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Razão e conhecimento: a questão das ideias no Apêndice à dialética transcendental da Crítica da Razão Pura / Reason and knowledge: the problem of ideas in the Appendix to transcendental dialetic of the Critique of Pure Reason

André Assi Barreto 06 November 2015 (has links)
O objetivo desta dissertação é problematizar o papel exercido pelas ideias da razão da formulação do conhecimento, isto é, mostrar como as ideias contribuem para que seja possível conceber a natureza como uma totalidade sistemática cognoscível, bem como para que seja possível uma experiência sistemática que confira sentido ao ato conceitualizador do entendimento e à atividade científica como um todo, algo que, conforme defendemos, depende inevitavelmente que seja possível pensar o mundo como algo organizável. Na Crítica da Razão Pura Kant afirma que o conhecimento começa com intuições, passa por conceitos e termina com ideias e ainda que toda ciência tem uma ideia por base, de forma que, o que fazemos na primeira parte do texto, é justamente aclarar a natureza mesma das ideias, de forma que não paire dúvida sobre o que são, bem como procuramos enfrentar as objeções de alguns comentadores sobre a necessidade do emprego das ideias para o estabelecimento de conhecimento seguro. Na segunda parte analisamos o primeiro momento do Apêndice, localizando ali a questão aqui travada e mostrando como Kant estabelece os usos adequados para as ideias da razão de forma que os velhos erros da metafísica não sejam ressuscitados e por fim, na terceira e última parte, buscamos mostrar o caráter específico que a ideia de um Deus criador e arquiteto exerce para assegurar a ordem necessária para o estabelecimento do conhecimento, isto é, legando a uma ideia da razão o papel de fiadora da possibilidade de se conceber a natureza de forma ordenada e, por conseguinte, cognoscível. / The aim of this dissertation is to problematize the role played by the ideas of reason in the process of unfolding of knowledge, namely, to show in which manner the ideas of reason contribute into turning possible to conceive nature (or the world) as a knowable systematic totality and also turning possible the sort of systematic experience that gives meaning to the conceptualizer act of the understanding and to the scientific activity as a whole either, something that, as we argue for, inevitably depends on the chance to think the world as something organized. In the Critique of Pure Reason Kant asserts that knowledge starts with intuitions, goes through concepts and ends up with ideas, and also that every science has an idea on its basis, given this, what we do in the first part of the text is exactly to clarify the nature of ideas in themselves, in such a way that there is no doubt about what they are; we also seek to face some objections made by commentators about the necessity of the employment of the ideas to the constitution of safe knowledge. In the second part we analyze the first part of the Appendix, finding there the issue investigated here and showing how Kant sets the proper uses of the ideas of reason in a way that the old errors of metaphysics are not restored. At last, in the third part, we aim to show the particular character that the idea of an architect and creator God plays to ensure the necessary order to the settlement of knowledge, i.e., the attribution to an idea of reason the condition of founder of the possibility to conceive nature in an ordered way and, thereafter, knowable.
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Leibniz: ação, razão e aristotelismo / Leibniz: action, reason and aristotelism

André Chagas Ferreira de Souza 07 July 2011 (has links)
O papel da razão (logos) em meio às ações (praxis) ainda vigora como um grande problema filosófico. Procura-se aqui tratá-lo a partir da filosofia de G. W. Leibniz. O ponto de partida é o próprio paradigma racional, deus. Delineia-se um panorama sobre as principais ideias envolvidas na escolha divina do melhor dos mundos, as quais servem para mostrar como podem ser pensados os atos humanos. Leibniz costuma desenvolver sua filosofia com o apoio de outros pensadores; dentre eles, Aristóteles tem lugar especial. Assim, busca-se mostrar parcialmente como Leibniz tira proveito de teses aristotélicas quando o filósofo moderno reflete sobre as ações humanas. Para isso, com relação a Aristóteles, monta-se um quadro geral de alguns dos principais conceitos da sua teoria da ação, como as noções de voluntário, de deliberação, de escolha deliberada, dentre outros que permitam esboçar sua noção de razão prática. Em seguida, é desenvolvida a ideia de ação humana desde os seus fundamentos segundo o pensamento leibniziano. Nessa perspectiva, para se chegar ao conhecimento do ato denominado racional, parte-se da ação das substâncias e mostra-se gradualmente como a razão passa a fazer parte das faculdades de certo grupo de seres, os quais a usam quando se movem. Por meio de todos esses passos, finalmente tenta-se chegar às especificidades do pensamento leibniziano quando ele trata do movimento humano e se ele teria o direito de invocar o pensamento aristotélico ao refletir sobre a ação racional. / The role of reason (logos) among the actions (praxis) still stands as a great question of philosophy. This work intends to explore it from G. W. Leibniz philosophical point of view. The starting line is the rational paradigm itself, god. Outlining an overview of the key elements involved in the divine choice of the best of worlds that serve to show how we can understand the human acts. Leibniz tends to develop his philosophy with the support of other thinkers, among them, Aristotle has a special place. Therefore we try to show partially how Leibniz takes advantage of Aristotelian theses when the modern philosopher reflects about human acts. To do this, regarding to Aristotle, a general framework about some of the main concepts of his theory of action is shown, such as the notions of voluntary, deliberation, deliberative choice, among others that allows sketching his notion of practical reason. Thereafter we develop the idea of human action from its basis according to Leibniz thought. From this perspective, to get to the knowledge of the act named as rational, we start with the action of the substances and shows up gradually as the reason becomes part of the faculties of a certain group of beings, which use it when they move. Through all these steps, we attempt to reach the details of Leibnizian thought when he comes to human movement and if he would be entitled to invoke the Aristotelian thought to reflect on rational action.
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As razões do coração: um estudo sobre a centralidade do coração em Pascal / The reasons of the heart: a study on the centrality of the heart in Pascal

Fábio Cristiano de Moraes 30 June 2016 (has links)
O conjunto de textos e fragmentos que compõem a obra de Blaise Pascal e também uma parte da tradição interpretativa deixam entender que há no pensamento deste filósofo certas cisões radicais. Assim, frequentemente, chega-se à conclusão de que, em maior ou menor grau, a filosofia de Pascal é fragmentada e descontínua. Por uma obra fragmentada ou descontínua, não entendemos aqui o inacabamento dos textos ou a estrutura em aforismos ou pequenas digressões aparentemente independentes (de fato presentes em Pascal), mas aquela obra a que falte um elemento comum entre os textos, a que falte o mínimo de continuidade temática e conexão argumentativa, ou seja, uma obra que careça de um solo mínimo para a leitura do conjunto de seus textos. Embora alguns temas em Pascal notadamente a doutrina das três ordens evoquem uma espécie de cisão, isso não nos parece ser verdade quando tomamos seu pensamento na totalidade. Não é claro que o pensamento de Pascal careça totalmente de organização interna. Com efeito, ao lermos com mais atenção a obra pascaliana, tomamos consciência da originalidade e importância que tem, em seus escritos, o conceito de coração, entendido como a faculdade do sentimento. O que pensamos é que, embora não torne a filosofia do nosso autor um sistema fechado (à maneira cartesiana, por exemplo), o conceito de coração, na medida em que é definido pela capacidade de sentir seja aos princípios, seja a Deus , é capital na obra de Blaise Pascal e por isso nos oferece uma chave de leitura para entendermos os textos pascalianos em seu conjunto. Da ciência à teologia, passando pelo desejo de ser feliz e o divertimento, o conceito de coração cumpre papel central na filosofia de Pascal. / The set of texts and fragments that make up the work of Blaise Pascal and also a part of the interpretative tradition lead to understand that there is in the thought of this philosopher certain radical decisions. So, often, one comes to the conclusion that, to a greater or lesser extent, the philosophy of Pascal is fragmented and discontinuous. For a fragmented or discontinuous work, we do not understand here incompleteness of the text or structure in aphorisms or small seemingly unrelated digressions (actually present in Pascal), but that work that lacks a common element between the texts, that lacks the minimum thematic continuity and argumentative connection, that is, a work that lacks a minimum ground for reading the set of their texts. Although some issues in Pascal - notably the doctrine of the three orders - evoke a kind of rupture, it does not seem to be true when we take his thoughts in full. It is not clear that the thought of Pascal totally lacks internal organization. Indeed, when we read with more attention Pascals work, we become aware of the originality and importance of, in his writings, the concept of \"heart\", understood as the faculty of feeling. What we think is that, though it doesnt make the philosophy of our author a closed system (in cartesian manner, for example), the concept of the heart, to the extent that is defined by the ability to feel - wether the principles, or God - is capital in the work of Blaise Pascal and therefore offers us a reading key to understand pascalian texts as a whole. From science to theology, through the desire to be happy and diversion, the concept of heart plays a central role in Pascal\'s philosophy.
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Modelos para estimar razão de Hedge de variância mínima / not available

Aryeverton Fortes de Oliveira 30 June 2000 (has links)
No presente estudo é descrito e implementado um modelo para estimar a razão de hedge, que indica a proporção da posição em contratos futuros em relação à posição à vista, que um agente deve assumir para se proteger de oscilações desfavoráveis dos preços. A aplicação é feita para alguns produtos agropecuários que têm contratos negociados na Bolsa de Mercadorias & Futuros, quais sejam, o açúcar cristal, o algodão em pluma, o boi gordo e o café arábica. Com as operações de hedge, o agente pode estar buscando travar em algum instante futuro um valor a receber por cada unidade que esteja transacionando no mercado físico. Devido à existência de um comportamento aleatório no diferencial entre os preços dos mercados físico e de futuros, o valor a receber pela operação não pode ser fixado com exatidão, o que abre espaço para a discussão de modelos que minimizam a variância do retorno obtido com as operações de hedge. Os modelos de minimização da variância de uma carteira são expostos em um capítulo que também trata de modelos que maximizam a utilidade esperada do retorno da função de riqueza dos agentes. Assim, este trabalho faz uma revisão de alguns dos principais modelos de tomada de decisão de hedge, esclarecendo pressupostos e limitações desses. Para a estimação da regra de decisão derivada nos modelos teóricos são revistos os modelos de heterocedasticidade condicional e os modelos de correção de erro, que levam em consideração a relação de co-integração entre as variáveis. Os resultados obtidos com a implementação de tais modelos indicam que estratégias elaboradas com modelos econométricos mais simples, baseados em regressões simples ou múltiplas das séries, podem garantir bons resultados se comparados com modelos mais complexos, analisando algumas estatísticas relacionadas com a redução percentual da variância do retorno desses modelos em relação à estratégias ingênuas. Os modelos de heterocedasticidade condicional parecem não garantir uma melhora expressiva nas estratégias ajustadas diante de alguns custos de transação. Por fim, foi constatado que para períodos diferentes do vencimento dos contratos futuros a razão de hedge assume valores relativamente baixos, entre 20% e 35%, com exceção do café arábica que chegou à 65% / not available
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\"Teleologia e história em Kant: a Idéia de uma história universal de um ponto de vista cosmopolita\" / \"Teleology and history in Kant: Idea for an universal history with a cosmopolitan purpose\"

Bruno Nadai 02 February 2007 (has links)
Esta dissertação pretende abordar o artigo Idéia de uma história universal de um ponto de vista cosmopolita a partir de sua inserção no interior do sistema da filosofia kantiana. Tentaremos mostrar que a Idéia de uma história universal pode ser interpretada à luz do sistema da filosofia crítica. No \"Apêndice à dialética transcendental\" da Crítica da razão pura, o princípio racional da unidade sistemática dos conhecimentos do entendimento abre a perspectiva de ordenação da natureza de acordo com leis teleológicas. Segundo entendemos, é de acordo com esta representação teleológica da natureza que a Idéia de uma história universal de um ponto de vista cosmopolita é redigida. Adotando como fio condutor o direito cosmopolita, Kant expõe o conjunto das ações humanas como um progresso contínuo da humanidade em direção à realização de todas as suas disposições naturais racionais, como se a espécie seguisse a um propósito da natureza. / This dissertation intends to examine the article Idea for an universal history with a cosmopolitan purpose considering its insertion into Kant´s philosophical system. The claim is to show that this article can be interpreted according to the system of critical philosophy In the Transcendental Dialectic of Pure Reason´s Appendix, the rational principle of systematic unity of cognitions of the understanding allows the organization of nature by teleological laws. We think that the Idea for an universal history with a cosmopolitan purpose was written according to this teleological representation of nature. Adopting cosmopolitan right as a guide principle, Kant establishes the human actions as a continuous progress of humanity towards the realization of all rational natural dispositions, as if the species followed a principle of nature.
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Razão e liberdade em Leibniz / Reason and freedom in Leibniz

Andre Chagas Ferreira de Souza 19 June 2006 (has links)
O principal objetivo desta pesquisa é analisar alguns das principais idéias envolvidas no labirinto da liberdade, um dos assuntos de grande destaque dentro da filosofia leibniziana. Por um lado, Leibniz sempre defendeu a máxima racionalidade de todos os fatos, o que acaba por indicar que todos estes estão absolutamente predeterminados. Por outro, ele procurou mostrar que todos os seres racionais são moralmente responsáveis pelos seus atos conforme suas vontades. Por meio de um grande esforço conceitual, Leibniz procurou conciliar a idéia de um destino, racionalmente delineável, junto à idéia de liberdade das ações dos seres racionais; ele não quis defender nem a pura necessidade e nem o puro acaso. O principal aliado nessa tarefa foi o Princípio de Razão Suficiente. Este princípio ganhou foi fortalecido a partir do desenvolvimento do conceito das infinitas substâncias completas (entelechia, substância individuais, mônadas), que foi elaborado gradualmente ao longo da sua vida filosófica. Uma reconstrução básica de algumas das principais teses da metafísica leibniziana permite observar como as criaturas (especialmente as racionais) passaram a ser consideras as legítimas responsáveis por suas ações, sem que o mundo representasse uma espécie de caos. / The main goal of this dissertation is to investigate some aspects of the Labyrinth of Freedom, a key subject in the Philosophy of Leibniz. On one hand, Leibniz supported the maximum rationality of all events, meaning that they are all absolutely predetermined. On the other, he tried to show that rational beings are morally responsible for their actions, and that requires free will. Through an act of great intellectual effort Leibniz tried to conciliate an idea of all embracing destiny (rationally understood) and the concept of freedom. He resisted admitting a vision of the world driven either by absolute necessity or lost to pure chance. His main ally in this task was the Principle of Sufficient Reason. This principle gained strength from the development of the concept of infinite substances (entelechia, individual substance, monades) that was gradually forged throughout the philosopher\'s life. A brief reconstruction of some of the main features of Leibniz´s metaphysics allows us to perceive how all creatures (especially rational ones) could be seen to be truly responsible for what they do and the choices they make in a rationally structured world.
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Controvérsias : persuasão racional na ciência

Oliveira, Rúbia Liz Vogt de January 2011 (has links)
Diferentemente do que alegam visões idealizadas da ciência, as controvérsias não são fenômenos marginais na história da ciência, mas o âmbito próprio do desenvolvimento crítico do saber científico. As interações polêmicas são campo de atividade da racionalidade científica. Partindo do exame da tricotomia de tipos de polêmicas de Marcelo Dascal – constituída por discussão, disputa e controvérsia – objetiva-se caracterizar as polêmicas e traçar relações entre elas, especialmente no que tange às suas respectivas racionalidades. A proposta não se restringe a apontar consensos e dissensos entre a racionalidade dura da discussão, a irracionalidade da disputa e a racionalidade branda da controvérsia; tenciona-se o “diálogo entre racionalidades”. A interação entre as racionalidades – preservando as características de cada racionalidade, pois não se projeta reduzir uma racionalidade à outra –, possibilita o alargamento do escopo de atuação das racionalidades. A tricotomia de tipos de Marcelo Dascal escapa a tendência de dicotomização do par discussão/disputa, o qual foi tradicionalmente tido por exaustivo. Sob tal perspectiva, a controvérsia se apresenta como uma via alternativa. A racionalidade branda conduz a persuasão racional – objetivo da controvérsia. A controvérsia permite, ainda, a emergência de idéias inovadoras, o que faz dessa polêmica motor da ciência. Marcello Pera opera uma volta a Aristóteles para resgatar a função cognitiva que retórica e dialética desempenham na argumentação persuasiva da ciência. Para Pera, o foco na argumentação persuasiva da ciência revela aspectos da prática científica que foram esquecidos pelas propostas tradicionais (metodologistas) e que não receberam tratamento adequado de propostas contemporâneas (anti-metodologistas). Segundo M. Pera, o desafino das opiniões sobre a descrição e a explicação dos fatos alegadamente recorrentes do desalinho entre os fatos do mundo e as descrições do mundo gera as polêmicas na ciência. A racionalidade persuasiva empregada nas interações polêmicas visa ao convencimento não apenas dos contendores, mas também da comunidade concernente ao debate. A prática de uma argumentação persuasiva da ciência é o ponto-chave para a confluência das idéias de Marcelo Dascal e Marcello Pera. Em decorrência desses novos entendimentos acerca da ciência, emerge uma nova visão da racionalidade científica: mais flexível, sensível aos papéis da audiência e do contexto e valorada no seu empenho cognitivo. Essa racionalidade, abordada desde um ponto de vista humano, permite a emersão de conclusões razoáveis ou convincentes. / Unlike idealized views of science claim, controversies are not marginal phenomena in the history of science but the proper domain of scientific knowledge’s critical development. Polemical exchange are the field of activity of scientific rationality. Based on the exam of the Marcelo Dascal’s trichotomy of polemical exchange types – consisting of discussion, dispute and controversy – the objective is to characterize the controversy and to trace the relations between them, especially in regard to their respective rationalities. The proposal is not restricted to pointing out consensus and disagreements among the hard rationality of the discussion, the irrationality of the dispute and the soft rationality of controversy. The "dialogue between rationalities” is aimed. The interaction between rationalities – preserving the characteristics of each rationality, since it is not projected to reduce one rationality into the other – makes it possible to extend the scope of work of rationalities. The trichotomy of types of M. Dascal escapes from the tendency to dichotomization of the pair discussion/dispute, which is traditionally regarded as exhaustive. Controversy is presented as an alternative way between hard rationality and irrationality. The soft rationality leads rational persuasion – the proper aim of controversy. Controversy also allows the emergence of innovative ideas, which makes this polemic the engine of science. Marcello Pera turns back to Aristotle to rescue the cognitive function that rhetoric and dialectic play in the persuasive argumentation of science. For Pera, the focus on the persuasive argumentation of science reveals aspects of scientific practice that have been overlooked by traditional proposals (methodologists) and that have not received proper treatment from contemporary proposals (anti-methodologists). According to M. Pera, polemics in science are generated by the missmatch between descriptions fail to capture the facts. The persuasive rationality employed in polemical interactions aims convincing not only the contenders, but also the community concerning the debate. The practice of a persuasive argumentation in science is the key point for the confluence of the ideas from Marcelo Dascal and Marcello Pera. Due to these new understandings about science, a new and more flexible vision of scientific rationality emerge: one, which is sensitive to the role of audience and context in cognitive appraisals. As approached from a human point of view, this new rationality allows the emergence of convincing or reasonable conclusions.
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Comparação entre a estimativa de razão de chances gerada pelo modelo de ODDS proporcionais com a razão de chances generalizada

Vigo, Álvaro January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
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Republicanos, Democratas : a política externa do Governo George W. Bush e o 11 de setembro de 2001

da Silva Teodósio Neto, Bianor 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:53:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo656_1.pdf: 1148170 bytes, checksum: ad832a5c678b639e91a1cffc8e5f667f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Banco do Brasil S.A / Os governos George W. Bush (2001-2009) diante dos atentados de 11 de setembro de 2001, adotaram uma política externa de defesa contra o terrorismo para o Estado norte-americano está sendo baseada nos conceitos do Realismo e da Razão de Estado. A pesquisa demonstra que esses conceitos foram adotados através da ótica do partido Republicano e dos chamados falcões da política externa americana. Também discorre sobre as campanhas do Afeganistão e do Iraque e demonstra que a política externa do governo George W. Bush adota posturas unilaterais e modificam o paradigma anterior da multilateralidade adotada no governo democrata de Bill Clinton. É também abordada a realidade interna dos Estados Unidos, evidenciando que a realidade apresentada no plano internacional afetou o plano interno e que a justificativa para defesa do Estado abre precedentes para que direitos considerados inalienáveis sejam suprimidos. Através de uma abordagem Construtivista o presente trabalho também buscou levantar as formas com que as duas principais vertentes partidárias dos EUA procuram operacionalizar suas respectivas políticas externas, levando-se em consideração os preceitos do American way of life, sendo assim, a análise se dará observando-se os relatórios chamados de Estratégia de Segurança Nacional dos dois Governos Bill Clinton e dos dois Governos George W. Bush.
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Limites e dissonâncias da razão comunicativa: uma crítica a partir do problema da estética

Chagas, Arthur Eduardo Grupillo January 2012 (has links)
A crítica da razão é tão antiga quanto ela mesma, pois a razão não passa disso: a capacidade de pôr as coisas em suspenso, subtrair-lhes a obviedade, exigir-lhes fundamento, como se exige de um proprietário o seu título de propriedade. Em torno da metade do século XX, esta crítica parece ter esgotado as possibilidades de serenovar, o que estimulou pensadores como Jürgen Habermas à formulação de um conceito ampliado ou enriquecido de razão, que teria essencialmente duas vantagens sobre o modelo ultrapassado. A primeira diz respeito à aptidão desta figura renovada da razão para incluir o outro excluído da razão centrada na subjetividade, a saber, a experiência estética. A segunda incide sobre o modo como esta inclusão é realizada a partir de uma incorporação da razão à linguagem, conseqüentemente através de uma lingüistificação da experiência estética. A presente tese propõe-se a investigar como esta estratégia conceitual, embora justificada, esbarra em limites que, a rigor, não deveriam ser imputados à própria racionalidade. Arazão comunicativa, portanto, não deveria ser passível de uma crítica autofágica, algo assim como uma dialética negativa. Porém, na medida em que ela precisa levar em consideração o potencial cognitivo destes limites impostos pela linguagem que abre o mundo, ela interioriza pressupostos normativos dissonantes consigo mesma. Uma vez que a experiência coma arte oferece o exemplo mais claro deste potencial, sem deixar de levantar uma pretensão racional específica, ela tem a prerrogativa metodológica de permitir uma crítica à razão comunicativa que não se torna auto-referente, mas que se coloca a partir de um problema: o problema da estética._________________________________________________________________________________________ ABSTRACT: The critique of reason is as old as herself, because reason is just that: the ability to put things on hold, to snatch away from them the obviousness, and to require them to plea, as required of an owner your title. Around the middle of the twentieth century, this criticism seems to have exhausted the possbilities of renewal, what stimulated thinkers such as Jürgen Habermas to formulate a broadened or enriched concept of reason, which would essentially have two advantages over the outdated model. The first one concerns the aptitude of this renewed figure of reason to include the other of the subject-centered reason, namely the aesthetic experience. The second one focuses on how this inclusion is accomplished by an incorporation of reason into language, therefore through a linguistification of aesthetic experience. The present thesis proposes to investigate how this conceptual strategy, although justified, comes up against limits, which, striclty speaking, should notbe imputed to rationality itself. Communicative reason should therefore not be susceptible to an autophagic critique, something like a negative dialectics. However, insofar asit must take into account the cognitive potential of these limits imposed by a world-disclosing language, it internalizes dissonant normative assumptions. Since the experience with art offersthe clearest example of this potencial, while raising a specific rational claim, it has the methodological prerogative to allow a critique of communicative reason which does not become self-referential, but which has been put from a problem: the problem of aesthetics.

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