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Perfil fenólico e atividades antioxidante e hipolipemiante de vinhos de variedades Vitis vinifera cultivadas em São Joaquim - SC - Brasil

Gris, Eliana Fortes 25 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Ciência dos Alimentos, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T01:49:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 282929.pdf: 6889505 bytes, checksum: 7ac4262feacd893c7ecb4f29a184c674 (MD5) / Neste estudo avaliou-se a adaptação das variedades Cabernet Franc, Merlot, Sangiovese e Syrah, safras 2006 e 2007, implantadas em São Joaquim-SC - Brasil, uma nova região produtora de vinhos no sul do Brasil, através do monitoramento da fenologia das videiras e da maturação dos frutos. Realizou-se também a caracterização química dos principais compostos fenólicos, flavonóides (flavonóis, antocianinas, flavan-3-óis) e não flavonóides (ácidos hidroxicinâmicos, ácidos hidroxibenzóicos, estilbenos e tirosol), bem como a avaliação da atividade antioxidante in vitro e in vivo e hipolipemiante in vivo dos respectivos vinhos; e a correlação entre o conteúdo fenólico e as atividades biológicas. A fenologia foi avaliada através do monitoramento das principais fases fenológicas. A maturação das uvas foi avaliada através das análises de pH, acidez total, sólidos solúveis totais, antocianinas totais e polifenóis totais. A composição fenólica dos vinhos foi realizada através de HPLC-DAD e/ou HPLC-DAD-MS. A atividade antioxidante in vitro dos vinhos foi avaliada contra os radicais DPPH e ABTS, e pela inibição da peroxidação lipídica (TBARS). A atividade antioxidante e hipolipemiante in vivo foram avaliadas em camundongos após 30 dias de consumo de vinho. A partir do plasma foram verificados a capacidade antioxidante total do plasma (FRAP) e os níveis lipídicos e a partir do fígado avaliaram-se a peroxidação lipídica (TBARS), a carbonilação de proteínas (PC), os níveis de glutationa reduzida (GSH), e a atividade de enzimas antioxidantes catalase (CAT), superóxido dismutase (SOD) e glutationa peroxidase (GPx). O monitoramento da fenologia mostrou que o ciclo fenológico de brotação até a colheita ocorreu entre 191 e 219 dias exigindo um requerimento térmico entre 1.161 e 1.340 graus-dias. Os resultados do monitoramento da maturação mostraram que as variedades de uvas apresentaram características típicas de uma boa maturação. O conteúdo dos compostos fenólicos quantificados nos vinhos foi considerado adequado e de acordo com dados da literatura para vinhos finos de qualidade. O conteúdo de flavan-3-óis livres revelou que a catequina e epicatequina foram os dois principais monômeros, e a PA B1 o principal dímero; o grau médio de polimerização das PAs, percentagem de prodelfinidinas e de galoilação variaram entre 4,9-9,8; 30,5-41,3 e 1,4-2,4, respectivamente. Os principais flavonóis presentes nos vinhos foram a quercetina e a miricetina. Entre as antocianinas a malvidina foi a predominante, e, em geral, as aciladas apresentaram-se em maiores concentrações que as cumáricas. Os ácidos hidroxicinâmicos conjugados foram predominantes nos vinhos e as maiores concentrações foram do ácido trans-caftárico. Em relação aos ácidos hidroxibenzóicos, o ácido gálico foi o majoritário, representando, em média 76% do total dos ácidos hidroxibenzóicos quantificados. As análises revelaram vinhos com significativos conteúdos de tirosol e estilbenos monômeros, predominando as formas glicosiladas, e dos isômeros trans sobre os cis. Os vinhos apresentaram efetiva ação contra os radicais DPPH e ABTS, como também inibiram a peroxidação lipídica in vitro. O monitoramento da atividade antioxidante in vivo revelou que o consumo de vinhos promoveu, de modo geral, um aumento na capacidade antioxidante nos animais, verificado pelo aumento nos níveis de FRAP, diminuição dos níveis dos índices de TBARS, PC, e da atividade das enzimas SOD, CAT e GPx. O consumo de vinhos reduziu significativamente a hipercolesterolemia, a hipertrigliceridemia, e o índice aterogênico e aumentou os valores de colesterol HDL. Significativas correlações foram verificadas entre os efeitos benéficos do consumo de vinhos e o conteúdo dos compostos fenólicos quantificados, demonstrando a importante atividade biológica desses compostos. Os resultados sugerem que São Joaquim possui potencial para a produção de vinhos finos de qualidade. / This study investigated the adaptation of Vitis vinifera Cabernet Franc, Merlot, Sangiovese and Syrah in two consecutive vintages (2006 and 2007) in São Joaquim, Santa Catarina State, Brazil, a new grape growing region at southern Brazil, by monitoring the phenology and ripening characteristics. Moreover, was carried out a chemical characterization of the main phenolic compounds of the respective wines, flavonoids (flavonols, anthocyanins, flavan-3-ols) and non-flavonoids (hydroxycinnamic and hydroxybenzoic acids, stilbenes and tirosol), as well the evaluation of antioxidant activity in vitro and in vivo and the hypolipidemic activity in vivo of these wines, and the correlation between phenolic content and biological activities. The phenology was assessed by monitoring the main phases of development. In order to monitor the ripening levels of pH, total acidity, total soluble solids, total monomeric anthocyanins, total polyphenols index were analyzed. Phenolic composition was determined using HPLC-DAD and/or HPLC-DAD-MS analysis. The scavenger capacity of the wines was measured using DPPH and ABTS radicals and the lipid peroxidation by the TBARS method. The hypolipidemic and antioxidant activity in vivo were evaluated in mice after 30 days of wine consumption. From the plasma were checked total antioxidant capacity of plasma (FRAP) and lipid levels and from the liver were evaluated lipid peroxidation (TBARS), carbonyl protein (CP), reduced glutathione levels (GSH), and activity of antioxidant enzymes catalase (CAT), superoxide dismutase (SOD) and glutathione peroxidase (GPx). The results show that the phenological cycle from budburst to harvest occurred within a frame time of 191 and 219 days and the heat summation requirements varied between 1,161 and 1,340 GDD. The results showed that these different grape varieties had typical characteristics at maturity. In general, wine phenolic content were in line with those reported in the literature from the most renowned regions of premium wine production. For flavan-3-ols, catechin and epicatechin were the two main monomers, and the proanthocyanidin (PA) B1 was the main dimer. The values for the mean degree of polymerization, and the prodelphinidins and galloylation percentages ranged from 4.9-9.8; 30.5- 41.3, and 1.4-2.4, respectively. The main flavonols were quercetin and myricetin. Among the anthocyanins, malvidin was the predominant and, in general, the acylated were the derivatives predominant. The hydroxycinnamates (hydroxycinnamic acids conjugated) were predominant in wine samples and the highest concentrations were obtained by trans-caftaric acid. Regarding hydroxybenzoic acid, gallic acid was the majority, representing on average 76% of total hydroxybenzoic acids quantified. Analyses revealed wines with significant content of stilbene monomers and tirosol; in respect to stilbenes was verified the predominance of glycosylated and trans forms. The wine samples demonstrated effective scavenging activity against DPPH and ABTS radicals and against lipid peroxidation in vitro. The wine consumption promoted a significant increasing of plasma antioxidant capacity, a decreasing in TBARS and CP levels, as well as a decreasing in CAT, SOD and GPx activities. It was also found that wine consumption reduced the hypercholesterolemia, hypertriglyceridemia and atherogenic index and increased HDL cholesterol levels. In general, phenolic content of wines was positively correlated with the biological capacity promoted by wine consumption. These interesting results further support the potential of the region to produce high quality wines.
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A vitivinicultura em São Joaquim - SC

Cordeiro, Wilton Carlos January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas. / Made available in DSpace on 2012-10-22T20:25:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 235989.pdf: 672178 bytes, checksum: 1081a1209dcba224ba9458dd2bc119db (MD5) / A vitivinicultura é tradicionalmente praticada no Brasil em regiões de colonização italiana, e a Serra Gaúcha é o ícone da atividade no país. No caso de São Joaquim, o cultivo de uvas viníferas iniciou-se recentemente, e em uma região sem qualquer tradição. A atividade foi implantada a partir de experimentos conduzidos pela EPAGRI desde 1991, os quais demonstraram o seu potencial edafoclimático à elaboração de vinhos finos. Esse potencial resulta da combinação de noites frias, que possibilitam a plena maturação dos frutos e um período mais seco na época da colheita, proporcionando uvas capazes de gerar vinhos com uma qualidade diferenciada dos demais vinhos brasileiros. Atualmente, São Joaquim é o município com a maior área plantada com uvas viníferas em Santa Catarina, entrando definitivamente para o mapa vitivinícola brasileiro. Localizado no planalto sul catarinense, possui uma altitude média de mil e trezentos metros acima do nível do mar e tem sua economia alicerçada na fruticultura de clima temperado (é terceiro produtor brasileiro de maçã). Apesar desta marca, apresenta um dos Índices de Desenvolvimento Humano mais baixos do estado. Nesse contexto, a vitivinicultura é vista como uma atividade econômica promissora para o município. Assim, o presente trabalho teve por objetivo compreender a emergência e a trajetória da vitivinicultura no cenário rural de São Joaquim através da visão dos indivíduos que estão construindo essa nova região vitivinícola. Para tanto, lançou-se mão da pesquisa qualitativa através do estudo de caso, usando-se para a coleta de informações a entrevista semi-estruturada, composta de questionário (caracterização do produtor e da propriedade) e da entrevista propriamente dita. Foram entrevistados doze dos vinte e quatro vitivinicultores joaquinenses, somando noventa e oito hectares de vinhedos, ou seja, setenta por cento do total da área cultivada. O tamanho dos plantios variou entre um e vinte e quatro hectares, plantados basicamente com uvas tintas. O produtor de uvas joaquinense não tem experiência anterior no cultivo de uvas, o que é compensado buscando-se o conhecimento acumulado nas regiões mais tradicionais; é consciente que a qualidade de seu produto está ligada diretamente ao recurso específico de sua região e percebe a importância da existência de uma organização para garantir a preservação dessa qualidade e, conseqüentemente, a consolidação da atividade na região. Apesar do entusiasmo com a atividade, os entrevistados apontam diferentes entraves que dificultam a expansão da vitivinicultura, sendo os mais citados o custo de implantação do vinhedo, a falta de tradição da região na produção de uvas e vinhos e a escassa capacidade de associativismo da população local. Esses entraves são em parte compensados por um grande esforço de marketing para tornar o produto bem conhecido pelos consumidores. A trajetória da vitivinicultura em São Joaquim abre um leque de oportunidades para a sociedade local, com destaque ao desenvolvimento do Enoturismo na região e a formação de uma Indicação de Procedência para os vinhos produzidos na região, protegendo e valorizando o recurso natural específico desse local.
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Encruzilhadas ao desenvolvimento

Gonçalves, Diogo Alvim January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas. / Made available in DSpace on 2012-10-23T00:55:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 251934.pdf: 1512244 bytes, checksum: c52fbe93bb918fa17aadcf231b13ff33 (MD5) / Este trabalho teve como objetivo analisar em que medida os problemas da pobreza e da degradação ambiental da região de São Joaquim, em Santa Catarina, vêm sendo gerenciados pelos agentes de planejamento e gestão do desenvolvimento regional. Para tanto, recuperamos a trajetória do desenvolvimento desde a colonização até hoje. A partir desta trajetória, investigamos os recursos (naturais e humanos) mobilizados para impulsionar as estratégias de desenvolvimento adotadas ao longo do tempo. Além disso, elaboramos um diagnóstico socioambiental da região, que traz elementos para a compreensão do quadro que se apresenta atualmente. Analisamos também o processo de elaboração do plano de desenvolvimento regional de São Joaquim, finalizado em 2005, a partir de uma parceria entre o Governo do Estado e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. As reflexões sobre o histórico e cenário atual da região levaram a conclusão de que os problemas destacados não representam uma prioridade nas agendas de planejamento do desenvolvimento regional. As conseqüências socioambientais do desenvolvimento regional são pouco estudadas e por esse motivo seus impactos não são pouco conhecidos. Ao longo da história, foram baixas a valorização e a gestão do patrimônio sócio-cultural e natural como recurso específico do território, as demandas sociais e ambientais ficaram em segundo plano. Sem uma compreensão aprofundada das causas e conseqüências dos problemas, os planejadores da SDR não têm como desenvolver estratégias realmente efetivas para a superação dos principais problemas. Além disso, existem varias ações ligadas a problemática socioambiental na região, que, contudo são desarticuladas ora por entraves logísticos e operacionais ora interesses políticos partidários divergentes, que acabam por se sobrepor as demandas socioambientais.
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Equilíbrio vegetativo e produtivo na qualidade da uva das variedades Merlot e Syrah em São Joaquim - SC

Cesconeto, Juliano Frederico da Rosa January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Recursos Genéticos Vegetais, Florianópolis, 2012 / Made available in DSpace on 2013-06-25T22:17:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 314264.pdf: 637592 bytes, checksum: 1850ab5614128d883018f206d0e2fc9e (MD5) / Uma questão central no manejo do vinhedo é a relação produtividade x qualidade. Em geral ela é uma função da produção de uvas (kg) pela área foliar (m2) e fornece uma medida da capacidade da planta de completar a maturação das uvas. O objetivo desse trabalho foi avaliar diferentes relações área foliar x produtividade na qualidade das uvas produzidas pelas cultivares Syrah e Merlot em São Joaquim - SC. O trabalho foi realizado na cidade de São Joaquim, nos vinhedos da Estação Experimental de São Joaquim - EPAGRI (28°16'30,08"S, 49°56'09,34"O, altitude 1.400m) e as avaliações ocorreram no ciclo 2010/2011. A cultivar Syrah foi submetida a quatro diferentes níveis de carga, 0,5; 1,0; 1,5; e 2,0 kg de uva por m2 de área foliar. A cultivar Merlot foi submetida a três diferentes níveis de carga, 0,5; 1,0 e 1,5 kg de uva por m2 de área foliar. No momento da colheita foram determinados os componentes da maturação tecnológica (sólidos solúveis totais, pH e acidez total titulável) e os componentes da maturação fenólica (polifenóis totais e antocianinas). Os resultados demonstraram que as diferentes relações área foliar x produtividade não interferiram na maturação tecnológica das cultivares Merlot e Syrah. As menores produtividades obtidas com a relação de 0,5 kg de uva por m2 de área foliar proporcionaram os maiores teores de antocianinas na cultivar Syrah. Na cultivar Merlot as plantas que não foram submetidas a redução na carga, que mantiveram uma relação de 1,5 kg de uva por m2 de área foliar produziram uvas com os teores de antocianinas e polifenóis totais mais elevados.<br> / Abstract : Central to all vine management is the yield x quality ratio. This is largely a function of the fruit mass (kg) to photosynthetic surface area (m2) borne by the vine. It provides a measure of the vine's capacity to ripen a crop. The objective of this study was to evaluate different leaf area x yield ratios in the quality of Merlot and Syrah grapevines produced in São Joaquim - Santa Catarina State. The study was conducted at São Joaquim Experimental Station - EPAGRI vineyards (28°16'30,08"S, 49°56'09,34"O, altitude 1,400m) and the evaluations took place in 2010/2011 vintage. Syrah was submitted to four different crop loads, 0.5, 1.0 and 1.5 and 2.0 kg of crop per m2 of leaf area. Merlot was submitted to three different crop loads, 0.5, 1.0 and 1.5 kg of crop per m2 of leaf area. At harvest were determined the components of technological maturity (total soluble solids, pH and total acidity) and the components of phenolic maturity (total polyphenols and anthocyanins). The results showed that different leaf area x yield ratios did not affect the technological maturity of Merlot and Syrah grapevines. The lowest yield obtained with 0.5 kg of crop per m2 of leaf area ratio resulted in the highest anthocyanin content for Syrah. In Merlot, plants that were not subjected to reduction in crop load, which maintained a 1.5 kg of crop per m2 of leaf area ratio, produced grapes with higher contents of total polyphenols and anthocyanins.
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O turismo sustentável rural como alternativa complementar de renda à propriedade agrícola

Bathke, Maria Eliza Martorano January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-19T15:39:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 196376.pdf: 1829758 bytes, checksum: 0bbedd01a061ece286fa2c7358585f47 (MD5)
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Caracterização de clones da variedade cabernet sauvignon

Burin, Vivian Maria 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Ciência dos Alimentos, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T07:12:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 282003.pdf: 1280843 bytes, checksum: e4f6203d2e606307f9144e2e9ecefadb (MD5) / A uva Cabernet Sauvignon, apresenta diferentes clones, que são classificados de acordo com seu potencial produtivo. Dentre estes clones pode-se destacar os clones 169 e 685, ambos de origem Francesa que são classificados em distintos grupos. O objetivo deste trabalho foi caracterizar dois clones, 169 e 685, da uva Cabernet Sauvignon procedentes da região de São Joaquim do Estado de Santa Catarina, Brasil, e validar uma metodologia por cromatografia líquida de alta eficiencia para a eterminação simultânea dos principais compostos fenólicos. Os vinhos produzidos com os clones 169 e 685, safra 2008, foram caracterizados quanto aos parâmetros físico-quimicos, compostos fenólicos totais, compostos fenólicos individuais flavonóides e não-flavonóides, ácidos orgânicos e atividade antioxidante. Também foi avaliado a evolução dos principais compostos fenólicos e da atividade antioxidante dos vinhos durante 11 meses de guarda em garrafa. As uvas dos clones 169 e 685, safra 2009, foram avaliadas quanto ao ciclo fenológico, evolução do período de maturação, componentes de rendimento e área foliar. Os resultados demonstraram que a metodologia desenvolvida para quantificar os principais compostos fenólicos presentes no vinho apresentou excelente precisão, exatidão, limites de detecção e recuperação (80-120 %), assim como demonstrou separação satisfatória de todos os compostos avaliados, podendo ser utilizada para diferenciar amostras de vinho. Os vinhos produzidos com os clones 169 e 685 apresentaram diferenças significativas em relação aos compostos fenólicos, sendo que através de analises multivariadas, como análise de Cluster e Análise de Componentes Principais, foi possível separar e classificar os vinhos de acordo com o clone. O clone 169 apresentou maior correlação com os polifenóis enquanto o clone 685 foi correlacionado com os parâmetros de cor, principalmente com as antocianinas, esta mesma correlação também foi observada para as amostras de uvas. As uvas dos clones 169 e 685 apresentaram semelhança na duração do ciclo fenológico e requerimento térmico (graus-dias), durante a safra 2009, apresentando boa maturação tecnológica e fenólica. Os clones apresentaram diferenças significativas em relação as componentes de rendimento, área foliar assim como no teor de polifenóis e antocianinas. Com base nos resultados obtidos pode-se concluir que os vinhos apresentaram as características particulares de acordo com o clone que foram produzidos.
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Efeito da radiação ultravioleta B no comportamento vitícola da variedade (Vitis vinifera L.) Cabernet Sauvignon em São Joaquim, Santa Catarina

Madeira, Filipe Camargo January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Recursos Genéticos Vegetais, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-25T17:14:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 294420.pdf: 2061217 bytes, checksum: 20f8357a798987af997f1a5927508321 (MD5) / Trabalho realizado na vinícola Villa Francioni Agro Negócios S.A., localizada no planalto Catarinense, no município de São Joaquim, Brasil. A área está situada a 1293 metros de altitude, em relação ao nível do mar, na latitude de 28º 15' 13" S e na longitude de 49º 57' 02" W. O experimento foi conduzido em blocos ao acaso, com 4 blocos e 5 plantas por parcela, na variedade Cabernet Sauvignon enxertada sobre Paulsen 1103, espaçamento 3,0m x 0,75m e condução em espaldeira. O experimento foi instalado no dia 10 de janeiro de 2010 e consistiram na utilização de filtros plásticos, com 5 metros de largura com espessura de 150 mícrons, que bloqueava 90% a frequência da radiação ultravioleta B (280 à 320nm). Sendo que, no tratamento 1, o filtro foi colocado cobrindo a face leste das plantas, com a intenção de bloquear a UV-B durante a parte da manhã. O tratamento 2 consistiu em bloquear o sol da tarde com instalação do filme plástico, na face oeste das plantas. O tratamento 3 foi o tratamento que as plantas foram coberta pelo filme plástico, impedindo assim a passagem dos raios UV-B durante todo o dia. No tratamento 4, a testemunha, as plantas não foram submetidas a nenhum tipo de filtro. O monitoramento climático foi feito por meio de uma estação metereológica instalada, dentro do vinhedo, no mesmo talhão onde foi instalado o experimento. As variáveis analisadas foram Sólidos Solúveis Totais (oBrix), Acidez Titulável (ATT), pH e Peso de 50 bagas. O objetivo deste trabalho foi o de comparar as Radiações Global, PAR, UV-AB no Litoral e no planalto Catarinense e verificar a influência da radiação UV-B na qualidade da uva Cabernet Sauvignon em São Joaquim, SC. Os resultados encontrados indicaram melhores valores de pH, oBrix, Acidez, Peso de 50 bagas, antocianinas e polifenóis no tratamento com o uso do filtro para radiação UVB nas duas faces. Assim, conclui-se que as radiações Global, UV-AB e PAR durante o período de maturação em São Joaquim-SC são superiores às radiações encontradas em Florianópolis-SC. A cobertura plástica com filtro de 90% UVB possibilitou aumentar os teores de sólidos solúveis totais e dos compostos fenólicos e reduz nos níveis de acidez total titulável da variedade Cabernet Sauvignon produzida em São Joaquim - SC.
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Comportamento ecofisiológico da videira (Vitis vinifera L.) cultivada em São Joaquim, Santa Catarina

Borghezan, Marcelo 25 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Recursos Genéticos Vegetais, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T06:06:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 285059.pdf: 7812512 bytes, checksum: ae2f12022141e714fd13185021f6205b (MD5) / A região serrana de Santa Catarina, com destaque para São Joaquim, é uma das áreas de cultivo de uvas viníferas mais recentes no Brasil. As variáveis climáticas retardam o início do ciclo, que é mais longo em comparação com outras regiões. O maior período de maturação favorece o acúmulo de compostos do metabolismo secundário nas bagas, resultando em uvas e os vinhos com características distintas. O manejo das plantas ainda é pouco estudado, sendo que o comportamento ecofisiológico das plantas ainda não foi estabelecido para as regiões de altitude de Santa Catarina. O equilíbrio entre a área foliar e a produção beneficia o desenvolvimento das plantas, a maturação das bagas, a composição da uva e a qualidade dos vinhos. O objetivo deste estudo foi avaliar o desenvolvimento vegetativo, a maturação da uva e as características sensoriais dos vinhos das variedades de videira (Vitis vinifera L.) Cabernet Sauvignon, Merlot e Sauvignon Blanc, sob o efeito de diferentes níveis de área foliar, em um vinhedo de São Joaquim, no Planalto Serrano de Santa Catarina, sul do Brasil, durante os ciclos fenológicos 2005/2006 e 2006/2007. Foram avaliadas plantas de um vinhedo comercial, implantado em 2002, conduzido em sistema espaldeira, a uma altitude de 1.293m. Os tratamentos de área foliar foram realizados a partir do desponte dos ramos, mantendo 12, 16, 20 folhas e sem o desponte dos ramos, com a remoção de todas as brotações lateriais (feminelas). O tratamento testemunha não recebeu manipulação do dossel vegetativo. A área foliar foi estimada a partir da superfície de cada folha utilizando um modelo direto e não destrutivo. A maturação foi monitorada avaliando o teor de sólidos solúveis totais, a acidez total titulável e o pH, a partir do estádio de mudança de cor das bagas. As variáveis de crescimento e rendimento foram avaliadas para estimar os índices de produção. Amostras de 30kg de uvas foram microvinificadas, sendo a análise sensorial dos vinhos realizada por julgadores experientes. A produção limitada das plantas ocasionou desequilíbrio, favorecendo o excessivo crescimento vegetativo. O crescimento vegetativo dos ramos da videira cessou durante a maturação da uva. Os resultados indicaram elevada qualidade da uva, que atingiu adiantado estágio de maturação. A precipitação pluviométrica excessiva afetou a qualidade da uva, principalmente durante o ciclo 2006/2007. Os vinhos apresentaram coloração e aromas frutados e florais intensos, boa estrutura, além de adequada acidez e gosto amargo pouco evidente. A área foliar apresentou influência sobre a composição das bagas e sobre a qualidade sensorial dos vinhos. A redução excessiva da área foliar (<1,0m2/kg de uva) limitou a acumulação de açúcares nas bagas, enquanto que o excesso de folhas está relacionado com maior intensidade de aromas vegetais nas características sensoriais dos vinhos. Os valores intermediários de área foliar (cerca de 2,5m2/kg de uva) proporcionaram as condições mais adequadas para o manejo do dossel, não afetando a maturação das bagas e com a melhor avaliação na análise sensorial dos vinhos. / The mountain region of Santa Catarina, highlighting São Joaquim, is one of the recent areas to grow wine grapes in Brazil. The climatic variables extended the onset of the cycle, which is longer compared to other regions. A longer period of ripening allows the accumulation of secondary metabolic compounds in the berries, resulting in grapes and wines with distinct characteristics. The tree cultural practices are still little known, and the ecophysiological behavior of the plants has not been set for this region of Santa Catarina. The balance between leaf area and yield benefits the tree development, ripening of berries, the composition of the grape and wine quality. The aim of this study was to evaluate the vegetative growth, ripening of the grape and the sensory characteristics of wine of the cultivars (Vitis vinifera L.) Cabernet Sauvignon, Merlot and Sauvignon Blanc under the effect of different levels of leaf area in a vineyard in São Joaquim, in the Planalto Serrano of Santa Catarina, southern Brazil, during phenological cycles 2005/2006 and 2006/2007. For the measurements it was used a 1,293maltitude commercial vineyard established in 2002 and trained under vertical trellis system. Leaf area treatments were carried by topping of the shoots and keeping 12, 16 or 20 leaves or no topping, just removing all lateral shoots. The control treatment received no manipulation of the canopy. Leaf area was estimated by evaluating the surface of each leave using a direct and not destructive model. Ripening was monitored by evaluating the content of soluble solids, total acidity and pH from veraison to harvest. The variables of growth and yield were evaluated to estimate production index. Thirty kg grapes samples were microvinificated and sensory evaluation were performed by expert judges. The limited production of the trees caused imbalance, allowing excessive vegetative growth. The vegetative growth of the vines ceased during grape ripening. The results indicated high quality of the grapes, what reached an advanced stage of ripening. The excessive rainfall affected the quality of grapes, especially during the 2006/2007 cycle. The wines showed intense color and fruity and floral flavors, good structure, and also adequate acidity and little evident bitter taste. Leaf area influenced the berries composition and the sensory quality of wines. The excessive reduction of the leaf area (<1.0m2/kg grape) limited the accumulation of sugars in the berries, whereas the high amount of leaves is related to the more intensity of vegetal aromas in the sensory characteristics of the wines. The intermediate values of leaf area (about 2.5m2/kg grape) provided the best conditions for the canopy management, not affecting berries ripening and providing a best evaluation in the sensory evaluation of wines.
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Comportamento vitícola e enológico das variedades chardonnay, pinot noir e cabernet sauvignon, na localidade Lomba Seca, em São Joaquim (SC)

Martins, Liliane January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Recursos Genéticos Vegetais. / Made available in DSpace on 2012-10-22T07:53:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 230683.pdf: 2623029 bytes, checksum: b36c5493a0261d321c7102b33c3cb743 (MD5) / No Brasil, a vitivinicultura está relacionada, principalmente, com os Estados da Região Sul. Em Santa Catarina estão envolvidas 2.000 famílias com a uva e seus derivados, gerando 18.430 empregos diretos nos 4.600 ha ocupados com a atividade - tradicional nas regiões do Vale do Rio do Peixe e de Urussanga. No Estado, 75% das uvas produzidas destinam-se a vinificação. A região de São Joaquim, em Santa Catarina, tem se mostrado favorável à produção de vinhos finos e vem despertando grande interesse de empreendedores na atividade. As variedades Cabernet Sauvignon, Chardonnay e Pinot Noir apresentam-se promissoras em São Joaquim. Os vinhedos Quinta da Neve na Lomba Seca foram cultivados em meia encosta, apresentando solos do tipo Cambissolos, mais profundos, melhor drenados e de baixa fertilidade, proporcionando condições favoráveis ao cultivo de videiras. As partes mais baixas do plantio propiciaram a ocorrência de geadas. O clima vitícola da Lomba Seca, em São Joaquim, apresentou clima mais seco durante a maturação das uvas. A Cabernet Sauvignon foi a variedade que mais necessitou de somas térmicas para completar a maturação, seguida pelas videiras de Chardonnay e de Pinot Noir. Definindo assim, tanto pelo Graus-Dia de Winkler como pelo Índice Heliotérmico de Huglin, uma escala para as 3 variedades, sendo a Pinot Noir a de menor e a Cabernet Sauvignon de maior exigência em necessidade térmica. Os vinhos microvinificados de Cabernet Sauvignon e Pinot Noir demonstraram cor intensa, riqueza em antocianinas, taninos e polifenóis totais. A Chardonnay apresentou com cor intensa e límpida, com menor teor de polifenóis totais, característica genética das viníferas brancas. As analises químicas mostraram que são vinhos mais alcoólicos e ácidos. Estas características, somadas a cor intensa, os taninos e as antocianinas dos vinhos, demarcam 'um produto típico' de qualidade determinada pelas condições de 'clima-solo-variedades' das regiões de altitudes.
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Prospecção de fontes botânicas e avaliação do efeito da sazonalidade no perfil químico da própolis de São Joaquim (Santa Catarina)

Tomazzoli, Maíra Maciel January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Bioloógicas. Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia e Biociências, Florianópolis, 2015 / Made available in DSpace on 2016-04-19T04:06:13Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015Bitstream added on 2016-05-24T17:49:44Z : No. of bitstreams: 1 337987.pdf: 3439008 bytes, checksum: f6fe1767f1635d4de946f007d0425c8c (MD5) / A própolis é uma substância de composição complexa, originada de material resinoso de exsudados vegetais coletado por abelhas. Nas regiões tropicais, principalmente, a composição química da própolis é altamente variável, devido à extensa variedade de espécies vegetais doadoras de resina. Além disso, a sua composição química pode variar de acordo com a sazonalidade, altitude, tipo de coletor e disponibilidade de alimentos. A determinação da origem botânica, em conjunto com a origem geográfica é de extrema relevância no controle de qualidade e na padronização das amostras de própolis à aplicação terapêutica. Nesse contexto, este trabalho objetivou identificar a origem botânica e os efeitos da sazonalidade na composição química da própolis originária de São Joaquim (Santa Catarina). A observação a campo do comportamento forrageiro das abelhas Apis mellifera na coleta de resinas vegetais permitiu identificar a predileção desses insetos à espécie Baccharis dracunculifolia, coincidindo com a espécie botânica doadora de resina à produção da própolis verde de Minas Gerais. As análises cromatográficas (CCD e CLAE) e quimiométricas (PCA e HCA) possibilitaram identificar a espécie vegetal B. dracunculifolia como a principal fonte botânica doadora de resina à própolis originária do município de São Joaquim-SC, em especial durante o verão, sendo identificado o Artepillin C como o composto majoritário. Adicionalmente, verificou-se que outras espécies vegetais, não identificadas, também são doadoras de resina à produção de própolis na região em estudo, especialmente durante a primavera e inverno. As análises espectrofotométricas de varredura UV-Visível (? = 280-800 ?m) dos extratos hidroalcoólicos da própolis, aliadas às análises quimiométricas e de bioinformática (Machine Learning), permitiram identificar o efeito da sazonalidade no perfil químico da própolis de São Joaquim, sendo que a região espectral de absorção de compostos fenólicos (? = 280-400 ?m) foi a mais importante à discriminação amostral observada. O melhor algoritmo à análise preditiva de sazonalidade foi a árvore de decisão (rpart), apresentando 81,43% (? = 280-800 ?m) e 78,98% (? = 280-400 ?m) de precisão. Os teores de compostos fenólicos totais, flavonoides e bálsamo, apesar de distintos ao longo das estações, apresentaram-se dentro dos valores mínimos exigidos pelo MAPA. A própolis produzida em São Joaquim, especialmente na estação de verão, mostrou-se relevante à obtenção de matéria-prima com conteúdos superiores de Artepillin C. Adicionalmente, este tipo de própolis apresentou elevada qualidade ao longo todas as estações estudadas, inferindo perspectivas promissoras a sua produção e comercialização na região.<br> / Abstract : Propolis is a chemically complex resinous substance collected by bees from plant exudates. In tropics, propolis shows a highly variable chemical composition because of the wide variety of resin donor plant species. Furthermore, propolis? chemical composition may vary due to the influence of the seasonality, altitude, collector type, and availability of food. The determination of the botanical and geographical origins of propolis is important for its quality control and standardization process for further therapeutic application. In this context, this study aimed at to identify the botanical origin and the seasonality effects in the chemical composition of propolis samples originated from the São Joaquim county (Santa Catarina state, southern Brazil). Field observations of Apis mellifera bees' behavior in the collection of plant resins detected a predilection of these insects for the plant species Baccharis dracunculifolia, coinciding with the botanical species donor of resin for the production of green propolis in Minas Gerais state (southeastern Brazil). The chromatographic (i.e., TLC and HPLC) and chemometric (PCA and HCA) analyzes made possible to associate the plant species B. dracunculifolia as the main botanical source of resin for propolis production in São Joaquim, SC, especially during the summer season, being Artepillin C® the major compound identified. Additionally, it was found that other plant species not taxonomically identified also furnish resins for the production of propolis in the studied geographical region, especially during the spring and winter. The UV-Visible scanning spectrophotometry analysis (?= 280-800 ?m) of propolis hydroalcoolic extracts combined with chemometric analysis and bioinformatics tools (Machine Learning) allowed discriminating propolis samples according to their chemical profiles and seasons of harvest. The UV-Vis spectral absorption region of phenolic compounds (? = 280-400 ?m) was the most decisive for the classification obtained. The best algorithm for the predictive analysis of the seasonality effect was the decision tree (rpart), with 81.43% (? = 280-800 ?m dataset) and 78.98% (? = 280-400 ?m dataset) of accuracy in the classification models. The total phenolic contents, flavonoids, and balsam, although distinct in samples as result of the seasoning, met the minimum amounts required by the ongoing legislation determined by MAPA. Propolis produced in São Joaquim, especially in the summer season, proved to be a raw material of superior quality due to their higher content Artepillin C. In addition, the studied propolis showed throughout the seasons to meet the parameters of high quality according to the ongoing legislation inferring promising perspectives for its production and marketing.

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