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Efeito dos exercícios resistidos sobre a função endotelial, parâmetros hemodinâmicos e metabólicos, modulação autonômica, biomarcadores inflamatórios, composição corporal e condicionamento físico de adolescentes obesos / Effect of resistance exercises on endotelial function, hemodynamic and metabolic profile, autosomic modulation, inflammatory biomarkers, body composition and physical fitness on obese adolescentsIngrid Bárbara Ferreira Dias 30 March 2013 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Introdução - O exercício aeróbio é considerado uma ferramenta eficaz na redução de fatores de risco cardiometabólico e na melhora da qualidade de vida em adolescentes obesos. No entanto, os benefícios de um programa exclusivo com exercícios resistidos (ER) ainda não foram estabelecidos nesta população. Objetivo - Avaliar o efeito de um programa exclusivo com ER sobre a função endotelial, parâmetros hemodinâmicos e metabólicos, modulação autonômica, biomarcadores inflamatórios, composição corporal e condicionamento físico de adolescentes obesos. Materiais e Métodos - Quarenta adolescentes participaram do estudo e foram divididos em dois grupos de acordo com o nível de adiposidade: grupo controle (C, n = 20; 13 meninos e 7 meninas) e grupo obeso (Ob; n=24; 7 meninos e 17 meninas). O grupo Ob foi submetido a um programa de ER, três vezes por semana, durante três meses. A função endotelial, o perfil metabólico e hemodinâmico, a modulação autonômica, os biomarcadores inflamatórios, a composição corporal e o condicionamento físico foram avaliados antes e ao final da intervenção. Na investigação de nossa hipótese utilizamos: laser-Doppler fluxometria, análises bioquímicas e de células endoteliais circulantes, monitorização da pressão arterial ambulatorial, variabilidade da frequência cardíaca (Polar), densitometria com dupla emissão de raios X, análise de força muscular em aparelho isocinético e teste cardiopulmonar de exercício submáximo em cicloergômetro. Resultados - Após três meses de intervenção exclusiva com ER observamos uma melhora na vasodilatação endotélio-dependente (P<0,05) e uma redução na pressão arterial sistólica (P<0,01), diastólica (P<0,01) e média (P<0,01), independentes de alterações no peso corporal. Adicionalmente, também observamos redução na frequência cardíaca (FC) de repouso (P<0,01), aumento na variabilidade da FC (P<0,01) e na atividade parasimpática (P<0,05). Observamos também redução na circunferência da cintura (P<0,001), na relação cintura/quadril (P<0,001), no percentual de gordura total (P<0,01), troncular (P<0,01) e de distribuição andróide (P<0,01). Os níveis de fibrinogênio (P<0,05), endotelina-1(P<0,05) e de insulina (P<0,01), e o índice HOMA-IR (P<0,05) foram menores após intervenção. Após a intervenção proposta houve redução na incidência de síndrome metabólica (16,6 vs. 0%) nos adolescentes obesos. Além disso, os estes adolescentes aumentaram a força muscular (P<0,05) e reduziram o consumo de oxigênio, a produção de gás carbônico, a ventilação e o dispêndio energético (P <0,01) durante o teste cardiopulmonar de exercício submáximo. Conclusões - Um treinamento exclusivo com ER resultou em benefícios cardiovasculares, metabólicos e na composição corporal e condicionamento físico de adolescentes obesos, independente de alterações no peso corporal. Nossos resultados sugerem que a prática de ER foi capaz de reduzir fatores de risco cardiovascular em adolescentes com obesidade. / Introduction - Aerobic exercise is considered an effective tool able to reduce cardiometabolic risk factors and to improve quality of life on obese adolescents. However the benefits of an exclusive resistance exercise (RE) program is not already established in this population. Objective - To analyze the effects of RE on endothelial function, hemodynamic and metabolic profiles, autonomic modulation, inflammatory biomarkers, body composition and physical fitness on obese adolescents. Methods - Forty-four adolescents participate in this study and were assigned in two groups according to adiposity degree: control (C, n=20; 13 boys and 7 girls) and obese groups (Ob, n=24; 7 boys and 17 girls). The Ob group performed a RE program, three times per week for three months. Endothelial function, autonomic modulation, metabolic and hemodynamic profile, inflammatory biomarkers, body composition and physical fitness were evaluated before and after the intervention. To investigate our hypothesis we used: laser-Doppler flowmetry, endothelial circulating cells and biochemical analysis, ambulatory blood pressure monitoring, heart rate (HR) variability (Polar), dual-energy X-ray absorptiometry, muscle strength analysis by isokinetic machine and submaximal cardiopulmonary exercise test on a cycle ergometer. Results - After three months of an exclusive RE program we noticed an improvement on endothelium-dependent vasodilation (P<0.05) and reduction on systolic (P<0.01), diastolic (P<0.01) and mean (P<0.01) blood pressures, independent of changes on body weight. Additionally, we observed a reduction in HR at rest (P<0.01) and an increase in HR variability (P<0.01), and in parasympathetic activity (P<0.05). We also noticed a reduction in waist circumference (P <0.001), waist-to-hip ratio (P <0.001) percentage of total fat (P <0.01), trunk (P <0.01) and android distribution (P <0.01). Fibrinogen (P <0.05), endothelin-1 (P <0.05) and insulin levels (P <0.01), and HOMA-IR index (P <0.05) were lower after the intervention. After the proposed intervention the incidence of metabolic syndrome (16.6 vs. 0%) decreased on obese adolescents. Moreover, these adolescents increased muscle strength (P <0.05) and reduced oxygen consumption, carbon dioxide production, ventilation and energy expenditure (P <0.01) during submaximal cardiopulmonary exercise test. Conclusions - An exclusive RE program resulted in cardiovascular, metabolic benefits and also improved body composition and physical fitness on obese adolescents, independently of body weight changes. Our results suggest that three months of an exclusive RE program was able to reduce cardiovascular risk factors on obese adolescents.
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Comportamento alimentar: relação com a compulsão alimentar e os fatores de risco cardiovascular em adolescentesSantos, Mielle Neiva 25 February 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-02-25 / Goal: Assess the feeding behavior, the occurrence of binge eating and its relationship with
nutritional status and cardiovascular risk score Pathobiological Determinants of
Atherosclerosis in Youth (PDAY) in school adolescents. Methodology: Study of 540
teenagers between 15 and 19 years of high school public schools. Students were interviewed
for the evaluation of cardiovascular risk, through PDAY score and other related variables,
answered questionnaires auto applied to identification of binge eating (Dutch Food frequency
Questionnaire-QHCA) and were evaluated by Anthropometry. Results: PDAY score was
ranked low risk (58.5%) and intermediate/high risk cardiovascular risk (41.5%). Obtained
13.9% of adolescents with some level of binge eating. There was substantial consumption of
unhealthy food markers. He was also the high prevalence of physical inactivity (79.1%) and
of inactivity/lack in physical activity (58.9%). According to the simple linear regression, the
abdominal circumference is the variable that most interferes in BMI (51.7%), relationship that
remained in multivariate regression (54.3%). Conclusions: The nutritional status was related
to the score of binge eating and this was related to increased levels of total cholesterol, LDL
cholesterol and lower levels of physical activity. PDAY score and score of compulsion not
shown associates. He was the high prevalence of adolescents with some level of binge eating, pointing out that the maintenance of nutritional status mechanisms need to be further studied, to configure how eating disorders. / Objetivo: Avaliar o comportamento alimentar, a ocorrência de compulsão alimentar e sua
relação com o estado nutricional e com o risco cardiovascular pelo escore Pathobiological
Determinants of Atherosclerosis in Youth (PDAY) em escolares adolescentes. Metodologia:
Estudo realizado com 540 adolescentes entre 15 e 19 anos de escolas públicas de ensino
médio. Os estudantes foram entrevistados para avaliação do risco cardiovascular, através do
escore PDAY e outras variáveis relacionadas, responderam questionários auto aplicados para
identificação de compulsão alimentar (Questionário Holandês de Frequência AlimentarQHCA)
e
foram avaliados por antropometria. Resultados: O escore PDAY foi classificado
em baixo risco (58,5%) e risco intermediário/alto risco cardiovascular (41,5%). Obteve-se
13,9% de adolescentes com algum nível de compulsão alimentar. Houve o consumo
substancial de marcadores de alimentação não saudável. Destacou-se também a alta
prevalência de sedentarismo (79,1%) e de inatividade/insuficiência na atividade física
(58,9%). De acordo com a regressão linear simples, a circunferência abdominal é a variável
que mais interfere no IMC (51,7%), relação que permaneceu na regressão multivariada
(54,3%). Conclusões: O estado nutricional mostrou-se relacionado ao escore de compulsão
alimentar e esta esteve relacionada com maiores níveis de colesterol total, colesterol LDL e
com menores níveis de atividade física. O escore PDAY e escore de compulsão não se
mostraram associados. Destacou-se a elevada prevalência de adolescentes com algum nível de
compulsão alimentar, apontando que os mecanismos de manutenção do estado nutricional
precisam ser mais bem estudados, para que não se configurem como transtornos alimentares
futuros.
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Persistência da síndrome metabólica em crianças e adolescentes com excesso de peso: Fatores associados e relação com o risco cardiovascular pelo escore Pathobiological Determinants of Atherosclerosis in YouthFarias, Camilla Ribeiro Lima de 29 July 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-07-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Introduction: Cardiovascular diseases (CVD) belong to the group of chronic noncommunicable diseases (NCDs) and many of these are related to obesity, especially the metabolic syndrome (MS), which can be present already in the early stages of life. It is essential to the study of cardiometabolic risk factors, as well as cardiovascular risk stratification rated by PDAY risk scores, which can improve the prediction of overall cardiovascular disease risk, with the aim of reducing harmful effects on the later stages of life. Objective: To check the persistence of metabolic syndrome in children and adolescents overweight, associated factors and their relationship with cardiovascular risk scoring pathobiological Determinants of Atherosclerosis in Youth (PDAY). Methods: Cross- sectional study of repeated measurements carried out in two stages: the first, related to entry into the study (2009/2010), and the second, held after 24 months (2011/2012). The study was developed in the Childhood Obesity Center (IOC), involving 133 children and adolescents between two and 18 years are overweight. A form which addressed socioeconomic and demographic issues, held the anthropometric and blood collection required to study procedures was applied. For the diagnosis of MS, the NCEP / ATPIII adapted to age group were used and its prevalence was evaluated at two points (baseline and 24 months), classifying it into negative (absent in the colon), intermittent (on a present points) and persistent (present in the colon). The second point was also evaluated glycosylated hemoglobin HbA1c and lifestyle (smoking, physical activity and sedentary lifestyle) for construction of PDAY score. For all analyzes, we used the SPSS (version 22.0), adopting the significance level of 5%. Descriptive analysis was performed, applied the chi-square test to verify the association of the variables with sex and the persistence of metabolic syndrome; and the McNemar test to check the behavior of the characteristics evaluated in both parts of the study. Although logistic regression analysis was performed using the persistence of the syndrome as the dependent variable and also the PDAY risk score. The project was approved by the Research Ethics Committee of UEPB (CAAE No. 0040.0.133.000-08). Results: Of the 133 children and adolescents evaluated, the majority (60.9%) were female, not white (67.7%), teenagers (59.4 and 66.9% in the colon study respectively), the public schools (56.4%) wit h an income above the minimum wage (86.5%) and with eight or fewer years of maternal education (55.6%). Physical inactivity was recorded in 83.5% of the sample, and the majority (52.6%) practiced 150 minutes or more of physical activity per week; there were no smokers record. MS was classified as negative (19.5%), intermittent (42.1%) and persistent (38.3%). It was identified important effect of obesity, low HDL cholesterol, high non-HDL cholesterol on the persistence of SM frame. In assessing cardiovascular risk by PDAY score, it was found that 79.7% had intermediate / high risk. Conclusion: In general, it is possible to say that the situation of children and adolescents of the study is worrying, both for the persistence of metabolic syndrome and the remarkable change of PDAY score, which results from the sum of cardiovascular risk factors in early stages the life cycle. Given the above, early initiated preventive measures help in a lower risk of developing chronic diseases in adulthood, and may thus improve the survival and quality of life of this segment of the population. / INTRODUÇÃO: As doenças cardiovasculares (DCV) fazem parte do grupo das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) e muitas dessas guardam relação com a obesidade, destacando-se a Síndrome Metabólica (SM), que pode se fazer presente já em fases iniciais da vida. É essencial o estudo dos fatores de risco cardiometabólicos, assim como estratificação de risco cardiovascular avaliado por escores de risco PDAY, que possam melhorar a predição de risco global de doença cardiovascular, com o intuito de reduzir os efeitos danosos sobre as etapas mais tardias da vida. OBJETIVO: Verificar a persistência da síndrome metabólica em crianças e adolescentes com excesso de peso, fatores associados e sua relação com o risco cardiovascular pelo escore Pathobiological Determinants of Atherosclerosis in Youth (PDAY). MÉTODOS: Estudo longitudinal desenvolvido em duas etapas: a primeira, referente ao ingresso no estudo (2009/2010), e a segunda, realizada após 24 meses (2011/2012). O estudo foi desenvolvido no Centro de Obesidade Infantil (COI), envolvendo 133 crianças e adolescentes entre dois e 18 anos, com excesso de peso. Foi aplicado um formulário que abordava questões socioeconômicas e demográficas, realizada a avaliação antropométrica e coleta sanguínea necessária aos procedimentos do estudo. Para o diagnóstico de SM, foram utilizados os critérios do NCEP/ATPIII adaptados para faixa etária e sua prevalência foi avaliada em dois pontos (basal e 24 meses), classificando-a em negativa (ausente nos dois pontos), intermitente (presente em um dos pontos) e persistente (presente nos dois pontos). No segundo ponto foi também avaliada a hemoglobina glicosilada HbA1C e o estilo de vida (tabagismo, atividade física e sedentarismo) para construção do escore PDAY. Para todas as análises foi utilizado o SPSS (versão 22.0), adotando o nível de significância de 5%. Foi realizada análise descritiva, aplicado o teste do qui quadrado para verificar a associação das variáveis com o sexo e a persistência da síndrome metabólica; e o teste de McNemar, para verificar o comportamento das características avaliadas nos dois pontos do estudo. Ainda foi realizada análise de regressão logística utilizando a persistência da síndrome como variável dependente e, também, o escore de risco PDAY. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da UEPB (CAAE n°0040.0.133.000-08). RESULTADOS: Do total de 133 crianças e adolescentes avaliados, a maioria (60,9%) era do sexo feminino, de cor não branca (67,7%), adolescentes (59,4 e 66,9% nos dois pontos do estudo, respectivamente), da rede pública de ensino (56,4%), com renda superior a um salário mínimo (86,5%) e com oito anos ou menos de escolaridade materna (55,6%). O sedentarismo foi registrado em 83,5% da amostra, e a maioria (52,6%) praticava 150 minutos ou mais de atividade física por semana; não houve registro de fumantes. A SM foi classificada em negativa (19,5%), intermitente (42,1%) e persistente (38,3%). Identificou-se importante efeito da obesidade, do baixo colesterol HDL, do alto colesterol não-HDL sobre o quadro de persistência da SM. Na avaliação do risco cardiovascular pelo escore PDAY, foi constatado que 79,7% tinham risco intermediário/alto. CONCLUSÃO: De um modo geral, é possível afirmar-se que a situação das crianças e adolescentes do estudo é preocupante, tanto pela persistência da síndrome metabólica quanto pela marcante alteração do escore PDAY, que resulta do somatório de fatores de risco cardiovasculares em fases precoces do ciclo vital. Diante do exposto, medida s preventivas iniciadas precocemente auxiliam em um menor risco de desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis na idade adulta, podendo melhorar, assim, a sobrevida e qualidade de vida desta parcela da população.
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Qualidade de vida em adolescentes: Avaliação da sua relação com o estilo de vida e o risco cardiovascularSouza, Diogo Rodrigues 30 July 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-07-30 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Introduction: the quality of life in adolescents is an important public health indicator. It is strongly associated with lifestyle and could have implications as the development of cardiovascular disease. Objective: To evaluate the quality of life of adolescents and their relationship with the lifestyle and cardiovascular risk by pathobiological Determinants of Atherosclerosis in Youth score (PDAY). Methods: Cross-sectional study conducted in public secondary schools in the urban area of Campina Grande, Paraiba, Brazil, with 572 teenagers Data collection occurred between September/2012 and June/2013, through form (socioeconomic, demographic, lifestyle); WHOQOL-BREF, to the study of quality of life; anthropometry (weight and height), check blood pressure and blood collection (HDL cholesterol and non-HDL, fasting glucose and glycated hemoglobin HbA1c). Descriptive analysis was performed using the Pearson chi-square and Fisher's exact test. 5% significance level was adopted. Results: According to the PDAY score, 10.4% of adolescents had high cardiovascular risk; 31.8% intermediate risk and 57.8% low risk. Most teens expressed satisfaction with the quality of life (QOL) and the general state of health. But when the facets addressed, they began to self assess how indifferent or dissatisfied. There was relationship of QOL with physical activity and the non-HDL cholesterol. Conclusion: there was divergence in the perception of QOL and health, according to the approach used. It is more satisfying, when treated generally dissatisfied and, when evaluated by facets. / Introdução: a qualidade de vida em adolescentes é um importante indicador de saúde pública. Está fortemente associada ao estilo de vida e pode acarretarem implicações como o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Objetivo: avaliar a qualidade de vida de adolescentes e sua relação com o estilo de vida e o risco cardiovascular pelo escore Pathobiological Determinants of Atherosclerosis in Youth (PDAY). Métodos: estudo transversal desenvolvido nas escolas públicas de ensino médio, da zona urbana, de Campina Grande, Paraíba, Brasil, com 572 adolescentes A coleta de dados ocorreu entre setembro de 2012 e junho de 2013. Foi utilizado um formulário para avaliação das variáveis socioeconômicas, demográficas, de estilo de vida, e constituintes do escore de risco cardiovascular PDAY. Para o estudo da qualidade de vida adotou-se o questionário validado WHOQOL-bref. Foi realizada antropometria (peso e estatura), verificação da pressão arterial e coleta sanguínea para determinação das variáveis bioquímicas (colesterol HDL e não-HDL, glicemia de jejum e hemoglobina glicada HbA1c). Foi realizada análise descritiva das variáveis e, em seguida, testada a associação entre a qualidade de vida com o estilo de vida e o risco cardiovascular através do teste do qui quadrado de Pearson ou exato de Fisher, quando necessário. Adotou-se nível de significância de 5%. Resultados: a idade média foi de16,8 Foi utilizado um formulário para avaliação das variáveis anos; a maioria era do sexo feminino (67,0%), não branco (78,5%); com mais de oito anos de escolaridade materna (62,1%); pertencentes às classes econômicas C e D (67,8%). Foram elevados os percentuais de sedentarismo (67,0%); de inatividade e insuficiência de atividade física (5,2 e 54,7%, respectivamente). Apenas 1,9% declararam-se tabagistas. De acordo com o escore PDAY, 10,4% dos adolescentes apresentaram alto risco cardiovascular; 31,8% risco intermediário e 57,8%, baixo. A pressão arterial e o HDL-colesterol mostraram-se alterados principalmente entre os homens. A maioria dos adolescentes mostrou-se satisfeita com a qualidade de vida (QV) e o estado geral de saúde. Porém, quando abordadas as facetas dos domínios físico, psicológico, social e ambiental, eles passaram a se auto avaliar como indiferentes ou insatisfeitos. Verificou-se relação da QV com a prática de atividade física e o colesterol não HDL. Conclusão: esse estudo mostrou divergências na percepção da QV e de saúde, segundo a abordagem utilizada. Verificou-se mais satisfação, quando tratada de forma geral, e insatisfação, quando avaliada por facetas. Observou-se que o ambiente e o estilo de vida afetam a QV do adolescente, formando uma tríade de fatores de risco cardiovasculares.
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Relação entre risco cardiovascular e qualidade de vida de pacientes hemodialisados / Relationship between cardiovascular risk and quality of life of hemodialized patientsOliveira, Lorrana Gabriella de 13 March 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-03-13 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG / INTRODUCTION: patients with chronic kidney disease have variable increase in the risk of developing cardiovascular events, since both have common risk factors. The numerous changes and adaptations undergone by these patients impose a considerable psychosocial overload on patients and their families, which can be aggravated by the existence of comorbidities and compromise their quality of life. OBJECTIVE: to analyze the relationship between cardiovascular risk and health related quality of life in hemodialysis patients in Goiânia-GO. METHODS: an analytical cross-sectional study performed with 339 patients at eight hemodialysis clinics in the city of Goiânia, state of Goiás, from January to September 2017. For data collection, a questionnaire was used with sociodemographic, clinical and laboratory variables; the Kidney Disease Outcomes Quality Initiative-Short Form (KDQOL-SF), to obtain measures of quality of life and the Framingham Score for cardiovascular risk measurement. To analyze the data, normality tests were applied for parametric and non-parametric variables. RESULTS: population comprised of 60.8% of men, with mean age of 52 years and personal income of a minimum wage. Most of the patients were non-smokers, had Systemic Arterial Hypertension and Diabetes Mellitus as the main comorbidities. The most impaired quality of life dimensions were "professional role" followed by "renal disease overload". The dimensions "cognitive function" and "quality of social interaction" presented better performance. The majority of the studied population (42.3%) had a moderate cardiovascular risk. CONCLUSION: patients with high cardiovascular risk in lower consumption in seven domains of quality of life, in relation to those with medium and low cardiovascular risk, being “physical functioning”, "physical function," "general health," "emotional function," and "kidney disease overload," demonstrating that there was a negative correlation between quality of life and cardiovascular risk. / INTRODUÇÃO: pacientes com Doença Renal Crônica têm aumento variável no risco de desenvolvimento de eventos cardiovasculares, uma vez que ambos apresentam fatores de risco em comum. As inúmeras mudanças e adaptações sofridas por estes pacientes impõe considerável sobrecarga psicossocial aos pacientes e seus familiares, que pode ser agravada pela existência de comorbidades e que compromete sua qualidade de vida. OBJETIVO: analisar a relação entre o risco cardiovascular e a qualidade de vida relacionada à saúde de pacientes hemodialisados em Goiânia-GO. METODOLOGIA: estudo transversal analítico realizado com 339 pacientes, em oito clínicas de hemodiálise da cidade de Goiânia, estado de Goiás, no período de janeiro a setembro de 2017. Para a coleta de dados, foram utilizados um questionário com variáveis sociodemográficas, clínicas e laboratoriais; o Kidney Disease Outcomes Quality Initiative- Short Form (KDQOL-SF), para obtenção das medidas de qualidade de vida e o Escore de Framingham para mensuração do risco cardiovascular. Para análise dos dados, foi aplicado testes de normalidade para variáveis paramétricas e não paramétricas. RESULTADOS: população composta por 60,8% de homens, com média de idade de 52 anos e renda pessoal de um salário mínimo. A maioria dos pacientes não era tabagista, tinha Hipertensão Arterial Sistêmica e Diabetes Mellitus como principais comorbidades. As dimensões de qualidade de vida mais prejudicadas foram “papel profissional” seguido de “sobrecarga da doença renal”. As dimensões “função cognitiva” e “qualidade da interação social” apresentaram melhor desempenho. A maior parte da população estudada (42,3%) apresentou médio risco cardiovascular. CONCLUSÃO: os pacientes com alto risco cardiovascular apresentaram menor escore em sete dimensões de qualidade de vida, em relação àqueles que apresentaram médio e baixo risco cardiovascular, sendo eles “funcionamento físico”, “função física”, “saúde geral”, “função emocional” e “sobrecarga da doença renal”, demonstrando que houve relação negativa entre qualidade de vida e risco cardiovascular.
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Treinamento de caminhada na claudicação intermitente: respostas hemodinâmicas, autonômicas, inflamatórias e de estresse oxidativo em repouso e após uma caminhada máxima / Walking training in intermittent claudication: hemodynamic, autonomic, inflammatory and oxidative stress responses at rest and after maximal walkingAluisio Henrique Rodrigues de Andrade Lima 15 December 2017 (has links)
O aumento da morbimortalidade cardiovascular nos indivíduos com doença arterial periférica (DAP) e claudicação intermitente (CI) se associa a alterações hemodinâmicas, autonômicas, endoteliais, inflamatórias e de estresse oxidativo, que são inerentes ao desenvolvimento da própria doença. O treinamento de caminhada (TC) pode atenuar os processos fisiopatológicos que cursam com a doença, o que precisa ser melhor investigado. Por outro lado, a execução da caminhada até a dor máxima nesses indivíduos provoca episódios de isquemia, que geram alterações nesses processos e promovem sobrecarga cardiovascular. É possível que o TC possa atenuar essas respostas após o esforço máximo, o que também foi pouco investigado. Dessa forma, o objetivo do presente estudo foi verificar, em indivíduos com DAP e CI, o efeito de um TC sobre a função e regulação cardiovasculares, bem como sobre marcadores locais (músculo) e sistêmicos (sangue) de função endotelial, estresse oxidativo e inflamação, avaliados em repouso e após uma caminhada até a dor máxima de claudicação. Para tanto, 32 homens com DAP e CI foram divididos aleatoriamente em dois grupos: TC (n = 16, 2 sessões/sem, 15 séries de 2 min de caminhada na frequência cardíaca do limiar de dor intercaladas com 2 min de pausa passiva) e controle (CO, n =16, 2 sessões/semana, 30 min alongamento). No início e ao final do estudo, os indivíduos realizaram uma caminhada máxima e as seguintes avaliações foram realizadas pré e pós-caminhada: função cardiovascular (pressão arterial - PA, frequência cardíaca - FC, duplo produto - DP); regulação autonômica cardiovascular (variabilidade da FC e da PA e sensibilidade barorreflexa - SBR); função endotelial (óxido nítrico sanguíneo - NO e óxido nítrico sintase muscular - eNOS); estresse oxidativo (catalase - CAT, superóxido dismutase - SOD, peroxidação lipídica - LPO no sangue e no músculo); e inflamação (interleucina-6 - IL-6, proteína C-reativa - PCr, fator de necrose tumoral alfa - TNF-alfa, moléculas de adesão intercelular - ICAM, moléculas de adesão vascular - VCAM no sangue e no músculo). Os dados foram avaliados pela ANOVA de 2 fatores, empregando-se o teste de post-hoc de Newman-Keuls e adotando-se P<0,05 como significante. No repouso, o TC diminuiu a sobrecarga cardiovascular (PA sistólica, PA média, FC e DP) e o balanço simpatovagal cardíaco; aumentou a SBR, a biodisponibilidade de NO, a eNOS e a defesa antioxidante (SOD e CAT no sangue; SOD no músculo), além de reduzir o perfil inflamatório (PCr, ICAM e VCAM no sangue; IL-6 e PCr no músculo) (todos, p<0,05). Em relação à resposta à caminhada máxima, o TC: 1) não modificou o aumento da sobrecarga cardiovascular ao esforço, mas diminuiu a sobrecarga absoluta após o exercício (PA sistólica, PA média e DP); 2) diminuiu a resposta do NO sanguíneo e da eNOS muscular, sem alterar os valores absolutos atingidos após o exercício; 3) não modificou a resposta e os valores absolutos pós-exercício da capacidade antioxidante (SOD e CAT) e do estresse oxidativo (LPO) sistêmicos e locais, mas impediu o aumento da LPO pós-exercício observado no grupo CO; e 4) aumentou a resposta inflamatória sistêmica e local ao exercício (TNF-alfa, ICAM e VCAM no sangue e IL-6, PCr e VCAM no músculo) com manutenção da inflamação sistêmica pós-exercício e redução da inflamação local (VCAM). Em conclusão, em homens com DAP e CI, o TC melhora a modulação autonômica e a função cardiovascular, aumenta a biodisponibilidade de NO e diminui o estresse oxidativo e a inflamação tanto sistêmicos quanto locais. Além disso, o TC, de modo geral, não altera ou mesmo reduz as respostas desses marcadores após uma caminhada até a dor máxima de claudicação / The increase in cardiovascular morbimortality in individuals with peripheral artery disease (PAD) and intermittent claudication (IC) is associated with alterations in cardiovascular function, cardiac autonomic modulation, endothelial function, oxidative stress and inflammation, which are processes inherent to the disease development. Walking training (WT) may attenuate these pathophysiological processes, however, knowledge about these effects of WT is scarce and controversial. On the other hand, in these individuals, a bout of walking promotes ischemic episodes that may exacerbate these processes, leading to cardiovascular overload. WT might attenuate these post-walking responses; however, these effects were also poorly studied. Thus, the aim of the present study was to evaluate, in individuals with PAD and IC, the effects of WT on cardiovascular autonomic modulation and function as well as on blood and muscle markers of endothelial function, oxidative stress and inflammation assessed at rest and after a walking until maximal leg pain. Thirty-two men with PAD and IC were randomly allocated in two groups: WT (n = 16, 2 sessions/week, 15 bouts of 2 min walking at an intensity corresponding to the heart rate of the pain threshold interspersed with 2 min of passive pause) and control (CO, n =16, 2 sessions/week, 30 min of stretching). At the beginning and end of the study, the subjects underwent a maximal walking and the following evaluations were done pre and post-exercise: cardiovascular function (blood pressure - BP, heart rate - HR, rate pressure product - RPP); cardiovascular autonomic modulation (HR and BP variabilities and baroreflex sensitivity - BRS); endothelial function (blood nitric oxide - NO and muscle nitric oxide synthase - eNOS); oxidative stress (catalase - CAT, superoxide dismutase - SOD, lipid peroxidation - LPO measured in blood and muscle); and inflammation (interleukin-6 - IL-6, C-reactive protein - CRP, tumor necrosis factor alpha - TNF-alpha, intercellular adhesion molecules - ICAM, vascular adhesion molecules - VCAM measured in blood and muscle). Data were evaluated by 2-way ANOVA, and Newman-Keuls test was used as a post-hoc. P <0.05 was set as significant. At rest, WT decreased cardiovascular overload (systolic BP, mean BP, HR and RPP) and sympathovagal balance; increased BRS, blood NO, muscle eNOS and antioxidant defence (blood SOD and CAT, and muscle SOD), besides decreasing inflammatory markers (blood CRP, ICAM and VCAM and muscle IL-6 and CRP). Concerning the response after maximal walking, WT: 1) did not change cardiovascular overload increase after the effort, but reduced the absolute post-exercise overload (systolic BP, mean BP and RPP); 2) decreased blood NO and muscle eNOS responses without changing the absolute values achieved after the exercise; 3) did not change systemic and local antioxidant (SOD and CAT) and oxidative stress (LPO) responses as well as post-exercise absolute values; but mitigated the increase in postexercise oxidative stress observed in the CO group; and 4) increased systemic and local inflammatory responses (blood TNF-alpha, ICAM e VCAM and muscle IL-6, PCr e VCAM), but did not change post-exercise absolute systemic inflammation and decreased post-exercise absolute local inflammation (VCAM). In conclusion, in men with PAD and IC, WT improves cardiovascular function and autonomic modulation, increases NO bioavailability and decreases systemic and local oxidative stress and inflammation. In addition, in general, WT does not alter or even reduces these processes responses after a walking until maximal claudication pain
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ASSOCIAÇÃO DE DADOS CLÍNICOS E MÉTODOS NÃO INVASIVOS NA DETECÇÃO DE ATEROSCLEROSE NO CLIMATÉRIO / ASSOCIATION OF CLINICAL DATA AND NON INVASIVE METHODS IN DETECTION OF ATHEROSCLEROSIS IN THE CLIMACTERICSousa, Surama Maria Bandeira de 21 November 2014 (has links)
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DISSERTACAO SURAMA BANDEIRA DE SOUSA.pdf: 1969308 bytes, checksum: c138cabc7138f8f84f270091f116db73 (MD5)
Previous issue date: 2014-11-21 / FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E AO DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLÓGICO DO MARANHÃO / Introduction: Cardiovascular disease is the leading cause of morbidity and mortality worldwide and in Brazil. Women from the climateric have increased cardiovascular risk and atherosclerosis. Evaluation methods of noninvasive atherosclerosis are important to detect early changes. Objectives: compare the methods intima-media thickness of the carotid, ankle brachial index, scores of risk stratification and Framingham Global Risk Score with coronary angiography for detection of atherosclerosis in the climacteric. Methods: A cross-sectional study with 51 climacteric women undergoing coronary angiography, the Hemodynamic Service of the University Hospital of Federal University of Maranhão, covering the period from January to December 2013. It was performed coronary angiography for medical evaluation and was considered normal, examination with obstructive lesion <29% of stenosis. We collected sociodemographic and health information, laboratory tests including ultrasensitive C-reactive protein, carotid ultrasound and ankle-brachial index were performed. We applied the Framingham risk score, score of overall risk, and we evaluated the presence of metabolic syndrome. The sample was divided into two groups by the presence or absence of coronary artery disease. We analyzed the data with the Fisher exact test or chi-square and Mann-Whitney or Test-t, with p <0.05%. Results: Thirty-five percent of participants had confirmed coronary artery disease. There was an association between coronary artery disease and ankle brachial index, p value = 0.004, there was no association between carotid intimal media thickness, C-reactive protein and metabolic syndrome with coronary artery disease. In the assessment by Framingham risk score were predominant findings in low-risk (94.12%) and average risk (5.88%), the overall risk score that included the aggravating risk factors ranked (72.55%) in high risk (21.57%) at average risk, and (5.88%) at low risk. Conclusion: In this population there was association between the change in ankle brachial index and the presence of coronary artery disease. / Introdução: As doenças cardiovasculares são a principal causa de morbimortalidade no mundo e no Brasil. As mulheres, a partir do climatério, apresentam aumento do risco cardiovascular e aterosclerose. Os métodos de avaliação de aterosclerose não invasivos são importantes para detectar alterações precocemente. Objetivos: comparar os métodos espessura médio-intimal de carótidas, índice tornozelo braquial, escores de estratificação de risco de Framingham e Escore de risco Global com a cinecoronariografia na detecção de aterosclerose no climatério. Métodos: Estudo transversal analítico, com 51 mulheres no climatério submetidas à cinecoronariografia, no Serviço de hemodinâmica do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão, compreendendo o período de janeiro a dezembro de 2013. Realizou-se a cinecoronariografia por indicação médica e foi considerado normal o exame com lesão obstrutiva <29% de estenose. Coletou-se informações sociodemográficas e de saúde, realizou-se exames laboratoriais incluindo proteína C reativa ultrassensível, ultrassonografia de carótidas e índice tornozelo-braquial. Aplicou-se o escore de risco de Framingham, escore de risco global, e avaliou-se a presença de síndrome metabólica. Dividiu se a amostra em dois grupos pela presença ou não de doença coronariana. Analisou-se os dados com o teste exato de Fisher ou qui quadrado e Mann-Whitney ou Test t, com valor de p<0,05%. Resultados: Trinta e cinco por cento das participantes tiveram doença arterial coronariana confirmada. Houve associação entre doença arterial coronariana e o índice tornozelo braquial, p=0,004, não houve associação entre espessura média intimal de carótida, proteína C reativa e síndrome metabólica com doença arterial coronariana. Na avaliação pelo escore de risco de Framingham houve predomínio de conclusões em baixo risco (94,12%) e médio risco (5,88%), o escore risco global que incluiu os fatores agravantes de risco classificou (72,55 %) em alto risco, (21,57%) em médio risco, e (5,88%) em baixo risco. Conclusão: Na população estudada houve associação entre a alteração do índice tornozelo braquial e a presença de doença arterial coronariana.
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Situação socioeconômica, mobilidade social e fatores de risco cardiovascular em uma coorte brasileira / Socioeconomic status, social mobility and cardiovascular risk factors in a Brazilian cohortSilva, Fernando Alberto Costa Cardoso da 20 February 2017 (has links)
Submitted by Rosivalda Pereira (mrs.pereira@ufma.br) on 2017-05-11T17:19:42Z
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Previous issue date: 2017-02-20 / Cardiovascular risk factors contribute to increased morbidity and mortality and should be prevented. Socioeconomic status and social mobility that occurred in our country in recent decades have contributed to a new reality from the point of view of health care. There have been a possibility of improve in risk factors due to epidemiological transition as occurred in developed countries where there were improvements in them. Thus it aimed to assess how the behavior of these risk factors in a cohort started at birth in 1978/79 and reviewed in 2002/04 in the state Ribeirão Preto to 23/24 years of age for a total of 2069 individuals. Socio-demographic characteristics were used, and cardiovascular risk factors including diabetes, insulin resistance, obesity, metabolic syndrome, lipid profile, blood pressure, physical activity, alcohol use and smoking. There was the income classification relating the minimum wage at birth and in early adulthood. Logistic regression models were used. The results were improvement in obesity, HDLCholesterol, physical activity, insulin resistance in high-income women and physical activity and HDL-Cholesterol in high-income men; there was worse of alcohol consumption in both groups. We concluded that high-income adults especially women presented cardiovascular risk factors profiles similar to those in high-income countries. / Os fatores de risco cardiovascular contribuem para o aumento da morbidade e mortalidade e devem ser prevenidos. A situação socioeconômica e a mobilidade social ocorrida no nosso país nas últimas décadas contribuíram para uma nova realidade sob o ponto de vista de cuidados de saúde. Há possibilidade de ter iniciado alterações nos fatores de risco com a chamada transição nutricional como a ocorrida nos países desenvolvidos nos quais houve melhoras nos mesmos. Dessa forma objetivou-se avaliar qual o comportamento desses fatores de risco em uma coorte iniciada ao nascimento em 1978/79 e reavaliada em 2002/04 na cidade paulista de Ribeirão Preto aos 23/24 anos de idade num total de 2069 indivíduos. Foram utilizadas as características sócio-demográficas, e fatores de risco cardiovasculares incluindo diabetes, resistência insulínica, obesidade, lipidograma, hipertensão arterial, atividade física, uso de álcool e hábito de fumar. Houve a classificação da renda relacionando ao salário mínimo no nascimento e na idade adulta jovem. Modelos de regressão logística foram utilizados. Os resultados evidenciaram melhorias na obesidade, atividade física, resistência insulínica, HDL-Colesterol, síndrome metabólica nas mulheres de maior renda. Nos homens de maior renda houve melhorias no HDL-Colesterol e atividade física; houve piora no consumo de álcool em ambos. Concluímos que os indivíduos pertencentes à classe com maior renda em especial as mulheres apresentaram perfis de fatores de risco cardiovascular semelhantes aos países com maior renda.
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Análise do perfil lipidômico e do risco cardiovascular na pré e pós menopausa / Analysis of lipid profile and cardiovascular risk in pre and post menopauseNOGUEIRA, Iara Antonia Lustosa 25 May 2017 (has links)
Submitted by Rosivalda Pereira (mrs.pereira@ufma.br) on 2017-09-29T17:19:20Z
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Previous issue date: 2017-05-25 / Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Menopause is a physiological process that affects women during their late
40s or early 50s, but it has substantial health consequences, varying from
disturbances in the lipid and glucose metabolism to changes in sleep, increasing
exposure to cardiovascular disease. The aim of this study was to analyze the lipid
profile and cardiovascular risk in pre and post menopause, in order to better
understand the possible mechanisms that increase cardiovascular risks after
menopause. It was a cross-sectional analytical study, including evaluated 184
women aged to 40 to 65 years. Socio-demographic, clinical, anthropometric and
laboratory data were obtained as well as comorbidities, such as diabetes,
dyslipidemia, hypertension and metabolic syndrome. The stratification of
cardiovascular risk in 10 years was performed using the Framingham equation
and the overall risk score. A total of 40 participants blood samples of this total
were randomly selected for serum lipidic analysis, using mass spectrometry.
Participants mean aged of 50 (SD 6.8) years and 54.8% were defined as postmenopausal.
From the Framingham score, most women were classified as low
risk, with 95.1% frequency for cardiovascular disease in 10 years in
premenopausal women and 74.5% in those postmenopausal, despite the high
percentage of risk factors, such dyslipidemia (72.6%), metabolic syndrome
(50%), insulin resistance (50.9%) and diabetes (16.7%) in postmenopausal.
Stratification by the global risk score was more adequate, that is, 64.6% of
premenopausal women and 29.4% of postmenopausal women were classified as
low risk, whereas 22% and 62.8% were in the high risk category, respectively. In
lipidic analysis, lipid species were found to have increased concentrations in
postmenopausal women, with the most notable being ceramides (N.C23: 0.Cer;
N.C23:0(OH).Cer and N.C24:0(OH).Cer) with Fold Change of 1.68, 1.59 and
1.58, respectively. It was also observed that 14 metabolites showed a significant
difference between pre and post menopause, mainly ceramide species. Strong
and positive correlations were identified between several metabolites with fasting
glucose, glycated hemoglobin, total cholesterol, LDL and triglycerides. Highlight
the associations between the species ceramides (N.C10:0.Cer) and
lysophosphatidylethanolamine (LPE.a.C18:0) with fasting glucose (r = 0.83 and r
= 0.73, p< 0.05 , respectively) and with glycated hemoglobin (r = 0.81 and r =
0.75, p <0.05, respectively). The data obtained allowed us to conclude that
postmenopausal women h, ad a CVD risk that was approximately three times
higher than in premenopausal women, and that the Framingham score seemed
to underestimate cardiovascular risk in the climacteric, whereas the overall score
stratified more adequately once which was consistent with the CVD risk factors
observed in this population. However, the main findings of this study were the
important lipid changes detected in postmenopausal women, especially in the
class ceramides, as well as correlations with classical glycolic and lipid markers
that may be useful to investigate diseases associated with this phase. / A menopausa constitui um processo fisiológico que acomete as mulheres entre
40 e 50 anos, porém traz consequências substanciais para a saúde, que variam
de distúrbios no metabolismo lipídico e glicídico a alterações no sono,
aumentando a exposição para as doenças cardiovasculares. Esta pesquisa teve
como objetivo analisar o perfil lipidômico e o risco cardiovascular na pré e pós
menopausa, para melhor entender os possíveis mecanismos que aumentam os
riscos cardiovasculares após a menopausa. Foi uma pesquisa transversal
analítica, que foram avaliadas 184 mulheres, com idade entre 40 e 65 anos.
Dados sociodemográficos, clínicos, antropométricos e exames laboratoriais
foram obtidos, bem como informações sobre comorbidades, como diabetes,
dislipidemia, hipertensão e síndrome metabólica. A estratificação do risco
cardiovascular em 10 anos foi realizada utilizando a equação de Framingham e
o escore global de risco. Do total das participantes, foram selecionadas
aleatoriamente, 40 amostras sanguíneas, para a análise lipidômica, utilizando a
técnica de espectrometria de massa. As participantes tinham uma média de
idade de 50 anos (DP 6,8), na qual 55% delas estavam na pós-menopausa. Pelo
escore de Framingham, a maioria das mulheres foram classificadas em baixo
risco, sendo que na pré menopausa a frequência foi de 95,1% e na pós
menopausa de 74,5% para doença cardiovascular em 10 anos, apesar do
percentual elevado dos fatores de risco, como dislipidemia (72,6%), síndrome
metabólica (50%), resistência insulínica (50,9%) e diabetes (16,7%), na pós
menopausa. Já a estratificação pelo escore global de risco mostrou que 64,6%
das mulheres na pré-menopausa e 29,4% na pós-menopausa foram
classificadas como baixo risco, enquanto que 22% e 62,8% estavam na categoria
de alto risco, respectivamente. Na análise lipidômica, verificou-se que espécies
lipídicas apresentavam concentrações aumentadas na pós menopausa,
destacando-se as ceramidas (N.C23:0.Cer; N.C23:0(OH).Cer e
N.C24:0(OH).Cer) com Fold Change de 1,68, 1,59 e 1,58, respectivamente.
Observou-se também que 14 metabólitos apresentaram diferença significativa
entre pré e pós menopausa, principalmente espécies de ceramidas. Foram
identificadas correlações fortes e positivas entre vários metabólitos com glicemia
em jejum, hemoglobina glicada, colesterol total, LDL e triglicerídeos. Destacamse
as associações entre as espécies de ceramidas (N.C10:0.Cer) e
lisofosfatidiletanolamina (LPE.a.C18:0) com a glicemia em jejum (r=0,83 e
r=0,73; p< 0,05, respectivamente) e com a hemoglobina glicada (r=0,81 e r=0,75;
p< 0,05, respectivamente). Os dados obtidos nos permitiram concluir que as
mulheres na pós menopausa apresentavam um risco para DCV
aproximadamente três vezes maior que na pré menopausa e que o escore de
Framingham parece subestimar o risco cardiovascular no climatério, enquanto
que o escore global estratifica mais adequadamente, uma vez que foi condizente
com os fatores de risco para DCV observados nesta população. Mas, o principal
achado deste estudo foram as importantes alterações nos lipídeos detectadas
na pós menopausa, especialmente na classe das ceramidas, além das
correlações com marcadores glicídicos e lipídicos clássicos que poderão ser
úteis para investigar doenças associadas a esta fase.
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Análise do óxido nitrico como biomarcador de alterações cardiometabólicas em afrodescendentes na região sul do BrasilMaurer, Patrícia 24 July 2015 (has links)
Submitted by Marcos Anselmo (marcos.anselmo@unipampa.edu.br) on 2016-09-22T12:57:22Z
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Previous issue date: 2015-07-24 / A população negra apresenta elevado risco cardiometabólico, contudo em estudos populacionais a incidência de síndrome metabólica (SM) nesta população é baixa. Neste contexto, parece existir um paradoxo relacionado aos critérios diagnósticos da SM, o que faz com que a presença da mesma seja subestimada em negros. Esta condição traz consigo a necessidade da busca de marcadores mais fidedignos das condições patológicas e do risco cardiometabólico destes indivíduos. Um possível biomarcador é o óxido nítrico (NO), cuja dosagem de metabólitos como nitrito/nitrato (NOx) tem se mostrado associada a alguns critérios da SM, como obesidade e diabetes, entretanto a literatura carece de trabalhos mais específicos para avaliar se níveis alterados de óxido nítrico estão associados com alterações metabólicas e doenças cardiovasculares na população negra. O objetivo deste estudo foi analisar os níveis de NOx como marcador de alterações cardiometabólicas em afrodescendentes, bem como sua relação com parâmetros laboratoriais na população negra. Participaram do estudo 202 indivíduos autodeclarados negros, a maioria mulheres, com idade média de 45 anos. A avaliação antropométrica demonstrou que a maioria da população estudada estava com IMC médio classificado como obesidade grau 1 e com cintura abdominal alterada. A SM foi verificada em 61% da amostra. Os níveis de nitrito/nitrato foram distribuídos em percentis, o percentil 50%=122,3μmol/L foi escolhido como ponto de corte. Valores de NOx<122,3 μmol/L foram associados com maiores Índices de Massa Corporal (p=0,015), circunferência abdominal (p=0,037) e circunferência de quadril (p=0,040). Quanto aos critérios bioquímicos, o NOx associou-se significativamente aos níveis de glicose (p=0049), triglicerídeos (p=0,046), albumina (p=0,034), ácido úrico (p=0,019) e uréia (p=0,052). Na avaliação inflamatória e de estresse oxidativo, apenas a carbonilação de proteínas (p=0,002) foi associada ao NOx, em que o dano foi maior nos indivíduos que tinham valores de NOx menor do que o percentil 50%. Não houve nenhuma associação entre o NOx e o perfil hematológico. Por estar relacionado principalmente com obesidade, dislipidemias, glicose e triglicerídeos, o NOx foi considerado um bom preditor de risco cardiometabólico na população negra, principalmente de progressão de doença, além de ser um teste adaptado facilmente à rotina laboratorial e possível de ser programado em analisadores automáticos e semi-automáticos, necessitando de pouca preparação da amostra. / The black population has a high cardiometabolic risk, however low incidence of metabolic syndrome (MetS). In this context, there seems to be a paradox related to the diagnostic criteria of MetS, which makes the presence of the same is underestimated in blacks. This condition shows the need to look for a more reliable markers of actual pathological conditions and cardiometabolic risk of these individuals. A possible marker is nitric oxide (NO). The dosage metabolic nitrite/nitrate (NOx) have been shown to be associated with certain criteria of the metabolic syndrome, such as obesity and diabetes, however the literature lacks more specific studies to assess whether altered levels of nitric oxide are associated with metabolic and cardiovascular disease among blacks. The aim of this study was to analyze the NOx levels as a marker of cardiometabolic alterations in Brazilian blacks, as well as its relationship with anthropometric, biochemical, inflammatory and oxidative stress in the black population. The study included 202 self-declared black people, mostly women, average age 45 years. Anthropometric assessment showed that most of the study population had an average BMI classified as grade 1 obesity and altered waist circumference. The metabolic syndrome was found in 61% of the sample. NOx levels were distributed in percentiles, the 50% percentile = 122,3μmol / L was chosen as the cutoff point. NOx values <122.3 μmol/L were associated with higher body mass index (p=0.01), waist circumference (p=0.03) and hip circumference (p=0.04). As to biochemical criteria, the NOx was significantly correlated to blood glucose levels (p=0.04), triglycerides (p=0.04), albumin (p=0.03), uric acid (p=0.01) and urea (p=0.05). In inflammatory and oxidative stress assessment, only protein carbonylation (p<0.01) was associated with the NOx, in which the damage was greater in subjects who had NOx values lower than the 50% percentile. There was no association between NOx and the blood profile. To be mainly related to obesity, dyslipidemia, glucose and triglycerides, the NOx was considered a good predictor of cardiometabolic risk in black population, mainly of disease progression as well as being an adapted easily to laboratory test routine and can be programmed in analyzers automatic and semi-automatic, requiring little sample preparation.
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