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Evolução dos níveis séricos de cistatina C em recém-nascidos de termo no primeiro mês de vida / Cystatin C serum levels in term newborns along the neonatal period

Novo, Ana Carolina de Albuquerque Cavalcanti Ferreira 27 March 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: A cistatina C sérica apresenta boa correlação com o ritmo de filtração glomerular (RFG) e não é influenciada pela função renal materna, podendo ser um bom marcador da função renal, especialmente na 1ª semana de vida. Porém, não há valores normais definidos para o período neonatal. OBJETIVO: Determinar a evolução dos níveis séricos da cistatina C (Cis) em recém-nascidos (RN) de termo saudáveis ao longo do 1º mês de vida. MÉTODOS: Estudo prospectivo. Inclusão: idade gestacional (IG) entre 37 e 41 6/7 semanas; peso de nascimento adequado para a IG; Apgar 1º min > 7; mães sem insuficiência renal, hipertensão arterial ou uso de drogas que interferissem com a função renal do feto. Exclusão: má-formação major ou renal; ausência de diurese nas primeiras 12 horas de vida ou diurese no 2° ou 3° dia < 1mL/kg/h; perda de peso > 10% até o 3º dia; pressão arterial elevada; insuficiência cardíaca ou renal, fototerapia, infecção, alteração da função tireoidiana ou uso de drogas vasoativas ou diuréticos. Dosagens laboratoriais: Cis (mg/L) por imunonefelometria e creatinina sérica (Cr) (mg/dL) pelo método de Jaffé, da mãe e do RN, no cordão umbilical (d0) e com 3 (d3), 7 (d7) e 28 (d28) dias. O clearance de creatinina foi estimado pela fórmula de Schwartz (mL/min/1,73m2). Comparação de médias pelo teste ANOVA one way para medidas repetidas e teste de Tukey. Análise de correlação pelo coeficiente de correlação de Pearson. Nível de significância=0,05. RESULTADOS: Preencheram os critérios de inclusão 35 RN e, destes, 14 foram excluídos. Foram analisados 21 RN. Mães: idade (média): 29,1 anos. Os RN apresentaram IG (mediana) de 39,4 sem e peso (média) de 3224 g; 57,1% eram do sexo masculino. A diurese (média) no 2° e no 3° dias foi 2,1 e 2,4 mL/kg/h, respectivamente, e a perda de peso máxima (média) foi 7,1% e ocorreu com 2 dias (mediana). Dos 21 RN, 17 (81%) receberam aleitamento materno exclusivo e 13 (61,9%) tiveram icterícia. Cis (média±dp): mãe: 1,00±0,20; RN: d0=1,70±0,26; d3=1,51±0,19; d7=1,54±0,15; d28=1,51±0,15. Cr (média±dp): mãe: 0,63±0,15; RN: d0=0,63±0,15; d3=0,48±0,16; d7=0,37±0,10; d28=0,26±0,05. Os valores de Cr não foram diferentes dos encontrados na literatura para RN de termo saudáveis. A Cr da mãe não foi diferente de d0, enquanto a Cis materna foi menor do que em d0 (p<0,001). A Cr no RN diminuiu com o tempo (d0xd3, p=0,007; d3xd7, p=0,002; d7xd28, p<0,001). A Cis diminuiu de d0 para d3 (p=0,004) e manteve-se estável após d3. A Cis e a Cr da mãe apresentaram correlação positiva. Houve correlação positiva entre Cis e Cr em d3 e d28. CONCLUSÕES: A Cis do RN, que ao nascimento foi maior do que a da mãe, reduziu-se até d3 e permaneceu estável até d28. A Cis e a Cr da mãe correlacionaram-se entre si. Em d3 e d28 houve correlação entre Cis e Cr do RN. / INTRODUCTION: Cystatin C (Cys) is a good marker of glomerular filtration rate (GFR), and is not affected by maternal renal function. OBJECTIVE: To determine the levels of Cys in healthy term newborns (NB), along the 1st month of life. METHODS: Cohort study. Inclusion: term NB with appropriate weight; 1st min Apgar > 7; mother without renal failure or drugs that could affect fetal GFR. Exclusion: malformations; hypertension; no diuresis in the first 12 hours of life or oliguria in the first three days; excessive weight loss until the third day; heart or kidney failure; thyroid dysfunction; use of diuretics, vasoactive drugs or any drug that could affect renal function. Cys (mg/L) and creatinine (Cr) (mg/dL) were determined in the mother (Mo) and in the NB at birth (d0), 3rd (d3), 7th (d7) and 28th (d28) days. Creatinine clearance was estimated in the NB using the Schwartz formula. Statistics: one way ANOVA and Pearsons correlation tests. Significance level=0.05. RESULTS: Data from 21 NB were obtained. Mothers: age (mean): 29.1 years. NB: gestational age (median): 39.4 weeks; birth weight (mean): 3224 g; 57.1% were male. Diuresis (mean) in the 2nd and 3rd days of life: 2.1±0.6 and 2.4±0.7 mL/kg/h, respectively. Maximum weight loss (mean): 7.1%; it occurred in the 2nd day (median). 81% of the NB were breastfed and 61.9% had jaundice. Cys (mean±sd): Mo: 1.00±0.20; NB: d0=1.70±0.26; d3=1.51±0.19; d7=1.54±0.15; d28=1.51±0.15. Cr (mean±sd): Mo: 0.63±0.15; NB: d0=0.63±0.15; d3=0.48±0.16; d7=0.37±0.10; d28=0.26±0.05. These Cr values are similar to those found in the literature for healthy term NB. Mo Cr was not different from d0 Cr, while Mo Cys was lower than d0 Cys (p<0.001). NB Cr decreased (d0xd3, p=0.007; d3xd7, p=0.002; d7xd28, p<0.001) along the time, while Cys decreased from d0 to d3 (p=0.004). Correlations were obtained between Mo Cr and Mo Cys, as well as d3 Cr and d3 Cys, d28 Cr and d28 Cys. CONCLUSIONS: At birth, NB Cys values were higher than Mo Cys values. NB Cys decreased from d0 to d3 and remained stable from d3 to d28. Mo Cys correlated with Mo Cr and NB Cys correlated with NB Cr at d3 and d28.
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Presença de Aloanticorpos Eritrocitários em gestantes Rh negativo, atendidas na Fundação de Hematologia e Hemoterapia do Amazonas (Hemoam).

Cavalcante, Francimary de Oliveira 26 October 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-11T13:38:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Francimary.pdf: 640225 bytes, checksum: 1eebacf1e67b120750607e8d1a1c46d2 (MD5) Previous issue date: 2005-10-26 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The presence of G class irregular erythrocyte alloantibodies in the blood circulation during pregnancy may cause a series of consequences to the newborn. The alloimmunization can occur under different situations, such as: blood incompatibility during delivery, miscarriage, amniocentese, blood transfusion, among others, all considered being risky. This study investigated the occurrence of regular and irregular circulating alloantibodies in women under the care of the Program of RhD-negative Expecting Mothers (PGRhN) of the Amazonas Hematology and Hemotherapy Foundation (HEMOAM). A retrospective study was carried out compiling the data of all expecting mothers under care during 2003, as well as the information regarding their newborns. A second study, prospective, was done by analyzing the blood samples of expecting mothers under the care of the PGRhN between April and November 2004, as well as the information on their respective babies. All tests were carried out following the methodology presented in the American Association of Blood Bank Technical Manual (2005). The comparison of the alloimmunization frequency between the first (5.6%) and the second (3.5%) studies showed no significant difference. The frequency of antibodies attached to the erythrocytes in the newborns of alloimmunized mothers were high, 67% in the retrospective study and 72.7% in the prospective study. The frequency of G class regular alloantibodies was 87% in the prospective study and the ABO maternal-fetal incompatibility was 17% in O type mothers with A or B type progeny. The occurrence of irregular alloimmunization in the PGRhN is still high, comparing with the numbers of other authors, indicating that the Program may be failing in preventing the problem to occur or errors may have been made during the sorotherapy of patients under risk. Also, it was observed a high frequency of G class regular alloantibodies which can cause the Hemolytic Disease of the Newborn (HDN) due to ABO incompatibility. / A presença de aloanticorpos irregulares eritrocitários da classe G, na circulação materna, pode causar serias conseqüências ao neonato. A aloimunizacao pode ocorrer em diversas situações, consideradas de risco, como partos com incompatibilidade sanguínea, aborto, amniocentese, transfusões sanguínea, dentre outras. Neste estudo foi verificada a presença de aloanticorpos circulantes regulares e irregulares, em mulheres atendidas no Programa de Gestantes Rh Negativo (PGRhN) da Fundação de Hematologia e Hemoterapia do Amazonas (HEMOAM). Foi realizado um estudo retrospectivo e para o qual, foram levantados os registros de gestantes atendidas durante o ano de 2003, como também, os dados de seus recém-nascidos. Outro estudo, prospectivo, foi realizado e foram analisadas amostras de sangue de gestantes, atendidas no PGRhN entre os meses de abril a novembro de 2004, como também de seus recém-nascidos. Todos os testes utilizados foram preconizados pelo Manual Técnico da American Association of Blood Bank (2005). A freqüência de aloimunizacao no estudo Retrospectivo (5,6%) não apresentou diferença significante com a do estudo Prospectivo (3,5%). A freqüência de anticorpos fixados as hemácias, nos recém-nascidos de mães aloimunizadas, foi bastante alta, de 67% no estudo prospectivo e de 72,7% no estudo retrospectivo. A freqüência de aloanticorpos regulares da classe G foi de 87% nas gestantes do estudo prospectivo e a incompatibilidade ABO materno-fetal foi de 17% para as mães O, com filhos A ou B. O índice de aloimunização irregular no PGRhN ainda e muito alto, quando comparado aos trabalhos de outros autores, mostrando que devem estar ocorrendo falhas na prevenção e possíveis erros na administração da soroterapia, em situações de risco. Ressalte-se ainda, a alta freqüência de aloanticorpos regulares da classe G, que podem induzir a Doença Hemolítica do recém-nascido (DHRN) por incompatibilidade ABO.
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Evolução dos níveis séricos de cistatina C em recém-nascidos de termo no primeiro mês de vida / Cystatin C serum levels in term newborns along the neonatal period

Ana Carolina de Albuquerque Cavalcanti Ferreira Novo 27 March 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: A cistatina C sérica apresenta boa correlação com o ritmo de filtração glomerular (RFG) e não é influenciada pela função renal materna, podendo ser um bom marcador da função renal, especialmente na 1ª semana de vida. Porém, não há valores normais definidos para o período neonatal. OBJETIVO: Determinar a evolução dos níveis séricos da cistatina C (Cis) em recém-nascidos (RN) de termo saudáveis ao longo do 1º mês de vida. MÉTODOS: Estudo prospectivo. Inclusão: idade gestacional (IG) entre 37 e 41 6/7 semanas; peso de nascimento adequado para a IG; Apgar 1º min > 7; mães sem insuficiência renal, hipertensão arterial ou uso de drogas que interferissem com a função renal do feto. Exclusão: má-formação major ou renal; ausência de diurese nas primeiras 12 horas de vida ou diurese no 2° ou 3° dia < 1mL/kg/h; perda de peso > 10% até o 3º dia; pressão arterial elevada; insuficiência cardíaca ou renal, fototerapia, infecção, alteração da função tireoidiana ou uso de drogas vasoativas ou diuréticos. Dosagens laboratoriais: Cis (mg/L) por imunonefelometria e creatinina sérica (Cr) (mg/dL) pelo método de Jaffé, da mãe e do RN, no cordão umbilical (d0) e com 3 (d3), 7 (d7) e 28 (d28) dias. O clearance de creatinina foi estimado pela fórmula de Schwartz (mL/min/1,73m2). Comparação de médias pelo teste ANOVA one way para medidas repetidas e teste de Tukey. Análise de correlação pelo coeficiente de correlação de Pearson. Nível de significância=0,05. RESULTADOS: Preencheram os critérios de inclusão 35 RN e, destes, 14 foram excluídos. Foram analisados 21 RN. Mães: idade (média): 29,1 anos. Os RN apresentaram IG (mediana) de 39,4 sem e peso (média) de 3224 g; 57,1% eram do sexo masculino. A diurese (média) no 2° e no 3° dias foi 2,1 e 2,4 mL/kg/h, respectivamente, e a perda de peso máxima (média) foi 7,1% e ocorreu com 2 dias (mediana). Dos 21 RN, 17 (81%) receberam aleitamento materno exclusivo e 13 (61,9%) tiveram icterícia. Cis (média±dp): mãe: 1,00±0,20; RN: d0=1,70±0,26; d3=1,51±0,19; d7=1,54±0,15; d28=1,51±0,15. Cr (média±dp): mãe: 0,63±0,15; RN: d0=0,63±0,15; d3=0,48±0,16; d7=0,37±0,10; d28=0,26±0,05. Os valores de Cr não foram diferentes dos encontrados na literatura para RN de termo saudáveis. A Cr da mãe não foi diferente de d0, enquanto a Cis materna foi menor do que em d0 (p<0,001). A Cr no RN diminuiu com o tempo (d0xd3, p=0,007; d3xd7, p=0,002; d7xd28, p<0,001). A Cis diminuiu de d0 para d3 (p=0,004) e manteve-se estável após d3. A Cis e a Cr da mãe apresentaram correlação positiva. Houve correlação positiva entre Cis e Cr em d3 e d28. CONCLUSÕES: A Cis do RN, que ao nascimento foi maior do que a da mãe, reduziu-se até d3 e permaneceu estável até d28. A Cis e a Cr da mãe correlacionaram-se entre si. Em d3 e d28 houve correlação entre Cis e Cr do RN. / INTRODUCTION: Cystatin C (Cys) is a good marker of glomerular filtration rate (GFR), and is not affected by maternal renal function. OBJECTIVE: To determine the levels of Cys in healthy term newborns (NB), along the 1st month of life. METHODS: Cohort study. Inclusion: term NB with appropriate weight; 1st min Apgar > 7; mother without renal failure or drugs that could affect fetal GFR. Exclusion: malformations; hypertension; no diuresis in the first 12 hours of life or oliguria in the first three days; excessive weight loss until the third day; heart or kidney failure; thyroid dysfunction; use of diuretics, vasoactive drugs or any drug that could affect renal function. Cys (mg/L) and creatinine (Cr) (mg/dL) were determined in the mother (Mo) and in the NB at birth (d0), 3rd (d3), 7th (d7) and 28th (d28) days. Creatinine clearance was estimated in the NB using the Schwartz formula. Statistics: one way ANOVA and Pearsons correlation tests. Significance level=0.05. RESULTS: Data from 21 NB were obtained. Mothers: age (mean): 29.1 years. NB: gestational age (median): 39.4 weeks; birth weight (mean): 3224 g; 57.1% were male. Diuresis (mean) in the 2nd and 3rd days of life: 2.1±0.6 and 2.4±0.7 mL/kg/h, respectively. Maximum weight loss (mean): 7.1%; it occurred in the 2nd day (median). 81% of the NB were breastfed and 61.9% had jaundice. Cys (mean±sd): Mo: 1.00±0.20; NB: d0=1.70±0.26; d3=1.51±0.19; d7=1.54±0.15; d28=1.51±0.15. Cr (mean±sd): Mo: 0.63±0.15; NB: d0=0.63±0.15; d3=0.48±0.16; d7=0.37±0.10; d28=0.26±0.05. These Cr values are similar to those found in the literature for healthy term NB. Mo Cr was not different from d0 Cr, while Mo Cys was lower than d0 Cys (p<0.001). NB Cr decreased (d0xd3, p=0.007; d3xd7, p=0.002; d7xd28, p<0.001) along the time, while Cys decreased from d0 to d3 (p=0.004). Correlations were obtained between Mo Cr and Mo Cys, as well as d3 Cr and d3 Cys, d28 Cr and d28 Cys. CONCLUSIONS: At birth, NB Cys values were higher than Mo Cys values. NB Cys decreased from d0 to d3 and remained stable from d3 to d28. Mo Cys correlated with Mo Cr and NB Cys correlated with NB Cr at d3 and d28.
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Qualidade de vida relacionada à saúde de recém-nascidos prematuros de muito baixo peso no primeiro ano pós-termo / Health-related quality of life of preterm infants with very low birth weight in the post term first year

Joceli Fernandes Alencastro Bettini de Albuquerque Lins 25 August 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: A sobrevida de recém-nascidos (RN) com peso de nascimento cada vez menor tem aumentado nos últimos anos. A prematuridade é a principal causa de morbidade e mortalidade neonatal, tornando as crianças vulneráveis. Desta forma, a prematuridade extrema e suas consequências provavelmente podem possam influenciar a QVRS no primeiro ano de vida de recém-nascidos de muito baixo peso, por meio de seus efeitos sobre o meio social e dinâmica familiar. OBJETIVO: Avaliar a qualidade de vida relacionada à saúde de recém- nascidos prematuros de muito baixo peso no primeiro ano após o termo, utilizando o instrumento TNO-AZL Preschool Children Quality of Life Questionnaire. MÉTODOS: Desenvolveu-se estudo de coorte, com 89 recém-nascidos prematuros de muito baixo peso, egressos de Unidades de Terapia Intensiva Neonatal nos anos de 2011-2012. Foram colhidos os dados referentes às características do RN e evolução perinatal a partir do prontuário e aplicado o instrumento TAPQOL aos 8 e 12 meses pós termo. Os recém-nascidos incluídos foram divididos em dois grupos, de acordo com a mediana do escore obtido aos 12 meses pós Termo, sendo Grupo I aqueles com escores menores ou iguais à mediana e Grupo II, os que obtiveram escores maiores. O Cálculo da amostra considerou alfa=5%, beta=80% e nível de significância de 5%. RESULTADOS: Houve um aumento (p < 0,001) da pontuação total do TAPQOL entre 8 e 12 meses pós T no período. As medianas do TAPQOL nos dois grupos e nas duas idades avaliadas alcançaram qualificação boa, com escores variando entre 73,21 a 96,13. Na evolução dos domínios, o Grupo I apresentou aumento das pontuações nos domínios condições de saúde (p=0,021) e humor( < 0,001), e redução no domínio comportamento (0,003), sem modificação no apetite e qualidade do sono. No Grupo II, houve aumento significativo nas pontuações relativas às condições de saúde (p=0,003) e humor (< 0,001) e a manutenção da pontuação máxima nos domínios qualidade do sono e apetite; o comportamento reduziu (< 0,001) a pontuação obtida nesse período. A confiabilidade do TAPQOL pelo teste Alfa de Cronbach aos 8 e 12 meses foi considerada aceitável(0,7). CONCLUSÃO: A QVRS evoluiu com melhora no período, sendo considerada boa. Dentre os domínios, as condições de saúde evoluíram positivamente, acompanhada da qualidade do sono, apetite e humor, com piora do comportamento / INTRODUCTION: The survival of newborns (NB) with progressively lower birth weights has increased in recent years. Preterm birth is the leading cause of neonatal morbidity and mortality, which has created vulnerable children. Thus, extreme prematurity and its consequences may influence health-related quality of life (HRQoL) in the first year of life of these infants through their effects on social and family dynamics. OBJECTIVE: Evaluate the health-related quality of life of preterm infants with very low weight in the first year after birth, using the TNO-AZL Preschool Children Quality of Life Questionnaire (TAPQOL). METHODS: This study used a cohort design that included 89 preterm neonates with very low birth weights, discharged of Neonatal Intensive Care Units in the years 2011-2012. Data were collected from neonatal unit medical records concerning the characteristics of the NBs and the perinatal outcomes; the TAPQOL was used at 8 and 12 months post term. In the data analysis, NBs included in the study were divided into two groups according to the median score obtained at 12 months post term; Group I included those with scores lower or equal to the median scores and Group II included those who obtained scores higher than the median. The sample size calculation considering alfa = 5%, beta = 80% and a significance level of 5 %. RESULTS : There was an increase (p < 0.001) for total score TAPQOL between 8 and 12 months post term in the period . The median TAPQOL in both groups and at both ages tested achieved good qualification, with scores ranging from 73.21 to 96.13 . In the evolution of domains , Group I showed higher scores in the health status (p = 0.021) and mood (< 0.001) , and reduced behavior (0.003) , with no change in appetite and sleep quality . In Group II , there was a significant increase in scores related to health status (p = 0.003) and mood (< 0.001) and maintaining the highest score in the areas of quality sleep and appetite ; behavior reduced (< 0.001) scores obtained in this period . The reliability of TAPQOL by Cronbach\'s alpha test at 8 and 12 months was considered acceptable (0.7). CONCLUSION: HRQOL evolved with improvement in the period being considered good. Among the areas the health positive developments, together with the sleep quality, appetite and mood, behavior worsened
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Caracterização da Candidemia por Candida parapsilosis (senso lato) em recém-nascidos: aspectos epidemiológicos, clínicos, moleculares e susceptibilidade a antifúngicos / Characterization of Candida parapsilosis candidemia (sensu lato) in neonates: epidemiological, clinical, molecular and susceptibility to antifungal agents

Jésila Pinto Machado Marretto 26 August 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: Embora Candida albicans continue sendo a espécie mais isolada na sepse fúngica do recém-nascido (RN), a recuperação de espécies não-albicans vem aumentando significativamente, sobretudo nos últimos anos. OBJETIVOS: Verificar a prevalência das espécies de Candida, principalmente do complexo C. parapsilosis em RN infectados por estes agentes, a apresentação clínica, o desfecho (alta ou óbito), o diagnóstico molecular e o perfil de susceptibilidade in vitro à antifúngicos. CASUISTICA E METODOS: Trata-se de estudo retrospectivo observacional, aprovado pelos Comitês de Pesquisa dos hospitais estudados na cidade de Cuiabá com ciência da CAPpesq do Hospital das clínicas da FMUSP. O período de análise dos dados registrados nos prontuários foi de 2006 a 2012 e foram incluídos 54 RN no estudo. Todos eles tinham hemocultura positiva para fungos e apresentavam sinais clínicos de sepse, segundo critérios de Goldstein et al. (2005) sem melhora com antibioticoterapia. Foram excluídos os RN com hemoculturas positivas para bactérias no mesmo período ou com hemocultura negativa. Para isolamento dos fungos foram utilizados a hemocultura para fungos, e nos casos de C. parapsilosis a caracterização molecular dos isolados foi realizada em duplicata, por reação em cadeia da polimerase (PCR) e o teste de susceptibilidade in vitro a antifúngicos foi realizado empregando-se o método do Etest. RESULTADOS: A prevalência geral foi de 1,66% IC 95% [1,25%; 2,16% ] e a de C. parapsilosis (lato senso) 0,77% (IC 95% [0,50% ; 1,14%]), superior ao observado na literatura. Do complexo C. parapsilosis foi identificada a C. orthopsilosis, isolada pela primeira vez na cidade do Cuiába em RN como agente etiológico de infecção. O encontro de C. orthopsilosis, em nosso estudo foi de 11,1% valor semelhante ao percentual isolado em outros estudos na América Latina. As manifestações clínicas em ordem de frequência foram hipertermia, hipotermia e plaquetopenia e nestes pacientes foi estatisticamente significante o uso de cateter venoso central (p < 0,001), nutrição parenteral (p < 0,001) e ventilação mecânica (p < 0,001). Todos os isolados de C.parapsilosis lato sensu apresentaram sensibilidade in vitro aos três antifúngicos testados (anfoterina B, micafungina, voriconazol). A taxa de mortalidade foi de 24%. CONCLUSÕES: O aumento da infecção fúngica nos RN internados nas Unidades de Cuidados Intensivos Neonatais torna obrigatório este tipo de estudo, pois contribui para conhecer os aspectos epidemiológicos, os defechos clínicos (alta ou óbito), os fatores associados a este tipo de infecção além da susceptibilidade aos antifúngicos e são de grande importância para auxiliarem nos programas de controle de infecção hospitalar / INTRODUCTION: Although Candida albicans remains the most frequent species in fungal sepsis of newborn, the recovery of non-albicans species has increased significantly, especially in recent years. OBJECTIVES: To determine the prevalence of Candida species, mainly C. parapsilosis Complex in infants infected by these agents, clinical presentation, outcome (discharge or death), molecular diagnosis and susceptibility profile in vitro to antifungal agents. METHODS: This is a retrospective observational study approved by the Research Committees of the hospitals studied in the city of Cuiabá with science CAPPesq do Hospital das Clínicas da FMUSP. The period of analysis of data from medical records was 2006-2012 and 54 infants were included in the study. All of them had positive blood cultures for fungi and clinical signs of sepsis, according to criteria of Goldstein et al., (2005 ) and did not improve with antibiotic therapy. The newborns excluded were than them have blood negatives for bacterial in the same period. For isolation of the fungi blood cultures were used, and in cases of C. parapsilosis, were done molecular characterization and were performed in duplicate by polymerase chain reaction ( PCR) and susceptibility testing of antifungal in vitro was performed employing the Etest method . RESULTS : The overall prevalence was 1.66 % CI 95 % [ 1.25 % ; 2.16 % ] and C. parapsilosis (sensu lato ) 0.77 % ( 95% CI [ 0.50 % , 1.14 % ] ) , higher than that observed in the literature. In the parapsilosis complex was identified C. orthopsilosis. This is the first isolated in the Cuiabá city in one newborn as the etiological agent of infection. The finding of C. orthopsilosis in our study was 11.1 % the same to the percentage isolated in other studies in Latin America. Clinical manifestations in order of frequency were hyperthermia, hypothermia and thrombocytopenia. The use of of central venous catheter (p < 0.001), parenteral nutrition (p < 0.001) and mechanical ventilation (< 0.001) have statistical significance with p value <0,01 . All isolates of C. parapsilosis sensu lato were susceptible in vitro to three antifungal agents tested (anfoterina B, micafungin, voriconazole) . The mortality rate was 24 %. CONCLUSIONS: The increase in fungal infection in infants hospitalized in the Neonatal Intensive Care Units mandating this type of study because it helps to know the epidemiological, clinical aspects (discharge or death), factors associate beyond susceptibility to antifungal agents and are of great importance to aid in the hospital infection control programs
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Caracterização do desempenho motor de recém-nascidos em unidade neonatal de nível terciário / Characterization of the motor performance of newborns in neonatal unit of tertiary level

Luciana Giachetta 23 November 2015 (has links)
Introdução: O conhecimento da seqüência do desenvolvimento e a utilização de um instrumento de avaliação validado são ferramentas úteis para guiar os profissionais sobre a necessidade ou não do encaminhamento dos recém-nascidos de risco para os serviços de seguimento ambulatorial. O TIMP (Test of Infant Motor Performance) é um instrumento de avaliação desenvolvido para recém-nascidos pré-termo com idade gestacional de 34 semanas até 4 meses de idade corrigida com alto valor preditivo para aplicação em unidade neonatal. Objetivo: Caracterizar o desempenho motor de recém-nascidos em unidade neonatal de nível terciário e comparar os resultados obtidos aos valores normativos preconizados pelo TIMP. Métodos: Foram incluídos 136 recém-nascidos com idade gestacional corrigida entre 34 a 416/7, em respiração espontânea e estado de consciência 4 ou 5, segundo Brazelton. O TIMP foi aplicado por um fisioterapeuta previamente habilitado, uma única vez em cada recém-nascido, no momento em que estes preencheram os critérios de inclusão durante a internação na unidade neonatal. Para a avaliação comparativa entre os recém-nascidos estudados com os valores normativos do teste, os mesmos foram divididos em quatro grupos: recém-nascidos entre 34 e 356/7 semanas; recém-nascidos entre 36 e 376/7 semanas; recém-nascidos entre 38 e 396/7 semanas e recém-nascidos entre 40 e 416/7 semanas. Na comparação entre os grupos foi utilizada análise de variância (ANOVA) ou teste Kruskal-Wallis e comparações múltiplas de Bonferroni. Os escores TIMP foram comparados com os respectivos valores médios de referência em cada grupo etário através do teste t-Student. Foram calculados os valores de Z-escore e o número de recém-nascidos em cada grupo etário abaixo do percentil 5. Foi considerado significante o valor de p< 0,05. Resultados: Os grupos etários de 34-35 e 36-37 semanas apresentaram escore TIMP semelhante aos valores de referência (p > 0,05); já nos grupos etários de 38-39 e 40-41 semanas os escores TIMP foram estatisticamente menores que os valores de referência (p < 0,001 e p = 0,018 respectivamente). Os grupos de 34-35 semanas e 36-37 semanas foram classificados como dentro da média, enquanto os grupos 38-39 semanas e 40-41 semanas foram classificados como média baixa. A classificação abaixo da média e muito abaixo da média não foi observada em nenhum dos grupos estudados. Conclusões: Houve diferença significativa no desempenho motor dos recém-nascidos nos grupos etários de 38-39 semanas e 40-41 semanas quando comparados aos valores normativos do TIMP. Esse comportamento sugere que a casuística estudada apresenta particularidades que possivelmente influenciaram seu desempenho motor. Apesar da média baixa em dois grupos, todos os recém-nascidos foram classificados como dentro da média, demonstrando que o TIMP é um instrumento de grande utilidade e pode ser usado com segurança em unidade neonatal terciária / Introduction: knowledge of follow-up of the development and use of a validated assessment tool are useful instruments to guide healthcare providers for the need of referring or not the newborns at risk to follow-up services. The TIMP (Test of Infant Motor Performance) is an assessment tool designed for preterm infants with gestational age of 34 weeks up to 4 months of age adjusted to a high predictive value for application in neonatal unit. Objective: to characterize the motor performance of newborns in neonatal unit of tertiary level and compare the results to the regulatory values recommended by the TIMP. Methods: we included 136 newborns with adjusted gestational age between 34 to 416/7, in spontaneous breathing and State of consciousness 4 or 5, according to Brazelton. The TIMP was applied by a previously trained physical therapist, once in every newborn, when they met the criteria for inclusion during the hospitalization in the neonatal unit. For benchmarking among newborns studied with the normative values of the test, they were divided into four groups: newborns between 34 and 356/7 weeks; newborns between 36 and 376/7 weeks; newborns between 38 and 396/7 weeks; newborns between 40 and 416/7 weeks. For the comparison between the groups, it was used analysis of variance (ANOVA) Kruskal-Wallis test and multiple Bonferroni comparisons. The TIMP scores were compared with their average values of reference in each age group through t-Student test. It was calculated the values of Z-score and the number of newborns in each age group below percentile 5. It was considered significant the value of p < 0.05. Results: The age groups of 34-35 and 36-37 weeks showed the TIMP score similar to reference values (p > 0.05); as for the age groups 38-39 and 40-41 weeks, the TIMP scores were statistically lower than the reference values (p= 0.001 and p = 0.018 < respectively). Groups of 34-35 weeks and 36-37 weeks were classified as average, while the 38 groups-39 weeks and 40-41 weeks were classified as low average. The classifications below average and far below average were not observed in any of the groups studied. Conclusions: There was no significant difference in motor performance of newborns in the age groups of 38-39 weeks and 40-41 weeks when compared with the normative values of TIMP. This behavior suggests that the material studied presents peculiarities that possibly influenced its motor performance. Despite the low average rating in the two groups, all newborns were rated as average, demonstrating that the TIMP is a very useful tool and can be safely used in a tertiary neonatal unit
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Morbidade de crianças com baixo peso ao nascer durante o primeiro ano de vida na cidade de Sobral, Ceará / Morbidity of children with low birth weight during the first year of life in the city of Sobral, Ceará

Juliana Rodrigues Pinto 13 September 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: O baixo peso ao nascer representa fator de risco importante para a morbidade e mortalidade neonatal e infantil, sendo acompanhado por prematuridade, retardo de crescimento intra-uterino, ou ambos os fatores. OBJETIVO: Estudar as características maternas, perinatais, ambientais, econômicas, evolução ponderoestatural e alimentação das crianças nascidas com baixo peso e sua interação no aumento da morbidade durante o primeiro ano de vida. MÉTODOS: Estudo de coorte retrospectivo realizado na cidade de Sobral, Ceará, no período de três anos (2005 a 2007) onde foram incluídas 261 crianças nascidas com baixo peso (BP) e acompanhadas pelo Programa de Saúde da Família. Foi utilizado a Base de Dados do Sistema de Informações de Nascidos Vivos e revisão de prontuários hospitalares e ambulatoriais destas crianças para coleta de dados, quantificação e causa das consultas e internações. Para análise das variáveis foram realizadas distribuições de freqüência, Odds Ratio (OR), respectivos intervalos de confiança (95%) e significância estatística das associações. A análise final de associação utilizou modelo de regressão multivariado para avaliar os fatores de risco relacionados com o aumento da morbidade. RESULTADOS: Entre as 261 crianças estudadas, a média da idade materna foi de 24 anos, sendo que 29,12% das mães eram adolescentes. Cerca de 41,76 % das mães eram solteiras e 31,42% casadas ou com união estável, e 24,14% eram sem escolaridade. Quanto às características perinatais, 52,11% das crianças nasceram de parto vaginal, 52,49% pré-termos; 55,56% eram do sexo feminino, 98,08% das crianças obtiveram Apgar de 5 minutos maior que 6. O peso médio de nascimento foi de 2140 g, sendo que 72,03% das crianças nasceram com peso entre 2000 e 2500 g. Houve incremento do escore-z de peso até os quatro meses de idade cronológica para crianças nascidas a termo e idade gestacional corrigida para os pré-termo em cerca de 87% das crianças e 45% do escore-z do comprimento. O índice de aleitamento materno exclusivo foi de 26,05% e 8,43% até os 4 e 6 meses de idade respectivamente. Observou-se que 13,97% das crianças residiam em casa de taipa, 36,49% dos domicílios utilizavam fogão a lenha e 36,11% viviam com renda familiar inferior a um salário mínimo. Quanto a morbidade, as 261 crianças nascidas com baixo peso realizaram 1103 consultas por motivo de doença no Programa de Saúde de Família, tendo como causa principal infecções respiratórias agudas. Ocorreram 469 consultas ocorreram em emergência pediátrica e 156 internações hospitalares, principalmente no período neonatal. Foram identificados como fatores de risco para maior morbidade: a) Interrupção do aleitamento materno exclusivo antes dos quatro meses o qual esteve associado a presença de consulta em emergência (OR 3,07; p<0,001); b) Idade gestacional e peso de nascimento baixos, com maior probabilidade de internação no período neonatal (OR 6,26; p<0,001); c) Prematuridade e a ausência de recuperação de peso até os 4 meses estiveram associados a internação por pneumonia, diarréia aguda e outros motivos (OR 5,15 e 0,65; p = 0,036 e 0,013, respectivamente). As demais variáveis não tiveram relação com a morbidade estudada. CONCLUSÃO: A prematuridade, a interrupção do aleitamento materno exclusivo antes dos quatro meses e a ausência do incremento de peso estiveram associadas a maior morbidade nas crianças de baixo peso ao nascer. Nesta população atendida pelo PSF, as características maternas, ambientais e econômicas não estiveram associadas à maior morbidade / BACKGROUND: Low birth weight represents an important risk factor for neonatal and infant morbidity and mortality, accompanied by prematurity, intrauterine growth restriction, or both. OBJECTIVE: To study maternal, perinatal, environmental, economic characteristics, growth and feeding of children with low birth weight and their interaction in the increased morbidity during the first year of life. METHODS: A retrospective cohort study conducted in the city of Sobral, Ceará, in the period of three years (2005-2007) which included 261 children with low birth weight (LBW) and followed by the Family Health Program. We used the database of the Sistema de Informação de Nascidos Vivos (SINASC) and review data collection of hospital and ambulatory records of these children, quantification and causes of emergency room visits and hospitalizations. For analysis of the variables, were used frequency distributions, odds ratio (OR), confidence intervals (95%) and statistical significance of associations. The final analysis of association used logistic regression analysis to assess the risk factors associated with increased morbidity. RESULTS: Among 261 children studied, the average maternal age was 24 years, and 29.12% of mothers were teenagers. Approximately 41.76% were single mothers and 31.42% were married or with a stable union, and 24.14% were uneducated. Regarding perinatal characteristics, 52.11% were born vaginally, 52.49% were preterm, 55.56% were female and 98.08% of the children had Apgar 5 minutes greater than 6. The average birth weight was 2140 g, and 72.03% of children born weighing between 2000 and 2500 g. There was catch up in weight to four months of chronological age for children born at term and corrected gestational age for preterm at around 87% and 45% in height. The rate of exclusive breastfeeding was 26.05% and 8.43% to 4 and 6 months of age respectively. It was observed that 13.97% of children lived in wattle and daub house, 36.49% of households used wood stoves, and 36.11% lived with less than one minimum wage. As for morbidity, the 261 children born with low birth weight were 1103 visits due to illness in the Family Health Program, with the main cause was acute respiratory infections. There were 469 emergency visits and 156 pediatric emergency hospital admissions, especially in the neonatal period. Were identified as risk factors for increased morbidity: a) interruption of exclusive breastfeeding before 4 months which was associated with the presence of emergency consultation (OR 3.07, p <0.001), b) low gestational age and birth weight, with a greater likelihood of hospitalization in the neonatal period (OR 6.26, p <0.001), c) Prematurity and the no catch up in weight at to 4 months of age were associated with hospitalization for pneumonia, diarrhea and other reasons (OR 5, 15 and 0.65, p = 0.036 and 0.013, respectively). The other variables were not associated with morbidity study. CONCLUSION: Prematurity, interruption of exclusive breastfeeding before four months and no catch up growth were associated with greater morbidity in children with low birthweight. In the population served by the PSF, maternal characteristics, environmental and economic were not associated with increased morbidity
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Fatores de risco para fungemia em recém-nascidos de muito baixo peso / Risk factors for fungemia in very low birth weight newborns

Maria Augusta Bento Cicaroni Gibelli 17 September 2009 (has links)
Introdução: A fungemia no período neonatal é uma complicação grave principalmente entre recém-nascidos de muito baixo peso (RN MBP). O maior conhecimento dos fatores de risco associados possibilita o desenvolvimento de estratégias para prevenir sua ocorrência. Objetivos: 1) descrever a incidência de sepse fúngica e identificar as espécies de fungo; 2) analisar os fatores de risco exploratóriamente nessa população. Métodos: Estudo prospectivo observacional de uma coorte de RN MBP admitidos em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal de um hospital terciário no período de 25 meses, de 01 de junho de 2005 a 30 de junho de 2007. Foram excluídos aqueles com idade igual ou inferior a 72 horas de vida. Criou-se um banco de dados dividindo a amostra em cinco grupos, baseados na primeira hemocultura positiva: sem infecção; sepse com hemocultura negativa; sepse por bactéria gram-positiva; sepse por bactéria gram-negativa; sepse fúngica. Para análise estatística, foram utilizados: teste do qui-quadrado de Pearson, teste não paramétrico de Kruskal-Wallis e um modelo de regressão logística multinomial para as medidas quantitativas e as categorizadas. Resultados: Foram incluídos no estudo 187 recém-nascidos, dos quais 110 (58,8%) evoluiram com sepse neonatal tardia, sendo 13 casos de sepse fúngica (7%). A taxa de mortalidade foi 69,2%. As espécies de fungo identificadas foram C.albicans (50%), C. parapsilosis (41,7%) e C. não albicans (8,3%). Os fatores de risco encontrados na comparação, entre o grupo com fungemia e o restante da amostra foram: peso de nascimento (PN), idade gestacional (IG), exposição a cateter venoso central (CVC), nutrição parenteral prolongada (NPP), jejum (JJ), ventilação pulmonar mecânica (VPM), exposição a vancomicina, cefepime, meropenem e amicacina. A análise estatística mostrou que: a cada incremento de 10 gramas no PN, o risco de fungemia diminuiu em 3%; a cada dia de CVC, o risco aumentou em 8,1%; a cada dia de VPM, o risco aumentou em 11,1%. Após a categorização das variáveis, observou-se que: o PN 1000 g aumentou o risco para fungemia 23 vezes; a VPM 14 dias, aumentou 36 vezes o risco para fungemia; cada dia de CVC no RN com PN 1000 g aumentou o risco de infecção fúngica em 9,3%. Conclusões: A incidência de sepse fúngica em RNMBP foi de 7%; as espécies de fungo identificadas foram C.albicans, C.parapsilosis e C. não albicans, com mortalidade de 69,2%. O PN 1000 g e a duração da ventilação mecânica 14 dias aumentaram 23 e 36 vezes o risco de sepse fúngica, respectivamente. Cada dia de CVC no RN 1000 g aumentou o risco de infecção fúngica em 9,3%. A maior proporção de recém-nascidos que permaneceu em jejum por tempo igual ou superior a sete dias ocorreu no grupo com sepse fúngica (92,3%). / Introduction: Fungemia is a severe complication on neonatal period among very low birth weight infants (VLBW). A better understanding of the risk factors involved could help improving prevention strategies of its occurrence. Objectives: 1) To describe the incidence of fungal sepsis and to recognize the fungal species involved 2) To analyse the risk factors among this population. Methods: Data were collected prospectively over a 25 months period from 1st june 2005 to 30 june 2007 to asses risk factors among VLBW infants admitted at the Neonatal Intensive Care Unit of a tertiary hospital. All newborns with 72 hours of life or less were excluded from the study. Patients were divided in five groups, based on the first positive blood culture: without sepsis; sepsis with negative blood culture; Gram-positive bacterial sepsis; Gram-negative bacterial sepsis and fungal sepsis. For statistical analyses the Pearson test, the Kruskal-Wallis test and a logistic regression model were used. Results: 187 newborns were included in the study: 110 (58,8%) had late-onset sepsis; 13 (7%) had fungal sepsis. Rate of mortality was 69,2%. The fungal species identified were: C.albicans (50%), C. parapsilosis (41,7%) and one non identified Candida (8,3%). The risk factors identified at the comparison between the fungal sepsis group and the group without fungal sepsis were: birth weight (BW), gestational age (GA), central venous catheter, parenteral nutrition, fasting, mechanical ventilation, exposure to vancomycine, cefepime, meropenem, and amikacine. Further statistical analyses have shown: for each increasing of 10 grams in BW, the risk of fungemia diminished 3%; each day of central venous catheter, increased this risk in 8,1%; each day of mechanical ventilation increased this risk in 11,1%. The analyses of the categorized variables have shown: BW 1000 g increased the risk of fungemia 23 times; mechanical ventilation 14 days increased the risk 36 times; each day of central venous catheter increased the risk of fungemia in 9,3%. Conclusions: The incidence of fungal sepsis in VLBW infant was 7%; the fungal species identified were C.albicans, C.parapsilosis and one non identified Candida. The mortality rate was 69,2%. BW 1000 g and mechanical ventilation during 14 days or more increased the risk of fungemia 23 and 36 times, respectively. Each day of central venous catheter increased the risk of fungemia in 9,3%. 92,3% of the newborns with fungal sepsis were submitted to fasting for seven days or more, the biggest proportion found.
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Evolução hematológica e do conteúdo de ferro em recém-nascidos de termo e pré-termo tardios, com e sem crescimento intrauterino restrito, durante os primeiros dois meses de vida / Hematological and iron content evolution in term and late pre-term newborns, with and without intrauterine growth restriction, during the first two months of life

Renato Takeshi Yamada 31 May 2012 (has links)
O Ferro (Fe) atua em vários processos metabólicos, principalmente do neurodesenvolvimento, cujo conteúdo corporal é ainda de difícil determinação, podendo sofrer influência de fatores como a prematuridade e o Crescimento Intrauterino Restrito (CIUR). Este estudo objetivou descrever a evolução hematológica e do conteúdo de Fe em Recém-Nascidos (RN) de Termo (T) e Pré-Termo Tardios (PT T), com e sem CIUR, em aleitamento materno exclusivo, durante os primeiros dois meses de vida, analisando a influência da prematuridade, presença de CIUR e evolução nutricional. Incluiu-se 95 RN: Grupo 1A, 25 RN PT T sem CIUR; Grupo 1B, 24 RN PT T com CIUR; Grupo 2A, 21 RN T sem CIUR e Grupo 2B, 25 RN T com CIUR. A presença de CIUR foi determinada pelo peso nascimento <P5 para a curva de Alexander. Determinou-se ao nascimento, com um e dois meses de idade: medidas antropométricas (peso, comprimento e perímetro cefálico) e Índice de Massa Corporal (IMC), Hemoglobina (Hb), Hematócrito (Ht), Reticulócitos (Ret), Volume Corpuscular Médio (VCM), Hemoglobina Corpuscular Média (HCM), Variação da Distribuição das Células Vermelhas (RDW), Capacidade de Ligação do Fe (CLFe), Saturação de Transferrina (SatTf), Fe sérico e Ferritina. As análises estatísticas basearam-se: Teste não paramétrico de Kolmogorov-Smirnov para testar normalidade. ANOVA One-Way ou Kruskall-Wallis para a análise das variáveis contínuas; Teste Exato de Fischer ou Qui-quadrado para comparação de proporções; Coeficiente de Pearson para análise de correlações. Odds Ratio e respectivos 95% Intervalos de Confiança para avaliação do risco de anemia. Significância de 5%. As medidas antropométricas e IMC evoluíram com aumento ao longo do tempo (p<0,001). Os valores hematológicos reduziramse ao longo do tempo (p<0,001). A Hb foi maior nos grupos com CIUR ao nascimento e no T sem CIUR com dois meses (p<0,001). A variação relativa da Hb entre dois meses e nascimento foi maior no PT T com CIUR e menor no T sem CIUR (p<0,001). As reservas de Fe modificaram-se em todos os grupos. A CLFe foi maior no T sem CIUR ao nascimento (p<0,001) e com um mês vida (p=0,008). O Fe foi maior no T sem CIUR ao nascimento (p<0,001) e menor no PT T com CIUR que os grupos RN T com um mês de vida (p=0,007). A ferritina não apresentou diferenças entre os grupos. A Resumo _____________________________________________________________________________________________ xxxii SatTf foi maior no T sem CIUR ao nascimento (p<0,001) e a variação relativa da SatTf superior no PT T com CIUR (p=0,001). A Hb correlacionouse com o peso em todos os grupos (p<0,001) e a Ferritina nos PT T sem CIUR (r=-0,3250; p=0,0068) e com CIUR (r=-0,3280; p=0,0063). A anemia foi mais frequente nos grupos com CIUR (90,5% PT T com CIUR e 90% T com CIUR), sendo maior entre os RN de T com CIUR em relação aos sem CIUR (OR=16,500; p=0,0013) e nos PT T com CIUR em relação aos T sem CIUR (OR=17,417; p=0,0005). Provavelmente, as diferentes evoluções das reservas de Fe e a maior redução da hemoglobina no PT T com CIUR deveram-se à influência da prematuridade e do CIUR sobre seu crescimento. O CIUR parece ser o fator mais importante no desenvolvimento de anemia em RN em aleitamento materno exclusivo, pois somente os grupos com CIUR apresentaram risco de anemia aos dois meses de idade / Iron (Fe) acts in several metabolic processes, especially neurodevelopmental ones, which body content is still the difficult access and could be influenced by factors, such as, prematurity and Intrauterine Growth Restriction (IUGR). This study aimed at describing the hematological evolution and iron body content in Term (T) and Late Pre-Term (LPT) Newborns (NB), with and without IUGR, exclusive breastfeeding, during the first two months of life, and analyzing the prematurity influence, UGR presence and nutritional evolution. 95 NB were included: Group 1A, 25 LPTNB without IUGR, Group 1B, 24 LPTNB with IUGR, Group 2A, 21 TNB without IUGR and Group 2B, 25 TNB with IUGR. The presence of IUGR was determined by birth weight <P5 of Alexander Curve. At birth, one and two months of age were determined: anthropometric measures (weight, length, cephalic circumference) and Body Mass Index (BMI), Hemoglobin (Hb), Hematocrit (Ht), Reticulocytes, mean corpuscular volume, mean corpuscular hemoglobin, red blood cells distribution width, serum Fe, ferritin, Iron Binding Capacity (IBC) and Transferrin Saturation (TfSat). Statistical analysis was based on: Kolmogorov-Smirnov Test was used to verify normality. ANOVA One-Way or Kruskal-Wallis Test for continuous variables analysis, Fisher\'s Exact Test or Chi-Square Test for Comparison of proportions, Pearson Coefficient for correlations analysis, Odds Ratio and 95% Confidence Intervals for evaluation of anemia risk, Multiple Regression Stepwise Backward and Binary Logistic Regression for risk factors of Hb and anemia analysis at two months. Significance was set at 5%. The anthropometric measures and BMI increased along the time (p<0.001) and the hematological values decreased (p<0.001). The Hb was higher in groups with IUGR at birth and in T without IUGR at 2 months (p<0.001). The relative variation between 2 months and birth was higher in LPT with IUGR and lower in T without IUGR (p<0.001). The iron stores were modified in all the groups along the time. The IBC was higher in T without IUGR at birth (p<0,001) and 1 month of life (p=0.008). The serum iron was higher in T without IUGR at birth (p<0.001) and lower in LPT with IUGR than in the T NB groups at 1 month at life (p=0.007). Ferritin levels did not differ among the groups. The TfSat levels were higher in T without IUGR at birth (p<0.001) and the relative variation of TfSat was higher in LPT with IUGR (p=0.001). The Hb correlated with weight in all the groups (p<0.001) and the Ferritin in LPT without IUGR (r=-0.3250; p=0.0068) and with IUGR (r=-0.3280; p=0.0063). The anemia was more frequent in IUGR groups (90.5% in LPT with IUGR and 90% in T with IUGR). The anemia risk was hugher in T with IUGR than in without IUGR (OR=12.37, p=0.0022) and in LPT with IUGR in relation to T without IUGR (OR=13.06, p=0.0019). The different evolutions of the iron stores and the higher reduction of Hb in LPT with IUGR could be an effect of prematurity and IUGR influence on their growth. The IUGR must be the most important anemia development factor in exclusive breastfeeding NB, because only groups with IUGR showed risk for anemia at two months of age
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Avaliação da mineralização óssea em recém-nascidos pré-termo e termo adequados para a idade gestacional, alimentados com leite humano / Evaluation of bone mineralization in breastfed preterm and full-term newborns

Virginia Spinola Quintal 18 August 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: A Doença Metabólica Óssea é uma patologia caracterizada por alterações da mineralização esquelética decorrente do acréscimo deficiente do conteúdo mineral ósseo do recém-nascido pré-termo (RNPT). A densitometria óssea tem sido o método de escolha para avaliar o conteúdo mineral ósseo, particularmente no RNPT alimentado ou não com leite humano. OBJETIVOS: 1. Comparar os resultados do conteúdo e densidade minerais ósseos obtidos do corpo inteiro através da densitometria óssea em RNPT adequados para a idade gestacional (AIG) com os valores obtidos em recém-nascidos de termo (RNT), alimentados com leite humano exclusivo; 2. Comparar os parâmetros bioquímicos ósseos sanguíneos (cálcio, fósforo e fosfatase alcalina) entre os RNPT e RNTAIG; 3. Analisar a excreção urinária de cálcio e fósforo no RNPTAIG, alimentado com leite humano exclusivo. MÉTODOS: Estudo coorte prospectivo realizado na Unidade Neonatal da Divisão de Clínica Pediátrica do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo (USP). Durante o período de julho de 2006 a setembro de 2008 foram estudados 28 RN sendo 14 RNPT com idade gestacional inferior a 34 semanas e 14 RNT, em 3 momentos: 40 semanas de idade pósconcepcional corrigida, 3 e 6 meses de idade pós-natal corrigida, alimentados com leite humano exclusivo da própria mãe ou procedente do banco de leite. Foi realizada a densitometria óssea através da técnica de dupla emissão de fonte de Raio-X (DXA) em um aparelho da marca Hologic, modelo Discovery A, no laboratório de metabolismo ósseo da Faculdade de Medicina da USP, sendo avaliados: conteúdo mineral ósseo (BMC), densidade mineral óssea (BMD) e massa magra. Foram também realizados: cálcio, fósforo e fosfatase alcalina séricos nas idades de 40 semanas pósconcepcionais (RNPT e RNT) e com 6 meses de idade pós-natal corrigida (RNPT). Além disso, analisou-se a concentração de cálcio e fósforo na urina de 6 horas dos RNPT entre a 3ª e a 4ª semanas de vida. RESULTADOS: O BMC do RNPT foi inferior ao obtido no RNT na mesma idade de 40 semanas pós-concepcionais (p<0,001), o mesmo ocorreu com o BMD (p<0,001) e com a massa magra (p=0,047). Destacamos que houve uma importante aceleração para que os pré-termos atingissem os valores normais encontrados nos recém-nascidos de termo aos 6 meses de idade corrigida, ie, BMC (137,1422,46 vs. 152,8620,92 g, p=0,054), BMD (0,220,02 vs. 0,230,02 g/cm2, p=0,618) e massa magra (5.750,13765,11 vs. 5.745,88726,52g, p=1,00) que foram comparáveis nos dois grupos. Os parâmetros bioquímicos séricos foram semelhantes entre os RNPT e os RNT. Entre os RNPT, três (21,4%) apresentaram exames urinários sugestivos de Síndrome da Deficiência de Fósforo sendo indicado o uso da solução oral de cálcio e fósforo. CONCLUSÕES: A avaliação da mineralização óssea através da DXA do corpo inteiro pode ser utilizada em RNPT constituindo exame de excelência, com precisão elevada e exposição baixa à radiação para detecção de alterações ósseas quando há risco de Doença Metabólica Óssea. Neste estudo, a alimentação com leite humano seja da própria mãe ou do banco de leite pode proporcionar um crescimento ósseo adequado, no RNPT, semelhante ao do RNT nos primeiros 6 meses de vida. Os parâmetros bioquímicos urinários (cálcio e fósforo) foram de utilidade para detecção precoce de hipofosfatúria e risco de deficiência mineral nos RNPT, entretanto requerem coleta de urina de 6 horas, tornando difícil a investigação após a alta hospitalar. Mesmo os RNPT, com exames urinários normais, apresentaram na densitometria óssea um BMC inferior aos valores encontrados nos RNT mostrando que a DXA se constitui em um método sensível e que poderá ser utilizada para o seguimento destes RNPT. / BACKGROUND: Metabolic Bone Disease is a pathology characterized by skeletal mineralization changes resulting from insufficient increase of the bone mineral content in preterm newborns (PTNB). Bone densitometry has been the method of choice to evaluate the bone mineral content, particularly in the PTNB that is or is not fed with human milk. OBJECTIVES: 1. To compare the bone mineral content and density results obtained from the whole body using bone densitometry in appropriate-for-gestational-age (AGA) PTNB with the values obtained from full-term newborns (FTNB), exclusively fed with human milk; 2. To compare blood bone biochemical parameters (calcium, phosphorus, and alkaline phosphatase) obtained from PTNB and AGA FTNB; 3. To analyze calcium and phosphorus urinary excretion in AGA PTNB exclusively fed with human milk. METHODS: Prospective cohort study conducted at the University of Sao Paulo (USP) University Hospital Pediatric Clinic Neonatal Unit. From July 2006 to September 2008, 28 NB were studied, with 14 of them being PTNB of gestational age inferior to 34 weeks and 14 being FTNB, in 3 timepoints: 40 weeks of corrected post-conception age, and 3 and 6 months of corrected postnatal age, exclusively fed with human milk from their own mothers or from a human milk bank. Bone densitometry was performed by using the dual-energy X-ray absorption (DXA) technique in a Hologic device, Discovery A model, at USP Medical School bone metabolism laboratory, and the following were evaluated: bone mineral content (BMC), bone mineral density (BMD), and lean mass. Also, the following were performed: serum calcium, phosphorus, and alkaline phosphatase at 40 weeks post-conception (PTNB and FTNB) and 6 months of corrected postnatal age (PTNB). In addition, calcium and phosphorus concentrations in PTNBs 6-hour urine were analyzed at 3 and 4 weeks of life. RESULTS: The BMC of preterm newborn was lower than in fullterm at the same 40 weeks postconceptional age (p<0.001), the same occurred with the BMD (p<0.001) and the lean mass (p=0.047). Interestingly, there was an important acceleration to achieve the normal values seen in fullterm at six months age, ie, BMC (137.14+-22.46 vs. 152.86+-20.92 g, p=0.054), BMD (0.22+-0.02 vs. 0.23+-0.02 g/cm2, p=0.618) and lean mass (5,750.13+-765.11 vs. 5,745.88726.52g, p=1.00) were comparable in both groups. PTNB and FTNBs serum biochemical parameters were similar. Among PTNBs, three (21.4%) had urinary exams suggesting Phosphorus Deficiency Syndrome, with the use of oral calcium and phosphorus solution being indicated. CONCLUSIONS: The bone mineralization evaluation using whole-body DXA may be used in PTNBs, being an optimal exam of high precision and low radiation exposure to detect bone changes when there is a risk for MBD. In this study, being fed with human milk, either from the own mothers or from a human milk bank is able to provide appropriate bone growth in PTNBs, similar to that seen in FTNBs in the first 6 months of life. Urinary biochemical parameters (calcium and phosphorus) were useful for the early detection of hypophosphaturia and mineral deficiency risk in PTNBs; however, the collection of 6-hour urine is required, as the investigation becomes difficult after hospital discharge. Even PTNBs with normal urinary exams showed, upon bone densitometry, a BMC inferior to the values found in FTNBs, which supports that DXA presents a sensitive method that can be used to follow up these PTNBs.

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