• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 1511
  • 49
  • 48
  • 48
  • 46
  • 44
  • 8
  • 6
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 1541
  • 1541
  • 730
  • 637
  • 633
  • 237
  • 198
  • 171
  • 138
  • 128
  • 120
  • 115
  • 115
  • 109
  • 99
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
461

Avaliação da resposta neurovascular durante o exercício físico isométrico e estresse mental em usuários de esteroides androgênicos anabolizantes / Neurovascular response during isometric exercise and mental stress in anabolic androgenic steroids users

Porello, Rafael Armani 16 October 2017 (has links)
Introdução: Os esteroides androgênicos anabolizantes (EAA) são hormônios sintéticos análogos à testosterona, utilizados em homens para tratar o hipogonadismo. Sabendo dos potenciais efeitos tróficos na musculatura esquelética, muitos atletas e frequentadores de academia começaram a autoadministrar estes ergogênicos de forma ilícita e abusiva. Segundo a literatura, o uso abusivo interfere diretamente no sistema nervoso central, com aumento exacerbado da atividade nervosa simpática muscular (ANSM) associado à uma redução do fluxo sanguíneo muscular (FSM) periférico em repouso. Porém, não é conhecido o comportamento reflexo da ANSM e FSM pelo estímulo mecano/metaborreflexo (exercício isométrico) e do comando central (estresse mental) em jovens usuários de EAA. Objetivos: Testar a hipótese de que indivíduos que fazem uso de EAA, apresentam exacerbação da resposta da ANSM e redução do FSM pela via aferente mecanorreflexa e metaborreflexa, bem como, pela via eferente do comando central. Métodos: Foram selecionados 37 voluntários praticantes de treinamento resistido (musculação) por pelo menos 2 anos. Dezenove usuários de EAA (UEAA) por pelo menos 2 anos e 18 não usuários (NUEAA) foram incluídos no estudo. Todos os participantes realizaram anamnese, coleta de urina para análise toxicológica e avaliação da composição corporal por meio da absorciometria de raio-X de dupla energia (DXA). A ANSM foi avaliada pela técnica de microneurografia. O FSM do antebraço foi avaliado pelo método de pletismografia de oclusão venosa. A pressão arterial foi avaliada de forma não invasiva, batimento-a-batimento cardíaco, pelo método oscilométrico (Finometer®) e a frequência cardíaca (FC) foi registrada pelo eletrocardiograma. O estímulo mecano/metaborreflexo foi testado pelo exercício isométrico (preensão de mão) a 30% da contração voluntária máxima durante 3 minutos. O estímulo do comando central foi testado pelo estresse mental (Stroop Color Word Test) durante 4 minutos. Resultados: O grupo UEAA apresentou maior peso corporal (90,7±12,0 vs. 81,0±12,5 kg, respectivamente; p=0,02), índice de massa corporal (29,1± 2,8 vs. 25,3±2,2 kg/m2, respectivamente; p < 0,001) e massa magra (78,1±7,6 vs. 63,0±7,3 kg, respectivamente; p<0,001) quando comparado ao grupo NUEAA. No período basal, observamos maior ANSM (23±6 vs. 15±4 disparos/min; p < 0,001), ANSM/100 batimentos cardíaco (34±9 vs. 24±6 disparos/100bat; p=0,001) e FC (69±6 vs. 61±6 bpm; p < 0,001) no grupo UEAA quando comparado ao NUEAA. Para as demais variáveis hemodinâmicas e neurovasculares no período basal, não foram observadas diferenças significativas. Durante o exercício isométrico, a resposta pico do 3º min da FC (84±8 vs. 76±11bpm; p < 0,05) e PAM (122±14 vs. 113±11 mmHg; p < 0,05) foram maiores no grupo UEAA quando comparado ao NUEAA, entretanto, não houve diferença na resposta da ANSM, ANSM/100bat, FSM e CVA entre os grupos. Durante o estresse mental, a resposta pico do 4º min da ANSM (31±3 vs. 24 ± 5 disparos/min; p < 0,01) e da FC (76±7 vs. 69±10 bpm; p=0,01) foi maior no grupo UEAA quando comparado ao NUEAA. A resposta pico do FSM (3,08±1,16 vs. 4,34±1,57 ml/min/100ml; p < 0,01) e da CVA (3,00±1,29 vs. 4,21±1,25 ml/min/100ml; p < 0,01) foi menor no grupo UEAA quando comparado ao grupo NUEAA. Não houve diferença na resposta da ANSM/100bat entre os grupos. Conclusão: Durante a estimulação mantida de mecano-metaborreceptores, os UEAA apresentaram respostas semelhantes da ANSM, FSM e CVA. No entanto, durante a estimulação do comando central, os UEAA apresentaram ANSM exacerbada e atenuação da resposta vasodilatadora muscular. Dessa forma, o comando central parece ser uma importante via de ativação neural que desencadeia a disfunção vasodilatadora muscular observada em UEAA em situações reacionais de estresse / Introduction: Anabolic androgenic steroids (AAS) are synthetic hormones analogous to testosterone used to treat hypogonadism in men. Assuming the potential trophic effects on skeletal muscle, many athletes have used these illicit drugs abusively. According to the literature, AAS abuse directly interferes with the central nervous system, with an exacerbated increase in muscle sympathetic nerve activity (MSNA) associated with a reduction in forearm blood flow (FBF). However, the reflex response of MSNA and FBF by the mechano/metaboreflex stimulus (isometric exercise) and the central command (mental stress) in young AAS users have never been tested. Objective: To test the hypothesis that AAS abuse would cause an exacerbated MSNA associated with reduced FBF by increasing afferent mecanorreflex and metaboreflex activation and efferent central command response. Methods: We enrolled 37 participants who have been practicing resistance training for at least 2 years. Nineteen AAS users self-administering AAS for at least 2 years (AASU) aged 31±6 yr and eighteen AAS nonusers (AASNU) aged 29±4 yr were included. All participants underwent anamnesis, urine collection for toxicological analysis and body composition assessment using dual energy X-ray absorptiometry (DXA). MSNA was evaluated by microneurography technique and FBF was evaluated by venous occlusion plethysmography. Blood pressure was evaluated non-invasively, beat-by-beat by oscillometric method (Finometer®) and heart rate (HR) was recorded by electrocardiogram. The mechano/metaboreflex stimulus was tested by isometric exercise (handgrip) at 30% of maximal voluntary contraction for 3 minutes. The central command stimulus was tested by mental stress (Stroop color-word test) for 4 minutes. Results: AASU had higher body weight (90.7±12.0 vs. 81.0 ± 12.5 kg, respectively, p = 0.02), body mass index (29.1 ± 2.8 vs. 25.3 ± 2.2 kg/m2, respectively, p < 0.001) and lean mass (78.1 ± 7.6 vs. 63.0 ± 7.3 kg, respectively, p < 0.001) when compared with AASNU. At baseline, we observed higher MSNA (23 ± 6 vs. 15 ± 4 burts / min, p < 0.001), MSNA / 100 beats (34 ± 9 vs. 24 ± 6 burts / 100 beats, p = 0.001) and HR (69 ± 6 vs. 61 ± 6 beats/min, p < 0.001) in AASU compared with AASNU. There were no significant differences for hemodynamic and neurovascular variables at baseline. During isometric exercise, peak HR response at 3rd min (84 ± 8 vs. 76 ± 11bpm, p < 0.05) and median arterial blood pressure (122 ± 14 vs. 113 ± 11 mmHg, p < 0.05) were higher in AASU when compared with AASNU. There were no differences in MSNA response, MSNA / 100 beats, FBF and FVC between groups. During mental stress, peak MSNA response at 4th min (31 ± 3 vs. 24 ± 5 bursts / min, p < 0.01) and HR (76 ± 7 vs. 69 ± 10 beats/ min, p = 0,01) was higher in AASU when compared with AASNU. Peak FBF (3.08 ± 1.16 vs. 4.34 ± 1.57 ml / min / 100 ml, p < 0.01) and FVC responses (3.00 ± 1.29 vs. 4.21 ± 1.25 ml / min / 100 ml, p < 0.01) were lower in AASU compared with AASNU. There was no difference in MSNA / 100 beats response between groups. Conclusions: During sustained mechano-metaboreceptors stimulation, AASU presented similar MSNA, FBF and FVC responses. However, during central command stimulation, AASU presented exacerbated MSNA and blunted FBF. Thus, the central command seems to be an important neural activation pathway that triggers the muscular vasodilator dysfunction observed in AASU in reactive stress situations
462

Contribuição ao estudo do comportamento da arteria cerebelar caudal no cão (CANIS FAMILIARIS - Linnaeus, 1758)

Xikota, João Carlos January 1996 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciencias Biologicas / Made available in DSpace on 2012-10-16T11:17:26Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T20:51:05Z : No. of bitstreams: 1 105627.pdf: 3171900 bytes, checksum: 5058f3926f899d9cd5c6ba0660b79c5c (MD5) / O estudo da origem, trajeto e ramificação da artéria cerebelar caudal, em 40 cães, injetados com solução de Schlesinger. Resultados: em 58,75% das observações, encontramos a artéria cerebelar caudal única e em 41,25% dupla. Em 5,00% dos lados observamos a presença de uma artéria cerebelar caudal acessória. A artéria cerebelar caudal originou-se da artéria basilar em 70,80% dos casos, da artéria vertebral em 26,55% ou de um tronco vértebro-basilar em 2,65%. Correlacionando origem e número da artéria cerebelar caudal verificamos que, quando única, esta teve origem na artéria basilar em 37,50% dos lados, na vertebral em 17,50%, e no tronco vértebro-basilar em 3,75%. Quando dupla, originou-se na artéria basilar em 21,25% e em 20,00% um ramo teve origem na artéria basilar e o outro na artéria vertebral.
463

Sinais e sintomas da disfunção autônoma em indivíduos disfônicos / Signs and symptoms of the autonomic dysfunction in patients with dysphonia

Park, Kelly [UNIFESP] 28 January 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:48Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-01-28 / Objetivo: O objetivo do presente estudo é verificar a ocorrência de sinais e sintomas da disfunção do sistema nervoso autônomo em indivíduos com disfonia comportamental e comparar os resultados com indivíduos sem queixa vocal. Métodos: Participaram da pesquisa 128 sujeitos adultos, categorizados em 2 grupos, de acordo com a presença de disfonia comportamental (grupo disfonia, 61 participantes) e voz saudável (grupo controle, 67 participantes). O grupo com disfonia comportamental foi composto por 43 indivíduos do sexo feminino e 18 do sexo masculino, com idades entre 14 e 66 anos de idade; o grupo com voz saudável foi composto por 45 mulheres e 22 homens, com idade entre 15 e 74 anos. Foi aplicado o Protocolo de Disfunção Autônoma (Demmink – Geertman, Dejonckere, 2002) contendo 46 questões, distribuídas da seguinte forma: 22 relacionadas ao sistema nervoso autônomo e sem relação direta com a voz, 16 relacionadas tanto ao sistema nervoso autônomo como à voz, 6 questões não-relevantes e 2 questões de confiabilidade. Resultados: Houve maior ocorrência de sinais de alterações neurovegetativas no grupo com disfonia comportamental, principalmente nas questões relacionadas à voz (oito de 16 questões), sendo as de maior ocorrência: pigarros constantes (86,9%, N=53, p<0,001), necessidade de engolir constantemente (68,9%, N=42, p<0,001), cansaço ao falar (67,2%, N=41, p<0,001) e dor de garganta (65,6%, N=40, p<0,011). Quanto aos sintomas neurovegetativos sem relação direta com a voz, os indivíduos do grupo com disfonia comportamental apresentaram maior ocorrência de três dos 22 sintomas: gases (85,2%, N=52, p<0,001), presença de zumbido (59%, N=36, p=0,002) e engolir ar (57,4%, N=35, p=0,003). Finalmente, quanto às questões consideradas não-relevantes, os grupos comportaram-se de forma semelhante para todas elas. As questões de confiabilidade foram excluídas por problema em sua formulação. Conclusão: Indivíduos com disfonia comportamental apresentam maior ocorrência de sintomas neurovegetativos em geral, particularmente daqueles que têm relação direta com a voz, indicando maior labilidade do sistema nervoso autônomo. / Purpose: The objective of this study is the occurrence of signs and symptoms of dysfunction of the autonomic nervous system in patients with behavioral dysphonia and compare the results with individuals without vocal complaints. Methods: A search of 128 adult subjects, categorized into 2 groups according to the presence of behavioral dysphonia (dysphonic group, 61 participants) and healthy voice (control group, 67 participants). The group with behavioral dysphonia was composed by 43 subjects were female and 18 male, aged between 14 and 66 years old, the healthy group with voice was composed of 45 women and 22 men, aged between 15 and 74 years. We applied the protocol of autonomic dysfunction (Demmink - Geertman & Dejonckere, 2002) containing 46 questions, distributed as follows: 22 related to the autonomic nervous system and no direct relationship with the voice, 16 related to both the autonomic nervous system and the voice, 6 points and 2 non-relevant questions of reliability. Results: There was a higher incidence of neurovegetative signs of changes in the group with behavioral dysphonia, especially in matters related to the voice (eight of 16 questions), and the higher occurrence of: frequent throat clearing (86.9%, N = 53, p <0001) , need to constantly swallowing (68.9%, N = 42, p <0001),fatigability when speaking (67.2%, N = 41, p <0001) and sore throat (65.6%, N = 40 , p <0011). As for symptoms neurovegetative without direct relationship with the voice, the individuals in the group with behavioral dysphonia had higher occurrence of three of the 22 symptoms: puffiness (85.2%, N = 52, p <0001), tinnitus (59%, N = 36, p = 0002) and aerophagia (57.4%, N = 35, p = 0003). Finally, on issues considered non-relevant, the groups behaved in a manner similar to them all. The consistency questions were excluded because of reliability problems in its formulation. Conclusion: individuals with behavioral dysphonia have a higher incidence of behavioral symptoms neurovegetative in general, particularly those who have direct relationship with the voice, indicating a greater lability of the autonomic nervous system. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
464

Origem e distribuição dos nervos femorais em fetos suínos (SUS Scrofa Domesticus – Linneaus, 1758) do cruzamento das linhagens Dan Bred e AGPIC337

Herrera, Gustavo Cavinato 17 November 2016 (has links)
Estudou-se em 30 fetos suínos oriundos do cruzamento das linhagens Dan Bred e AGPIC337, natimortos, a origem e distribuição do nervo femoral, os quais foram fixados em solução de formaldeído a 10%. Em 96,67% dos animais o número de vértebras lombares foram seis e em 3,33% sete. O nervo femoral originou-se de L4 e L5 (66,67%), L5 e L6 (26,67%) e L3 e L4 (6,66%). Em relação a sua distribuição emitiu ramos para os músculos psoas maior, psoas menor, ilíaco, pectíneo, quadríceps femoral em 100% dos casos, 43,33% para o sartório e 6,66% para o grácil. / He studied in 30 pig fetuses from the crossing of lines Dan Bred and AGPIC337, stillbirths, the origin and distribution of the femoral nerve, which were fixed in 10% formaldehyde solution. In 96.67% of the animals the number of lumbar vertebrae were six and seven 3,33%. The femoral nerve originated from L4 and L5 (66,67%), L5 and L6 (26,67%) and L3 and L4 (6,66%). Regarding its distribution branches issued for the psoas major, psoas minor, iliacus, pectineus, vastus, through vast, vastus lateralis and rectus femoris in 100% of cases, 43.33% for the Sartorius and 6.66% for gracile. / Dissertação (Mestrado)
465

A proteína prion celular e seus ligantes-vitronectina, STI1 e laminina - nos mecanismos de plasticidade neuronal / The cellular prion protein and its ligand - vitronectin, STI1 and laminin - in the neuronal plasticity mechanisms

Glaucia Noeli Maroso Hajj 19 November 2004 (has links)
Prions são agentes etiológicos das encefalopatias espongiformes transmissíveis, doenças que acometem tanto homens quanto animais. A proteína infecciosa, PrPsc, é uma isoforma de uma proteína celular normal denominada PrPc. As funções de PrPc ainda causam controvérsia na literatura, mas já foi demonstrada a participação de PrPc em uma variedade de fenômenos biológicos, como homeostase de íons cobre, proteção contra estresse oxidativo, sinalização celular e neuritogênese entre outros. A interação de PrPc com laminina, uma proteína de matriz extracelular, leva a formação e manutenção de neuritos em neurônios hipocampais. Seguindo este caminho, demonstramos no presente trabalho a interação de PrPc com outra proteína de matriz extracelular, vitronectina (Vn). Esta interação também leva ao crescimento neurítico, tanto em células do sistema nervoso central quanto do sistema nervoso periférico. No sistema nervoso periférico, a ausência de PrPc é compensada por integrinas, no fenômeno da neuritogênese. Relatamos também que a interação de PrPc com STI1, uma cochaperonina, leva tanto a neuritogênese quanto a neuroproteção por vias de sinalização distintas. A ligação de PrPc com Vn e STI1 se dá através de domínios contíguos, de modo que as interações são excludentes sendo aquela com Vn mais favorável, como observado em ensaios de ligação in vitro, quanto através do fenômeno de neuritogênese. Já a ligação de laminina se dá em um domínio distante daqueles de ligação à Vn e STI1. Assim, pode ser observada cooperatividade entre laminina e STI1 no fenômeno da neuritogênese. Por fim, demonstra-se que a interação PrPc-laminina in vivo é importante para os mecanismos de consolidação da memória. / Prions are involved in numerous neurodegenerative diseases in humans and animals called transmissible spongiform encephalopathies. PrPsc, the infectious protein, is an isoform of a normal cellular protein named PrPc. PrPc functions are still under debate, among them Cu++ homeostase, protection against oxidative stress, cell survival signaling and neuritogenesis. PrPc interaction with laminin (Ln), an extracellular matrix protein, leads to neurite growth and maintenance. PrPc interaction with another extracellular matrix protein, vitronectin (Vn) is here demonstrated. This association leads to neurite growth in hippocampal and dorsal root ganglia cells. In dorsal root ganglia cells, PrPc ablation can be compensated by integrins, at least in the neuritogenesis phenomenon. PrPc is also a cellular ligand for STI1, a co-chaperone, mediating neuritogenesis or neuroprotection, depending on the activated cell signaling pathway. Vn and STI1 binding sites at the PrPc molecule are localized in contiguous domains what makes their binding to PrPc mutually exclusive. The first is more favorable, as observed in vitro and ex vivo. On the other hand, Ln binding site at PrPc is confined to a domain distinct from those where Vn or STI1 associate. Furthermore, laminin and STI1 have additive effects on neurite outgrowth. The importance of PrPc-Ln interaction is also observed in vivo, since the complex participates in memory consolidation mechanisms.
466

Memória, ansiedade e função motora na prole de ratas com hipotireoidismo gestacional / Memory, anxiety and motor function in offspring of rats with gestational hypothyroidism

Menezes, Edênia da Cunha 03 September 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Maternal thyroid hormones (THs) are crucial for fetal development, especially to the central nervous system. Changes in maternal THs levels during pregnancy can result in many organic disorders over the life of the offspring. We aimed to investigate the impact of the lack of maternal THs during the pregnancy in the memory, anxiety and motor function in the offspring. Hypothyroidism was induced by ad libitum administration of 0.02% methimazole (MMI) in drinking water, from 9th day of pregnancy until delivery day. At 75 and 120 postnatal day (75 and 120 PND), the offspring (males) from MMI-treated dams (OMTD) and water-treated dams (OWTD) were subjected to different tests: i. spontaneous alternation (SAT), object recognition (OR), hole board (HB), free exploration paradigm (FEP), catalepsy (CT) and open field (OF). To evaluate short term memory we used SAT and OR. State and trait anxiety were evaluated by HB and FEP, respectively. The motor function was accessed by CT and OF. Statiscal test for homoscedasticity (Levene) and normality (Shapiro-Wilks) were applied. Data with normal distribution and homoscedastic were analyzed by unpaired one sample t-test. Non-normal and non-homoscedastic data were analyzed by non-parametric Mann Whitney test. When required, two-way ANOVA followed by Bonferroni post-hoc was used. Both, SAT and OR showed that OMTD had lower short term memory. In SAT, OMTD presented lower percentage of complete alternations compared to OWTD, at 75 and 120 PND, (p<0.001; p<0.01, respectively). At 75 and 120 PND, OMTD were not able to discriminate new and old objects (p=0.26; p=0.70) in OR test. OMTD spent less time exploring both objects, but only at 120 PND, regardless of the session (p<0.01). A decreased anxiety state was evidenced in OMTD by the increased number of head-dip on the HB test, both at 75 (p<0.05) and 120 PND (p<0.05), as well as by the increase in time spent in head-dip, only at 120 PND (p<0.01). Moreover, no changes were observed on the anxiety profile of OMTD subjected to FEP in both studied ages. We also observed an increase on the cataleptic behavior on OMTD, by the greater time spent in the apparatus bar, both at 75 (p<0.05) and 120 PND (p<0.01). The ambulation on OF didn´t differed between the groups. Thus, this study demonstrated, for the first time, that the lack of maternal THs during the pregnancy reduces the short-term memory, motor function and state anxiety of offspring of rats. The increased catatonic behavior in OMTD suggests loss of motivation and/or anhedonia. / Os hormônios tireoidianos (HTs) maternos são essenciais para o desenvolvimento orgânico do feto, sobretudo na maturação do sistema nervoso central. Alterações na concentração dos HTs maternos durante a gestação podem implicar no aparecimento de distúrbios orgânicos diversos ao longo da vida da prole. O objetivo do estudo foi investigar as repercussões da carência dos hormônios tireoidianos maternos durante a gestação na memória, ansiedade e função motora na prole de ratas. O hipotireoidismo foi induzido pela administração ad libitum de metimazol 0,02% na água de beber, do 9º dia de gestação até o dia do parto. Aos 75 e 120 dias pós-natal (75 e 120 DPN), machos das proles de mães hipotireoidianas (PMH) e eutireoidianas (PME) foram submetidos aos testes de alternação espontânea (TAE), reconhecimento de objetos (RO), placa perfurada (PP), paradigma da exploração livre (PEL), teste de catalepsia (TC) e campo aberto (CA). Para avaliar memória de curto prazo foram utilizados TAE e RO. Ansiedade estado e traço foram avaliadas respectivamente pelo teste de PP e pelo PEL. A função motora foi acessada pelo TC e CA. Os dados obtidos foram analisados por meio dos testes de homocedasticidade (Levene) e de normalidade (Shapiro-Wilks). Para dados com distribuição normal e homocedásticos foram realizados os testes t de Student não pareado e de uma amostra. Dados não normais ou não homocedásticos foram analisados pelo teste não paramétrico de Mann Whitney. Quando sob influência de dois fatores de variação, os dados foram analisados por ANOVA de duas vias, seguido do pós-teste de Bonferroni. O TAE e o RO mostraram que PMH têm comprometimento da memória de curto prazo. O TAE revelou que a PMH apresentou menor porcentagem de alternações completas quando comparada a PME, tanto aos 75 quanto aos 120 dias pós-natal (DPN), (p<0,001; p<0,01, respectivamente). Aos 75 e 120 DPN, a PMH não foi capaz de discriminar o objeto novo do antigo (p=0,26; p=0,70, respectivamente) no RO. Somente aos 120 DPN se observou menor tempo total de exploração de objetos na PMH, independente da sessão (p<0,01). Menor estado ansioso foi evidenciado na PMH pelo maior número de head-dip na PP, tanto aos 75 DPN (p < 0,05) como aos 120 DPN (p< 0,05), bem como pelo maior tempo de permanência no head-dip, somente aos 120 DPN (p< 0,01). Por outro lado, não foram identificadas mudanças no perfil ansioso da PMH submetidas ao PEL em nenhuma das idades estudadas. Aumento do comportamento de catalepsia foi observado na PMH, que apresentou maior o tempo de permanência na barra do aparato, tanto aos 75 DPN (p < 0,05) quanto aos 120 DPN (p< 0,01). A ambulação no CA não diferiu entre os grupos. Assim, este trabalho demonstrou, pela primeira vez, que a carência de HTs maternos durante gestação reduz a memória de curto prazo, a função motora e a ansiedade estado da prole de ratas. O aumento do comportamento de catatonia na PMH aventa ainda a possibilidade de perda de motivação e/ou anedonia.
467

Expressão do MHC classe I e sua Influencia sobre as alterações sinaptologicas em camundongos de diferentes linhagens isogenicas, 1 e 3 semanas após a transecção do nervo ciatico / Expression of MHC class I influences synaptological changes in different isogenic mice strains, 1 and 3 weeks after sciatic nerve transection

Sabha Junior, Mario Jose Jorge 19 January 2007 (has links)
Orientador: Alexandre Leite Rodrigues de Oliveira / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-08T03:01:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SabhaJunior_MarioJoseJorge_D.pdf: 14971588 bytes, checksum: 25740c7d964d2a5c4eb70c84cb462b08 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: o estabelecimento das redes nervosas que compõem o Sistema Nervoso Central (SNC) é um processo imensamente complexo dependente, não somente da formação de novos pontos de comunicação, as sinapses, mas também da eliminação de sinapses supranumerárias ou incorretas durante o desenvolvimento. Recentemente, foi descrito um mecanismo demonstrando que a ausência da expressão do complexo de histocompatibilidade principal (MHC classe I) no SNC, diminui a remoção de conexões sinápticas extranumerárias durante o desenvolvimento e aumenta a retração sináptica no animal adulto. Interessantemente, a transecção do axônio induz uma extensa retração dos terminais pré-sinápticos da superfície do corpo celular e dendritos dos neurônios axotomizados. No presente trabalho, investigamos as alterações sinaptológicas nos motoneurônios alfa da intumescência lombar em três linhagens de camundongos isogênicos (C57BL/6J, A/J e Balb/cJ), após 1 e 3 semanas da transecção do nervo ciático. Nesse sentido, estudamos a cobertura sináptica dos corpos celulares dos motoneurônios após a lesão. Foram utilizadas medulas espinhais de camundongos machos adultos, as quais foram processadas e analisadas para imunohistoquímica (lH) e microscopia eletrônica de transmissão . (MET). Para IH, foram utilizados anticorpos anti-MHC e anti-sinaptofisina conjugados com anticorpos secundários CY-2 ou CY-3 e analisados em microscópio confocal. Os resultados mostraram aumento significativo da expressão de MHC I na linhagem AIJ, comparativamente à Balb/cJ e C57BL/6J, 1 semana após axotomia. Contudo, mostraram níveis similares de expressão desta molécula 3 semanas após axotomia. Adicionalmente, observamos uma diminuição significativa da expressão de sinaptofisina na linhagem AIJ, após 1 semana da transecção do nervo ciático. Após 3 semanas da lesão nervosa, todas as linhagens, apresentaram níveis similares de expressão de sinaptofisina. Os resultados da MET, após 1 semana da transecção do nervo ciático, mostraram menor cobertura sináptica na linhagem A/J, comparada à Balb/cJ e C57BL/6J. Contudo, 3 semanas após a lesão a linhagem C57BL/6J apresentou menor cobertura sináptica, enquanto AIJ e Balb/cJ recuperam suas aferências. Concluímos que a expressão de MHC I influencia o processo de eliminação sináptica e, possivelmente contribui para o potencial regenerativo dos neurônios axotomizados / Abstract: The wiring of the Central Nervous System (CNS) is an immensely complex process, not only dependent on new communication points, the synapses, but also on the elimination of exuberant or inappropriate synapses during development. Earlier studies have shown that the abscence of class I major histocompatibility complex (class I MHC) in the CNS decreases synaptic elimination during CNS development and increases synaptic retraction in adult. Thus, an axon transection has been shown to induce an extensive detachment of presynaptic terminais from perikarya and dendrites ofaxotomized neurons. In the present work, we investigated synaptological changes in alpha motoneurons from lumbar intumescence in three mice isogenic strains (C57/BL6J, AIJ and Balb/cJ), 1 and 3 weeks after sciatic nerve transection. For this purpose we studied ultrastructurally the synaptic covering of the cell soma of sciatic motoneurons after the lesion. Therefore, spinal cords from adult male mice were processed for transmission electron microscopy (TEM) and imunohistochemistry (IH). For IH, anti-MHC I and anti-synaptofisin antibodies were used, conjugated with CY2 or CY3 secondary antibodies and analyzed with a confocal microscope. The results showed a significant increased expression of MHC I in AIJ strain in comparison to Balb/cJ and C57BL/6J, 1 week after axotomy. Nevertheless, the immunoreactivity levels of this molecule 3 weeks after axotomy did not differ among the studied mice strains. Additionally, a conspicuous decrease of synaptofisin expression in A/J mice was observed 1 week after sciatic transection. Similarly to the MHC I immunolabelirlg, 3 weeks after lesion, ali mice strains showed similar levels of synaptofisin expression. The results from TEM 1 week after lesion showed a lower synaptic covering in AIJ mice in comparison to Balb/cJ and C57BL/6J, although 3 weeks after axotomy C57BL/6J displayed a lower synaptic covering, while AIJ and Balb/cJ strains recovered their afferents, We conclude that the levei of MHC I expression influences the synaptic elimination process and possibly contributes to the regenerative potencial of the axotomized neurons / Doutorado / Anatomia / Doutor em Biologia Celular e Estrutural
468

Avaliação da resposta neurovascular durante o exercício físico isométrico e estresse mental em usuários de esteroides androgênicos anabolizantes / Neurovascular response during isometric exercise and mental stress in anabolic androgenic steroids users

Rafael Armani Porello 16 October 2017 (has links)
Introdução: Os esteroides androgênicos anabolizantes (EAA) são hormônios sintéticos análogos à testosterona, utilizados em homens para tratar o hipogonadismo. Sabendo dos potenciais efeitos tróficos na musculatura esquelética, muitos atletas e frequentadores de academia começaram a autoadministrar estes ergogênicos de forma ilícita e abusiva. Segundo a literatura, o uso abusivo interfere diretamente no sistema nervoso central, com aumento exacerbado da atividade nervosa simpática muscular (ANSM) associado à uma redução do fluxo sanguíneo muscular (FSM) periférico em repouso. Porém, não é conhecido o comportamento reflexo da ANSM e FSM pelo estímulo mecano/metaborreflexo (exercício isométrico) e do comando central (estresse mental) em jovens usuários de EAA. Objetivos: Testar a hipótese de que indivíduos que fazem uso de EAA, apresentam exacerbação da resposta da ANSM e redução do FSM pela via aferente mecanorreflexa e metaborreflexa, bem como, pela via eferente do comando central. Métodos: Foram selecionados 37 voluntários praticantes de treinamento resistido (musculação) por pelo menos 2 anos. Dezenove usuários de EAA (UEAA) por pelo menos 2 anos e 18 não usuários (NUEAA) foram incluídos no estudo. Todos os participantes realizaram anamnese, coleta de urina para análise toxicológica e avaliação da composição corporal por meio da absorciometria de raio-X de dupla energia (DXA). A ANSM foi avaliada pela técnica de microneurografia. O FSM do antebraço foi avaliado pelo método de pletismografia de oclusão venosa. A pressão arterial foi avaliada de forma não invasiva, batimento-a-batimento cardíaco, pelo método oscilométrico (Finometer®) e a frequência cardíaca (FC) foi registrada pelo eletrocardiograma. O estímulo mecano/metaborreflexo foi testado pelo exercício isométrico (preensão de mão) a 30% da contração voluntária máxima durante 3 minutos. O estímulo do comando central foi testado pelo estresse mental (Stroop Color Word Test) durante 4 minutos. Resultados: O grupo UEAA apresentou maior peso corporal (90,7±12,0 vs. 81,0±12,5 kg, respectivamente; p=0,02), índice de massa corporal (29,1± 2,8 vs. 25,3±2,2 kg/m2, respectivamente; p < 0,001) e massa magra (78,1±7,6 vs. 63,0±7,3 kg, respectivamente; p<0,001) quando comparado ao grupo NUEAA. No período basal, observamos maior ANSM (23±6 vs. 15±4 disparos/min; p < 0,001), ANSM/100 batimentos cardíaco (34±9 vs. 24±6 disparos/100bat; p=0,001) e FC (69±6 vs. 61±6 bpm; p < 0,001) no grupo UEAA quando comparado ao NUEAA. Para as demais variáveis hemodinâmicas e neurovasculares no período basal, não foram observadas diferenças significativas. Durante o exercício isométrico, a resposta pico do 3º min da FC (84±8 vs. 76±11bpm; p < 0,05) e PAM (122±14 vs. 113±11 mmHg; p < 0,05) foram maiores no grupo UEAA quando comparado ao NUEAA, entretanto, não houve diferença na resposta da ANSM, ANSM/100bat, FSM e CVA entre os grupos. Durante o estresse mental, a resposta pico do 4º min da ANSM (31±3 vs. 24 ± 5 disparos/min; p < 0,01) e da FC (76±7 vs. 69±10 bpm; p=0,01) foi maior no grupo UEAA quando comparado ao NUEAA. A resposta pico do FSM (3,08±1,16 vs. 4,34±1,57 ml/min/100ml; p < 0,01) e da CVA (3,00±1,29 vs. 4,21±1,25 ml/min/100ml; p < 0,01) foi menor no grupo UEAA quando comparado ao grupo NUEAA. Não houve diferença na resposta da ANSM/100bat entre os grupos. Conclusão: Durante a estimulação mantida de mecano-metaborreceptores, os UEAA apresentaram respostas semelhantes da ANSM, FSM e CVA. No entanto, durante a estimulação do comando central, os UEAA apresentaram ANSM exacerbada e atenuação da resposta vasodilatadora muscular. Dessa forma, o comando central parece ser uma importante via de ativação neural que desencadeia a disfunção vasodilatadora muscular observada em UEAA em situações reacionais de estresse / Introduction: Anabolic androgenic steroids (AAS) are synthetic hormones analogous to testosterone used to treat hypogonadism in men. Assuming the potential trophic effects on skeletal muscle, many athletes have used these illicit drugs abusively. According to the literature, AAS abuse directly interferes with the central nervous system, with an exacerbated increase in muscle sympathetic nerve activity (MSNA) associated with a reduction in forearm blood flow (FBF). However, the reflex response of MSNA and FBF by the mechano/metaboreflex stimulus (isometric exercise) and the central command (mental stress) in young AAS users have never been tested. Objective: To test the hypothesis that AAS abuse would cause an exacerbated MSNA associated with reduced FBF by increasing afferent mecanorreflex and metaboreflex activation and efferent central command response. Methods: We enrolled 37 participants who have been practicing resistance training for at least 2 years. Nineteen AAS users self-administering AAS for at least 2 years (AASU) aged 31±6 yr and eighteen AAS nonusers (AASNU) aged 29±4 yr were included. All participants underwent anamnesis, urine collection for toxicological analysis and body composition assessment using dual energy X-ray absorptiometry (DXA). MSNA was evaluated by microneurography technique and FBF was evaluated by venous occlusion plethysmography. Blood pressure was evaluated non-invasively, beat-by-beat by oscillometric method (Finometer®) and heart rate (HR) was recorded by electrocardiogram. The mechano/metaboreflex stimulus was tested by isometric exercise (handgrip) at 30% of maximal voluntary contraction for 3 minutes. The central command stimulus was tested by mental stress (Stroop color-word test) for 4 minutes. Results: AASU had higher body weight (90.7±12.0 vs. 81.0 ± 12.5 kg, respectively, p = 0.02), body mass index (29.1 ± 2.8 vs. 25.3 ± 2.2 kg/m2, respectively, p < 0.001) and lean mass (78.1 ± 7.6 vs. 63.0 ± 7.3 kg, respectively, p < 0.001) when compared with AASNU. At baseline, we observed higher MSNA (23 ± 6 vs. 15 ± 4 burts / min, p < 0.001), MSNA / 100 beats (34 ± 9 vs. 24 ± 6 burts / 100 beats, p = 0.001) and HR (69 ± 6 vs. 61 ± 6 beats/min, p < 0.001) in AASU compared with AASNU. There were no significant differences for hemodynamic and neurovascular variables at baseline. During isometric exercise, peak HR response at 3rd min (84 ± 8 vs. 76 ± 11bpm, p < 0.05) and median arterial blood pressure (122 ± 14 vs. 113 ± 11 mmHg, p < 0.05) were higher in AASU when compared with AASNU. There were no differences in MSNA response, MSNA / 100 beats, FBF and FVC between groups. During mental stress, peak MSNA response at 4th min (31 ± 3 vs. 24 ± 5 bursts / min, p < 0.01) and HR (76 ± 7 vs. 69 ± 10 beats/ min, p = 0,01) was higher in AASU when compared with AASNU. Peak FBF (3.08 ± 1.16 vs. 4.34 ± 1.57 ml / min / 100 ml, p < 0.01) and FVC responses (3.00 ± 1.29 vs. 4.21 ± 1.25 ml / min / 100 ml, p < 0.01) were lower in AASU compared with AASNU. There was no difference in MSNA / 100 beats response between groups. Conclusions: During sustained mechano-metaboreceptors stimulation, AASU presented similar MSNA, FBF and FVC responses. However, during central command stimulation, AASU presented exacerbated MSNA and blunted FBF. Thus, the central command seems to be an important neural activation pathway that triggers the muscular vasodilator dysfunction observed in AASU in reactive stress situations
469

Modulação autonômica da frequência cardíaca na recuperação após exercício aeróbio submáximo em diferentes valores de pressão arterial e frequência cardíaca de repouso /

Oliveira, Letícia Santana de. January 2018 (has links)
Orientador: Vitor Engrácia Valenti / Banca: Ana Laura Ricci Vitor / Banca: Patrícia de Souza Rossignoli / Resumo: Introdução: A pressão arterial (PA) e a frequência cardíaca (FC) de repouso são importantes parâmetros cardiovasculares que fornecem informações relevantes na recuperação do exercício. Não está claro na literatura, se normotensos e indivíduos fisicamente ativos com diferentes valores de FC de repouso podem apresentar diferentes respostas na recuperação do exercício. Objetivo: Analisar a recuperação após exercício aeróbio submáximo em indivíduos saudáveis fisicamente ativos com diferentes valores de PA e diferentes FC de repouso. Métodos: O estudo foi realizado com 47 jovens saudáveis do sexo masculino com idade entre 18 e 30 anos, em dois grupos sendo G1 para indivíduos com menores valores de PA ou FC em repouso e G2 para indivíduos com maiores valores de PA ou FC em repouso. Os grupos realizaram um protocolo de exercício aeróbio com velocidade de 60% da velocidade máxima atingida em teste de esforço máximo conforme limiar de Conconi. Foram analisados os índices de variabilidade da frequência cardíaca (SDNN, rMSSD, pNN50, HF, LF em ms² e nu, RRtri, TINN, SD1, SD2, SD1/SD2) e os parâmetros cardiorrespiratórios (PA sistólica e diastólica - PAS e PAD, FC e frequência respiratória - FR). Resultados: Houve significância nos momentos nos índices SDNN, rMSSD, pNN50, HF, LF(ms²) e (nu), RRtri, TINN, SD1, SD2, SD1/SD2 (p=0,001) e nas variáveis FC, FR, PAS e PAD (p=0,001) nos indivíduos normotensos. O G2 apresentou maiores valores de FC, PAS e PAD, retorno mais lento da FC e FR, aprese... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: Blood pressure (BP) and resting heart rate (HR) are important cardiovascular parameters and provide information that influences autonomic heart rate modulation in exercise recovery. It is unclear in the literature whether normotensive individuals and physically actives individuals with different HR values at rest may present different responses in exercise recovery. Objective: To analyze the recovery after submaximal aerobic exercise in healthy physically active individuals with different BP values and different HRs at rest. Methods: The study was conducted with 47 healthy young males aged 18 to 30 years, in two groups being G1 for individuals with lower BP or resting HR values and G2 for individuals with higher BP and resting HR values. The groups performed an aerobic exercise protocol with a velocity of 60% of the maximum velocity reached in the maximal stress test according to the Conconi threshold. The heart rate variability indices were analyzed (SDNN, rMSSD, pNN50, HF, LF, in ms² and nu, RRtri, TINN, SD1, SD2, SD1/SD2) and cardiorespiratory parameters (systolic and diastolic BP - SBP and DBP, FC and respiratory rate - RR). Results: There were significant differences in the SDNN, rMSSD, pNN50, HF, LF (ms²) and (nu), RRtri, TINN, SD1, SD2, SD1 / SD2 and p <0.001. p = 0.001) in normotensive individuals. G2 presented higher values of HR, SBP and DBP, slower HR and RR regression, presented predominantly lower mean in global modulation, parasympathetic and highe... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
470

Impacto do treinamento intermitente de alta intensidade sobre a função cognitiva, alterações morfológicas e imunometabólicas sistêmica de adultos com obesidade /

Yoshimura, Daniela Sayuri Inoue. January 2019 (has links)
Orientador: Fábio Santos de Lira / Banca: Fabio Augusto Barbieri / Banca: Romulo Araujo Fernandes / Banca: Luciana Pellegrini Pisani / Banca: Alessandra Peres / Resumo: O treinamento aeróbio intermitente de alta intensidade, conhecido como HIIT (high-intensity intermittent training) vem ganhando popularidade como um exercício aeróbio mais atrativo, agradável e tempo-eficiente para adquirir benefícios à saúde. Geralmente, o treinamento aeróbio contínuo de intensidade moderada (MICT, moderate-intensity continuous training) é indicado como uma melhor maneira para tratamento da obesidade e diversos estudos têm comparado a eficiência do HIIT com MICT sobre diferentes parâmetros, porém com a limitação de uma eficiente equalização de carga de trabalho, tornando os resultados dúbios. Além disso, ainda não existem evidências de como o HIIT poderia impactar positivamente variáveis imunometabólicas e da função cognitiva que poderiam estar relacionadas às isoformas de BDNF bem como a expressão de proteínas envolvidas na sua clivagem (furina, tPA e MMP- 9) e de seus receptores (p75 e sortilina, por exemplo). Portanto, o objetivo deste trabalho foi verificar o impacto do HIIT sobre a função cognitiva, alterações morfológicas e imunometabólicas sistêmica de jovens com obesidade. Participaram deste estudo 22 homens com obesidade previamente sedentários, alocados de maneira randomizada em grupo HIIT ou MICT, os quais tiveram a carga de trabalho equiparados pelo gasto energético. Foi avaliado a composição corporal, aptidão física, desempenho cognitivo e variáveis imunometabólicas no início e ao término das seis semanas de treinamento (realizado 3x por semana)... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: High-intensity intermittent training (HIIT) is turning popular as a more attractive, enjoyable and time-efficient aerobic exercise to develop health benefits. Generally, moderateintensity continuous training (MICT) is indicated as a better way to treat obesity and several studies have compared the efficiency of HIIT with MICT over different parameters, but with the limitation of an efficient workload equalization, making the results dubious. In addition, there is as yet no evidence how HIIT could positively impact immunometabolic and cognitive function variables that could be related to BDNF isoforms as well as the expression of proteins involved in their cleavage (furin, tPA and MMP-9) and their receptors (p75 and sortilin, for example). Therefore, the aim of this study was verify the impact of HIIT on the cognitive function, morphological and immunometabolic changes of adults with obesity. Twenty-two men with previously sedentary obesity, randomly assigned to a HIIT or MICT group, participated in this study, who had the workload matched by energy expenditure. Body composition, physical fitness, cognitive performance and immunometabolic variables were evaluated at the beginning and at the end of the six weeks of training (performed 3x per week). Regarding body composition, there were reductions in total body fat, besides improvements in waist circumference and subcutaneous fat that may have corroborated with the immunometabolic improvement through a lower insulin resistance ... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor

Page generated in 0.027 seconds