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Fondation du pouvoir et représentation des "histoires" : la Révolution française d'Éric Rohmer et de Jules Michelet

Morneau, Étienne January 2009 (has links)
Mémoire numérisé par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal.
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"Gótico tropical: o sublime e o demoníaco em O Guarani" / Tropical Gothic: the sublime and the demoniac in The Guarany

Sá, Daniel Serravalle de 26 September 2006 (has links)
O trabalho que apresento aqui pretende relacionar o romance O Guarani (1857), de José de Alencar, com os principais romances góticos que proliferaram na Inglaterra na segunda metade do século XVIII e no começo do século XIX. Mais celebrado por seu conteúdo indianista e considerado um dos expoentes do Romantismo brasileiro, O Guarani parece tomar emprestado do romance inglês aspectos imagéticos e discursivos. A intertextualidade se manifestaria especificamente na apropriação da retórica do sublime (efeito condutor do gótico) e na representação do antagonista (a noção de lawlessness), elementos que são aclimatados pelo autor para a realidade brasileira. O enfoque gótico se apresentaria no romance brasileiro em caráter periférico, pontuando uma tensão entre os ideais progressistas pretendidos por Alencar e a realidade de um Brasil largamente incivilizado em busca de sua identidade nacional pós-emancipação. Na construção da identidade brasileira pensada por Alencar, há a incorporação de alguns traços específicos do romance inglês ao mesmo tempo em que outros são rejeitados. O trabalho apresenta uma reflexão sobre os motivos góticos no Guarani e procura oferecer uma interpretação do significado de um “vilão gótico" no Brasil pré-republicano. / This work associates the Brazilian novel The Guarany (1857), by José de Alencar, to the main gothic novels that flourished in England in the second half of the 18th century. Traditionally celebrated by its indigenous content and considered a key text to Brazilian Romanticism, The Guarany shows evidence of graphic and discursive appropriations from the English fiction. This intertextuality can be seen specifically in the use of a sublime rhetoric (conductor of the gothic effect) and in the representation of the antagonist (lawlessness model). These elements are acclimatised by the author to the Brazilian context. The gothic features stem in the Brazilian novel as peripheral characteristics, comprising a tension between the progressive ideals intended by Alencar and the reality of an uncivilized country, marked by a quest for national identity post-emancipation. In the construction of the Brazilian identity thought out by Alencar there is the incorporation of specific traces of the English gothic at the same time other traces are rejected. This research provides evidences of gothic motives in The Guarany and offers an interpretation of the meaning of a gothic villain in a pre-republican Brazil.
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A Tijuca e o pântano: \"A Divina Comédia\" na obra de Machado de Assis entre 1870 e 1881 / The oscillation between contrasting styles: Dante Alighieri\'s The Divine Comedy in Machado de Assis\'s works from 1873 to 1881

Moraes, Eugenio Vinci de 04 September 2007 (has links)
As citações, alusões e referências à Divina comédia, de Dante Alighieri, começam a aparecer em quantidade e com vigor na obra de Machado de Assis na década de 1870. Estão em todos os gêneros, da poesia à crítica, da crônica à prosa de ficção, demonstrando a forte impressão que a obra provocou no escritor brasileiro. Esta tese trata das referências dantianas na obra de Machado de 1873 a 1881, começando em Americanas, passando por Helena e Memórias póstumas de Brás Cubas, e encerrando n\' \"O alienista\". Com isso, pretende-se mostrar como Machado de Assis estava às voltas com a adequação de temas, estilos, quadros e assuntos do repertório da alta tradição literária, em especial a da Comédia, em sua obra. Experiências que exibem a oscilação que os estilos elevado e baixo, sublime e vulgar sofrem em sua obra, à força de misturas, fusões, imitações e paródias, formas que encontrou para conciliar estes opostos. / Quotations, allusions and references to Dante Alighieri\'s The Divine Comedy started to appear frequently and significantly in the works of Machado de Assis during the 1870\'s. They can be found in all genres Machado worked with, from poetry to criticism, from newspaper columns (crônicas) to prose, evidencing the strong impression that Dante\'s work left in the Brazilian writer. This thesis is about the references to Dante in Machado de Assis\'s works from 1873 to 1881, beginning with Americanas, passing through Helena and Memórias póstumas de Brás Cubas, and finally \"O alienista\". It aims, accordingly, to demonstrate that Machado de Assis tailored his themes, style, sketches and repertoire to fit in the tradition of high literature, especially that of the Comedy. Such experience shows the oscillation between contrasting styles in Machado\'s work - the elevated and the low, the sublime and the vulgar -, which the author conciliates by employing combinations, fusions, imitations and parodies to bring together such opposite poles.
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O mar e a beleza moderna: uma análise do pequeno poema em prosa \'O Porto\', de Charles Baudelaire / The sea and the modern beauty: an analysis of the prose poem Le Port, by Charles Baudelaire

Loiola, Rita de Cássia Bovo de 30 September 2016 (has links)
Nas poesias do francês Charles Baudelaire a imagem marinha é recorrente, seja como duplo que reflete a subjetividade humana, espaço de fuga do árido cotidiano urbano, paralelo da amada ou ainda um espaço de incomparável beleza. Em um de seus manuscritos, o poeta afirma que o espetáculo do mar oferece uma ideia de infinito diminutivo, pois uma porção do líquido em movimento é suficiente para dar a mais elevada ideia de beleza que pode ser oferecida ao homem em sua habitação transitória. Assim, este trabalho pretende fazer uma análise crítica do pequeno poema em prosa O Porto, integrante do volume póstumo O Spleen de Paris, para examinar de que maneira o motivo marinho transfigura-se em um infinito diminutivo e, assim, promove sentimentos do belo e do sublime questões fundamentais para a estética do autor em uma poesia autônoma, que encerra sob sua harmonia e homogeneidade fraturas específicas do sujeito moderno. Por meio da comparação com outros pequenos poemas em prosa e em verso que abordam o elemento marítimo, manuscritos e textos estéticos do poeta, bem como a fortuna crítica acerca da obra baudelaireana e estudos filosóficos que conceituam o belo e o sublime no âmbito da estética, a presente análise procura verificar como este curto O Porto se vale do tópico marítimo e, sob o traje do pequeno poema em prosa e da composição de um sofisticado engenho alegórico, oferece ao leitor vislumbres intensamente líricos da beleza moderna criada por Baudelaire. / In Charles Baudelaires poems, the maritime images are recurrent, either as a double that reflects the human subjectivity, as an escape from the arid urban space, as the beloved portrait, or as a space of incomparable beauty. In one of Baudelaires manuscripts, he affirms that the spectacle of the sea offers the idea of the infinite diminutive: twelve or fourteen leagues of liquid in movement are enough to convey the highest ideal of beauty which is offered to man in his transitory habitation. Therefore, this work aims to critically analyze the prose poem The Port, part of the posthumous edition Paris Spleen, to verify how the maritime motive becomes the infinite diminutive and, thus, promotes the feeling of the beautiful and sublime fundamental questions to the authors aesthetic in an autonomous poetry, that under its harmony shows specific fractures of the modern individual. Comparing The Port with other prose poems and also with some Les Fleurs du Mal poems that mentions the maritime element, manuscripts and aesthetic texts written by the poet as well as Baudelaires critical fortune and philosophical studies that define the beautiful and the sublime, this analyses aims to verify how this short The Port addresses the maritime topic and, under the garment of the prose poem and the sophisticated allegorical procedure, offers to the reader deep lyrical glimpses of the modern beauty created by Charles Baudelaire.
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De Ars Sublime Infinitis Minimo: sobre o sublime nanotecnológico

Lemos, Renata 26 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T18:11:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Renata Tavares da Silva Lemos.pdf: 2502157 bytes, checksum: dd9593f73582bfe234482fc695bf62c9 (MD5) Previous issue date: 2012-03-26 / This thesis discusses the contemporary developments of Mario Costa's aesthetics of communication in the context of nanoconvergence (the pervasive process of integration between digital, biological, computational and cognitive interfaces). Nanoconvergence is a historical event similar to the advent of cyberspace, which carries an equivalent potential for disruption. Just as Mario Costa's aesthetics of communication present a technological sublime which is mediated via technical images, we propose in this thesis the emergence of an aesthetics of nanocommunication, which proposes a nanotechnological sublime which is mediated through technological individuation.While Mario Costa's technological sublime relies entirely on the Kantian sublime, the nanotechnological sublime is inspired by the transimanent sublime of Schopenhauer. Mario Costa's technological sublime is connected to the virtual and to the digital reproducibility of imaging techniques. However, the nanotechnological sublime refers instead to the materiality and self-reproducibility of its principle of individuation. The nanotechnological principle of individuation acts as a transductive medium between unity of matter and the multiplicity of its material elements and compounds, as stated by Bainbridge, Stiegler and Simondon. The nanotechnological sublime is explored through three stages of research: scientific - research and presentation of the technoscientific achievements of nanotechnology; philosophical - analysis of the specificity of the sublime aesthetics peculiar to these advances in science, and artistic - research and analysis of nanoimages and the collaborative production of video art based on the concept of the nanosublime. Contemporary nanoimages reveal a nanotechnological imaginarium where references to alchemy and medieval ideology are present both in scientific discourse and the poetics of nanoart. The nanotechnological sublime belongs to the semiotic realm in which the visible and invisible are not in opposition, for the materiality of physical reality, established through quantum modulations nanotechnologically manipulated, is perfectly united with the immaterial lightness of the informational codes that enable nanoconvergence / Este trabalho aborda os desdobramentos contemporâneos da estética da comunicação de Mario Costa no contexto tecnocientífico da nanoconvergência (o processo de integração pervasiva entre interfaces digitais, biológicas, computacionais e cognitivas). A nanoconvergência é um acontecimento histórico, similar ao advento do ciberespaço, que apresenta potencial equivalente de disrupção. Assim como a estética da comunicação de Mario Costa apresenta um sublime tecnológico mediado através de imagens técnicas, propomos nesta tese o surgimento de uma estética da nanocomunicação, a qual, por sua vez, propõe um sublime nanotecnológico mediado através da individuação tecnológica. Enquanto o sublime tecnológico de Mario Costa se baseia inteiramente no sublime kantiano, o sublime nanotecnológico se inspira no sublime transimanente de Schopenhauer. Se o sublime tecnológico de Mario Costa está ligado à virtualidade e reprodutibilidade digital das imagens técnicas, temos que o sublime nanotecnológico se refere, ao invés, à materialidade e autorreprodutibilidade do seu princípio de individuação. O princípio de individuação nanotecnológico atua como meio transdutivo entre a unidade da matéria e a multiplicidade de seus elementos e compostos materiais, como nos apresentam Bainbridge, Stiegler e Simondon. O sublime nanotecnológico é explorado através de três etapas de pesquisa: científica levantamento e apresentação das fronteiras tecnocientíficas relacionadas à nanotecnologia; filosófica análise da especificidade do sublime que a estética peculiar aos avanços científicos nos evoca; e artística pesquisa e análise das imagens nanotecnológicas e produção colaborativa de vídeo-arte baseada no conceito do nanosublime. As nanoimagens nos revelam um imaginário nanotecnológico no qual referências à alquimia e ao ideário medieval estão presentes, tanto no discurso científico quanto nas poéticas da nanoarte. O sublime nanotecnológico pertence à dimensão semiótica em que o visível e o invisível não estão em oposição e nem caracterizam uma dualidade, pois a materialidade da realidade física, manipulável através das modulações quânticas da nanotecnologia, mostra-se perfeitamente coesa com a imaterialidade característica à leveza dos códigos informacionais da nanoconvergência
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Des ténèbres à la gloire : peindre la montagne en Grande-Bretagne (1747-1867) / Mountain gloom, mountain glory : mountain landscape paintings from Great-Britain (1747-1867)

Whalley, Cybill 22 November 2018 (has links)
Jusqu’à la seconde moitié du XVIIIe siècle, les territoires montagneux de Grande-Bretagne sont inconnus pour la majorité de la population. Pourtant, les territoires du Lake District en Angleterre, du Snowdonia au pays du Galles et des Highlands d’Écosse font partie de l’essor de la peinture de paysage en Grande-Bretagne entre les XVIIIe et XIXe siècles. L’observation des artistes portée aux montagnes du nord profite à l’imagination à travers deux notions majeures : la beauté pittoresque et le sublime. En effet, la promenade dans le jardin anglais s’ouvre au Home Tour en terres montagneuses. D’une immensité suscitant la terreur en souvenir du Déluge, la montagne en tant que symbole de l’insularité fait appel au réenchantement grâce au travail des artistes, des poètes et des voyageurs. Les aquarellistes observent les montagnes britanniques et font de ces territoires des ateliers en plein air. Cependant les vues héritées de la topographie poussent à une reconstruction de la composition où les montagnes deviennent de plus en plus présentes dans les arts visuels jusqu’à engendrer un chaos synonyme de l’union romantique. Depuis la fin du XVIIIe siècle, les territoires montagneux de Grande-Bretagne nourrissent le mythe du caractère britannique (Britishness). Les montagnes deviennent ainsi le symbole de l’origine développé en parallèle de la modernité industrielle. La pacification des Highlands à partir de 1747 encourage l’étude des vestiges du passé où les montagnes sont les ruines naturelles. Cette recherche de l’origine incite aussi à partir des années 1820-1830 le développement des identités nationales en Écosse et au pays de Galles au sein de la Grande-Bretagne. Ces identités tentent de mettre fin à l’anglicisation en revendiquant leurs spécificités culturelles et se réapproprient la montagne en tant que symbole national. / Until the 18th century, mountainous scenery in Britain was unknown to most of the inhabitants, and it was regarded as wild and gloomy. However, places such as the English Lake District, the Welsh Snowdonia and the Scottish Highlands were instrumental in the development of the art of landscape painting in Britain between the 18th and 19th centuries. Artists’ observation of the northern mountains captured the imagination through two major notions : the picturesque beauty and the sublime. Indeed, walking in English gardens lead to the Home Tour in mountainous lands. From a gloomy natural form following the Flood, the mountain became a symbol of insularity. This called for a re-enchantment through paintings and poetry, and then the mountain was allowed its glory. Watercolourists drew the mountains from Britain and turned them into a studio en plein-air. Thus, topography views led to a new artistic composition, where mountains became more and more painted in visual arts until the creation of a chaos synonymous with Romanticism. In the second half of the 18th century, these mountainous territories took part in the myth of Britishness. They became a symbol of origin, developing along with industrial modernity. The pacification of the Highlands from 1747 encouraged studies on the primitive past, where the northern mountains were natural ruins. In 1820-1830, the quest for origin also implemented the rise of national identities in Scotland and Wales upon British soil. These identities attempted to put an end to Anglicisation by claiming their own cultural specificities and reclaiming the mountain as their national symbol.
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Fondation du pouvoir et représentation des "histoires" : la Révolution française d'Éric Rohmer et de Jules Michelet

Morneau, Étienne January 2009 (has links)
Mémoire numérisé par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal
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The Sublime and the Beautiful in the Works of Claude-Joseph Vernet

Howard, Jane 05 1900 (has links)
This thesis examines the roles of the sublime and the beautiful in the works of eighteenth-century French landscape painter Claude-Joseph Vernet. An introduction to the study, a history of the sublime and beautiful, and an overview of the way these ideas are portrayed in Vernet's calm and storm pendants are provided. How commissions for these pendants relate to theoretical developments of the sublime and beautiful and how Vernet became aware of the these ideas are addressed. The thesis shows Vernet was not dependent on British patrons or on the century's most influential aesthetic treatise on the sublime and the beautiful by Edmund Burke, because Vernet started painting such themes well before Burke's treatise (1757) and did so in response to French patrons.
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O sublime de Lyotard e a música de Morton Feldman / The Lyotard's sublime and the Morton Feldman's music

Nascimento, João Paulo Costa do [UNESP] 05 December 2017 (has links)
Submitted by JOÃO PAULO COSTA DO NASCIMENTO null (jpcn@yahoo.com.br) on 2018-02-05T18:02:25Z No. of bitstreams: 1 NASCIMENTO JoaoPauloCosta DOUTORADO.pdf: 10002723 bytes, checksum: 0980dc4d7701ec421cc9535cd6563768 (MD5) / Approved for entry into archive by Laura Mariane de Andrade null (laura.andrade@ia.unesp.br) on 2018-02-07T17:00:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 nascimento_jpc_dr_ia.pdf: 9990136 bytes, checksum: 46e34977933b901dfbcfb29d7403a9f7 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-07T17:00:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 nascimento_jpc_dr_ia.pdf: 9990136 bytes, checksum: 46e34977933b901dfbcfb29d7403a9f7 (MD5) Previous issue date: 2017-12-05 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O filósofo francês Jean-François Lyotard (1924-1998) desenvolve uma estética calcada no conceito de sublime a partir de seus escritos sobre arte pertencentes às décadas de 1980 e 1990. Tais formulações são pertencentes ao seu período filosófico caracterizado como virada kantiana, embasado na leitura da filosofia crítica de Kant, porém, com nuances de influência burkeana. O presente trabalho tem por objetivo investigar os conceitos descritores desta estética do sublime de Lyotard, bem como a maneira como eles são utilizados no comentário de questões da música, em especial, das vanguardas musicais do século XX. Pretende-se problematizar o papel da música na constituição da estética de Lyotard, bem como o alcance e adequação dos compositores elencados pelo filósofo como exemplos de autores comprometidos com os valores do sublime. Apresenta-se por hipótese principal a afirmação de que o sublime de Lyotard encontra uma adequação privilegiada e singular na obra do compositor norte-americano Morton Feldman (1926-1987), devido à busca pelo despojamento do espírito-sujeito-consciência presente tanto na obra do filósofo quanto na obra ensaística e musical do compositor. Como consequência, conclui-se que uma crítica musical que deseja abordar as presentes questões do sublime demanda uma escrita ensaística que ecoa uma filosofia do acontecimento, evocando a abertura de determinação da linguagem em favor de uma maneira (e não um método) de investigação de tipo reflexiva, nos termos da leitura que Lyotard realiza da Crítica da Faculdade do Juízo de Kant. / The French philosopher Jean-François Lyotard (1924-1998) develops an aesthetic based on the concept of sublime from his writings on art from the decades of 1980 and 1990. Such formulations belong to his philosophical period characterized as Kantian turn, based on the reading of Kant's critical philosophy, but with nuances of Burke's influence. The present work aims to investigate the descriptive concepts of Lyotard’s aesthetic of the sublime, as well as the way they are used in the commentary of music issues, especially those of the musical avant-gardes of the twentieth century. It is intended to problematize the role of music in the constitution of Lyotard's aesthetics, as well as the scope and appropriateness of the composers listed by the philosopher as examples of authors committed to the values of the sublime. The main hypothesis is the assertion that Lyotard's sublime finds a privileged and singular fit in the work of the American composer Morton Feldman (1926-1987), due to the search for the divestiture of the spirit-subject-consciousness present both in the work of the philosopher and in the essayist and musical work of the composer. As a consequence, it is concluded that a musical critique that wants to address the present issues of the sublime demands an essayist writing that echoes a philosophy of the event, evoking the opening of language determination toward a manner (and not a method) of reflexive type of investigation, in terms of Lyotard's reading of the Kant’s Critique of the Faculty of Judgment.
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A Tijuca e o pântano: \"A Divina Comédia\" na obra de Machado de Assis entre 1870 e 1881 / The oscillation between contrasting styles: Dante Alighieri\'s The Divine Comedy in Machado de Assis\'s works from 1873 to 1881

Eugenio Vinci de Moraes 04 September 2007 (has links)
As citações, alusões e referências à Divina comédia, de Dante Alighieri, começam a aparecer em quantidade e com vigor na obra de Machado de Assis na década de 1870. Estão em todos os gêneros, da poesia à crítica, da crônica à prosa de ficção, demonstrando a forte impressão que a obra provocou no escritor brasileiro. Esta tese trata das referências dantianas na obra de Machado de 1873 a 1881, começando em Americanas, passando por Helena e Memórias póstumas de Brás Cubas, e encerrando n\' \"O alienista\". Com isso, pretende-se mostrar como Machado de Assis estava às voltas com a adequação de temas, estilos, quadros e assuntos do repertório da alta tradição literária, em especial a da Comédia, em sua obra. Experiências que exibem a oscilação que os estilos elevado e baixo, sublime e vulgar sofrem em sua obra, à força de misturas, fusões, imitações e paródias, formas que encontrou para conciliar estes opostos. / Quotations, allusions and references to Dante Alighieri\'s The Divine Comedy started to appear frequently and significantly in the works of Machado de Assis during the 1870\'s. They can be found in all genres Machado worked with, from poetry to criticism, from newspaper columns (crônicas) to prose, evidencing the strong impression that Dante\'s work left in the Brazilian writer. This thesis is about the references to Dante in Machado de Assis\'s works from 1873 to 1881, beginning with Americanas, passing through Helena and Memórias póstumas de Brás Cubas, and finally \"O alienista\". It aims, accordingly, to demonstrate that Machado de Assis tailored his themes, style, sketches and repertoire to fit in the tradition of high literature, especially that of the Comedy. Such experience shows the oscillation between contrasting styles in Machado\'s work - the elevated and the low, the sublime and the vulgar -, which the author conciliates by employing combinations, fusions, imitations and parodies to bring together such opposite poles.

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