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Refluxo gastroesofágico em crianças e adolescentes com asma persistente

Dalle Molle, Lucas January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Alterações na conectividade cerebral em pacientes com doença do refluxo não erosiva

Tomiozzo Júnior, José Carlos January 2016 (has links)
Introdução e objetivos: O uso da ressonância magnética funcional (RMf) para avaliação do eixo esôfago-encéfalo em pacientes com doença do refluxo gastroesofágico não erosiva (DREN) vem se tornado frequente na literatura. Estudos convencionais utilizam estímulos repetidos no esôfago como modelo de tarefas para avaliar ativações corticais focais. Nosso objetivo é avaliar as redes neurais relacionadas à sensibilidade esofágica através de um método de conectividade denominado análise de components indepentendes (ICA). Métodos: Dezesseis pacientes com DREN (idade 38,1 ± 8,7 anos; 75% mulheres), treze pacientes com esofagite de refluxo (ER) (idade 37,3 ± 14,5 anos; 14,5% mulheres) e dezessete voluntários sadios (idade 28,8 ± 8,8 anos; 58% mulheres) foram avaliados utilizando ressonância magnética do encéfalo durante a perfusão esofágica com água e solução ácida. As imagens obtidas foram analizadas utilizando a ICA e duplaregressão a fim de identificar mudanças nas redes neurais. Resultados: A rede de modo padrão permaneceu ativa no cíngulo anterior direito nos pacientes com DREN comparados aos demais grupos durante a perfusão esofágica. Houve aumento da conectividade na rede de saliência insular em todos os grupos durante a perfusão ácida em comparação à água, localizados na área de Brodmann 39 e núcleo caudado direitos. Os voluntários sadios exibiram aumento na conectividade no giro temporal médio e giro precentral direitos. Conclusões: Pacientes com DREN exibiram alterações na conectividade cerebral. Nossos resultados demonstram evidência de um aumento na percepção esofágica nos pacientes com DREN e diferentes padrões de ativação cortical em pacientes com ER e voluntários sadios. / Background and aims: Functional magnetic resonance imaging (fMRI) has been increasingly used for assessment of esophageal-brain axis in patients with nonerosive reflux disease (NERD). Conventional studies apply repeated esophageal stimulations as task models to evaluate focal brain activations. We aimed to assess brain networks related to esophageal sensation in NERD patients through a functional connectivity analysis named independent component analysis (ICA). Methods: Sixteen NERD (age 38.1 ± 8.7 years; 75% women), 13 reflux esophagitis (RE) patients (age 37.3 ± 14.5 years; 14.5% women) and 17 healthy volunteers (age 28.8 ± 8.8 years; 58% women) were evaluated by fMRI during esophageal stimulation intercalating water and acidic solution. FMRI data was evaluated using ICA and dualregression in order to identify changes on functional brain networks. Results: Default mode network connectivity remained active in the right anterior cingulate on NERD compared to the other groups during esophageal perfusion. Increased insular salience network connectivity was observed on all groups during acidic perfusion in comparison to water within the right Brodmann area 39 and the right caudate. Healthy subjects exhibited increased connectivity on right middle temporal gyrus and right precentral gyrus. Conclusions: NERD patients exhibited altered cerebral connectivity. Our results provide evidence of increased awareness of esophageal sensitivity on NERD patients, and different patters of central symptomatic perception on RE patients and healthy volunteers.
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Avaliação da doença do refluxo gastroesofágico por meio de phmetria esofágica em crianças e adolescentes portadores de asma

Fernandes, Clara Greidinger Campos 17 March 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2011. / Submitted by Luiza Moreira Camargo (luizaamc@gmail.com) on 2011-06-27T16:30:11Z No. of bitstreams: 1 2011_ClaraGreidingerCamposFernandes.pdf: 2163845 bytes, checksum: c8ef951fe43326fb4a5ee7b3357da4ba (MD5) / Approved for entry into archive by Guilherme Lourenço Machado(gui.admin@gmail.com) on 2011-06-28T15:48:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_ClaraGreidingerCamposFernandes.pdf: 2163845 bytes, checksum: c8ef951fe43326fb4a5ee7b3357da4ba (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-28T15:48:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_ClaraGreidingerCamposFernandes.pdf: 2163845 bytes, checksum: c8ef951fe43326fb4a5ee7b3357da4ba (MD5) / A interação entre a asma e a doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) é investigada há mais de dois séculos, sendo que a relação entre ambas permanece incerta. Diversos mecanismos podem estar envolvidos na gênese da DRGE no paciente asmático, entre eles o reflexo do nervo vago, a hiper-reatividade brônquica e a microaspiração. A pHmetria prolongada segue como exame de referência para o diagnóstico de DRGE. Objetivos: Avaliar a presença de doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) em crianças e adolescentes portadores de asma, por meio da pHmetria, além de verificar se há algum fator preditivo para presença de DRGE nesta população. Métodos: Realizou-se um estudo analítico transversal para a avaliação da prevalência de DRGE em crianças de 5 a 18 anos portadoras de asma. Cada paciente foi submetido à pHmetria de dois canais, com duração mínima de 18 horas. Foi considerado portador de DRGE o paciente com índice de refluxo maior ou igual a 7%. A fim de se avaliarem os fatores preditivos para DRGE, foram estudadas características epidemiológicas e clínicas por meio de análise estatística univariada, considerando-se significativo um p-valor inferior a 0,05. Resultados: Avaliaram-se por meio de pHmetria esofágica 40 pacientes portadores de asma, com idade média de 9 anos e 6 meses, e predomínio do sexo masculino (2:1). A prevalência de DRGE na amostra foi 40%. No entanto, a elevação do ponto de corte do índice de refluxo de 5% para 7% diminuiu a prevalência em 7,5%. Se considerada a pontuação de DeMeester, houve uma redução de 10%. A manifestação clínica mais frequente foi a tosse noturna, referida por 57,5% dos pacientes, seguida por dor abdominal (52,5%). Não houve fatores preditivos para a presença de DRGE na população estudada. O uso de questionário para o diagnóstico de DRGE apresentou valor preditivo positivo de 66,7% e negativo de 67,7%. A DRGE foi prevalente tanto na posição em decúbito (68,5%) quanto em ortostatismo (68,5%). A positividade no canal proximal foi detectada em 50% dos pacientes com DRGE, porém seis crianças apresentaram refluxo gastroesofágico em níveis patológicos em esôfago proximal não acompanhado do mesmo achado em eletrodo distal. Conclusão: Neste estudo, a prevalência de doença do refluxo gastroesofágico foi alta em crianças e adolescentes portadores de asma. Não houve sintomas preditores de doença do refluxo gastroesofágico. Da mesma forma, outros fatores – idade, sexo, estado nutricional, atopia, gravidade e grau de controle da asma – também não foram preditivos para a presença de DRGE. O questionário não foi um bom método diagnóstico para DRGE, sendo a pHmetria o exame de escolha para este fim. ________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The interaction between asthma and gastroesophageal reflux disease (GERD) has been studied for over two centuries, and the relation between them still remains uncertain. Several mechanisms may be involved in the pathogenesis of GERD in asthmatic patients, including vagus nerve reflex, bronchial hyperreactivity and microaspiration. The pH monitoring remains the reference test for diagnosing GERD. Objectives: To determine the presence of gastroesophageal reflux disease (GERD) in children and adolescents with asthma, through pH monitoring, and verify whether there is any predictive factor for the presence of GERD within this population. Methods: An analytical cross-sectional study was conducted in order to assess the prevalence of GERD in children aged 5 to 18 years suffering from asthma. Each patient underwent to a two-channel pH monitoring, for a minimum duration of 18 hours. Patients presenting reflux index greater than or equal to 7% were diagnosed with GERD. In order to evaluate the predictive factors for GERD, epidemiological and clinical characteristics were investigated by univariate statistical analysis, considering a significant p-value < 0.05. Results: Forty asthma patients with a mean age of 9 years and 6 months, and male predominance (2:1), were evaluated for GERD by esophageal pH monitoring. The prevalence rate of GERD in the sample was of 40%. However, the prevalence decreased by 7,5% when the cutoff of reflux index was raised from 5% to 7%. If the DeMeester score is considered, there was a reduction of 10%. The most common clinical manifestation was night cough, reported by 57.5% of the patients, followed by abdominal pain (52.5%). There were no predictors for the presence of GERD within this share of the population. The use of questionnaire for the diagnosis of GERD had a positive predictive value of 66.7% and negative predictive value of 67.7%. GERD was prevalent both in the recumbent position (68.5%) and on standing (68.5%). The positivity in the proximal channel was detected in 50% of patients with GERD, but six children had gastroesophageal reflux in pathological levels in the proximal esophagus not accompanied by the same finding in the distal electrode. Conclusion: In this study, the prevalence of gastroesophageal reflux disease in children and adolescents with asthma was high. No symptoms were predictive of gastroesophageal reflux disease. Furthermore, other factors – such as age, sex, nutritional status, atopy, severity and degree of asthma control – were not predictive for the presence of GERD. The questionnaire was not a good method for GERD diagnosis. The test of choice for this purpose is the pH monitoring.
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Refluxo gastroesofágico em crianças e adolescentes com asma persistente

Dalle Molle, Lucas January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Tratamento cirurgico videolaparoscopio da doença de refluxo gastroesofagiano : tecnica de Nissen modificada - resultados clinicos e funcionais

Lopes, Luiz Roberto, 1956- 30 September 1998 (has links)
Orientador: Nelson Ary Brandalise / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-24T06:27:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lopes_LuizRoberto_D.pdf: 5702293 bytes, checksum: 8d7b2e80a953174929920bdd9bbb372a (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: A doença do refluxo gastroesofagiano, em função de acometer grande parte da população, dos avanços no conhecimento da fisiopatologia da doença, das novas drogas disponíveis para o tratamento clínico e do desenvolvimento no campo do tratamento cirúrgico, com o advento da videocirurgia laparoscópica, sua importância é evidente na sociedade. O tratamento empregado, quer clínico ou cirúrgico, deve alcançar a eliminação dos sintomas e a correção defmitiva dos fatores que propiciam o refluxo, o que é obtido na maioria das vezes, com a cirurgia. Um grupo de 59 pacientes, com diagnóstico de doença do refluxo gastroesofagiano, foi submetido a tratamento cirúrgico pela técnica de Nissen bmodificada por videolaparoscopia. O tempo médio de história prévia de sintomas foi de 77,4 meses e todos tinham sido submetidos a vários tratamentos clínicos anteriores. O sexo feminino predominou com 54,2% e a idade variou de 15 a 82 anos, com média de 52,5 anos. O diagnóstico pré-operatório foi suspeitado por avaliação clínica, e confirmado por exame radiográfico contrastado e endoscopia em todos os pacientes. A manometria do esôfago foi realizada em 35 pacientes e a cintilografia, em 15. O diagnóstico de esofagite não cOmplicada ocorreu em 27 doentes (45,8%) e de esofagite complicada, em 32 deles (54,2%). O epitélio de Barrett foi encontrado em 21 pacientes (35,6%). A técnica empregada por videolaparoscopia foi possível em todos os pacientes e sem necessidade de conversão para cirurgia aberta. O tempo médio para a realização da cirurgia foi de 123,9 minutos. A colecistectomia foi realizada concomitantemente em nove doentes (15,5%). Um paciente apresentou úlcera duodenal com estenose e divertículo de Zenker tratados no mesmo ato cirúrgico. Não ocorreram complicações intra-operatórias e um óbito (1,7%) ocorreu no pós-operatório precoce devido a necrose parcial do fundo gástrico. A alta hospitalar ocorreu em média com 47,6 horas. Os sintomas imediatos de disfagia, dor, epigastralgia, regurgitação, flatulência e um caso de pneumonia até o 30° dia de pós-operatório, ocorreram em 48,1% dos pacientes, com resolução espontânea na maioria deles. O seguimento pós-operatório médio foi de 20,8 meses. Em média, 10% dos pacientes referiram sintomas de regurgitação, pirose ou disfagia, com melhora no decorrer do tempo. Houve uma (1,7%) reoperação tardia por esofagite e estenose, sendo Fea1izado gastrectomia Y -Roux. Observou-se flatulência em 5,3% dos pacientes. Os examespós-operatórios radiográficos foram realizados em 39 pacientes, a endoscopia, em 53, a manometri3!, em 35 e a cintilografia, em 40. Diagnosticou-se hérnia paraesofagiana em 5% dos exames. A maioria dos dados analisados nos exames, em comparação com o pré-operatório, mostraraml melhora acentuada. A classificação de Visick mostrou que 93,10% tiveram resultados excelentes e bons, independente do grau da esofagite no pré-operatório. A análise comparativa entre a avaliação clínica pré e pós-operatória, e os resultados dos exames complementares pré e pós-operatórios, permitiu concluir que, a cirur.gia de Nissen modificada por videolaparoscopia, corrigiu a doença do refluxo gastroesofagiano na maioria dos doentes acompanhados / Abstract: A group of 59 patients with gastroesophageal reflux disease were submitted to surgical treatment by videolaparosocopic Nissen modified technique. The time of clinical history was 77,42 months and they have been all submitted to many clinical treatment. Most of patients were female: 54,2% and the age was between 15 and 82 years old with average of 52,57 years of age. The preoperative diagnosis was confirmed by clinical evaluation, barium meal, upper gastrointestinal endoscopy in all patients. The preoperative esophageal manometry was performed in 35 patients and scintiscanning in 15 patients. The diagnosis of esophagitis without complications was identified in 27 ofthe patients (45,8%) and esophagitis with complications in 32 of them (54,2%). The Barrett epithelium was found in 21 patients (35,6%). The laparoscopic technque was performed in all patients without need of conversion to open surgery. Mean surgery time was 123,89 minutes. Colecistectomy was performed in the same surgery in 9 patients (15,5%). One patient had duodeanl ulcer with stenosis and Zenker's diverticulum; he was treated in the same surgery. There were not major intraoperative complications; one patient died in the first day after operation because he had partial wrap necrosis. The discharge from hospital occurred in 48 hours. The early symptons until the 30th day posoperative occurred in 48% of the patients with espontaneous resolution in the majority. The follow-up was 20,8 months. About 10% of the patients had symptons of reêlfg!tation, heartbum and dysfagia. One patient' was reoperated because persistent reflux and esophagitis with stenosis. Gas bloat syndrome' was observed in 5,3% ofthe patients. The posoperative evaluation was performed in 39 patients with barium meal, 53 had upper gastrointestinal endoscopy, 34 patients had esophageal manometry and 40 had scintiscanninK The paraesophageal hemia was diagnosticated in 5% of them. Statistics shows a significant increase "of good rtesults when compared with preoperative parameters. Overall efficiency ofthe surgical treatment was 93,1% according with Visick classification / Doutorado / Cirurgia Geral / Doutor em Medicina
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Refluxo gastroesofágico patológico: prevalência e sua associação com atopia em crianças atendidas no Hospital Helena Moura, na Cidade do Recife

COSTA, Aldo José Fernandes January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:15:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8689_1.pdf: 364506 bytes, checksum: f6c2f3a4f25f21c03a9634ab48b6b6ba (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / OBJETIVO: Determinar as prevalências do Refluxo Gastroesofágico Patológico (RGEP) e dos marcadores pessoais e familiares de atopia e possível associação em crianças de um a doze meses de idade, atendidas no Hospital Helena Moura, na cidade do Recife, Pernambuco, Brasil. MÉTODO: O desenho do estudo foi transversal. A população foi constituída por crianças menores de um ano de idade, com história de apresentar regurgitação por um período mínimo de três semanas. A amostra estudada, no período de janeiro a agosto de 2002, consistiu de 798 crianças, para a análise de prevalência do RGEP, e de uma subamostra de 434 crianças, para análise da possível associação entre RGEP e marcadores de atopia. Os critérios diagnósticos foram baseados no Consenso de Roma II, para RGEP e nos Critérios de Martinez, para os marcadores de atopia. RESULTADOS: A prevalência de RGEP foi de 11,15% (89/798), sendo maior nos dois primeiros trimestres de vida. Cerca de 25% das crianças estudadas (108/434) apresentaram marcadores pessoais e familiares de atopia positivo, que foram mais freqüentes entre as crianças com RGEP, mas a diferença não foi significativa do ponto de vista estatístico, (p = 0,07). CONCLUSÕES: A prevalência de RGEP na população estudada foi semelhante ao relatado na literatura. Marcadores de atopia familiares e pessoais foram observados, com maior freqüência, entre as crianças portadoras de RGEP
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Pirose e resposta encefálica ao estímulo ácido esofágico : estudo da sua modulação por alimento e nortriptilina na doença do refluxo gastroesofágico não erosiva

Forcelini, Cassiano Mateus January 2014 (has links)
Introdução: Pacientes com doença do refluxo gastroesofágico não erosiva (DRNE) geralmente apresentam a pirose como principal sintoma, comumente após as refeições. O papel de potenciais fatores desencadeadores e agravantes não está esclarecido. Antidepressivos poderiam ser úteis para aliviar a pirose modificando a percepção periférica e central do refluxo. Objetivos: Avaliar o efeito do alimento, de fatores psicológicos, do cortisol sérico e da nortriptilina sobre a percepção da pirose e a resposta encefálica, frente à infusão ácida esofágica em pacientes com DRNE, estudados com ressonância magnética funcional (RMf) do encéfalo. Metodologia: Em ensaio clínico duplo cego e cruzado, vinte pacientes com DRNE e que não estavam em uso de inibidores de bomba de prótons (36,1 ± 9,3 anos, 75% mulheres) foram randomizados para receber 21 dias de nortriptilina e placebo, de forma alternada, com um periodo de 21 dias de washout entre tratamentos. Mudanças nas respostas encefálicas mensuradas por RMf e na percepção de pirose ácido-induzidas foram avaliadas ao fim de cada tratamento. Aspectos psicológicos foram avaliados na amostra. Dezesseis destes pacientes foram também estudados quanto à percepção da pirose e à resposta encefálica frente à infusão ácida esofágica após a administração ou não de alimento, e dez dos pacientes tiveram o cortisol sérico medido em diferentes passos deste protocolo. Resultados: A nortriptilina reduziu significativamente a resposta encefálica induzida por ácido no cortex pré-frontal, caudado, ínsula, cíngulo e hipocampo em comparação com placebo. Contudo, não houve diferença significativa entre nortriptilina e placebo nos desfechos clínicos. Ambos os tratamentos diminuíram a pirose em relação ao estado pré-tratamento e a sinalização de pirose durante a estimulação ácida esofágica. No experimento que testou o efeito do alimento, a percepção da pirose aumentou no segundo período de estimulação ácida, independentemente da administração ou não de alimento. Níveis séricos de cortisol e escores de ansiedade e depressão não tiveram relação com a percepção de pirose. Discussão e conclusões: A nortriptilina diminuiu a resposta encefálica à infusão ácida esofágica mais intensamente que placebo, mas sem vantagem clínica. Tanto placebo quanto nortriptilina diminuíram a percepção de pirose. A estimulação ácida esofágica repetida é mais importante como fator sensibilizador do que o alimento. A possibilidade de influência de fatores psicológicos na modução da pirose ácido-induzida não pode ser excluída dado o tamanho amostral pequeno do estudo.
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Esofagomanometria e phmetria esofágica prolongada em 1170 pacientes com manifestações respiratórias

Machado, Mirna da Mota January 2008 (has links)
Objetivo: Avaliar o perfil da esofagomanometria (EMN) e da pHmetria esofágica prolongada nos portadores de manifestações respiratórias, encaminhados para avaliação funcional esofágica. Métodos: Foram analisados os resultados da EMN e da pHmetria. O critério de inclusão foi a presença de sintomas respiratórios, acompanhados ou não de sintomas digestivos. Resultados: Dos 1170 pacientes, 602(51,5%) relataram manifestações digestivas associadas às respiratórias (MDR) e 568(48,5%), apenas, respiratórias (MR). Asma foi relatada por 142 indivíduos sem manifestações digestivas (asmaMR) e por 201 com manifestações digestivas associadas (asmaMDR). Hipomotilidade ocorreu em 175 indivíduos (14.3%MDR e 15.6%MR) e hipotonia do EEI (esfíncter esofágico inferior) em 411(30,2% dos MR e 40.3% dos MDR), sendo este, o dado da EMN que se correlacionou com RGE (refluxo gastro-esofágico) patológico. A exposição do esôfago distal ao ácido foi, marcadamente, anormal no período de decúbito. A prevalência de RGE patológico foi de 39,8%. Já no subgrupo de asma, correspondeu a 44%, dos quais 50(35,2%) pertenciam ao asmaMR. Conclusão: hipotonia do EEI foi a alteração manométrica preponderante, correlacionando-se com RGE patológico. O período de decúbito foi o de maior exposição do esôfago ao ácido à pHmetria. RGE patológico foi mais evidente nos pacientes com queixas digestivas associadas, contudo, aproximadamente um terço dos pacientes sem sintomas digestivos apresentou RGE patológico (RGE silencioso). Os achados sugerem DRGE como possível causa extra-pulmonar de sintomas respiratórios crônicos, não responsivos à terapêutica convencional.
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Validação de questionário e avaliação da qualidade de vida relacionada à saúde em pacientes com doença do refluxo gastroesofágico antes e após o tratamento com pantoprazol / Validation of a questionnaire and evaluating health related quality of live in gastroesophageal reflux disease patients before and after treatment with pantoprazole

Cury, Marcelo de Souza [UNIFESP] January 2005 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:05:40Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / INTRODUÇÃO E OBJETIVOS: A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) apresenta alta incidência e prevalência no Ocidente e não tem marcador evolutivo adequado. A avaliação da Qualidade de Vida Relacionada à Saúde (QVRS) é ferramenta bem conhecida e útil para avaliação evolutiva, principalmente para moléstias que não têm marcador apropriado. Os objetivos deste estudo são traduzir e validar questionário de QVRS específico para a DRGE, avaliar a QVRS em brasileiros portadores de DRGE e verificar os índices de cicatrização após tratamento com Pantoprazol. MÉTODOS: Foram incluídos aleatoriamente pacientes portadores de DRGE com sintomas típicos e esofagite das classes A a C da classificação de Los Angeles sem doenças concomitantes. Foram avaliados por dois questionários de QVRS e endoscopia digestiva alta, antes e após o tratamento (Pantoprazol 40 - 80 mg/dia 6-14 semanas). Foram utilizados um questionário genérico (SF-36) e outro específico para a DRGE (‘GERD-Score’). Este último foi traduzido e validado para o português do Brasil. RESULTADOS: De janeiro de 2002 a dezembro de 2003 foram incluídos 100 pacientes. Destes, 84 foram avaliados em análise por intenção de tratamento (37 homens, idade média 41 anos). O questionário traduzido demonstrou propriedades psicométricas adequadas (validade, sensibilidade e reprodutibilidade). Os domínios capacidade funcional, limitação por aspectos físicos, dor, estado geral de saúde, vitalidade, aspectos sociais e saúde mental do SF-36 apresentaram resultados significativamente (p<0.05) maiores após o tratamento. A proporção de pacientes que apresentaram cicatrização após 6 e após 14 semanas de tratamento foi, respectivamente, 80.95% e 96.35%. CONCLUSÃO: O questionário traduzido (ESDRGE = escore sintomático da DRGE) é válido e reprodutível. Pacientes com esofagite apresentaram QVRS diminuída que melhorou ou normalizou após o tratamento. O Pantoprazol foi eficaz para o tratamento da esofagite a curto prazo. / BACKGROUND & AIMS: Gastroesophageal reflux disease (GORD) has high incidence and prevalence and do not have a good evaluative marker. Health Related Quality of Life (HRQOL) is a well known and useful tool for studying outcomes, mainly in diseases without a good biological marker. This study aims to translate and validate a Brazilian HRQOL GORD questionnaire, analyze HRQOL in Brazilian GORD patients, regarding oesophagitis healing after the treatment with Pantoprazole. METHODS: Patients with erosive oesophagitis grades A to C (Los Angeles) without concomitant diseases were evaluated with both general HRQOL (SF-36) and specific questionnaires and upper endoscopy before and after treatment (Pantoprazole 40-80 mg/day 6-14wk). The specific questionnaire was translated to Portuguese, and validated. RESULTS: From January 2002 to December 2003, 100 patients were enrolled. Overall 84 completed the study (37 men, mean age: 41 yrs). The translated questionnaire has shown good psychometric properties (reliability, responsiveness and validity). Almost all SF-36 scales (physical function, role physical, pain, general health, vitality, social function and mental helth) had significant (p<0.05) improvement after treatment. The healing index was 80.95% and 96.35% after 6 and 14 weeks of treatment. CONCLUSION: The translated questionnaire (ESDRGE = escore sintomático da DRGE) is valid and reproducible. Patients with erosive oesophagitis had poor HRQOL which improved significantly or normalized after treatment. The Pantoprazole was effective for treatment of oesophagitis during short and medium period. / FAPESP: 00/03965-7 / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Celuraridade e hiperresponsividade das vias aéreas em crianças com sintomas de refluxo gastroesofágico

Ratier, Jaqueline Cavalcanti de Albuquerque January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-25T17:06:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 294931.pdf: 996172 bytes, checksum: 525a3adf9fc044907f897f92497ac835 (MD5) / Objetivos: Determinar se a celularidade das vias aéreas e a presença de hiperresponsividade (HRVA) em crianças portadoras de sintomas digestivos compatíveis com doença refluxo gastroesofágico (DRGE) e assintomáticas do ponto de vista respiratórios (grupo gástrico), encaminhadas para diagnóstico através de phmetria de 24 horas diferem do encontrado em crianças saudáveis (grupo controle). Métodos: Estudo transversal, controlado não intervencional, prospectivo, exploratório no qual foram incluídas de forma consecutiva 25 crianças no grupo gástrico (idade média 11.2 anos) e 15 no grupo controle (idade 11.1 anos). O estudo consistiu de três ou quatro visitas nas quais as crianças foram submetidas à pHmetria de 24 horas, teste de broncoprovocação com metacolina, indução do escarro com solução salina hipertônica e teste cutâneo, às cegas das características clínicas dos participantes. Por motivos éticos, pHmetria de 24 horas foi realizada apenas nas crianças do grupo gástrico. Resultados:. Enquanto que 70% das crianças com pHmetria de 24 hs positiva tiveram um teste de broncoprovocação por metacolina positivo apenas 42.5% das crianças do grupo controle tiveram este teste positivo (p=0.08). A prevalência de HRVA no grupo de crianças com sintomas digestivos e pHmetria de 24 hs negativa foi levemente inferior (62.5%) ao encontrado nas crianças com pHmetria positiva. A celularidade total e diferencial do escarro induzido foi similar entre as de crianças do grupo gástrico e do grupo controle. Eosinofilia no escarro ocorreu em sete participantes do estudo. Destes, seis (85.7%) eram do grupo gástrico e apenas um deles não tinha refluxo ácido comprovado. Além disso, eosinofilia no escarro foi três vezes mais frequente no grupo gástrico com refluxo ácido do que no grupo controle. Não houve associação entre HRVA e atopia ou magnitude da eosinofilia no escarro. Conclusão: Cerca de um terço das crianças portadoras de DRGE e HRVA assintomática nesse estudo apresentaram inflamação eosinofilica das vias aéreas. Estudos adicionais são necessários para determinar se isto indica ou não a presença de asma latente nestas crianças.

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