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  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
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Pais de alunos com síndrome de Down: significados atribuídos à inclusão escolar e expectativa de escolarização

Rubim, Dulcinéia Lustosa Mendes 27 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:40:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dulcineia Lustosa Mendes Rubim.pdf: 443001 bytes, checksum: bc1dcb16e774c54618180731153c1300 (MD5) Previous issue date: 2009-08-27 / Fundo Mackenzie de Pesquisa / This study aimed to (1) identify possible relationships between socio-demographic characteristics of parents of students with Down syndrome enrolled in the Public Education System of Barueri, SP, Brazil, as socioeconomic status, educational level, age , marital status and type of school attended by the child and (2) the meaning given to educational inclusion and the expectations they have for the schooling of their children. Knowledge about general aspects of Down syndrome, the important role played by the family in their kids development, and about school inclusion has guided this study. Data collected with the application of the Brazilian Socioeconomic Assessment Questionnaire (CCEB) and of semi structured interview to 60 parents were analyzed qualitatively and objectively as well. The results showed no relationship between socioeconomic status, educational level and age of the participants and the meanings attributed to the inclusion in school or the expectation they have about the schooling process, but indicated the relationship between marital status and type of school attended the child and the meanings given. Data were discussed considering the socio-historical aspects regarding school inclusion of students with Down syndrome, such as prejudice, socialization and the social function of the school. / Este trabalho teve como objetivo identificar (1) possíveis relações entre as características sócio-demográficas de pais de alunos com síndrome de Down matriculados na Rede Municipal de Ensino de Barueri - SP como, nível sócio- econômico, grau de instrução, faixa etária, estado civil e tipo de escola frequentada pelo filho e (2) o significado que atribuem à inclusão escolar, bem como a expectativa que têm em relação à escolarização de seus filhos. A pesquisa foi desenvolvida a partir de conhecimentos sobre os aspectos gerais da síndrome de Down, sobre a importância da família no processo de desenvolvimento e sobre inclusão escolar. A compreensão dos dados coletados contou tanto com o respaldo teórico de análise qualitativa quanto com o respaldo de análise quantitativa. Esses dados foram coletados com a aplicação do Questionário de Avaliação Sócio-econômica CCEB, de um roteiro para análise documental e de entrevista semiestruturada a 60 pais. Os resultados indicaram não haver relação entre nível sócio-econômico, grau de instrução e faixa etária dos participantes e os significados atribuídos à inclusão escolar ou a expectativa que têm sobre o processo de escolarização, porém indicaram relação entre o estado civil e o tipo de escola frequentada pelo filho e os significados atribuídos. A discussão dos resultados da pesquisa teve em vista os aspectos sócio-históricos envolvidos na questão da inclusão escolar de alunos com síndrome de Down, como preconceito, socialização e a função social da escola.
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Força de preensão e destreza manual na criança com síndrome de Down

Priosti, Paula Aivazoglou 25 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:40:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Paula Aivazoglou Priosti.pdf: 1014918 bytes, checksum: 04bbafcae5f71527febed1d7ebd89bbd (MD5) Previous issue date: 2009-08-25 / Fundo Mackenzie de Pesquisa / Children with Down Syndrome (DS) show some lateness in getting motor skills that happen in differentiated time to kids with normal development. The main reasons for the lateness in motor development are because the own syndrome characteristics that can interfere in bulk motor activities and finals as the grip strength and manual dexterity. The grip strength analysis and manual dexterity can be considered one of the ways in manual function examination. The motor and sensorial tasks performed by hands are organized to attend the good general body working in practice terms in activities of diary life necessaries to the surviving. The objective of this study was to characterize the grip strength performance and manual dexterity in DS children in age between 7 and 9 years old. The DS group, composed by 26 children in both sexes and also, 30 no DS children composed the control group and they were arranged like the DS children, for age and sex. The valuations of the search subjects were done through the grip strength with dynamometer Jamar and Box and Block Test manual. The results showed that DS group had less practice to control group in grip strength and manual dexterity; there wasn t a significant relationship between grip strength and manual dexterity in DS group; in control group perceived there is a relationship between grip strength and manual dexterity; there wasn t practice difference among the kinds to evaluated items in both groups; the practice to grip strength tests and manual dexterity in control group showed an evolution in de course of age; in DS group, this evolution didn t occur; it was perceived the needing of accomplishment in new studies that getting more specified information about grip strength and manual dexterity in DS.hand strenght, motor skills. / Crianças com Síndrome de Down (SD) apresentam atrasos nas aquisições das habilidades motoras, que ocorrem em tempo diferenciado ao de crianças com desenvolvimento normal. As principais razões pelo atraso no desenvolvimento motor são decorrentes de características da própria síndrome, que podem interferir em atividades motoras grossas e finas, como a força de preensão e a destreza manual. A análise da força de preensão e destreza manual pode ser considerada uma das formas de verificação da funcionalidade manual. As tarefas motoras e sensoriais executadas pela mão são organizadas de forma a atender o bom funcionamento geral do corpo em termos de desempenho, nas atividades de vida diária, necessárias para sobrevivência. O objetivo deste estudo foi caracterizar o desempenho da força de preensão e destreza manual na criança com SD na faixa etária entre 7 e 9 anos. Participaram deste estudo 26 crianças com SD, de ambos os sexos, com idade entre 7 e 9 anos, que constituíram o grupo SD e também 30 crianças sem a síndrome, que compuseram o grupo controle e foram pareadas com o grupo SD por idade e sexo. As avaliações dos sujeitos da pesquisa foram feitas através do teste de preensão manual, com o dinamômetro Jamar e através do Teste da Caixa e Blocos para avaliação da destreza manual. Os resultados mostraram que o grupo com SD apresentou desempenho inferior ao grupo controle tanto na força de preensão quanto na destreza manual; não houve relação significativa entre a força de preensão e a destreza manual no grupo com SD; no grupo controle, percebeu-se que existe essa relação entre força de preensão e destreza manual; não houve diferença de desempenho entre os gêneros para os itens avaliados em ambos os grupos; o desempenho para os testes de força de preensão e destreza manual, no grupo controle, mostrou uma evolução com o decorrer da idade; no grupo das crianças com SD, esta evolução não ocorreu; percebe-se a necessidade da realização de novos estudos que tragam informações mais detalhadas sobre a força de preensão e destreza manual nas crianças com SD.
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Comportamento altruísta em idade pré-escolar: comparação entre transtorno do espectro autista e síndrome de Down

Pereira, Elisabete Fernandes Rodrigues 08 February 2017 (has links)
Submitted by Marta Toyoda (1144061@mackenzie.br) on 2017-03-20T19:14:58Z No. of bitstreams: 2 Elisabete Fernandes Rodrigues Pereira.pdf: 1354045 bytes, checksum: d52b959c75d81710a56c2980112639dd (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Paola Damato (repositorio@mackenzie.br) on 2017-03-21T13:07:53Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Elisabete Fernandes Rodrigues Pereira.pdf: 1354045 bytes, checksum: d52b959c75d81710a56c2980112639dd (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-21T13:07:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Elisabete Fernandes Rodrigues Pereira.pdf: 1354045 bytes, checksum: d52b959c75d81710a56c2980112639dd (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-02-08 / Autism Spectrum Disorder (ASD) is a neurodevelopmental disorder. Given the early onset of its symptoms, investigating early socio-cognitive and socio-emotional developmental trajectories is very important. Recent studies have highlighted the importance of studying prosocial behaviors in typical children. In light of the evidence from previous studies, the aim of this project was to compare the levels of altruistic behavior in children with an ASD and children with Down syndrome (DS) in the preschool age. We analyzed 29 participants (15 ASD and 14 DS). Both groups were matched for chronological age and intellectual abilities. The age of the children of both groups was between 2 years and 8 months and 6 years and 2 months. The social, behavioral and intellectual abilities of both groups were evaluated through several tests: a) CARS- Childhood Autism Rating Scale; b) SON-R 2 1/2 - 7 [a] – Nonverbal Intelligence Test and c) tasks of altruistic behavior. T-tests revealed no differences in the mean age and IQ of the both groups. As expected, we observed that the ASD group obtained higher scores in the CARS compared to DS. Regarding the altruistic behavior tasks, we observed that children with ASD engaged significantly less in altruistic behavior as compared to the DS group. For both groups, we found that cognitive abilities were unrelated to performance in the altruistic task. In contrast, for the ASD children, higher levels of autistic behaviors (as measured in the CARS) were associated with lower levels of altruistic behaviors. This study suggests that deficits in engaging in altruistic behaviors may be a feature of ASD in the preschool years. / O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um transtorno do neurodesenvolvimento. Dada a precocidade do início dos sintomas, levanta-se a importância de estudos sobre as trajetórias de desenvolvimento sócio-cognitivos e sócio-emocional precoce. Baseado nos recentes estudos sobre a emergência dos comportamentos pró-sociais em crianças com desenvolvimento típico, o presente estudo tem como objetivo principal a comparação do comportamento pró-social - mais especificamente o comportamento altruísta - de crianças com TEA e crianças com síndrome de Down (SD) em idade pré-escolar. A amostra foi composta por 29 participantes (15 TEA e 14 SD). Os grupos foram pareados por idade e nível de capacidade intelectual. As crianças que colaboraram no estudo tinham entre 2 anos e 8 meses a 6 anos e 2 meses. Ambos os grupos foram avaliados com testes de funcionamento cognitivo, social e comportamental: a) CARS - Childhood Autism Rating Scale; b) SON-R 2 1/2 - 7 [a] – Teste Não-Verbal de Inteligência e c) Tarefas do Comportamento Altruísta. Testes-t para amostras independentes revelaram a ausência de diferenças de Idade e de QI entre o grupo com TEA e com SD. Como esperado, foi encontrada diferença estatisticamente significativa no score total do CARS, sendo que o grupo com TEA obteve pontuação mais elevada. Quanto ao comportamento altruísta, foi encontrado que o grupo com TEA se envolveu significativamente menos em comportamento altruísta em comparação com o grupo com SD. Para ambos os grupos, o funcionamento intelectual não se mostrou associado ao desempenho na tarefa de altruísmo. Porém, nas crianças com TEA, mais sintomas (medidos pela CARS) estavam associados a níveis inferiores de comportamento altruísta. O presente estudo sugere que défices de comportamento altruísta serão uma característica de TEA no período pré-escolar.
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Famílias de adolescentes com deficiência intelectual: estresse, estratégias de enfrentamento e apoio social

Oliveira, Larissa Dias de 26 February 2013 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-09-05T18:46:19Z No. of bitstreams: 1 larissadiasdeoliveira.pdf: 812235 bytes, checksum: 2657bd85656d3b8fcc86d0d5247f5193 (MD5) / Approved for entry into archive by Diamantino Mayra (mayra.diamantino@ufjf.edu.br) on 2016-09-06T11:58:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 larissadiasdeoliveira.pdf: 812235 bytes, checksum: 2657bd85656d3b8fcc86d0d5247f5193 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-06T11:58:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 larissadiasdeoliveira.pdf: 812235 bytes, checksum: 2657bd85656d3b8fcc86d0d5247f5193 (MD5) Previous issue date: 2013-02-26 / A importância das relações familiares é evidente em famílias de indivíduos com deficiência, uma vez que o nascimento de uma criança com esta característica proporciona uma experiência inesperada e de mudanças importantes na dinâmica familiar. A literatura aponta que genitores de indivíduos com deficiência intelectual tendem a manifestar maiores sintomas de estresse. O desenvolvimento de estratégias de enfrentamento e o apoio social auxiliam na adaptação dessas famílias às circunstâncias estressantes. Com o objetivo de verificar o nível de estresse, os estilos de enfrentamento e o nível de satisfação do apoio social em famílias de adolescentes com o diagnóstico de síndrome de Down, o presente estudo teve a participação de quatro famílias compostas por pai, mãe e uma filha com síndrome de Down, com idade entre 14 e 20 anos. Os resultados mostraram que os sintomas significativos de estresse foram identificados somente nas mães, sendo que nenhum pai apresentou esses sintomas. A estratégia de enfrentamento aparentemente mais utilizada pelas mães e pais foi fuga-esquiva e as menos utilizadas foram aceitação da responsabilidade (mães) e confronto (pais). O cônjuge, os filhos, os amigos e os profissionais que atendiam às adolescentes com síndrome de Down foram apontados como os principais componentes da rede social dessas famílias. Os dados do presente estudo corroboram os da literatura no tocante aos níveis mais elevados de estresse em mães do que em pais de pessoas com deficiência intelectual. / The importance of family relations is evident in families of people with deficiency, once the born of a children with this characteristic provides an unexpected experience and important changes in family dynamics. The literature points that parents of people with intellectual disability tend to show more stress symptoms. The development of coping strategy and social support assist in the adaptation of these families to stressful circunstances. With the objective of verifying the level of stress, coping style and satisfaction with social support in families of adolescents with Down syndrome, this study counted with the participation of four families, two from Juiz de Fora-MG and two from Caxambu- MG. The families were compounded with father, mother and one daughter with Down syndrome, with age between 14 and 20 years old. The results pointed that mothers exhibit more stress symptoms than fathers, any father exhibit this symptom. The coping strategy apparently more used by parents was escape- avoidance and less strategies used were acceptance of responsability (mothers) and confrotation (fathers). The spouse, the children, the friends and the professinals who attended the Down’s syndrome adolescents were pointed like main components of social’s support families. Data from this study support the literature with regard to higher levels of stress in mothers than in fathers of people with intellectual disabilitie.
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Inclusão escolar de alunos com síndrome de Down, famílias e professoras: uma análise bioecológica

Rabelo, Vanessa Célia de Souza 19 November 2013 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-09-08T11:34:35Z No. of bitstreams: 1 vanessaceliadesouzarabelo.pdf: 1759967 bytes, checksum: 2223a9361deecea92f509920306e0caf (MD5) / Approved for entry into archive by Diamantino Mayra (mayra.diamantino@ufjf.edu.br) on 2016-09-09T10:51:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 vanessaceliadesouzarabelo.pdf: 1759967 bytes, checksum: 2223a9361deecea92f509920306e0caf (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-09T10:51:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 vanessaceliadesouzarabelo.pdf: 1759967 bytes, checksum: 2223a9361deecea92f509920306e0caf (MD5) Previous issue date: 2013-11-19 / Para investigar o envolvimento entre família com filho com Síndrome de Down (SD) e escola inclusiva, quatro famílias foram visitadas e os genitores responderam: questionário sócio demográfico, entrevistas, inventário e checklist. Quatro professoras também foram entrevistadas e responderam ao checklist. Os resultados das famílias mostraram que há compartilhamento nos cuidados com o filho com SD, os genitores apresentaram poucas habilidades educativas parentais, mas atitudes favoráveis à educação inclusiva. As professoras relataram que a inclusão é um processo importante, mas não se percebem como agentes ativas deste processo. Em geral, o envolvimento família-escola, segundo as mães, ocorre predominantemente na dimensão pais-alunos, segundo as categorias de orientação, participação e avaliação, tanto nas áreas acadêmica e não acadêmica. Segundo as professoras, esse envolvimento ocorre em diversas dimensões incluindo pais, alunos, professores, direção escolar, principalmente, na atividade de orientação, tanto na área acadêmica como não acadêmica. Os resultados corroboram a literatura, reafirmando a importância do envolvimento de todos para a obtenção de resultados satisfatórios com o aluno com SD. / To investigate the involvement between family with son with Down Syndrome (DS) and inclusive school, four families were visited and the parents replied: demographic questionnaire, interviews, inventory and checklist. Four teachers were also interviewed and replied the checklist. The families results showed that there is share in the care of their child with Down syndrome, the parents had few parenting skills, but favorable attitudes to inclusive education. The teachers reported that inclusion is an important process, but do not perceive themselves as active agents in this process. In general, the family-school involvement, according to the mothers, occurs predominantly in parents- students dimension, according to the categories of guidance, participation and evaluation, both in academic and non- academic areas. According to the teachers, this involvement occurs in several dimensions including parents, students, teachers, school administration, especially in mentoring, both in academic and non- academic areas. The results corroborate literature, reaffirming the importance of involvement of everybody to obtain satisfactory results with the student with DS.
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Adultos com síndrome de Down e seus familiares cuidadores: caracterização, qualidade de vida e estresse

Andrade, Jaqueline Ferreira Condé de Melo 07 April 2017 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-08-17T19:46:16Z No. of bitstreams: 1 jaquelineferreiracondedemeloandrade.pdf: 1288652 bytes, checksum: c447a31ba5c6b09137cda2c1b1ca750f (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-08-24T11:44:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 jaquelineferreiracondedemeloandrade.pdf: 1288652 bytes, checksum: c447a31ba5c6b09137cda2c1b1ca750f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-24T11:44:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 jaquelineferreiracondedemeloandrade.pdf: 1288652 bytes, checksum: c447a31ba5c6b09137cda2c1b1ca750f (MD5) Previous issue date: 2017-04-07 / Os avanços tecnológicos e terapêuticos têm possibilitado o aumento da expectativa de vida de pessoas com síndrome de Down (SD), o que requer o desenvolvimento de estratégias e serviços direcionados à melhoria das condições de vida dessa população, considerando suas necessidades ao longo de todo o percurso do desenvolvimento e não mais apenas durante sua infância e adolescência. Além disso, também é necessária a investigação junto aos cuidadores, tendo em vista o importante papel que estes desempenham na oferta de suporte ao longo do curso de vida da pessoa com deficiência. Este estudo teve como objetivo caracterizar a fase adulta de pessoas com SD, a partir dos relatos dessas pessoas e de um familiar cuidador, focalizando também a qualidade de vida (QV) de ambos e o estresse do cuidador. Participaram 18 díades compostas por um adulto com SD e seu principal familiar cuidador. Os participantes responderam ao Questionário de Caracterização do Sistema Familiar, questionários de qualidade de vida, Inventário de Sintomas de Estresse e a uma entrevista. Os resultados mostraram que os adultos com SD possuem rotinas caracterizadas por baixa frequência de atividades fora do contexto doméstico, bem como escassez de atividades realizadas junto a amigos. São poucos os participantes com SD que estão inseridos no mercado de trabalho, bem como aqueles que possuem relacionamentos amorosos. Foi identificada baixa autonomia da pessoa com SD, havendo limitações nas habilidades de vida diária e habilidades instrumentais de vida diária. Os resultados das cuidadoras mostraram ser positiva a experiência de possuir um parente com SD, mas também apontaram dificuldades relacionadas ao cuidado com o adulto. Tanto adultos quanto cuidadoras apresentaram maiores índices de QV no domínio Relações sociais e menores no domínio Meio ambiente, tendo sido a QV geral mais alta no grupo de adultos com SD. Os dados referentes ao estresse das cuidadoras não se relacionaram com a sua QV. Destaca-se a importância de se investigar a fase adulta de pessoas com SD de forma sistêmica, priorizando diferentes membros familiares e contextos sociais. / Technological and therapeutic advances have made it possible to increase the life expectancy of people with Down syndrome (SD), which requires the development of strategies and services aimed at improving the living conditions of this population, considering their needs throughout the course of development and no longer only during their childhood and adolescence. In addition, research with caregivers is also necessary, given the important role they play in providing support throughout the life course of the disabled person. This study aimed to characterize the adulthood of people with Down syndrome (DS), based on the reports of these people and a family caregiver, also focusing on the quality of life (QoL) of both and the stress of the caregiver. It took part in the research a total of 18 dyads composed by an adult with DS and his main family caregiver. Participants answered the Characterization Questionnaire of Family System, quality of life questionnaires, Inventory of Stress Symptoms and an interview. The results showed that adults with DS have routines characterized by low frequency of activities outside the domestic context, as well as a lack of activities performed with friends. There are few participants with DS who are in the job market as well as those who have loving relationships. It was identified low autonomy of the person with DS, with limitations in daily life skills and instrumental daily life skills. The results of the caregivers were positive in relation to the experience of having a relative with DS, but also pointed to difficulties related to adult care. Both adults and caregivers had higher QoL indexes in the Social relationships domain and lower in the Environment domain, with the highest overall QoL in the group of adults with DS. The data on the caregivers' stress were not related to their QOL. It is important to investigate the adulthood of people with DS in a systemic way, prioritizing different family members and social contexts.
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Famílias com filhos com síndrome de Down: uma análise sistêmica dos subsistemas conjugal e fraternal

Almeida, Bruna Rocha de 06 February 2018 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2018-04-26T15:47:22Z No. of bitstreams: 1 brunarochadealmeida.pdf: 5510384 bytes, checksum: 2929c7b331fb1ecf3ea9a266eec58801 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2018-09-03T12:12:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 brunarochadealmeida.pdf: 5510384 bytes, checksum: 2929c7b331fb1ecf3ea9a266eec58801 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-03T12:12:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 brunarochadealmeida.pdf: 5510384 bytes, checksum: 2929c7b331fb1ecf3ea9a266eec58801 (MD5) Previous issue date: 2018-02-06 / FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / O nascimento de uma criança com síndrome de Down (SD) pode trazer implicações ao funcionamento familiar e às relações estabelecidas entre os membros familiares. A literatura indica que os genitores de filhos com SD apresentam bons níveis de satisfação conjugal e índices de ajustamento conjugal semelhantes àqueles com filhos com desenvolvimento típico (DT). Além disso, a relação fraternal nessas famílias tem sido descrita como sendo positiva, com características de amizade, afeto, companheirismo e sincronia. Há a tendência de o irmão com DT assumir a liderança durante os episódios interativos, apresentando comportamentos diretivos em relação ao irmão com SD. Este estudo teve como objetivo descrever a qualidade das relações conjugais e fraternais em famílias com filhos com SD e as possíveis associações entre a qualidade dessas relações, a partir da perspectiva sistêmica. Foram participantes 17 famílias, sendo quatro compostas por pai, mãe e um filho biológico com o diagnóstico de SD e 13 famílias compostas por pai, mãe, um filho biológico com SD e pelo menos um filho com DT. Os dados foram coletados na residência das famílias e incluíram os seguintes instrumentos e técnicas: Questionário de Caracterização do Sistema Familiar, Entrevistas semiestruturadas, Escala de Ajustamento Díadico, Observação das interações entre as díades conjugais com utilização do vídeo, Questionário de Irmãos e Questionário de Relações Fraternais. Os resultados demonstram que as relações conjugais são caracterizadas como amistosas e ajustadas, com bons níveis de consenso, coesão, satisfação e expressão de afeto. As interações são marcadas pela proximidade e pelo clima amigável entre o casal. Ambos os cônjuges tendem a participar de forma ativa e igualitária na discussão, valorizando e reconhecendo a posição e as ideias um do outro. Já as relações fraternais são caracterizadas pela afetuosidade, proximidade e companheirismo, com baixos níveis de conflitos e rivalidade. Os irmãos com DT assumem a postura de irmão mais velho e têm comportamentos de cuidado e proteção com o irmão com SD. Observou-se associação positiva entre a coesão diádica conjugal e a amorosidade/proximidade entre os irmãos. Ademais, as esposas de casais desajustados percebem um maior nível de rivalidade na relação fraternal de seus filhos. Já os irmãos nas famílias de casais desajustados avaliam sua relação com seu irmão com SD como tendo um maior nível de conflito do que aqueles nas famílias de casais ajustados. Destaca-se a importância da realização de estudos longitudinais que utilizem abordagem multimetodológica e que investiguem a inter-relação entre os diferentes subsistemas familiares para a melhor compreensão das relações desenvolvidas nas famílias de pessoas com SD. / The birth of a child with Down’s syndrome (DS) may have implications at family functioning and relationships established among family members. The literature indicates that parents of children with DS have good levels of marital satisfaction and similar levels of marital adjustment of parents of children with typical development (TD). In addition, the sibling relationship in these families has been described as positive, with characteristics of friendship, affection, companionship and synchrony. There is a tendency that the sibling with TD take the lead during the interactive episodes, presenting directive behaviors over the sibling with DS. This study aims to describe the quality of marital and sibling relationships in families with children with DS and the possible associations of the quality of these relationships, from the systemic perspective. The participants of this study were 17 families, four of them composed of father, mother and biological child with diagnosis of DS and 13 families composed of father, mother, biological child with SD and at least one child with TD. Data were collected in the families' homes and included these instruments and techniques: Questionnaire for Characterizing the Family System, semi-structured interviews, Dyadic Adjustment Scale, Observation of interactions between marital dyads using video technology, Sibling’s Questionnaire and Sibling Relationship Questionnaire. The results demonstrate that the marital relationships are characterized as friendly and adjusted, with good levels of consensus, cohesion, satisfaction and affectional expression. The interactions are marked by proximity and friendly atmosphere between the couple. Both spouses tend to participate actively and equitably in the discussion, valuing and recognizing one's position and ideas of each other. The sibling relationships are characterized by affection, closeness and companionship, with low levels of conflict and rivalry. The siblings with TD assume an older sibling's posture and have caring and protective behaviors with the sibling with DS. There is a positive association between dyadic conjugal cohesion and warmth/closeness between siblings. The wives of couples with inadequate adjustment perceive more rivalry in the sibling relationship of their children. Whereas the siblings in the families of couples with inadequate adjustment evaluate their relationship with their sibling with DS as having more conflicts than in families with adjusted couples. It is important to conduct longitudinal studies that use the multi-method approach and investigate the interrelationship between the different family subsystems to better understand the relationships developed in the families of people with DS.
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EFEITO DE UMA INTERVENÇÃO COM VÍDEO GAMES ATIVOS NOS FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA E NOESTILO DE VIDA EM ADULTOS COM SÍNDROME DE DOWN / Effect of an intervention with exergaming in Metabolic Syndrome risk factors and lifestyle in adults with Down Syndrome

Kalinoski, Angelica Xavier 21 February 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T13:49:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Angeliza Xavier Kalinoski.pdf: 1868537 bytes, checksum: 383eee560adb06fc34ad7f46661b2b1f (MD5) Previous issue date: 2013-02-21 / The Down Syndrome (DS) is a genetic accident classified as intellectual deficit. Some people with DS have associated diseases, which together with a non-active lifestyle, leaves them susceptible to develop a number of chronic non-communicable diseases. Some of these diseases are risk factors for Metabolic Syndrome, such as glucose intolerance, insulin resistance or diabetes mellitus, including two or more factors such as hypertension, elevated plasma triglyceride, HDL and central obesity. It is necessary to increase physical activity for this population. The aim of this study was to investigate the effects of a physical activity program with exergaming (Xbox 360 ® kinectTM), during 16 weeks, on the variables of the Metabolic Syndrome. Physical fitness related to performance tests were conducted and the sessions intensity was controlled usingGT3X accelerometers. It is an experimental study and the population consisted of people with Down syndrome, both sexes over 18 years, residents of the city of Pelotas - RS. We identified 44 individuals, 28 have accepted to participate in the study meeting the inclusion criteria. The sample consisted of 28 subjects, divided into two groups (G1 - intervention (N = 14) and G2 - control (N = 14)), randomly selected and matched by sex. The intervention lasted 16 weeks with 3 sessions per week for 50 minutes. Were applied before and after the intervention a life style questionnaire, physical fitness performance tests, verified hemodynamic variables and conducted biochemical analyzes of both groups. For statistical analysis we used the statistical package SPSS 20.0 for Windows. Regarding Metabolic Syndrome variables systolic blood pressure was the only factor that presented significant difference p <0.01 compared to groups in the post test. In motor performance tests the experimental group presented statistically significant difference in strength tests of upper limb, lower limb strength and agility test showing a p <0.01 when compared between groups, upper limbs strength test was statistically significant. Regarding intensities during the session the overall average was 17.3 minutes in light activity, 22.2 minutes in moderate activity and 10.5 minutes in vigorous activities. Therefore we see a need for accessible programs, health promotion strategies and interventions to increase physical activity levels of people with disabilities. An alternative is to use exergaming that besides being motivational activities are activities with intensities that can change significantly variables related to health. / A Síndrome de Down (SD) constitui-se como acidente genético estando classificada no déficit intelectual. Parte das pessoas com SD possui doenças associadas que, juntamente com um estilo de vida não ativo, as deixa suscetíveis a desenvolver uma série de doenças crônicas não-transmissíveis. Algumas dessas doenças são fatores de risco para a Síndrome Metabólica, como a intolerância à glicose, resistência à insulina ou diabetes mellitus, incluindo dois fatores ou mais como a hipertensão, triglicéride plasmático elevado, HDL e obesidade central. Dessa forma, torna-se necessário incrementar a prática de atividade física para essa população. O objetivo do estudo experimental foi verificar o efeito de um programa de atividade física com exergaming (Xbox 360® kinectTM) durante 16 semanas, sobre as variáveis da Síndrome Metabólica. Foram realizados testes físicos relacionados ao desempenho motor e controlada a intensidade das sessões utilizando os acelerômetros GT3X. Para sua realização, a população estudada foi constituída de pessoas com Síndrome de Down de ambos os sexos maiores de 18 anos, residentes da cidade de Pelotas - RS. Foram identificados 44 indivíduos, 28 se propuseram a participar da pesquisa atendendo os critérios de inclusão. A amostra formada por 28 indivíduos, divididos em dois grupos (G1 - intervenção (N=14) e G2 - controle (N=14)), selecionados aleatoriamente pareados por sexo. A intervenção teve duração de 16 semanas com 3 sessões semanais de 50 minutos. Foram aplicados antes e depois da intervenção um questionário de hábitos de vida, testes de desempenho motor, verificadas as variáveis hemodinâmica e realizadas análises bioquímicas de ambos os grupos. Para as análises estatísticas, foi utilizado o pacote estatístico SPSS 20.0 for Windows. Em relação às variáveis de Síndrome Metabólica, a pressão arterial sistólica foi o único fator que obteve diferença significativa p < 0,01 comparando os grupos no pós-testes. Em relação aos testes de desempenho motor constatou que o grupo experimental obteve diferença estatisticamente significativa nos testes de força de membros superiores, força de membros inferiores e teste de agilidade apresentando um p < 0,01; quando comparado entre grupos, o teste de força de membros superiores apresentou resultados estatisticamente significatico. Em relação às intensidades durante a sessão observou-se que a média geral em minutos foi 17,3 minutos em atividades leves, 22,2 minutos em atividades moderadas e 10,5 minutos em atividades vigorosas. Com isso, vemos uma necessidade de programas acessíveis, estratégias de promoção da saúde e intervenções destinadas a aumentar os níveis de atividade física das pessoas com deficiência. Uma alternativa é a utilização de exergaming que além de serem atividades motivacionais, são atividades com intensidades que podem mudar significativamente em variáveis relacionadas à saúde.
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Estado nutricional, consumo alimentar e atividade física de crianças e adolescentes com Síndrome de Down / Nutritional status, dietary intake and physical activity in children and adolescents with Down syndrome

Zuchetto, Camila 22 February 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T13:49:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Camila Zuchetto.pdf: 704903 bytes, checksum: 232b840be35044acdbd5da5c79baf3ff (MD5) Previous issue date: 2013-02-22 / Down syndrome (DS) is a genetic abnormality in which has its own characteristics and inherent affecting nutritional status. Individuals with Down syndrome have a predisposition to overweight by genetic factors and / or environmental. The aim of this study was to evaluate the nutritional status and its association with dietary intake, physical activity levels and demographic variables of children and adolescents with Down syndrome living in the city of Pelotas, Brazil. Participants were 41 children and adolescents aged between six and 18 years. It was observed that about 20% of children and adolescents were overweight, and physical activity is rarely practiced by the population, since more than 60% subjects were classified as having insufficient active. The findings about food consumption, point to an excessive consumption of carbohydrates and proteins, contributing to the nutritional status found. The formation of healthy eating habits and behaviors occurs in childhood, and if they give up properly can prevent of chronic illnesses that are so increasingly early, affecting children and young people. / A Síndrome de Down (SD) é uma anomalia genética na qual possui características próprias e inerentes que afetam o estado nutricional. Indivíduos com SD apresentam predisposição ao excesso de peso por fatores genéticos e/ou ambientais. O objetivo deste trabalho foi avaliar o estado nutricional e sua associação com o consumo alimentar, nível de atividade física e variáveis demográficas de crianças e adolescentes com Síndrome de Down residentes na cidade de Pelotas, RS. Participaram da pesquisa 41 crianças e adolescentes com idade entre seis e 18 anos. Observou-se que cerca de 20% das crianças e adolescentes apresentaram excesso de peso, e a atividade física foi pouco praticada pela população estudada, visto que mais de 60% dos indivíduos foram classificados com insuficiente ativos. Os achados acerca do consumo alimentar, apontaram para um consumo excessivo de carboidratos e proteínas, contribuindo para o estado nutricional encontrado. A formação de hábitos e comportamentos alimentares saudáveis ocorre na infância, e se estas se derem de forma adequada se pode prevenir as doenças crônicas que estão, de forma cada vez mais precoce, acometendo crianças e jovens.
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Bactérias periodontopatogênicas detectadas, identificadas e quantificadas na saliva de crianças e adolescentes com síndrome de Down

Carrada, Camila Faria 24 April 2015 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2015-12-04T17:56:43Z No. of bitstreams: 1 camilafariacarrada.pdf: 1705454 bytes, checksum: dbf21cbcbbd9768b8a87c74182b60328 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2015-12-07T03:23:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 camilafariacarrada.pdf: 1705454 bytes, checksum: dbf21cbcbbd9768b8a87c74182b60328 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-07T03:23:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 camilafariacarrada.pdf: 1705454 bytes, checksum: dbf21cbcbbd9768b8a87c74182b60328 (MD5) Previous issue date: 2015-04-24 / É de fundamental importância investigar a colonização de periodontopatógenos e seu papel na etiologia da doença periodontal de crianças e adolescentes com síndrome de Down, os quais apresentam alta prevalência da doença. O objetivo deste estudo foi avaliar qualitativa e quantitativamente a presença na saliva de bactérias periodontopatogênicas em crianças e adolescentes com e sem síndrome de Down. Este estudo transversal incluiu uma amostra de trinta crianças e adolescentes com síndrome de Down (grupo SD), com idade entre 3-12 anos, e trinta controles sem a síndrome (grupo ND), com idades entre 4-12 anos. Exame clínico foi realizado para determinar o índice de sangramento à sondagem e o índice de placa em dentes índice. Amostras de saliva não estimuladas foram coletadas de todos os participantes. A técnica de hibridização in situ fluorescente (FISH) identificou a presença e as densidades de oito bactérias periodontopatogênicas na saliva. O teste qui-quadrado foi utilizado para analisar as variáveis categóricas e o teste U de Mann-Whitney foi utilizado para as variáveis numéricas. Adotou-se um nível de significância de 5%. Os registros clínicos mostraram frequência mais alta de crianças e adolescentes com sangramento à sondagem no grupo SD (P = 0,037); nenhuma diferença foi encontrada em relação ao índice de placa entre os grupos (P = 0,516). Crianças e adolescentes com síndrome de Down apresentaram densidades maiores de Campylobacter rectus (P = 0,013), Porphyromonas gingivalis (P = 0,025), Treponema denticola (P = 0,026), Fusobacterium nucleatum (P = 0,013), Prevotella intermedia (P = 0,001) e Prevotella nigrescens (P = 0,008). Nenhuma diferença significativa foi encontrada nas densidades de Aggregatibacter actinomycetemcomitans (P = 0,057) e Tanerella forsythia (P = 0,584). No grupo SD, as densidades das bactérias do complexo laranja foram significativamente maiores nas faixas etárias de 3 a 7 anos para F. nucleatum, P. intermedia e P. nigrescens, e de 8 a 12 anos para C. rectus. Os resultados confirmam que crianças e adolescentes com síndrome de Down apresentam maior suscetibilidade à doença periodontal e maior prevalência e densidade de patógenos periodontais importantes para o estabelecimento e agravamento da doença periodontal. / It is of particular importance to investigate the colonization of periodontal pathogens and their role in the etiology of periodontal disease in children and adolescents with Down syndrome, who have a high prevalence of periodontal disease. The aim of this study was to assess qualitative and quantitatively the presence of periodontopathogenic bacteria in saliva in a group of Down and non-Down syndrome children and adolescents. This cross-sectional study included a sample of 30 Down syndrome children and adolescents (group DS), aged 3-12 years, and 30 non-Down syndrome children and adolescents (group ND) aged 4-12 years. Dental examinations were performed to determine the bleeding on probing index and plaque index in index teeth. Unstimulated whole saliva samples were collected from all participants. The fluorescence in situ hybridization (FISH) technique identified the presence and density of eight periodontopathogenic bacteria in saliva. The chisquare test was used to analyze the categorical variables and the Mann-Whitney U test was used for the continuous variables. The significance level was set at 5%. Clinical records showed a higher frequency of children and adolescents with bleeding on probing in DS group (P = 0.037); no significant difference was found in relation to plaque index between the groups (P = 0.516). Down syndrome children showed higher salivary density of Campylobacter rectus (P = 0.013), Porphyromonas gingivalis (P = 0.025), Treponema denticola (P = 0.026), Fusobacterium nucleatum (P = 0.013), Prevotella intermedia (P = 0.001) and Prevotella nigrescens (P = 0.008). No significant difference was found in salivary density of Aggregatibacter actinomycetemcomitans (P = 0.057) and Tanerella forsythia (P = 0.584). In DS group, the densities of bacteria of orange complex were higher in the age groups 3-7 years for F. nucleatum, P. intermedia and P. nigrescens, as well as in age groups 8-12 years for C. rectus. The results confirm that Down syndrome children and adolescents have an increased susceptibility to periodontal disease and higher prevalence and density of important periodontal pathogens for the onset and worsening of the periodontal disease.

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