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Avaliação do padrão crânio-cérvico-facial através de fotografias padronizadas em indivíduos com apnéia obstrutiva do sono / Assessment of the craniofacial and cervical parameters using standardized photography in individuals with obstructive sleep apnea

Teles, Marjorie Parentes January 2007 (has links)
TELES, Marjorie Parentes. Avaliação do padrão crânio-cérvico-facial através de fotografias padronizadas em indivíduos com apnéia obstrutiva do sono. 2007. 88 f. Dissertação (Mestrado em Odontologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2007. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2011-12-14T16:21:37Z No. of bitstreams: 1 2007_dis_mpteles.pdf: 848949 bytes, checksum: f22b52df305c9760cdbfd7bf42a9647c (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-02-01T14:15:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_dis_mpteles.pdf: 848949 bytes, checksum: f22b52df305c9760cdbfd7bf42a9647c (MD5) / Made available in DSpace on 2012-02-01T14:15:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_dis_mpteles.pdf: 848949 bytes, checksum: f22b52df305c9760cdbfd7bf42a9647c (MD5) Previous issue date: 2007 / A Síndrome da Apnéia e Hipopnéia Obstrutiva do Sono (SAHOS) é um distúrbio respiratório que se caracteriza pela obstrução recorrente das vias aéreas superiores durante o sono, na qual componentes anatômicos estão quase sempre envolvidos. Embora a cefalometria seja tradicionalmente utilizada para caracterização da morfologia craniofacial, métodos que se utilizam de fotografias padronizadas e análise facial vêm ganhando espaço na prática clínica diária. Este estudo foi conduzido através da aquisição de fotografias faciais digitais padronizadas de 60 indivíduos que se apresentaram por indicação médica para realização de exame de monitorização do sono (exame polissonográfico). Procurou-se estabelecer as características crânio-cérvico-faciais de indivíduos com SAHOS e suas possíveis associações com os dados polissonográficos coletados. Os resultados demonstraram que: as medidas craniofaciais obtidas indicam um predomínio do padrão vertical de crescimento (p<0,05); os indivíduos com SAHOS apresentaram alterações na região cervical na qual a medida de circunferência de pescoço se encontrou aumentada significativamente (p<0,05); verificou-se uma interação de variáveis craniofaciais e antropométricas com a variável polissonográfica representativa da quantidade de pausas respiratórias por hora de sono, evidenciando que quanto maior for o terço facial superior, o terço facial inferior e a circunferência cervical maiores serão as chances de o indivíduo apresentar SAHOS.
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Examinando fatores causais de sintomas psicológicos através do SCL-90-R em pacientes com apneia do sono grave

Carissimi, Alicia January 2011 (has links)
Objetivos: Examinar em pacientes com apneia do sono (AOS) grave o efeito da hipóxia, sonolência e sono profundo, sobre a resposta de sintomas psicológicos após o tratamento com continuous positive airway pressure (CPAP). Desenho do estudo: Estudo de coorte prospectivamente planejado de pacientes agrupados em três variáveis: 1) sonolentos (pontuação na Escala de Sonolência de Epworth (ESS)≤12) ou pacientes sem sonolência (ESS>12); 2) presença (estágio N3 >0) ou ausência de sono profundo (N3= 0 minuto); 3) moderada (dessaturação de oxigênio na hemoglobina do sangue arterial (SaO2) abaixo de 90%<60 minutos) ou hipóxia grave (SaO2 abaixo de 90%>60 minutos). Participantes: Setenta e três pacientes (66 homens), idades entre 22 e 74 anos, com índice de apneia-hipopneia (IAH) >60/h, que responderam o Symptom Checklist-90-Revised (SCL-90-R) na polissonografia basal e no seguimento de pelo menos dois meses. Intervenção: Pacientes tratados com CPAP ou pacientes sem tratamento voluntariamente. Resultados: Na polissonografia basal, todos os escores do SCL-90-R foram similares nos pacientes tratados e sem tratamento. Pacientes tratados com CPAP apresentaram melhora significativa na maioria dos escores no seguimento, exceto nas dimensões de ansiedade, depressão e ansiedade fóbica. Os pacientes não tratados apresentaram piora não significante em todas as dimensões e escalas no seguimento. Hipóxia grave na polissonografia basal é a única variável significativa (P<0.001) no modelo da análise multivariada para predizer a melhora no Índice Global de Severidade no seguimento. Conclusões: Em pacientes com hipóxia grave, se observou melhora significativa nos escores do SCL-90-R após o tratamento com CPAP. Isto suporta observações anteriores, indicando que a influência da interrupção do sono sobre o sofrimento psíquico é suplantado pela hipoxemia.
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Examinando fatores causais de sintomas psicológicos através do SCL-90-R em pacientes com apneia do sono grave

Carissimi, Alicia January 2011 (has links)
Objetivos: Examinar em pacientes com apneia do sono (AOS) grave o efeito da hipóxia, sonolência e sono profundo, sobre a resposta de sintomas psicológicos após o tratamento com continuous positive airway pressure (CPAP). Desenho do estudo: Estudo de coorte prospectivamente planejado de pacientes agrupados em três variáveis: 1) sonolentos (pontuação na Escala de Sonolência de Epworth (ESS)≤12) ou pacientes sem sonolência (ESS>12); 2) presença (estágio N3 >0) ou ausência de sono profundo (N3= 0 minuto); 3) moderada (dessaturação de oxigênio na hemoglobina do sangue arterial (SaO2) abaixo de 90%<60 minutos) ou hipóxia grave (SaO2 abaixo de 90%>60 minutos). Participantes: Setenta e três pacientes (66 homens), idades entre 22 e 74 anos, com índice de apneia-hipopneia (IAH) >60/h, que responderam o Symptom Checklist-90-Revised (SCL-90-R) na polissonografia basal e no seguimento de pelo menos dois meses. Intervenção: Pacientes tratados com CPAP ou pacientes sem tratamento voluntariamente. Resultados: Na polissonografia basal, todos os escores do SCL-90-R foram similares nos pacientes tratados e sem tratamento. Pacientes tratados com CPAP apresentaram melhora significativa na maioria dos escores no seguimento, exceto nas dimensões de ansiedade, depressão e ansiedade fóbica. Os pacientes não tratados apresentaram piora não significante em todas as dimensões e escalas no seguimento. Hipóxia grave na polissonografia basal é a única variável significativa (P<0.001) no modelo da análise multivariada para predizer a melhora no Índice Global de Severidade no seguimento. Conclusões: Em pacientes com hipóxia grave, se observou melhora significativa nos escores do SCL-90-R após o tratamento com CPAP. Isto suporta observações anteriores, indicando que a influência da interrupção do sono sobre o sofrimento psíquico é suplantado pela hipoxemia.
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Valoración del biotipo facial y clase esqueletal como predictores en la eficacia del uso de dispositivos de avance mandibulares en pacientes diagnosticados con síndrome de apnea-hipoapnea del sueño

Cazenave Lafertte, Lissette January 2015 (has links)
Trabajo de Investigación Requisito para optar al Título de Cirujano Dentista / Introducción: Se realizó un estudio para correlacionar el biotipo facial y la clase esqueletal con la eficacia del uso de dispositivos de avance mandibular (DAM) en pacientes diagnosticados con Síndrome de Apnea-Hipoapnea Obstructiva del Sueño (SAHOS). El objetivo principal es determinar si dichas características craneofaciales permiten predecir el éxito o fracaso del uso del DAM en los pacientes, a través de la observación de los valores para los parámetros Índice de Disturbios Respiratorios (IDR), Índice de Disturbios Respiratorios Supinos (IDRs) y saturación de oxígeno antes y después de la instalación del DAM. Materiales y métodos: Se analizaron cefalométricamente las telerradiografías laterales de 13 pacientes diagnosticados con SAHOS provenientes del Hospital de Carabineros y tratados con DAM-OCLUCh Asistencial, determinando el biotipo facial a través del Índice de VERT de Ricketts y la clase esqueletal a través del ángulo ANB de Steiner. Los ángulos de ambos análisis fueron medidos con el programa computacional Screen Protractor v.4.0 y luego comprobados mediante cefalometría convencional con la colaboración de un especialista en Ortodoncia. Los valores para el IDR, IDRs y saturación de oxígeno fueron obtenidos de polisomnografías realizadas antes y después de la instalación del DAM-OCLUCh en cada uno de los pacientes. Los resultados fueron sometidos al test no paramétrico de pruebas relacionadas de Wilcoxon para establecer correlaciones entre biotipo y clase esqueletal y los valores de los índices IDR, IDRs y saturación de oxígeno hallados antes y después del tratamiento con el dispositivo. Resultados: En la muestra se observó una predominancia de biotipo dólicofacial y clase II esqueletal, relacionándose ambas características directamente con la severidad del SAHOS. De los pacientes clase I esqueletal, todos lograron normalización de los valores de IDR e IDRs, y de los pacientes clase II esqueletal, la gran mayoría logró bajar a menos de 50% sus valores de IDR e IDRs luego de la instalación del DAM-OCLUCh, siendo la única clase esqueletal que demostró diferencias estadísticamente significativas (p<0,05). En cuanto a biotipo, los que mejor respondieron fueron mesofaciales y braquifaciales, siendo los dólicofaciales aquellos que lograron en general una menor mejoría, pero ninguno de ellos mostró diferencias estadísticamente significativas. La mayoría de los pacientes logró un aumento de los valores de saturación de oxígeno, pero sin conseguir su normalización y sin diferencias estadísticamente significativas. Conclusiones: A pesar del tamaño reducido de la muestra, es posible establecer relaciones entre la eficacia del DAM-OCLUCh de acuerdo a la variación de los valores de IDR, IDRs y saturación de oxígeno después de su instalación y el biotipo facial y clase esqueletal de los pacientes, concordando dichos hallazgos con los de otros estudios. Se sugiere ampliar la muestra para afirmar con mayor fuerza dichas aseveraciones.
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Características clínicas y epidemiológicas de las inmunodeficiencias primarias en el Hospital Guillermo Almenara Irigoyen entre los años 2000 y 2010

Córdova Calderón, Wilmer Oswaldo January 2012 (has links)
Determina las características clínicas, epidemiológicas, complicaciones, tratamientos y desenlace de pacientes con inmunodeficiencia primaria atendidos en el Hospital Guillermo Almenara Irigoyen durante los años 2000 a 2010. Realiza un estudio descriptivo y retrospectivo para el que utiliza una ficha de registro de datos basados en historias clínicas para fundamentar otros estudios sobre el diagnóstico temprano y tratamiento adecuado. Se registraron 18 casos de inmunodeficiencias primarias con las siguientes características generales: infecciones recurrentes en 16 (89%), el promedio de edad es 22 años, predominio de sexo masculino 12 (67%), el promedio de tiempo para diagnóstico es 10.8 años, la especialidad de inmunología clínica de mayor reporte 7(39%), los diagnósticos de IDP son SHIE 3 (17%), hipogammaglobulinemia 3 (17%), SHIM 3 (17%), IDCV 2 (11%), neutropenia congénita 2 (11%), ataxia telangiectasia 2 (11%), Síndrome WAS 1 (6%), IDCS 1 (6%) y angioedema hereditario 1 (6%). En las características familiares encuentra consanguinidad de padres 03 (17%), familiares fallecidos con molestias similares 03(17%), familiares con diagnóstico de IDP probable 02 (11%). En las características de morbilidad encuentra infecciones más frecuentes: neumonías 15(83%), diarreas agudas 9(50%) e infecciones dérmicas 11 (61%). Las enfermedades asociadas son alergia 13 (72%), procesos inflamatorios orogastrointestinales, enfermedad neoproliferativa 3 (17%) y enfermedad autoinmune 2 (11%). Las secuelas más frecuentes son fibrosis y bronquiectasias 11 (61%) y desnutrición 6 (33%). En las características de tratamiento encuentra gammaglobulina en 12 (67%), cirugías 14 (78%) y 6 (34%) casos que fallecieron por complicaciones infecciosas. Concluye que las IDPs no son raras sino subdiagnosticadas. Es posible acercarse a la real magnitud del problema a través de un screening desde el nacimiento en pacientes con infecciones recurrentes y/o severas. Considera que son aspectos fundamentales, el establecer un diagnóstico precoz para evitar secuelas irreversibles y complicaciones, realizar estudios en miembros de la familia representa para prevención de nuevos casos, e iniciar de un registro de las IDPs para brindar acceso a diagnósticos sólidos y tratamiento oportuno e integral. / Trabajo académico
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Alterações encefálicas causadas pela hipóxia intermitente em modelo animal de apneia do sono

Baronio, Diego Moura January 2012 (has links)
Introdução Pacientes com apneia obstrutiva do sono exibem alterações morfológicas encefálicas. A hipóxia intermitente causa morte celular em 90% dos neurônios de Purkinje. Aquaporinas são proteínas de membrana que formam canais de água. O conhecimento do papel das aquaporinas nas alterações encefálicas causadas pela apneia obstrutiva do sono é limitado. Objetivos Avaliar o efeito da hipóxia intermitente isocápnica nas aquaporinas e no dano celular em diferentes tecidos de camundongos C57/bl. Métodos Conteúdo cerebral de água e expressão de aquaporinas 1, 3, 4, 9, e HIF-1a foram medidos. Realizou-se coloração com hematoxilina-eosina e marcação por imunohistoquímica, além de técnicas de Western blot e ELISA. Resultados Os níveis de HIF-1a no córtex frontal foram maiores no grupo exposto a hipóxia intermitente isocápnica do que no grupo controle, confirmando hipóxia efetiva. O peso molhado e o conteúdo de água do encéfalo foram maiores no grupo hipóxia. Os níveis cerebelares de aquaporina 1 foram menores no grupo hipóxia. Os níveis de aquaporina 3 no hipocampo e pele foram similares em ambos os grupos. Aquaporina 4 no córtex frontal foi mais expressa no grupo hipóxia. Aquaporina 9 apresentou maiores níveis no córtex frontal e estriado do grupo hipóxia. Observou-se dano celular em 88% das células de Purkinje no grupo hipóxia. A marcação de S100B no cerebelo de grupo hipóxia foi mais evidente do que nos controles. Conclusão Exposição crônica a hipóxia simulando apneia do sono causa edema encefálico e altera a concentração de aquaporinas. Alterações em proteínas de canal de água podem estar envolvidas no mecanismo do dano observado em estruturas cerebrais na apneia obstrutiva do sono. / Background Patients with obstructive sleep apnea exhibit cerebral morphological changes. The damaging effect of intermittent hypoxia was already demonstrated in a study where mice exposed to this condition had 90% of degeneration of Purkinje cells. Aquaporins are membrane proteins responsible for the transport and the balance of water content in the brain. Little attention has been dedicated to the role of aquaporins in sleep apnea-related brain alterations. Objectives To evaluate the effect of isocapnic intermittent hypoxia on water-transport proteins and cellular damage in different tissues of C57/bl mice. Methods Brain water content, aquaporins 1, 3, 4, 9, and HIF-1a were measured. Staining with hematoxylin-eosin and immunohistochemistry were performed. Results HIF-1a expression in the frontal cortex was higher in the exposed than in the sham group, confirming effective hypoxia. The brain wet weight and brain water content were higher in the hypoxia group. Cerebellar Aquaporin-1 levels were lower in the hypoxia group. Aquaporin 3 levels in hippocampus and skin were similar in both groups. Aquaporin 4 expression in the frontal cortex was higher in the hypoxia group. Aquaporin 9 expression of the hypoxia group was greater in the cortex and striatum. Death rate of Purkinje cells in the hypoxia group was 88%. Stronger immunoreactivity to S100B was detected in the hypoxia group. Conclusions Chronic exposure to hypoxia simulating sleep apnea causes brain edema and alters the concentration of aquaporins. Water channel proteins are possibly implicated in the cellular damage to brain structures seen in obstructive sleep apnea.
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Alterações metabólicas em modelo animal de apneia do sono : efeito da melatonina e n-acetilcisteína

Kaminski, Renata Schenkel Rivera January 2011 (has links)
A síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS) é a condição mais comum dentre os transtornos do sono e caracteriza-se por paradas respiratórias de curta duração com completa ou parcial obstrução da via aérea superior. Os episódios repetidos de apneia causam hipóxia intermitente (HI) e os efeitos fisiopatológicos, do tipo hipóxia/reperfusão, que ocorrem na SAOS estão associados a alterações glicolipídicas, formação de radicais livres e estresse oxidativo (EO). Estudos experimentais demonstram alterações funcionais como dislipidemia, resistência à insulina e intolerância à glicose, assim como, envolvimento do EO nessas alterações. O uso de antioxidantes como fatores de proteção contra o comprometimento metabólico causado pela hipóxia intermitente foi encontrado em poucos estudos. Este estudo investigou o papel da hipóxia intermitente isocápnica, simulando apneia do sono, no metabolismo glicolipídico. O efeito dos antioxidantes melatonina (MEL) e N-acetilcisteína (NAC) para reverter as alterações metabólicas foi testado. Foram utili-zados setenta e dois camundongos Balb/c divididos em seis grupos. Durante 35 dias, metade dos grupos foi exposto a HI (n = 36) e a outra metade a HI simulada (HIS; n= 36). Após o 21° dia, cada animal foi injetado por via intraperitoneal com veícu-lo (VEH; n=24), melatonina (n = 24) ou N-acetilcisteína (n=24). Durante oito horas, os roedores foram submetidos a um total de 480 ciclos de hipóxia/reoxigenação, alternando 30 segundos de hipóxia progressiva para uma FIO nadir de 6%, seguido por 30 segundos de normóxia, o equivalente a um índice de apneia de 60 episódios por hora. Ao término do experimento foram dosados glicose, colesterol total e triglicerídeos pelo método colorimétrico enzimático. Os níveis de glicose foram maiores no grupo exposto a HI (141 ± 38 mg/dL) do que na HIS (75 ± 17 mg/dL). A administração da melatonina impediu o aumento dos níveis de glicose no grupo submetido à HI (74 ± 13 mg/dL), entretanto, com a NAC não se observou esse efeito. Colesterol total e triglicerídeos não apresentaram alterações significativas na HI. Estes resultados sugerem que a exposição crônica a HI simulando apneia do sono eleva os níveis de glicose e a melatonina impede esse efeito, supostamente através de um mecanismo protetor contra as influências deletérias da HI.
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Associação entre a extensão da doença aterosclerótica coronariana e apneia do sono

Perez, Silveria de Jesús Rivera January 2011 (has links)
Introdução: Diversos estudos sugerem associação entre Doença arterial coronariana (DAC) e apneia obstrutiva do sono (AOS). As apneias e hipopneias repetitivas causam hipóxia intermitente, hipercapnia, aumento da frequência cardíaca, arritmias, despertares breves como resultado de aumento da ativação simpática. Objetivos: Verificar se existe associação entre o índice de apneias e hipopneias na polissonografia com o grau de estreitamento endoluminal obtido pela angiografia coronariana quantitativa em pacientes com angina e fatores de risco para DAC encaminhados a hemodinâmica para diagnóstico. Métodos: Estudo observacional tipo caso- controle. Estudo realizado entre maio 2009 e outubro 2010 na Unidade de Hemodinâmica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Foram realizadas 821 cineangiocoronariografia diagnósticas no período de coleta de dados, dos quais a maioria eram mulheres, 737 não tinham critério de inclusão ou não aceitaram participar no estudo. Dos 84 restantes: 4 tiveram falha na realização técnica da polissonografia, 1 apresentou acidente vascular cerebral antes do exame e 15 desistiram. No estudo participaram 64 pacientes, 28 com DAC (> 50% de obstrução do lúmen arterial coronária) diagnosticados por angiografia coronária e 36 controles (< 50% de obstrução arterial). Índice de apneia-hipopneia (IAH) foi mensurado através de polissonografia portátil (PP). Resultados: A mediana do IAH dos casos e controles foi 13 (intervalo interquartil [IIQ] 6-22) e (IIQ 2-25; p= 0,99) respectivamente. Entre os casos, 86% tinham IAH ≥ 5 e entre os controles 81%. Escore de Gensini no grupo com IAH<5 teve mediana de 15 [IIQ 4-65] e no grupo com IAH≥5 foi de 29 (IIQ 11-47] (p=0,5). Não foi encontrada associação entre AOS e DAC (rô = 0,04, p = 0,85). Em análise multivariada, a gravidade de AOS não explica a gravidade de DAC (RC 1, 4; p= 0,58). Conclusões: Em pacientes com fatores de risco para DAC, encaminhados para cineangiocoronariografia, não se observou associação entre a gravidade e extensão da DAC e apneia do sono.
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Examinando os mecanismos de perda de peso em modelo animal de apneia do sono

Fiori, Cintia Zappe January 2011 (has links)
Objetivo: Testar a hipótese de que a perda de peso no modelo de hipóxia intermitente isocápnica (hipóxia) de apneia do sono altera a fisiologia do tecido adiposo branco e marrom, particularmente, leptina, adiponectina e proteína desacopladora 1 (UCP-1). Desenho e Intervenção: Camundongos Balb/c foram expostos à hipóxia intermitente ou à hipóxia intermitente simulada. Durante oito horas por dia, o sistema de hipóxia alterna 30 segundos de inalação de O2 a 9%±1, com 30 segundos de normóxia (O2 a 21%). Avaliações e Resultados: Após 37 dias, o tecido adiposo marrom (TAM) dissecado e imediatamente congelado. A expressão do mRNA da proteína desacopladora 1 (UCP-1) do TAM foi mensurada por PCR em tempo real. Os níveis séricos de adiponectina, leptina e cortisol foram quantificados por ELISA. O grupo hipóxia consumiu significativamente menos ração comparado ao grupo hipóxia simulada e ganhou significativamente menos peso corporal. Observação microscópica e mensuração do tamanho celular demonstraram diminuição significativa no tamanho dos adipócitos branco e marrom. Os níveis de leptina e cortisol não sofreram alterações significativas entre os grupos. No grupo hipóxia os níveis de adiponectina foram significativamente menores (84,33±6.2 pg/mL) comparado ao grupo simulada (116,85±12 pg/mL; P=0,02). Mediana da expressão do mRNA da UCP-1 nos grupos hipóxia e simulada foram respectivamente, 0,0007 [0,0002-0,66] e 1,33 [0,49-11,94] (P=0,006). Conclusão: Modelo de hipóxia intermitente de apneia do sono reduz a ingestão alimentar, o ganho de peso, os níveis de adiponectina e as expressão do mRNA da UCP- 1. Estes resultados originais estão em contraste com o aumento da propensão para a obesidade em pacientes com apneia e gera a hipótese do papel da hipóxia intermitente na supressão da atividade do BAT observado em indivíduos com obesidade.
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Monitorização ambulatorial intensiva da pressão arterial e polissonografia em indivíduos com apneia do sono

Rahmeier, Laura January 2011 (has links)
Introdução: Estudos têm mostrado que a pressão arterial noturna é um parâmetro importante no prognóstico cardiovascular. Desta forma não têm sido adequadamente comparadas às médias pressóricas nas diferentes incidências do sono. Objetivos: Investigar as médias pressóricas nas diferentes incidências que ocorrem durante o período de sono em indivíduos com síndrome da apneia obstrutiva do sono. Métodos: Recrutaram-se 16 pacientes, 13 homens, todos com suspeita de apneia do sono, que realizaram polissonografia diagnóstica e que concordaram em participar do estudo, usando monitor ambulatorial de pressão arterial (Spacelasbs 90207) durante exame do sono. Um microfone foi acoplado ao monitor da pressão arterial para registrar os sons da atividade do monitor e permitir classificar cada medida da monitorização da pressão arterial durante o acordar ou sono eletrograficamente determinado. Comparou-se a pressão arterial sistólica e (PAS) e pressão arterial diastólica (PAD) nos estágios acordado, despertar e sono REM. Resultados: A idade foi de 38±11 anos, índice de massa corporal (IMC) 32±8 kg/m2, índice de apneia-hipopneia (IAH) 28±34 AH/hora. Não houve diferença significativa na PAS e PAD quando comparados apenas os períodos de maior atividade simpática. Quando se comparou o período de despertares e dormindo (maior e menor atividade simpática, respectivamente) encontrou-se diferença significativa na PAD (84,2±12,4 mmHg versus78,8±13; P=0,035). Houve uma tendência a significância em relação à PAS (147,9±10,4 mmHg versus 140,7±18,2 mmHg; P=0,095). Conclusão: O período de sono é constituído de diferentes estágios que podem apresentar diferenças significativas na pressão arterial sistólica e diastólica. Este achado poderia ter implicação na avaliação mais detalhada da influência da pressão arterial noturna sobre o prognóstico cardiovascular abrindo-se novas intervenções terapêuticas considerando-se, não o sono como um todo, mas sim suas diferentes fases e intercorrências.

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