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Leibniz: ação, razão e aristotelismo / Leibniz: action, reason and aristotelism

Souza, André Chagas Ferreira de 07 July 2011 (has links)
O papel da razão (logos) em meio às ações (praxis) ainda vigora como um grande problema filosófico. Procura-se aqui tratá-lo a partir da filosofia de G. W. Leibniz. O ponto de partida é o próprio paradigma racional, deus. Delineia-se um panorama sobre as principais ideias envolvidas na escolha divina do melhor dos mundos, as quais servem para mostrar como podem ser pensados os atos humanos. Leibniz costuma desenvolver sua filosofia com o apoio de outros pensadores; dentre eles, Aristóteles tem lugar especial. Assim, busca-se mostrar parcialmente como Leibniz tira proveito de teses aristotélicas quando o filósofo moderno reflete sobre as ações humanas. Para isso, com relação a Aristóteles, monta-se um quadro geral de alguns dos principais conceitos da sua teoria da ação, como as noções de voluntário, de deliberação, de escolha deliberada, dentre outros que permitam esboçar sua noção de razão prática. Em seguida, é desenvolvida a ideia de ação humana desde os seus fundamentos segundo o pensamento leibniziano. Nessa perspectiva, para se chegar ao conhecimento do ato denominado racional, parte-se da ação das substâncias e mostra-se gradualmente como a razão passa a fazer parte das faculdades de certo grupo de seres, os quais a usam quando se movem. Por meio de todos esses passos, finalmente tenta-se chegar às especificidades do pensamento leibniziano quando ele trata do movimento humano e se ele teria o direito de invocar o pensamento aristotélico ao refletir sobre a ação racional. / The role of reason (logos) among the actions (praxis) still stands as a great question of philosophy. This work intends to explore it from G. W. Leibniz philosophical point of view. The starting line is the rational paradigm itself, god. Outlining an overview of the key elements involved in the divine choice of the best of worlds that serve to show how we can understand the human acts. Leibniz tends to develop his philosophy with the support of other thinkers, among them, Aristotle has a special place. Therefore we try to show partially how Leibniz takes advantage of Aristotelian theses when the modern philosopher reflects about human acts. To do this, regarding to Aristotle, a general framework about some of the main concepts of his theory of action is shown, such as the notions of voluntary, deliberation, deliberative choice, among others that allows sketching his notion of practical reason. Thereafter we develop the idea of human action from its basis according to Leibniz thought. From this perspective, to get to the knowledge of the act named as rational, we start with the action of the substances and shows up gradually as the reason becomes part of the faculties of a certain group of beings, which use it when they move. Through all these steps, we attempt to reach the details of Leibnizian thought when he comes to human movement and if he would be entitled to invoke the Aristotelian thought to reflect on rational action.
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Balanço de energia, consumo hídrico e coeficiente de cultivo do trigo no sudeste brasileiro / Energy balance, water consumption and crop coefficient of wheat in the southeastern Brazil

Pereira, Rodolfo Armando de Almeida 29 June 2018 (has links)
O trigo é uma importante cultura agrícola no mundo, sendo uma das poucas na qual o Brasil não é autossuficiente, produzindo apenas cerca de 50% da sua demanda interna. Estudos relacionados ao crescimento da cultura e suas trocas de massa e energia com a atmosfera podem auxiliar no planejamento e manejo da cultura. O objetivo desse trabalho foi estudar o balanço de energia, o consumo hídrico e a recomendação de valores de Kc, com enfoque no acoplamento copa-atmosfera. Para isso foi instalado um experimento na Escola Superior Luiz de Queiroz- ESALQ, semeado no dia 30 de maio de 2017 sob sistema de irrigação. Os resultados indicam que o fluxo de calor latente (LE), calor sensível (H) e calor no solo (G) representaram 81,17 %,14,13% e 4,7% do saldo de radiação (Rn). A evapotranspiração acumulada para a cultura do trigo foi de 301 mm, tendo uma evapotranspiração média diária de 2,8 mm.d-1. A cultura teve um fator de desacoplamento (&Omega;) médio para o ciclo de 0,53, porém variou em relação as fases fenológicas: 0,68 (emborrachamento), 0,55 (floração), 0,26 (formação de grãos) e 0,3 (maturação). O coeficiente de cultura ao longo do ciclo foi 0,58, 1,12, 1,46, 1,23, 1,32 e 0,73 para as fases de estabelecimento, perfilhamento, emborrachamento, floração, formação de grão e maturação, e o valor médio para todo o ciclo foi de 1,08. Os valores de Kc indicaram uma queda quando houve elevação da evapotranspiração de referência (ETo). Assim os valores de Kc para diferentes intervalos de ETo foram: 1,09 (ETo &le; 2); 1,34 (2< ETo &le; 3); 1,25 (3 < ETo &le; 4); 0,77 (ETo > 4). / The wheat is one of the most important crop of the world, and the few one that Brazil is not self-sufficient, producing only 50% of domestic demand. Studies related crop growth and its mass and energy exchange with atmosphere may help to improve the crop planning and management. The objective here was to study on the energy balance and water use of wheat crop, take into account the canopy-atmosphere coupling approach in such study. To do so, an irrigated experiment was conducted in Piracicaba-SP, at the Escola Superior Luiz de Queiroz-ESALQ, sown on May of 2017. The results showed that the latent heat flux (LE), sensible heat (H) and soil heat (G) represented 81.17%, 14.13% and 4.7% of the net radiation (Rn). Cumulative evapotranspiration for the whole wheat crop was 301 mm, with na average daily evapotranspiration of 2.8 mm.d-1. The crop had a mean decoupling fator (&Omega;) for the cycle of 0.53, but varied with the phenological phases as: 0.68 (head development), 0.55 (flowering), 0.26 (grain formation) and 0.3 (maturation). The crop coefficient along the cycle was 0.58, 1.12, 1.46, 1.23, 1.32 and 0.73 for the respective phases establishment, tillering, head development, flowering, grain formation and maturation, with the average Kc for the cycle was 1.08. The values of Kc indicated a decrease when there was elevation of reference evapotranspiration (ETo). Thus, Kc values for different ETo intervals were: 1.09 (ETo &le; 2); 1.34 (2 < ETo &le; 3); 1.25 (3 < ETo &le; 4); 0.77 (ETo > 4).
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As razões do coração: um estudo sobre a centralidade do coração em Pascal / The reasons of the heart: a study on the centrality of the heart in Pascal

Moraes, Fábio Cristiano de 30 June 2016 (has links)
O conjunto de textos e fragmentos que compõem a obra de Blaise Pascal e também uma parte da tradição interpretativa deixam entender que há no pensamento deste filósofo certas cisões radicais. Assim, frequentemente, chega-se à conclusão de que, em maior ou menor grau, a filosofia de Pascal é fragmentada e descontínua. Por uma obra fragmentada ou descontínua, não entendemos aqui o inacabamento dos textos ou a estrutura em aforismos ou pequenas digressões aparentemente independentes (de fato presentes em Pascal), mas aquela obra a que falte um elemento comum entre os textos, a que falte o mínimo de continuidade temática e conexão argumentativa, ou seja, uma obra que careça de um solo mínimo para a leitura do conjunto de seus textos. Embora alguns temas em Pascal notadamente a doutrina das três ordens evoquem uma espécie de cisão, isso não nos parece ser verdade quando tomamos seu pensamento na totalidade. Não é claro que o pensamento de Pascal careça totalmente de organização interna. Com efeito, ao lermos com mais atenção a obra pascaliana, tomamos consciência da originalidade e importância que tem, em seus escritos, o conceito de coração, entendido como a faculdade do sentimento. O que pensamos é que, embora não torne a filosofia do nosso autor um sistema fechado (à maneira cartesiana, por exemplo), o conceito de coração, na medida em que é definido pela capacidade de sentir seja aos princípios, seja a Deus , é capital na obra de Blaise Pascal e por isso nos oferece uma chave de leitura para entendermos os textos pascalianos em seu conjunto. Da ciência à teologia, passando pelo desejo de ser feliz e o divertimento, o conceito de coração cumpre papel central na filosofia de Pascal. / The set of texts and fragments that make up the work of Blaise Pascal and also a part of the interpretative tradition lead to understand that there is in the thought of this philosopher certain radical decisions. So, often, one comes to the conclusion that, to a greater or lesser extent, the philosophy of Pascal is fragmented and discontinuous. For a fragmented or discontinuous work, we do not understand here incompleteness of the text or structure in aphorisms or small seemingly unrelated digressions (actually present in Pascal), but that work that lacks a common element between the texts, that lacks the minimum thematic continuity and argumentative connection, that is, a work that lacks a minimum ground for reading the set of their texts. Although some issues in Pascal - notably the doctrine of the three orders - evoke a kind of rupture, it does not seem to be true when we take his thoughts in full. It is not clear that the thought of Pascal totally lacks internal organization. Indeed, when we read with more attention Pascals work, we become aware of the originality and importance of, in his writings, the concept of \"heart\", understood as the faculty of feeling. What we think is that, though it doesnt make the philosophy of our author a closed system (in cartesian manner, for example), the concept of the heart, to the extent that is defined by the ability to feel - wether the principles, or God - is capital in the work of Blaise Pascal and therefore offers us a reading key to understand pascalian texts as a whole. From science to theology, through the desire to be happy and diversion, the concept of heart plays a central role in Pascal\'s philosophy.
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Razão e conhecimento: a questão das ideias no Apêndice à dialética transcendental da Crítica da Razão Pura / Reason and knowledge: the problem of ideas in the Appendix to transcendental dialetic of the Critique of Pure Reason

Barreto, André Assi 06 November 2015 (has links)
O objetivo desta dissertação é problematizar o papel exercido pelas ideias da razão da formulação do conhecimento, isto é, mostrar como as ideias contribuem para que seja possível conceber a natureza como uma totalidade sistemática cognoscível, bem como para que seja possível uma experiência sistemática que confira sentido ao ato conceitualizador do entendimento e à atividade científica como um todo, algo que, conforme defendemos, depende inevitavelmente que seja possível pensar o mundo como algo organizável. Na Crítica da Razão Pura Kant afirma que o conhecimento começa com intuições, passa por conceitos e termina com ideias e ainda que toda ciência tem uma ideia por base, de forma que, o que fazemos na primeira parte do texto, é justamente aclarar a natureza mesma das ideias, de forma que não paire dúvida sobre o que são, bem como procuramos enfrentar as objeções de alguns comentadores sobre a necessidade do emprego das ideias para o estabelecimento de conhecimento seguro. Na segunda parte analisamos o primeiro momento do Apêndice, localizando ali a questão aqui travada e mostrando como Kant estabelece os usos adequados para as ideias da razão de forma que os velhos erros da metafísica não sejam ressuscitados e por fim, na terceira e última parte, buscamos mostrar o caráter específico que a ideia de um Deus criador e arquiteto exerce para assegurar a ordem necessária para o estabelecimento do conhecimento, isto é, legando a uma ideia da razão o papel de fiadora da possibilidade de se conceber a natureza de forma ordenada e, por conseguinte, cognoscível. / The aim of this dissertation is to problematize the role played by the ideas of reason in the process of unfolding of knowledge, namely, to show in which manner the ideas of reason contribute into turning possible to conceive nature (or the world) as a knowable systematic totality and also turning possible the sort of systematic experience that gives meaning to the conceptualizer act of the understanding and to the scientific activity as a whole either, something that, as we argue for, inevitably depends on the chance to think the world as something organized. In the Critique of Pure Reason Kant asserts that knowledge starts with intuitions, goes through concepts and ends up with ideas, and also that every science has an idea on its basis, given this, what we do in the first part of the text is exactly to clarify the nature of ideas in themselves, in such a way that there is no doubt about what they are; we also seek to face some objections made by commentators about the necessity of the employment of the ideas to the constitution of safe knowledge. In the second part we analyze the first part of the Appendix, finding there the issue investigated here and showing how Kant sets the proper uses of the ideas of reason in a way that the old errors of metaphysics are not restored. At last, in the third part, we aim to show the particular character that the idea of an architect and creator God plays to ensure the necessary order to the settlement of knowledge, i.e., the attribution to an idea of reason the condition of founder of the possibility to conceive nature in an ordered way and, thereafter, knowable.
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Formação do juízo e educação moral no Emílio / Formation of judgment and moral education in Emile

Rodrigues, Márcia Regina Miguel 05 June 2014 (has links)
Nosso trabalho consiste em investigar a relação entre formação do juízo e educação moral no Emílio de Rousseau. Para examinar esta relação, pretendemos, num primeiro momento, analisar, nos três primeiros livros da obra, como Rousseau concebe a preparação da criança, desde o nascimento até a idade da razão, para a formação moral. Trata-se aqui de acompanhar o processo de desenvolvimento da criança, tal como descrito por Rousseau, assinalando os aspectos deste desenvolvimento que irão possibilitar ao discípulo chegar ao momento de sua formação em que ele se torne capaz de formar juízos morais. Em segundo lugar, analisamos a questão mesma da relação entre formação do juízo e educação moral, tal como Rousseau a concebe no livro IV do Emílio. Esta análise exigirá o exame da distinção entre sensação e juízo, que está exposta na Profissão de Fé do vigário de Savóia, no mesmo livro IV / Our job is to investigate the relationship between formation of judgment and moral education in Emile Rousseau. To examine this relationship, we aim, at first, to analyze the first three books of the work, as Rousseau conceives the preparation of the child from birth to the age of reason, to moral education. it is to follow the process of the child as described by Rousseau, signaling aspects of this development that will enable the disciple to reach the moment of its formation in that it becomes capable of forming moral judgments. Secondly, we analyzed the same question of the relationship between formation of judgment and moral education as Rousseau conceives it in Book IV of Emilio. This analysis will require the examination of the distinction between sense and judgment, which is exposed in the Profession of Faith of the Savoyard Vicar, in the same book IV
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Bildung e cuidado de si : Foucault e a educação /

Maciel, Kelvin Custódio, 1995-, Kraemer, Celso, 1965-, Universidade Regional de Blumenau. Programa de Pós-Graduação em Educação. January 2018 (has links) (PDF)
Orientador: Celso Kraemer. / Dissertação (Mestrado em Educação) - Programa de Pós-Graduação em Educação, Centro de Ciências da Educação, Universidade Regional de Blumenau, Blumenau.
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Igualdade e educação em CONDORCET

Perin, Camilo 07 May 2018 (has links)
Esta dissertação debate teses e argumentos presentes na obra “Cinco memórias sobre a instrução pública” e no relatório e projeto de decreto sobre a organização geral da instrução pública, documento apresentado por Condorcet ao parlamento francês em 1792, e, discute a questão das desigualdades presentes na organização política e social do Estado. Sua crítica contundente às políticas de Estado se expressa na ausência do gozo de iguais direitos, ou seja, o poder dominante de uns sobre os outros, a relação escravocrata que estava enraizada, o privilégio de poucos possuírem o direito do conhecimento, fez o filósofo e também parlamentar propor à Assembleia Nacional da França um plano de instrução completo para o país, que iria desde o ensino primário até o ensino superior, como forma de reconstituir as condições e possibilidades de igualdade de direitos. No seu projeto de decreto sobre a organização geral da instrução pública, Condorcet apresenta os fundamentos filosóficos e seu pensamento educativo acerca da ideia de igualdade, articulando proximamente esta com a liberdade, ideias que no seu entender são concepções fundamentais para a independência das pessoas. A igualdade defendida por Condorcet não era a aplicação uniforme e absoluta de um modelo instrutivo aristocrata e hierárquico, mas um plano que respeitasse o talento dos indivíduos, com igualdade de condições a todos os cidadãos. Outrossim, o processo instrutivo desenvolve no indivíduo um senso progressivo de responsabilidade, sob a égide das luzes. Este trabalho instrutivo, dever do Estado, seria o de destituir os efeitos causados pelas desigualdades naturais e sociais do passado. À escola recairia a tarefa de realizar na prática as políticas de liberdade e de igualdade, indispensáveis à formação dos cidadãos. / 48 f.
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Razão e liberdade em Leibniz / Reason and freedom in Leibniz

Souza, Andre Chagas Ferreira de 19 June 2006 (has links)
O principal objetivo desta pesquisa é analisar alguns das principais idéias envolvidas no labirinto da liberdade, um dos assuntos de grande destaque dentro da filosofia leibniziana. Por um lado, Leibniz sempre defendeu a máxima racionalidade de todos os fatos, o que acaba por indicar que todos estes estão absolutamente predeterminados. Por outro, ele procurou mostrar que todos os seres racionais são moralmente responsáveis pelos seus atos conforme suas vontades. Por meio de um grande esforço conceitual, Leibniz procurou conciliar a idéia de um destino, racionalmente delineável, junto à idéia de liberdade das ações dos seres racionais; ele não quis defender nem a pura necessidade e nem o puro acaso. O principal aliado nessa tarefa foi o Princípio de Razão Suficiente. Este princípio ganhou foi fortalecido a partir do desenvolvimento do conceito das infinitas substâncias completas (entelechia, substância individuais, mônadas), que foi elaborado gradualmente ao longo da sua vida filosófica. Uma reconstrução básica de algumas das principais teses da metafísica leibniziana permite observar como as criaturas (especialmente as racionais) passaram a ser consideras as legítimas responsáveis por suas ações, sem que o mundo representasse uma espécie de caos. / The main goal of this dissertation is to investigate some aspects of the Labyrinth of Freedom, a key subject in the Philosophy of Leibniz. On one hand, Leibniz supported the maximum rationality of all events, meaning that they are all absolutely predetermined. On the other, he tried to show that rational beings are morally responsible for their actions, and that requires free will. Through an act of great intellectual effort Leibniz tried to conciliate an idea of all embracing destiny (rationally understood) and the concept of freedom. He resisted admitting a vision of the world driven either by absolute necessity or lost to pure chance. His main ally in this task was the Principle of Sufficient Reason. This principle gained strength from the development of the concept of infinite substances (entelechia, individual substance, monades) that was gradually forged throughout the philosopher\'s life. A brief reconstruction of some of the main features of Leibniz´s metaphysics allows us to perceive how all creatures (especially rational ones) could be seen to be truly responsible for what they do and the choices they make in a rationally structured world.
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Razão e emoção, o talento de Fritz Jank: de como sintaxe e semântica integram-se na obra do virtuose / Reason and Emotion,The talented Fritz Jank: and the way Syntax and Semantics integrate in his work

Lenza, Bernadete 14 March 2008 (has links)
Esta Tese estuda o papel da Razão e da Emoção no virtuosismo, como se integram aí sintaxe e semântica. Procuramos entender como a obra de arte é vivida, intuída, tanto no momento da sua concepção quanto no momento da sua execução. Nosso objetivo específico foi o de estudar como as composições de Ludwig van Beethoven encontram resplendor artístico nas mãos do virtuose Fritz Jank. Depois de várias leituras, cursos, estudos sobre a obra musical escolhemos como nosso referencial teórico, a obra de Suzanne Langer por harmonizar-se inteiramente com a linha de pesquisa Razão e Emoção, do Laboratório de Epistemologia Genética do qual participamos. Sua formação néo-kantiana, grandemente influenciada por Ernst Cassirer, permitiu-nos uma compreensão e uma visão da obra de arte e especialmente da música, perfeitamente inseridas na produção científica desse Laboratório. Um virtuose necessita ter o domínio da sintaxe da linguagem musical, ou seja, o domínio do conhecimento musical. Entretanto, quando só há a técnica, aos artistas parece faltar humanidade, paixão, emoção. Procuramos mostrar como, tanto a razão quanto a emoção, estão unidas, quer para a composição, quer para a interpretação musicais. O virtuose, assim, transcende esses aspectos, pois necessita ser um artista com excepcional domínio da técnica, da sintaxe da linguagem musical, além de ter profunda sensibilidade musical. Para fundamentar esta pesquisa realizamos comparações das interpretações pianísticas de Fritz Jank com as de outros grandes mestres do teclado, em execuções de algumas sonatas de Ludwig van Beethoven, por nós selecionadas. Neste trabalho procuramos dar uma idéia da carreira musical de Fritz Jank como professor e virtuose, recolhendo dados dos jornais, entrevistando alguns de seus contemporâneos e até acompanhando cursos sobre a sua obra. Esperamos assim, prestar uma homenagem ao grande mestre, nosso professor, que presenteou seus ouvintes com magníficas interpretações pianísticas e enriqueceu a vida, sobretudo o espírito, de todos aqueles que tiveram o privilégio não só de ouvi-lo, mas também de com ele aprender. / The current Thesis deals with the rule of reason and emotion in virtuosism and the way they integrate themselves in syntax and semantics. We try to understand how one lives and feels the work of art, both at the moment of its creation as well as when its being performed. Our specific aim was studying how Ludwig van Beethovens compositions could achieve success in the hands of the virtuose Fritz Jank. After a lot of reading, course attending and studies we decided to choose, as our theoretical reference the works of Suzanne Langer as it totally combines with the Reason and Emotion research field of our Genetic Epistemology Laboratory. Suzanne Langer´s neo-kantian upbringing greatly influenced by Ernst Cassirer, gave us a better understanding and feeling of the work of art and music inserted in this laboratorys scientific production. A virtuose needs to master the syntax of musical language, that means, the mastery of musical knowledge. However, when there is only technique it looks as though the artists lack humanity, passion and emotion. Thats why we try to demonstrate how reason and emotion are related to each other both in the creation of composition and musical interpretation. This way, the virtuose is the one who transcends these aspects because he needs to be an artist with outstanding mastery of technique and syntax and, along with that, have deep musical sensitivity. In order to give fundaments to this research we have done comparisons between Fritz Jank´s piano interpretations and other piano masters on some of Ludwig van Beethovens sonatas previously selected by us. In this work we try to give an idea about the musical career of Fritz Jank, as a Professor and virtuose, by collecting data from newspapers, interviewing some of his contemporaries and even taking courses on his works. Through this way we want to pay a tribute to the Great Master, our teacher, who gifted his listeners with magnificent piano interpretations that enriched the lives and above all, the spirits of all those who had the privilege of not only listen to him (his plays) but also of learning from him.
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Presunção e normativização do dolo e sua incompatibilidade com o princípio da dignidade da pessoa humana

Jorio, Israel Domingos 16 May 2014 (has links)
Submitted by Leticia Alvarenga (leticiaalvarenga@fdv.br) on 2018-08-31T12:23:34Z No. of bitstreams: 1 ISRAEL DOMINGOS JORIO.pdf: 2632482 bytes, checksum: c39a44bf5b5f7fba7f6f6ea056c24281 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Galdino (repositorio@fdv.br) on 2018-09-03T20:17:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ISRAEL DOMINGOS JORIO.pdf: 2632482 bytes, checksum: c39a44bf5b5f7fba7f6f6ea056c24281 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-03T20:17:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ISRAEL DOMINGOS JORIO.pdf: 2632482 bytes, checksum: c39a44bf5b5f7fba7f6f6ea056c24281 (MD5) Previous issue date: 2014-05-16 / O ser humano, sempre dividido entre as paixões da liberdade e da segurança, vive com grande intensidade os dilemas do mundo moderno, marcado pela presença constante das mais diversas formas de perigo. Em um ambiente tão instável, cresce e se fortalece sobremaneira o discurso punitivsta, segundo o qual o Direito Penal deve trazer as soluções para os principais problemas que afligem a sociedade. O florescimento da cultura do medo e da punição, estimulado pela mídia e explorado por políticos oportunistas, conduz à exigência de mais criminalizações e de recrudescimento das sanções penais para o combate da “impunidade”. Dentre as tendências punitivistas contemporâneas mais sofisticadas se encontram a presunção e a normativização do dolo, procedimentos voltados à facilitação do processo de imputação desse elemento subjetivo. Da presunção do dolo a partir de fórmulas matemáticas resultam muitos riscos para direitos e garantias fundamentais, como os que decorrem dos princípios da ampla defesa, do contraditório e da presunção de inocência; da sua normativização, a perniciosidade que se encerra nas construções jurídicas artificiais que desprezam ou redefinem dados empíricos arbitrariamente. Surge a dúvida quanto à compatibilidade de tais procedimentos com o princípio constitucional da dignidade da pessoa humana, prerrogativa de tratamento que precisa ser examinada mais detidamente no que tange a seus fundamentos, seu conceito e seu âmbito de proteção. Isso nos remete às reflexões filosóficas sobre os próprios conceitos de dignidade e de pessoa. Por meio delas, constatamos que o valor que embasa a dignidade humana reside, principalmente, nas faculdades mentais do homem, dentre as quais se destacam a razão e a vontade. A razão é uma faculdade mental humana cuja afirmação filosófica é bastante sedimentada, e que é empregada pela maioria dos juristas como o funda-mento central da dignidade da pessoa humana. A vontade, no entanto, padece com indefinição conceitual causadora de muitos dissensos, o que a torna carente de um exame mais aprofundado. Nesse percurso, verificamos que a manifestação psíquica mais precisa da vontade é a in-tenção, e que essa tem um valor ineliminável como critério de imputação de valor ou desvalor ético. Pela relevância dos processos gnoseológicos e dos processos éticos para o homem, concluímos que tanto a razão quanto a vontade são elementos caracterizadores da pessoa, de modo que não podem ser desprezados ou normativizados arbitrariamente para o atendimento de propósitos políticos criminais. Deve o conceito de dolo, como de qualquer outro instituto jurídico, levar em consideração razão e vontade para que se assegure a compatibilidade com o tratamento respeitoso exigido pela dignidade da pessoa humana. / El ser humano, siempre dividido entre las pasiones de la libertad y la seguridad, vive con gran intensidad los dilemas del mundo moderno, marcado por la presencia constante de las más diversas formas de peligro. En un entorno tan inestable, crece y se fortalece en gran medida el discurso punitivsta, según lo cual la ley penal debe aportar soluciones a los principales problemas que aquejan a la sociedad. El florecimiento de la cultura del miedo y el castigo, estimulado por los medios de comunicación y explotado por los políticos oportunistas, conduce a la demanda de más criminalizaciones y endurecimiento de las sanciones penales para combatir la " impunidad". Entre las más sofisticadas tendencias punitivistas contemporáneas son la presunción y la normativización del dolo, procedimientos destinados a facilitar la asignación de imputación de este proceso elemento subjetivo. De la presunción del dolo a partir de fórmulas matemáticas resultan muchos riesgos para los derechos y garantías fundamentales, tales como los relacionados con los principios de la amplia defensa, lo contradictorio y la presunción de inocencia; de su normativización, la nocividad escondida en las construcciones legales artificiales que desprecian o redefinen datos empíricos de forma arbitraria. Se plantea la cuestión de la compatibilidad de dichos procedimientos con el principio constitucional de la dignidad humana, prerrogativa de tratamiento que necesita ser examinados con más cautela en relación a sus fundamentos, su concepto y su ámbito de protección. Esto nos lleva a las reflexiones filosóficas sobre el concepto de la dignidad y de la propia persona. A través de ellos, se observa que el valor que sustenta la dignidad humana reside principalmente en las facultades mentales del hombre, entre las cuales se destacan la razón y la voluntad. La razón es una facultad mental humana cuya afirmación filosófica es muy sedimentada, y que es empleada por la mayoría de los autores como el fundamento central de la dignidad humana. La voluntad, sin embargo, adolece de ambigüedad conceptual causadora de muchos desacuerdos, e carece de un examen más detenido. En el camino, constatamos que la intención es la manifestación psíquica de la voluntad más específica, y que ella tiene un valor inquebrantable como criterio para la asignación del valor o disvalor ético. Por la relevancia de los procesos gnoseológicos y de los procesos éticos para el hombre, concluimos de que tanto la razón y la voluntad son rasgos característicos de la persona, por lo que no pueden ser ignorados o arbitrariamente normativizados a favor de fines políticos criminales. Debe el concepto de dolo, y cualquier otra institución jurídica, considerar la razón y la voluntad para que se pueda garantizar su compatibilidad con el trato respetuoso requerido por la dignidad de la persona humana.

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