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Caracter?sticas, mortalidade e custos de pacientes pedi?tricos em ventila??o mec?nica prolongada em tr?s UTI pedi?tricas de Porto Alegre

Traiber, Cristiane 16 July 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:33:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 393039.pdf: 527603 bytes, checksum: 36a3f2b19f892573a5244a03febcb6e1 (MD5) Previous issue date: 2007-07-16 / Objetivos: Descrever as caracter?sticas dos pacientes pedi?tricos em ventila??o mec?nica (VM) prolongada, avaliar sua mortalidade e fatores associados, assim como os custos relacionados ? interna??o em Unidade de Terapia Intensiva Pedi?trica (UTIP). M?todos: Estudo de coorte retrospectivo que incluiu todas as crian?as admitidas em 3 UTIP entre janeiro de 2003 e dezembro de 2005 submetidas ? VM por 21 dias ou mais. Todos os pacientes foram avaliados at? a alta da UTIP, incluindo dados antropom?tricos, diagn?sticos, vari?veis do respirador no 21? dia, tempo de VM, tempo de UTIP, custos e mortalidade. Os 3 hospitais eram de n?vel terci?rio, universit?rios e de refer?ncia regional. Resultados: Foram analisados 184 pacientes (totalizando 190 admiss?es) submetidos a VM por 21 dias ou mais nas 3 UTIP. A mediana da idade foi de 6 meses e do peso foi de 5,5 kg, sendo que 85% dos pacientes apresentavam co-morbidades cr?nicas. A m?dia do tempo de VM foi de 60 dias com mortalidade de 48%. A traqueostomia foi realizada em 37 crian?as (19%). No 21? dia de VM, os fatores associados ? mortalidade foram: Press?o Inspirat?ria Positiva > a 25 cmH2O (OR= 2,3; 1,1-5,1), Fra??o Inspirada de Oxig?nio > a 0,5 (OR=6,3; 2,2-18,1) e uso de drogas vasoativas (OR=2,6; 1,1-5,9). O custo m?dio di?rio estimado por paciente foi de R$754,00 (USD 359). Conclus?es: Pacientes pedi?tricos em VM prolongada apresentam alta mortalidade e um elevado custo econ?mico e social. Par?metros respirat?rios mais elevados e infus?o de inotr?pico no 21? dia de VM est?o associados a maior mortalidade nesses pacientes
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Estudo do efeito dos metab?litos do benzeno e tolueno sobre as mitoc?ndris cerebrais e hep?ticas de ratos

Barreto, George Em?lio Sampaio 03 November 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:14:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GeorgeESC.pdf: 1518565 bytes, checksum: bcd5e83ea0cd501b6573d93e3ef15380 (MD5) Previous issue date: 2005-11-03 / Funda??o de Amparo a Pesquisa do Estado da Bahia / Aim: The aim of this work was to investigate the hypothesis that catechol and 3MC inhibit FADH2-linked basal respiration in mitochondria isolated from rat liver and brain homogenates. Moreover, catechol ability to induce DNA damage in rat brain cells through the comet assay (alkaline single-cell gel electrophoresis assay) was also observed. Methods: Two different catechols were evaluated: pirocatechol (derived from benzene) and 3-methylcatechol (derived from toluene); rat liver and brain homogenates were incubated with 1mM catechol at pH 7.4 for up to 30 minutes. After that, mitochondrial fractions were isolated by differential centrifugation. Basal oxygen uptake was measured using a Clark-type electrode after the addition of 10 mM sodium succinate for a period of 12 minutes. In additional experiments, rat brain cells were treated with 1, 5 and 10mM pirocatechol for up to 20 minutes at 37? C, and submitted to electrophoresis. Results: Catechols (pirocatechol and 3methylcatechol) induced a time-dependent partial inhibition of FADH2-linked basal mitochondrial respiration. Indeed, pirocatechol was able to produce a dosedependent DNA oxidative damage in rat brain cells by 2 and 4 injury levels. These results suggest that reactive oxygen species generated by the oxidation of catechols, induced an impairment on mitochondrial respiration and a DNA damage, which might be related to their citotoxicity. Conclusion: Catechols produced an inhibition of basal respiration associated to FADH2 in isolated liver and brain mitochondria; 3-methylcatechol, at the same concentration, produced similar toxicity in the mitochondrial model. Indeed, pirocatechol induced a DNA damage in rat brain cells, mainly observed in comets formation and consequent DNA degradation / Objetivo Testar a hip?tese de catec?is inibirem a respira??o basal associada ao FADH2 em fra??es mitocondriais hep?ticas e cerebrais de rato. Tamb?m, procurou-se estudar a ocorr?ncia de danos no DNA induzidos por catecol em c?lulas de c?rebro de ratos. M?todos: Foram avaliados dois catec?is: O pirocatecol (derivado do benzeno) e o 3-metilcatecol (derivado do tolueno); Os homogeneizados de f?gado e c?rebro de ratos foram incubados com catecol a 1 mM em pH fisiol?gico. Depois disso, as fra??es mitocondriais foram isoladas por centrifuga??o diferencial. O consumo basal de oxig?nio foi medido com um eletrodo do tipo Clark ap?s inje??o de succinato a 10 mM, e o consumo foi observado por 12 minutos. Em experimentos adicionais, amostras de tecidos cerebrais foram tratadas com pirocatecol em diferentes concentra??es (1 mM, 5 mM e 10 mM), durante 0 (sem incuba??o), 10 e 20 minutos a 37?C, e posteriormente submetidas a el etroforese. Resultados: Os resultados demonstram que os catec?is induziram uma inibi??o parcial da respira??o basal mitocondrial associada ao FADH2 de forma dependente do tempo. J? no caso dos experimentos com o ensaio cometa, os dados obtidos demonstram um aumento na ocorr?ncia de cometas de n?veis 2 a 4 de forma dose dependente, sugerindo que as esp?cies reativas de oxig?nio geradas pela oxida??o do catecol induzem danos de DNA, o que pode tamb?m estar relacionado com citotoxicidade deste composto. Conclus?o O pirocatecol produz inibi??o da respira??o basal associada ao FADH2 em mitoc?ndrias isoladas de f?gado e c?rebro de ratos; o 3-metilcatecol, nessa mesma concentra??o, produziu toxicidade semelhante no modelo mitocondrial. Adicionalmente, o pirocatecol induziu a um dano de DNA em c?lulas cerebrais de ratos, observado na forma??o de cometas e conseq?ente degrada??o do DNA
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Caracter?sticas e evolu??o de lactentes com bronquiolite viral aguda submetidos ? ventila??o mec?nica

Bueno, Fernanda Umpierre 23 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400371.pdf: 594013 bytes, checksum: b2ccf01f8d7a8520538feeb0cf6a3c88 (MD5) Previous issue date: 2008-01-23 / Objetivo: Caracterizar os par?metros de ventila??o mec?nica utilizados em crian?as com bronquiolite viral aguda relacionando-os a idade e evolu??o. M?todos: Realizamos um estudo retrospectivo, entre mar?o de 2004 e setembro de 2006, envolvendo todos os lactentes (menores de 12 meses) submetidos ? ventila??o mec?nica por bronquiolite, em uma Unidade de Terapia Intensiva Pedi?trica de refer?ncia, do Sul do Brasil. Avaliamos a evolu??o (presen?a de S?ndrome do Desconforto Respirat?rio Agudo, mortalidade), interven??es (transfus?es, drogas), complica??es (pneumot?rax) e par?metros respirat?rios utilizados durante todo o per?odo de ventila??o mec?nica. Resultados: Foram inclu?dos 59 lactentes (3,8 ? 2,7 meses), 59% do sexo masculino. O tempo m?dio de ventila??o foi de 9,0 ? 9,4 dias. Em 51 deles (86,5%), observou-se o padr?o obstrutivo de vias a?reas inferiores at? a extuba??o. A mortalidade, neste grupo, foi nula com baixa incid?ncia de pneumot?rax (7,8%), apesar do uso de pico de press?o inspirat?ria (PIP) elevado, independente da idade. A S?ndrome do Desconforto Respirat?rio Agudo ocorreu em 8 lactentes (13,5%), havendo 4 ?bitos e maior incid?ncia de pneumot?rax. Esse grupo de pacientes utilizou maiores PIP, press?o expirat?ria final positiva (PEEP), fra??o inspirada de oxig?nio (FiO2) e freq??ncia respirat?ria (FR) do que aqueles com padr?o obstrutivo. Conclus?es: A bronquiolite viral aguda com padr?o obstrutivo apresenta mortalidade nula e m?nima incid?ncia de complica??es, necessitando utilizar na ventila??o mec?nica PEEP elevada e baixas FR e FiO2, independente da idade. As complica??es desta patologia parecem estar relacionadas ? evolu??o para S?ndrome do Desconforto Respirat?rio Agudo, com uma mortalidade de at? 50%.
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Valor do teste de microbolhas est?veis para a predi??o de necessidade de segunda dose de surfactante em prematuros com ≥31 semanas de idade gestacional

Verdum, Gabriela 28 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 402198.pdf: 1075449 bytes, checksum: 7bb48cb5cb3fd7514b495fe5127c6449 (MD5) Previous issue date: 2008-01-28 / Objetivos: Avaliar a utilidade do teste de microbolhas est?veis no aspirado g?strico para predi??o da necessidade de segunda dose de surfactante em um grupo de prematuros que receberam surfactante profil?tico baseado em uma baixa contagem de microbolhas. Estudar a associa??o entre outras vari?veis e a necessidade de retratamento no mesmo grupo de pacientes. M?todos: Foi realizado um estudo retrospectivo analisando 114 prontu?rios de prematuros ≤31 semanas de gesta??o nascidos no hospital S?o Lucas da PUCRS e internados em sua Unidade de Tratamento Intensivo Neonatal entre outubro de 2002 e novembro de 2006. Todos os neonatos tiveram uma contagem de microbolhas inferior a 25 microbolhas/mm? e receberam profilaxia seletiva com surfactante. Resultados: Trinta e seis pacientes (32%) receberam duas ou mais doses de surfactante. As principais condi??es associadas com o retratamento foram a s?ndrome do desconforto respirat?rio, a elevada necessidade de oxig?nio e o pneumot?rax. Trinta e seis por cento dos beb?s que receberam mais de uma dose de surfactante tinham uma contagem de microbolhas ≤10μb/mm?. A sensibilidade foi 93% (IC 95%: 77-99%) e o valor preditivo negativo foi 91% (IC 95%: 68-98%). Contudo, a especificidade do teste foi pouco expressiva. A baixa idade gestacional foi o fator de risco mais fortemente associado com a necessidade de segunda dose de surfactante. Conclus?es: A necessidade de mais de uma dose de surfactante ? muito pouco prov?vel com um resultado do teste de microbolhas est?veis acima de 10 microbolhas/mm? e idade gestacional acima de 27 semanas de gesta??o. Contudo, o baixo valor preditivo positivo sugere que o teste de microbolhas est?veis tenha pouca aplicabilidade cl?nica para predizer a necessidade de retratamento nesta baixa contagem.
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Variabilidade dos ?ndices ventilat?rios preditores de sucesso de extuba??o em crian?as submetidas ? ventila??o mec?nica

Gatiboni, Silvia 01 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 408203.pdf: 902552 bytes, checksum: 43eeacb29fa587011c5d5f9705597d22 (MD5) Previous issue date: 2008-12-01 / Objetivo: analisar o comportamento do ?ndice de respira??o superficial, press?o inspirat?ria m?xima e volume corrente no per?odo pr?-extuba??o de crian?as submetidas ? ventila??o mec?nica. Delineamento: estudo transversal observacional prospectivo. M?todos: entre Agosto de 2007 e agosto de 2008, foram avaliadas todas as crian?as aptas para a retirada da ventila??o mec?nica, de acordo com a equipe m?dica do Hospital S?o Lucas da PUCRS. Foram mensuradas vari?veis ventilat?rias (volume minuto expirat?rio, freq??ncia respirat?ria, press?o inspirat?ria e expirat?ria m?ximas). A partir destas vari?veis, calculou-se o volume corrente e o ?ndice de respira??o superficial. O sucesso de extuba??o foi considerado quando n?o houve reintuba??o em at? 48 horas ap?s a retirada do tubo endo-traqueal. Resultados: foram inclu?das no estudo 100 crian?as, com idade m?dia de 2,1 anos. Treze crian?as necessitaram de reintuba??o (13%). O peso m?dio foi de 9,6Kg e o tempo m?dio de ventila??o mec?nica foi de 6,5 dias. A maioria dos pacientes era do sexo masculino (63%) e apresentava diagn?stico de bronquiolite viral aguda (47%). As crian?as menores de um ano (61) apresentaram 18% de falha de extuba??o. A press?o inspirat?ria m?xima apresentou diferen?a significativa entre o grupo sucesso e falha de extuba??o (- 62,6 ? 29 cmH2O vs -42,7 ? 20,2 cmH2O; p=0,03). Atrav?s da curva ROC identificou-se 82% de sensibilidade e 55% de especificidade no ponto de corte da press?o inspirat?ria m?xima de -37cmH2O (?rea de 0,7). Conclus?es: a press?o inspirat?ria m?xima parece ser a melhor vari?vel para identificar crian?as com potencial para sucesso de extuba??o, mas com um poder preditivo considerado baixo. As vari?veis ventilat?rias analisadas apresentaram uma dispers?o muito grande, tanto na amostra geral, quanto na subdivis?o por doen?a e faixa et?ria.
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Estudo piloto : noradrenalina vs. placebo como terapia vasopressora precoce em crian?as submetidas ? ventila??o mec?nica

Alquati, Tamila 04 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 420389.pdf: 1209551 bytes, checksum: a0a58ecac7488da96a4a049e77fa94b4 (MD5) Previous issue date: 2009-08-04 / Objetivo: Avaliar os efeitos hemodin?micos da administra??o precoce de noradrenalina em pacientes pedi?tricos em ventila??o mec?nica (VM) e infus?o cont?nua de sedativos e analg?sicos. M?todo: Ensaio cl?nico, randomizado, duplo-cego e controlado por placebo realizado na UTIP Hospital Geral de Caxias do Sul. O protocolo consistia na utiliza??o de doses titul?veis (0,1 a 0,4μg/kg/min) de noradrenalina ou soro fisiol?gico, nas primeiras 24hs de VM e durante 72hs. Inclu?das crian?as de 1 a 144 meses que necessitassem de suporte ventilat?rio por mais de quatro dias, em uso de sedoanalgesia cont?nua, sem hist?ria de arritmia card?aca, com metabolismo hep?tico e renal preservado. Foram analisados vari?veis hemodin?micas (freq??ncia card?aca, press?o arterial sist?lica, diast?lica e m?dia, escore vasopressor), volumes recebidos e d?bito urin?rio. Resultados: Foram inclu?das quarenta crian?as igualmente distribu?das entre os grupos noradrenalina e placebo, sem diferen?as nas caracter?sticas basais, exames iniciais, PRISM, no tempo de ventila??o ou mortalidade. Bronquiolite/ asma foi o diagn?stico mais prevalente (60%). A infus?o m?dia da solu??o em estudo foi equivalente a 0,143μg/kg/min de noradrenalina. O grupo noradrenalina apresentou aumento significativo da diurese (p = 0,016), com uma varia??o positiva constante da press?o arterial m?dia em rela??o ao basal e diferente do grupo placebo (p = 0,043); sem diferen?as nas demais vari?veis hemodin?micas. O volume recebido foi semelhante entre os grupos, assim como o uso de diur?tico. Conclus?o: O uso de noradrenalina precoce em crian?as submetidas ? ventila??o mec?nica promove aumento na press?o arterial m?dia e na diurese. Tais efeitos podem ser atribu?dos ? revers?o da vasoplegia induzida por sedativos e analg?sicos.
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Efeitos do ester?ide anabolizante associado ? fisioterapia no desmame da ventila??o mec?nica em crian?as

Franz, Fl?via 31 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 436101.pdf: 715852 bytes, checksum: cec11c8b78ad67a1905aa37a388ce6a0 (MD5) Previous issue date: 2011-08-31 / AIM: To verify the effects of an anabolic steroid (nandrolone decanoate) associated to physical therapy in prolonged mechanical ventilation weaning in children.METHODS: This is a historical observational cohort study. Twenty nine children with difficult weaning or that showed high numbers of extubation failure needing repeated ventilatory support were included in the study. As they showed two or more dysfunctions they were classified according to the score: systemic (characterized by malnutrition), respiratory, cardiac, neurologic and musculoskeletal dysfunctions. All children were submitted to respiratory and motor therapy 2 to 3 times a day. Parameters as time and ventilation weaning, extubation failures, weight gain, length of hospitalization and survival were evaluated.RESULTS: The length of mechanical ventilation before and after the use of anabolic steroid was similar (p=0.758). The number of failures before the use of AS was significant higher when compared to after AS (P<0.001). After the use of the drug 20 children (69%) did not show any failure at the moment of mechanical ventilation removal. Twenty six children (89.7%) showed success in weaning and three did not respond to the treatment. After the first dose of AS until mechanical ventilation removal and hospital release the patients showed significant weight gain (p<0.05). Tracheostomized children showed higher length of mechanical ventilation (p<0.001) however, this result did not interfere in mortality rate. After one year of treatment, 73.1% survived. After twenty months the survival probability was of 50.3% and after this period no modifications were observed. All death occurred in this 20 months interval.CONCLUSION: the use of AS associated to a MV weaning protocol can facilitate MV weaning and improve strength and resistance performance of children who stayed for long periods in MV. It promotes weight gain and reduces the number of MV extubation failure and it is efficient in children showing malnutrition with multiple dysfunctions and critically sick. It is not associated to the increase of mortality. / M?TODO: Estudo de coorte hist?rico observacional. Vinte e nove crian?as em desmame dif?cil ou que apresentaram um grande n?mero de falhas de extuba??o, necessitando de suporte ventilat?rio repetidos foram inclu?das no estudo. Como apresentavam duas ou mais disfun??es, foram classificadas conforme escore: disfun??es sist?micas (caracterizada pela desnutri??o), respirat?rias, card?acas, neurol?gicas e musculoesquel?ticas. Todas as crian?as do estudo realizavam fisioterapia respirat?ria e motora de 2 a 3 vezes ao dia. Foram avaliados par?metros de tempo e desmame da ventila??o, falhas de extuba??o, ganho de peso, tempo de interna??o e sobrevida.RESULTADOS: Os tempos de VM pr? e p?s EA foram semelhantes (p=0,758). O n?mero de falhas pr? EA foi significativamente maior que os p?s EA (p<0,001). Ap?s o uso da droga, 20 crian?as (69%) n?o tiveram mais falhas na sa?da da VM. Vinte e seis crian?as (90%) obtiveram sucesso no desmame e 3 n?o responderam ao tratamento. Ap?s a primeira dose do EA at? a sa?da da VM e alta, os pacientes apresentaram significativo ganho de peso (p<0,05). As crian?as traqueostomizadas tiveram um maior tempo de VM (p<0,001), entretanto isto n?o interferiu na mortalidade. Ap?s um ano do tratamento 73,1% do total da amostra sobreviveram. Ap?s os 20 meses a probabilidade de sobrevida foi de 50,3% e ap?s esse per?odo n?o se observou modifica??o. Todos os ?bitos ocorreram neste intervalo de 20 meses.CONCLUS?O: O uso do EA associado a um protocolo de desmame da VM pode facilitar o desmame, e o desempenho de for?a e resist?ncia de crian?as que permanecem longo tempo em VM. Promove incremento de peso, reduz n?mero de falhas na sa?da da VM e mostra-se eficaz, na reabilita??o de crian?as desnutridas, com m?ltiplas disfun??es e criticamente doentes. Sem associa??o com aumento de mortalidade.
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Modelo experimental de atelectasia em su?nos rec?m-nascidos

Comaru, Talitha 31 October 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 437297.pdf: 2046103 bytes, checksum: 5e5e5750b4d41210e95d2b2b28b0eb22 (MD5) Previous issue date: 2011-10-31 / Background: there are few studies using animal models in chest physical therapy. However, there are no models to assess these effects in newborns. The objective of this study was to develop a model of atelectasis by bronchial obstruction in newborn pigs for the study of neonatal physiotherapy. Methods: 30 newborn pigs resulting from a cross-breeding between Large White and Landrace, properly sedated, anesthetized, tracheostomized, paralyzed and mechanically ventilated were used. Artificial mucus was instilled into the airways through an infusion pump 15 minutes after instrumentation. Radiological assessment of the lungs (in supine position) and blood gas analysis was performed 30 minutes after mucus infusion to confirm the production of atelectasis. Results: two radiologist not involved in this research analyzed X ray. The model showed consistent results between parameters of oxygenation and radiological analysis. The atelectasis model was successfully developed in over 70% of cases, surpassing 90% of attempts in the final phase of the study. Conclusions: this model of atelectasis showed results consistent enough to be tested in studies of chest physiotherapy techniques in newborns. / Introdu??o: existem poucos estudos utilizando modelos animais em fisioterapia respirat?ria. Al?m disso, n?o existem modelos para avaliar esses efeitos em rec?mnascidos. O objetivo deste estudo foi desenvolver um modelo de atelectasia por obstru??o br?nquica em porcos rec?m-nascidos, para o estudo das t?cnicas de fisioterapia respirat?ria neonatal. M?todos: foram utilizados 30 leit?es rec?m-nascidos, origin?rios de um cruzamento entre as ra?as Large-White e Landrace devidamente sedados, anestesiados, traqueostomizados, paralisados e colocados sob ventila??o mec?nica. Quinze minutos ap?s a instrumenta??o, os animais receberam infus?o de muco artificial atrav?s de bomba de infus?o. Transcorridos 30 minutos da infus?o de muco artificial os animais foram submetidos ? avalia??o radiol?gica do t?rax (em posi??o supina) e gasometria arterial para confirmar a produ??o de atelectasia. Resultados: as imagens radiol?gicas foram analisadas por dois radiologistas n?o envolvidos no estudo. O modelo apresentado mostrou consist?ncia de resultados entre os par?metros de oxigena??o e a an?lise radiol?gica. O modelo de atelectasia foi desenvolvido com sucesso em mais de 70% dos casos, ultrapassando 90% das tentativas na fase final do estudo. Conclus?es: este modelo de atelectasia apresentou resultados suficientemente consistentes para que possa ser testado em estudos sobre t?cnicas de fisioterapia respirat?ria em rec?m-nascidos.
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Efic?cia do m?todo pilates no tratamento de mulheres adultas com cifose

Junges, Silvana 30 April 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423654.pdf: 2915101 bytes, checksum: a7824ff55debfd70684efa2088078b7a (MD5) Previous issue date: 2010-04-30 / Nos ?ltimos anos, o M?todo Pilates vem despertando o interesse em muitas pessoas que procuram o m?todo como uma forma mais segura para se exercitarem. Os profissionais da ?rea da sa?de utilizam o m?todo para tratamento e condicionamento f?sico. O objetivo deste estudo foi verificar os efeitos do treinamento dos exerc?cios do n?vel b?sico do m?todo Pilates em mulheres adultas com cifose e as altera??es que ocorrem na postura e nas fun??es respirat?rias. O estudo proposto ? um ensaio cl?nico randomizado. Foram selecionadas 41 mulheres, com idade m?dia de 59 ? 9 anos. Estas foram separadas em dois grupos (experimental e controle), 22 mulheres ficaram no grupo experimental e 19 no controle. O per?odo de interven??o foi de 30 semanas com 61 sess?es de treinamento. Os exerc?cios foram executados em aparelhos criados por Joseph Pilates e para os exerc?cios de solo foram utilizados materiais apropriados que auxiliaram na execu??o dos exerc?cios. Para analise da postura foram realizados exames radiol?gicos sob o c?lculo do ?ngulo de Cobb, al?m da avalia??o atrav?s de fotos, antes e ap?s a interven??o. A flexibilidade e as fun??es respirat?rias tamb?m foram comparadas entre os grupos. Na an?lise da fadiga muscular dos m?sculos extensores e flexores do quadril, foram realizados testes para compara??o das adapta??es neuromusculares, ap?s o per?odo de interven??o. Os principais resultados observados foram: redu??o do ?ngulo da cifose em 8? e aumento da altura em 1cm; redu??o da cintura e do quadril; discreta redu??o do IMC e do percentual de gordura; melhora significativa de flexibilidade de todos os movimentos cervicais e do quadril e alguns movimentos de tronco; melhora na avalia??o postural, caracterizada por redu??o da cifose vista de perfil, com pequena eleva??o da cintura escapular e melhor alinhamento p?lvico; nas medidas respirat?rias, foi observada uma melhora apenas na press?o expirat?ria m?xima; na dianamometria, realizada apenas ap?s o treinamento, n?o foram observadas diferen?as significativas entre os 2 grupos, havendo apenas uma tend?ncia a maior pico de torque na flex?o de tronco do grupo da interven??o. A diminui??o do grau da cifose, para esta faixa et?ria, mostrou um aumento da capacidade de desempenho do sistema neuromuscular. Os exerc?cios que promovem a flexibilidade do m?todo Pilates t?m um papel importante na altera??o da postura; assim como a t?cnica das manobras respirat?rias. S?o necess?rios mais estudos longitudinais, que investiguem os efeitos dos exerc?cios do m?todo Pilates para esta popula??o.
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Efeitos da ventila??o n?o invasiva nos modos CPAP e Bi-n?vel sobre a toler?ncia ao exerc?cio na insufici?ncia card?aca cr?nica

Melo, Fl?vio Emanoel Souza de 30 June 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-03-20T22:55:35Z No. of bitstreams: 1 FlavioEmanoelSouzaDeMelo_DISSERT.pdf: 1457088 bytes, checksum: fb912780ad29be5caa6d4575b8e51b3e (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-03-24T19:35:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 FlavioEmanoelSouzaDeMelo_DISSERT.pdf: 1457088 bytes, checksum: fb912780ad29be5caa6d4575b8e51b3e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-24T19:35:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FlavioEmanoelSouzaDeMelo_DISSERT.pdf: 1457088 bytes, checksum: fb912780ad29be5caa6d4575b8e51b3e (MD5) Previous issue date: 2016-06-30 / Introdu??o: Sabe-se que ventila??o n?o invasiva (VNI) ? capaz de aumentar capacidade funcional em pacientes com insufici?ncia card?aca (IC) cr?nica. Contudo, ainda h? diverg?ncias quanto ao modo ventilat?rio mais ben?fico para essa popula??o. Al?m disso, ? poss?vel que haja influencia entre os n?veis press?ricos ajustados na VNI e a magnitude dos seus efeitos. Objetivo: 1) testar se h? diferen?a entre os efeitos agudos da VNI na toler?ncia ao exerc?cio de indiv?duos com IC, quando aplicada modo CPAP ou modo Bi-n?vel; e 2) verificar se h? discrep?ncias nos efeitos agudos do modo Bi-n?vel sobre o desempenho f?sico desses indiv?duos, quando aplicado em n?veis press?ricos distintos. Metodologia: Ensaio cl?nico controlado, randomizado, duplo-cego e cross-over, composto por 14 volunt?rios, portadores de IC cr?nica, com classe funcional II e III (New York Heart Association), em situa??o de estabilidade cl?nica. O experimento ocorreu em quatro visitas distintas, com intervalo m?nimo de 48 horas entre elas. Na primeira visita, houve a triagem dos volunt?rios, em seguida a aplica??o de um SWT sem interven??o pr?via. Em cada uma das 3 visitas seguintes, obedecendo sequ?ncia randomizada, os volunt?rios utilizaram um modo diferente de VNI por 30 minutos, imediatamente antes do SWT. Foram utilizados os seguintes modos: Bi-n?vel com par?metros m?nimos (EPAP = 6 cmH2O e IPAP = 12 cmH2O), Bi-n?vel com par?metros m?ximos (EPAP = 8 cmH2O e IPAP = 14 cmH2O) e CPAP (6 cmH2O). Durante os testes foram analisados a dist?ncia caminhada, n?veis percebidos de fadiga e dispneia, resposta afetiva, bem como outras vari?veis fisiol?gicas. Para a an?lise estat?stica foi utilizado o teste ANOVA para medidas repetidas, seguido do p?s-teste de Bonferroni, considerando-se o p-valor menor ou igual a 0,05 como estatisticamente significante. Resultados: N?o foi encontrada diferen?a entre a DSP obtida no SWT ap?s CPAP (440,4+72,4m) e ap?s o Bi-n?vel m?nimo (441,6+79,4m). Contudo, a DSP foi maior ap?s o uso da VNI em rela??o ?quela observada no SWT sem interven??o pr?via (381,2+79,8m). Conclus?o: O uso de um suporte ventilat?rio n?o invasivo, independentemente do modo, promove melhora na toler?ncia ao exerc?cio em pessoas com IC, o que pode permitir que essa popula??o alcance, mais amplamente, os benef?cios oriundos do exerc?cio f?sico sobre a sua funcionalidade e qualidade de vida. / Introduction: Dyspnea and fatigue are the main clinical symptoms of heart failure and primarily responsible for exercise intolerance found in this syndrome. Now, It is known that the use of NIV in CPAP mode applied before exercise increases exercise tolerance in people with heart failure; however, it's not yet known if the bi-level mode is able to generate similar or even better results, due to pressure increase of the ventilatory support in this modality. Moreover, it is possible that there is influence between the pressure levels set in the NIV and the magnitude of its effect on the exercise in this population Objective:1) test for differences between the acute effects of NIV on exercise tolerance in patients with HF, when applied CPAP or bi-level mode; and 2) check for discrepancies in the acute effects of Bi-level mode on the physical performance of these individuals, when applied at different pressure levels. Methodology: This is a controlled, randomized, double-blind and cross-over clinical trial, composed of 14 volunteers (age 63 ? 9 years), with chronic heart failure, functional class II and III (New York Heart Association) in clinical stability. The experiment took place in four different visits, with an minimum interval of 48 hours between them. At the first visit, the volunteers were screened and performed a SWT without prior intervention. Following a randomized sequence, In each of the 3 subsequent visits, the volunteers received a different mode of NIV for 30 minutes immediately before the SWT. The following modes were used: Bi-level with minimal parameters (EPAP = 6 cm H2O and IPAP = 12 cm H2O), Bi-level with maximum parameters (EPAP = 8 cm H2O and IPAP = 14 cm H2O) and CPAP (6 cm H2O). In the tests were observed walking distance (WD), perceived levels of fatigue and dyspnea, affective response and other physiological variables. Statistical analysis was performed using ANOVA for repeated measures followed by Bonferroni post-test, considering p-value less than or equal to 0.05 as statistically significant. Results: No difference was found between the WD obtained in T-CP (440.4 + 72,4m) and T-Bi (441.6 + 79,4m) (p = 1.00). However, the WD was higher after the use of NIV in both the T-CP, as in T-Bi compared to that observed in T-Co (381.2 + 79,8m) (p = 0.004 and p = 0.007, respectively). Conclusion: The use of a non-invasive ventilatory support, regardless of mode, promotes improvement in exercise tolerance in people with heart failure, which can allow this population range, more broadly, the benefits from the exercise of its functionality and quality of life.

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