Spelling suggestions: "subject:"rats, listar"" "subject:"rats, distar""
1 |
Avaliação histometrica da evolução da doenção periodontal experimental em ratos alimentados com uma dieta hiperlipidica / Histometric evaluation of the experimental periodontal disease in rats fed a hyperlipidic dietBezerra, Beatriz de Brito 16 February 2007 (has links)
Orientador: Antonio Wilson Sallum / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-08T09:57:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Bezerra_BeatrizdeBrito_M.pdf: 4030297 bytes, checksum: ff82a7914f5c90084725c76037c4f132 (MD5)
Previous issue date: 2007 / Resumo: O objetivo do presente estudo foi avaliar histometricamente a influência de uma dieta hiperlipídica sobre a evolução da doença periodontal experimental em ratos. Trinta e dois ratos machos adultos, da linhagem Wistar, fizeram parte do estudo e os mesmos foram aleatoriamente divididos em dois grupos: C (ração para animais de laboratório) e H (ração hiperlipídica). Uma ligadura de fio de algodão foi colocada ao redor do primeiro molar inferior esquerdo e o dente contra-lateral serviu como controle. Os animais foram sacrificados nos intervalos de 7, 14, 21 e 28 dias após a colocação da ligadura com o objetivo de avaliarmos a progressão da doença periodontal. As mandíbulas foram removidas para obtenção dos cortes histológicos dos primeiros molares. Análise histométrica foi realizada, com o auxílio do programa de avaliação de imagens ImagePro®, para quantificar a perda óssea na região da bifurcação através da contagem de pontos. No momento do sacrifício observamos um maior acúmulo de restos alimentares nos dentes com ligadura, independente da dieta, e também um maior acúmulo de tecido adiposo na região abdominal dos animais do grupo H, devido ao tipo de dieta ingerida por estes animais, que continha maior concentração de lipídeos. Os dados foram analisados com os testes ANOVA e de Tukey ao nível de significância de 5%. A análise intergrupos não revelou diferença estatisticamente significante na quantidade de perda óssea entre os diferentes intervalos de tempo (p>0,05) tanto nos dentes com ligadura quanto nos sem ligadura. A análise intragrupo, no entanto, mostrou maior perda óssea nos dentes que receberam a ligadura, comparados aos dentes sem ligadura (p<0,0001). Desta maneira podemos concluir que o consumo de uma dieta hiperlipídica não tem influência sobre a perda óssea resultante da periodontite induzida em ratos / Abstract: The aim of this study was to evaluate, histometrically, the influence of a hyperlipidic diet on the evolution of experimental periodontal disease. Thirty-two male Wistar rats were randomly assigned to two groups: C (commercial chow diet) and H (hyperlipidic diet). Cotton ligatures were placed around the left first mandibular molar and the contralateral tooth was used as a control. The animals were sacrificed on days 7, 14, 21 and 28 days after ligature placement for evaluation of periodontal disease progression. The specimens were routinely processed for serial decalcified sections and histometric analysis was performed to evaluate bone loss in the furcation area with the help of an image analysis software, ImagePro®. In the moment of the sacrifice it was noticed a greater accumulation food debris on the teeth with ligature of both groups, it was also noticed a greater accumulation of adipose tissue in group H, due to the kind of diet that the animals were fed, which has an elevated concentration of lipids. The data was analyzed using the ANOVA and Tukey¿s test at a significance level of 5%. Intergroup analysis did not show significant differences in relation to loss of bone volume for both the ligated and unligated teeth between time intervals (p>0.05). Intragroup analysis, however, showed a greater amount of bone volume loss in the ligated teeth than in the unligated ones (p<0.0001). I could be concluded that the consumption of a hyperlipidic diet does not influence bone loss in ligature-induced periodontal disease in rats / Mestrado / Periodontia / Mestre em Clínica Odontológica
|
2 |
Estudo da regeneração nervosa em modelo experimental de ratos diabéticos / Nerve regeneration in an experimental diabetic rat modelSalles Junior, Guataçara Schenfelder 14 June 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: Embora a população diabética seja extremamente significativa e crescente nos últimos anos, os estudos envolvendo regeneração nervosa e diabetes mellitus (DM) não são muitos e, frequentemente, mostram resultados conflitantes e pouco conclusivos. O objetivo deste trabalho foi estudar a regeneração nervosa em ratos diabéticos. MÉTODOS: O trabalho foi realizado no Laboratório de Microcirurgia Experimental (LIM 4) do HC-FMUSP. Utilizaram-se 40 ratos machos, que foram separados em 2 grupos principais, cada um com 20 animais: grupo controle e grupo diabetes. Cada grupo foi subdividido em 2 subgrupos de 10 animais: controle com neurorrafia término-terminal (CN), controle com enxerto de nervo (CE), diabético com neurorrafia términoterminal (DN) e diabético com enxerto de nervo (DE). A indução do DM foi feita pela inoculação de estreptozotocina na dose de 60mg/Kg, por via intraperitoneal e após 8 semanas os animais foram submetidos à cirurgia. Diversas avaliações foram feitas: massa corporal, glicemias, testes da marcha e eletrofisiológico, índice de peso do músculo tríceps sural (pata operada/não operada) e análises histomorfométricas. RESULTADOS: Ocorreram 3 óbitos, 1 no CN, 1 no DN e 1 no DE. Nas avaliações pósoperatórias o peso dos animais do grupo controle foi maior que o do grupo diabetes (p<0,05). Todos os ratos do grupo diabetes mostraram níveis glicêmicos bem superiores aos do grupo controle (p<0,05), mantendo-se sempre maiores que 200mg/dL. No 20o PO o teste da marcha foi mais próximo do normal nos animais do grupo controle do que no grupo diabetes (p<0,05), sendo melhor nos subgrupos com neurorrafia do que com enxerto de nervo (p<0,05). No 40o PO o panorama se manteve, exceto pela comparação do DN com o DE (p>0,05). Já no 60o PO o teste foi semelhante entre os animais do grupo controle (CN e CE) e o DN (p>0,05), se mostrando pior no DE (p<0,05). No teste eletrofisiológico com 60 dias de evolução, as amplitudes do potencial evocado foram semelhantes entre os subgrupos controles e diabéticos (p>0,05). O índice de peso do músculo tríceps sural foi maior no CN em comparação com os outros 3 subgrupos (p<0,05), não se verificando o mesmo nas demais comparações (p>0,05). No 60o PO não se encontraram diferenças estatisticamente significativas na comparação dos subgrupos controles e diabéticos em relação à densidade axonal, medidas das áreas das secções transversas das fibras nervosas, dos axônios e das células de Schwann. CONCLUSÕES: O teste da marcha mostrou que a recuperação funcional foi mais rápida nos animais do grupo controle, porém, com 60 dias, o DN apresentava uma recuperação semelhante aos animais controles, ao passo que o DE ainda não. A resposta da musculatura tríceps sural ao estímulo do nervo ciático com 60 dias de evolução, verificada no teste eletrofisiológico, se mostrou parecida nos animais controles e diabéticos, não havendo diferença estatística. A atrofia muscular, vista pelo índice de peso do músculo tríceps sural, foi menor em CN, porém sem diferença estatística entre CE, DN e DE. A densidade de axônios, assim como os calibres das fibras nervosas e dos axônios não foram estatisticamente diferentes nos animais diabéticos no 60o PO / INTRODUCTION: Although the diabetic population is highly significant and has been growing during the past few years, studies involving nerve regeneration and diabetes mellitus (DM) are rather uncommon, frequently demonstrating divergent results and few conclusions. The objective of this study is to evaluate nerve regeneration in diabetic rats. METHODS: The study was accomplished in the Experimental Microsurgery Laboratory (LIM 4) of the HC-FMUSP. The study included 40 male rats, separated into two main groups: 20 controls and 20 diabetic animals. Each group was then further subdivided into two subgroups with 10 animals in each: control with end-toend neurorrhaphy (CN); control with nerve graft (CE); diabetic with end-toend neurorrhaphy (DN); and diabetic with nerve graft (DE). DM was accomplished by intraperitoneal innoculation of 60mg/Kg of streptozocin and the animals underwent surgery eight weeks later. Various evaluations were performed: body mass, glycemias, walking and electrophysiology tests, triceps surae muscle weight index (operated/non-operated paw) and histomorphometric analysis. RESULTS: Three deaths occurred; one in CN, one in DN, and one in DE. In the postoperative evaluations the weight of the control animals was greater than that of the diabetic group (p<0.05). All the rats in the diabetic group demonstrated glycemic levels very superior to those of the control group (p<0.05), always remaining over 200mg/dL. On the 20th PO day, the walking test was closer to normal in the control group than in the diabetic one (p<0.05), better in the neurorrhaphy subgroups than in the nerve graft ones (p<0.05). On the 40th PO day the range was maintained, except for comparison of DN with DE (p>0.05). Already on the 60th PO day, the test was similar among the animals of control group (CN and CE) and DN (p>0.05), seeming worse on DE (p<0.05). At 60 days the potential amplitudes of the electrophysiological test were similar among the control and diabetic subgroups (p>0.05). Triceps surae muscle weight index was greater in the CN compared with the other three subgroups (p<0.05), which was not seen in the other comparisons (p>0.05). On the 60th PO day no statistically significant differences were observed when comparing the control and the diabetic subgroups regarding the axonal density, measurent of the areas of the transverse sections of the nerve fibers, axons and Schwann cells. CONCLUSIONS: The walking test showed that the functional recovery was swifter in the control group animals. At 60 days, however, DN presented a recovery similar to that of the control animals, whereas DE still did not. Triceps surae muscle response upon stimulation of the sciatic nerve at 60 days, verified by the electrophysiological test, showed it to be similar in the control and diabetic animals, without a statistical difference. The muscular atrophy observed by the triceps surae muscle weight index was less in CN, however, without a statistical difference among CE, DN and DE. The axon densities as well as the calibers of the nerve fibers and axons were not statistically different in the diabetic animals at 60 days PO
|
3 |
Análise funcional e histológica da ação da neurotropina-4 sobre a lesão medular em ratos / Functional and histological analysis of the neurotrophin-4 on medullar injury of ratsHita, Roberto Minoru 07 July 2008 (has links)
As pesquisas em lesão medular tiveram um avanço significativo nas últimas duas décadas. Várias substâncias têm sido testadas, dentre elas, os fatores neurotróficos que são proteínas que auxiliam na maturação e desenvolvimento do sistema nervoso. O objetivo deste estudo foi conduzir testes que propiciem a análise dos efeitos da recuperação funcional locomotora e regeneração axonal em ratos submetidos a testes experimentais com a utilização da substância neurotropina-4. O estudo consistiu de 30 ratos adultos jovens, da raça Wistar, que foram submetidos à lesão medular ao nível de TX, provocado por um aparelho denominado NYU impactor. Os ratos foram divididos em dois grupos de 15 ratos cada, denominados de grupo controle e grupo tratamento, que receberam aplicação de água destilada e 1g de neurotropina-4, respectivamente. Estes foram avaliados funcionalmente pela escala BBB e submetidos à análise histológica. Concluiu-se que a neurotropina-4 promove a recuperação locomotora funcional e diminui os efeitos secundários da lesão medular, comparativamente ao grupo controle / Research into spinal cord injury has advanced significantly over the past two decades. Many substances have been tested, including the neurotrophics factors, which are proteins that aid in the maturation and development of the nervous system. The objective of this study was to conduct tests that provide the analysis of the effects of the locomotor functional recovery and axonal regeneration in rats subjected to experimental tests with the use of the substance neurotrophin-4. The study consisted of thirty young adult rats, Wistar race, which received TX level of spinal cord injury through a device called NYU impactor. The rats were divided into two groups of fifteen rats each, called the control group and treatment group, which received application of distilled water and 1 g Neurotrophin-4, respectively. They were evaluated functionally by the BBB scale and submitted to the histological analysis. It was concluded that the Nt-4 promotes the recuperation of the locomotor function and reduces the side effects of spinal cord injury, compared to the control group
|
4 |
Estudo da relação entre pressão de perfusão coronariana e função cardíaca em ratos endotoxêmicos / Septic myocardial dysfunction: role of coronary driving pressure in the subendocardic perfusionLorigados, Clara Batista 07 July 2014 (has links)
Pacientes sépticos com disfunção miocárdica apresentam mortalidade significativamente superior comparados aos sépticos sem alteração cardiovascular. Vários mecanismos contribuem para disfunção orgânica na sepse, como diminuição de perfusão tecidual. A sepse está relacionada a alterações na microcirculação e na permeabilidade capilar que apresentam papel fundamental na fisiopatologia das disfunções orgânicas. O objetivo do estudo foi analisar o papel da pressão de perfusão coronariana como fator determinante do fluxo sanguíneo na microcirculação miocárdica e sua correlação com a função cardíaca sistólica e diastólica em ratos endotoxêmicos. Ratos machos, Wistar, 300g, receberam LPS 10 mg/kg ip. Após uma hora e meia da injeção, um cateter de pressão-volume foi locado no VE e um cateter pressórico na artéria femoral para aquisição dos parâmetros hemodinâmicos cardíacos e sistêmicos respectivamente. Foram estudados os ratos que apresentaram choque endotoxêmico (PAM <= 65 mmHg). Um grupo foi tratado com norepinefrina iv e outro com araminol iv, para atingir PAM de 85 mmHg. Para o estudo do fluxo sanguíneo, microesferas amarelas (15 ?m) foram injetadas no VE para analisar a microcirculação cardíaca. O coração foi analisado em três partes: VD, região epicárdica e região subendocárdica do VE. O estudo demonstrou uma redução de 58% na PPC e de 50% no fluxo miocárdico nos ratos com choque endotoxêmico. Houve queda de 34% na dP/dt max e 15% na dP/dt min comparados ao controle. Os parâmetros de função cardíaca sistólica volume-independentes, Ees e dP/dtmax / EDV, também apresentaram redução. Nos ratos tratados com norepinefrina, observou-se aumento da PPC (38 ± 2 vs. 59 ± 3 mmHg, LPS vs. LPS+NOR) e do fluxo sanguíneo miocárdico (2,0 ± 0,6 vs. 6,2 ± 0,8 mL/min.g tecido, LPS vs. LPS+NOR) e os índices de função cardíaca sistólica e diastólica mostraram recuperação. A PPC apresentou correlação significativa com o fluxo sanguíneo subendocárdico do VE.Os dados demonstraram que os animais em choque endotoxêmico e, portanto com PPC baixa, apresentaram redução no fluxo sanguíneo na microcirculação miocárdica, sobretudo no ventrículo direito e na região subendocárdica de VE. Isto se correlacionou com a disfunção cardíaca sistólica e diastólica. Ao elevar-se a PPC com a utilização de norepinefrina, houve aumento do fluxo sanguíneo miocárdico acompanhado de recuperação dos índices de função cardíaca / Septic patients with myocardial dysfunction have higher mortality compared to patients with no cardiovascular alteration. The aim of the present study was to investigate the role of coronary driving pressure as determinant factor of myocardial microcirculation blood flow and its correlation with the cardiac function in endotoxemic heart. Wistar rats, male, 300g were used. Endotoxemia was induced by the injection of 10 mg / kg ip LPS. After 1.5 h of injection, hemodynamic evaluation was performed. It was studied rats with MAP <= 65 mmHg. Norepinephrine and araminol were used to handle MAP to 85 mmHg. Millar catheter was placed in the left ventricle to the acquisition of cardiac parameters. Microspheres were infused into the left ventricle with a pump and it was collected blood from femoral artery and tissue samples, to measure blood flow in the myocardium (RV, subendocardium LV e epicardium LV) and other organs. Left ventricle parameters demonstrated a reduction (34%) in dP/dt max and (15%) in dP/dt min. Load independent indexes, Ees and dP/dtmax/ EDV showed a reduction after LPS. The coronary driving pressure was (58%) reduced in the endotoxemic rats. We found a reduction in myocardial blood flow (80%) in animals with mean arterial blood pressure below 65 mmHg. Norepinephrine increased coronary driving pressure (38 ± 2 vs. 59 ± 3 mmHg LPS vs. LPS+NOR), and microcirculation perfusion (2.0 ± 0.6 vs. 6.2 ± 0.8 mL/min.g tissue, LPS vs. LPS+NOR). Coronary driving pressure presented a significant correlation with sub endocardium blood flow. These data indicated that myocardial blood flow of left ventricle subendocardial region and right ventricle was decreased in endotoxemic rats in a coronary driving pressure dependent way. The reduced myocardial blood flow was determinant of cardiac dysfunction. Increasing systemic arterial blood pressures and consequently the coronary driving pressure, it succeeded to improve myocardial blood flow and cardiac function
|
5 |
Estudo da relação entre pressão de perfusão coronariana e função cardíaca em ratos endotoxêmicos / Septic myocardial dysfunction: role of coronary driving pressure in the subendocardic perfusionClara Batista Lorigados 07 July 2014 (has links)
Pacientes sépticos com disfunção miocárdica apresentam mortalidade significativamente superior comparados aos sépticos sem alteração cardiovascular. Vários mecanismos contribuem para disfunção orgânica na sepse, como diminuição de perfusão tecidual. A sepse está relacionada a alterações na microcirculação e na permeabilidade capilar que apresentam papel fundamental na fisiopatologia das disfunções orgânicas. O objetivo do estudo foi analisar o papel da pressão de perfusão coronariana como fator determinante do fluxo sanguíneo na microcirculação miocárdica e sua correlação com a função cardíaca sistólica e diastólica em ratos endotoxêmicos. Ratos machos, Wistar, 300g, receberam LPS 10 mg/kg ip. Após uma hora e meia da injeção, um cateter de pressão-volume foi locado no VE e um cateter pressórico na artéria femoral para aquisição dos parâmetros hemodinâmicos cardíacos e sistêmicos respectivamente. Foram estudados os ratos que apresentaram choque endotoxêmico (PAM <= 65 mmHg). Um grupo foi tratado com norepinefrina iv e outro com araminol iv, para atingir PAM de 85 mmHg. Para o estudo do fluxo sanguíneo, microesferas amarelas (15 ?m) foram injetadas no VE para analisar a microcirculação cardíaca. O coração foi analisado em três partes: VD, região epicárdica e região subendocárdica do VE. O estudo demonstrou uma redução de 58% na PPC e de 50% no fluxo miocárdico nos ratos com choque endotoxêmico. Houve queda de 34% na dP/dt max e 15% na dP/dt min comparados ao controle. Os parâmetros de função cardíaca sistólica volume-independentes, Ees e dP/dtmax / EDV, também apresentaram redução. Nos ratos tratados com norepinefrina, observou-se aumento da PPC (38 ± 2 vs. 59 ± 3 mmHg, LPS vs. LPS+NOR) e do fluxo sanguíneo miocárdico (2,0 ± 0,6 vs. 6,2 ± 0,8 mL/min.g tecido, LPS vs. LPS+NOR) e os índices de função cardíaca sistólica e diastólica mostraram recuperação. A PPC apresentou correlação significativa com o fluxo sanguíneo subendocárdico do VE.Os dados demonstraram que os animais em choque endotoxêmico e, portanto com PPC baixa, apresentaram redução no fluxo sanguíneo na microcirculação miocárdica, sobretudo no ventrículo direito e na região subendocárdica de VE. Isto se correlacionou com a disfunção cardíaca sistólica e diastólica. Ao elevar-se a PPC com a utilização de norepinefrina, houve aumento do fluxo sanguíneo miocárdico acompanhado de recuperação dos índices de função cardíaca / Septic patients with myocardial dysfunction have higher mortality compared to patients with no cardiovascular alteration. The aim of the present study was to investigate the role of coronary driving pressure as determinant factor of myocardial microcirculation blood flow and its correlation with the cardiac function in endotoxemic heart. Wistar rats, male, 300g were used. Endotoxemia was induced by the injection of 10 mg / kg ip LPS. After 1.5 h of injection, hemodynamic evaluation was performed. It was studied rats with MAP <= 65 mmHg. Norepinephrine and araminol were used to handle MAP to 85 mmHg. Millar catheter was placed in the left ventricle to the acquisition of cardiac parameters. Microspheres were infused into the left ventricle with a pump and it was collected blood from femoral artery and tissue samples, to measure blood flow in the myocardium (RV, subendocardium LV e epicardium LV) and other organs. Left ventricle parameters demonstrated a reduction (34%) in dP/dt max and (15%) in dP/dt min. Load independent indexes, Ees and dP/dtmax/ EDV showed a reduction after LPS. The coronary driving pressure was (58%) reduced in the endotoxemic rats. We found a reduction in myocardial blood flow (80%) in animals with mean arterial blood pressure below 65 mmHg. Norepinephrine increased coronary driving pressure (38 ± 2 vs. 59 ± 3 mmHg LPS vs. LPS+NOR), and microcirculation perfusion (2.0 ± 0.6 vs. 6.2 ± 0.8 mL/min.g tissue, LPS vs. LPS+NOR). Coronary driving pressure presented a significant correlation with sub endocardium blood flow. These data indicated that myocardial blood flow of left ventricle subendocardial region and right ventricle was decreased in endotoxemic rats in a coronary driving pressure dependent way. The reduced myocardial blood flow was determinant of cardiac dysfunction. Increasing systemic arterial blood pressures and consequently the coronary driving pressure, it succeeded to improve myocardial blood flow and cardiac function
|
6 |
Propriedades mecânicas e densidade mineral óssea de ratas Wistar submetidas a programas de exercícios físicos em roda e piscina / Mechanical properties and Wistar female mouses\' bone mineral density submitted to physical exercises programs wheel and swimming poolMaciel, Roberto Rodrigues Bandeira Tosta 28 April 2008 (has links)
Introdução: Programas de exercício físico têm sido recomendados preventivamente para promover uma maior modelação óssea. A escolha da modalidade de exercício físico, assim como a manipulação de variáveis do exercício durante os programas de treinamento físico é tema ainda controverso. Incrementos de carga e presença de impacto durante o exercício físico têm sido princípios utilizados na maioria dos programas de exercício. Objetivos: Avaliar a eficiência de dois modelos de exercícios sem sobrecarga ou impacto e impacto mínimo. Método e material: Foram utilizadas 36 ratas Wistar, randomizadas em três grupos: Grupo Roda (GR), Grupo Natação (GN e Grupo Controle (GC). Os grupos foram treinados durante 32 semanas, após as quais foram sacrificados. Resultados: Estudaram-se as propriedades mecânicas da tíbia e fêmur, a saber, momento de inércia, força máxima, flecha e tensão, assim como a densidade e conteúdo mineral do ósseo na tíbia, fêmur e coluna vertebral. Os resultados mostraram aumento da modelação óssea, principalmente na coluna vertebral e aumento do conteúdo mineral ósseo. Houve também aumento das propriedades biomecânicas das ratas treinadas comparadas com o grupo controle. O GR apresentou maior modelação óssea quando comparado co o GN. Não houve correlações entre os ensaios mecânicos e a densidade e conteúdo mineral ósseo. Conclusões: O modelo de exercícios empregado mostrou-se eficaz para promover maior modelação óssea. / Introduction: Preventive physical exercise\'s programs have been recommended in order to promote a bigger bone shape. Physical exercises modality selection, as well as exercises variable manipulation during physical training programming is a controversial topic yet. Weight increase and impact\'s presence during physical exercise have been principles used in the majority of exercise programming. Objective: to evaluate two models of exercise without overload and impact and minimal impact efficacy. Method and Materials: Thirty six female Wistar rats, at random divided in three groups, have utilized: Wheel Group (WG), Swimming Group (SG) and Control Group (CG). They trained for 32 weeks and then were sacrificed. Mechanical properties of tibia and femur such as inactivity moment, maximum strength, flexibility and tension were studied. Tibia, femur and spine density and mineral bone content were studied. Results: Results proved bone shape increase, mainly at the spine, as well as bone mineral density. Biochemical properties increased in trained when compared to Control Group female rats. No correlation was found among mechanical trails, density and mineral bone content. Conclusions: Pattern utilized exercises have shown their efficiency to promote a higher bone shape.
|
7 |
A atividade mioelétrica colônica em ratas sob diferentes estados hormonais: influência de altos níveis de estrógeno, progesterona e da prenhez: estudo experimental in vivo / Colon myoelectric activity in rats under different hormonal status. Influence of high levels of estrogen, progesterone and pregnancy. Experimental study in vivoSperanzini, Léa Beltrão de Medeiros 02 May 2006 (has links)
Sendo a constipação intestinal queixa freqüente em gestantes, procuramos verificar se o complexo hormonal da gestação, e em especial a progesterona, diminui a atividade muscular colônica. Para tanto, estudamos in vivo o registro do sinal mioelétrico, sob diferentes estados hormonais, em quatro pontos do cólon de ratas: ascendente proximal, ascendente distal, médio e cólon descendente por meio de implante de eletrodos na camada sero-muscular colônica. As ratas foram divididas em 5 grupos: controle, ooforectomizadas, ooforectomizadas tratadas com estrógeno, ooforectomizadas tratadas com progesterona e ratas prenhes. Os resultados mostraram uma maior atividade elétrica no cólon proximal em ratas prenhes e nas pré-tratadas com progesterona. Nas ratas prenhes a duração da atividade elétrica máxima foi, de modo significante, maior em todas as distâncias quando comparada com ratas controle. Os resultados sugerem que in vivo a progesterona e o complexo hormonal da prenhez aumentam a atividade mioelétrica do cólon proximal e que a prenhez aumenta a duração da atividade elétrica máxima no cólon em cada distância estudada, levando à formação de fezes mais desidratadas. Progesterona e prenhez não devem ser responsabilizadas por hipomotilidade do cólon, uma das hipóteses que poderia explicar a constipação intestinal em gestantes / The aim of this study was to find out if the hormonal complex of pregnancy, especially progesterone, could be responsible for decreasing colon myoelectric activity in female rats. We analyzed the records of colon myoelectric activity in vivo using the method of musculoserosal implantation of electrodes in four regions of the colon: proximal ascendent colon, distal ascendent colon, medial colon and descendent colon. The rats were divided in five groups: control, ovariectomized, ovariectomized and treated with estrogen, ovariectomized and treated with progesterone and pregnant rats. The results showed a greater electric activity in the proximal colon in pregnant and progesterone pretreated rats. In pregnant rats the duration of maximum electric activity was significantly greater in all distances studied. The results suggest that in vivo progesterone and the hormonal complex of pregnancy increase myoelectric activity of the proximal colon, and that pregnancy increases the duration of the maximum electric activity of the colon in every distance studied leading to more dehydrated fecal material. Progesterone and pregnancy should not be responsible for colon hypomotility, one of the hypothesis that could explain intestinal constipation in pregnant women
|
8 |
Estudo da regeneração nervosa em modelo experimental de ratos diabéticos / Nerve regeneration in an experimental diabetic rat modelGuataçara Schenfelder Salles Junior 14 June 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: Embora a população diabética seja extremamente significativa e crescente nos últimos anos, os estudos envolvendo regeneração nervosa e diabetes mellitus (DM) não são muitos e, frequentemente, mostram resultados conflitantes e pouco conclusivos. O objetivo deste trabalho foi estudar a regeneração nervosa em ratos diabéticos. MÉTODOS: O trabalho foi realizado no Laboratório de Microcirurgia Experimental (LIM 4) do HC-FMUSP. Utilizaram-se 40 ratos machos, que foram separados em 2 grupos principais, cada um com 20 animais: grupo controle e grupo diabetes. Cada grupo foi subdividido em 2 subgrupos de 10 animais: controle com neurorrafia término-terminal (CN), controle com enxerto de nervo (CE), diabético com neurorrafia términoterminal (DN) e diabético com enxerto de nervo (DE). A indução do DM foi feita pela inoculação de estreptozotocina na dose de 60mg/Kg, por via intraperitoneal e após 8 semanas os animais foram submetidos à cirurgia. Diversas avaliações foram feitas: massa corporal, glicemias, testes da marcha e eletrofisiológico, índice de peso do músculo tríceps sural (pata operada/não operada) e análises histomorfométricas. RESULTADOS: Ocorreram 3 óbitos, 1 no CN, 1 no DN e 1 no DE. Nas avaliações pósoperatórias o peso dos animais do grupo controle foi maior que o do grupo diabetes (p<0,05). Todos os ratos do grupo diabetes mostraram níveis glicêmicos bem superiores aos do grupo controle (p<0,05), mantendo-se sempre maiores que 200mg/dL. No 20o PO o teste da marcha foi mais próximo do normal nos animais do grupo controle do que no grupo diabetes (p<0,05), sendo melhor nos subgrupos com neurorrafia do que com enxerto de nervo (p<0,05). No 40o PO o panorama se manteve, exceto pela comparação do DN com o DE (p>0,05). Já no 60o PO o teste foi semelhante entre os animais do grupo controle (CN e CE) e o DN (p>0,05), se mostrando pior no DE (p<0,05). No teste eletrofisiológico com 60 dias de evolução, as amplitudes do potencial evocado foram semelhantes entre os subgrupos controles e diabéticos (p>0,05). O índice de peso do músculo tríceps sural foi maior no CN em comparação com os outros 3 subgrupos (p<0,05), não se verificando o mesmo nas demais comparações (p>0,05). No 60o PO não se encontraram diferenças estatisticamente significativas na comparação dos subgrupos controles e diabéticos em relação à densidade axonal, medidas das áreas das secções transversas das fibras nervosas, dos axônios e das células de Schwann. CONCLUSÕES: O teste da marcha mostrou que a recuperação funcional foi mais rápida nos animais do grupo controle, porém, com 60 dias, o DN apresentava uma recuperação semelhante aos animais controles, ao passo que o DE ainda não. A resposta da musculatura tríceps sural ao estímulo do nervo ciático com 60 dias de evolução, verificada no teste eletrofisiológico, se mostrou parecida nos animais controles e diabéticos, não havendo diferença estatística. A atrofia muscular, vista pelo índice de peso do músculo tríceps sural, foi menor em CN, porém sem diferença estatística entre CE, DN e DE. A densidade de axônios, assim como os calibres das fibras nervosas e dos axônios não foram estatisticamente diferentes nos animais diabéticos no 60o PO / INTRODUCTION: Although the diabetic population is highly significant and has been growing during the past few years, studies involving nerve regeneration and diabetes mellitus (DM) are rather uncommon, frequently demonstrating divergent results and few conclusions. The objective of this study is to evaluate nerve regeneration in diabetic rats. METHODS: The study was accomplished in the Experimental Microsurgery Laboratory (LIM 4) of the HC-FMUSP. The study included 40 male rats, separated into two main groups: 20 controls and 20 diabetic animals. Each group was then further subdivided into two subgroups with 10 animals in each: control with end-toend neurorrhaphy (CN); control with nerve graft (CE); diabetic with end-toend neurorrhaphy (DN); and diabetic with nerve graft (DE). DM was accomplished by intraperitoneal innoculation of 60mg/Kg of streptozocin and the animals underwent surgery eight weeks later. Various evaluations were performed: body mass, glycemias, walking and electrophysiology tests, triceps surae muscle weight index (operated/non-operated paw) and histomorphometric analysis. RESULTS: Three deaths occurred; one in CN, one in DN, and one in DE. In the postoperative evaluations the weight of the control animals was greater than that of the diabetic group (p<0.05). All the rats in the diabetic group demonstrated glycemic levels very superior to those of the control group (p<0.05), always remaining over 200mg/dL. On the 20th PO day, the walking test was closer to normal in the control group than in the diabetic one (p<0.05), better in the neurorrhaphy subgroups than in the nerve graft ones (p<0.05). On the 40th PO day the range was maintained, except for comparison of DN with DE (p>0.05). Already on the 60th PO day, the test was similar among the animals of control group (CN and CE) and DN (p>0.05), seeming worse on DE (p<0.05). At 60 days the potential amplitudes of the electrophysiological test were similar among the control and diabetic subgroups (p>0.05). Triceps surae muscle weight index was greater in the CN compared with the other three subgroups (p<0.05), which was not seen in the other comparisons (p>0.05). On the 60th PO day no statistically significant differences were observed when comparing the control and the diabetic subgroups regarding the axonal density, measurent of the areas of the transverse sections of the nerve fibers, axons and Schwann cells. CONCLUSIONS: The walking test showed that the functional recovery was swifter in the control group animals. At 60 days, however, DN presented a recovery similar to that of the control animals, whereas DE still did not. Triceps surae muscle response upon stimulation of the sciatic nerve at 60 days, verified by the electrophysiological test, showed it to be similar in the control and diabetic animals, without a statistical difference. The muscular atrophy observed by the triceps surae muscle weight index was less in CN, however, without a statistical difference among CE, DN and DE. The axon densities as well as the calibers of the nerve fibers and axons were not statistically different in the diabetic animals at 60 days PO
|
9 |
Efeitos da exposição neonatal a esteróides sexuais no hipotálamo e ovário de ratas adultas: modelos animais da síndrome dos ovários policísticos / Effects of neonatal exposition to sex steroids on hypothalamus and ovary of adult female rats: animal models of polycystic ovary syndromeMarcondes, Rodrigo Rodrigues 13 December 2012 (has links)
A síndrome dos ovários policísticos (SOP) é o distúrbio endócrino mais frequente em mulheres em idade reprodutiva. Sua etiologia é desconhecida, mas recentemente, fatores ambientais, como o excesso esteróides sexuais em fases precoces da vida, têm sido implicados na origem da SOP. Em ratas, o excesso de androgênios ou estrogênios na vida neonatal altera a função do eixo hipotálamo-hipófise-gonadal e induz alterações reprodutivas e metabólicas similares às observadas na SOP em humanos. O objetivo deste estudo foi analisar a expressão dos genes relacionados ao controle da secreção de GnRH (Gnrh, Gnrhr, Kiss1, Kiss1r e Ar) no hipotálamo de modelos animais de SOP e avaliar a correlação com a morfologia ovariana, níveis séricos de gonadotrofinas e esteróides sexuais, e a expressão de genes chaves na esteroidogênese ovariana (Cyp17a1 e Lhr). Foram utilizadas 30 ratas alocadas em igual número em três grupos. De acordo com os grupos, os animais receberam por injeção subcutânea, entre 0-3 dias de vida, os seguintes compostos: propionato de testosterona (1,25 mg) (grupo Testosterona); benzoato de estradiol (0,5 mg) (grupo Estradiol); e veículo (0,1 mL) (grupo Controle). Os animais foram pesados semanalmente a partir do nascimento até os 90 dias de vida. Ao completarem 90 dias, os animais foram eutanasiados e tiveram coletados o hipotálamo, os ovários e o sangue. Foi avaliada a expressão dos genes Gnrh, Gnrhr, Kiss1, Kiss1r e Ar no hipotálamo e Cyp17a1 e Lhr no ovário por PCR quantitativo em Tempo Real. O ovário também foi analisado morfológica e morfometricamente após coloração com hematoxilina e eosina (H.E.) e o sangue foi utilizado para a dosagem sérica dos hormônios LH, FSH, estradiol, progesterona e testosterona. A análise estatística foi realizada utilizando a análise de variância (ANOVA) complementada pelo teste de comparações múltiplas de Tukey. Os animais dos grupos Estradiol e Testosterona apresentaram 11 anovulação e maior peso corporal em relação ao grupo Controle. O gene Kiss1 encontrou-se hipoexpresso nos grupos Estradiol e Testosterona em relação ao grupo Controle (p<0,0001). No grupo Estradiol, o gene Kiss1r apresentou expressão aumentada em relação ao grupo Controle (p<0,01). O gene Gnrh não exibiu variações de expressão entre os grupos. A expressão de Gnrhr exibiu aumento no grupo Testosterona em relação ao grupo Estradiol (p<0,004). No grupo Testosterona, o gene do receptor de androgênio (Ar) apresentou expressão aumentada em relação ao grupo Controle (p<0,04). Quanto ao nível sérico de LH, o grupo Testosterona exibiu aumento em relação aos grupos Estradiol e Controle (p<0,001). O grupo Estradiol exibiu maior concentração sérica de estradiol em relação ao grupo Testosterona (p<0,01). Os níveis séricos de FSH, progesterona e testosterona não exibiram diferenças significativas entre os grupos. A expressão do gene Lhr apresentou-se aumentada nos grupos Estradiol e Testosterona em comparação ao Controle (p<0,003). O gene Cyp17a1 apresentou-se hiperexpresso no grupo Estradiol em relação aos grupos Controle e Testosterona (p<0,0001 e p<0,001, respectivamente). A contagem diferencial de folículos pré-antrais e antrais não diferiu significativamente entre os grupos. Os ovários dos grupos Estradiol e Testosterona apresentaram ausência de corpos lúteos e exibiram aumento da área intersticial e diminuição do volume do núcleo das células intersticiais, sendo todas essas alterações estatisticamente significativas (p<0,0001). Conclui-se que o excesso de estradiol ou testosterona na vida neonatal altera a fisiologia do hipotálamo e do ovário e leva a anovulação de ratas na vida adulta / Polycystic ovary syndrome (PCOS) is the most common endocrine disorder in women at reproductive age. Its etiology is unknown, but recently, environmental factors, such as excess of sex steroids in early life, have been compared to PCOS origin. In female rats, the excess of androgens or estrogens in neonatal life alters the hypothalamus-pituitary-gonadal axis function and induces to reproductive and metabolic alterations like those observed in human PCOS. The aim of this study is to analyze the expression of genes compared to GnRH secretion control (Gnrh, Gnrhr, Kiss1, Kiss1r e Ar) in the hypothalamus of animal models of PCOS and to evaluate the correlation with ovarian morphology, serum levels of gonadotropins and sex steroids and expression of key genes in ovarian steroidogenesis (Cyp17a1 e Lhr). 30 rats were used and allocated equally into three groups. According to the groups, animals received a subcutaneous injection, between 0-3 days old, of the following compounds: testosterone propionate (1.25 mg) (Testosterone group); estradiol benzoate (0.5 mg) (Estradiol group) and vehicle (0.1 mL) (Control group). Animals were weighed weekly from birth until 90 days of life. At 90 days, the animals were euthanized and were collected the hypothalamus, the ovaries and blood. We evaluated the expression of genes Gnrh, Gnrhr, Kiss1, Kiss1r and Ar in hypothalamus and Lhr and Cyp17a1 in ovary, both by quantitative Real-Time PCR. The ovary was also analyzed morphologically and morphometrically after staining with hematoxylin and eosin (H.E.) and the blood was used for evaluation of serum levels of LH, FSH, estradiol, progesterone and testosterone. Statistical analysis was performed using analysis of variance (ANOVA) complemented by Tukeys multiple comparisons test. The animals of the Testosterone and Estradiol groups had anovulation and had higher body weight compared to the Control group. The Kiss1 gene was downregulated in Estradiol and 13 Testosterone groups in relation to the Control group (p<0.0001). In Estradiol group, Kiss1r gene expression was increased in relation to the control group (p<0.01). The Gnrh gene expression did not show variations between groups. The Gnrhr expression was increased in Testosterone group in relation to Estradiol group (p<0.004). In Testosterone group, the androgen receptor gene (Ar) showed an increased expression compared to the Control group (p<0.04). Testosterone group exhibited increased serum levels of LH in comparison to Control and Estradiol groups (p<0.001). Estradiol group exhibited higher serum levels of estradiol compared to Testosterone group (p<0.01). Serum levels of FSH, progesterone and testosterone exhibited no significant differences between groups. Lhr gene expression was increased in Estradiol and Testosterone groups in comparison to the control (p<0.003). The Cyp17a1 gene was upregulated in Estradiol group compared to Testosterone and Control groups (p<0.0001 and p<0.001, respectively). The differential counting of preantral and antral follicles did not differ significantly between groups. Ovaries of the animals of Estradiol and Testosterone groups showed absence of corpora lutea and exhibited increased interstitial area and reduced interstitial cells nuclear volume, and all of these changes were statistically significant (p<0.0001). It was concluded that excess of estradiol or testosterone in neonatal life alters the hypothalamic and ovarian physiology and leads to anovulation in rats at adulthood
|
10 |
Efeito do exercício de ultra endurance sobre as reservas de glicogênio intramuscular e a expressão da proteína AMPK em ratos treinadosTarini, Victor Alexandre Ferreira [UNIFESP] January 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:44:55Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2011 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Durante o exercício dinâmico, as demandas de trifosfato de adenosina (ATP) aumentam significativamente e a sua reposição ocorre pelo catabolismo do glicogênio e ácidos graxos. Os efeitos do exercício sobre as reservas de glicogênio intramuscular já foram amplamente estudados. Porém, não se tem conhecimento sobre os efeitos do exercício de ultra endurance sobre o seu metabolismo. Nas últimas décadas a proteína AMPK tem sido descrita como um sensor das variações nas reservas de energia, sendo diretamente afetada pela contração muscular. O objetivo do presente estudo foi de verificar os efeitos do exercício de ultra endurance sobre as reservas de glicogênio muscular (GM) e a expressão da proteína AMPK. Métodos: vinte e quatro ratos wistar, machos, foram divididos aleatoriamente em 4 grupos (sedentário S=6, sedentário exaustão SE=6, treinado T=6 e treinado exaustão TE=6), onde T e TE correram progressivamente numa esteira rolante por 1,5 h/dia, 5d/semana durante 12 semanas (60% da Vmáx). Ao final SE e TE foram submetidos a um exercício de ultra endurance (60% de Vmáx) até a exaustão. O gastrocnêmio de ambas as patas foram retirados para análise do glicogênio por método colorimétrico e pela densidade ótica. A expressão gênica e protéica foi determinada por RT-PCR real time e por western blotting respectivamente. Resultados: Os grupos SE e TE apresentaram depleção significativa das reservas de GM (S =0,213 ± 0,003; T =0,203 ± 0,007; SE =0,031 ± 0,006; TE =0,028 ± 0,006 mg/g proteina) (p<0,001). O glicogênio hepático apresentou diferença significante nos grupos T e TE (S= 1,157 ± 0,09, SE= 1,002 ±0,05, T= 1,533 ± 0,05 e TE=1,037 ± 0,05) (p<0,05). O grupo TE apresentou diminuição significativa na glicemia (S=90,43 ± 2,47, SE=85,75 ± 3,18, T=84,84 ± 2,19 e TE=76,02 ± 5,60) (p<0,05). A expressão proteíca da AMPK aumentou em T e TE(p<0,05). Porém, a expressão gênica aumentou somente em TE (p<0,05). Conclusão: O exercício de ultra endurance depletou as reserva de GM predominantemente nas fibras musculares do tipo I. O treinamento de forma isolada afetou positivamente a expressão protéica da AMPK. Sendo mais evidente quando somado o fator exaustão. / During dynamic exercise, the adenosine triphosphate (ATP) demand increases
significantly and its replacement occurs through the glycogen and fatty acids catabolism.
The effects of exercise on intramuscular glycogen stores have been widely investigated.
However, there is no information about ultra endurance exercise effects on muscle
metabolism. In last decades 5’ adenosine monophosphate-activated protein kinase (AMPK)
protein has been described as a sensor of changes in energy sources, being directly affected
by muscle contraction. The aim of this study was to evaluate the effects of ultra endurance
exercise on muscle glycogen (GM) stores and the expression of AMPK protein. Methods:
twenty four male Wistar rats, were randomly divided into four groups (sedentary S= 6,
sedentary exhaustion SE = 6, trained T =6, and trained exhaustion TE = 6), where T and
TE groups run progressively on a treadmill 5d/wk for 12 weeks (60% Vmáx). At the end of
training period SE and TE were submitted to an ultra-endurance exercise (60% Vmax) until
exhaustion. The gastrocnemius of both legs were excised for glycogen analysis by
colorimetric and by optical density method. Gene and protein AMPK expression was
determined by real time RT-PCR and western blotting respectively. Results: SE and TE
groups showed significant depletion of the GM storages (S = 0.213 ± 0.003, T = 0.203 ±
0.007, SE = 0.031 ± 0.006, TE = 0.028 ± 0.006 mg / g protein) (p <0.001). The liver
glycogen was significantly lower in TE when compared to T group (p <0.05 ) (S = 1.157 ±
0.09, SE = 1.002 ± 0.05, T = 1.533 ± 0.05 and T = 1.037 ± 0.05). A significant decrease in
plasma glucose was observed in TE group (p <0.05) (S = 90.43 ± 2.47, SE = 85.75 ± 3.18,
T = 84.84 ± 2.19, and 76.02 ± TE = 5.60). The AMPK protein expression increased in T
and TE groups (p <0.05). However, gene expression increased only in TE group (p <0.05).
Conclusion: The ultra-endurance exercise depletes the GM reserves predominantly in type I
muscle fibers. The training alone affected positively the protein expression of AMPK. This
change was more evident when considered the exhaustion factor. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
|
Page generated in 0.0757 seconds