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Medidas e proporcionalidade na escola e no mundo do trabalho

Pontes, Maria Gilvanise de Oliveira 26 February 1996 (has links)
Orientador: Sergio Lorenzato / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-07-20T23:07:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pontes_MariaGilvanisedeOliveira_D.pdf: 11534526 bytes, checksum: b09013decd1875f9bef041980ccb5b7c (MD5) Previous issue date: 1996 / Resumo: Nosso estudo teve como objetivo central analisar a relação existente entre a matemática escolar e a que permeia as atividades cotidianas dos trabalhadores de diferentes profissões que não dependem de escolarização formal. Para tanto foram selecionados os conteúdos de Medidas e Proporcional idade por se tratarem dos que normalmente mais usamos no nosso dia-a-dia. Gravamos todas as aulas de uma 58 série em que foi ministrado o conteúdo de Medidas e as da 68 série em que foram ensinados Razão e Proporção. Paralelamente, observamos por uma jornada de trabalho uma Costureira, uma Comerciante, uma Cozinheira, um Marceneiro, um Mestre de Obras e um Oleiro, na sua labuta diária, procurando captar que itens eram abordados e como o eram trabalhados por estes profissionais. Realizamos também entrevistas com: os dois professores, vinte por cento de seus alunos e os seis outros trabalhadores, procurando captar suas representações sobre a escola e o ensino de Matemática. A seguir confrontamos as duas abordagens, constatando que os itens e as estratégias mais usados pelos trabalhadores não são contempladas nas aulas de Matemática, caracterizando-se um grande divórcio entre "o quê" e "como" se ensina Matemática na escola e "o quê" e "como" se usa essa disciplina na prática cotidiana do trabalhador comum. Sugerimos que o ensino de Matemática se aproxime das abordagens do cotidiano, devendo para tanto fazer uso de metodologias alternativas que se inserem na Etnomatemática como a Modelagem, a Resolução de Problemas, a Problematização que possibilitam um envolvimento do aluno, tornando-o sujeito de sua Educação / Abstract: The main objective of our study was to analyze the relationship between the math taught in school and that which is commonly used by workers in various professions which do not depend on formal schooling. With this in mind, the subjects of Measurements and Proportions were selected, since these are the most commonly used in our daily activities. We recorded ali of the lessons of a 5th grade class in which was taught the subject of Measurements, as well as those of the 6th grade in which were taught Logic and Proportion. At the same time, we observed each of the following during one work day: a seamstress, a businessman, a cook, a carpenter, a construction foreman and a pottery maker. Throughout the day, it was attempted to identify specific items dealt with, and how these were handled by these professionals. We also interview the two teachers, twenty percent of their students and the other six workers, seeking to catch their views concerning the school and its teaching of math. We then compared the two investigations, noting that the items and strategies most often used by the workers are not covered in the math classes. There was found to be a great divorce between the "what" and the "how" of math teaching in the school; between the "what" and the "how" of the usage of this discipline in the daily life of the common worker. We propose that the teaching of mathematics be brought closer to the subjects in day-to-day life. With this in mind, alternate methodologies should be utilized which are related to Ethno mathematics, such a modeling and problem solving, which will encourage the student's involvement, as be becomes the subject of his education / Doutorado / Metodologia de Ensino / Doutor em Educação
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Incidencia, sazonalidade, razão de sexo e outros aspectos da biologia da gemelaridade

Pinto, Carla Franchi 13 February 1996 (has links)
Orientador: Bernardo Beiguelman / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-21T01:29:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pinto_CarlaFranchi_D.pdf: 8179715 bytes, checksum: 5e1b9a814e694ba7e7c4a67c10c24138 (MD5) Previous issue date: 1996 / Doutorado / Genetica / Doutor em Ciências Biológicas
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As universidades confessinais no ensino superior brasileiro : identidades, contradições e desafios

Vasselai, Conrado 27 July 2018 (has links)
Orientador: Cesar Apareciddo Nunes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-07-27T15:12:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vasselai_Conrado_M.pdf: 1330042 bytes, checksum: d23dadfd728ec2ab18816770d2fb361e (MD5) Previous issue date: 2001 / Mestrado
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Razão e obrigação em Thomas Hobbes / Reason and obligation in Thomas Hobbes

Segala, Vania Dantas 14 August 2018 (has links)
Orientador: Yara Adario Frateschi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-14T08:48:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Segala_VaniaDantas_M.pdf: 518928 bytes, checksum: 63931e2937ece8594b282cdf259bfb66 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: O presente trabalho pretende analisar os conceitos de razão e reta razão em Hobbes com o objetivo de compreender melhor o estatuto das leis de natureza nessa Teoria. Pois ainda que Hobbes afirme que a razão é frágil perante as paixões, que é capaz de erro e engano, que não é uma faculdade infalível, ele também nos diz que o uso diligente e rigoroso da razão possibilita a ciência bem como a dedução das regras de comportamento que conduzem à paz e à preservação de si. Como as leis de natureza são deduzidas a partir da razão, consideramos que uma investigação dessa faculdade, aliada à consideração da natureza humana, nos permite compreender melhor a questão da obrigação em Hobbes. Para tanto, pretendemos resgatar o uso que Hobbes faz dos termos razão e reta razão e comparar com os conceitos de razão e reta razão na tradição. Também nos propomos a tratar brevemente da questão da obrigação em Hobbes e como ela foi é compreendida pelos comentadores. / Abstract: The present work intends to analyze the reason and right reason in Thomas Hobbes. In this manner we aim to understand the operation of natural laws on this theory. Hobbes recognizes the fragility of reason confronted to passions, he tells us reason is prone to mistakes and deceive and it is not an infallible faculty. But in the other hand he supports that the very use of reason allows the existence of science, and through reason we can obtain that conduct rules necessary to lead us to self-preservation and peace. Since natural laws are deduced from reason, inquiring into this faculty allow us a better comprehension of the obligation in Hobbes. To achieve this, we intend to analyze the Hobbes's use of terms reason and right reason and proceed with a confrontation on traditional conceiving of reason and right reason. We also propose to deal briefly about obligation in Hobbes and how this subject is understood by Taylor e Warrender. / Mestrado / Filosofia / Filosofia
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Do individual ao coletivo na critica da razão dialetica de Sartre : perspectivas educacionais

Marques, Cassio Donizete 14 February 2007 (has links)
Orientador : Lidia Maria Rodrigo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-08T05:50:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marques_CassioDonizete_D.pdf: 744797 bytes, checksum: 7e35741a61327b8dec5634b64a14eb9a (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: A Crítica da Razão Dialética de Jean-Paul Sartre constitui o objeto de estudo central desta tese. Nela se procurou analisar especificamente a discussão que Sartre trava quando da passagem do individual ao coletivo e, após levantamento e compreensão das principais categorias envolvidas nesta discussão, promover uma possível aproximação com a filosofia da educação. Aproximação que retratou a leitura e as reflexões do autor do trabalho e não as de Sartre, uma vez que ele próprio nada escreveu sobre educação. Na ótica de Sartre, o marxismo, posteriormente a Karl Marx, acabou transformando-se numa interpretação mecânica da realidade, deixando a própria dialeticidade, aspecto central para Karl Marx, em segundo plano. O indivíduo, a subjetividade e até mesmo a racionalidade acabariam sobrepostos por uma totalidade objetiva e transcendente. Para Sartre, contudo, não há nenhum a priori que possa determinar a existência e a história. Ao analisar a passagem do individual ao coletivo Sartre, fiel à liberdade plena do indivíduo, um dos pontos centrais de sua filosofia, não reconhece a existência ontológica do coletivo. Ele é o resultado da livre práxis individual e só existe quando, num ato livre, cada qual age diante do prático-inerte e da rareté, fruto do próprio trabalho do homem. A passagem do individual ao coletivo se dá devido à objetividade do mundo das coisas, que leva a uma tomada de decisão visando dar conta da situação posta. Na passagem da necessidade comum ao projeto comum existe um processo de tomada de consciência do todo que está à nossa volta, ao mesmo tempo em que, na formação da instituição e do Estado, os indivíduos, por juramento, assumem uma conduta que, no conjunto, acaba impedindo o retorno à série, retorno este que acompanha a práxis individual. Na série não há consciência e intersubjetividade, somos números numa determinada seqüência. A educação, como formação do homem, permite vivenciar, na dialética da história, a relação entre o individual e o coletivo. Ela se dá na plena liberdade do homem que constrói seu projeto em meio a uma dada situação. O coletivo embora não tenha existência ontológica constitui uma das dimensões fundamentais para se pensar educação como dialeticidade entre o indivíduo e o coletivo, entre a subjetividade e a objetividade, entre o projeto e a situação, entre a totalização e as totalidades parciais / Abstract: The Dialectical Reason Critique of Jean-Paul Sartre is the main object of this thesis. This work tries to analyze specifically the discussion that Sartre faces when moving from the individual to the collective, and after pointing out and understanding all the main categories involved in this discussion, promote a possible approach to the Philosophy of Education. Such approach is the result of the author¿s reading and reflections and not Sartre's, once he has written nothing about education. By Sartre¿s view, the Marxism, after Karl Mark, turned into a mechanical interpretation of the reality, putting the dialectic, which is the central aspect for Karl Mark, in second thought. The person, the subjectivity and even the rationality would get overlaid by an objective and transcendent totality. For Sartre, however, there is no ¿a prior¿, that may determine the existence and the history. When analyzing the passage from the individual to the collective Sartre, whose philosophy defends the total freedom of the person, doesn¿t recognize the ontological existence of the collective. This is the result of the free individual ¿praxis¿ that occurs only when in a free act, each person acts before the practic ¿ inert and the ¿rareté¿, the fruits of the man¿s labor. The moving from the individual to the collective exists due to objetivity of the world of the things, which leads to a decision make aiming to take care of a given situation. In the passage from the common necessity to the common project there is a process of consciousness with everything that is around us, at the same time that happens the structure of the institution and the State, the people under oath, take a posture that avoids returning to the series, and this return follows the individual praxis. In the series there isn¿t consciousness neither intersubjectivity, we are numbers in a row. The Education, as a man¿s former, allows us to live, in the dialectic of the history, the relation between the individual and the collective. It happens when the man has absolute freedom to build up his own project in a given situation. Although the collective doesn¿t have an ontological existence, it is an important fact to be pointed out when thinking of Education as a dialectic between the individual and the collective, the subjectivity and the objective, the project and the situation, the totality and the partial ones / Doutorado / Historia, Filosofia e Educação / Doutor em Educação
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Faktum der Vernunft : considerações sobre suas interpretações

Silva, Chelaine da 14 March 2006 (has links)
Orientador: Zeljko Loparic / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-10T17:12:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_Chelaineda_M.pdf: 433406 bytes, checksum: 462cd8f90de1cdc4d840ed4cb9a3da8d (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: O objetivo desta dissertação é estudar as diferentes interpretações da doutrina do ¿fato da razão¿. Primeiramente iremos apresentar o ¿fato da razão¿ na obra Crítica da Razão Prática de Kant, pois é importante especificar o que levou Kant a lançar mão de tal conceito e quais as lacunas que possibilitaram as divergências entre as interpretações. Em seguida iremos expor as três interpretações e críticas feitas ao conceito do ¿fato da razão¿ na literatura internacional, a saber: Larry Herrera, Henry Alisson, Lewis Beck. Estas que forneceram fundamento à discussão principal do terceiro capítulo. Por fim iremos abordar o objetivo principal da dissertação, a discussão entre as interpretações de: Zeljko Loparic com a interpretação semântica, nomeada por Almeida de ¿Decisionista¿ e Guido de Almeida com a interpretação ¿Cognitivista¿ / Abstract: The objective of this dissertation is to study the different interpretations of the doctrine of the "fact of the reason". First we will go to present the "fact of the reason" in the work ¿Critical of the Practical Reason¿ of Kant, therefore it is important to specify what it took Kant to give hand of such concept and which the gaps that make possible the divergences between the interpretations. After that we will go to expose the three made critical interpretations and to the concept of the "fact of the reason" in international literature, to know: Larry Herrera, Henry Alisson, Lewis Beck. These that had supplied fundament to the main argument of the third chapter. Finally we will go to broach the objective main of the dissertation, the argument between the interpretations of: Zeljko Loparic with the interpretation semantics, nominated for Almeida of "Decisionista" and Guido de Almeida with the interpretation "Cognitivista" / Mestrado / Historia da Filosofia / Mestre em Filosofia
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O problema da realidade objetiva da ideia do sumo bem em Kant / The problem of the objective reality of the highest good idea

Sipert, Claudio, 1976- 28 February 2008 (has links)
Orientador: Zeljko Loparic / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-11T11:49:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sipert_Claudio_M.pdf: 596097 bytes, checksum: d59b0a555c6bc5b0711fce0e637ffc1e (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: O objetivo deste trabalho é abordar o problema da realidade objetiva da idéia do sumo bem na filosofia prática kantiana. Na Crítica da Razão Prática, a idéia do sumo bem representa o objeto necessário de uma vontade moralmente determinada e, por conseguinte, a razão nos leva a procurar pelas condições de possibilidade do seu objeto. Diante da impossibilidade de um objeto correspondente ao sumo bem na experiência, a realidade objetiva desse conceito parece ser possível somente se assumirmos um ponto de vista transcendente, onde o postulado da existência de Deus é pensado como condição de possibilidade do sumo bem, seja para pensá-lo como possível numa vida após a morte ou num mundo criado em conformidade com uma ordem teleológica moral. Entretanto, com o postulado da existência de Deus ultrapassamos o campo da experiência possível que, de acordo com Kant, é o domínio onde a realidade objetiva de um conceito puro tem de ser provada. Assim sendo, a idéia do sumo bem permanece um conceito transcendente e sem realidade objetiva. Buscaremos uma solução para o problema levantado, pelo viés da semântica transcendental, proposta por Loparic, que consiste em perguntar pelo sentido e pela referência dos conceitos e juízos num domínio de dados sensíveis / Abstract: The objective of this work is to approach the problem of the objective validity of the idea of the highest good in the kantiana practical philosophy. In Critical of the Practical Reason, the idea of the highest good is represented as necessary object of a will morally determined and, therefore, the reason take us to look for the conditions of possibility of its object. Ahead of the impossibility of a corresponding object to the highest good in the experience, the objective reality of this concept only seems to be possible to assume a point of view transcendent, where the postulate of the existence of God is thought as condition of possibility of the highest good, either to think the highest good possible about a life after the death or a world created in compliance with a moral teleologic order. However, with the postulate of the existence of God we exceed the field of the possible experience that, in accordance with Kant, is the domain where the objective reality of a pure concept has of being proven. Thus being, the idea of the highest good remains a concept transcendent and without objective reality. We will search a solution for the problem raised, for the bias of the transcendental semantics, proposal for Loparic, that consists of asking for the direction and the reference of the concepts and judgments in a domain of sensible data / Mestrado / Filosofia / Mestre em Filosofia
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O CONCEITO DE NATUREZA NO PANTANAL E A FILOSOFIA DE FRIEDRICH NIETZSCHE – CONTRIBUIÇÕES PARA A GEOGRAFIA E SEU ENSINO / NATURE CONCEPT IN WETLAND AND PHILOSOPHY OF FRIEDRICH NIETZSCHE - CONTRIBUTIONS TO THE GEOGRAPHY AND THEIR TEACHING

Gobbo, Bianchi Agostini 26 April 2012 (has links)
Submitted by Cibele Nogueira (cibelenogueira@ufgd.edu.br) on 2016-07-04T19:05:11Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) BIANCHIGOBBO.pdf: 1103225 bytes, checksum: 7f786d87e23efb1cc0956dae1aa38bef (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-04T19:05:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) BIANCHIGOBBO.pdf: 1103225 bytes, checksum: 7f786d87e23efb1cc0956dae1aa38bef (MD5) Previous issue date: 2012-04-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Based on elements that form the concept of the nature of Friedrich Nietzsche, this dissertation discusses the meaning of the concept of nature that structure the discourse about the Pantanal in textbooks used in teaching Geography in Mato Grosso do Sul. The textbooks examined project an image of Pantanal as something beautiful, or as part of nature and as a natural resource, which emphasizes the elements where vegetation, climate, topography, water. The human element is largely absent, or is something external that generates environmental impacts or exploits its resources. This image of the same thought is criticized by Nietzsche when he deconstructs the notion of universal subject. It is the image of the world built by the contemplative, sovereign, that believes to be in possession of the truth. The language is the metaphysical concept that is used in this construction. In this sense, it is believed to express what he has Pantanal of essential, the nature. What we mean are the main features of this concept, which reverberates in the sense of nature Pantanal currently present in the minds of people: paradise and natural resources. In both human is not nature. It is something exotic and potential wealth. Human, when part of it, is something foreign to the usual sense of human, the civilized and urbanized. This point Nietzsche's critique stands because it will question what is this human, there is no definition, so there is no such nature as defined by us as strange or object. / Com base em elementos que formam o conceito de natureza de Friedrich Nietzsche, esta dissertação problematiza o sentido geral do conceito de natureza que estrutura os discursos sobre o Pantanal nos livros didáticos de Geografia utilizados no ensino em Mato Grosso do Sul. Os livros didáticos analisados projetam uma imagem de Pantanal como algo belo em si, como parte da natureza ou como recurso natural, no qual se destaca sempre os elementos vegetação, clima, relevo, água, etc. O elemento humano é praticamente inexistente, ou é algo externo que gera impactos ambientais ou explora seus recursos. Essa imagem de pensamento é a mesma criticada por Nietzsche quando ele desconstrói a noção de sujeito universal. É a imagem de mundo construída através do olhar contemplativo, soberano, que acredita estar de posse da verdade. A linguagem conceitual metafísica é a que se utiliza nessa construção. Nesse sentido, acredita-se expressar o Pantanal naquilo que ele possui de essencial, ou seja, a natureza. O que queremos indicar são as características principais desse conceito, a qual reverbera no sentido de natureza pantaneira atualmente presente no imaginário das pessoas: paraíso e recursos naturais. Em ambas o homem não é natureza. Ela é algo exótico e potencialidade de riqueza. O homem, quando faz parte dela, é algo estranho ao sentido usual de humano, que somos nós civilizados e urbanizados. Aí a crítica de Nietzsche se destaca, pois ele vai questionar o que é esse humano, que não existe definição, portanto, não existe essa natureza por nós definida como estranha ou como objeto.
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A razão áurea e a sequência de Fibonacci / The golden ratio and the Fibonacci sequence

Marcelo Manechine Belini 16 September 2015 (has links)
O presente trabalho irá abordar dois temas matemáticos de diferentes contextos históricos mas que apresentam uma relação intrínseca com o número Φ, mais conhecido como número de ouro. Partiremos de uma breve descrição dos conjuntos numéricos N, Z, Q e algumas propriedades dos números racionais para, em seguida, deduzirmos os números irracionais Π e, enfim, os números reais R. Na sequência vamos trabalhar com dois problemas muito antigos: o primeiro aparece na coletânea de livros Os Elementos do matemático grego Euclides, 300 anos a.C., e diz respeito à divisão de um segmento em média e extrema razão e, o segundo, foi publicado no livro Liber Abaci do matemático italiano Leonardo Fibonacci, século XIII, e trata da reprodução de coelhos e a sequência a qual ela origina. Veremos que o número de ouro aparece em ambos os problemas e vem ao longo dos séculos desencadeando muitas teorias que tratam de padrões e beleza. Abordaremos situações do passado e do presente que fazem uso desses padrões, além de fenômenos da natureza. Também apresentaremos um conjunto de atividades para orientar professores do ensino médio de como trabalhar, numa perspectiva interdisciplinar com vários conteúdos da matemática, e o número Φ. / This work addresses two mathematical topics from different historical contexts but that have an intrinsic relationship with the number Φ, better known as the golden number. We start with a brief description of the numerical sets N, Z, Q and some properties of rational numbers, and then deduct the set of irrational numbers π and, finally, the set of real numbers R. In the sequence we work with two very old problems: the first appears in the collection of books The elements of the Greek mathematician Euclid, 300 years BC, and concerns the division of a segment in extreme and mean ratio, and the second, published in the book Liber Abaci of the Italian mathematician Leonardo Fibonacci, in the thirteenth century, and deals with the breeding of rabbits and the sequence which it originates. We will see that the golden number appears on both problems and has over the centuries triggering many theories dealing with standards and beauty. We discuss situations of past and present that makes use of these standards, as well as natural phenomena. We also present a set of activities to guide middle school teachers on how to work in an interdisciplinary perspective with various mathematical content, and the number Φ.
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Hércules no Eta: uma tragédia estóica de Sêneca / Hercules on Oeta: a stoic tragedy by Sêneca

Jose Geraldo Heleno 09 May 2006 (has links)
O estoicismo de Sêneca apresenta traços que refletem sua condição pessoal de homem novo, de ator na história do Império Romano e de um pensador bastante livre. As linhas de seu pensamento, que se pode chamar de estóico-senequiano, estão presentes em toda sua obra: de maneira explícita, nas epístolas e nos diálogos; e implícita, na tragédia Hércules no Eta. Para essa tragédia, Sêneca buscou, como modelo principal, As Traquínias de Sófocles, cujas personagens recebem um tratamento tal, que se pode ler, em suas palavras e em suas ações, a expressão das virtudes e dos vícios nos três níveis: cósmico, imperial e individual. A relação entre essas três instâncias é garantida, principalmente, pela tensão sujeito-objeto e pela analogia como processo de conhecimento. Em seu pensamento bipolar, pode-se ler a presença dos princípios que perpassam toda a Natureza: o ativo (do lado do sujeito) e o passivo (na vertente do objeto). A expressão máxima do princípio ativo é, no universo, o Logos; no Império, a razão do príncipe, que constitui sua alma; no homem, a razão diretriz. O vício é o desequilíbrio em qualquer uma das instâncias, e consiste numa inversão que deixa a Razão fora do lugar que lhe cabe segundo a perfeição da Natureza. O reequilíbrio, no âmbito do Universo, se faz pela \"conflagração universal\"; no Império, pelo comando de um príncipe virtuoso; no indivíduo, pela prática da virtude, sob o comando da razão. Como no indivíduo, a virtude, que é igual à sabedoria, à felicidade, à liberdade, é conquistada paulatinamente, o homem, em relação a ela, pode ser um stultus, um uacillans, um proficiens ou um sapiens. No Hércules de Hércules no Eta, convivem as três instâncias: a cósmica na conflagração universal, a do Império Romano, nas alusões político-históricas, e a do indivíduo, na trajetória exemplar do herói rumo à sabedoria e à apoteose. Sua trajetória, dividida entre um velho e um novo Hércules, promove, ainda, a passagem do tempo mítico para o tempo legal, do herói marcado pela hybris para o marcado pela uirtus. / Seneca\'s stoicism presents features that reflect his personal condition as new man, as an actor in the Roman Empire History and as a free thinker. His lines of thought, which can be named as estoico-senequiano, are in all of his works: explicitly, in his epistles and dialogues; and implicitly, in his tragedy Hercules on Oeta. As main source of inspiration to this tragedy, Seneca used Sophocles\' The Trachiniae, in which can be read, through its characters\' words and attitudes, the expression of vice and virtue in three levels: cosmic, imperial and individual. The relationship between these three levels is granted, mainly, by the tension subject-object and by analogy as a process of knowledge. In Seneca\'s bipolar thought, one can notice the presence of principles that go beyond all nature: the active (subject\'s side) and the passive (that concerns the object). The major expression of the active principle is, in the universe, Logos; in the Empire, the prince\'s reason, which constitutes his soul; in men, the guideline reason. Vice is the disequilibrium in any of these instances, and is defined as an inversion that takes reason out of its proper place in accordance with nature\'s perfection. The equilibrium is recovered again, in the universe\'s scope, through universal conflagration; in the Empire\'s scope, through a virtuous prince\'s command; in the individual scope, through practicing virtue under the control of reason. Since in human beings, the virtue, which is considered the same as knowledge, happiness, and freedom, is gained gradually, the men in relation to it can be a stultus, a uacillans, a proficiens, or a sapiens. In Hercules from Hercules on Oeta, the three instances are together: the cosmic through the universal conflagration, the one from Roman Empire through the historical and political allusions, and the individual one, through the hero\'s brilliant way to knowledge and apotheosis. His way, divided into an old and a new Hercules, promotes the passage from a mythical time to a legal time, from the hero marked by hybris to the one marked by uirtus.

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