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Efeito da suplementação de ácidos graxos ômega-3 no músculo esquelético e no perfil lipídico em ratos submetidos à natação / Effect of omega-3 fatty acid supplementation in skeletal muscle and in the lipid profile in rats submitted to swimming

Miller, Tânia Corrêa [UNIFESP] January 2015 (has links) (PDF)
Submitted by Maria Anália Conceição (marianaliaconceicao@gmail.com) on 2016-06-24T18:00:35Z No. of bitstreams: 1 Publico-NOVO-14.pdf: 989536 bytes, checksum: e6c3eb00413264d6c5e35014ebf79271 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Anália Conceição (marianaliaconceicao@gmail.com) on 2016-06-24T18:01:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Publico-NOVO-14.pdf: 989536 bytes, checksum: e6c3eb00413264d6c5e35014ebf79271 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-24T18:01:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Publico-NOVO-14.pdf: 989536 bytes, checksum: e6c3eb00413264d6c5e35014ebf79271 (MD5) Previous issue date: 2015 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução: Existe alguma evidência que sugere que os ácidos graxos ômega-3 (AGω-3) podem alterar a atividade das vias anti-catabólicas e/ou anabólicas do músculo esquelético para promover a manutenção da massa muscular. Objetivo: Analisar o efeito da suplementação de AGω-3 no músculo esquelético e no perfil lipídico em ratos submetidos à natação. Método: Sessenta ratos Wistar machos foram divididos em quatro grupos: sedentário placebo (SP), sedentário AGω-3 (Sω-3), exercício placebo (EP) e exercício AGω-3 (Eω-3). Os animais dos grupos EP e Eω-3 foram submetidos à 30 sessões de natação com duração de 45 minutos, intermitente, com sobrecarga de 15% do peso corporal, cinco dias por semana. Os animais receberam 500mg/dia de AGω-3 ou óleo de oliva (placebo) por gavagem. Após a eutanásia, amostras sanguíneas foram coletadas para dosagens de CK, DHL e lipídeos sanguíneos. Foi retirado o músculo gastrocnêmio, preparadas lâminas em HE e estimadas as áreas seccionais pelo método estereológico. Resultados: O grupo placebo submetido ao exercício (EP) apresentou menor ganho de peso comparado ao grupo sedentário placebo (SP) (p<0,0001). O grupo Sω-3 apresentou menor área das fibras musculares (p=0,018), menor valor de CK (p=0,001) e de colesterol (p<0,0001) comparado ao grupo SP. O grupo Eω-3 apresentou menor valor de DHL (p=0,029), menor valor de LDL (p=0,0002) e maior valor de HDL (p=0,035) comparado ao grupo EP. Conclusão: A suplementação com AGω-3 em ratos diminuiu a área seccional do músculo esquelético, diminuiu os níveis séricos das enzimas CK e DHL e melhorou o perfil lipídico / Introduction: There is some evidence suggesting that omega-3 fatty acids (AGω-3) can alter the activity of anti-catabolic and/or anabolic pathways of the skeletal muscle to promote the maintenance of muscle mass. Objective: To analyze the effect of AGω-3 supplementation in skeletal muscle and in the lipid profile in rats submitted to swimming. Method: Sixty male Wistar rats were divided into four groups: sedentary placebo (SP), sedentary AGω- 3 (Sω-3), exercise placebo (EP) and AGω-3 exercise (Eω-3). The animals in the EP and Eω-3 groups were subjected to 30 swimming sessions with a duration of 45 minutes, with intermittent exercise and an overload of 15% of body weight, five days a week. The animals received 500mg/day of AGω-3 or olive oil (placebo) by gavage. After euthanasia, blood samples were collected for CK, LDH and blood lipids dosages. The gastrocnemius muscles were removed and slides were prepared with HE and an estimated cross-sectional area was calculated by the stereological method. Results: The placebo group submitted to exercise (EP) had less weight gain compared to the sedentary groups (SP) (p <0.0001). The group Sω-3 presented with a lower area of muscle fibers (p = 0,018), lower CK (p=0,001) and cholesterol (p<0,0001) compared to the groups SP. The Eω- 3 group presented lower LDH (p=0,029), lower LDL (p=0,0002) and higher value of HDL (p=0,035) compared to the EP group. Conclusion: The supplementation with omega-3 in rats submitted to swimming decreased the sectional area of the skeletal muscle, decreased CK and DHL enzyme and improved lipid profile.
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Avaliação do efeito terapêutico da colina após a recirculação em ratos submetidos à isquemia encefálica global transitória

Borges, Andrea Aurélio [UNIFESP] 24 November 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:35Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-11-24 / O Acidente Vascular Encefalico (AVE) representa uma das principais causas de mortalidade e morbidade , sendo a estimativa dos custos gerados pelo cuidado paliativo de pacientes portadores de sequelas neurológicas decorrentes do AVC de aproximadamente 43 bilhões de dólares ao ano somente nos Estados Unidos. A citicolina, um intermediário na síntese de fosfolipídeos da membrana, é a única droga cujos efeitos neuroprotetores contra a lesão isquêmica foram comprovados cientificamente. Apesar disso, o mecanismo de sua neuroproteção ainda não foi completamente elucidado. Uma vez que a ligação entre a colina e a citidina é quebrada após a sua administração e seu efeito benéfico não foi reproduzido com a administração isolada de citidina, é provavel que a colina seja a única responsável pela neuroproteção atribuida a citicolina. Baseando-se nesses dados o presente estudo procurou investigar a viabilidade da colina como agente terapêutico no modelo de isquemia global transitória em ratos. Na primeira fase do estudo, foram administradas diferentes doses de bitartarato de colina por via oral ao longo de sete dias de sobrevida para a avaliação da sobrevida neuronal. A dose terapêutica com melhor efeito neuroprotetor foi a dose de 400mg colina/Kg. Na segunda fase do estudo, foi verificada a estabilidade da neuroproteção numa sobrevida mais longa (2 meses) pela administração crônica de colina. Nesta fase também estudamos o efeito pró-neurogênico da colina e seu efeito sobre o desempenho cognitivo dos animais. O resultados obtidos demonstraram que a dose de 400mg colina/Kg ao longo de 7 dias propiciou um efeito neuroprotetor bastante significante (p<0,001; ANOVA seguido pelo teste de Newman-Keuls) e esse efeito manteve-se estável na sobrevida longa. A adminstração crônica de colina não propiciou neuroproteção adicional em relação à sobrevida de 7 dias, mas propiciou melhor desempenho cognitivo dos animais no teste do labirinto aquático de Morris. Em conclusão, a colina é uma substância capaz de propiciar um efeito neuroprotetor na isquemia global transitória. Tal efeito é duradouro e capaz de promover melhora do desempenho cognitivo no modelo lesional empregado neste estudo. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Efeito da privação e restrição de sono na função reprodutiva de ratos machos / Effects of sleep loss on reproductive function of male rats

Alvarenga, Tathiana Aparecida [UNIFESP] 27 April 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:54Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-04-27 / Tem sido documentado que a experiência copulatória pode alterar o desempenho sexual em ratos machos. No entanto, as bases hormonais e o número de cópulas necessárias para o rato adquirir experiência sexual ainda não estão claramente estabelecidos. Por outro lado, as alterações hormonais podem ser resultantes de diversos fatores, em especial a falta de sono. A diminuição do tempo de sono presente na sociedade atual quer seja pelo excesso de trabalho ou até mesmo a troca do tempo de sono por momentos de lazer, pode levar ao comprometimento de diversas funções do nosso organismo, em especial o bom funcionamento do sistema endócrino que pode acarretar em prejuízos no comportamento sexual e consequentemente na função reprodutiva. Neste sentido, a presente etapa se divide em 2 estudos: no Artigo 1 determinamos o tempo necessário para o rato adquirir experiência sexual bem como o perfil hormonal de ratos sexualmente ativos e inexperientes. No Artigo 2 avaliamos a influência da falta de sono no comportamento sexual (CS), perfil hormonal e parâmetros espermáticos em ratos sexualmente experientes. Para a realização do Artigo 1, ratos machos foram submetidos ao treino de CS na presença de fêmeas receptivas durante 9 dias intercalados. Os resultados indicaram que durante esse período, 42,5% dos animais apresentaram excelente desempenho sexual, 17,5% mostraram um desempenho adequado, 7,5% tiveram baixa atividade e inesperadamente 32,5% dos animais não apresentaram nenhuma resposta sexual. Em relação aos resultados hormonais, os ratos com baixo/nenhum desempenho apresentaram menores concentrações de progesterona comparadas aos animais de excelente/adequado desempenho. A testosterona, por sua vez, foi significativamente reduzida nos animais de baixa/nenhuma atividade comparados com os animais de excelente/adequado desempenho. No Artigo 2, os ratos sexualmente ativos foram submetidos à privação de sono paradoxal durante 96 horas (PSP96h) ou a restrição de sono por 21 dias consecutivos (RS21d) que consiste em expor os animais a PSP por 18 horas e as 6 horas restantes deixá-los na gaiola moradia. Os grupos controles (CTRL) foram mantidos em gaiola de moradia durante todo o experimento. Em seguida foram avaliados o CS, o perfil hormonal e também o espermograma desses animais. Verificou-se que a PSP 96h foi capaz de diminuir o desempenho sexual. Entretanto, a RS21d não alterou o CS dos ratos em relação ao grupo CTRL. Quanto às alterações hormonais, os ratos submetidos à PSP 96h tiveram uma diminuição das concentrações de testosterona. A progesterona, LH e FSH não apresentaram nenhuma alteração significativa após os protocolos de falta de sono. Em relação à análise do sêmen, tanto o grupo PSP 96h como o grupo RS21d apresentaram uma menor viabilidade espermática em relação ao grupo CTRL. No entanto, a diminuição dos espermatozóides vivos foi mais acentuada no grupo PSP 96h do que no grupo RS21d. Tomados em conjunto, os achados do presente estudo indicam que além da testosterona, a progesterona também é um fator limitante para o bom desempenho dos ratos machos. Além disso, os animais com excelente atividade sexual, quando submetidos à PSP, apresentaram uma diminuição do desempenho sexual, da viabilidade espermática e ainda das concentrações de testosterona. Similarmente, os animais que foram restritos de sono, também tiveram comprometimento na porcentagem de espermatozóides vivos. Assim, nossos resultados sugerem que para manter uma resposta sexual adequada é necessária concentrações ideais não só de testosterona, mas também do hormônio tipicamente feminino, a progesterona. Ainda, independente das concentrações hormonais envolvidas na cascata de formação dos espermatozóides, a falta de sono prejudica a função reprodutiva de ratos machos. / It has been reported that copulatory experience may actually alter sexual performance in male rats. But indicating experience is a risky proposition since the statement is made in the absence of an established hormonal basis and number of copulations that define sexual experience condition. And also, the associated hormonal alterations observed in sexually high performing rats could have been caused by factors other than experience, such as sleep deprivation (SD). Whether it is trading sleep time for leisure time or for work, the shortage of sleep in present day society may lead to adverse alterations in body functions, even in the endocrine system, prompting changes sexual behavior and therefore, in reproductive function. In light of such considerations the current stage of the overall investigation forks into 2 studies: Study 1 seeks to determine the required time for the rat to acquire sexual experience as well as the hormonal profile of sexually active and sexually naïve rats. Study 2 examines the influence of sleep shortage upon sexual behavior (SB), hormonal profile, and spermatic parameters in sexually experienced rats. In Study 1 male rats underwent SB training in the presence of receptive females every other day over a nineday period. Results show that throughout this period 42.5% of the subjects displayed excellent sexual performance, 17.5% had adequate performance, 7.5% had low sexual activity and an unexpected 32.5% showed no sexual response at all. The hormonal analysis that followed showed that, when compared to subjects with adequate/excellent performance, the progesterone concentrations in the rats whose sexual performance was low or nil were decreased, as were those of testosterone. In Study 2 sexually experienced subjects underwent to a PSD protocol for 96h (PSD96h) and a sleep restriction protocol for 21 consecutive days (SR21d). In the latter, subjects experienced 18h of sleep deprivation followed by 6h in their home cages. Control groups (CTRL) remained in their home cages throughout the entire protocol. SB, hormonal profile and sperm analysis were assessed and it was found that PSD96h reduced sexual performance but SR21d did not alter SB in the rat subjects when compared to CTRL. As for hormonal alterations, the subjects submitted to PSD96h experienced a reduction in their levels of testosterone but no alterations occurred in the concentrations of progesterone, LH, and FSH. As for the semen analysis, both groups (PSD96h and SR21d), presented lower spermatic viability in relation to the CTRL. However, the loss of live spermatozoids was more pronounced in the PSD96h group than in the SR21d group. Taken together, the findings herein indicate that in addition to testosterone, progesterone is also a limiting factor in the sexual performance of male rats. And furthermore, that when submitted to PSD96h, rat subjects with excellent sexual activity loose sexual performance and also, they experience loss of spermatic viability as well as suffer decreases in testosterone concentrations. Likewise, there were also detrimental effects in the percentage of live spermatozoids in the SR21d subjects. The current study thus indicates that in order to maintain adequate sexual response an ideal concentration of not only testosterone but of the typically female hormone progesterone is also required. And also, regardless of the concentrations of one or another hormone involved in the cascade of events leading to spermatozoid formation, lack of sleep can be singled out as a detrimental factor in the reproductive function of male rats. / TEDE / São Paulo, Escola Paulista de Medicina (EPM)
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Efeito antiinflamatório e antirreabsortivo ósseo do infliximabe na periodontite induzida em ratos Wistar / Anti-inflamatory and anti resorptive bone effect of infliximab in the peridontitis induced in Wistar rats

Gonçalves, Davi da Cunha January 2012 (has links)
GONÇALVES, Davi da Cunha. Efeito antiinflamatório e antirreabsortivo ósseo do infliximabe na periodontite induzida em ratos Wistar. 2012. 110 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-07-15T12:41:09Z No. of bitstreams: 1 2012_dis_dcgonçalves.pdf: 6750713 bytes, checksum: 44382a08e1050b36411a775adb2824e7 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2013-07-16T14:19:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_dis_dcgonçalves.pdf: 6750713 bytes, checksum: 44382a08e1050b36411a775adb2824e7 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-07-16T14:19:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_dis_dcgonçalves.pdf: 6750713 bytes, checksum: 44382a08e1050b36411a775adb2824e7 (MD5) Previous issue date: 2012 / Periodontitis is a chronic inflammatory disease characterized by different levels of collagen, cementum, and alveolar bone destruction. Peridontitis is considered an important cause of tooth loss in adults. Infliximab (Remicade®) is a quimeric monoclonal antibody against the tumoral necrosis factor-alpha (TNF-α) and is currently prescribed in the treatment of the rheumatoid arthritis, Crohn’s disease, psoriasis arthritis, ankylosing spondylitis, and ulcerative colitis. The aim of the current study was to investigate the bone protective effect of infliximab on the experimental periodontal disease (EPD). EPD was induced by passing a 3.0 nylon thread around the upper left second molar in Wistar male rats. Animals were either treated with infliximab (1, 5 e 10mg/kg) or saline solution by endovenous route 30 minutes before the periodontitis induction and were followed until they were sacrificed in the tenth first day. A subset of rats was euthanized in the third day for gingival myeloperoxidase (MPO) and for the neutrophilic MPO index from peripheral blood analyses. We analyzed the following parameters: bone reabsorption markers, including the bone loss index (BLI) by morphometry and periodontal collagen autofluorescence using confocal microscopy, and immunohistochemistry for metalloproteinase-1/-8 (MMP-1/-8) in the maxillary tissue; inflammatory markers, gingival MPO and pro-inflammatory cytokines (IL-1β e TNF-α) detected by western blot and ELISA, leukometry (and complete blood count) and the MPO leukocyte index in the peripheral blood; immune-inflammatory signaling, including immunohistochemistry for RANK, RANK-L and osteoprotegerin (OPG) in the maxillary bone tissue. Experimental periodontitis caused leukocytosis, significant increases in BLI and in pro-inflammatory cytokines with inflammatory cell infiltrate in the gingival tissue and periodontal collagen disarrangement. In the challenged group we also identify various figures of the epithelial cell rests of Malassez (ERM) in the proximity of the cementum and alveolar bone. Infliximab in the dose of 5mg/kg was able to reduce granulocyte numbers in the peripheral blood, improve the BLI and the periodontal tissue collagen integrity and to reduce the inflammatory infiltrate in comparison with the challenged group receiving saline. The compound could lead to reductions in the gingival levels of IL-1β, TNF-α, and MPO (the latter only in the third day) as opposed to the saline control. Furthermore, infliximab treatment reduced the MMP-1/-8, RANK, and RANK-L immunolabeling. Interestingly, a strong RANK-L immunolabeling was found in the ERM during the experimental periodontitis, finding that was diminished by infliximab treatment. Altogether our findings confirm the involvement of the OPG-RANK-RANK-L signaling during the inflammatory osteolytis and the ERM involvement in the experimental periodontitis pathophysiology. In addition, these findings suggest that a local and systemic inflammatory response precedes the activation of that signaling pathway and the bone reabsorption. We conclude that infliximab in the dose of 5.0 mg/Kg had anti-inflammatory and bone protective effect in our experimental periodontal disease in Wistar rats. / A periodontite é uma doença inflamatória crônica caracterizada pela destruição em vários níveis do osso alveolar, fibras colágenas e do cemento, é considerada importante causa de perda dentária em adultos. O infliximabe (Remicade®) é um medicamento composto de anticorpo quimérico monoclonal do fator de necrose tumoral-alfa (TNF-α), sendo utilizada atualmente no tratamento da artrite reumatóide, doença de Crohn, artrite psoriásica, espondilite anquilosante e colite ulcerativa. O objetivo do presente estudo foi investigar o efeito osteoprotetor do infliximabe na doença periodontal experimental (DPE). A DPE foi induzida passando-se um fio de náilon 3.0 em torno do segundo molar superior esquerdo de ratos Wistar machos. Os animais foram tratados com infliximabe (1, 5 e 10mg/kg), ou solução salina por via endovenosa 30 minutos antes da indução da periodontite e acompanhados até o dia do sacrifício no décimo primeiro dia. Alguns animais foram sacrificados no terceiro dia para análise de mieloperoxidase (MPO) gengival e índice de MPO neutrofílica no sangue periférico. Foram analisados os seguintes parâmetros: marcadores de reabsorção óssea, incluindo índice de perda óssea (IPO) por morfometria e autofluorescência do colágeno no tecido periodontal a partir de microscopia confocal e imunohistoquímica para metaloproteinase-1/-8 (MMP-1/-8) no tecido maxilar; marcadores inflamatórios, MPO e citocinas pró-inflamatórias (IL-1β e TNF-α) do tecido gengival detectados por western blot e ELISA, leucometria (e hemograma completo) e índice de MPO leucocitário no sangue periférico; sinalização imunoinflamatória, a partir de imunohistoquímica para RANK, RANK-L e osteoprotegerina (OPG) no tecido ósseo maxilar. A periodontite experimental causou leucocitose, aumento significativo de IPO, aumento dos níveis de citocinas inflamatórias e aumento do infiltrado inflamatório no tecido gengival e alteração da disposição do colágeno no aparelho periodontal. Ainda nos grupos desafiados, identificamos a presença de várias figuras do resto epitelial de Malassez (REM) na proximidade do cemento e osso alveolar. O infliximabe na dose de 5mg/kg foi capaz de reduzir a quantidade de granulócitos no sangue periférico, melhorar o IPO e a integridade do colágeno no complexo do tecido periodontal e reduzir o infiltrado inflamatório em relação ao grupo desafiado recebendo salina. O fármaco proporcionou ainda uma redução dos níveis de IL-1β, TNF-α e MPO gengivais (apenas no terceiro dia para MPO) em comparação ao grupo salina. Além disso, o tratamento com infliximabe diminuiu a imunomarcação para MMP-1/-8, RANK e RANK-L quando comparado ao grupo salina. Interessantemente, uma forte imunomarcação para RANK-L foi identificada no REM no processo de periodontite experimental, achado esse que foi reduzido pelo tratamento com inflimixabe. Estes resultados confirmam a participação da via OPG-RANK-RANK-L na osteólise inflamatória e o envolvimento do REM na fisiopatologia da periodontite experimental e ainda sugerem que uma resposta inflamatória local e sistêmica precede a ativação dessa via e o processo de reabsorção óssea. Concluímos que o infliximabe na dose de 5,0 mg/Kg possui efeito antinflamatório e osteoprotetor na doença periodontal experimental em ratos Wistar.
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Efeito do exercício físico sobre a memória aversiva e parâmetros inflamatórios no processo de envelhecimento e na isquemia cerebral global

Lovatel, Gisele Agustini January 2013 (has links)
O objetivo desta tese foi avaliar o efeito do exercício físico sobre a memória aversiva e parâmetros inflamatórios no processo de envelhecimento e na isquemia cerebral global em ratos Wistar. Para isso foram realizados três experimentos. No primeiro, ratos de 3 meses de idade foram submetidos a exercício (corrida esteira, 20 minutos por 2 semanas) ou mantidos sedentários. Foram avaliados o desempenho na tarefa de esquiva inibitória e os níveis de COX-2, PGE2 e de receptores E-prostanóides (EP1-3) no hipocampo de ratos em diferentes tempos após a última sessão de exercício. O exercício induziu alterações tempo-dependentes sobre a via da COX-2, especificamente, aumentou os níveis de COX-2 e dos receptores EP4 e EP2 e diminuiu os níveis de PGE2. Além disso, uma correlação positiva entre o desempenho no teste da memória aversiva e os níveis de COX-2 foi observada. No segundo experimento, ratos de 3 e 20 meses foram submetidos ao mesmo protocolo de exercício. Foram analisados o desempenho na tarefa de esquiva inibitória e parâmetros inflamatórios e epigenético (TNF-α, IL1-β, IL-4, NF-κB e acetilação global da histona H4) no hipocampo de ratos em diferentes tempos após a última sessão de exercício. Foi observado um declínio da memória aversiva associado a um estado pró-inflamatório e uma redução da acetilaçao da histona H4 em ratos velhos. O exercício foi capaz de melhorar a memória, diminuir marcadores pró-inflamatórios e aumentar a acetilação de histona em hipocampo de ratos de 20 meses de idade; além disso, aumentou os níveis de IL-4 no hipocampo de ratos de 3 meses de idade. No terceiro experimento, ratos de 3 meses foram submetidos a isquemia cerebral global e ao mesmo protocolo de exercício. Nós investigamos o efeito do exercício antes e depois da isquemia sobre a sobrevivência celular e a função de células gliais em hipocampo de ratos submetidos à isquemia. Exercício pós-isquemia aumentou a sobrevivência celular e modulou a função das células gliais, especificamente, aumentou a área ocupada por astócitos e diminuiu a área ocupada por células da microglia no giro denteado após isquemia cerebral. Estes resultados sugerem que o exercício físico de corrida em esteira por 2 semanas pode induzir mudanças tempo-dependentes sobre a memória e parâmetros inflamatórios em hipocampo de ratos. Além disso, as respostas do exercício podem ser influenciadas pelo envelhecimento e pela isquemia cerebral. / The aim of this thesis was to study the effect of treadmill exercise on aversive memory and inflammatory parameters in the aging process and global cerebral ischemia in Wistar rats. For this, we made three experiments. In the first, rats of 3 months of age were divided in exercise (running daily for 20 min for 2 weeks) or non-exercised (sedentary) groups. Were analyzed the performance in the inhibitory avoidance task and COX-2, PGE2 and E-prostanoid receptors levels in the rat hippocampus at different time points after the last training session of treadmill exercise. The treadmill exercise causes time-dependent changes on COX-2 pathways function, specifically increased COX-2 and EP4, EP2 receptors levels and decreased PGE2 levels. Moreover a significant positive correlation between aversive memory performance and COX-2 levels was observed. In the second experiment, rats of 3 and 20 months of age were submitted to the same exercise protocol. We analyzed the performance in the inhibitory avoidance task and inflammatory and epigenetic parameters (TNF-α, IL1-β, IL-4, NF-κB and global histone H4 acetylation) in the rat hippocampus at different time points after the last training session of treadmill exercise. It was observed a decline on aversive memory associated to a pro-inflammatory state and reduction on H4 acetylation in aged rats. The exercise ameliorated memory, decreased pro-inflammatory markers and increased histone acetylation in hippocampi of 20-months-old rats; moreover, increased IL-4 levels in hippocampi from young adult rats. In the third experiment, rats of 3 months of age were submitted to global cerebral ischemia and the same exercise protocol. Here, we investigated the effect of both pre and postischemic treadmill exercise on cell survival and glial cells functions in the hippocampus of rats submitted to ischemia. Postischemic exercise increases cell survival and modulates glial cells functions, specifically increased area occupied by astrocyte and decreased area occupied by microglia in dentate gyrus following cerebral ischemia. These results suggest that the treadmill exercise for 2 weeks can lead to time-dependent changes on memory and neuroinflammatory parameters in the rat hippocampus. Moreover, the responses to the exercise can be influenced by aging and cerebral ischemia.
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Efeito da associação entre álcool e cigarro sobre a proliferação celular hipocampal e memória em ratos

Wieczorek, Marina Gonçalves Godinho January 2013 (has links)
Mais de 90% dos indivíduos alcoolistas são fumantes e fumantes consomem duas vezes mais álcool que não fumantes. Uma justificativa para a elevada frequência do uso concomitante dessas duas drogas de abuso seria reduzir os efeitos indesejáveis e prolongar os efeitos prazerosos de ambos. Embora muitos estudos avaliem o efeito isolado dessas duas drogas sobre funções do sistema nervoso central, poucos avaliam o efeito da associação. Portanto, foi nosso objetivoavaliar o efeito da associação entre álcool e cigarro sobre a proliferação celular hipocampal e a memória, em ratos adultos.Ratos Wistar, machos, adultos (280 a 300g) foram divididos em grupos(n = 10/grupo): a) TAB: expostos diariamente à fumaça da queima de 6 cigarros, por 2 h, em câmara hermética com circulação de ar controlada; b) ALC: administrados com etanol, 2g/kg (20% w/v), via gavagem (VO), mantidos por 2 h em câmara com circulação de ar ambiental; c) ALCTAB: administrados com etanol (2g/kg),VO, e imediatamente após expostos à fumaça de 6 cigarros e d) CTR: administrados com salina, VO, mantidos por 2 h em câmara com circulação de ar ambiental. O tratamento se repetiu 2 vezes ao dia (9 e 14h), por 33 dias. No 25º dia do início do experimento foram avaliados para memória de trabalho no teste de reconhecimento espontâneo de objetos e no 28º (treino) e 29º (teste) para memória de longa duração no teste da esquiva inibitória. No 34º dia do início do experimento os ratos foram anestesiados com cetamina (50 mg/kg) e xilazina (10 mg/kg) após duas administrações de 100 mg/kg de 5-bromo-2-deoxyuridine, via intraperitoneal, 24 e 2 h antes da eutanásia. Após perfusão transcardíaca para fixação do encéfalo os cérebros foram removidos para posterior inclusão em parafina. Células imunorreativas foram quantificadas na camada granulare zona subgranular do giro denteado do hipocampo dos ratos. Os resultados foram analisados por análise de variância (ANOVA) de uma via, seguida do teste de Bonferroni para detecção de diferença entre os grupos (P< 0,05). O sangue troncular de alguns ratos foi coletado para determinação de parâmetros bioquímicos. Nossos resultados mostraram queálcool,cigarroou sua associação não afetaram a memória de trabalho ou a memória de longa duração. No entanto, a associação ALCTAB reduziu em cerca de 60% a proliferação celular hipocampal. Adicionalmente, observamos que o uso de álcool, isoladamente,reduziu a proliferação hipocampalem 40% e a exposição ao cigarro, em 20%. O consumo hídrico aumentou de modo significativo para o grupo ALCTAB, do mesmo modo que a glicemia. Portanto, nossos resultados indicam que a associação entre álcool e tabaco afeta negativamente a proliferação celular hipocampal de ratos. A redução observada nos animais ALCTAB resulta da soma dos efeitos observados nos grupos ALC e TAB isoladamente, sugerindo um efeito aditivo. Todavia, não observamos efeitos na memória de trabalho ou na de longo prazo, possivelmente relacionados à exposição de doses moderadas de álcool ou exposição à fumaça de pouco cigarros ao dia. Não descartamos, contudo, que um tempo maior de exposição possa afetar esses parâmetros. / More than 90% of alcoholics are smokers and smokersdrink twice than nonsmokers. One possible reason for the high frequency of concomitant use of these two drugs of abuse could be related to decreasing on undesirable effects and prolong the pleasurable effects of both. Although there are many studies evaluating the effect of these two drugs in the central nervous system, few studies evaluate the effect of the combination between alcohol and tobacco. Therefore, our objective was to evaluate the effect of the association between alcohol and cigarette smoking on hippocampal cell proliferation and memory in adult rats. Male Wistar rats, adult (280 to 300g) were divided into groups (n = 10/group): a) TAB: daily exposed to the smoke from burning of 6cigarettes for 2 h in hermetic chamber with controlled air circulation; b) ALC: administrated with ethanol 2g/kg (20% w / v), by gavage (PO), kept for 2 h in a chamber with air circulation environmental c) ALCTAB: administrated with ethanol (2g/kg) PO, and immediately after exposure to 6cigarette smoke and d) CTR: administered with glucose solution (5%0 , PO, kept for 2 h in a chamber with air circulation environment. The treatment was repeated twice a day (9 a.m. and 2 p.m.) for 33 days. On the 25th day of the beginning of the experiment rats were assessed for working memory the in the novel spontaneous objects recognition task and 28th (training) and 29th(test) to long-term memory in inhibitory avoidance test. After 34 days from the beginning of the experiment, rats were anesthetized with ketamine (50 mg / kg) and xylazine (10 mg / kg) after two administrations of 100 mg/kg of 5-bromo-2-deoxyuridine, intraperitoneally, 2 h before the euthanasia. After transcardiac perfusion the brain were fixed and included in paraffin. Immunoreactive cells were quantified in the granular layer and subgranular zone of the dentate gyrus(GD) of the hippocampus of rats. Results were analyzed by analysis of variance (ANOVA)-one way followed by the Bonferroni test for detecting difference between groups (P <0.05). Biochemical parameters were analyzed from the trunk blood of some rats. Our results showed that alcohol, cigarettes or their association did not affect working memory or long term memory. However, the association ALCTAB reduced the hippocampal cell proliferation by about 60%. Additionally, we observed that the use of alcohol alone reduced hippocampal proliferation by 40% and exposure to smoking in 20%. The water consumption increased significantly in the group ALCTAB in the same way that blood glucose levels. Therefore, our results indicate that the association between alcohol and tobacco negatively affects hippocampal cell proliferation in rats. Decreasing on cell proliferation in the ALCTAB group can be taken as the sum from ALC and TAB groups, suggesting an additive effect. However, we observed no effects on working memory or long-term memory, possibly related to exposure to moderate doses of alcohol or few cigarettes smokes along the day. We do not discard that longer exposition would affect these parameters.
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Efeito do exercicio físico sobre os niveis de fosfo-acetilação de histonas em hipocampo de ratos wistar

Meireles, Louisiana Carolina Ferreira de January 2013 (has links)
A fosforilação da histona 3 na serina 10 (H3S10) e a acetilação da histona 3 lisina 14 (H3K14) tem sido relacionadas com a formação da memória em paradigmas de medo condicionado. Estudos demonstram que o exercício é capaz de melhorar o desempenho em testes de memória além de modular marcadores epigenéticos. O objetivo desse estudo foi investigar o efeito de um protocolo de corrida em esteira (20min/dia durante 2 semanas) sobre os níveis de acetilação da H3K14 e de fosforilação da H3S10 em hipocampo de ratos expostos ou não expostos a um contexto de aprendizado.Ratos Wistar de 3 meses de idade foram submetidos a um protocolo de exercício crônico (grupo exercitado) ou submetidos a esteira desligada (grupo sedentário) e após parte dos animais foram expostos a um contexto de aprendizado (esquiva inibitória). Os animais foram eutanasiados por decapitação e os níveis da fosforilação da serina 10 e da acetilação da lisina 14 na histona 3 (H3 foram avaliados em hipocampos. A ANOVA de duas vias mostrou um efeito significativo dos fatores “contexto de aprendizado” e “exercício” nos níveis de acetilação da H3K14, assim como uma interação entre esses fatores. Houve uma diminuição nos níveis de acetilação 24h após o treino da esquiva inibitória (30 minutos após o teste) no hipocampo do grupo submetido ao contexto de aprendizado. Além disso, o exercício crônico aumentou os níveis de acetilação no hipocampo dos ratos expostos ao contexto de aprendizado. Os níveis de fosforilação da H3S10 não foram alterados pelo contexto de aprendizado nem pelo exercício. Nossos dados apoiam a hipótese de que a modulação da acetilação na H3K14 em hipocampo de ratos pode estar relacionada,pelo menos em parte, aos efeitos do exercício sobre memória aversiva. / The phosphorylation of histone H3 at serine 10 (H3S106) and acetylation of histone 3 at lysine 14 (H3K14) have been linked to memory processes in fear conditioning paradigms. Some studies demonstrated that exercise was able to improve the performance in memory tasks and modulate epigenetic markers. The aim of this study was to investigate the effect of treadmill exercise protocol (20min/day during 2 weeks) on H3K14 acetylation and H3S10 phosphorylation levels in hippocampi from rats exposed or not exposed to learning context. Wistar rats with 3-months-old were submitted to chronic exercise protocol (exercised group) or left on the treadmill turned off (sedentary group) and after it, some animal were exposed to learning context (inhibitory avoidance). Rats were euthanized by decapitation and the levels of serine 10 phosphorylation and lysine 14 acetylation on histone 3 (H3) were evaluated in hippocampi. Two-way ANOVA showed a significant effect of “learning context” and “exercise factors” on acetylation levels of H3K14, as well as an interaction between these factors. There was a decrease in acetylation levels twenty four hours after inhibitory avoidance training (30 minutes after test), in hippocampus from exposed to learning context groups. Besides, the chronic exercise increased acetylation levels in hippocampi from rats exposed to learning context. The H3S10 phosphorylation levels were not altered by of learning context and exercise. Our data support the hypothesis that the modulation on acetylation levels of H3K14 acetylation in hippocampus might be related, at least partially, to exercise effects on aversive memory.
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Efeito da suplementação com sacarina e sacarose no ganho de peso e consumo energético em ratos wistar com dieta não restrita

Feijó, Fernanda de Matos January 2010 (has links)
Objetivo: Tem sido sugerido que o uso de adoçantes dietéticos promove aumento no peso corporal e na adiposidade em ratos, através de alterações na regulação da ingestão alimentar. O objetivo do estudo foi comparar o efeito da sacarina e sacarose na ingestão alimentar e no peso corporal de ratos Wistar. Métodos: Experimento 1: Foi realizado um estudo piloto de 21 semanas, onde nas primeiras 12 semanas foi realizada a intervenção seguida de 09 semanas sem intervenção (fase observacional) para se avaliar a potencial reversibilidade do efeito da intervenção. Foram estudados 16 ratos machos Wistar, com peso inicial médio de 200-300g no início do experimento. Cada animal recebeu ração e água ad libitum por todo experimento e suplemento por 12 semanas de acordo com os seguintes grupos: C1 (somente ração, n=4), C2 (30mL/dia de iogurte sem suplemento, n=4), Sacarina (30mL/dia de iogurte com sacarina 0,3%, n=4) e Sacarose (30mL/dia de iogurte com sacarose 20%, n=4). Os suplementos foram administrados durante 5 dias por semana sendo que em 1 dia, escolhido aleatoriamente, os animais receberam iogurte sem suplemento. Foi utilizada ANOVA com teste de Fisher (p<0.05). Experimento 2: Foi realizado um experimento controlado de 12 semanas de intervenção com 40 ratos machos, pesando em média 200-300g no início do experimento. Cada animal recebeu ração e água ad libitum e suplemento por 12 semanas de acordo com os seguintes grupos: C1 (somente ração, n=10), C2 (30mL/dia de iogurte sem suplemento, n=10), Sacarina (30mL/dia de iogurte com sacarina 0,3%, n=10) e Sacarose (30mL/dia de iogurte com sacarose 20%, n=10). O controle da ingestão da dieta foi realizado diariamente através de pesagem do restoingestão, e o peso dos animais foi verificado semanalmente. Utilizou-se ANOVA com o teste de Fisher (p<0.05) e para análise de modelo misto utilizou-se o software SPSS versão 18.0. Resultados: Experimento 1: O ganho de peso cumulativo ao longo de 12 semanas demonstrou que o grupo Sacarina apresentou maior ganho de peso em relação aos grupos Sacarose e C1 . Após o fim da intervenção na 12ª semana houve uma atenuação do ganho de peso em todos os grupos, a significância entre os grupos Sacarina e Sacarose deixou de aparecer após a 17ª semana. O consumo calórico total corrigido pelo peso semanal ao longo de 21 semanas demonstrou que os grupos Sacarina e C2 apresentaram maior consumo em relação ao grupo Sacarose. O consumo de calorias totais entre os grupos Sacarose e C1 foi similar e não houve diferença no ganho de peso entre os dois grupos. O consumo calórico cumulativo proveniente do consumo de ração corrigido pelo peso semanal ao longo de 21 semanas demonstrou maior consumo entre C1, C2 e Sacarina vs. Sacarose e entre C1 vs. Sacarina. Os grupos Sacarina e C2 não apresentaram diferenças entre eles no ganho de peso e consumo energético. Experimento 2: O ganho de peso finalinicial foi significativo entre os grupos Sacarina vs. C1 (p=0.0178) e Sacarina vs. Sacarose (p=0.0010). O ganho de peso cumulativo ao longo de 12 semanas demonstrou que o grupo Sacarina apresentou maior ganho de peso em relação aos grupos Sacarose e C1 a partir da 8ª semana. A evolução do ganho de peso ao longo de 12 semanas foi significante entre os grupos Sacarina e Sacarose (p=0.035), comprovando o achado anterior. O consumo cumulativo de calorias totais corrigido pelo peso semanal ao longo de 12 semanas demonstrou ser maior entre os grupos Sacarina e C2 vs. Sacarose e entre os grupos C1 vs. Sacarina e C2. O consumo de calorias totais entre os grupos Sacarose e C1 foi similar e não houve diferença no ganho de peso entre os dois grupos. O consumo calórico cumulativo proveniente do consumo de ração corrigido pelo peso semanal ao longo de 12 semanas demonstrou maior consumo entre os grupos Sacarina, C1 e C2 vs. Sacarose e entre os grupos C1 vs. Sacarina. Os grupos Sacarina e C2 não apresentaram diferenças entre eles no ganho de peso e consumo energético. O consumo de calorias totais corrigido pelo peso final em 12 semanas demonstrou que o grupo Sacarina apresentou maior consumo de calorias totais em relação aos grupos C1 (p=0.0005) e Sacarose (p=0.0115). O grupo C2 demonstrou maior consume de calorias totais em relação aos grupos C1 (p=0.0003) e Sacarose (p=0.0008). O consumo calórico total cumulativo proveniente do consumo de ração corrigido pelo peso final em 12 semanas demonstrou que o grupo Sacarina apresentou maior consumo de ração em relação aos grupos Sacarose (p=0.0001) e C1 (p=0.0050), e o grupo Sacarose apresentou maior consumo de ração em relação aos grupos C1 (p=0.001) e C2 (p=0.001). Conclusão: Os resultados indicam que a suplementação com sacarose promoveu menor ganho de peso, enquanto a suplementação com sacarina apresentou um ganho de peso semelhante ao grupo suplementado com iogurte puro. O menor ganho de peso está associado a um menor consumo de ração, sugerindo maior saciedade no grupo Sacarose. No presente estudo este efeito voltou a se normalizar após 17 semanas sem o uso dos suplementos. Outros estudos são necessários para esclarecer os mecanismos hipotalâmicos envolvidos.
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Efeitos do adoçante dietético (aspartame) e da sacarose no peso corporal e na ingestão calórica de ratos wistar

Reis, Cíntia January 2010 (has links)
A substituição da sacarose por adoçantes artificiais (ADs) com o objetivo de controle do peso corporal não é consenso entre os pesquisadores. Nos últimos anos, o uso de ADs, como o aspartame, tem sido associado ao aumento da sensação de fome e/ou da ingestão alimentar. Para determinar se o uso do aspartame ou da sacarose pode ter efeito sobre o peso corporal e a ingestão calórica foram realizados dois experimentos. No primeiro, ratos adultos machos Wistar (n=16) com peso inicial médio de 200-300g foram distribuídos em quatro grupos (n=4/grupo) e receberam ração e água ad libitum além das seguintes dietas: C1 (controle - ração e água ad libitum); C2 (controle iogurte – 30mL/dia de iogurte natural puro); Sacarose (30mL/dia de iogurte com sacarose 20%) e Aspartame (30mL/dia de iogurte com aspartame 0,4%). Os animais foram acompanhados durante 12 semanas na fase de intervenção e mais 9 semanas a fim de estudar possível reversibilidade do ganho de peso. O controle semanal do peso; e, o controle diário da ingestão da dieta e da ração realizou-se através de balança de precisão. O aspartame promoveu maior ganho de peso que a sacarose (9ª e 10ª semana) (p<.05) e que C1 (1ª-10ª semana) (p<.05). A sacarose teve menor consumo de ração que C1 e C2 (p<.05) e menor velocidade de ganho de peso (p=.03) comparado a C2. A fim de aumentar o poder do estudo foi realizado um segundo experimento (n=40) com exposição às dietas durante 12 semanas. O aspartame promoveu maior ganho de peso, consumo calórico total, de ração comparado à sacarose, e foi semelhante a C2. O grupo sacarose consumiu menos ração que o grupo aspartame, C1 e C2(p<.05). Os animais que não consumiram 70% da dieta foram excluídos. Para a análise dos dados foi utilizada ANOVA one way e o teste complementar de Fisher (p<.05). Os resultados indicam que há efeitos significativos da sacarose e do aspartame sobre o peso corporal e a ingestão calórica. Enquanto que o aspartame se comportou de maneira semelhante a C2, a sacarose pareceu fornecer maior saciedade, levando a menor consumo calórico e menor ganho de peso corporal. Outros estudos são necessários para esclarecer os mecanismos metabólicos e/ou hipotalâmicos envolvidos no efeito da sacarose.
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Estudo da toxicidade reprodutiva de duas formulações fitoterápicas comerciais contendo soja (Glycine max (L.) Merr) em ratos wistar.

Hollenbach, Clarissa Boemler January 2008 (has links)
No presente trabalho avaliou-se os efeitos de duas formulações fitoterápicas comerciais contendo soja [Glycine max (L.) Merr], Soyfemme® da Ache Laboratórios Farmacêuticos S.A e Isoflavine® da Herbarium Laboratório Botânico Ltda. sobre a fertilidade e o desenvolvimento ponderal de ratos Wistar, bem como o desenvolvimento ponderal das progênies. As dosagens foram obtidas através da recomendação dos fabricantes sendo a dose terapêutica recomendada 4,3 mg.kg-1. Constituíram-se oito grupos experimentais, um grupo controle negativo (GC-) que recebeu água destilada, um grupo controle positivo (GC+) que recebeu isoflavonas semelhantes às da soja na dose de 4mg.kg-¹, três grupos tratados com o fitoterápico Soyfemme® e três grupos tratados com Isoflavine® em três doses 4,3mg.kg-1, 21,5mg.kg-1 e 43mg.kg-1, respectivamente, GS1, GS2, GS3 e GI1, GI2, GI3. Os animais foram tratados diariamente por via oral, em fases determinadas. Os machos foram tratados durante 91 dias, sendo 70 dias antes do acasalamento e o restante durante o acasalamento. As fêmeas foram tratadas antes e durante o acasalamento, gestação e lactação.Metade das fêmeas prenhes sofreu cesariana no 21º dia de gestação, o restante das fêmeas pariu a termo e as suas proles foram avaliadas até a manifestação das características sexuais nos machos (descida dos testículos à bolsa escrotal e separação prepucial) e nas fêmeas (abertura do canal vaginal) e até a realização do teste de comportamento em campo aberto, aos 75 dias de idade. Os resultados mostram que as formulações fitoterápicas não interferiram no desenvolvimento ponderal dos machos tratados nem das suas progênies, mas interferiram no desenvolvimento ponderal das fêmeas antes do acasalamento. As formulações fitoterápicas interferiram no número total de espermatozóides armazenados na cauda do epidídimo e na morfologia espermática nos grupos tratados de forma dose dependente. O número de espermatozóides x 106 armazenados na cauda do epidídimo (x ± epm) foi de (GC- = 1978,8 ± 184,4; GC+ = 1322 ± 142,6; GS1 = 1735 ± 90,3; GS2 = 1448,3 ± 222,3; GS3 = 1174 ± 219,8; GI1 = 2071,6 ± 156,5; GI2 = 1864 ± 203,2; 1121,7 ± 175,9). O percentual de alterações morfológicas nos espermatozóides foi de (GC- = 6%; GC+ = 8,8%; GS1 = 13,3%; GS2 = 19,7%; GS3 = 22,6% e GI1 = 12,3%; GI2 =28,8% e GI3 =27,7%). As taxas de19,7%; GS3 = 22,6% e GI1 = 12,3%; GI2 =28,8% e GI3 =27,7%). As taxas de acasalamento apresentaram diferença estatisticamente significativa em relação ao grupo controle negativo nas três doses do fitoterápico Isoflavine® (GC- = 69,2%; GC+ = 45,5%; GI1 = 22,2%; GI2 = 22%; GI3 = 37,5%) enquanto que os grupos tratados com o fitoterápico Soyfemme®, apenas a dose maior (GC- = 69,2%; GS3 = 30%). As taxas de gestação apresentaram diferença estatisticamente significativa em relação ao grupo controle negativo no grupo controle positivo e a dose maior do fitoterápico Isoflavine® (GC- = 81,3; GC+ = 20%; GI3 = 0%). As taxas de perdas pós-implantação apresentaram diferença estatisticamente significativa em relação ao grupo controle negativo em diferentes doses testadas dos dois fitoterápicos (GC- = 0%; GS3 = 21%; GI1 = 11,1%; GI2 = 8%). As taxas de parto foram diferentes estatisticamente do grupo controle negativo nos dois fitoterápicos (GC- = 100%; GS2 = 50%; GI2 = 50%). As taxas de desmame e viabilidade foram diferentes em relação ao grupo controle negativo apenas os grupos do fitoterápico Soyfemme® (GC- = 100%; GS2 = 0%; GS3 = 61,5). Na taxa de viabilidade GS2 diferiu de GC- (GC- = 100%; GS2 = 60%). Nas taxas de natalidade, apenas a maior dose do fitoterápico Isoflavine® apresentaram diferença estatisticamente significativa em relação ao grupo controle negativo (GC- = 100%; GI2 = 55,5%). As fêmeas tratadas como fitoterápico Soyfemme® que sofreram cesarianas foram diferentes estatisticamente do grupo controle negativo no número de filhotes e no peso do útero gravídico. Com relação às progênies, não houve alterações nos grupos, no que se refere ao desenvolvimento ponderal individual, na massa corporal total da ninhada e no teste de comportamento em campo aberto. / In these work the effects of two commercials phytoterapics formulations containing [Glycine max (L.) Merr] soy Soyfemme® of Ache Laboratórios Farmacêuticos S.A and Isoflavine® of Herbarium Laboratório Botânico Ltda were evaluated on fertility, development weight of Wistar rats and of their offspring. Doses was obtained through the manufacturer recommendation be the therapeutical dose 4,3 mg.kg-1. The animals were divided in eight experimental groups, one negative control group (GC-), that received distillated water, one positive control group (GC+), that received similar soy isoflavones and three groups were treated with phytoterapic formulation Soyfemme® and three groups were treated with phytoterapic formulation Isoflavine® in three doses, 4,3mg.kg-1, 21,5m.kg-1 and 43mg.kg-1, respectively, GS1, GS2, GS3 and GI1, GI2, GI3. The animals were treated daily orally, in determined phases. The males were treated during ninety days, seventy days before the mating and twenty one during the mating. The females were treated before and during the mating, pregnancy and lactation.Half of the pregnant females were submitted to a cesarean section on the 21st day of pregnancy. The rest of the female were allowed to give birth, and their pups were evaluated until the manifestation of the sexual characteristics and until open field habituation task. The results showed that phytoterapics formulations have not interfered in the weight development of the male treated and neither their offspring but, have interfered weight development before mating females. Both phytoterapics formulations have interfered in the total number of spermatozoa stored in the caudal epididymis and the sperm morphology, in dose dependency. The number of stored spermatozoa in the caudal epididymis (x ± epm) was GC- = 1978,8 ± 184,4; GC+ = 1322 ± 142,6; GS1 = 1735 ± 90,3; GS2 = 1448,3 ± 222,3; GS3 = 1174 ± 219,8; GI1 = 2071,6 ± 156,5; GI2 = 1864 ± 203,2; 1121,7 ± 175,9. The percentage of morphologic modifications in the sperms was: GC- = 6%; GC+ = 8,8%; GS1 = 13,3; GS2 = 19,7; GS3 = 22,6 e GI1 = 12,3%; GI2 =28,8% e GI3 =27,7%. The index the of mating have presented statistic difference among the groups in three doses the Isoflavine® related to the negative control group (p < 0,01) (GC- = 69,2%; GC+ = 45,5%; GI1 = 22,2%; GI2 = 22%; GI3 = 37,5%) while the groups treated withSoyfemme® only the higher dose (GC- = 69,2%; GS3 = 30%). The index of pregnancy have presented statistic difference among the groups related to the negative control group in the positive control group and the Isoflavine® higher dose (p < 0,01) (GC- = 81,3; GC+ = 20%; GI3 = 0%). The index of pos-implantation loss presented statistic difference among the groups related to the negative control group in different doses in both phytoterapics (GC- = 0%; GS3 = 21%; GI1 = 11,1%; GI2 = 8%). The delivery index were different statistically to the negative control group in both phytoterapics (GC- = 100%; GS2 = 50%; GI2 = 50%). The index of the weanling and viability was different statistically related to the negative control only Soyfemme® (GC- = 100%; GS2 = 0%; GS3 = 61,5%). The viability index (GC- = 100%; GS2 = 60%). In the birth index only the higher dose presented statistic difference related to the negative control group Isoflavine® phytoterapic (GC- = 100%; GI2 = 55,5%). Females treated with Soyfemme® in the higher doses submitted to a cesarean section were different statistically to the negative control group in the pup numbers and the uterine gravidic weight. Concerning the pups there wasn’t any modification among the groups in terms of individual weight development, in the weight young’s and the open field habituation task.

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