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Adaptações cardiovasculares e funcionais ao treinamento concorrente com e sem a execução de séries com repetições máximas em homens idosos

Silveira, Erik Menger January 2017 (has links)
O objetivo da presente dissertação foi avaliar e comparar as possíveis diferenças nas adaptações cardiovasculares e funcionais ao treinamento concorrente com e sem a execução de séries com repetições até a falha concêntrica em homens idosos. Trinta e dois homens idosos saudáveis (67,4 ± 4,1) foram alocados randomicamente em três grupos diferentes de treinamento concorrente: Treinamento de força utilizando repetições máximas (GRM, n = 12), Treinamento de força com repetições submáximas (GRNM, n = 11) e Treinamento de força com repetições submáximas com volume equalizado ao realizado pelo GRM (GRNMV, n = 9). Os participantes treinavam duas vezes por semana, durante doze semanas, executando o treinamento aeróbico imediatamente após o treinamento de força. Antes e após a intervenção foi avaliado o Vo2pico através de ergoespirometria, o desempenho funcional utilizando os testes timed up and go (TUG), sentar e levantar 5 vezes (SeL) e preensão manual (PM). Coletou-se amostras de sangue para análise da glicemia, colesterol total, HDL, LDL e triglicerídeos. A pressão arterial sistólica (PAS) e pressão arterial diastólica (PAD) foram mensuradas através de método auscultatório, o desempenho de saltos através do salto agachado (SJ) e salto com contra movimento (CMJ) e a composição corporal avaliada a partir de antropometria. Após a intervenção, foi observado um efeito tempo significativo (P<0,05) no Vo2pico, sem diferenças entre os grupos. No desempenho funcional não foram observadas mudanças em nenhum dos testes. A análise sanguínea demonstrou um efeito tempo significativo (p<0,01) no HDL, sem diferenças entre os grupos, enquanto não houve variações para glicemia, LDL e triglicerídeos. Na altura dos saltos, foi verificado um efeito tempo significativo (p<0,01) no SJ e uma tendência a incremento (p<0,056) no CMJ, sem diferenças entre os protocolos de treinamento. A composição corporal foi alterada pelo treinamento, com efeito significativo na massa de gordura relativa (p<0,001), na massa livre de gordura relativa (p<0,001) e no somatório de dobras cutâneas (p<0,001), sem diferenças entre os grupos. Desta forma, foi observado que todos os protocolos de treinamento foram eficazes para promover mudanças na capacidade aeróbica, no perfil lipídico, no desempenho de saltos e na composição corporal, porém, o GRNM foi mais eficiente, pois promoveu tais adaptações com um volume de treino menor. / The aim of this study was to evaluate and compare the possible differences in cardiovascular and functional adaptations to concurrent training with and without the execution of series with repetitions until concentric failure in elderly men. Thirty-two healthy elderly men (67,4 ± 4,1) were randomly assigned to three different groups of concurrent training: strength training using maximal repetitions (GRM, n = 12), Strength training with submaximal repetitions (GRNM, n = 11), and strength training with submaximal repetitions with volume equalized to that performed by GRM (GRNMV, n = 9). Participants trained twice a week for twelve weeks, performing aerobic training immediately after strength training. Before and after the intervention, VO2peak was evaluated using a metabolic cart, functional performance using the timed up and go (TUG), sit and up 5 times (SUp) and handgrip strength (HS) tests. Blood samples were collected for analysis of glycemia, total cholesterol, HDL, LDL, and triglycerides. The systolic blood pressure (SBP) and diastolic blood pressure (DBP) were measured using the auscultatory method, the jump performance determined by squat jump (SJ) and counter-movement jump (CMJ). Body composition are evaluated through anthropometry. After the intervention, a significant time effect (P <0.05) was observed on VO2peak, with no differences between groups. In functional performance, no changes were observed in any of the tests. Blood analysis showed a significant increase (p <0.01) in HDL, with no differences between groups, whereas there were no changes for glycemia, LDL and triglycerides. In the jump performance, a significant time effect (p <0.01) was observed in the SJ and a trend toward significant increase (p <0.057) in the CMJ, without differences between the training protocols. Body composition was changed by training, with a significant time effect on the relative fat mass (p <0.001), relative fat free mass (p <0.001), and on the sum of skinfolds (p <0.001), with no differences between groups. In this way, it was observed that all training protocols were effective to promote changes in aerobic capacity, lipid profile, jumping performance and body composition, but the GRNM was more efficient, as it induced such adaptations with a lower training volume.
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Efeito da ordem dos exercícios do treinamento concorrente nas adaptações neuromusculares, cardiovasculares e funcionais de homens idosos

Wilhelm Neto, Eurico Nestor January 2013 (has links)
O objetivo desse estudo foi determinar se a ordem de execução dos exercícios de força e aeróbio no treinamento concorrente (TC) afeta as adaptações neuromusculares, funcionais e cardiovasculares de idosos. Para isso, 24 homens idosos sedentários e saudáveis foram divididos em dois grupos de TC. O grupo aeróbio-força (n=11; 63,1±3,3 anos; 1,76±0,07 m; 84,0±12,2 kg) realizou o exercício aeróbio no início das sessões de TC; o grupo força-aeróbio (n=13, 67,0±6,0 anos; 1,77±0,05 m; 80,9±10,5 kg) executou os exercícios de força no começo das sessões de TC. Ambos os grupos treinaram duas vezes por semana durante 12 semanas. A força máxima dos sujeitos foi testada pelo testes de uma repetição máxima (1RM) e pela contração isométrica voluntária máxima (CIVM) de extensão de joelho. A taxa de produção de força (TPF) em 50, 100, 150 e 200 ms, a potência de extensão de joelho produzido com 60% de 1RM pré-treinamento e a altura do salto com contra movimento (SCM) foram utilizados como medida de produção de potência muscular. A ativação muscular máxima do vasto lateral (VL) e do reto femoral (RF) foi obtida por eletromiografia de superfície durante a CIVM e durante a extensão de joelho com a carga de 1RM, enquanto que a ativação muscular submáxima foi obtida no movimento de extensão de joelho com 60% de 1RM pré-treinamento e durante o movimento de levantar da cadeira. A ultrassonografia muscular foi realizada para a determinação da espessura muscular do quadríceps femoral e a echo intensity do RF. O teste de sentar e levantar da cadeira em 30 segundos o teste get up and go foram realizados para avaliar as adaptações funcionais. A capacidade aeróbia máxima foi determinada pelo o consumo de oxigênio de pico (VO2pico) e a função endotelial foi avaliada pela dilatação mediada por fluxo (DMF) da artéria braquial. A comparação entre valores pré e pós-treinamento foi realizada pela ANOVA para medidas repetidas de dois fatores (tempo vs grupo), com grupo como um fator intersujeitos e assumindo α≤0,05 como significante. Após o treinamento os dois grupos aumentaram os valores de 1RM, CIVM, potência de extensão de joelho e de TPF em 150 e 200 ms (p≤0,05), sem diferença entre os grupos (p>0,05). Entretanto, nenhum grupo aumentou a TPF em 50 e 100 ms e nem a altura do SCM (p>0,05). A ativação muscular do VL e do RF aumentou similarmente em ambos os grupos na CIVM e no 1RM (p≤0,05), e ativação submáxima reduziu nos dois grupos apenas na extensão de joelho com 60% de 1RM pré-treinamento, sem diferença entre eles (p>0,05). A espessura muscular quadríceps femoral aumentou de maneira similar nos dois grupos (p≤0,05) e a echo intensity do RF reduziu significativamente (p≤0,05), sem diferença entre os grupos (p>0,05). O número de repetições no teste de sentar e levantar de 30 segundos aumentou após o TC (p≤0,05), sem diferença entre os grupos (p>0,05). Nenhuma diferença foi encontrada no tempo do teste get up and go (p>0,05). O VO2pico não foi alterado após o treinamento (p>0,05), mas a DMF aumentou após as 12 semanas nos dois grupos (p≤0,05). Esses resultados demonstram que o TC é benéfico para idosos e a que a ordem dos exercícios de força e aeróbio do TC não tem influência as adaptações neuromusculares, cardiovasculares e funcionais dessa população. / The aim of this study was to determine whether the concurrent training (CT) endurance and strength exercise sequence affects the neuromuscular, functional and cardiovascular adaptations of elderly people. Twenty-four healthy sedentary elderly men were divided into two CT groups. The endurance-strength group (n=11; 63.1±3.3 years; 1.76±0.07 m; 84.0±12.2 kg) performed the endurance exercise in the beginning of the CT sessions; the strength-endurance group (n=13; 67.0±6.0 years; 1.77±0.05 m; 80.9±10.5 kg) performed the strength exercises in the beginning of the CT sessions. Both groups trained two times per week for 12 weeks. The maximal strength of the subjects was tested by the knee extension one repetition maximum test (1RM) and by the knee extension maximal isometric voluntary contraction (MIVC). The rate of force development (RFD) in 50, 100, 150 and 200 ms, the knee extension power with 60% of pre-training 1RM, and the countermovement jump (CMJ) height were used as a measure of muscular power. Maximal muscle activation of the vastus lateralis (VL) and rectus femoris (RF) was obtained by surface electromyography during the MIVC and during the knee extension with the 1RM load, while the submaximal activation was obtained during the knee extension with 60% of pre-training 1RM and during the sit to stand movement. Muscular ultrassonography was performed to determine the muscle thickness of the quadriceps femoris, and the echo intensity of the RF. The 30-s chair stand test and the get up and go test were performed to evaluate the functional adaptations. The maximal aerobic capacity was determined by the peak oxygen uptake (VO2peak) and the endothelial function was evaluated by the brachial artery flow mediated dilation (FMD). Pre and post-training values were compared by the two way repeated measures ANOVA (time vs group), with group as inter-subject factor and accepting α≤0.05 as significant. After the training period both groups improved the values of 1RM, MIVC, knee extension power and RFD at 150 and 200 ms (p≤0.05), without difference between them. However, no improvement was observed in the RFD at 50 and 100 ms, and in the CMJ height (p>0.05). The VL and RF muscular activation increased similarly in both groups in the MIVC and in the 1RM (p≤0.05), and the submaximal activation was reduced in the two groups only in the knee extension performed with 60% of pretraining 1RM (p≤0.05), without differences between them (p>0.05). The muscle thickness quadriceps femoris increased similarly in the two groups (p≤0.05) and the RF echo intensity reduced significantly (p≤0.05), without difference between groups (p>0,05). The number of repetitions in the 30-s chair stand test increased after the CT (p≤0.05), without difference between groups (p>0.05). No difference was observed in the time to perform the get up and go test (p>0,05). The VO2peak did not change after the training (p>0,05), but the FMD enhanced after the 12 weeks in both groups (p≤0.05). These results demonstrated that CT is beneficial for elderly people and the endurance and strength exercise sequence in the CT do not affect the neuromuscular, cardiovascular and functional adaptations in this population.
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Efeitos de dois modelos de treinamento de hidroginástica nas respostas cardiorrespiratórias e na força de mulheres idosas : um ensaio clínico randomizado controlado

Kanitz, Ana Carolina January 2015 (has links)
A procura crescente por atividades aquáticas tem estimulado o aumento de estudos nessa área objetivando uma melhor prescrição para diferentes populações. A hidroginástica, em específico, tem sido amplamente indicada para a população idosa, devido aos seus inúmeros benefícios já documentados, principalmente na força muscular e nas respostas cardiorrespiratórias. Entretanto, ainda não se sabe qual o modelo ideal para essas melhoras, visto que as metodologias utilizadas são muito distintas entre os estudos. Desta forma, o objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos de dois modelos de treinamento de hidroginástica nas respostas cardiorrespiratórias e na força de mulheres idosas. Para tanto, participaram do estudo 69 mulheres idosas e sedentárias (60-75 anos) que foram divididas nos dois grupos de treinamento e no grupo controle: grupo de hidroginástica aeróbio (GA, n=23), grupo de hidroginástica de força (GF, n= 23) e grupo controle de relaxamento em imersão (GC, n=23). As intervenções tiveram uma duração de 10 semanas e foram realizadas sessões de 45 minutos duas vezes por semana. Antes e após esse período foram realizadas duas sessões de avaliações, sendo uma destinada aos testes de força muscular dinâmica máxima e outra para as avaliações cardiorrespiratórias em repouso e em máximo esforço. Para análise estatística utilizamos a Generalized Estimating Equations (GEE), com teste post hoc de Bonferroni (α=0,05). Os resultados demonstraram uma diminuição significativa da pressão arterial sistólica (GA: - 4%; GF: -6%; GC: -5%) e diastólica (GA: -1%; GF: -7%; GC: -6%) de repouso para todos os grupos avaliados, sem diferenças entre eles. A frequência cardíaca de repouso, no segundo limiar ventilatório e de pico não modificaram com as intervenções realizadas. Em contrapartida, o GA apresentou aumentos significativos no consumo de oxigênio no segundo limiar ventilatório (17%) e de pico (14%) e esse comportamento não foi observado nos demais grupos avaliados. Em relação à força muscular, todos os grupos apresentaram um aumento significativo da força dinâmica máxima de extensão de joelho sem diferenças entre eles (GA: 11%; GF: 8%; GC: 5%), a força dinâmica máxima de flexão de joelho aumentou no GA (14%) e no GF (18%) e, por fim, a força de flexão horizontal de ombro não apresentou diferenças significativas após as intervenções realizadas. Assim, concluímos que as três intervenções realizadas demonstraram melhoras significativas na pressão arterial de repouso. O treinamento de força na hidroginástica proporciona aumentos significativos na força muscular de membros inferiores. Por fim, o treinamento aeróbio na hidroginástica parece ser um modelo de treino efetivo tanto para aumentos na força muscular de membros inferiores quanto para melhoras nas respostas cardiorrespiratórias de mulheres idosas sedentárias. / The growing demand for aquatic exercises has stimulated the increase of studies in this area aiming at a better prescription for different populations. The water-based exercise in particular has been widely recommended for the elderly due to its numerous benefits already documented, especially in muscle strength and cardiorespiratory responses. Thus, the aim of this study was to evaluate the effects of two water-based training models on the cardiorespiratory and strength responses in older women. Sixty-nine elderly and sedentary women (60-75 years) were divided into two water-based training groups and control group: aerobic group (AG, n = 22), resistance group (RG, n = 23) and control group of relaxation in immersion (CG, n = 24). The interventions had a 10-week duration and 45 minute sessions were held twice a week. Before and after this period there were two sessions assessments, one destined to maximal dynamic strength test and one for cardiorespiratory evaluations at rest and at maximal effort. The Generalized Estimating Equations (GEE), with post hoc Bonferroni was used to statistical analysis of data (α = 0.05). The results showed a significant decrease in systolic blood pressure (AG: -4%; RG: -6%; CG: -5%) and diastolic (AG: -1%; RG: -7%; CG: -6%) at rest for all the groups, with no differences between them. The resting, ventilatory threshold and peak heart rate did not change with the interventions. In contrast, the GA showed significant increases in oxygen consumption in the second ventilatory threshold (17%) and peak (14%) and this behavior was not observed in the other groups assessed. Regarding muscular strength, all groups showed a significant increase in maximal dynamic knee extension without differences between them (GA: 11%; GF: 8%; GC: 5%), the maximum dynamic strength of knee flexion increased in GA (14%) and GF (18%) and, finally, the strength of shoulder horizontal flexion showed no significant differences after interventions. Thus, we conclude that the three interventions showed significant improvements in blood pressure at rest. The strength training in the water aerobics provides significant increases in muscle strength of the lower limbs. Finally, the aerobic waterbased training seems to be an effective training model for both increases in muscle strength of the lower limbs and to improvements in cardiorespiratory responses among sedentary older women.
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Efeitos agudos de diferentes protocolos de treinamento resistido na modulação autonômica cardíaca de mulheres hipertensas / Acute effects of resistance training protocols on the cardiac autonomic modulation in hypertensive women

Vale, Arthur Ferreira do 13 March 2018 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-04-26T10:50:33Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Arthur Ferreira do Vale - 2018.pdf: 2156986 bytes, checksum: ac43179ee7123b612748b2d9c94980ef (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-04-26T11:27:46Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Arthur Ferreira do Vale - 2018.pdf: 2156986 bytes, checksum: ac43179ee7123b612748b2d9c94980ef (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-26T11:27:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Arthur Ferreira do Vale - 2018.pdf: 2156986 bytes, checksum: ac43179ee7123b612748b2d9c94980ef (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-03-13 / Introduction: Arterial hypertension (AH) is the main risk factors for cardiovascular diseases. The practice of high intensity resistance training (RT) may be an alternative for the control of AH. However, it is necessary to define which RT protocol is most appropriate for patients with hypertension: to use protocols with higher loads and fewer repetitions or with lower loads and greater number of repetitions. Individuals with AH have an imbalance in the autonomic nervous system (ANS) and it is possible that TR may accentuate such changes. Among the techniques used to evaluate the ANS, heart rate variability (HRV) appears as a simple and non-invasive measure of cardiovascular risk assessment. Aims: To analyze and compare the effects of different high intensity resistance training protocols on hemodynamic parameters and cardiac autonomic modulation of hypertensive women. Methods: Crossover randomized clinical trial of 15 middleaged women (45-69 years) and controlled hypertensives who underwent two different resistance training protocols (6 maximal repetitions and 15 maximal repetitions). HRV was collected through intervals between consecutive heart beats (R-R interval) in the supine position before each protocol, immediately after, 1 hour after and 24 hours after each protocol. The repeated-measures ANOVA was used to evaluate changes in heart rate variability in the different times and protocols used, the value of p≤0.05 was considered significant. Results: The indices that compose HRV (low frequency, high frequency and ratio) were not significant between the control session and the session of 6 maximal repetitions (p≥0.05), however, the low frequency values were higher and lower frequency for the session of 15 maximal repetitions when compared to the control session (p≤0.05). Conclusion: In the comparison between the two protocols the one with the highest volume promoted greater cardiovascular stress while the one with the lowest volume did not show significant differences when compared to the control session. / Introdução: A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é um dos principais fatores de risco para as doenças cardiovasculares. A prática do treinamento resistido (TR) de alta intensidade pode ser uma alternativa para o controle da HAS. No entanto é necessário definir qual protocolo de TR é mais adequado para pacientes com HAS: utilizar protocolos com maiores cargas e menos repetições ou com menores cargas e maior número de repetições. Indivíduos que apresentam HAS possuem um desequilíbrio no sistema nervoso autônomo (SNA) e é possível que o TR possa acentuar tais alterações. Entre as técnicas utilizadas para avaliação do SNA, a variabilidade da frequência cardíaca (VFC) surge como uma medida simples e não invasiva de avaliação de risco cardiovascular. Objetivo: Analisar e comparar os efeitos agudos de diferentes protocolos de treinamento resistido em parâmetros hemodinâmicos e na modulação autonômica cardíaca de mulheres hipertensas. Metodologia: Ensaio clínico randomizado do tipo cruzado realizado com 15 mulheres de meia idade no período pós-menopausa (45 a 69 anos) e hipertensas controladas que foram submetidas a dois diferentes protocolos de treinamento resistido (6 repetições máximas e 15 repetições máximas). A VFC foi coletada através dos intervalos entre os batimentos cardíacos consecutivos (intervalo R-R) na posição supina antes de cada protocolo, imediatamente após, 1 hora após e 24 horas após cada protocolo. A ANOVA de medidas repetidas foi utilizada para avaliar as alterações da variabilidade da frequência cardíaca nos diferentes tempos e protocolos utilizados, o valor de p≤ 0,05 foi considerado significante. Resultados: A diferença entre os índices que compõem a VFC (baixa frequência, alta frequência e razão) não foram significativas entre a sessão controle e a sessão de 6 repetições máximas (p≥0,05), no entanto os valores da baixa frequência foram superiores e da alta frequência inferiores para a sessão de 15 repetições máximas quando compararadas a sessão controle (p≤0,05). Conclusão: Na comparação entre os dois protocolos o de maior volume promoveu maior estresse cardiovascular enquanto o de menor volume não mostrou diferenças significativas quando comparado à sessão controle.
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Efeito do treinamento de força em associação à  suplementação de proteína e creatina sobre a composição corporal, força e funcionalidade de idosos frágeis e pré-frágeis / The effect of resistance training in association with protein and creatine supplementation on body composition, strength and functionality of frail and pre-frail elderly

Mariana Dutilh de Capitani 09 April 2018 (has links)
CAPITANI, MD. Efeito do treinamento de força em associação à suplementação de proteína e creatina sobre a composição corporal, força e funcionalidade de idosos frágeis e pré-frágeis; 2018; 65p.; Dissertação (Mestre em Ciências) - Escola de Educação Física e Esporte, Universidade de São Paulo, São Paulo. 2018. O envelhecimento é acompanhado de alterações negativas sobre a composição corporal e funcionalidade do indivíduo. Denominado sarcopenia, esse quadro pode ser mais ou menos acentuado e pode levar o idoso à fragilidade, uma condição de alto risco de desfechos adversos como quedas, hospitalizações e, até mesmo, óbito. O exercício físico, em particular o treinamento de força (TF), tem sido recomendado para induzir ganhos de força, massa muscular e funcionalidade em idosos. A fim de somar forças para contra-atacar a sarcopenia e maximizar a resposta do idoso frente à resistência anabólica, a associação de intervenções alimentares como a suplementação de proteína e creatina (Cr) tem se mostrado promissora. O presente estudo teve por objetivo avaliar os efeitos do TF em associação à suplementação de Cr e proteína sobre a composição corporal, força, funcionalidade, qualidade de vida, parâmetros bioquímicos e função renal de idosos frágeis e pré-frágeis. Os idosos incluídos no estudo (72,4 ± 6,2 anos; 27,5 ± 5,0 kg/m² de IMC; 84% bem nutridos) eram predominantemente pré-frágeis e foram alocados nos grupos experimentais a receber as seguintes suplementações: W (2x 15g whey protein; n=22), Cr (2x 15g placebo + 2x 3g creatina; n=22), P (2x 15g placebo; n=22), WCr (2x 15g whey protein + 2x 3g creatina). Durante 16 semanas todos os grupos realizaram TF (50-70% 1RM)2 vezes por semana e consumiram a suplementação diariamente. O consumo de proteína não era diferente entre os grupos antes da suplementação (0,81-0,97g/kg/dia; p>0,05). Foram avaliados força dinâmica (1RM \'leg-press\' e supino) e isométrica (\'handgrip\', pico de força isométrica -PFI e taxa de desenvolvimento de força - TDF), funcionalidade (\'timedup-and-go\', \'timed stands\' e equilíbrio), composição corporal (gordura corporal, massa magra corporal e apendicular, área de secção transversa - AST do reto femoral e vasto lateral), qualidade de vida, parâmetros bioquímicos e função renal por clearance de 51Cr-EDTA. O TF, independente do suplemento ingerido, resultou em ganhos de força (27,5% no 1RM leg-press; 23,6% no 1RM supino; 8,2% no PFI; 12,4% na TDF; p<0,0001), melhora da funcionalidade (\'timed stands\', p<0,0001), aumento da massa magra corporal e apendicular (1,6% e 2,4% respectivamente; p<0,0001), aumento da AST do reto femoral e vasto lateral (1,0% e 5,2% respectivamente; p<0,0001) e melhores índices da qualidade de vida (p<0,02). As taxas de filtração glomerular e parâmetros bioquímicos não apresentaram diferenças significativas ao longo do tempo (p>0,05), exceto o Col-HDL, que aumentou em média 1,85mg/dL (p=0,05). Como conclusão, para essa amostra de idosos predominantemente pré-frágeis, sem risco nutricional, e com um consumo de proteína acima do que recomenda a RDA, o treino foi eficaz em aumentar força, massa muscular, melhorar a funcionalidade e qualidade de vida, sem efeito adicional da suplementação de proteína e/ou creatina e sem efeito deletério da suplementação sobre a função renal / Aging is accompanied by negative changes on subject\'s body composition and functionality. Also known as sarcopenia, this condition can be more or less severe and it can lead to frailty, when the elderly are at high risk of negative outcomes such as falls, hospitalization and death. Physical exercise, in particular resistance training (RT), is recommended to promote gains in strength, muscle mass and functionality in older adults. In order to add power to counterattack sarcopenia and overcome anabolic resistance, the association of diet interventions, such as protein and creatine supplementation, has been shown to be promising. The aim of the present study is to investigate the effect of the association of RT with protein and creatine supplementation on body composition, strength, functionality, quality of life, biochemical parameters and kidney function in frail and pre-frail elderly. The elderly engaged in the study (72,4 ± 6,2 years old; 27,5 ± 5,0 kg/m² of BMI; 84% well-nourished) were mostly pre-frail and were allocated in experimental groups to receive the following supplements: W (2x 15g whey protein; n=22), Cr (2x 15g placebo + 2x 3g creatine; n=22), P (2x 15g placebo; n=22), WCr (2x 15g whey protein + 2x 3g creatine). During 16 weeks all groups performed RT (50-70% 1RM) - twice a week and had to take daily supplementation. Protein consumption was not different between groups before supplementation (0,81-0,97g/kg/day; p>0,05). The following parameters were measured: dynamic (1RM leg and chess-press) and isometric strength (handgrip, isometric peak force - IPF and rate of force development - RFD), functionality (timed up-and-go, timed stands and balance tests), body composition (fat mass, appendicular and total muscle mass, rectus femoris and vastus lateralis cross-sectional area - CSA), quality of life, biochemical parameters and kidney function by 51Cr-EDTAclearance. RT, without additional effect of supplementation, was responsible for increases in strength (27,5% on 1RM leg-press; 23,6% on 1RM supino; 8,2% on PFI; 12,4% on TDF; p<0,0001), better functionality (timed stands, p<0,0001), increase in appendicular and total muscle mass (1,6% and 2,4% respectively; p<0,0001), increases in rectus femoris and vastus lateralis CSA (1,0% and 5,2% respectively; p<0,0001) and better quality of life index (p<0,02). Glomerular filtration rates and biochemical parameters didn\'t show any time effect (p>0,05), except from HDL-col that increased 1,85mg/dL in average (p=0,05). In conclusion, for this sample of elderly people, mostly pre-frail, well-nourished and with protein intake above RDA, RT was effective in promoting gains in strength, muscle mass, functionality and quality of life, with no additional effect from protein and/or creatine supplementation, and without deleterious effects of supplementation for kidney function
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Efeitos de dois modelos de treinamento de hidroginástica nas respostas cardiorrespiratórias e na força de mulheres idosas : um ensaio clínico randomizado controlado

Kanitz, Ana Carolina January 2015 (has links)
A procura crescente por atividades aquáticas tem estimulado o aumento de estudos nessa área objetivando uma melhor prescrição para diferentes populações. A hidroginástica, em específico, tem sido amplamente indicada para a população idosa, devido aos seus inúmeros benefícios já documentados, principalmente na força muscular e nas respostas cardiorrespiratórias. Entretanto, ainda não se sabe qual o modelo ideal para essas melhoras, visto que as metodologias utilizadas são muito distintas entre os estudos. Desta forma, o objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos de dois modelos de treinamento de hidroginástica nas respostas cardiorrespiratórias e na força de mulheres idosas. Para tanto, participaram do estudo 69 mulheres idosas e sedentárias (60-75 anos) que foram divididas nos dois grupos de treinamento e no grupo controle: grupo de hidroginástica aeróbio (GA, n=23), grupo de hidroginástica de força (GF, n= 23) e grupo controle de relaxamento em imersão (GC, n=23). As intervenções tiveram uma duração de 10 semanas e foram realizadas sessões de 45 minutos duas vezes por semana. Antes e após esse período foram realizadas duas sessões de avaliações, sendo uma destinada aos testes de força muscular dinâmica máxima e outra para as avaliações cardiorrespiratórias em repouso e em máximo esforço. Para análise estatística utilizamos a Generalized Estimating Equations (GEE), com teste post hoc de Bonferroni (α=0,05). Os resultados demonstraram uma diminuição significativa da pressão arterial sistólica (GA: - 4%; GF: -6%; GC: -5%) e diastólica (GA: -1%; GF: -7%; GC: -6%) de repouso para todos os grupos avaliados, sem diferenças entre eles. A frequência cardíaca de repouso, no segundo limiar ventilatório e de pico não modificaram com as intervenções realizadas. Em contrapartida, o GA apresentou aumentos significativos no consumo de oxigênio no segundo limiar ventilatório (17%) e de pico (14%) e esse comportamento não foi observado nos demais grupos avaliados. Em relação à força muscular, todos os grupos apresentaram um aumento significativo da força dinâmica máxima de extensão de joelho sem diferenças entre eles (GA: 11%; GF: 8%; GC: 5%), a força dinâmica máxima de flexão de joelho aumentou no GA (14%) e no GF (18%) e, por fim, a força de flexão horizontal de ombro não apresentou diferenças significativas após as intervenções realizadas. Assim, concluímos que as três intervenções realizadas demonstraram melhoras significativas na pressão arterial de repouso. O treinamento de força na hidroginástica proporciona aumentos significativos na força muscular de membros inferiores. Por fim, o treinamento aeróbio na hidroginástica parece ser um modelo de treino efetivo tanto para aumentos na força muscular de membros inferiores quanto para melhoras nas respostas cardiorrespiratórias de mulheres idosas sedentárias. / The growing demand for aquatic exercises has stimulated the increase of studies in this area aiming at a better prescription for different populations. The water-based exercise in particular has been widely recommended for the elderly due to its numerous benefits already documented, especially in muscle strength and cardiorespiratory responses. Thus, the aim of this study was to evaluate the effects of two water-based training models on the cardiorespiratory and strength responses in older women. Sixty-nine elderly and sedentary women (60-75 years) were divided into two water-based training groups and control group: aerobic group (AG, n = 22), resistance group (RG, n = 23) and control group of relaxation in immersion (CG, n = 24). The interventions had a 10-week duration and 45 minute sessions were held twice a week. Before and after this period there were two sessions assessments, one destined to maximal dynamic strength test and one for cardiorespiratory evaluations at rest and at maximal effort. The Generalized Estimating Equations (GEE), with post hoc Bonferroni was used to statistical analysis of data (α = 0.05). The results showed a significant decrease in systolic blood pressure (AG: -4%; RG: -6%; CG: -5%) and diastolic (AG: -1%; RG: -7%; CG: -6%) at rest for all the groups, with no differences between them. The resting, ventilatory threshold and peak heart rate did not change with the interventions. In contrast, the GA showed significant increases in oxygen consumption in the second ventilatory threshold (17%) and peak (14%) and this behavior was not observed in the other groups assessed. Regarding muscular strength, all groups showed a significant increase in maximal dynamic knee extension without differences between them (GA: 11%; GF: 8%; GC: 5%), the maximum dynamic strength of knee flexion increased in GA (14%) and GF (18%) and, finally, the strength of shoulder horizontal flexion showed no significant differences after interventions. Thus, we conclude that the three interventions showed significant improvements in blood pressure at rest. The strength training in the water aerobics provides significant increases in muscle strength of the lower limbs. Finally, the aerobic waterbased training seems to be an effective training model for both increases in muscle strength of the lower limbs and to improvements in cardiorespiratory responses among sedentary older women.
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Efeito da ordem dos exercícios do treinamento concorrente nas adaptações neuromusculares, cardiovasculares e funcionais de homens idosos

Wilhelm Neto, Eurico Nestor January 2013 (has links)
O objetivo desse estudo foi determinar se a ordem de execução dos exercícios de força e aeróbio no treinamento concorrente (TC) afeta as adaptações neuromusculares, funcionais e cardiovasculares de idosos. Para isso, 24 homens idosos sedentários e saudáveis foram divididos em dois grupos de TC. O grupo aeróbio-força (n=11; 63,1±3,3 anos; 1,76±0,07 m; 84,0±12,2 kg) realizou o exercício aeróbio no início das sessões de TC; o grupo força-aeróbio (n=13, 67,0±6,0 anos; 1,77±0,05 m; 80,9±10,5 kg) executou os exercícios de força no começo das sessões de TC. Ambos os grupos treinaram duas vezes por semana durante 12 semanas. A força máxima dos sujeitos foi testada pelo testes de uma repetição máxima (1RM) e pela contração isométrica voluntária máxima (CIVM) de extensão de joelho. A taxa de produção de força (TPF) em 50, 100, 150 e 200 ms, a potência de extensão de joelho produzido com 60% de 1RM pré-treinamento e a altura do salto com contra movimento (SCM) foram utilizados como medida de produção de potência muscular. A ativação muscular máxima do vasto lateral (VL) e do reto femoral (RF) foi obtida por eletromiografia de superfície durante a CIVM e durante a extensão de joelho com a carga de 1RM, enquanto que a ativação muscular submáxima foi obtida no movimento de extensão de joelho com 60% de 1RM pré-treinamento e durante o movimento de levantar da cadeira. A ultrassonografia muscular foi realizada para a determinação da espessura muscular do quadríceps femoral e a echo intensity do RF. O teste de sentar e levantar da cadeira em 30 segundos o teste get up and go foram realizados para avaliar as adaptações funcionais. A capacidade aeróbia máxima foi determinada pelo o consumo de oxigênio de pico (VO2pico) e a função endotelial foi avaliada pela dilatação mediada por fluxo (DMF) da artéria braquial. A comparação entre valores pré e pós-treinamento foi realizada pela ANOVA para medidas repetidas de dois fatores (tempo vs grupo), com grupo como um fator intersujeitos e assumindo α≤0,05 como significante. Após o treinamento os dois grupos aumentaram os valores de 1RM, CIVM, potência de extensão de joelho e de TPF em 150 e 200 ms (p≤0,05), sem diferença entre os grupos (p>0,05). Entretanto, nenhum grupo aumentou a TPF em 50 e 100 ms e nem a altura do SCM (p>0,05). A ativação muscular do VL e do RF aumentou similarmente em ambos os grupos na CIVM e no 1RM (p≤0,05), e ativação submáxima reduziu nos dois grupos apenas na extensão de joelho com 60% de 1RM pré-treinamento, sem diferença entre eles (p>0,05). A espessura muscular quadríceps femoral aumentou de maneira similar nos dois grupos (p≤0,05) e a echo intensity do RF reduziu significativamente (p≤0,05), sem diferença entre os grupos (p>0,05). O número de repetições no teste de sentar e levantar de 30 segundos aumentou após o TC (p≤0,05), sem diferença entre os grupos (p>0,05). Nenhuma diferença foi encontrada no tempo do teste get up and go (p>0,05). O VO2pico não foi alterado após o treinamento (p>0,05), mas a DMF aumentou após as 12 semanas nos dois grupos (p≤0,05). Esses resultados demonstram que o TC é benéfico para idosos e a que a ordem dos exercícios de força e aeróbio do TC não tem influência as adaptações neuromusculares, cardiovasculares e funcionais dessa população. / The aim of this study was to determine whether the concurrent training (CT) endurance and strength exercise sequence affects the neuromuscular, functional and cardiovascular adaptations of elderly people. Twenty-four healthy sedentary elderly men were divided into two CT groups. The endurance-strength group (n=11; 63.1±3.3 years; 1.76±0.07 m; 84.0±12.2 kg) performed the endurance exercise in the beginning of the CT sessions; the strength-endurance group (n=13; 67.0±6.0 years; 1.77±0.05 m; 80.9±10.5 kg) performed the strength exercises in the beginning of the CT sessions. Both groups trained two times per week for 12 weeks. The maximal strength of the subjects was tested by the knee extension one repetition maximum test (1RM) and by the knee extension maximal isometric voluntary contraction (MIVC). The rate of force development (RFD) in 50, 100, 150 and 200 ms, the knee extension power with 60% of pre-training 1RM, and the countermovement jump (CMJ) height were used as a measure of muscular power. Maximal muscle activation of the vastus lateralis (VL) and rectus femoris (RF) was obtained by surface electromyography during the MIVC and during the knee extension with the 1RM load, while the submaximal activation was obtained during the knee extension with 60% of pre-training 1RM and during the sit to stand movement. Muscular ultrassonography was performed to determine the muscle thickness of the quadriceps femoris, and the echo intensity of the RF. The 30-s chair stand test and the get up and go test were performed to evaluate the functional adaptations. The maximal aerobic capacity was determined by the peak oxygen uptake (VO2peak) and the endothelial function was evaluated by the brachial artery flow mediated dilation (FMD). Pre and post-training values were compared by the two way repeated measures ANOVA (time vs group), with group as inter-subject factor and accepting α≤0.05 as significant. After the training period both groups improved the values of 1RM, MIVC, knee extension power and RFD at 150 and 200 ms (p≤0.05), without difference between them. However, no improvement was observed in the RFD at 50 and 100 ms, and in the CMJ height (p>0.05). The VL and RF muscular activation increased similarly in both groups in the MIVC and in the 1RM (p≤0.05), and the submaximal activation was reduced in the two groups only in the knee extension performed with 60% of pretraining 1RM (p≤0.05), without differences between them (p>0.05). The muscle thickness quadriceps femoris increased similarly in the two groups (p≤0.05) and the RF echo intensity reduced significantly (p≤0.05), without difference between groups (p>0,05). The number of repetitions in the 30-s chair stand test increased after the CT (p≤0.05), without difference between groups (p>0.05). No difference was observed in the time to perform the get up and go test (p>0,05). The VO2peak did not change after the training (p>0,05), but the FMD enhanced after the 12 weeks in both groups (p≤0.05). These results demonstrated that CT is beneficial for elderly people and the endurance and strength exercise sequence in the CT do not affect the neuromuscular, cardiovascular and functional adaptations in this population.
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Efeitos do treinamento físico resistido na reatividade e morfologia vascular de ratos hipertensos induzidos por L-NAME / Effects of resistance training on changes in vascular reactivity and morphology of L-NAME induced hypertensive rats

Araujo, Ayslan Jorge Santos de 14 June 2012 (has links)
Arterial hypertension (AH) is a multifactorial chronic syndrome, caused by either congenital or acquired factors such as physical inactivity. To evaluate the effects of Resistance Training (RT) in arterial blood pressure, and in vascular reactivity and morphology of hypertensive rats induced by L-NAME. Male Wistar rats (200 250 g) were allocated into one of the following groups: Sedentary Normotensive (SN), Sendentary Hypertensive (SH) and Trained Hypertensive (TH) groups. To induce hypertension, L-NAME (40 mg/Kg) was given in the drinking water during 4 weeks. Mean arterial pressure (MAP) was evaluated before and after the RT. RT was performed with 50% of 1RM, 3 sets of 10 repetitions, 3 times for week, over 4 weeks. Superior mesenteric artery rings were obtained in order to establish concentration-response curves to sodium nitroprusside (SNP; 10-8 10-4 M) and phenylephrine (PHE; 10-8 10-3 M) as well for histological and stereological analysis. No changes in weight gain were observed at the end of experimental period. Resistance training inhibited the increase in mean, systolic and diastolic arterial pressures. Significative differences were not observed in Rmax (maximal response) and pD2 (potency) for SNP and PHE between SH and TH groups. Arteries demonstrated normal intima, media and adventitia layers in all groups. Stereological analysis demonstrated no significant difference in luminal, tunica media, and total areas of arteries in SH and TH groups when compared to SN. Wall to-lumen ratio of SH arteries was significant different compared to SN (p<0.05), however, not different to TH. Thus, it can be concluded that the RT, under the conditions in this study, was able to control blood pressure. This appears to involve a vasoconstrictor regulation mechanism and maintenance of luminal diameter in LNAME induced hypertensive rats. / A hipertensão arterial (HA) é uma síndrome multifatorial, crônica, causada tanto por fatores congênitos ou adquiridos, como a inatividade física. Avaliar os efeitos do treinamento físico resistido (TR) sobre pressão arterial, reatividade vascular e morfologia da artéria mesentérica superior de ratos hipertensos. Ratos Wistar machos (200-250 g) foram divididos em 3 grupos: normotenso sedentário (NS), hipertenso sedentário (HS) e hipertenso treinado (HT). HA foi induzida pela administração de L-NAME (40 mg/kg) na água de beber por 4 semanas. Após o TR, a pressão arterial, reatividade vascular para nitroprussiato de sódio e fenilefrina (FEN) foram avaliados. Além disso, foram realizadas análises histológica e estereológica dos segmentos arteriais. O TR inibiu o aumento da PAM, PAS e PAD. Foi observada uma redução significativa (p<0,01) na potência da FEN do grupo HT quando comparado com o HS (5,34±0,12 vs 6,01±0,11). A análise histológica dos segmentos arteriais evidenciou aspecto normal para as túnicas íntima, média e adventícia em todos os grupos. Não houve diferença significativa nas áreas do lúmen, da túnica média e total das artérias dos grupos HS e HT em relação ao NS. A razão parede/lúmen arterial do grupo HT não apresentou diferença significativa em relação ao HS (p <0,05), mas esta foi diferente do NS. Desta forma, pode-se concluir que o TR foi capaz de controlar a pressão arterial. Este controle parece envolver a regulação de mecanismo vasoconstritor e a manutenção do diâmetro luminal de ratos hipertensos.
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Efeito de diferentes pressões de oclusão e intensidades de exercício sobre as adaptações morfológicas e funcionais a um programa de treinamento de força / Effects of different occlusion pressure and exercise intensities protocols in the morphological and functional adaptations to a strength training program.

Manoel Emílio Lixandrão 15 June 2015 (has links)
O presente estudo comparou os efeitos do treinamento de força associado a restrição de fluxo sanguíneo (TF-RFS) realizados com diferentes pressões de oclusão e/ou intensidades de exercício sobre a área de secção transversa do quadríceps (AST) e a força muscular dinâmica máxima (1-RM). Um objetivo secundário foi comparar os diferentes protocolos de TF-RFS com o treinamento de força de alta intensidade (TF). Vinte e seis voluntários do sexo masculino, com idade entre 20 e 35 anos, participaram de 12 semanas de treinamento com uma frequência de duas sessões semanais. Com o intuito de diminuir as variações inter-sujeitos, cada voluntário foi alocado aleatoriamente em dois dos cinco possíveis protocolos experimentais, um protocolo de treinamento para cada uma das pernas: TF-RFS20/40: 20% 1-RM, 40% pressão de oclusão; TF-RFS20/80: 20% 1-RM, 80% pressão de oclusão; TF-RFS40/40: 40% 1-RM, 40% pressão de oclusão; TF-RFS40/80: 40% 1-RM, 80% pressão de oclusão e TF80: 80% 1-RM (sem restrição de fluxo sanguíneo). A AST do quadríceps e a força muscular foram avaliadas nos momentos pré e pós intervenção. Os resultados demonstraram que os grupos TF-RFS 20/40 e 20/80 apresentaram ganhos inferiores de AST em comparação ao TF80 (intervalo de confiança do tamanho do efeito [ESCIdif]: -4,04 a -1,55 e -2,49 a -0,58, respectivamente). Os grupos TF-RFS 40/40 e 40/80 apresentaram aumentos da AST similares ao TF80 (ESCIdif: -1,63 a 0,31 e -1,11 a 0,68, respectivamente). A comparação entre os grupos de TF-RFS (efeito da pressão de oclusão) demonstrou maiores aumentos da AST para o TF-RFS 20/80 em comparação ao 20/40 (ESCIdif: 0,74 a 2,54). Não foram observadas diferenças nos ganhos hipertróficos entre os grupos TF-RFS 40/40 e 40/80 (ESCIdif: -0,57 a 1,29). A análise da intensidade de exercício demonstrou que o TF-RFS 40/40 e 40/80 apresentaram ganhos superiores da AST em comparação aos grupos TF-RFS 20/40 e 20/80 (ESCIdif: 0,84 a 3,08 e 0,17 a 1,90, respectivamente). Com relação a força muscular, todos os grupos de TF-RFS apresentaram uma tendência (ESCIdif muito próximo de não cruzar o zero) de menor efeito em comparação ao TF80. (ESCIdif: TF-RFS20/40: -1,98 a -0,098; TF-RFS20/80: -0,80 a 0,07; TF-RFS40/40: -0,85 a 0,15 e TF-RFS40/80: -0,89 a 0,06). Todos os grupos de TF-RFS apresentaram aumentos similares da força muscular (ESCIdif: 20/40 vs. 20/80: -0,5 a 1,07; 20/40 vs. 40/40: -0,68 a 1,14; 20/80 vs. 40/80: -0,79 a 0,82; e 40/40 vs. 40/80: -0,87 a 0,98). Conclui-se que os protocolos de TF-RFS realizados com baixas intensidades de exercício (i.e., 20% 1-RM) parecem se beneficiar com o aumento do nível de pressão de oclusão (i.e., 80% de pressão de oclusão) no aumento de massa muscular; no entanto, as adaptações hipertróficas são inferiores aos protocolos de TF convencional. Por outro lado, a pressão de oclusão parece secundária nos protocolos de TF-RFS realizados com maiores intensidades (e.g.,~40% 1-RM). No que diz respeito a força muscular, todos os protocolos de TF-RFS testados parecem ser menos eficazes em comparação ao TF convencional, independentemente das diferentes combinações e pressão de oclusão e intensidade de exercício utilizadas / The present study aimed to investigate on the effects of different occlusion pressures and/or exercise intensities resistance training associated with partial blood flow restriction (RT-BFR) on muscle mass [quadriceps cross-sectional area (CSA)] and maximal dynamic muscle strength (one repetition maximum [1-RM]). A secondary purpose was to compare the RT-BFR protocols with a standard RT recommendation (i.e., conventional high-intensity training at 80% 1RM). Twenty-six men engaged in a twice a week training period for 12 week. Each subject\'s leg was randomly allocated to two of the five resistance training (RT) protocols in a balanced-way according to quadriceps CSA and dominance: RT-BFR20/40: 20% 1-RM, 40% occlusion pressure; RT-BFR20/80: 20% 1-RM, 80% occlusion pressure; RT-BFR40/40: 40% 1-RM, 40% occlusion pressure; RT-BFR40/80: 40% 1-RM, 80% occlusion pressure and RT80: 80% 1-RM (without blood flow restriction). Quadriceps CSA and muscle strength were assessed at baseline and after 12 weeks of intervention. The main results showed that RT-BFR 20/40 and 20/80 showed lower increases in CSA as compared to RT80 (confidence intervals of effect size [ESCIdiff]: -4.04 to -1.55, and -2.49 to -0.58, respectively). The RT-BFR 40/40 and 40/80 groups had similar hypertrophy to the RT80 (ESCIdiff: -1.63 to 0.31, and -1.11 to 0.68, respectively). The comparison between the RT-BFR groups (occlusion pressure effect) demonstrated greater increases in quadriceps CSA for RT-BFR 20/80 as compared to RT-BFR 20/40 (ESCIdiff: 0.74 to 2.54). No difference was observed between RT-BFR 40/40 and 40/80 (ESCIdiff: -0.57 to 1.29). The analyzes of the effects of exercise intensity demonstrated that RT-BFR 40/40 and 40/80 presented greater increases in CSA than RT-BFR 20/40 and the 20/80 groups, respectively (ESCIdiff: 0.84 to 3.08, and 0.17 to 1.90, respectively). Regarding 1-RM, all of the RT-BFR protocols approached a lower training effect as compared to RT80 (ESCIdiff: RT-BRF20/40: -1.98 to -0.098; RT-BRF20/80: -0.80 to 0.07; RT-BRF40/40: -0.85 to 0.15; and RT-BRF40/80: -0.89 to 0.06). All the RT-BFR groups showed similar increases in 1-RM (ESCIdiff: 20/40 vs. 20/80: -0.5 to 1.07; 20/40 vs. 40/40: -0.68 to 1.14; 20/80 vs. 40/80: -0.79 to 0.82; and 40/40 vs. 40/80: -0.87 to 0.98). In summary, RT-BFR protocols performed with very-low exercise intensity (i.e., 20% 1-RM) may benefit from higher levels of occlusion pressure (i.e., 80% occlusion pressure) when attempting to improve muscle mass; although, the hypertrophic responses seems to be lower as compared to conventional RT. Conversely, occlusion pressures seems secondary to RT-BFR protocols using higher exercise intensities (e.g., ~ 40% 1-RM). For muscle strength (i.e.,1-RM), all of the RT-BFR protocols tested seem to be less effective as compared to conventional high-intensity RT, despite the different combinations of occlusion pressure and exercise intensities
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O uso de esteroides androgênicos anabolizantes entre adolescentes e sua relação com a prática da musculação / The use of anabolic androgenic steroids among adolescents and its relation to the practice of bodybuilding

Oliveira, Ubirajara de, 1964- 12 June 2012 (has links)
Orientador: José Martins Filho / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-21T16:06:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_Ubirajarade_D.pdf: 1483307 bytes, checksum: 6b3b633d6418018ec5561e9f5ace81a8 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: A dimensão mais valorizada do corpo, na contemporaneidade, é a aparência, pois o corpo belo, jovem e magro tornou-se objeto de consumo, sendo exaltado, sobretudo, pelos meios de comunicação e pela publicidade. Importantes implicações para a saúde, em decorrência da massificação desse discurso de exaltação do corpo, são sentidas, especialmente, entre os adolescentes. Tais implicações vão dos distúrbios alimentares ao consumo de esteróides anabolizantes. Este culto do corpo, em que estilo, forma, aparência e juventude contam como seus mais importantes atributos, leva-nos a considerar que, atualmente, o corpo pode ser modelado, construído e reconstruído. O objetivo deste trabalho foi o de identificar entre adolescentes do sexo masculino sua relação com a prática de musculação com a finalidade de alteração corporal por meio da utilização dos EAA. Na metodologia utilizou-se um estudo epidemiológico, mediante um corte transversal da população, envolvendo 3150 adolescentes do sexo masculino praticantes de musculação, com idade entre 15 a 20 anos e matriculados em escolas do município de São Paulo, que foi realizado através de questionário investigativo a que os sujeitos foram submetidos após um estudo piloto. Foi feita uma análise descritiva dos resultados entre as variáveis do estudo realizado pelo teste não-paramétrico do Quiquadrado, considerando como intervalo de confiança 95%. Os resultados apontam que os adolescentes apresentaram alto nível de satisfação com sua corporeidade quando há alteração corporal no que diz respeito ao aumento da massa. Os resultados mostram também que a prática de musculação na academia com esse fim tem sido feita sem orientação profissional e tem se caracterizado pela predisposição ao consumo dos EAA. Mesmo afirmando não saber o que são, os adolescentes declaram assumir o risco de utilização com objetivo estético. Na busca pelo corpo perfeito, estes estão associando a prática da musculação à predisposição ao uso dos EAA, tendo na academia o lugar propício para este envolvimento, o que se transforma em um problema de saúde pública em função da sua ausência de conhecimento sobre os efeitos reais do uso dessas substâncias / Abstract: The body's most valued dimension, in contemporary times, is the appearance, whereas the beautiful, young and thin body has become an object of consumption, exalted above all by the media and advertising. Important implications for health, due to the massification of this discourse on the exaltation of the body, affect especially adolescents. These implications range from eating disorders to consumption anabolic steroids. This cult of the body, of which style, form, appearance and youth count as its most important attributes, leads to the conclusion that, currently, the body can be modeled, built and rebuilt. The aim of this work was to identify among adolescent males their relation to the practice of bodybuilding for the purpose of body modification and the use of AAS. As methodology, an epidemiologicalstudy was appliedusing a cross-section of the population involving 3150 bodybuildersmaleadolescents, aged 15 to 20 years enrolled in schools of São Paulo city through investigative questionnaire applied to the subjects after a pilot study. It was made a descriptive analysis of the variables of the study conducted by the nonparametric Chi-square test, considering a confidence interval of 95%. Results have shown that adolescents demonstrated a high level of satisfaction with their corporeality when there is possibility of body change with regard to mass increase. Results have shown yet that the practice of bodybuilding at the gym has been made without professional guidance and is characterized by the predisposition to consumption of AAS. Even claiming not to know what they are, adolescents declare to assume the risk for use with aesthetic goal. It was observed that adolescents, in the search for the perfect body, are associating the practice of bodybuilding with the predisposition for the use of AAS, having the gym as the appropriate place for this involvement, what leads to a public health problem due to their lack of knowledge about the actual effects of using these substances / Doutorado / Saude da Criança e do Adolescente / Doutor em Ciências

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