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Tabagismo materno durante a gestação e reações faciais hedônicas ao gosto doce em recém-nascidos

Ayres, Caroline January 2015 (has links)
Objetivo: O objetivo desse estudo é verificar se a exposição ao tabagismo materno na vida intrauterina está relacionada a um padrão específico de expressões faciais hedônicas para o gosto doce em recém-nascidos, no início da vida. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, controlado e observacional. Foram avaliados recém-nascidos saudáveis, com até 24 horas de vida. Para compor a amostra foram incluídos recém-nascidos de nascimento único, idade gestacional acima de 37 semanas, nascidos de parto normal, em aleitamento materno exclusivo e cujos recém-nascidos já haviam sido colocados ao seio materno previamente ao teste de reação facial hedônica resultante do gosto doce. A amostra é de conveniência e foi selecionada de forma consecutiva, de acordo com a exposição ou não ao tabaco na vida intrauterina, até atingir o número de recém-nascidos necessários para o estudo. Neste estudo, dividimos os recém-nascidos estudados em dois grupos: a)Recém-nascidos expostos ao tabagismo materno na vida uterina (n=50); b)Recém-nascidos não expostos ao tabagismo materno na vida uterina (n=150). Para comparar as expressões faciais hedônicas à sacarose em relação à exposição ou não ao tabagismo materno durante a gestação foi utilizado o teste de Mann-Whitney. Para comparar os valores extremos das expressões faciais hedônicas a sacarose entre os grupos foi aplicado o teste de Moses. Para controle de fatores confundidores como, peso ao nascimento, comprimento ao nascimento, duração da gestação, escolaridade, razão de crescimento fetal e tempo da última mamada até a hora do teste foi utilizada a Análise de Covariância (ANCOVA). da última mamada até a hora do teste foi utilizada a Análise de Covariância (ANCOVA). Resultados: A frequência total de reações faciais hedônicas a estímulo oral doce em recém-nascidos expostos e não expostos ao tabagismo materno durante a gestação não foi diferente entre os grupos (p=0,051), no entanto, verificando os valores extremos, observou-se que o grupo exposto ao tabagismo na gestação apresenta menos valores extremos do que o grupo não exposto, provavelmente devido ao “congelamento” da reação hedônica no grupo exposto (p<0,001). Conclusão: O tabagismo materno durante a gestação pode estar relacionado a um padrão especifico de expressões faciais hedônicas para o sabor doce no inicio da vida. Não existe diferença estatística entre maior frequência de reações faciais hedônicas a substâncias doces em recém-nascidos expostos ao tabagismo na vida intrauterina, entretanto, observamos que recém-nascidos expostos ao tabagismo na vida intrauterina parecem ter as expressões faciais congeladas/sensibilizadas em relação ao consumo de uma substância doce, uma vez que recém-nascidos não expostos atingem níveis maiores de prazer em relação à ingestão de substância doce. Pode-se propor que o tabagismo materno leva a uma sensibilidade ao prazer provocada pelo sabor doce e, possivelmente, os indivíduos com esta sensibilidade poderiam aumentar o consumo alimentar por doce para tentar chegar a um maior grau de prazer. / Objective: The objective of this study is to verify that exposure to maternal smoking during intrauterine life is related to a specific pattern of hedonic facial expressions to the sweet taste in newborns, in early life. Methods: This is a cross-sectional study controlled and observational. Healthy newborns were evaluated up to 24 hours of life. For the sample were included newborns single birth, gestational age of 37 weeks, born vaginally, were exclusively breastfed and whose newborn had already been placed in the womb prior to the resulting hedonic facial reaction test sweet taste. The sample is for convenience and is selected consecutively, according to exposure or not tobacco during intrauterine life, until the number of infants needed for the study. In this study, we divided the newborns studied in two groups: a) Newborns exposed to maternal smoking on uterine life (n=50); b) Infants not exposed to maternal smoking on uterine life (n=150). To compare the facial expressions hedonic the sucrose with respect to exposure or not to maternal smoking during pregnancy was performed using the Mann-Whitney test. To compare the extreme values of facial expressions hedonic sucrose was applied between groups Moses test. To control confounding factors such as birth weight, length at birth, length of gestation, education, fetal growth rate and time of the last feeding until the time of testing we used the Analysis of Covariance (ANCOVA). Results: The overall frequency of hedonic facial reactions sweet oral stimulation in neonates exposed and not exposed to maternal smoking during pregnancy did not differ between the groups (p=0.051), however, checking the extreme values, it was observed the group exposed to smoking during pregnancy has fewer outliers than the unexposed group, probably due to "freeze" the hedonic reaction in the exposed group (p <0.001). Conclusion: Maternal smoking during pregnancy may be related to a specific pattern of hedonic facial expressions to the sweet taste at the beginning of life. There is no statistical difference between higher frequency of hedonic facial reactions to sweet substances in newborns exposed to smoking in intrauterine life, however, we found that newborns exposed to smoking in intrauterine life seem to have facial expressions frozen/sensitized in relation to consumption a sweet substance, since non-exposed neonates soon reach higher levels compared to the sweet substance intake. One can propose that maternal smoking leads to a sensitivity to pleasure caused by sweet taste and possibly individuals with this sensitivity could increase food consumption by sweet to try to reach a greater degree of pleasure.
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Prevalência de retinopatia da prematuridade em recém-nascidos de muito baixo peso / Prevalence of retinopathy of prematurity in very low birth weight newborn infants

Lermann, Viviane Levy January 2006 (has links)
Objetivo: Avaliar a prevalência de retinopatia da prematuridade (ROP) e os fatores de risco em recém-nascidos de muito baixo peso internados em uma Unidade de Tratamento Intensivo Neonatal. Métodos: Estudo transversal incluindo todos os recém-nascidos com peso ao nascimento ≤ 1500g e/ou idade gestacional ≤ 32 semanas, admitidos na UTI Neonatal do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, entre outubro de 2002 e março de 2004. Os pacientes foram submetidos a exame de fundo de olho sob oftalmoscopia binocular indireta na 6ª semana de vida. Foi realizado tratamento a laser nos que atingiram a doença limiar. Resultados: Foram estudados 114 recém-nascidos. Em oitenta e três pacientes não se diagnosticou retinopatia da prematuridade, dezoito apresentaram retinopatia da premauridade 1, sete retinopatia da prematuridade 2, seis ROP em doença limiar. A prevalência de ROP foi de 27,2% (IC 95%: 19,28 – 36,32) afetando 31 recém-nascidos, e a prevalência de retinopatia da prematuridade que atingiu doença limiar foi de 5,26% (IC 95%: 1,96 – 11,10) afetando 6 pacientes. Verificou-se retinopatia da prematuridade em 50% dos pacientes com peso inferior a 1000g e em 71,5% dos recém-nascidos com idade gestacional inferior a 28 semanas. A idade gestacional e o peso de nascimento foram significativamente menores nos pacientes com ROP em comparação aos normais. Conclusões: Embora os resultados deste estudo mostrem que a prevalência encontrada foi semelhante a encontrada na literatura, a ocorrência de retinopatia da prematuridade ainda é alta nos recém-nascidos de muito baixo peso. O desenvolvimento da retinopatia da prematuridade foi inversamente proporcional ao peso e a idade gestacional ao nascimento. / Objective: To evaluate the prevalence of retinopathy of prematurity (ROP) and risk factors in very low birth weight infants admitted to a Neonatal Intensive Care Unit. Methods: A cross sectional study investigating all newborn infants with birth weights ≤ 1,500g and/or gestational ages ≤ 32 weeks, admitted to Neonatal Intensive Care Unit of Hospital de Clínicas de Porto Alegre, from October 2002 to March 2004. Patients underwent indirect binocular ophthalmoscopy of the fundus at six weeks postpartum. Infants who progressed to threshold disease were given laser therapy. Results: One hundred and fourteen patients were studied. Eighty-three patients were not diagnosed with retinopathy of prematurity, 18 had stage I retinopathy of prematurity, 7 stage II retinopathy of prematurity and 6 patients had threshold retinopathy of prematurity. The prevalence of retinopathy of prematurity was 27.2% (CI 95%:19.28-36.32) affecting 31 newborn infants, and the prevalence of retinopathy of prematurity progressing to threshold disease was 5.26% (CI 95%: 1.96-11.10) affecting six patients. Retinopathy of prematurity was confirmed in 50% of the patients with weights below 1.000g and 71,5% of newborn infants born of gestational ages less than 28 weeks. Gestational age and birth weight were significantly lower among patients with retinopathy of prematurity than among those without. Conclusions: Although the results of this study demonstrate that the observed prevalence was similar to described in literature, this ROP frequency remains elevated among very low birth weight infants. The development of retinopathy of prematurity was inversely proportional to birth weight and gestational age at birth.
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Manifestações psicomotoras do recém-nascido prematuro hospitalizado no laço mãe-bebê

Trevisan, Cláudia Regina Rosso January 2004 (has links)
Trata-se de um estudo de natureza qualitativa que investiga as manifestações psicomotoras de bebês prematuros (33 a 36 semanas de idade gestacional) hospitalizados, na relação mãe-bebê. A coleta as informações é a partir da observação participante e entrevista semiestruturada. O estudo desenvolve-se em uma Unidade de Internação Neonatal (UIN) de um hospital escola de Porto Alegre e tem como sujeitos de pesquisa seis bebês internados nesta unidade e suas mães. Do processo de análise de conteúdo origina-se quatro temas: “O imaginário e o vivido na gestação”; “A leitura das manifestações psicomotoras do bebê”; “A fragilidade do bebê com relação ao meio” e; “As expectativas futuras com relação ao bebê”. Do olhar do pesquisador sobre os bebês e suas mães, desvela-se o universo vivido por estes personagens em situação de internação. A importância do trabalho reside em instrumentalizar os profissionais com relação ao conhecimento e reconhecimento das produções dos bebês e favorecer o entendimento das mães sobre estas produções, enquanto mais um recurso de prevenção e atenção à saúde.
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Protocolo de atendimento de dor torácica em pediatria

Polo, Mariana Colbachini January 2018 (has links)
Orientador: Rossano César Bonatto / Resumo: Dor torácica na faixa etária pediátrica é causa comum de atendimentos em Pronto-Socorros e de encaminhamento para cardiologistas. Em crianças e adolescentes, com pouca frequência o sintoma está relacionado à patologia cardíaca, sendo as etiologias idiopática, musculoesqueléticas, gastrointestinais, pulmonares e psicogênicas as mais prevalentes. Embora seja benigna na maioria dos casos, tal sintoma pode ser responsável por faltas escolares, restrição das atividades físicas e pode ainda causar muita ansiedade em pacientes, familiares e profissionais da saúde. Anamnese, exame físico e eletrocardiograma conseguem identificar os pacientes com doenças que precisam ampliar a investigação diagnóstica, com exames ou avaliação do cardiologista pediátrico, sem necessidade de outros exames iniciais. Apesar disso, o medo e a ansiedade de perder uma condição potencialmente fatal levam a avaliações que são de baixo rendimento, alto custo, além de sobrecarregar os serviços especializados. Protocolos para padronização da abordagem da dor torácica pediátrica estão sendo implementadas em diversos departamentos de cardiologia pediátrica em todo o mundo visando a reduzir a grande variação das condutas adotadas na investigação diagnóstica, otimizar a utilização de recursos e melhorar o atendimento aos pacientes. Objetivo: Padronizar um protocolo de atendimento de dor torácica na faixa etária pediátrica de acordo com a realidade institucional do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Bot... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Pediatric chest pain is a common cause of emergency department (ED) visit and cardiology referral. In children and adolescents this symptom is infrequently related to a cardiac pathology, and more often, its causes are: idiopathic, musculoskeletal, gastrointestinal, pulmonary and psychogenic. Although it´s mostly benign, such sign may yet be responsible for school absence, lack of physical activities and parental anxiety. Background history, physical examination and electrocardiogram can easily identify the patients who need further investigation, whether if they need more exams or a cardiology referral. However, many of those patients are submitted to unnecessary exams because physicians fear that the initial assessment will not be enough, which implicates in money expenditure and overloaded specialty hospitals. Protocols to support decision-making and standardized assessment are being implemented in many cardiology departments, resulting in reduced costs and improved patient well-being. Objectives: Implementation of an evidence based pediatric chest pain protocol according to the resources available in Botucatu Medical School. Methods: Computer-based search of Pubmed, EMBASE, LILACS, Cochrane and Uptodate. Data summary: An algorithm of pediatric chest pain care was developed and that will be available to physicians responsible for the pediatric patients of the institution. Conclusions: The standardized assessment of pediatric chest pain can reduce hospital costs, in additio... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Significados da paternidade para pais adolescentes com recém-nascidos hospitalizados

Cauduro, Lenir Severo January 2006 (has links)
Trata-se de um estudo qualitativo descritivo que tem como objetivo compreender os significados da paternidade para pais de recém-nascidos hospitalizados na Unidade de Internação Neonatal do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Brasil. Os participantes foram sete pais adolescentes, entre 17 e 19 anos, que estavam acompanhando seus bebês durante a hospitalização, no período de outubro de 2004 a fevereiro de 2005. Respeitando as questões éticas, o projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da referida Instituição. O Termo de Consentimento Livre Esclarecido foi assinado pelos participantes com 18 anos ou mais; os menores de 18 anos foram acompanhados e autorizados por seus pais ou responsáveis. A coleta de informações ocorreu por meio de uma entrevista semi-estruturada e observação participante. Para análise e interpretação, foi utilizada a análise de conteúdo, de onde emergiram cinco temas: Significado da Paternidade para o Adolescente, Vivência Familiar e Social do Pai Adolescente, Percepções do Pai Adolescente, Experiências de Cuidado do Pai Adolescente e Acolhimento e Vivências do Pai Adolescente durante a Hospitalização. Desses temas, originaram-se 15 subtemas. Constatou-se que os pais adolescentes eram trabalhadores, moravam com suas companheiras, foram cuidados pelo pai, mas também, em sua maioria deles, por mulheres da família. Em suas famílias de origem, foram cuidadores de outras crianças. Esses jovens envolveram-se com o cuidado de seus filhos durante o tempo de hospitalização, mas relataram que gostariam de ter aprendido mais em relação aos seus filhos. Verificou-se, com referência ao contexto hospitalar, que ainda existe uma exclusão do homem no cuidado dos filhos, não pelo fato de ser adolescente, mas por uma questão cultural e de gênero.
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Os efeitos do retardo de crescimento intra-uterino no comportamento de orientação do recém nascido a termo, aos estímulos visuais e auditivos, no período pós-natal imediato

Saraiva, Jane Nunes da Silva January 2002 (has links)
Com o objetivo de comparar a orientação visual e auditiva no período neonatal imediato entre recém-nascidos (RNs) a termo pequenos para idade gestacional (PIGs) com os de peso adequado (AIGs), assim como o seu custo para os bebês, foi estudada uma população de RNs sadios, dividida em dois grupos. Pacientes e Métodos: nós conduzimos um estudo transversal controlado, onde fator de exposição foi o retardo de crescimento intra-uterino (RCIU) e os desfechos foram os comportamentos de orientação visual e auditiva dos bebês, bem como o custo para sua realização ( itens suplementares). O exame completo foi realizado (EACN) mas neste momento enfatizamos para estudo os comportamentos de orientação e seu custo para o bebê. O grupo 1 foi constituído por 56 RNs PIGs e o grupo 2 por 118 RNs AIGs. O instrumento utilizado foi a Escala de Avaliação do Comportamento Neonatal (EACN) de Brazelton e o exame ocorreu entre 48 e 72 horas após o nascimento. Para minimizar os efeitos de drogas usadas em analgesia obstétrica com impacto no comportamento neonatal, só foram incluídos no estudo, bebês cujas mães tenham recebido, no máximo, bloqueio peri-dural com marcaína. Foram excluídos os malformados, aqueles cujas mães não realizaram prénatal, os RNs PIG simétricos, os que necessitaram cuidados intensivos e aqueles cujas mães tinham antecedentes de uso de outras drogas, que não tabaco. Além dos ítens de orientação e o custo dela para o RN, outras variáveis incluíram: a idade materna, paridade, tipo de parto, Apgar a 1 e 5 minutos, idade gestacional, sexo, cor, peso, comprimento e perímetro cefálico do RN, e a prevalência de aleitamento materno. Para a análise estatística, os dados foram descritos pela média e desvio-padrão e as comparações entre os grupos foram feitas através do teste t para amostras independentes. Para a avaliação da magnitude das diferenças, foi calculado o tamanho de efeito padronizado (TEP). Resultados: Não foram encontradas diferenças significativas quanto à idade materna, paridade, Apgar no primeiro e quinto minutos, idade gestacional, sexo dos bebês, cor e tipo de alimentação. No entanto, elas foram encontradas para o peso de nascimento, comprimento e perímetro cefálico. Os comportamentos de resposta aos itens de orientação aos estímulos animados e inanimados, visuais e auditivos, foram significativamente diferentes entre os grupos, assim como os itens suplementares. Discussão: os achados deste estudo suportam a idéia de que os RNs PIGs apresentam respostas de menor qualidade aos estímulos de orientação visual e auditiva, tanto animados como inanimados do que os bebês AIG no período pós-parto imediato. Nossos resultados confirmam observações de estudos anteriores de que essas diferenças são encontradas no grupo de orientação como um todo. Em nosso estudo, porém, diferentemente dos estudos prévios, encontramos significância comparando-se os comportamentos de resposta a cada um dos ítens do comportamento social. As significativas diferenças encontradas nos ítens suplementares, reforçam a idéia de que os bebês PIG se constituem em um grupo de risco para a interação com o seu meio ambiente. / In order to compare the behavior of visual and auditive orientation in the imediate neonatal period between fullterm, small for gestational age (SGA) to those of adequate weight to gestational age (AGA), we studied 174 healthy neonates, divided in two groups. Subjects and Methods: we conducted a controlled, cross-sectional study, where the exposure factor was the intrauterine growth retardation (IUGR) and the endpoints were the babie’s visual and auditive orientation behaviors, as well as the cost to it (supplementary itens). The complete NBAS was performed but at this moment we enfasize the orientation behavior and supplementary itens to study. Group 1 was made by 56 SGA babies and group 2 by 118 AGA neonates. As instrument, we used the Brazelton's Neonatal Behavior Assessment Scale (NBAS) and the exam ocurred between 48 and 72 hours after birth. With the goal of minimize the effects of drugs used for obstetric analgesia in the neonatal behavior, only babies whose mothers received no more than epidural blockage with marcaíne were included in the study. We excluded children with malformations, those who required intensive care, those whose mothers has no prenatal care, the simetric SGA babies, as well as those whose mother received medication other than marcaíne or used drugs, except tobaco. We looked at the baby's orientation behavior as well as the cost to it. Other studied variables were: maternal age, parity, type of delivery, Apgar score at 1 and 5 minutes, gestational age, and baby's colour, gender, weight, lenght, cephalic perimeter and prevalence of breastfeeding. Statistical analysis was carried out after treating data by the mean and standard-deviation and comparisons between groups were made using the t test. To evaluate the magnitude of the differences, we calculated the Cohen's Effect Sizes. Results: we weren't able to find any significant difference between groups regarding maternal age, parity, Apgar scores, gestational age as well as babie's colour, gender or breasfeeding. However, we found significant differences in birth weight, as expected due to the study design. And also, in lenght and cephalic perimeter. Orientation behavior, that is, response to animated and inanimated visual and auditory stimulous was significantly different between groups, as well as the behavior in the supplementary itens. Discussion: our results support the idea that SGA babies perform poorly than their AGA pairs in the NBAS orientation group as a whole. And also, that they need more support from the examiner. This has allready been reported by others. However, in this study, differently than others, AGA babies behaved better than SGA newborns in every item of the orientation exam. The significant differences found in the supplementary itens support the idea that SGA babies represent a risk group for interaction with their caretakers.
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Prevalência de retinopatia da prematuridade em recém-nascidos de muito baixo peso / Prevalence of retinopathy of prematurity in very low birth weight newborn infants

Lermann, Viviane Levy January 2006 (has links)
Objetivo: Avaliar a prevalência de retinopatia da prematuridade (ROP) e os fatores de risco em recém-nascidos de muito baixo peso internados em uma Unidade de Tratamento Intensivo Neonatal. Métodos: Estudo transversal incluindo todos os recém-nascidos com peso ao nascimento ≤ 1500g e/ou idade gestacional ≤ 32 semanas, admitidos na UTI Neonatal do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, entre outubro de 2002 e março de 2004. Os pacientes foram submetidos a exame de fundo de olho sob oftalmoscopia binocular indireta na 6ª semana de vida. Foi realizado tratamento a laser nos que atingiram a doença limiar. Resultados: Foram estudados 114 recém-nascidos. Em oitenta e três pacientes não se diagnosticou retinopatia da prematuridade, dezoito apresentaram retinopatia da premauridade 1, sete retinopatia da prematuridade 2, seis ROP em doença limiar. A prevalência de ROP foi de 27,2% (IC 95%: 19,28 – 36,32) afetando 31 recém-nascidos, e a prevalência de retinopatia da prematuridade que atingiu doença limiar foi de 5,26% (IC 95%: 1,96 – 11,10) afetando 6 pacientes. Verificou-se retinopatia da prematuridade em 50% dos pacientes com peso inferior a 1000g e em 71,5% dos recém-nascidos com idade gestacional inferior a 28 semanas. A idade gestacional e o peso de nascimento foram significativamente menores nos pacientes com ROP em comparação aos normais. Conclusões: Embora os resultados deste estudo mostrem que a prevalência encontrada foi semelhante a encontrada na literatura, a ocorrência de retinopatia da prematuridade ainda é alta nos recém-nascidos de muito baixo peso. O desenvolvimento da retinopatia da prematuridade foi inversamente proporcional ao peso e a idade gestacional ao nascimento. / Objective: To evaluate the prevalence of retinopathy of prematurity (ROP) and risk factors in very low birth weight infants admitted to a Neonatal Intensive Care Unit. Methods: A cross sectional study investigating all newborn infants with birth weights ≤ 1,500g and/or gestational ages ≤ 32 weeks, admitted to Neonatal Intensive Care Unit of Hospital de Clínicas de Porto Alegre, from October 2002 to March 2004. Patients underwent indirect binocular ophthalmoscopy of the fundus at six weeks postpartum. Infants who progressed to threshold disease were given laser therapy. Results: One hundred and fourteen patients were studied. Eighty-three patients were not diagnosed with retinopathy of prematurity, 18 had stage I retinopathy of prematurity, 7 stage II retinopathy of prematurity and 6 patients had threshold retinopathy of prematurity. The prevalence of retinopathy of prematurity was 27.2% (CI 95%:19.28-36.32) affecting 31 newborn infants, and the prevalence of retinopathy of prematurity progressing to threshold disease was 5.26% (CI 95%: 1.96-11.10) affecting six patients. Retinopathy of prematurity was confirmed in 50% of the patients with weights below 1.000g and 71,5% of newborn infants born of gestational ages less than 28 weeks. Gestational age and birth weight were significantly lower among patients with retinopathy of prematurity than among those without. Conclusions: Although the results of this study demonstrate that the observed prevalence was similar to described in literature, this ROP frequency remains elevated among very low birth weight infants. The development of retinopathy of prematurity was inversely proportional to birth weight and gestational age at birth.
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Prevalência de síndrome metabólica aos dois anos de idade corrigida em pré-termos de muito baixo peso ao nascer

Heidemann, Luciana Alonzo January 2011 (has links)
Introdução: A Síndrome Metabólica (SM) é um grupo de distúrbios que inclui obesidade, resistência insulínica, dislipidemia e hipertensão. Está associada com o desenvolvimento subsequente de doença cardiovascular e diabete tipo 2. Estudos mostram relação entre baixo peso ao nascer e SM na vida adulta, mas não há estudos sobre a prevalência da SM em pré-termos já na infância precoce. Objetivo: Medir a prevalência da SM aos dois anos de idade corrigida de pré-termos com peso de nascimento inferior ou igual a 1.500 gramas e os fatores associados. Metodologia: Estudo transversal aninhado em uma coorte já existente que incluiu crianças em acompanhamento regular no ambulatório de seguimento de prematuros de hospital terciário aos dois anos de idade corrigida. O diagnóstico de SM foi feito com a presença de três ou mais dos critérios de Cook e colaboradores: circunferência abdominal ≥ percentil 90, glicemia de jejum ≥ 100mg/dl, triglicerídeos ≥ 110mg/dl, HDL colesterol ≤ 40mg/dl e pressão arterial ≥ percentil 90. Estudo aprovado pelo CEP da instituição: 09226. Testes empregados: Qui-quadrado, t de Student, Mann-Whitney e Regressão Logística. Resultados: 235 pré-termos de muito baixo peso foram elegíveis ao programa de seguimento. Destes, 9,4% falharam ao seguimento. A prevalência de SM foi de 15,1%. Doença hipertensiva materna, diabetes gestacional, sexo, idade gestacional, ser pequeno para idade gestacional, sepse precoce e tardia, displasia broncopulmonar, nutrição parenteral com aminoácidos nas primeiras 24 horas de vida, enterocolite necrosante, hemorragia e leucomalácia periventricular, persistência do canal arterial, alimentação no primeiro ano de vida, catch-up de peso, renda e escolaridade materna foram semelhantes entre os grupos. Crianças filhas de mães que tiveram infecção urinária ou ovular e a presença de sobrepeso ou obesidade aos dois anos de idade corrigida apresentaram uma maior prevalência de SM em análises univariadas. Usando a Regressão Logística, apenas sobrepeso ou obesidade aos dois anos de idade corrigida tiveram associação independente com a presença precoce de SM em pré-termos de muito baixo peso. Conclusão: A SM já se encontra presente em pré-termos de muito baixo peso aos dois anos de idade e é muito mais frequente do que o esperado. Na análise univariada, encontramos uma associação positiva da SM com fatores intrauterinos como infecção materna. Provavelmente esta situação aumenta o cortisol fetal, programando a SM. Além do mais, a presença de sobrepeso e/ou obesidade é um fator independente para maior prevalência da SM. / Background: Metabolic syndrome (MS) is a group of disorders which includes obesity, insulin resistance, dyslipidemia and hypertension. It is associated with subsequent development of cardiovascular disease and type 2 diabetes. Some studies suggest a relationship between low birth weight and onset of MS in adulthood, however there is no study showing MS prevalence in preterm, even in early childhood. Aim: To assess the prevalence of MS in very low birth weight preterm infants at two years corrected age and identify factors possibly associated with a higher occurrence of MS. Methods: A prospective cohort study of very low birth weight infants at two years corrected age who attended to a preterm follow up clinic of a tertiary hospital. To define Metabolic syndrome we considered the criteria of Cook et al.: Waist circumference ≥ 90th percentile, fasting glucose ≥ 100mg/dl, triglycerides ≥ 110mg/dL, HDL cholesterol ≤ 40 mg/dl and blood pressure ≥ 90th percentile. The presence of three or more of these criteria defines the MS diagnosis. This study was approved by ethics committee of the institution (09226). Chi-square, Student t, Mann-Whitney tests and Logistic Regression were used. Results: 235 very low birth weight preterm infants were eligible to follow up program. Of these, 9.4% failed. MS prevalence was 15.1%. Maternal hypertensive disorders, gestational diabetes, gender, gestational age, small for gestational age, early and late sepsis, bronchopulmonary dysplasia, parenteral nutrition with amino acids in the first 24 hours of life, necrotizing enterocolitis, hemorrhage and periventricular leukomalacia, patent ductus arteriosus, feeding at discharge and during the first year of life, income and maternal education were similar between groups. Children of mothers who had urinary tract infection or chorioamnionitis and presence of overweight / obesity at 2 years CA showed a higher MS prevalence in univariate analyses. Using Logistic Regression, only overweight / obesity at 2 years CA was independently associated with the early presence of MS in very low birth weight infants. Conclusion: MS is already present in preterm of very low birth weight at 2 years corrected age and is higher than expected. In the univariate analysis MS was associated with intrauterine factors such as maternal infection. This situation would lead to an increase in fetal cortisol, programming MS. Furthermore, the early-onset overweight and obesity is an independent risk factor to MS in those newborns.
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A desigualdade em saúde e o baixo peso ao nascer : uma revisão sistemática com metanálise

Silvestrin, Sonia January 2012 (has links)
Considerando a hipótese de que o excesso de utilização de novas tecnologias e a escassez de recursos de saúde pode apresentar desfechos similares quanto às taxas de baixo peso ao nascer (BPN), foi analisada a associação entre a posição social, obtida pelo grau de instrução, da ocupação profissional e da renda maternos e as taxas de baixo peso ao nascimento. Trata-se de revisão sistemática de literatura e metanálise, nas quais foram incluídos estudos de coorte e transversais, disponíveis na base de dados bibliográficos MEDLINE, utilizando a estratégica de busca previamente definida com a inclusão dos descritores: “socioeconomic factors”, “infant, low birth weight”, “cohort studies”, “crosssectional studies”. A metanálise foi realizada através do Programa STATA 10.0, utilizando o comando metan. Identificaram-se 729 estudos, tendo sido incluídos na metanálise 12. Para a obtenção das medidas de sumário de efeito foi utilizado o modelo de efeito aleatório, e os seus resultados foram apresentados por intermédio dos gráficos Forest Plot. O instrumento empregado na avaliação da qualidade dos estudos foi a Escala de Newcastle-Ottawa. O resultado, num formato de pontuação, mostrou que a maioria dos estudos incluídos apresentou alta qualidade. Os resultados das metanálises mostram uma associação entre a condição socioeconômica da mãe e a proporção de BPN. O estrato social mais elevado, quando identificado, pelo grau de instrução apresenta um risco de BPN de 0,67 do risco do estrato social mais baixo. Esse risco relativo é de 0,68, quando o nível social é identificado pela ocupação profissional e 0,61 quando a identificação é feita usando o nível de renda. Esses achados indicam que uma melhor condição socioeconômica protege em cerca de 30% para o risco de BPN. No estrato social médio, os resultados não foram significativos para o grau de instrução e para a ocupação, não sendo possível determinar sua relação com o BPN; já para a variável renda, a magnitude de efeito foi de 0,81, demonstrando que pertencer ao estrato social médio protege em 19% para o risco de baixo peso ao nascimento. Na análise do viés de publicação, foi utilizado o Teste de Egger. Os resultados apresentados por intermédio dos gráficos Funnel Plot, não demonstraram presença de viés de publicação, exceto na análise do grau de instrução materno médio (P= 0,027). Para o recálculo do tamanho de efeito desta análise, foi utilizado o Método Trim and Fill. Na primeira avaliação, este foi de 0,86 (IC 95%: 0,69 – 1,06) e, na segunda, de 0,71 (IC 95%: 0,56 – 0,88). Os resultados obtidos demonstram que a hipótese de similaridades entre extremos da distribuição social em relação taxa de BPN não foi confirmada e que, apesar de décadas de investigações e intervenções na área da saúde materno-infantil, as desigualdades sociais permanecem como um importante fator de impacto sobre os desfechos perinatais como o BPN. / Considering the hypothesis that an excessive use of new technologies and the lack of heath resources can present similar outcomes concerning low weight rates at birth (LWB), it was analyzed the association between the social standing, which was obtained from the maternal schooling, profession and income, and the low weight rates at birth. It deals with a literature and meta-analysis systematic revision, in which cohort and cross-sectional studies were included, available at the MEDLINE bibliographic database, using the previously defined strategical search including the descriptors: socio-economic factors, infant low birth weight, cohort studies, and cross-sectional studies. The meta-analysis was done through the STATA Program 10.00, using the metan command. Seven hundred and twenty-nine studies were identified, which were included in the meta-analysis 12. In order to obtain summary measures of effect, the odd ration effect model was used and its results were presented through Forest Plot graphics. The instrument employed to assess quality was the Newcastle- Ottawa Scale. The result, in a punctuation format, showed that the majority of studies included were of high quality. The meta-analysis results revealed a relationship between the upper class maternal socio- economical condition and the birth weight. For schooling it was 0.67; for profession, 0.68; and for income 0.61. These findings show that a better socioeconomical condition protects in 30% the LWB risk. In the middle classes, the results were not meaningful for schooling and occupation, being not possible to determine its relationship with the LWB; therefore, the income variant magnitude effect was 0.81, showing that belonging to the middle class protects in 19% against the low weight risk at birth. In the publication bias analysis, the Egger Test was used. The results obtained from the Funnel Plot graphics showed no publication bias, except for the maternal schooling average (P=0.027). For the effect size recalculation of this analysis, it was used the Trim and Fill Method. In the first assessment, it was 0.86 (IC 95%: 0.69 - 1.06) and in the second, 0.71 (IC 95%; 0.56 - 0.88). The results obtained showed that similarity hypotheses between the extremes from the social distribution in relation to the LWB rate was not confirmed and that, despite the decades of investigation and intervention in the maternal infant health area, the social inequalities remain as an important impact factor over the prenatal outcomes like the LWB.
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Pressão intra-ocular em pré-termos de muito baixo peso de nascimento e sua relação com a idade pós-concepção

Lindenmeyer, Rodrigo Leivas January 2012 (has links)
Objetivo: medir a pressão intra-ocular (PIO) em pré-termos de muito baixo peso (PMBP) e correlacionar com a idade pós-concepção (IPC). Métodos: Estudo longitudinal incluindo 50 pré-termos. Local: Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Período: entre novembro de 2008 e junho de 2010. Pacientes: PMBP definido como idade nascimento ≤ 1.500 g e idade gestacional ≤ 32 semanas. Intervenção: medidas semanais da PIO. Principais desfechos: variação da PIO de acordo com a idade pós-concepção (IPC definida como a idade gestacional ao nascimento mais a idade no momento do exame) nas semanas seguintes ao nascimento pré-termo. Análise estatística: modelos de efeitos mistos foram utilizados para determinar a variação da PIO em relação a IPC. Foram calculados as médias e os percentis 10 e 90 (P10 e P90) para os valores da PIO. Resultados: Cinqüenta PMBP com idade gestacional média de 29,7 ± 1,6 semanas e peso de nascimento de 1.127,7 ± 222,7 gramas foram avaliados. Não houve diferença significativa entre a PIO do olho direito e do olho esquerdo (p=0.177). A média da PIO em toda a coorte, considerando ambos os olhos, foi de 14,9 ± 4,5 mmHg, sendo que 13,5% das medidas isoladas da PIO foram superiores a 20 mmHg. A PIO reduziu em média 0,29 mmHg para cada aumento de uma semana da IPC (p=0.047 IC95%: -0,58 a -0,0035). A PIO média (P10-P90) reduziu de 16,3 mmHg (10,52-22,16) com 26,3 semanas de IPC para 13,1 mmHg (7,28-18,92) com 37,6 semanas de IPC. Conclusões: A PIO média em PMBP foi 14,9 ± 4,5 mmHg e apresentou correlação negativa em relação a idade pós-concepção. / Purpose: To measure intraocular pressure (IOP) in very low birth weight preterm infants and correlate it with the postconceptional age (PCA). Methods: Longitudinal study including 50 premature infants. Setting: Hospital de Clinicas de Porto Alegre, Brazil. Patients: Very low birth weight premature infants (defined as birth weight ≤1,500 g and gestational age ≤32 weeks). Intervention: Weekly measurements of the IOP. Main outcomes: The variation of IOP according to the postconceptional age (PCA defined as the gestational age at birth plus the age in weeks at the time of examination) in the weeks following preterm birth. Statistics: Mixed-effects models were used for the statistical analysis to determine IOP variation according to PCA. Means, 10th and 90th percentiles were calculated for IOP values. Results: Fifty preterm infants with a mean gestational age of 29.7 ± 1.6 weeks and mean birth weight of 1,127.7 ± 222.7 grams were evaluated. Mean IOP in the whole cohort considering both eyes was 14.9 ± 4.5 mmHg, and 13.5% of the IOP measurement values were greater than 20 mmHg. The analysis revealed a mean IOP reduction of 0.29 mmHg for each increase of PCA (p=0.047; 95% CI, -0.58 to -0.0035). Mean IOP (P10- P90) decreased from 16.3 mmHg (10.52-22.16) at 26.3 weeks PCA to 13.1 mmHg (7.28- 18.92) at 37.6 weeks PCA. Conclusions: Mean IOP in very low birth weight preterm infants was 14.9 ± 4.5 mmHg and was negatively correlated with PCA.

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