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Intoxicação por monensina em búfalos. / Monensin toxicosis in water buffaloes

Rozza, Daniela January 2007 (has links)
O primeiro artigo desse estudo apresenta a ocorrência de um surto de intoxicação por monensina em búfalos de um rebanho misto com bovinos, os quais não foram afetados. Tal fato sugeriu a possibilidade de que búfalos fossem menos tolerantes à monensina que bovinos. Embora com número reduzido de animais experimentais, dados preliminares foram compatíveis com essa hipótese. O segundo artigo desse trabalho descreve detalhadamente achados clínicopatológicos da intoxicação por monensina em búfalos, confirma a maior susceptibilidade dos búfalos (em comparação com bovinos) à monensina e determina a mínima dose tóxica de monensina para búfalos. Sinais clínicos e lesões característicos de intoxicação por monensina foram induzidos em búfalos dosados (1 dia) com 15, 10, 7,5 e 5 mg/kg de monensina. Apenas os búfalos dosados com 2,5 (1 dia) e 1 mg/kg (7 dias) de monensina não morreram. Os sinais clínicos iniciaram aproximadamente 6 h após dosagem com monensina e incluíram apatia, anorexia, diarréia, sialorréia, fraqueza muscular, taquicardia, dificuldade locomotora, dispnéia, distensão da jugular, decúbito e morte. As dosagens de creatinina quinase (CK) dos búfalos aumentaram acentuadamente após dosagem com monensina. As alterações macroscópicas foram ascite, hidrotórax, hidropericárdio, cardiomegalia, hepatomegalia e áreas pálidas focais no miocárdio e nos músculos esqueléticos. Degeneração e necrose de miofibras foram os principais achados histopatológicos. Os búfalos intoxicados naturalmente no surto desenvolveram predominantemente lesões nos músculos esqueléticos e os búfalos experimentais tiveram lesões cardíacas mais pronunciadas. Por outro lado, nenhuma evidência de doença, nem mesmo alteração nos níveis de CK, foram observados nos bovinos dosados com as mesmas dosagens de monensina, confirmando observações preliminares que esses animais são mais resistentes à monensina que os búfalos. / The first article of this study reports the occurrence of an outbreak of monensin toxicosis in water buffaloes from a feedlot in which buffaloes and cattle were kept together but only the former were affected. This suggested that buffaloes were less tolerant to monensin than cattle. Although tested with small number of experimental animals, preliminary data were consistent with this hypothesis. The second manuscript describes the clinicopathological findings in monensin toxicosis in water buffaloes, confirms that buffaloes are more susceptible to monensin than cattle, and presents the minimal toxic dosage of monensin to buffaloes. Typical clinical signs and lesions of monensin intoxication were induced in water buffaloes dosed with single doses of 15, 10, 7.5, and 5 mg/kg of monensin. Only buffaloes dosed with 2.5 mg/kg (1 d) and 1 mg/kg (7 d) survived. Clinical signs initiated approximately 6 h postdosing and included apathy, anorexia, diarrhea, drooling, muscular weakness, locomotion disorders, dyspnea, tachycardia, jugular distension and pulse, recumbency and death. The creatine kinase (CK) levels were highly augmented in blood samples of buffaloes dosed with monensin. Most prominent gross changes were ascites, hydrothorax, hydropericardium, cardiomegaly, hepatomegaly, and focal pale areas in the myocardium and in skeletal muscles. Degeneration and necrosis of myofibers were the main histopathological findings. Conversely, no evidence of disease, neither change in CK levels were observed in the beef cattle steers dosed with same doses, confirming preliminary findings that buffaloes are more susceptible to monensin than cattle. Buffaloes in field cases predominantly developed lesions in skeletal muscles, and those from the trial had cardiac lesions as the most pronounced changes. In addition, this report presents the minimal toxic dosage of monensin to buffaloes and suggests that CK tests may serve as monitoring tools in the management of buffalo herds supplemented with monensin.
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Intoxicação por monensina em búfalos. / Monensin toxicosis in water buffaloes

Rozza, Daniela January 2007 (has links)
O primeiro artigo desse estudo apresenta a ocorrência de um surto de intoxicação por monensina em búfalos de um rebanho misto com bovinos, os quais não foram afetados. Tal fato sugeriu a possibilidade de que búfalos fossem menos tolerantes à monensina que bovinos. Embora com número reduzido de animais experimentais, dados preliminares foram compatíveis com essa hipótese. O segundo artigo desse trabalho descreve detalhadamente achados clínicopatológicos da intoxicação por monensina em búfalos, confirma a maior susceptibilidade dos búfalos (em comparação com bovinos) à monensina e determina a mínima dose tóxica de monensina para búfalos. Sinais clínicos e lesões característicos de intoxicação por monensina foram induzidos em búfalos dosados (1 dia) com 15, 10, 7,5 e 5 mg/kg de monensina. Apenas os búfalos dosados com 2,5 (1 dia) e 1 mg/kg (7 dias) de monensina não morreram. Os sinais clínicos iniciaram aproximadamente 6 h após dosagem com monensina e incluíram apatia, anorexia, diarréia, sialorréia, fraqueza muscular, taquicardia, dificuldade locomotora, dispnéia, distensão da jugular, decúbito e morte. As dosagens de creatinina quinase (CK) dos búfalos aumentaram acentuadamente após dosagem com monensina. As alterações macroscópicas foram ascite, hidrotórax, hidropericárdio, cardiomegalia, hepatomegalia e áreas pálidas focais no miocárdio e nos músculos esqueléticos. Degeneração e necrose de miofibras foram os principais achados histopatológicos. Os búfalos intoxicados naturalmente no surto desenvolveram predominantemente lesões nos músculos esqueléticos e os búfalos experimentais tiveram lesões cardíacas mais pronunciadas. Por outro lado, nenhuma evidência de doença, nem mesmo alteração nos níveis de CK, foram observados nos bovinos dosados com as mesmas dosagens de monensina, confirmando observações preliminares que esses animais são mais resistentes à monensina que os búfalos. / The first article of this study reports the occurrence of an outbreak of monensin toxicosis in water buffaloes from a feedlot in which buffaloes and cattle were kept together but only the former were affected. This suggested that buffaloes were less tolerant to monensin than cattle. Although tested with small number of experimental animals, preliminary data were consistent with this hypothesis. The second manuscript describes the clinicopathological findings in monensin toxicosis in water buffaloes, confirms that buffaloes are more susceptible to monensin than cattle, and presents the minimal toxic dosage of monensin to buffaloes. Typical clinical signs and lesions of monensin intoxication were induced in water buffaloes dosed with single doses of 15, 10, 7.5, and 5 mg/kg of monensin. Only buffaloes dosed with 2.5 mg/kg (1 d) and 1 mg/kg (7 d) survived. Clinical signs initiated approximately 6 h postdosing and included apathy, anorexia, diarrhea, drooling, muscular weakness, locomotion disorders, dyspnea, tachycardia, jugular distension and pulse, recumbency and death. The creatine kinase (CK) levels were highly augmented in blood samples of buffaloes dosed with monensin. Most prominent gross changes were ascites, hydrothorax, hydropericardium, cardiomegaly, hepatomegaly, and focal pale areas in the myocardium and in skeletal muscles. Degeneration and necrosis of myofibers were the main histopathological findings. Conversely, no evidence of disease, neither change in CK levels were observed in the beef cattle steers dosed with same doses, confirming preliminary findings that buffaloes are more susceptible to monensin than cattle. Buffaloes in field cases predominantly developed lesions in skeletal muscles, and those from the trial had cardiac lesions as the most pronounced changes. In addition, this report presents the minimal toxic dosage of monensin to buffaloes and suggests that CK tests may serve as monitoring tools in the management of buffalo herds supplemented with monensin.
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Comparação de dois modelos de treinamento de força na densidade mineral óssea, força muscular, antropometria e lesão muscular em mulheres pré-menopáusicas / Comparison of two models of strength training on bone ineral density, muscular strength, anthropometry and muscular damage in premenopausal women

Vanni, Adriane Carla January 2008 (has links)
O objetivo geral deste estudo foi avaliar e comparar os efeitos de dois modelos de periodização de treinamento de força na densidade mineral óssea (DMO), na força muscular dinâmica máxima (1-RM) e submáxima (20-RM), parâmetros de lesão muscular e parâmetros antropométricos de mulheres na prémenopausa. Vinte e sete mulheres, sem osteopenia ou osteoporose, foram divididas aleatoriamente em dois grupos experimentais: (1) treinamento de força com periodização linear (GPL – n=14), com intensidades de 18 – 8 repetições máximas (RM); e (2) treinamento de força com periodização ondulada (GPO – n=13), com intensidades de 12 – 8-RM. Ambos os grupos treinaram 3 vezes por semana, durante 28 semanas. O treinamento foi dividido em 4 mesociclos: no 1° mesociclo (primeiras 4 semanas), ambos os grupos executaram 3 séries de 20-RM, em todos os 8 exercícios selecionados, para adaptação. Os parâmetros de lesão muscular, avaliados em vários momentos do treinamento, foram as concentrações sangüíneas de creatina quinase (CK) e a dor muscular tardia (DMT). Os parâmetros antropométricos mensurados foram o somatório de 3 dobras cutâneas (ΣDC) e a perimetria (PE). A análise dos dados, no decorrer do tempo, foi feita, utilizando-se a teoria de modelos mistos para medidas repetidas, e 4 estruturas de matriz de variâncias e covariâncias, usando-se o procedimento MIXED do software estatístico SAS. Para a análise da variável CK, considerando-se os diferentes momentos de coleta, utilizaram-se estruturas de matrizes de variância e covariância do tipo produto direto entre uma matriz sem-estrutura. O teste de Bonferroni foi realizado para o detalhamento dessa análise. A regressão logística foi utilizada para avaliar a variável DMT. Em todas as análises, o nível de significância adotado foi p<0,05. Após 28 semanas de treinamento, não foram mostrados efeitos positivos na DMO para ambos os grupos. Mas foram observados aumentos significativos na força muscular dinâmica máxima e submáxima, em ambos os grupos, sendo que os parâmetros de lesão muscular foram significativamente superiores no 1° mesociclo, em comparação com os outros mesociclos. Os valores basais da concentração de CK (pré) mostraram-se superiores às coletas realizadas 24 horas após a primeira sessão de treinamento de cada mesociclo (pós24h) e 48 horas após a primeira sessão de treinamento de cada mesociclo (pós48h), em todos os mesociclos. Foram mostrados incrementos no PE da coxa distal tanto para o GPL quanto para o GPO. Os resultados deste estudo sugerem que tanto o treinamento de força, com periodização linear, como o treinamento de força, com periodização ondulada, promovem incrementos na força muscular dinâmica e apresentam respostas similares em relação aos parâmetros de lesão muscular analisados. No entanto, nenhum dos modelos de periodização utilizados mostra efeitos positivos na DMO, após 28 semanas de treinamento. / The general purpose of this study was to evaluate and to compare the effects of two models of strength training periodization on bone mineral density (BMD), on maximal dynamic muscular strength (1-RM) and on the submaximal (20-RM), parameters of muscle damage and anthropometrics parameters of premenopausal women. Twenty-seven women without osteopenia or osteoporosis were randomly divided into two experimental groups: (1) strength training with linear periodization (LPG – n=14) with intensity of 18 – 8 repetition maximum (RM), and (2) strength training with ondulating periodization (OPG – n=13), with intensity of 12 – 8-RM. Both groups treined three times a week for 28 weeks. The training was divided into four mesocycles. In the first mesocycle (the first four weeks), both groups performed 3 sets of 20-RM in every eight selected exercises, in order to adapt for the exercise. The parameters of muscle damage assessed in several moments of the training were blood concentrations of creatine kinasis (CK) and the delayed-onset muscle soreness (DOMS); the measured anthropometrics parameters were the sum of 3 skinfolds (ΣSKF) and the perimeters (PE). The data analysis along the time was performed using the theory of mixed models for repeated measurements and four structures of variances and co-variances matrix, using MIXED procedure from SAS statistical software. For the analysis of variable CK, considering the different moments of collection, the structures of variances and c-variances matrix of the kind of direct product in a non-structured matrix was used. Bonferroni’s test was performed for analysis detailing. The logistic regression was used to evaluate the DOMS variable. In every analysis, the level of significance adopted was p<0,05. After 28 weeks of training BMD did not show positive effects in any of the groups; but significant increasing was observed on maximal and submaximal dynamic muscular strength on both groups and the parameters of muscle damage were significantly higher in the first mesocycle, compared to other mesocycles. The basal values of CK concentrations (pre) were higher than the values taken 24 hours after the first training session of each mesocycle (after24h) and 48 hours after the first training session of each mesocycle (after48h), in every mesocycle. Increasings were showed in PE of the distal thigh as much for LPG and for OPG. The results of this study suggest that both strength training with linear periodization and strength training with ondulating periodization promote an increasing on dynamic muscular strength and present similar responses regarding the parameters of muscle damage analysis. However, none of the periodization models showed positive effects on BMD after 28 weeks of training.
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Avaliação do metabolismo energético em hipocampo de ratas adultas submetidas à ovariectomia e/ou exercício físico

Siebert, Cassiana January 2014 (has links)
A redução na secreção de hormônios ovarianos, principalmente os estrógenos, é uma consequência da menopausa. Os estrógenos atuam principalmente como hormônios sexuais femininos, mas exercem também efeitos sobre diferentes sistemas fisiológicos, incluindo o sistema nervoso central. O tratamento normalmente utilizado para reduzir os sintomas da menopausa é a terapia hormonal, a qual parece ser eficaz no tratamento de sintomas, porém não está livre de efeitos adversos. Com base nisso, há uma crescente procura de terapias alternativas que minimizem os sinais e sintomas da menopausa. No presente estudo, investigamos o efeito da ovariectomia e/ou do exercício físico sobre as atividades das seguintes enzimas relacionadas ao metabolismo energético cerebral: creatina cinase (frações citosólica e mitocondrial), piruvato cinase, succinato desidrogenase, complexo II, citocromo c oxidase, bem como sobre os níveis de ATP em hipocampo de ratas. Ratas Wistar fêmeas adultas com noventa dias foram submetidas à ovariectomia (um modelo animal amplamente utilizado para mimetizar as alterações pós-menopausa). Trinta dias após o procedimento cirúrgico, as ratas foram submetidas ao protocolo de exercício, realizado em esteira adaptada para roedores, três vezes por semana, durante trinta dias. Doze horas após a última sessão de treinamento, os animais foram decapitados para posteriores análises bioquímicas. Os resultados mostraram que a ovariectomia não afetou as atividades da piruvato cinase, succinato desidrogenase e do complexo II, mas diminuiu as atividades da creatina cinase (frações citosólica e mitocondrial) e da citocromo c oxidase em hipocampo. Os níveis de ATP também foram reduzidos. O exercício físico foi capaz de reverter parcialmente apenas o declínio na atividade da creatina cinase fração citosólica. A falta de efeito do exercício sobre os outros parâmetros analisados não é clara, o tempo do treinamento pode não ter sido suficiente para promover uma adaptação do sistema de energia. Os resultados deste estudo sugerem que a deficiência estrogênica, que ocorre como resultado da ovariectomia, afeta os sistemas de geração e homeostase energética em hipocampo de ratas Wistar fêmeas adultas, contribuindo para a disfunção neuronal que pode ser observada na menopausa. / The reduction in the secretion of ovarian hormones, principally estrogen, is a consequence of menopause. Estrogens act primarily as female sex hormones, but also exert effects on different physiological systems including the central nervous system. The treatment normally used to reduce the symptoms of menopause is the hormone therapy, which seems to be effective in treating symptoms, although it may be responsible for adverse effects. Based on this, there is an increasing demand for alternative therapies that minimize signs and symptoms of menopause. In the present study, we investigated the effect of ovariectomy and/or physical exercise on the following activities related to brain energy metabolism enzymes: creatine kinase (cytosolic and mitochondrial fractions), pyruvate kinase, succinate dehydrogenase, complex II, cytochrome c oxidase, as well as on ATP levels in the hippocampus of adult rats. Adult female Wistar rats with 90 days of age were subjected to ovariectomy (an animal model widely used to mimic the postmenopausal changes). Thirty days after the procedure, the rats were submitted to the exercise protocol, which was performed in treadmill adapted for rodents three times a week for thirty days. Twelve hours after the last training session, the rats were decapitated for subsequent biochemical analyzes. Results showed that ovariectomy did not affect the activities of pyruvate kinase, succinate dehydrogenase and complex II, but decreased the activities of creatine kinase (cytosolic and mitochondrial fractions) and cytochrome c oxidase in hippocampus of adult female rats. ATP levels were also reduced. Exercise was only able to partially reverse the activity of creatine kinase cytosolic fraction. The lack of effect of exercise on the other parameters analyzed is not clear, the training time may not have been sufficient to promote adaptation of the energy system. The results of this study suggest that estrogen deficiency that occurs as a result of ovariectomy affects production systems and energy homeostasis in the hippocampus of adult female Wistar rats, contributing to neuronal dysfunction which can be observed in menopause.
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Caracterização funcional do mutante pkcAG579r que codifica o homólogo da proteína quinase C, no fungo patogênico aspergillus fumigatus / Functional characterization of mutant pkcAG579R encoding the homologous protein kinase C in the pathogenic fungus Aspergillus fumigatus

Rocha, Marina Campos 28 October 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:21:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6077.pdf: 10672804 bytes, checksum: 8a7ba5e1820e96664e3cbb7f872f6f3e (MD5) Previous issue date: 2013-10-28 / Financiadora de Estudos e Projetos / Over the recent years, the incidence of human fungal infections has shown a significant increase. Aspergillus fumigatus is a filamentous fungus opportunistic pathogen responsible for many human respiratory diseases, including invasive pulmonary aspergillosis, which is the most serious form of infection . Studies show that A. fumigatus virulence has a multifactorial process associated with its structure, capacity for growth, adaptation to stress conditions, evasion mechanisms of the immune system and ability to cause harm to the host. CWI (via cell wall integrity ) is a signaling cascade activated in yeast cells under conditions of cell wall stress and plays a role in the adaptation of various fungal pathogens in the human host . In many fungi , CWI is triggered by activation of protein kinase C ( PKC ) and that this pathway is associated with the transcription of genes related to maintaining the integrity of the cell wall and its redevelopment. In this work, a mutant Gly579Arg (G579R) was constructed by transformation mediated by inserting a gene replacement cassette comprising a G2044C transversion located in the cysteine-rich domain controller C1B pkcA of A. fumigatus. From the phenotypic analysis of the mutant strain was observed in the involvement of pkcAG579R CWI since the mutant showed high sensitivity to agents such as CR (congo red) and CFW (calcofluor white) . Furthermore, pkcA is also involved in tolerance to oxidative stress caused by paraquat and menadione. Additionally it was found to increase the sensitivity of the mutant pkcAG579R temperature variations as well as the inhibitor of Hsp90 radicicol. Como CWI is related to the transcriptional activation of biosynthetic genes and rugged cell wall (such as glucan synthase, glucanosil chitin synthases and transferases) the abundance of major genes coding for these enzymes was analyzed by RT-PCR in real time. Based on the tests can be &#945; -1 ,3 glucan synthase ( agsA-C ) dependent signaling mediated PkcA for correct expression. Furthermore, genes such as &#946;-1,3 glucan synthase (fksA) glucanosyltransferase (gelA-C) and some chitin synthases (chsB-E-C) appear not to be dependent function and CWI PkcA . These data demonstrated the role of pkcA signaling cascade in the maintenance of cell wall and thermotolerance in A. fumigatus. This work was the first in which a systematic analysis of gene pkcA was conducted in the human opportunistic fungal pathogen A. fumigatus. / Ao longo dos últimos anos, a ocorrência de infecções fúngicas humanas vem apresentando um aumento expressivo. Aspergillus fumigatus é um fungo filamentoso patógeno oportunista responsável por diversas doenças respiratórias humanas, incluindo aspergilose pulmonar invasiva, que é a forma de infecção mais grave. Estudos demonstram que o A. fumigatus possui um processo de virulência multifatorial associado a sua estrutura, capacidade de crescimento, adaptação em condições de estresse, mecânismos de evasão do sistema imune e capacidade de causar danos ao hospedeiro. A CWI (via de integridade da parede celular) é uma cascata de sinalização ativada nas células fúngicas sob condições de estresse de parede celular e desempenha um papel na adaptação de vários fungos patogênicos no hospedeiro humano. Em muitos fungos, CWI é desencadeada através da ativação da proteína quinase C (PKC) sendo que esta via está associada à transcrição de genes relacionados com a manutenção da integridade da parede celular e sua remodelação. Neste trabalho o mutante Gly579Arg (G579R) foi construído através da transformação mediada pela inserção de um cassete de substituição gênica que compreende uma transversão G2044C localizado no domínio regulador rico em cisteína C1B da pkcA de A. fumigatus. A partir da análise fenotípica desse mutante foi possível observar o envolvimento de pkcAG579R na CWI uma vez que a linhagem mutante mostrou alta sensibilidade a agentes como o CR (congo red) e CFW (calcofluor white). Além disso, pkcA está envolvido também na tolerância ao estresse oxidativo causado por menadiona e paraquat. Adicionalmente verificou-se o aumento da sensibilidade da linhagem mutante pkcAG579R à variações de temperatura bem como ao inibidor de Hsp90, radicicol. Como a CWI está relacionada à ativação transcricional de genes de biossíntese e reforço de parede celular (como por exemplo glucanas sintases, quitinas sintases e glucanosil transferases), a abundância dos principais genes que codificam essas enzimas foi analisada através de RTPCR em tempo real. Baseado nos testes pode-se verificar que as &#945;-1,3 glucana sintase (agsA-C) dependem da sinalização mediada por PkcA para sua expressão. Por outro lado, genes como a &#946;-1,3 glucana sintase (fksA), glucanosiltransferases (gelA-C) e algumas quitinas sintases (chsB-C-E) parecem não ser dependente da CWI e da função de PkcA. Esses dados demostraram parte do papel de pkcA na cascata de sinalização da manutenção da parede celular e termotolerância em A. fumigatus. Este trabalho foi o primeiro no qual uma análise sistemática do gene pkcA foi conduzida no fungo patógeno oportunista humano A. fumigatus.
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Comparação de dois modelos de treinamento de força na densidade mineral óssea, força muscular, antropometria e lesão muscular em mulheres pré-menopáusicas / Comparison of two models of strength training on bone ineral density, muscular strength, anthropometry and muscular damage in premenopausal women

Vanni, Adriane Carla January 2008 (has links)
O objetivo geral deste estudo foi avaliar e comparar os efeitos de dois modelos de periodização de treinamento de força na densidade mineral óssea (DMO), na força muscular dinâmica máxima (1-RM) e submáxima (20-RM), parâmetros de lesão muscular e parâmetros antropométricos de mulheres na prémenopausa. Vinte e sete mulheres, sem osteopenia ou osteoporose, foram divididas aleatoriamente em dois grupos experimentais: (1) treinamento de força com periodização linear (GPL – n=14), com intensidades de 18 – 8 repetições máximas (RM); e (2) treinamento de força com periodização ondulada (GPO – n=13), com intensidades de 12 – 8-RM. Ambos os grupos treinaram 3 vezes por semana, durante 28 semanas. O treinamento foi dividido em 4 mesociclos: no 1° mesociclo (primeiras 4 semanas), ambos os grupos executaram 3 séries de 20-RM, em todos os 8 exercícios selecionados, para adaptação. Os parâmetros de lesão muscular, avaliados em vários momentos do treinamento, foram as concentrações sangüíneas de creatina quinase (CK) e a dor muscular tardia (DMT). Os parâmetros antropométricos mensurados foram o somatório de 3 dobras cutâneas (ΣDC) e a perimetria (PE). A análise dos dados, no decorrer do tempo, foi feita, utilizando-se a teoria de modelos mistos para medidas repetidas, e 4 estruturas de matriz de variâncias e covariâncias, usando-se o procedimento MIXED do software estatístico SAS. Para a análise da variável CK, considerando-se os diferentes momentos de coleta, utilizaram-se estruturas de matrizes de variância e covariância do tipo produto direto entre uma matriz sem-estrutura. O teste de Bonferroni foi realizado para o detalhamento dessa análise. A regressão logística foi utilizada para avaliar a variável DMT. Em todas as análises, o nível de significância adotado foi p<0,05. Após 28 semanas de treinamento, não foram mostrados efeitos positivos na DMO para ambos os grupos. Mas foram observados aumentos significativos na força muscular dinâmica máxima e submáxima, em ambos os grupos, sendo que os parâmetros de lesão muscular foram significativamente superiores no 1° mesociclo, em comparação com os outros mesociclos. Os valores basais da concentração de CK (pré) mostraram-se superiores às coletas realizadas 24 horas após a primeira sessão de treinamento de cada mesociclo (pós24h) e 48 horas após a primeira sessão de treinamento de cada mesociclo (pós48h), em todos os mesociclos. Foram mostrados incrementos no PE da coxa distal tanto para o GPL quanto para o GPO. Os resultados deste estudo sugerem que tanto o treinamento de força, com periodização linear, como o treinamento de força, com periodização ondulada, promovem incrementos na força muscular dinâmica e apresentam respostas similares em relação aos parâmetros de lesão muscular analisados. No entanto, nenhum dos modelos de periodização utilizados mostra efeitos positivos na DMO, após 28 semanas de treinamento. / The general purpose of this study was to evaluate and to compare the effects of two models of strength training periodization on bone mineral density (BMD), on maximal dynamic muscular strength (1-RM) and on the submaximal (20-RM), parameters of muscle damage and anthropometrics parameters of premenopausal women. Twenty-seven women without osteopenia or osteoporosis were randomly divided into two experimental groups: (1) strength training with linear periodization (LPG – n=14) with intensity of 18 – 8 repetition maximum (RM), and (2) strength training with ondulating periodization (OPG – n=13), with intensity of 12 – 8-RM. Both groups treined three times a week for 28 weeks. The training was divided into four mesocycles. In the first mesocycle (the first four weeks), both groups performed 3 sets of 20-RM in every eight selected exercises, in order to adapt for the exercise. The parameters of muscle damage assessed in several moments of the training were blood concentrations of creatine kinasis (CK) and the delayed-onset muscle soreness (DOMS); the measured anthropometrics parameters were the sum of 3 skinfolds (ΣSKF) and the perimeters (PE). The data analysis along the time was performed using the theory of mixed models for repeated measurements and four structures of variances and co-variances matrix, using MIXED procedure from SAS statistical software. For the analysis of variable CK, considering the different moments of collection, the structures of variances and c-variances matrix of the kind of direct product in a non-structured matrix was used. Bonferroni’s test was performed for analysis detailing. The logistic regression was used to evaluate the DOMS variable. In every analysis, the level of significance adopted was p<0,05. After 28 weeks of training BMD did not show positive effects in any of the groups; but significant increasing was observed on maximal and submaximal dynamic muscular strength on both groups and the parameters of muscle damage were significantly higher in the first mesocycle, compared to other mesocycles. The basal values of CK concentrations (pre) were higher than the values taken 24 hours after the first training session of each mesocycle (after24h) and 48 hours after the first training session of each mesocycle (after48h), in every mesocycle. Increasings were showed in PE of the distal thigh as much for LPG and for OPG. The results of this study suggest that both strength training with linear periodization and strength training with ondulating periodization promote an increasing on dynamic muscular strength and present similar responses regarding the parameters of muscle damage analysis. However, none of the periodization models showed positive effects on BMD after 28 weeks of training.
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Avaliação do efeito da suplementação com ácidos graxos ômega-3 em tratamentos pré e pós-natal sobre parâmetros de metabolismo energético em animais submetidos a um modelo experimental de doença de urina do xarope de bordo

Blauth, Alessandra Rosa January 2016 (has links)
Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, da Universidade do extremo Sul Catarinense, UNESC, para obtenção do título de Mestre em Ciências da Saúde. / A doença da Urina do Xarope de Bordo (DXB) é uma doença hereditária associada a uma alteração no metabolismo dos aminoácidos de cadeia ramificada, acarretando um acúmulo desses aminoácidos (leucina, valina e isoleucina) e seus derivados, α-cetoisocaproico, α-cetometilvalérico e α-cetoisovalérico. Esse acúmulo é prejudicial ao desenvolvimento do tecido nervoso. A aparecimento da doença se dá, normalmente, logo após o nascimento, sendo de difícil diagnóstico e muitas vezes fatal. Os pacientes que sobrevivem, normalmente apresentam danos no neurodesenvolvimento. O tratamento da DXB consiste, basicamente, em uma dieta restritiva de aminoácidos de cadeia ramificada, muitas vezes complementada com fórmulas dietéticas pobres em ácidos graxos ômega-3. A suplementação do ácido graxo ômega-3 vem sendo amplamente discutida de forma terapêutica, pois minimizaria os danos neurológicos ao atuar no desenvolvimento e manutenção do sistema nervoso central. O objetivo desse estudo foi investigar os efeitos da suplementação com ômega-3 sobre a sobre a atividade dos complexos da cadeia transportadora de elétrons e da enzima creatina quinase (CK) em cérebro (córtex cerebral, estriado e hipocampo) de animais submetidos a um modelo experimental de DXB, mediante dois protocolos de administração. O primeiro protocolo baseou-se na suplementação materna com ômega-3 (0,8 g/kg peso corporal) durante o período pré-natal e seus efeitos sobre os ratos infantes. No segundo protocolo, foi investigado a suplementação da prole com ômega-3 (0,1 g/kg peso corporal) no período pós-natal. O modelo crônico de DXB aplicado à prole foi induzido quimicamente pelo pool de AACR (15,8 μL/g peso corporal). Os resultados mostraram que a suplementação materna com ômega-3 durante o período pré-natal não modificou de forma estatisticamente significativa as atividades dos complexos da cadeia transportadora de elétrons e a atividade da enzima creatina quinase (CK) no cérebro da prole com DXB. Além disso, a suplementação dos ratos infantes, também não provocou alterações significativas nas atividades dos complexos da cadeia de transporte de elétrons nas estruturas cerebrais avaliadas. Entretanto, a suplementação com ômega-3 nos ratos infantes apresentou alterações estatisticamente significativas na atividade da CK no córtex cerebral dos animais. Esses resultados reforçam a necessidade de estudos adicionais para se avaliar a efetividade da suplementação com ácidos graxos ômega 3, nos períodos pré e pós-natal e determinar sua eficácia sobre os complexos da cadeia de transporte de elétrons e sobre a enzima CK.
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Clonagem e caracterização da proteína 80K-H, possível substrato de proteína quinase C / Cloning and characterization of the protein 80K-H, a possible substrate for protein kinase C

Bettina Malnic 10 December 1991 (has links)
Plaquetas apresentam um papel importante no desenvolvimento de metastases tumorais. Os eventos que levam à ativação plaquetária, como agragação e secreção de proteínas, podem significar etapas importantes neste papel. O agonista plaquetário trombospondina está envolvido no processo de agragação plaquetária. Com o intuito de clonar o receptor de trombospondina GpIIIb, produziu-se um soro policlonal contra uma banda eluída de SDS PAGE de extrato proteico de plaquetas, que apresentava peso molecular igual ao de GpIIIb (denominada banda 80kD). Uma biblioteca de cDNA de endotélio de cordão umbilical humano construída em lambda gt11 foi varrida com este soro anti-80kD. Dois clones diferentes foram isolados, seus insertos foram subclonados no vetor pGEM-3Z e sequenciados. Através de consulta ao Genbank observou-se que um dos clones não apresentou homologia significativa com nenhuma proteína até então clonada. O outro clone, por sua vez, apresentou 100% de homologia com a proteína 80K-H, substrato de proteína quinase C. Levando em consideração o fato de que as vias detransdução de sinal que utilizam PKC apresentam extrema importância nos processos de ativação plaquetária decidiu-se prosseguir com a caracterização de 80K-H. Para isto foi produzido um soro policlonal contra a proteína de fusão 80K-H, que foi utilizado em ensaios bioquímicos e imunoquímicos que permitiram caracterizar a proteína 80K-H quanto a alguns aspectos como distribuição em diferentes tipos celulares, localização celular e fosforilação. Além de estar presente em plaquetas, a proteína 80K-H foi encontrada em todas as linhagens celulares testadas, parecendo portanto ser uma proteína ubíqua. Os dados obtidos indicaram que, apesar de apresentar uma sequência N-terminal que é clivada \"in vivo\" muito semelhante a um peptídeo sinal, 80K-H não é secretada nem é de membrana plasmática, mas sim citoplasmática. Em ensaios de fosforilação \"in vivo\" não se detectou fosforilação de 80K-H. Portanto, apesar de 80K-H ser um bom substrato para PKC \"in vitro\", ela não o é \"in vivo\", ao menos nas células analisadas, ou é fosforilada de uma forma extremamente rápida e transiente. / Abstract not available.
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Efeitos da imunização com Adenosina Quinase (AK) e Hipoxantina-Guanina Fosforibosiltransferase (HGPRT) recombinantes de Schistosoma mansoni : controle da infecção murina

Fattori, Ana Carolina Maragno 24 February 2016 (has links)
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Despite advances in its control this disease continues to spread to new geographical areas. It currently affects more than 250 million people. However, limited options are available for and Praziquantel is the drug of choice. Various authors have been searching new drugs and vaccines to control schistosomiasis. This study aimed to evaluate the effects of a prior immunization with recombinant enzymes of Schistosoma mansoni: Adenosine Kinase (AK) and Hypoxanthine-guanine Phosphoribosyltransferase (HGPRT), which are important for parasite purine metabolism, as well as a MIX of these enzymes, and subsequent challenge with cercariae of the parasite in the control of murine infection. Female Balb/c mice were divided into 5 groups. The groups were enzyme-immunized in three doses and 15 days after the last immunization, animals were infected with S. mansoni. After infection in the 47º day egg count were carried in mice faeces and in the 48º day mice were sacrificed for evaluation of leukocyte numbers (blood and peritoneal cavity), worm burden, antibodies production, cytokines quantification and histopathological analysis of the liver of these animals. Our results strongly suggest that, immunization with a MIX originated in these animals reduction in the number of eggs in faeces by 46% when compared with the animals of the infected group. Animals of the groups immunized with AK, HGPRT and/or MIX seem to induce a reduction in the number of eosinophils in the peritoneal cavity when compared to the animals of the infected group. Concerning worm burden, the animals of the MIX group presented greater reduction (31.27%) when compared to the animals of the infected group. The animals of the immunized groups, AK, HGPRT and/or MIX were capable of producing IgG1 antibodies and IgE anti the enzymes and anti the parasite proteins. The animals of the immunized group MIX showed a slight increase in IL-4 production and observed reduction of IL-10, and in the HGPRT group induced a slight increase on IFN-γ production when in compared with the infected group. In addition, the animals of the AK group showed a decrease in the number of hepatic granulomas in tissue (44,55%) and the eggs present in liver (42,31%). Therefore, it suggests that immunization with these enzymes can contributes to schistosomiasis control, as well as it might helps to modulate experimental infection inducing reduction of physiopathology of this parasitosis. / A esquistossomose mansônica é a mais importante das helmintíases humanas. Apesar dos avanços no seu controle continua se espalhando para novas áreas geográficas. Atualmente afeta mais de 250 milhões de pessoas. Entretanto, opções limitadas estão disponíveis para o tratamento da doença e o único fármaco de escolha é o Praziquantel. Assim, vários estudos têm sido propostos para encontrar novos fármacos e vacinas para combater a esquistossomose. Dessa forma, o presente estudo teve como proposta avaliar os efeitos da imunização prévia com as enzimas recombinantes de Schistosoma mansoni Adenosina Quinase (AK) e Hipoxantina-Guanina Fosforibosiltransferase (HGPRT), que participam do metabolismo de purinas do parasito, bem como com o MIX das duas enzimas, e posterior desafio com cercárias do parasito, para o controle da infecção murina. Camundongos fêmea Balb/c foram divididos em 5 grupos. Os grupos imunizados receberam três doses das enzimas e após 15 dias da última imunização, os animais foram infectados com S. mansoni. Após a infecção, no 47° dia foi realizada a contagem de ovos nas fezes e no 48° dia foi realizada a eutanásia dos animais para avaliação de resposta leucocitária (sangue e lavado da cavidade peritoneal), carga parasitária, produção de anticorpos, quantificação de citocinas e análise histopatológica do fígado desses animais. Os resultados demonstraram que, a imunização com o MIX promoveu nesses animais redução do número de ovos nas fezes de 46% quando comparado com os animais do grupo somente infectado. Os animais dos grupos imunizados com AK, HGPRT e/ou MIX apresentaram diminuição na quantidade de eosinófilos na cavidade peritoneal quando comparados com os animais do grupo somente infectado. Em relação à carga parasitária, os animais do grupo imunizado com o MIX apresentaram maior redução (31,27%) quando comparados aos animais do grupo somente infectado. Os animais dos grupos imunizados com AK, HGPRT e/ou MIX foram capazes de produzir anticorpos IgG1 e IgE anti as enzimas e anti as proteínas do parasito. Os animais do grupo imunizado com o MIX apresentaram aumento discreto de IL-4 e foi observada redução de IL-10, e no grupo imunizado com HGPRT houve aumento discreto de IFN-γ, quando comparados com os animais do grupo somente infectado. Além disso, os animais do grupo imunizado com AK apresentaram redução do número de granulomas hepáticos (44,55%) e de ovos no fígado (42,31%), quando comparados com o grupo somente infectado. Assim, sugere-se que a imunização com essas enzimas pode contribuir para o controle da esquistossomose, bem como auxiliar na modulação da infecção experimental, induzindo redução da fisiopatologia desta parasitose.
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Avaliação do metabolismo energético em hipocampo de ratas adultas submetidas à ovariectomia e/ou exercício físico

Siebert, Cassiana January 2014 (has links)
A redução na secreção de hormônios ovarianos, principalmente os estrógenos, é uma consequência da menopausa. Os estrógenos atuam principalmente como hormônios sexuais femininos, mas exercem também efeitos sobre diferentes sistemas fisiológicos, incluindo o sistema nervoso central. O tratamento normalmente utilizado para reduzir os sintomas da menopausa é a terapia hormonal, a qual parece ser eficaz no tratamento de sintomas, porém não está livre de efeitos adversos. Com base nisso, há uma crescente procura de terapias alternativas que minimizem os sinais e sintomas da menopausa. No presente estudo, investigamos o efeito da ovariectomia e/ou do exercício físico sobre as atividades das seguintes enzimas relacionadas ao metabolismo energético cerebral: creatina cinase (frações citosólica e mitocondrial), piruvato cinase, succinato desidrogenase, complexo II, citocromo c oxidase, bem como sobre os níveis de ATP em hipocampo de ratas. Ratas Wistar fêmeas adultas com noventa dias foram submetidas à ovariectomia (um modelo animal amplamente utilizado para mimetizar as alterações pós-menopausa). Trinta dias após o procedimento cirúrgico, as ratas foram submetidas ao protocolo de exercício, realizado em esteira adaptada para roedores, três vezes por semana, durante trinta dias. Doze horas após a última sessão de treinamento, os animais foram decapitados para posteriores análises bioquímicas. Os resultados mostraram que a ovariectomia não afetou as atividades da piruvato cinase, succinato desidrogenase e do complexo II, mas diminuiu as atividades da creatina cinase (frações citosólica e mitocondrial) e da citocromo c oxidase em hipocampo. Os níveis de ATP também foram reduzidos. O exercício físico foi capaz de reverter parcialmente apenas o declínio na atividade da creatina cinase fração citosólica. A falta de efeito do exercício sobre os outros parâmetros analisados não é clara, o tempo do treinamento pode não ter sido suficiente para promover uma adaptação do sistema de energia. Os resultados deste estudo sugerem que a deficiência estrogênica, que ocorre como resultado da ovariectomia, afeta os sistemas de geração e homeostase energética em hipocampo de ratas Wistar fêmeas adultas, contribuindo para a disfunção neuronal que pode ser observada na menopausa. / The reduction in the secretion of ovarian hormones, principally estrogen, is a consequence of menopause. Estrogens act primarily as female sex hormones, but also exert effects on different physiological systems including the central nervous system. The treatment normally used to reduce the symptoms of menopause is the hormone therapy, which seems to be effective in treating symptoms, although it may be responsible for adverse effects. Based on this, there is an increasing demand for alternative therapies that minimize signs and symptoms of menopause. In the present study, we investigated the effect of ovariectomy and/or physical exercise on the following activities related to brain energy metabolism enzymes: creatine kinase (cytosolic and mitochondrial fractions), pyruvate kinase, succinate dehydrogenase, complex II, cytochrome c oxidase, as well as on ATP levels in the hippocampus of adult rats. Adult female Wistar rats with 90 days of age were subjected to ovariectomy (an animal model widely used to mimic the postmenopausal changes). Thirty days after the procedure, the rats were submitted to the exercise protocol, which was performed in treadmill adapted for rodents three times a week for thirty days. Twelve hours after the last training session, the rats were decapitated for subsequent biochemical analyzes. Results showed that ovariectomy did not affect the activities of pyruvate kinase, succinate dehydrogenase and complex II, but decreased the activities of creatine kinase (cytosolic and mitochondrial fractions) and cytochrome c oxidase in hippocampus of adult female rats. ATP levels were also reduced. Exercise was only able to partially reverse the activity of creatine kinase cytosolic fraction. The lack of effect of exercise on the other parameters analyzed is not clear, the training time may not have been sufficient to promote adaptation of the energy system. The results of this study suggest that estrogen deficiency that occurs as a result of ovariectomy affects production systems and energy homeostasis in the hippocampus of adult female Wistar rats, contributing to neuronal dysfunction which can be observed in menopause.

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