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Perspectivismo e Agonismo: Nietzsche sobre Verdade e Poder

Thiago Mota Fontenele e Silva 20 August 2007 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Ce travail cherche lâinterprÃtation pÃdagogique des idÃes contenues dans lâoeuvre âLa Formation de lâesprit scientifiqueâ (Paris, 1938), de Gaston Bachelard (1884 â 1962). Dans cette oeuvre, Bachelard traite de la description dÃs trois Ãtats de lâesprit scientifique, de la dÃlimitation dÃs pÃriodes de lâhistoire des sciences, des responsables de lâarticulation pÃdagogique prÃsente dans lÂÃpistÃmologie bachelardienne. Ces idÃes ouvrent un espace de la pensÃe sur la necessità (et la sensibilitÃ) de la creation et de la rÃverie, au dÃtriment dâune idÃe traditionnelle de rigueur scientifique quâil exprime dans sa pensÃe nÃopositive et dans son ÃpitÃmologie non-cartÃsienne. Il propose une vision des sciences comme Ãtant, non pas un corps total de vÃritÃs qui grandit graduellement mais plutÃt un dialogue actif entre la raison et lÂexperience. Il prÃsente ainsi, une recherchà de lâinnovation scientifique en repensant ce qui est connu comme Ãtant certain, lui donnant son caractÃre pedagogique. On remarque ainsi un changement de perspective, non seulement dans la formation dâun savoir, mais principalement dans lâenseignement de ce savoir: une nouvelle forme de pensÃe pour un nouvelle forme de comprehension. Mon hypothÃse est quÂon peut trouver, dans la pensÃe bachelardienne, une argument qui va au-delà de lâargumentation historico scientifique, une conception de lâÃducation à partir dâun nouveau regard sur le dÃveloppement scientifique. / O trabalho pretende buscar uma interpretaÃÃo pedagÃgica das idÃias contidas na obra âA FormaÃÃo do EspÃrito CientÃficoâ (Paris:1938), de Gaston Bachelard (1884 â 1962), como a descriÃÃo dos trÃs estados do espÃrito cientÃfico e a delimitaÃÃo dos perÃodos da histÃria das ciÃncias, como os responsÃveis pela articulaÃÃo pedagÃgica que se faz notar na epistemologia bachelardiana. Estas idÃias abrem espaÃo no pensamento de Bachelard para a necessidade (e sensibilidade) da criaÃÃo, do âdevaneioâ, em detrimento de uma idÃia tradicional de rigor cientÃfico â expresso, para ele, no pensamento neopositivista e na epistemologia de cunho cartesiano. Ao propor uma visÃo de ciÃncia nÃo como um corpo total de verdades que cresce gradualmente, mas como um diÃlogo ativo entre razÃo e experiÃncia, Gaston Bachelard apresenta uma busca pela inovaÃÃo cientÃfica pela forma de repensar o que à tido por certo, daà o seu carÃter pedagÃgico. Com isso, notamos nÃo somente uma mudanÃa na perspectiva sobre a formaÃÃo de um saber, mas, principalmente, a educaÃÃo para se trabalhar com tal saber â uma nova forma de pensar para uma nova forma de perceber. Minha hipÃtese à a de que podemos encontrar, no pensamento bachelardiano, uma superaÃÃo do argumento histÃrico-cientificista desvelando uma concepÃÃo de educaÃÃo a partir de uma nova abordagem sobre o desenvolvimento cientÃfico. / O trabalho pretende buscar uma interpretaÃÃo pedagÃgica das idÃias contidas na obra âA FormaÃÃo do EspÃrito CientÃficoâ (Paris:1938), de Gaston Bachelard (1884 â 1962), como a descriÃÃo dos trÃs estados do espÃrito cientÃfico e a delimitaÃÃo dos perÃodos da histÃria das ciÃncias, como os responsÃveis pela articulaÃÃo pedagÃgica que se faz notar na epistemologia bachelardiana. Estas idÃias abrem espaÃo no pensamento de Bachelard para a necessidade (e sensibilidade) da criaÃÃo, do âdevaneioâ, em detrimento de uma idÃia tradicional de rigor cientÃfico â expresso, para ele, no pensamento neopositivista e na epistemologia de cunho cartesiano. Ao propor uma visÃo de ciÃncia nÃo como um corpo total de verdades que cresce gradualmente, mas como um diÃlogo ativo entre razÃo e experiÃncia, Gaston Bachelard apresenta uma busca pela inovaÃÃo cientÃfica pela forma de repensar o que à tido por certo, daà o seu carÃter pedagÃgico. Com isso, notamos nÃo somente uma mudanÃa na perspectiva sobre a formaÃÃo de um saber, mas, principalmente, a educaÃÃo para se trabalhar com tal saber â uma nova forma de pensar para uma nova forma de perceber. Minha hipÃtese à a de que podemos encontrar, no pensamento bachelardiano, uma superaÃÃo do argumento histÃrico-cientificista desvelando uma concepÃÃo de educaÃÃo a partir de uma nova abordagem sobre o desenvolvimento cientÃfico. / Ce travail cherche lâinterprÃtation pÃdagogique des idÃes contenues dans lâoeuvre âLa Formation de lâesprit scientifiqueâ (Paris, 1938), de Gaston Bachelard (1884 â 1962). Dans cette oeuvre, Bachelard traite de la description dÃs trois Ãtats de lâesprit scientifique, de la dÃlimitation dÃs pÃriodes de lâhistoire des sciences, des responsables de lâarticulation pÃdagogique prÃsente dans lÂÃpistÃmologie bachelardienne. Ces idÃes ouvrent un espace de la pensÃe sur la necessità (et la sensibilitÃ) de la creation et de la rÃverie, au dÃtriment dâune idÃe traditionnelle de rigueur scientifique quâil exprime dans sa pensÃe nÃopositive et dans son ÃpitÃmologie non-cartÃsienne. Il propose une vision des sciences comme Ãtant, non pas un corps total de vÃritÃs qui grandit graduellement mais plutÃt un dialogue actif entre la raison et lÂexperience. Il prÃsente ainsi, une recherchà de lâinnovation scientifique en repensant ce qui est connu comme Ãtant certain, lui donnant son caractÃre pedagogique. On remarque ainsi un changement de perspective, non seulement dans la formation dâun savoir, mais principalement dans lâenseignement de ce savoir: une nouvelle forme de pensÃe pour un nouvelle forme de comprehension. Mon hypothÃse est quÂon peut trouver, dans la pensÃe bachelardienne, une argument qui va au-delà de lâargumentation historico scientifique, une conception de lâÃducation à partir dâun nouveau regard sur le dÃveloppement scientifique.
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Violência e educação : da razão filosófica à razão pedagógica

Alves, Maria Gabriela Feio Bacelar January 1999 (has links)
Com este trabalho propomo-nos reflectir, em termos filosóficos, sobre o tema da violência, face aos problemas que ela suscita à sociedade, à moral e à própria filosofia. Haverá uma justificação filosófica para a violência? Para Eric Weil, autor com que encetamos a análise filosófica desta problemática, a filosofia surge como forma de superar a violência. Nas suas obras trespassa uma grande fé no homem que, pela exigência de razão que tem em si e que funda a sua humanidade, se torna moral recusando a violência. Procuramos, depois, mostrar como é que a educação e a filosofia da educação podem constituir uma saída para a transformação do homem violento em homem com razão. Por fim, abordamos a dimensão antropológica da utopia e as suas relações com a pedagogia e com a violência, na tentativa de compreender as cumplicidades que entre elas existem.
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A racionalidade das emoções em Aristóteles

Almeida, Juliana Santana de January 2017 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2018-02-13T03:11:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 349810.pdf: 2063143 bytes, checksum: 180a43e46daeaaabc3bade008ca41321 (MD5) Previous issue date: 2017 / A tese tratará a possibilidade de educação das emoções existente graças à racionalidade apresentada em sua natureza e nas emoções educadas moralmente. O estudo será feito a partir das propostas da Ética Nicomaqueia, recorrendo, quando necessário, ao De anima, à Retórica e à Poética, textos que dedicaram atenção especial ao assunto. Para defender essas propostas, a investigação busca compreender aquilo que Aristóteles entende por emoção, partindo do Livro I da EN, que indicará a possibilidade da capacidade desiderativa ouvir a razão. Com isso, percebemos que Aristóteles não pretende excluir os elementos não racionais da vida moral, estando mais preocupado em encontrar formas capazes de conciliar as capacidades anímicas e de sentir emoções com as coisas certas, nos momentos convenientes, em direção a quê e a quem é adequado. Essa interpretação é possível porque o filósofo compreende a alma como algo composto por capacidades não seccionadas, pondo as emoções, que são da alçada do desiderativo, desde seu início, em contato com a capacidade racional da alma. Esta última capacidade indica os motivos para se emocionar, mas igualmente propõe ao homem educado moralmente uma forma moderada de emoção que lhe permitirá levar uma vida própria ao homem. Tal vida, à qual é imprescindível a eupraxía, só é alcançada com o apoio das virtudes. Por isso, é necessário entender o que Aristóteles propõe como virtude e por que a relaciona com a emoção a partir do Livro II da EN. Tal estudo permite dar continuidade à investigação acerca das capacidades da alma humana sugeridas por EN I 13, texto que apresenta a divisão das virtudes, conforme capacidades da alma, em morais e intelectuais. As virtudes configuram-se como melhor estado possível para cada capacidade da alma, sendo assunto imprescindível à pesquisa proposta. No final da exposição da EN, a alternativa de interpretar a eudaímonía como uma forma de vida totalmente dedicada à contemplação teórica parece destoar das propostas de nosso estudo. Não obstante, o próprio Livro X traz argumentos que permitem manter a leitura da melhor forma de vida possível ao homem, ou seja, de sua função própria, como uma vida na pólis, que conjuga o bom exercício de todas as suas capacidades. Interpretação viável pela apresentação de faculdades racionais encadeadas que podem tocar a emoção, desde seu despertar até quando forem moderadas com o auxílio da razão prática. Contato que será facilitado pelos instrumentos aos quais os cidadãos podem recorrer para garantir a chance de bem se emocionar, a fim de serem virtuosos e felizes, vivendo em comunidade. / Abstract : The thesis will deal with the possibility to educate the emotions because the rationality presented in its nature and in the morally educated emotions. The study will be based on the proposals of Nicomachean Ethics, using, when necessary, the De anima, the Rhetoric and the Poetics, texts that have given special attention to the subject. To defend these proposals, the research seeks to understand what Aristotle understands by emotion, starting from Book I of NE, which will indicate the possibility of the desiderative capacity to hear reason. Because of this, we realize that Aristotle does not intend to exclude the non-rational elements of the moral life, being more concerned to find ways that reconcile the psychic capacities and to feel emotions with the right things, in the convenient moments, towards what and to whom it is appropriate. This interpretation is possible because the philosopher understands the soul as something composed of connected capacities, putting the emotions, which are from the domain of the desiderative, from its beginning, in contact with the rational capacity of the soul. This last ability indicates the reasons for the corret emotion, but also proposes to the man morally educated a moderate form of emotion that will allow him to lead anapproprieted life. Such a life, identified with eupraxía, is only achieved with the support of the virtues. Therefore, it is necessary to understand what Aristotle proposes as virtue and why it relates it to emotion from Book II of NE. This study allows us to continue the investigation of the human soul capacities suggested by ENI 13, a text that presents the division of the virtues, according to the soul's capacities, into moral and intellectual virtues. The virtues are the best possible state for each capacity of the soul, being essential subject to the proposed research. At the end of the NE exposition, the alternative of interpreting eudaimonía as a life totally dedicated to theoretical contemplation seems to beadequate to the proposals of our study. Nevertheless, Book X itself contains arguments that allow us to keep understanding the best way of life possible for man, that is, his own function, as a life in the pólis, which combines the good exercise of all his capacities. Interpretation viable by the presentation of rational chained faculties that can touch the emotion, from its awakening to when they are moderated with the aid of practical reason. Contact that will be facilitated by the instruments that the citizens can use to guarantee the chance of feel appropriatly, in order to be virtuous and happy, living in community.
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A unilateralidade da razão: a crítica junguiana

Camolesi, Maria Eugenia Doimo 09 July 1993 (has links)
Submitted by Estagiário SPT BMHS (spt@fgv.br) on 2012-01-12T12:51:41Z No. of bitstreams: 1 000060899.pdf: 3522230 bytes, checksum: 43c61e609f9a21d24827be738fda325c (MD5) / Made available in DSpace on 2012-01-12T12:52:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000060899.pdf: 3522230 bytes, checksum: 43c61e609f9a21d24827be738fda325c (MD5) Previous issue date: 1993 / A partir d'une perspective spécifique, cette dissertação traite une problématique qui se constitue comme une des principales provocations qui se présentent à la reflexion contemporaine. 11 s'agit de ce qu'il convient d'appeler 'crise de la civilisation'; selon la perspective qui nous avons adoptée dans ce travail, cette crise est intimement liée à l'hégémonie dont une conception unilatéral de la raison a pris possession. Nous discutons ce theme en suivant la pensée de Carl Gustav JUNG -ce penseur qui doit être considéré un precurseur par rapport à l'approche de cette question et de ses conséquences pour l'humanité. Etant donné que la pensée de JUNG n'est pas amplement connue en dehors du domaine de la psychologie analytique, nous avons senti la nécessité de procéder à la pré sentation de quelques concepts fondamentaux forgés par lui, avant de discuter notre thématique spécifique. Dans un second moment, nous n?us occupons de la discussion du proces par lequel le rationalisme parvient à l'hégémonie qu'on lui concéde aujourd'hui, en analysant, ensuite, la réflexion que JUNG a développé en vue de surmonter le caractere unilatéral de la raison. Dans ce contexte, sa théorie de la synchronicité est spécialement soulignée par nous. / Esta dissertação aborda, desde uma perspectiva específica, uma problemática que se constitui em um dos maiores desafios que se apresentam para a reflexão contemporânea. Trata-se do que convém denominar de crise de civilização, estreitamente vinculada -para a perspectiva adotada nestas linhas- à hegemonia detentada por uma compreensão unilateral da razão. O tema é discutido seguindo o pensamento de um pensador -Carl Gustav JUNG- que deve ser considerado um precursor na abordagem desta questão e de suas consequências para o destino da humanidade. Não sendo o pensamento de JUNG amplamente conhecido fora da área de influência da psicologia analítica, pareceu necessário, antes de discutir a temática específica que constitui o objetivo desta dissertação, proceder à apresentação de alguns dos conceitos fundamentais por ele elaborados. Em um segundo momento é discutido o processo no qual o racionalismo atinge a hegemonia que hoje detenta, para analisar depois a reflexão desenvolvida por Jung na procura de superar a unilateralidade da razão, outorgando particular destaque à sua teoria da sincronicidade.
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Proporções e interdisciplinaridade / Proportions and interdisciplinarity

Santos, Marcelo Gomes dos 03 June 2016 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2016-08-09T16:54:03Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1287819 bytes, checksum: a4cd22e1e760f6e48598097b22f6782d (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-09T16:54:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1287819 bytes, checksum: a4cd22e1e760f6e48598097b22f6782d (MD5) Previous issue date: 2016-06-03 / Este trabalho trata dos conceitos de razão e proporção. Abordamos fatos históricos relacionados a esses conceitos e destacamos os números pi (π) e phi (Φ). Apresentamos as razões e proporções e suas interdisciplinaridades em Física, Geografia, Química e Biologia. Apresentamos também a possibilidade de usar esses conceitos sem a necessidade de se apegar a uma fórmula como único meio para se obter a solução. Mostramos também que há situações que a solução só pode ser obtida usando-se uma fórmula. / This work deals with the concepts of ratio and proportion. We address historical facts related to these concepts and highlight the numbers pi (π) and phi(φ). We present the ratios and proportions and their interdisciplinarities in Physics, Geo- graphy, Chemistry and Biology and also demonstrate that these concepts can be used without the need to cling to a formula as the only means to obtain the solution. Besides, we show that, under certain conditions, the solution can only be obtained by using a formula.
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As críticas de Schopenhauer à filosofia moral kantiana

Nascimento, Fabrício Christian do January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2016-01-15T14:44:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 336679.pdf: 923547 bytes, checksum: 54831fe7f58a3fe013f2cd76188c8d13 (MD5) Previous issue date: 2014 / Kant (1724-1804) teve sobre Schopenhauer (1788-1860) grande influência, embora este último tenha sido um dos seus principais críticos. Uma dessas críticas será tomada como objeto de estudo desta dissertação, a saber, a questão da moral. Serão apresentadas, pois, as críticas que Schopenhauer faz à filosofia moral de seu mestre, considerando principalmente ? mas não exclusivamente ? a questão da fundamentação racional da moral, a qual parece ser a mais importante dessas críticas ? sendo também o fio condutor de Schopenhauer segundo ele próprio diz em Sobre o fundamento da moral (SCHOPENHAUER, 1995, p. 20). É a partir dessa questão que se torna possível entender melhor aquilo que Schopenhauer considera problemático na filosofia moral kantiana.<br> / Abstract : Kant (1724-1804) had on Schopenhauer (1788-1860) great influence, although the disciple has been one of its main critics. One of his criticisms will be taken as an object of study of this dissertation ? the issue of morality. Will be presented, therefore the objections that Schopenhauer makes on the moral philosophy of his master, with the deal here mainly ? but not exclusively ? with the question of the rational foundation of morality, which seems to be the most important of these criticisms ? which is also the Schopenhauer?s wire conductor as he himself says in On the basis of morality (SCHOPENHAUER, 1995, p. 20). It is from this point that it becomes possible to understand better what Schopenhauer considered problematic in Kant's moral philosophy.
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Imaginaçao e razao no tratado da natureza humana

Alves, Derley Menezes 12 November 2013 (has links)
Resumo: O objetivo do presente trabalho é compreender como se articulam no Tratado da Natureza Humana os conceitos de razão e imaginação. Para tanto, estabelecemos dois grandes momentos em nossa leitura, em primeiro lugar, analisamos a explicação humeana acerca da causalidade e apontamos neste passo, que o fundamento da causalidade reside na faculdade de imaginar, na medida em que tal faculdade opera associando idéias segundo regras gerais fundadas na experiência. O segundo momento de nosso trabalho foi entender em que medida é possível para Hume, a partir dos resultados alcançados com a análise da causalidade resolver o problema da existência contínua e distinta. Pretendemos mostrar que esta crença é explicada de modo suficiente na medida em que Hume empreende e explicação do processo da imaginação que lhe dá origem. Chamamos a solução presente neste momento de solução naturalista, uma vez que, a crença na existência contínua e distinta se resolve em tendências naturais de nossa imaginação.
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A teoria pragmático-transcendental da verdade de Karl-Otto Apel

Prazeres, Rogério Santos dos 12 September 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília,Instituto de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-12-01T14:38:20Z No. of bitstreams: 1 2016_RogérioSantosdosPrazeres.pdf: 816677 bytes, checksum: fd9de04545ec7c56aced546428d246a5 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2017-01-27T20:19:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_RogérioSantosdosPrazeres.pdf: 816677 bytes, checksum: fd9de04545ec7c56aced546428d246a5 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-27T20:19:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_RogérioSantosdosPrazeres.pdf: 816677 bytes, checksum: fd9de04545ec7c56aced546428d246a5 (MD5) / Este texto trata da teoria consensual da verdade na linha do pensamento pragmático-transcendental de Karl-Otto Apel. Para o filósofo, a verdade é uma ideia reguladora consensualmente evidente e integradora de critérios de verdade. De tal forma, linguagem e verdade são indissociáveis no atual interesse da filosofia contemporânea, e que, em relevo, tematiza o conceito transcendental-hermenêutico de linguagem e a fundamentação filosófica. Sob este aspecto, a pesquisa expõe a prática comunicativa assegurada pela fundamentação racional já pressuposta em todo discurso argumentativo para afirmar a verdade. Coerentemente, significa explicitar como Apel intenta uma pragmática com base na reviravolta linguística. Em específico, a proposta que se delineia é uma reflexão sobre a verdade e a validade de sentido para o ser humano face às relações comunitárias. O intento é apresentar ao leitor como Apel recoloca criticamente o debate da razão humana no quadro filosófico do século XX, que se prolonga neste início de século. / The present work deals with consensual theory of the truth in the line of pragmatic-transcendental thought of Karl-Otto Apel. According to this philosopher, the truth is an evident consensus possible by regulatory idea integrator of truths criteria. Language and truth are inseparable in the current concern of contemporary philosophy, and, that in relief thematises the transcendental-hermeneutic concept of language and philosophical foundation. Under this aspect, the research exposes a communicative practice ensured by rational foundation already presupposed in all argumentative discourse to affirm the truth. Coherently, it means explain how Apel attempts a pragmatic based on linguistic turn, especially about the reflection investigating the truth and validity of meaning to the human face to the scrutiny of community relations. The intent is to show the reader how Apel critically restores the discussion of human reason in twentieth century philosophical context and extending to the beginning of this century.
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Le Mal Radical chez Violence dans Eric Weil / O mal radical como violÃncia em Eric Weil

Daniel Benevides Soares 03 February 2015 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / Le concept de la violence à Eric Weil n'est pas seulement une donnÃe liÃe à l'agression. La violence est l'autre de la raison, le refus de sens et comme telle elle, tout en niant l'universel et la conduite raisonnable impose les limites de la raison. En parlant de la raison et de sa lutte contre la violence implique une option pour la raison parce que la comprÃhension se fait dans des limites raisonnables. Comprendre l'ÃvÃnement du mal comme une forme de violence, par consÃquent, implique de le faire du point de vue de la raison, comme un phÃnomÃne moral. AdressÃe par diffÃrentes sciences et prises à diffÃrentes valeurs sÃmantiques, la violence dans Weil n'est pas non plus dÃnuÃe de plusieurs formes notion: la violence pure, la violence naturel, la violence de l'intÃrieur, etc. Toutes ces manifestations sont l'objet de considÃration et occupent les pensÃes de l'auteur. Mot de dÃbat philosophique et thÃologique pendant une longue pÃriode, le mal est Ãgalement reconnu par Weil dans le spectre pluriel: le mal de lÃndividu, le mal de lâÃtat. Notre objectif est de situer le mal radical, pour Weil a travaillà à partir de Kant, comme une forme spÃcifique de violence dans la pensÃe de l'auteur, la violence passionnÃe. / O conceito de violÃncia para Eric Weil nÃo se resume a um dado ligado a agressÃo. ViolÃncia aqui à o outro da razÃo, a negaÃÃo do sentido e, enquanto tal, ela, ao passo que nega o universal e a conduta sensata impÃe os limites da razÃo. Falar da razÃo e da sua luta com a violÃncia implica em uma opÃÃo pela razÃo, pois a compreensÃo se dà no Ãmbito da razÃo. Compreender o evento do mal como uma forma de violÃncia, portanto, implica em fazÃ-lo do ponto de vista da razÃo, como um fenÃmeno moral. Abordada por ciÃncias distintas e tomada em diferentes sentidos semÃnticos, a violÃncia em Weil nÃo Ã, tambÃm, conceito desprovido de uma pluralidade de formas: violÃncia pura, violÃncia natural, violÃncia interior, etc. Todas essas manifestaÃÃes sÃo objeto de consideraÃÃo e ocupam o pensamento do autor. Tema de debate filosÃfico e teolÃgico hà bastante tempo, o mal tambÃm à reconhecido por Weil no seu espectro plural: mal do indivÃduo, mal do Estado. Nosso objetivo à situar o mal radical, trabalhado por Weil a partir de Kant, como uma forma de violÃncia especÃfica no pensamento do autor, a violÃncia passional.
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Concepção de ciencia na fisica e o irracionalismo contemporaneo

Oliveira, Lidia Maria Ribeiro de 28 February 2002 (has links)
Orientador : Jose Paulo Netto / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-01T12:31:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_LidiaMariaRibeirode_D.pdf: 7118509 bytes, checksum: d1b5a1122771ddf07be0d8013cea17f3 (MD5) Previous issue date: 2002 / Doutorado / Doutor em Educação

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