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Avaliação comparativa do reparo ósseo em fêmur de ratos submetidos a enxerto bovino composto ou inorgânico

Débora Paschoalin Miguel, Lílian 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:57:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2782_1.pdf: 2865452 bytes, checksum: a03e89f442f766c0e8e93a2268734e0b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Este estudo objetivou analisar e comparar o reparo ósseo em fêmur de ratos submetidos ou não à enxertia com biomateriais xenogênicos de origem bovina (enxerto composto de matriz orgânica e mineral ou enxerto inorgânico). Foram padronizados defeitos de 3mm³ no fêmur esquerdo de 30 ratos Wistar albinus machos, adultos-jovens, divididos em três grupos: I, utilização de enxerto bovino composto (Gen-Mix®); II, enxerto bovino inorgânico (Gen-Ox®); III, reparo fisiológico (controle). Os animais foram sacrificados após 15 e 30 dias do evento cirúrgico e os espécimes obtidos foram processados e corados por HE e Picrosirius red, sendo avaliados histológica (reação do tipo corpo estranho, infiltrado inflamatório, vascularização, tecido conjuntivo fibroso, atividade osteoblástica e neoformação óssea) e morfometricamente (cálculo da área de osso neoformado através de segmentação de imagens, utilizando o algoritmo K-médias). Histologicamente, não foram encontradas reações do tipo corpo estranho nem diferenças estatísticas entre os níveis de vascularização ou neoformação óssea nas comparações estudadas. Nos demais parâmetros, diferenciaram-se: a) o nível de infiltrado inflamatório no grupo III (leve aos 15 dias, inexistente/inconspícuo aos 30); b) a formação de tecido conjuntivo fibroso entre os grupos I/II aos 15 dias (moderado no primeiro, leve no segundo) e no grupo II (leve aos 15 dias, inexistente/inconspícuo aos 30); c) a atividade osteoblástica, aos 30 dias, entre os grupos I/III (intensa no primeiro, moderada no segundo). Morfometricamente, os maiores índices de neoformação óssea (área e média de área) foram encontrados no grupo I (30 dias) e os menores no grupo III (15 dias), com diferença estatística entre tais subgrupos aos 15 dias. A área média de neoformação óssea do grupo II foi maior que a do grupo III aos 15 e 30 dias. Os grupos I e II não diferiram significativamente. O estudo concluiu que a) os biomateriais de origem bovina na forma composta e inorgânica contribuíram no processo de reparação dos defeitos ósseos; b) o biomaterial na forma composta associou-se a uma reparação mais precoce, bem como a uma maior deposição de matriz óssea neoformada (mm²) aos 15 dias
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Agressividade defensiva: efeitos do tratamento neonatal com sertralina

Ribeiro Ribas, Valéria January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:00:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8605_1.pdf: 1106141 bytes, checksum: 98f3031aa20e45f39c44cb7abbe30b3f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / O sistema serotoninérgico tem importância no desenvolvimento e no controle de várias funções do sistema nervoso central. O uso de fármacos no período neonatal induz alterações morfofisiológica e comportamental. As drogas serotoninérgicas têm sido bastante utilizadas para depressão, ansiedade e em crianças, muitas vezes, menores de 5 anos com o objetivo de reduzir o estado de hiperatividade. O objetivo deste trabalho foi avaliar o peso corporal diário do rato durante o período de aleitamento e o comportamento agressivo em ratos adultos tratados, do primeiro ao 21º dia, com sertralina em administração crônica de 10 mg/Kg, 20 mg/Kg e 30 mg/Kg (sc, diariamente). O peso corporal foi aferido diariamente do primeiro ao 21o dia pós - natal (desmame). Os animais tratados com sertralina apresentaram pesos corporais médios menores (23 ? 0,698; 22,3 ± 0,450; 22,9 ± 0,629 , p<0,05) que os do grupo controle (26,4 ± 0,362), do 11° ao 21o dia de vida respectivamente. A agressividade foi induzida por choque nas patas (footshock). A agressividade completa (AC) e agressividade completa individual (ACI) foram avaliadas em 900 s. O grupo tratado com sertralina apresentou menor tempo de AC (203,5, 0-449; 6, 0-120; 20, 0-537) e ACI (304,5, 9-550; 17,5, 3-440; 79,5, 5-537), quando comparados ao respectivos grupos controles (233, 0-874) e (353, 12- 936, p<0,05). Entretanto, os animais tratados com sertralina em dose de 10 mg/Kg, não apresentaram diferença significativa. A administração neonatal crônica com sertralina reduziu o peso corporal e a agressividade de ratos adultos tratados no período de aleitamento
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Efeitos da natação precoce sobre o córtex motor de ratos recém-nascidos desnutridos

de Azevedo Guendler, Julianna 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:02:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4297_1.pdf: 1255282 bytes, checksum: 3942fee601484f4c138ea09423093a1d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Com o objetivo de observar as possíveis alterações morfológicas e morfométricas no córtex motor induzidos pela natação foram utilizados 42 ratos Wistar, machos, durante o período da lactação. Os animais foram submetidos a dois tratamentos nutricionais: Normonutridos (caseína 17%) ou Desnutridos (caseína 8%) e formando quatro subgrupos de acordo com acesso a natação: Normonutrido controle (NC); Normonutrido submetidos à natação (NN); Desnutrido controle (DC) e Desnutrido submetido à natação (DN). Os animais dos grupos NN e DN foram submetidos a um programa constituído de sessões diárias de natação livre realizadas do 8º ao 23º dia de vida nadando progressivamente 15, 20, 25, 30 e 40 minutos/dia. Durante o experimento foram avaliados os parâmetros de desenvolvimento somático: peso corporal, eixo látero-lateral do crânio e comprimento da cauda e peso cerebral relativo e absoluto. A análise histomorfométrica foi constituída pelas medidas da área do corpo celular e da densidade por área dos neurônios do córtex motor. Nossos resultados indicam que a partir do protocolo proposto, a natação não influenciou os parâmetros de desenvolvimento somático avaliados, assim como não interferiu na densidade neuronal, porém induziu um aumento significativo da área do corpo celular neuronal
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Efeitos da ingestão de Zymomonas mobilis em ratos Wistar

AZARÊDO, Geíza Alves de January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:03:51Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8798_1.pdf: 474210 bytes, checksum: c658ff6b9885659402d200c0ec65861b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Devido ao aumento na necessidade de uma vida saudável, novas alternativas não farmacêuticas vêm surgindo visando à prevenção e promoção da saúde da população. Neste sentido, grande ênfase tem sido dada à descoberta de novos microrganismos com atributos de probióticos que, no caso de Zymomonas mobilis, pode-se considerar a sua capacidade antagônica contra microrganismos patogênicos, comprovada por estudos in vitro. É de relevância o seu estudo in vivo, a fim de observar possíveis efeitos em parâmetros clínicos, hematológicos, bacteriológicos e histológicos em ratos Wistar, mantidos sob condições convencionais. Aleatoriamente, os animais foram distribuídos em dois grupos: tratado, aquele em que os animais foram submetidos a uma concentração de Zymomonas mobilis na concentração de 109 UFC/mL/rato/dia; e controle, que receberam água, ambos via gavagem, por um período de 30 dias. Por todo o período experimental, foram monitorados a evolução do ganho de peso, consumo de ração e características gerais de saúde dos animais. Para a avaliação dos parâmetros hematológicos, foi coletado 10mL de sangue, via punção cardíaca, destinado à avaliação leucocitária total e diferencial. Quanto às análises microbiológicas, foram coletados 100mg de fezes, necessários à contagem de Escherichia coli e Enterococcus. Os parâmetros hematológicos e bacteriológicos foram realizados em dois momentos: antes (T0) e após a aplicação com a referida bactéria (T30), para ambos os grupos. Decorrido o período de 30 dias, os animais foram sacrificados para a retirada de seu intestino, fígado e baço, a fim de serem avaliados histologicamente. Por fim, foi averiguada a capacidade de haver translocação para o sangue das bactérias Zymomonas, E. coli e Enterococcus. Os resultados demonstraram que a ingestão de Zymomonas mobilis, após um período de 30 dias, não influenciou no ganho de peso dos animais; não causou alteração morfológica qualitativa entre os grupos experimental e controle, evidenciado pelo estudo histológico do fígado, baço e intestino, não alterou a contagem total e diferencial de leucócitos e não promoveu translocação bacteriana para o sangue. Entretanto, alterações foram observadas no comportamento da microbiota intestinal, que evidenciou diferença apenas para a contagem de Escherichia coli. Diante disso, pode-se concluir que Zymomonas mobilis comportou-se como uma bactéria não-patogênica e não-tóxica, podendo, pois, ser segura ao consumo
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Estudo da toxicidade reprodutiva de duas formulações fitoterápicas comerciais contendo soja (Glycine max (L.) Merr) em ratos wistar.

Hollenbach, Clarissa Boemler January 2008 (has links)
No presente trabalho avaliou-se os efeitos de duas formulações fitoterápicas comerciais contendo soja [Glycine max (L.) Merr], Soyfemme® da Ache Laboratórios Farmacêuticos S.A e Isoflavine® da Herbarium Laboratório Botânico Ltda. sobre a fertilidade e o desenvolvimento ponderal de ratos Wistar, bem como o desenvolvimento ponderal das progênies. As dosagens foram obtidas através da recomendação dos fabricantes sendo a dose terapêutica recomendada 4,3 mg.kg-1. Constituíram-se oito grupos experimentais, um grupo controle negativo (GC-) que recebeu água destilada, um grupo controle positivo (GC+) que recebeu isoflavonas semelhantes às da soja na dose de 4mg.kg-¹, três grupos tratados com o fitoterápico Soyfemme® e três grupos tratados com Isoflavine® em três doses 4,3mg.kg-1, 21,5mg.kg-1 e 43mg.kg-1, respectivamente, GS1, GS2, GS3 e GI1, GI2, GI3. Os animais foram tratados diariamente por via oral, em fases determinadas. Os machos foram tratados durante 91 dias, sendo 70 dias antes do acasalamento e o restante durante o acasalamento. As fêmeas foram tratadas antes e durante o acasalamento, gestação e lactação.Metade das fêmeas prenhes sofreu cesariana no 21º dia de gestação, o restante das fêmeas pariu a termo e as suas proles foram avaliadas até a manifestação das características sexuais nos machos (descida dos testículos à bolsa escrotal e separação prepucial) e nas fêmeas (abertura do canal vaginal) e até a realização do teste de comportamento em campo aberto, aos 75 dias de idade. Os resultados mostram que as formulações fitoterápicas não interferiram no desenvolvimento ponderal dos machos tratados nem das suas progênies, mas interferiram no desenvolvimento ponderal das fêmeas antes do acasalamento. As formulações fitoterápicas interferiram no número total de espermatozóides armazenados na cauda do epidídimo e na morfologia espermática nos grupos tratados de forma dose dependente. O número de espermatozóides x 106 armazenados na cauda do epidídimo (x ± epm) foi de (GC- = 1978,8 ± 184,4; GC+ = 1322 ± 142,6; GS1 = 1735 ± 90,3; GS2 = 1448,3 ± 222,3; GS3 = 1174 ± 219,8; GI1 = 2071,6 ± 156,5; GI2 = 1864 ± 203,2; 1121,7 ± 175,9). O percentual de alterações morfológicas nos espermatozóides foi de (GC- = 6%; GC+ = 8,8%; GS1 = 13,3%; GS2 = 19,7%; GS3 = 22,6% e GI1 = 12,3%; GI2 =28,8% e GI3 =27,7%). As taxas de19,7%; GS3 = 22,6% e GI1 = 12,3%; GI2 =28,8% e GI3 =27,7%). As taxas de acasalamento apresentaram diferença estatisticamente significativa em relação ao grupo controle negativo nas três doses do fitoterápico Isoflavine® (GC- = 69,2%; GC+ = 45,5%; GI1 = 22,2%; GI2 = 22%; GI3 = 37,5%) enquanto que os grupos tratados com o fitoterápico Soyfemme®, apenas a dose maior (GC- = 69,2%; GS3 = 30%). As taxas de gestação apresentaram diferença estatisticamente significativa em relação ao grupo controle negativo no grupo controle positivo e a dose maior do fitoterápico Isoflavine® (GC- = 81,3; GC+ = 20%; GI3 = 0%). As taxas de perdas pós-implantação apresentaram diferença estatisticamente significativa em relação ao grupo controle negativo em diferentes doses testadas dos dois fitoterápicos (GC- = 0%; GS3 = 21%; GI1 = 11,1%; GI2 = 8%). As taxas de parto foram diferentes estatisticamente do grupo controle negativo nos dois fitoterápicos (GC- = 100%; GS2 = 50%; GI2 = 50%). As taxas de desmame e viabilidade foram diferentes em relação ao grupo controle negativo apenas os grupos do fitoterápico Soyfemme® (GC- = 100%; GS2 = 0%; GS3 = 61,5). Na taxa de viabilidade GS2 diferiu de GC- (GC- = 100%; GS2 = 60%). Nas taxas de natalidade, apenas a maior dose do fitoterápico Isoflavine® apresentaram diferença estatisticamente significativa em relação ao grupo controle negativo (GC- = 100%; GI2 = 55,5%). As fêmeas tratadas como fitoterápico Soyfemme® que sofreram cesarianas foram diferentes estatisticamente do grupo controle negativo no número de filhotes e no peso do útero gravídico. Com relação às progênies, não houve alterações nos grupos, no que se refere ao desenvolvimento ponderal individual, na massa corporal total da ninhada e no teste de comportamento em campo aberto. / In these work the effects of two commercials phytoterapics formulations containing [Glycine max (L.) Merr] soy Soyfemme® of Ache Laboratórios Farmacêuticos S.A and Isoflavine® of Herbarium Laboratório Botânico Ltda were evaluated on fertility, development weight of Wistar rats and of their offspring. Doses was obtained through the manufacturer recommendation be the therapeutical dose 4,3 mg.kg-1. The animals were divided in eight experimental groups, one negative control group (GC-), that received distillated water, one positive control group (GC+), that received similar soy isoflavones and three groups were treated with phytoterapic formulation Soyfemme® and three groups were treated with phytoterapic formulation Isoflavine® in three doses, 4,3mg.kg-1, 21,5m.kg-1 and 43mg.kg-1, respectively, GS1, GS2, GS3 and GI1, GI2, GI3. The animals were treated daily orally, in determined phases. The males were treated during ninety days, seventy days before the mating and twenty one during the mating. The females were treated before and during the mating, pregnancy and lactation.Half of the pregnant females were submitted to a cesarean section on the 21st day of pregnancy. The rest of the female were allowed to give birth, and their pups were evaluated until the manifestation of the sexual characteristics and until open field habituation task. The results showed that phytoterapics formulations have not interfered in the weight development of the male treated and neither their offspring but, have interfered weight development before mating females. Both phytoterapics formulations have interfered in the total number of spermatozoa stored in the caudal epididymis and the sperm morphology, in dose dependency. The number of stored spermatozoa in the caudal epididymis (x ± epm) was GC- = 1978,8 ± 184,4; GC+ = 1322 ± 142,6; GS1 = 1735 ± 90,3; GS2 = 1448,3 ± 222,3; GS3 = 1174 ± 219,8; GI1 = 2071,6 ± 156,5; GI2 = 1864 ± 203,2; 1121,7 ± 175,9. The percentage of morphologic modifications in the sperms was: GC- = 6%; GC+ = 8,8%; GS1 = 13,3; GS2 = 19,7; GS3 = 22,6 e GI1 = 12,3%; GI2 =28,8% e GI3 =27,7%. The index the of mating have presented statistic difference among the groups in three doses the Isoflavine® related to the negative control group (p < 0,01) (GC- = 69,2%; GC+ = 45,5%; GI1 = 22,2%; GI2 = 22%; GI3 = 37,5%) while the groups treated withSoyfemme® only the higher dose (GC- = 69,2%; GS3 = 30%). The index of pregnancy have presented statistic difference among the groups related to the negative control group in the positive control group and the Isoflavine® higher dose (p < 0,01) (GC- = 81,3; GC+ = 20%; GI3 = 0%). The index of pos-implantation loss presented statistic difference among the groups related to the negative control group in different doses in both phytoterapics (GC- = 0%; GS3 = 21%; GI1 = 11,1%; GI2 = 8%). The delivery index were different statistically to the negative control group in both phytoterapics (GC- = 100%; GS2 = 50%; GI2 = 50%). The index of the weanling and viability was different statistically related to the negative control only Soyfemme® (GC- = 100%; GS2 = 0%; GS3 = 61,5%). The viability index (GC- = 100%; GS2 = 60%). In the birth index only the higher dose presented statistic difference related to the negative control group Isoflavine® phytoterapic (GC- = 100%; GI2 = 55,5%). Females treated with Soyfemme® in the higher doses submitted to a cesarean section were different statistically to the negative control group in the pup numbers and the uterine gravidic weight. Concerning the pups there wasn’t any modification among the groups in terms of individual weight development, in the weight young’s and the open field habituation task.
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Translocação bacteriana em ratos com oclusão intestinal : efeito do nivel da oclusão e da isquemia

Zeni Neto, Clementino January 1994 (has links)
Orientador: Antonio Carlos Ligocki Campos / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Parana, Setor de Ciencias da Saude, Programa de Pós-Graduação em Clínica Cirúrgica / Resumo: O objetivo do presente estudo foi investigar a ocorrência de translocação bacteriana em ratos submetidos a oclusão intestinal do íleo terminal e do sigmóide, com e sem isquemia e com isquemia isolada do íleo terminal. Foram utilizados 48 ratos Wistar machos, divididos em seis grupos, com 8 ratos cada um. Os ratos foram acondicionados no ambiente de pesquisa por, pelo menos, 7 dias antes do início do experimento, e receberam ração para ratos e água ad libitum. Foi utilizada anestesia inalatória com éter comercial em todos os procedimentos cirúrgicos. Os ratos do grupo OI foram submetidos a oclusão do íleo terminal. No grupo OIA os ratos foram submetidos a oclusão do íleo em alça, com isquemia. No grupo OS, realizou-se oclusão do sigmóide distai. Nos ratos do grupo OSA foi feita oclusão do sigmóide em alça, com isquemia. No grupo isquemia, foi feita ligadura dos vasos da arcada mesentérica do íleo terminal. Os ratos do grupo controle foram submetidos a laparotomia com manipulação das alças intestinais. Após a cirurgia, os ratos foram acondicionados individualmente em gaiolas metabólicas e tiveram livre acesso a água. Todos os ratos foram sacrificados 24 horas após a operação. Para tanto, sob anestesia, eram novamente submetidos a laparotomia. Retiravam-se 5 ml de sangue da veia cava inferior para determinação da glicemia, contagem leucocitária e realização de hemocultura. Em seguida eram retirados o linfonodo, baço, fígado e intestino delgado separadamente, nesta sequência e sob estritas condições de assepsia e com jogos separados de pinças e tesouras. Obtinham-se amostras destes órgãos, as quais eram colocadas em placas de Petri previamente pesadas para determinação do peso, e enviadas para estudo microbiológico. Um fragmento de jejuno era enviado para estudo histopatológico, o mesmo acontecendo com a área da oclusão. Nos ratos do grupo OS, OSA e do grupo controle, eram também enviadas amostras de ceco para estudo microbiológico. Nenhum rato morreu durante o período de estudo. A exceção do grupo controle, havia importante distensão do íleo terminal em todos os ratos, sendo mais acentuada nos grupo OI e OIA. Nos ratos dos grupos OS e OSA, havia também importante distensão dos colons. Nos ratos do grupo isquemia havia distensão do intestino delgado e bloqueio sobre a área desvascularizada. Não ocorreu perfuração intestinal em nenhum rato. Histologicamente, observou-se, no jejuno, sinais de sofrimento neuronal focal. A nível do íleo, observou-se infiltrado inflamatório mono e polimorfonuclear intenso, alargamento das vilosidades e área de edema com necrose junto à área da ligadura. Nos grupos com isquemia, havia edema e necrose da parede intestinal nas áreas isquêmicas, tanto no íleo, quanto no sigmóide. As culturas de jejuno não apresentaram diferença significativa entre os grupos, o mesmo ocorrendo com as culturas do íleo e do ceco. Ocorreu translocação bacteriana em 33 % dos ratos de grupo OI, em 100 % no grupo OIA, em 50 % no grupo OS, em 50 % no grupo OSA, em 100 % no grupo Isquemia e em 50 % nos ratos do grupo Controle. Ocorreu translocação bacteriana em 28,12% das culturas dos órgãos dos ratos do grupo OI, 78,12% das culturas do grupo OIA, 28,12% das culturas do grupo OS, 34% das culturas do grupo OSA, 69% das culturas do grupo Isquemia e em 28,12% das culturas do grupo controle. Houve diferença significativa entre os grupos, com índices significativamente maiores de translocação nos ratos dos grupos OLA e Isquemia. O número de bactérias translocadas foi significativamente maior nestes mesmos grupos. Conclui-se que ocorre translocação bacteriana em ratos com oclusão intestinal do íleo terminal e do sigmóide a níveis semelhantes à laparotomia simples com manipulação das alças intestinais. Entretanto, a presença de isquemia do intestino delgado é um fator que aumenta significativamente o índice de translocação bacteriana em ratos, o mesmo não ocorrendo com isquemia do sigmóide. / Abstract: The aim of the present study was to investigate the occurrence of bacterial translocation in rats subjected to intestinal occlusion with or without ischemia of the terminal ileum and sigmoid or with ischemia only of the terminal ileum. Forty-eight male Wistar rats were used, divided into six groups of eight rats each. The rats were kept in the environment conditions for at least seven days before the beginning of the experiment, with free access to rat chow and water. Ether anesthesia was used for all surgical procedures. Rats of group 01 were subjected to occlusion of the terminal ileum. In the group OLA, the rats were subjected to loop occlusion of the terminal ileum, with ischemia. In the group OS, the occlusion was in the sigmoid, while in the group OSA a loop occlusion was performed in the sigmoid, with ischemia. In the group ischemia the mesenteric vessels of the distal ileum were ligated. Control rats were subjected to sham laparotomy with bowel manipulation. After the operation, the rats were kept in individual metabolic cages and had free access to water. All rats were killed 24 hours after the operation. Under ether anesthesia and with strictly aseptic technique the abdomen was opened and 5 ml of blood was withdrawn from the inferior vena cava for the determination of the blood glucose level, leukocyte count and hemoculture. The mesenteric lymph node, spleen, liver and small bowel were removed separately. Samples of these organs were obtained, weighed and used for microbiologic and histologic studies. In groups OS,OSA and in control rats samples of the cecum were also sent for microbiologic studies. All rats survived the experiment. Except for control rats in all other groups marked intestinal dilatation was observed, and it was greater in groups 01 and OIA. In the rats of groups OS and OSA the colon was dilated. In the group ischemia, the bowel was dilated and there were adhesions over the necrotic area. Bowel perforation did not occur in any rat. Histologic studies demonstrated focal intestinal neuronal degeneration. The ileum exhibited intense mono and polimorphonuclear infiltrate, enlargement of villi, edema and necrosis of the bowel wall in the ischemic areas, both in the ileum and sigmoid. Jejunum, ileum and cecum cultures did not differ significantly among the groups. Bacterial translocation occurred in 33 % of the rats of group 01, 100 % in group OIA, 50% in group OS, 50 % in group OSA, 100 % in group ischemia and 50 % in control rats. Bacterial translocation to the organs studied occured in 28.12% of the rats of group OI, 78.12% in group OIA, 28.12% in group OS, 34% in group OSA, 69% in group ischemia and in 28,12% in control rats. These differences were significantly higher in groups OIA and ischemia as compared to all other groups. The number of translocated bacteria was also higher in these groups. It is concluded that the incidence of bacterial translocation in rats subjected to occlusion of the distal ileum and sigmoid is similar to that observed with laparotomy and bowel manipulation. However, the presence of ischemia of the distal ileum, results in significantly greater incidence of bacterial translocation in rats, although ischemia of the sigmoid did not result in an increased translocation rate. x
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Estudo da toxicidade reprodutiva de duas formulações fitoterápicas comerciais contendo soja (Glycine max (L.) Merr) em ratos wistar.

Hollenbach, Clarissa Boemler January 2008 (has links)
No presente trabalho avaliou-se os efeitos de duas formulações fitoterápicas comerciais contendo soja [Glycine max (L.) Merr], Soyfemme® da Ache Laboratórios Farmacêuticos S.A e Isoflavine® da Herbarium Laboratório Botânico Ltda. sobre a fertilidade e o desenvolvimento ponderal de ratos Wistar, bem como o desenvolvimento ponderal das progênies. As dosagens foram obtidas através da recomendação dos fabricantes sendo a dose terapêutica recomendada 4,3 mg.kg-1. Constituíram-se oito grupos experimentais, um grupo controle negativo (GC-) que recebeu água destilada, um grupo controle positivo (GC+) que recebeu isoflavonas semelhantes às da soja na dose de 4mg.kg-¹, três grupos tratados com o fitoterápico Soyfemme® e três grupos tratados com Isoflavine® em três doses 4,3mg.kg-1, 21,5mg.kg-1 e 43mg.kg-1, respectivamente, GS1, GS2, GS3 e GI1, GI2, GI3. Os animais foram tratados diariamente por via oral, em fases determinadas. Os machos foram tratados durante 91 dias, sendo 70 dias antes do acasalamento e o restante durante o acasalamento. As fêmeas foram tratadas antes e durante o acasalamento, gestação e lactação.Metade das fêmeas prenhes sofreu cesariana no 21º dia de gestação, o restante das fêmeas pariu a termo e as suas proles foram avaliadas até a manifestação das características sexuais nos machos (descida dos testículos à bolsa escrotal e separação prepucial) e nas fêmeas (abertura do canal vaginal) e até a realização do teste de comportamento em campo aberto, aos 75 dias de idade. Os resultados mostram que as formulações fitoterápicas não interferiram no desenvolvimento ponderal dos machos tratados nem das suas progênies, mas interferiram no desenvolvimento ponderal das fêmeas antes do acasalamento. As formulações fitoterápicas interferiram no número total de espermatozóides armazenados na cauda do epidídimo e na morfologia espermática nos grupos tratados de forma dose dependente. O número de espermatozóides x 106 armazenados na cauda do epidídimo (x ± epm) foi de (GC- = 1978,8 ± 184,4; GC+ = 1322 ± 142,6; GS1 = 1735 ± 90,3; GS2 = 1448,3 ± 222,3; GS3 = 1174 ± 219,8; GI1 = 2071,6 ± 156,5; GI2 = 1864 ± 203,2; 1121,7 ± 175,9). O percentual de alterações morfológicas nos espermatozóides foi de (GC- = 6%; GC+ = 8,8%; GS1 = 13,3%; GS2 = 19,7%; GS3 = 22,6% e GI1 = 12,3%; GI2 =28,8% e GI3 =27,7%). As taxas de19,7%; GS3 = 22,6% e GI1 = 12,3%; GI2 =28,8% e GI3 =27,7%). As taxas de acasalamento apresentaram diferença estatisticamente significativa em relação ao grupo controle negativo nas três doses do fitoterápico Isoflavine® (GC- = 69,2%; GC+ = 45,5%; GI1 = 22,2%; GI2 = 22%; GI3 = 37,5%) enquanto que os grupos tratados com o fitoterápico Soyfemme®, apenas a dose maior (GC- = 69,2%; GS3 = 30%). As taxas de gestação apresentaram diferença estatisticamente significativa em relação ao grupo controle negativo no grupo controle positivo e a dose maior do fitoterápico Isoflavine® (GC- = 81,3; GC+ = 20%; GI3 = 0%). As taxas de perdas pós-implantação apresentaram diferença estatisticamente significativa em relação ao grupo controle negativo em diferentes doses testadas dos dois fitoterápicos (GC- = 0%; GS3 = 21%; GI1 = 11,1%; GI2 = 8%). As taxas de parto foram diferentes estatisticamente do grupo controle negativo nos dois fitoterápicos (GC- = 100%; GS2 = 50%; GI2 = 50%). As taxas de desmame e viabilidade foram diferentes em relação ao grupo controle negativo apenas os grupos do fitoterápico Soyfemme® (GC- = 100%; GS2 = 0%; GS3 = 61,5). Na taxa de viabilidade GS2 diferiu de GC- (GC- = 100%; GS2 = 60%). Nas taxas de natalidade, apenas a maior dose do fitoterápico Isoflavine® apresentaram diferença estatisticamente significativa em relação ao grupo controle negativo (GC- = 100%; GI2 = 55,5%). As fêmeas tratadas como fitoterápico Soyfemme® que sofreram cesarianas foram diferentes estatisticamente do grupo controle negativo no número de filhotes e no peso do útero gravídico. Com relação às progênies, não houve alterações nos grupos, no que se refere ao desenvolvimento ponderal individual, na massa corporal total da ninhada e no teste de comportamento em campo aberto. / In these work the effects of two commercials phytoterapics formulations containing [Glycine max (L.) Merr] soy Soyfemme® of Ache Laboratórios Farmacêuticos S.A and Isoflavine® of Herbarium Laboratório Botânico Ltda were evaluated on fertility, development weight of Wistar rats and of their offspring. Doses was obtained through the manufacturer recommendation be the therapeutical dose 4,3 mg.kg-1. The animals were divided in eight experimental groups, one negative control group (GC-), that received distillated water, one positive control group (GC+), that received similar soy isoflavones and three groups were treated with phytoterapic formulation Soyfemme® and three groups were treated with phytoterapic formulation Isoflavine® in three doses, 4,3mg.kg-1, 21,5m.kg-1 and 43mg.kg-1, respectively, GS1, GS2, GS3 and GI1, GI2, GI3. The animals were treated daily orally, in determined phases. The males were treated during ninety days, seventy days before the mating and twenty one during the mating. The females were treated before and during the mating, pregnancy and lactation.Half of the pregnant females were submitted to a cesarean section on the 21st day of pregnancy. The rest of the female were allowed to give birth, and their pups were evaluated until the manifestation of the sexual characteristics and until open field habituation task. The results showed that phytoterapics formulations have not interfered in the weight development of the male treated and neither their offspring but, have interfered weight development before mating females. Both phytoterapics formulations have interfered in the total number of spermatozoa stored in the caudal epididymis and the sperm morphology, in dose dependency. The number of stored spermatozoa in the caudal epididymis (x ± epm) was GC- = 1978,8 ± 184,4; GC+ = 1322 ± 142,6; GS1 = 1735 ± 90,3; GS2 = 1448,3 ± 222,3; GS3 = 1174 ± 219,8; GI1 = 2071,6 ± 156,5; GI2 = 1864 ± 203,2; 1121,7 ± 175,9. The percentage of morphologic modifications in the sperms was: GC- = 6%; GC+ = 8,8%; GS1 = 13,3; GS2 = 19,7; GS3 = 22,6 e GI1 = 12,3%; GI2 =28,8% e GI3 =27,7%. The index the of mating have presented statistic difference among the groups in three doses the Isoflavine® related to the negative control group (p < 0,01) (GC- = 69,2%; GC+ = 45,5%; GI1 = 22,2%; GI2 = 22%; GI3 = 37,5%) while the groups treated withSoyfemme® only the higher dose (GC- = 69,2%; GS3 = 30%). The index of pregnancy have presented statistic difference among the groups related to the negative control group in the positive control group and the Isoflavine® higher dose (p < 0,01) (GC- = 81,3; GC+ = 20%; GI3 = 0%). The index of pos-implantation loss presented statistic difference among the groups related to the negative control group in different doses in both phytoterapics (GC- = 0%; GS3 = 21%; GI1 = 11,1%; GI2 = 8%). The delivery index were different statistically to the negative control group in both phytoterapics (GC- = 100%; GS2 = 50%; GI2 = 50%). The index of the weanling and viability was different statistically related to the negative control only Soyfemme® (GC- = 100%; GS2 = 0%; GS3 = 61,5%). The viability index (GC- = 100%; GS2 = 60%). In the birth index only the higher dose presented statistic difference related to the negative control group Isoflavine® phytoterapic (GC- = 100%; GI2 = 55,5%). Females treated with Soyfemme® in the higher doses submitted to a cesarean section were different statistically to the negative control group in the pup numbers and the uterine gravidic weight. Concerning the pups there wasn’t any modification among the groups in terms of individual weight development, in the weight young’s and the open field habituation task.
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Efeito do tacrolimus (FK506) aplicado em minibombas de infusão osmótica na regeneração do nervo ciático de ratos wistar

Goldani, Eduardo January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-24T01:01:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000464259-Texto+Completo-0.pdf: 3964531 bytes, checksum: 04739dfcb6adbc45be2c0bbc0dde167b (MD5) Previous issue date: 2014 / Introduction : Injuries in peripheral nerves are common in clinical practice being responsible for serious problems and often permanent as loss of motor, sensitive functions, acute and chronic pain. Although surgical, physiotherapy and diagnostic techniques have evolved in recent decades, the clinical outcomes of nerve recovery still unsatisfactory, which encourages many researchers to seek drugs and devices that may help regeneration (NOBLE et al, 1998; OLIVEIRA et al, 2004). Various trophic factors, also known as growth factors (GF) are used and tested in vitro and in vivo in an attempt to assist the regeneration of peripheral nerves. These proteins act directly on the proliferation and differentiation of various cell types, being able to promote tissue repair and functional recovery (BOYD AND GORDON, 2003). Among them, we highlight the FK506 (Tacrolimus), a ligand for immunophilins with strong immunosuppressive effect that has potential neurotrophic and neuroprotective actions. Studies have shown that FK506 increases the rate of axonal regeneration and also the level of necessary reinnervation after peripheral nerve injury, besides enhancing recovery from nerve damage. Objective : Evaluating in vivo the availability and effect of FK 506 on the repair of injury of rat sciatic nerve. Material and Methods : Thirty-six male adult Wistar rats were randomized into three groups (I - control, II - Systemic FK506 III - FK506 site;). To evaluate the effect of different treatments, the sciatic nerve of animals was transected, creating a defect of 10 mm and then tubulized with the silicone chamber. In the control group, no additional treatment was performed. In systemic group, FK506 (dose 0. 1 mg/kg/day) was administered systemically via osmotic minipump ALZET while in the local group the administration also occurred through the ALZET osmotic minipump, but adapted to release into the silicone chamber the same dose. The performed treatment lasted 90 days. Results : Data from the present study suggest that the immunosuppressive drug FK506 has a positive effect on the nervous functional improvement and the use of osmotic minipumps is effective in continuous dispensing of the drug. The most important finding of this research is that the degree of functional recovery, measured by the rate of sciatic function after injury with loss of substance and repair through tubing, it is better when FK506 is administered locally whether compared to systemic administration in animal models. No other studies have used local application of the drug with constant release rate for comparison were found. / Introdução : Lesões em nervos periféricos são frequentes na prática clínica sendo responsáveis por problemas graves e muitas vezes permanentes como perda de funções motoras, sensitivas, dor aguda e crônica. Embora as técnicas cirúrgicas, fisioterápicas e de diagnóstico tenham evoluído nas últimas décadas, os desfechos clínicos de recuperação nervosa continuam insatisfatórios, o que estimula diversos pesquisadores a buscarem drogas e dispositivos que possam auxiliar na regeneração (NOBLE et al, 1998; OLIVEIRA et al, 2004). Diversos fatores tróficos, também conhecidos como fatores de crescimento (FC), são utilizados e testados in vitro e in vivo como uma tentativa de auxiliar a regeneração de nervos periféricos. Essas proteínas atuam diretamente na proliferação e diferenciação de diversos tipos celulares, sendo capazes de promover reparo tecidual e recuperação funcional (BOYD E GORDON, 2003). Dentre eles, destaca-se o FK506 (Tacrolimus), um ligante de imunofilinas com forte efeito imunossupressor que apresenta potenciais ações neurotróficas e neuroprotetoras. Estudos têm mostrado que o FK506 aumenta a taxa de regeneração axonal e também o nível de reinervação necessária após lesão do nervo periférico, além de melhorar a recuperação após lesões no nervo. Objetivo : Avaliar in vivo a viabilidade e efeito do FK 506 sobre o reparo de lesão de nervo ciático de ratosMaterial e Métodos : Trinta e seis ratos Wistar, machos, adultos foram randomicamente distribuídos em três grupos (I – controle; II – FK506 sistêmico; III – FK506 local;). Para avaliar o efeito dos diferentes tratamentos, o nervo ciático dos animais foi transeccionado criando um defeito de 10mm e, em seguida, tubulizado com câmara de silicone. No grupo controle, nenhum tratamento adicional foi realizado. No grupo sistêmico, o FK506 (dose 0,1mg/kg/dia) foi administrado sistemicamente via minibomba osmótica ALZET enquanto que no grupo local a administração também ocorreu através da minibomba osmótica ALZET, mas adaptada para liberação dentro da câmara de silicone na mesma dose. O tratamento empregado teve duração de 90 dias. Resultados : Os dados do presente estudo sugerem que a droga imunossupressora FK506 possui efeito positivo na melhora funcional nervosa e o uso de minibombas osmóticas é eficaz na dispensação contínua da droga. O dado mais importante dessa pesquisa é que o grau de recuperação funcional, medido através do índice de função ciática após lesão com perda de substância e reparo através de tubulização, é melhor quando o FK506 é administrado localmente se comparado à administração sistêmica em modelos animais. Não foram encontrados outros trabalhos que tenham usado aplicação local da droga com taxa de liberação constante para efeitos de comparação.
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Estudo da toxicidade reprodutiva de duas formulações fitoterápicas comerciais contendo soja (Glycine max (L.) Merr) em ratos wistar.

Hollenbach, Clarissa Boemler January 2008 (has links)
No presente trabalho avaliou-se os efeitos de duas formulações fitoterápicas comerciais contendo soja [Glycine max (L.) Merr], Soyfemme® da Ache Laboratórios Farmacêuticos S.A e Isoflavine® da Herbarium Laboratório Botânico Ltda. sobre a fertilidade e o desenvolvimento ponderal de ratos Wistar, bem como o desenvolvimento ponderal das progênies. As dosagens foram obtidas através da recomendação dos fabricantes sendo a dose terapêutica recomendada 4,3 mg.kg-1. Constituíram-se oito grupos experimentais, um grupo controle negativo (GC-) que recebeu água destilada, um grupo controle positivo (GC+) que recebeu isoflavonas semelhantes às da soja na dose de 4mg.kg-¹, três grupos tratados com o fitoterápico Soyfemme® e três grupos tratados com Isoflavine® em três doses 4,3mg.kg-1, 21,5mg.kg-1 e 43mg.kg-1, respectivamente, GS1, GS2, GS3 e GI1, GI2, GI3. Os animais foram tratados diariamente por via oral, em fases determinadas. Os machos foram tratados durante 91 dias, sendo 70 dias antes do acasalamento e o restante durante o acasalamento. As fêmeas foram tratadas antes e durante o acasalamento, gestação e lactação.Metade das fêmeas prenhes sofreu cesariana no 21º dia de gestação, o restante das fêmeas pariu a termo e as suas proles foram avaliadas até a manifestação das características sexuais nos machos (descida dos testículos à bolsa escrotal e separação prepucial) e nas fêmeas (abertura do canal vaginal) e até a realização do teste de comportamento em campo aberto, aos 75 dias de idade. Os resultados mostram que as formulações fitoterápicas não interferiram no desenvolvimento ponderal dos machos tratados nem das suas progênies, mas interferiram no desenvolvimento ponderal das fêmeas antes do acasalamento. As formulações fitoterápicas interferiram no número total de espermatozóides armazenados na cauda do epidídimo e na morfologia espermática nos grupos tratados de forma dose dependente. O número de espermatozóides x 106 armazenados na cauda do epidídimo (x ± epm) foi de (GC- = 1978,8 ± 184,4; GC+ = 1322 ± 142,6; GS1 = 1735 ± 90,3; GS2 = 1448,3 ± 222,3; GS3 = 1174 ± 219,8; GI1 = 2071,6 ± 156,5; GI2 = 1864 ± 203,2; 1121,7 ± 175,9). O percentual de alterações morfológicas nos espermatozóides foi de (GC- = 6%; GC+ = 8,8%; GS1 = 13,3%; GS2 = 19,7%; GS3 = 22,6% e GI1 = 12,3%; GI2 =28,8% e GI3 =27,7%). As taxas de19,7%; GS3 = 22,6% e GI1 = 12,3%; GI2 =28,8% e GI3 =27,7%). As taxas de acasalamento apresentaram diferença estatisticamente significativa em relação ao grupo controle negativo nas três doses do fitoterápico Isoflavine® (GC- = 69,2%; GC+ = 45,5%; GI1 = 22,2%; GI2 = 22%; GI3 = 37,5%) enquanto que os grupos tratados com o fitoterápico Soyfemme®, apenas a dose maior (GC- = 69,2%; GS3 = 30%). As taxas de gestação apresentaram diferença estatisticamente significativa em relação ao grupo controle negativo no grupo controle positivo e a dose maior do fitoterápico Isoflavine® (GC- = 81,3; GC+ = 20%; GI3 = 0%). As taxas de perdas pós-implantação apresentaram diferença estatisticamente significativa em relação ao grupo controle negativo em diferentes doses testadas dos dois fitoterápicos (GC- = 0%; GS3 = 21%; GI1 = 11,1%; GI2 = 8%). As taxas de parto foram diferentes estatisticamente do grupo controle negativo nos dois fitoterápicos (GC- = 100%; GS2 = 50%; GI2 = 50%). As taxas de desmame e viabilidade foram diferentes em relação ao grupo controle negativo apenas os grupos do fitoterápico Soyfemme® (GC- = 100%; GS2 = 0%; GS3 = 61,5). Na taxa de viabilidade GS2 diferiu de GC- (GC- = 100%; GS2 = 60%). Nas taxas de natalidade, apenas a maior dose do fitoterápico Isoflavine® apresentaram diferença estatisticamente significativa em relação ao grupo controle negativo (GC- = 100%; GI2 = 55,5%). As fêmeas tratadas como fitoterápico Soyfemme® que sofreram cesarianas foram diferentes estatisticamente do grupo controle negativo no número de filhotes e no peso do útero gravídico. Com relação às progênies, não houve alterações nos grupos, no que se refere ao desenvolvimento ponderal individual, na massa corporal total da ninhada e no teste de comportamento em campo aberto. / In these work the effects of two commercials phytoterapics formulations containing [Glycine max (L.) Merr] soy Soyfemme® of Ache Laboratórios Farmacêuticos S.A and Isoflavine® of Herbarium Laboratório Botânico Ltda were evaluated on fertility, development weight of Wistar rats and of their offspring. Doses was obtained through the manufacturer recommendation be the therapeutical dose 4,3 mg.kg-1. The animals were divided in eight experimental groups, one negative control group (GC-), that received distillated water, one positive control group (GC+), that received similar soy isoflavones and three groups were treated with phytoterapic formulation Soyfemme® and three groups were treated with phytoterapic formulation Isoflavine® in three doses, 4,3mg.kg-1, 21,5m.kg-1 and 43mg.kg-1, respectively, GS1, GS2, GS3 and GI1, GI2, GI3. The animals were treated daily orally, in determined phases. The males were treated during ninety days, seventy days before the mating and twenty one during the mating. The females were treated before and during the mating, pregnancy and lactation.Half of the pregnant females were submitted to a cesarean section on the 21st day of pregnancy. The rest of the female were allowed to give birth, and their pups were evaluated until the manifestation of the sexual characteristics and until open field habituation task. The results showed that phytoterapics formulations have not interfered in the weight development of the male treated and neither their offspring but, have interfered weight development before mating females. Both phytoterapics formulations have interfered in the total number of spermatozoa stored in the caudal epididymis and the sperm morphology, in dose dependency. The number of stored spermatozoa in the caudal epididymis (x ± epm) was GC- = 1978,8 ± 184,4; GC+ = 1322 ± 142,6; GS1 = 1735 ± 90,3; GS2 = 1448,3 ± 222,3; GS3 = 1174 ± 219,8; GI1 = 2071,6 ± 156,5; GI2 = 1864 ± 203,2; 1121,7 ± 175,9. The percentage of morphologic modifications in the sperms was: GC- = 6%; GC+ = 8,8%; GS1 = 13,3; GS2 = 19,7; GS3 = 22,6 e GI1 = 12,3%; GI2 =28,8% e GI3 =27,7%. The index the of mating have presented statistic difference among the groups in three doses the Isoflavine® related to the negative control group (p < 0,01) (GC- = 69,2%; GC+ = 45,5%; GI1 = 22,2%; GI2 = 22%; GI3 = 37,5%) while the groups treated withSoyfemme® only the higher dose (GC- = 69,2%; GS3 = 30%). The index of pregnancy have presented statistic difference among the groups related to the negative control group in the positive control group and the Isoflavine® higher dose (p < 0,01) (GC- = 81,3; GC+ = 20%; GI3 = 0%). The index of pos-implantation loss presented statistic difference among the groups related to the negative control group in different doses in both phytoterapics (GC- = 0%; GS3 = 21%; GI1 = 11,1%; GI2 = 8%). The delivery index were different statistically to the negative control group in both phytoterapics (GC- = 100%; GS2 = 50%; GI2 = 50%). The index of the weanling and viability was different statistically related to the negative control only Soyfemme® (GC- = 100%; GS2 = 0%; GS3 = 61,5%). The viability index (GC- = 100%; GS2 = 60%). In the birth index only the higher dose presented statistic difference related to the negative control group Isoflavine® phytoterapic (GC- = 100%; GI2 = 55,5%). Females treated with Soyfemme® in the higher doses submitted to a cesarean section were different statistically to the negative control group in the pup numbers and the uterine gravidic weight. Concerning the pups there wasn’t any modification among the groups in terms of individual weight development, in the weight young’s and the open field habituation task.
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Análise do complexo dentinopulpar em dentes submetidos à movimentação dentária induzida em ratos / Dentin-pulp analysis of induced dental movement in rats

Consolaro, Renata Bianco 29 August 2005 (has links)
Os efeitos pulpares da movimentação dentária induzida foram analisados na microscopia óptica, em 49 primeiros molares superiores de ratos. o aparelho ortodôntico consistiu em uma mola fechada ancorada aos incisivos superiores, movimentando mesialmente o primeiro molar superior esquerdo. Dez animais foram considerados controle, sem movimentação dentária induzida; os demais foram divididos em grupos de acordo com o período de observação após a movimentação: 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7 dias. A eficiência da força e comprovação do movimento dentário teve como parâmetros as alterações periodontais, incluindo-se hialinização segmentar, reabsorção óssea frontal e a distância e a reabsorção radicular. no complexo dentinopulpar não foi observada qualquer alteração morfológica que indicasse efeito da movimentação dentária induzida. / The effects of induced tooth movement on the pulp of Wistar rats were analyzed through light microscopy in 49 first upper molars. The orthodontic appliance consisted of a coil spring moving the fist left molar foreword supported by the incisor. The sample was divided into 4 groups according to the period of observation. the control group consisted of 10 animals without any orthodontic movement. the other 39 rats were evaluated after: 1, 2, 3, 4, 5, 6 and 7 days of dental movement. The efficiency of induced tooth movement was verified trough the expected classic periodontal phenomena, such as segmental hyalinization of the ligament, bone resorption and even dental resorption, due to intense forces on the distal root. the dentin-pulp complex did not demonstrate any morphological alteration which indicated effects of induced tooth movement.

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