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ADHD a užívání cannabinoidů jako forma sebemedikace / ADHD and cannabinoid use as a form of self-medication

Karchňáková, Zuzana January 2016 (has links)
1 Abstract BASIC POSTULATES: It is common the people affected by ADHD consume addictive substances such as alcohol, marihuana, heroin, sedatives, analgetics, nicotine, caffeine, sugar, cocaine or street-produced amphetamines, seeking relief from their sensations of motorical unease and to disturb their rationalising and thinking (Downs, 2013). Using these substances subjectively improves their abilities, reducing the undesired and unpleasant sensations emanating from the ADHD, possibly even creating enjoyable and desirable moods. The resulting problem is, this self-medication causes troubles in many aspects, detectable only gradually after longer periods of consumption. What starts as an effort to paliate the undesirable symptoms of ADHD and other effects thereof, progressively becomes seeking a solution to harmful consumption of marihuana and, in extreme cases, additiction to cannabinoids (Jensen, 2013). OBJECTIVES: The purpose of this thesis is to analyse adult ADHD, regardless of whether they have been diagnosed, yet with perduring symptoms, and who have never been medicated and now use marihuana as self-medication. The main objective is to determine whether respondents subjectively realise when cannabis helps them to relieve their internal unease and when not. Besides, it is also to learn if we can...
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Automedicação em idosos: estudo SABE / Self-medication in the elderly: SABE study

Marquesini, Erika Aparecida 03 October 2011 (has links)
A automedicação retrata o princípio do próprio indivíduo buscar espontaneamente por algum medicamento, que considere adequado para resolver um problema de saúde. Esta prática, ainda, é pouco explorada em idosos, principalmente a partir de dados populacionais. Desse modo, o objetivo do presente estudo foi analisar a pratica de automedicação em idosos no Município de São Paulo. Trata-se de um estudo transversal, de base populacional, cujos dados foram obtidos do Estudo SABE - Saúde, Bem-estar e Envelhecimento. A amostra foi constituída de 1.257 idosos que utilizaram medicamentos com idade de 60 anos e mais. Para coleta de informações utilizaram-se as seções do questionário sobre Informações pessoais (A), Estado de saúde (C), Medicamento (E), Uso e Acesso a serviços (F) e Historia de trabalho e fontes de renda (H). Os medicamentos consumidos na automedicação foram classificados de acordo com a Anatomical Therapeutical Chemical Classification System (ATC). Na análise dos dados utilizou-se o pacote estatístico STATA com realização de regressão logística. Considerou-se nível de significância de p<0,05. A prevalência de automedicação foi de 42,3%. Entre os medicamentos mais usados estão os analgésicos/antiinflamatórios (40,0%) e vitaminas (8,7%). No grupo de idosos que usou automedicação 45,0% pertenciam ao sexo feminino, 44,4% apresentaram 60 a 74 anos, 46,2% utilizaram o serviço público de saúde, 50,8% não consultaram o médico nos últimos 12 meses, 48,4% consumiram cinco ou mais medicamentos e 50,7% relataram não possuir doenças cronicas. O idoso foi o principal responsável pela indicação da automedicação (65%). Na análise múltipla, observou-se que empregar cinco ou mais medicamentos (OR=1,75) e possuir baixa escolaridade aumentou a chance dos idosos usarem a automedicação e possuir plano de saúde privado (OR=0,72), ter uma e mais doenças (OR=0,57) e idade igual ou superior a 75 anos (OR=0,69) diminuiu a chance de usar a automedicação. As intervenções educativas com o objetivo de reduzir a automedicação na população geriátrica devem contemplar, especialmente os usuários de polifarmácia, aqueles com baixa escolaridade e indivíduos na faixa etária dos 60 74 anos, tendo em vista que o próprio idoso é o principal responsável pela decisão de praticar a automedicação. / Self-medication depicts the principle of the individual seeking spontaneously by some drug, which it deems appropriate to resolve a health problem. This practice, though, is little explored in the elderly, primarily using population data. Thus, the objective of this study was to analyze self-medication in the elderly in São Paulo. It is a cross-sectional, population-based, whose data were obtained from the SABE Study - Health, Welfare and Ageing. The sample consisted of 1,257 seniors who used drugs at the age of 60 years and more. To collect the information we used sections of the questionnaire on personal information (A) Health status (C), drug (E), Use and Access to services (F) and work history and income sources (H). The drugs used in self-medication were classified according to the Anatomical Therapeutic Chemical Classification System (ATC). In the data analysis used the STATA statistical package with performance of logistic regression. It was considered a significance level of p <0.05. The prevalence of self-medication was 42,3%. Among the most commonly used drugs are analgesics, anti-inflammatory drugs (40.0%) and vitamins (8.7%). In the elderly group that used self-medication 45.5% were female, 44.4% had 60 to 74 years, 50.8% did not consult the doctor in the last twelve months, 46.2% used public insurance, 48,4% used five or more drugs and 50.7% reported not having chronic diseases. The senior was the main responsible for the appointment of self-medication (65%). In the multivariate analysis, we observed that employ five or more medications (OR = 1.75) and have low education increased the likelihood of using self-medication and the elderly have private health insurance (OR = 0.72), and have a more diseases (OR = 0.57) and age less than 75 years (OR = 0.69) decreased the chance of using self-medication. Educational interventions aimed at reducing self-medication should include in the geriatric population, especially those using polypharmacy, those with low education and individuals aged 60 to 74 years, given that the elderly person is mainly responsible for the decision to practice self-medication.
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Urgência odontológica e prevalência da automedicação na população economicamente ativa de uma micro-área da cidade de São Paulo / Urgent dental care and self medication in the economic active population of a delimited urban area of São Paulo

Mazzilli, Luiz Eugênio Nigro 04 November 2008 (has links)
O presente estudo propôs-se a pesquisar aspectos relacionados à automedicação que precede o atendimento público de urgência odontológica, na população em idade economicamente ativa de uma micro-área urbana da Cidade de São Paulo - SP. Foram analisados dados primários obtidos através de entrevista assistida junto aos usuários do Serviço de Urgências Odontológicas da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo entre setembro de 2007 e março de 2008. O protocolo de pesquisa deste estudo foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo e foi aprovado pelo parecer 75/2007. Buscou-se investigar as medidas de associação existentes entre determinantes sociodemográficos, ocupacionais e comportamentais (enquanto variáveis independentes) e o uso de automedicação (variável dependente). Os dados foram tratados estatisticamente pelo programa SPSS 13, negando-se as hipóteses experimentais para valores de p maiores que 0,05 (NC 95%). Os resultados indicaram que 85,6% dos participantes haviam feito uso preliminar de medicamentos. Dentre os que os utilizaram, 73,6% praticaram automedicação. Observou-se maior prevalência não só na faixa etária compreendida entre 17 e 44 anos, como também entre os participantes com atividade remunerada. Foram observadas associações positivas quando houve: a) maior lapso de tempo entre a percepção do problema e a procura pelo cuidado profissional; b) maior grau de interferência da condição bucal nas ocupações diárias; c) jornada de trabalho igual ou superior a 40 horas semanais. Tais resultados indicam que é significativa a influência de determinantes ocupacionais na prática da automedicação que precede o atendimento de urgências odontológicas. Além disso, essa pesquisa reforça a importância de sensíveis melhorias nas políticas e práticas de educação, monitoramento e promoção de saúde bucal. Entendemos que tais medidas lograrão melhor êxito se implementadas em conjunto com políticas e práticas sustentáveis em saúde e segurança ocupacional, as quais não podem prescindir de adequada abordagem odontológica. / This work aims at studying the issue of self medication that precedes the public dental urgent care, within the economically active population of a metropolitan microarea of São Paulo. The primary data were obtained through assisted interview with users of the Urgent Care Section of the University of São Paulo Faculty of Dentistry, between September 2007 and March 2008. The study, approved by the Ethics Committee of the University of São Paulo Faculty of Dentistry report 75/2007, focused on the connection between demographic, occupational and behavioural factors (as independent variables) and self medication (dependent variable). The data were processed with the SPSS 13 software, assuming the null hypothesis for p values higher than 0.05 (CI 95%). The results indicated that 85.6% of the participants had previously used medicines 73.6% of them by self medication (65.6% of the whole sample). A larger prevalence of self medication was observed within the group between 17 and 44 years of age, and those with some kind of paid activity. Positive associations were observed when it happened: a) a larger time period between the perception of the problem and the search for professional care; b) a larger degree of interference of the oral condition onto the occupational practice; c) weekly labour journey equal or higher than 40 hours. Such results indicate that occupational factors do significantly influence on self-medication preceding urgent dental care. Moreover, this research emphasises the importance of improvements in educational practices, monitoring and oral health promotion. It is believed that such measures will be more effective if introduced together with sustainable policies in health and occupational safety, which cannot preclude the dentistry approach.
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Dinâmica social da automedicação

Appio, Alexandre João 29 February 2012 (has links)
Submitted by Mariana Dornelles Vargas (marianadv) on 2015-06-15T12:53:49Z No. of bitstreams: 1 dinamica_social.pdf: 2231723 bytes, checksum: 9fad65550a198228318af4a723ac2975 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-06-15T12:53:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dinamica_social.pdf: 2231723 bytes, checksum: 9fad65550a198228318af4a723ac2975 (MD5) Previous issue date: 2012-02-29 / Nenhuma / A busca por alívio de sintomas existe desde a Antiguidade, mas a medicalização por fármacos é um fenômeno relativamente recente, assim como o uso indiscriminado de medicamentos por conta própria. O propósito deste trabalho é compreender as motivações da automedicação continuada e com efeitos colaterais constatados. A análise teórica considerou três dimensões do problema: econômica – expansionismo produtivista característico da globalização, permanente estímulo ao consumo; política – lacunas do Estado como fiscalizador e hegemonia do modelo biomédico; e epistemológica – concepção cartesiana do corpo humano e da saúde, suprimindo conhecimentos tradicionais de prevenção e cura. A pesquisa empírica foi realizada através de entrevista qualitativa com pessoas que se automedicam, selecionadas por conveniência. Entre as motivações constatadas estão a busca de alívio rápido do sintoma (motivada pelo desenvolvimento e acesso facilitado a substâncias eficazes) e a dificuldade de acesso ao serviço médico. Constatou-se um processo de “ilusão da cura” na medida em que não é tratada a real causa; tornou-se visível igualmente a existência de um círculo vicioso, no qual o indivíduo se automedica inicialmente para tratar um sintoma e, posteriormente, para tratar os efeitos colaterais. A “cura da ilusão” se expressou através da necessidade de implementação de medidas de educação e de comunicação voltadas para a conscientização de prevenção e qualidade de vida e de reformas no sistema altamente especializado e burocratizado da saúde. / The search for relief of symptoms has existed since Antiquity, but medication by pharmaceutical drugs is a relatively recent phenomenon, as well as the indiscriminate act of self-medication. The purpose of this study is to comprehend the motivations of continued selfmedication, noting the side effects observed. The theoretical analysis considers three dimensions of the problem: economic - productivist expansionism, characteristic of globalization, permanent stimulus to consume; political - gaps in the State as a watchdog and the hegemony of the biomedical model; and epistemological - Cartesian conception of the human body and health, removing traditional knowledge of prevention and cure. The empirical research was conducted through qualitative interviews with people who often selfmedicate, selected by convenience. Among the reasons noted are the search for rapid relief of symptoms (motivated by the development and easier access to effective substances) and difficult access to medical services. It was noted a process of "illusion of healing" in means that the real cause is in fact not treated; It also became clear that there is a vicious circle in which the individual self-medicate initially to treat a symptom and afterwards ends up having to self-medicate in order to treat the side effects. The "cure of illusion" is expressed through the need to implement measures of education and communication aimed at raising awareness to prevention and quality of life and reforms in the highly specialized and bureaucratized health system.
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Antibiotikų vartojimo ypatumai 2003 - 2008 m. Lietuvoje / Antibiotic use in Lithuania, 2003 - 2008

Beržanskytė, Aušra 15 December 2009 (has links)
Pagrindinė mikrobų atsparumo antibiotikams priežastis – neteisingas ir gausus jų vartojimas. Siekiant išsiaiškinti problemiškiausias antibiotikų vartojimo sritis, kur būtini sprendimai, šiame darbe kompleksiškai ištirtas antibiotikų vartojimas įvairiose gyventojų grupėse, ambulatorinėje ir stacionarinėje (slaugos ligoninėse) grandyse. Rezultatai parodė, jog Lietuvos gyventojams būdingas klaidingas supratimas apie antibiotikus, kadangi stinga informacijos apie šiuos vaistus, įsigalėjusios tradicijos patiems gydytis vaistais, taip pat įpročiai remtis buvusia patirtimi, kai gydytojas skyrė antibiotikų. Kadangi ambulatorinė grandis aptarnauja didžiausią populiacijos dalį, joje ir antibiotikų vartojama daugiausia, tuo pačiu jų gausiai neteisingai skiriama nebakterinės kilmės infekcijoms gydyti, kai remiamasi vien klinikiniais požymiais. Vienos iš dažniausių infekcijų – ūminio faringito / tonzilito gydymas būtų veiksmingesnis, jei optimizuojant antibiotikų skyrimą būtų atliekami greitieji A grupės beta hemolizinio streptokoko testai. Slaugos ligoninėse suvartojama antibiotikų nedaug, bet tai nėra kontroliuojama. Todėl itin svarbu gyventojų požiūrio formavimas, medikų mokymas, diagnostikos priemonių diegimas, antibiotikų pardavimo kontrolė, gydymo rekomendacijų ir antibakterinių vaistų skyrimo taisyklių tvirtinimas. Visa tai skatintų teisingą antibiotikų vartojimą. / Antimicrobial resistance is mainly caused by inappropriate and abundant use of antibiotics. To enlighten the most relevant problematic areas in antibiotic use, where the decisions should be made, the different levels were analysed in this study: the self-medication with antibiotics of the population, ambulatory and also hospital antibiotic use. The results showed that wrong perception about antibiotics is characteristic to Lithuanian population, as there is lack of privity, while traditions of self-medication and also habits to apply the previous experience, when doctor prescribed antibiotics, are entrenched. As the ambulatory care covers the most of the population, the most antibiotics are consumed in this level. However often they are prescribed irrationally for non-bacterial infections just on the basis of clinical symptoms. The antibiotic prescribing for one of the most frequent infection acute pharyngitis / tonsillitis might be improved by implementation of rapid antigen detection tests. The extent of antibiotic consumption in nursing hospitals is low, but it is uncontrolled. Therefore the development of correct population approach, education of health care professionals, implementation of diagnostic tools, antibiotic sales‘ control, guidelines for diagnostics and treatment, approvement of antibiotic prescribing procedures – all those items would promote rational antibiotic use.
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Automedica??o e guarda de medicamentos por universit?rios das ?reas de sa?de e tecnologia / Self-medication and drug storage among undergraduate students in the areas of health and technology

Medeiros, Stephanie Barbosa de 28 November 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:47:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 StephanieBM_DISSERT.pdf: 2245776 bytes, checksum: e3e61896a587b7725c29cc298bbff65c (MD5) Previous issue date: 2013-11-28 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / This study aimed to compare self-medication and domestic drug storage among undergraduate students in the areas of health and technology. This is a descriptive study of cross-sectional type and quantitative approach, conducted in a Public University of Natal, Rio Grande do Norte, Brazil. The sample consisted of 300 students of the third year of undergraduate courses at the Center for Health Sciences and Technology Center, selected through a simple random sample. The project was authorized by the Ethics Committee of Federal University of Rio Grande do Norte (CAAE 0137.0.051.000-10). Data collection lasted twelve months and was conducted during the period of study participants, in the university environment. The instrument for data collection was a structured questionnaire consisting of open and closed questions. For data analysis, we used descriptive statistics and applied Fisher s exact test and Chi-square test with adopted level of significance &#945;=5% and 10%. For the variables that correlated with self-medication (p<0.05), we subsequently calculated the odds ratios and confidence intervals. The prevalence of undergraduate students who performed self-medication in the 15 days prior to the collection accounted for 33.7% and, by analyzing each knowledge area, we verified was a higher prevalence of self-medication among students in the technological area (37.3%). The analysis of the socio-demographic characteristics of the participants in this practice revealed a significant difference between the knowledge areas in the income and self-medication variables (p=0.005). General analgesics and antipyretics (N02) represent the therapy group most used in self-medication (57.4%), especially acetaminophen (28.7%), and the main health situations that motivated this practice related to pain, especially headaches (48.5%). Regarding the indication of the drugs used, the majority of students self-medicated themselves on their own (71.3%). As regards to the in-home drug storage, most of the participants had a home pharmacy (88%). By analyzing the socioeconomic characteristics, the variables medical service and home medicine presented a significant difference (p=0.002). General 10 analgesics and antipyretics constituted the medicinal products most found in the home pharmacies, especially acetaminophen. The main room used for the drug storage was the kitchen (36.4%), most students kept these products in boxes of different materials (38.6%) and the medicines stored at home of most of the participants were not easily accessible to children (75%). The results reinforce the need to develop strategies, from the reality found, aiming to encourage and implement educational and preventive activities with undergraduate students on the importance of proper self-medication and in-home drug storage. Despite the sample in our study is relatively small, not representative for the whole country, we believe that, at national level, the panorama of the subject does not present major differences / O estudo teve como objetivo comparar a pr?tica da automedica??o e do abastecimento dom?stico de medicamentos entre os estudantes universit?rios das ?reas de sa?de e tecnologia. Trata-se de um estudo descritivo, com delineamento transversal e abordagem quantitativa, desenvolvido em uma Universidade P?blica no munic?pio de Natal, Rio Grande do Norte. A amostra constituiu-se de 300 universit?rios do terceiro ano dos cursos de gradua??o do Centro de Ci?ncias da Sa?de e do Centro de Tecnologia, selecionados por meio de uma amostra aleat?ria simples. O projeto foi apreciado pelo Comit? de ?tica em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, obtendo o parecer favor?vel (CAAE 0137.0.051.000-10). A coleta de dados teve dura??o de doze meses e foi realizada no turno de estudo dos participantes, em ambiente universit?rio. O instrumento de coleta foi do tipo question?rio estruturado, composto por perguntas abertas e fechadas. Para a an?lise dos dados, foi realizada a estat?stica descritiva e aplicado os testes de Fisher e Qui-quadrado com n?vel adotado de signific?ncia &#945;=5% e 10%. Para as vari?veis que se correlacionaram com o uso da automedica??o (p<0,05) foram, posteriormente, calculadas as raz?es de chance e intervalos de confian?a. A preval?ncia dos universit?rios que realizaram a automedica??o nos ?ltimos 15 dias antecedentes a coleta correspondeu a 33,7% e, ao analisar cada ?rea de conhecimento, verificou-se uma maior preval?ncia da automedica??o nos estudantes pertencentes ? ?rea tecnol?gica (37,3%). A an?lise dos aspectos sociodemogr?ficos dos participantes com essa pr?tica revelou diferen?a significativa entre as ?reas de conhecimento nas vari?veis renda e automedica??o (p=0,005). Os analg?sicos e antipir?ticos gerais (N02) se configuraram como o grupo terap?utico mais usado na automedica??o (57,4%), destacando-se o acetaminofeno (28,7%), e as principais situa??es de sa?de que motivaram esta pr?tica relacionaram-se com a dor, principalmente, as cefaleias/dores de cabe?a (48,5%). Quanto ? indica??o dos medicamentos utilizados, a maioria dos universit?rios automedicou-se (71,3%). Em 8 rela??o ao abastecimento domiciliar de medicamentos, a grande maioria dos participantes possu?a uma farm?cia caseira (88%). Ao analisar as caracter?sticas socioecon?micas, as vari?veis servi?o m?dico e farm?cia domiciliar apresentaram diferen?a significativa (p=0,002). Os analg?sicos e antipir?ticos gerais constitu?ram a especialidade farmac?utica mais presente nas farm?cias domiciliares, destacando-se o acetaminofeno. O principal c?modo utilizado para a armazenagem dos medicamentos foi a cozinha (36,4%), a maioria dos universit?rios guardava esses produtos em caixas de diferentes materiais (38,6%) e os medicamentos estocados nos domic?lios da maioria dos participantes n?o eram de acesso f?cil para crian?as (75%). Os resultados refor?am a necessidade do desenvolvimento de estrat?gias, a partir da realidade encontrada, com o objetivo de incentivar e implementar atividades educativas e preventivas junto aos estudantes universit?rios, quanto a import?ncia de uma automedica??o e guarda domiciliar de medicamentos de forma mais adequada. Embora a amostra em nossa investiga??o seja relativamente pequena, n?o sendo representativa para todo o pa?s, acredita-se que a n?vel nacional o panorama da tem?tica n?o apresente grandes diferen?as
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A dispensação responsável: entre o ensino formal e a prática profissional / Responsible dispensing: formal education versus professional practice

Bezzegh, Nadine Judith [UNIFESP] 30 July 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:12Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-07-30. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:53Z : No. of bitstreams: 1 Publico-10966.pdf: 734581 bytes, checksum: 0b90b2763bc1b7ba57c96354f220ec83 (MD5) / A comercialização de medicamentos ao lado da automedicação tem favorecido distorções no processo de dispensação de medicamentos com o qual se confronta o Técnico em Farmácia. Neste contexto, o presente trabalho se dispõe a avaliar a formação do técnico em Farmácia para o exercício da dispensação responsável. Envolve a caracterização do perfil sócio-demográfico e experiência profissional dos alunos, a identificação de seus conhecimentos e atitudes em relação ao Uso Racional dos Medicamentos, a identificação, na perspectiva dos alunos, dos limites e possibilidades do exercício profissional ético na dispensação e a realização de uma dinâmica grupal com o objetivo de reflexão sobre a dispensação responsável. Trata-se de uma pesquisa de abordagem quantitativa e qualitativa. Neste sentido foi usado questionário com questões fechadas e abertas incorporando perfil da população, conhecimentos e atitudes em relação ao Uso Racional dos Medicamentos e a questão ética relacionada à dispensação dos medicamentos. No tocante aos limites da prática ética, foi utilizado um Grupo Focal, tendo em vista identificar um espaço de reflexão sobre a dispensação responsável. Os dados quantitativos foram tabulados e a abordagem qualitativa recorreu à análise de conteúdo. Os resultados evidenciaram um alunato de maior idade, já inserido no mercado de trabalho, com predominância de mulheres. Dispondo de conhecimento adequado sobre o uso racional dos medicamentos e da legislação correspondente, observou-se menor consistência no plano das atitudes associada à referência à inaplicabilidade da legislação na prática. Os alunos referem a necessidade de preparo do balconista no tocante à ética. A realização do Grupo Focal possibilitou um momento de reflexão efetivo no sentido da revisão de posicionamentos pessoais sobre a ética na dispensação através da elaboração coletiva da dinâmica grupal. Se o diagnóstico apontou para a necessidade de ser trabalhada a preparação do aluno para o desempenho prático da dispensação, o Grupo Focal apontou para a propriedade de inclusão no ensino de espaços para a reflexão e o debate sobre a ética na dispensação, recorrendo a dinâmicas grupais com participação ativa do aluno, como recurso a ser considerado no planejamento do curso. / Pharmaceutical technicians have been facing distortions in the dispensing of medicines process caused by the manner of sale medicaments associated to selfmedication. Taking into consideration this context, the herein study has as objective the evaluation of the pharmaceutical technician formation for empowering him to provide a responsible dispensing. It involves the characterization of the social demographic profile and experience of the students; the assessment of their knowledge and attitudes regarding Rational Use of the Medicines; the limits and possibilities for an ethical professional practice regarding drugs dispensing; and the use of a group dynamics aiming at the reflection about a responsible dispensing. This research has a quantitative and qualitative approach. For this purpose, it was used a questionnaire containing both open and closed questions about the population profile, knowledge and attitudes about the Rational Use of Medicines and the ethical issue on drugs dispensing. For evaluating the ethical aspects a Focal Group was used in order to motivate and enable the students to reflect about responsible dispensing. The quantitative data were tabulated and the qualitative approach was analyzed. The results showed that most of the students were in their adult age, already in the working market, and most of them female sex. It was observed that, in spite of an adequate knowledge on the rational use of medicines and on the corresponding legislation, the pharmaceutical technicians have difficulty in dispensing with ethical practice. The students refer to the need for well prepared pharmacy clerks regarding ethics. The use of the Focal Group allowed a moment of useful reflection to review personal positions on drugs dispensing by the collective performance of this kind of group dynamics. While the diagnosis pointed towards the need for preparing the student for his ethical practice on the dispensing performance, the Focal Group pointed towards the need for reflection and debate on the dispensing ethics, through group dynamics with the student’s active participation, as a resource to be considered when planning the course. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Disentangling the Directions of Influence among Trauma Exposure, Posttraumatic Stress Disorder Symptoms, and Alcohol and Drug Problems

January 2014 (has links)
abstract: The present study utilized longitudinal data from a high-risk community sample (n= 377; 166 trauma-exposed; 54% males; 52% children of alcoholics; 73% non-Hispanic/Latino Caucasian; 22% Hispanic/Latino; 5% other ethnicity) to test a series of hypotheses that may help explain the risk pathways that link traumatic stress, posttraumatic stress disorder (PTSD) symptomatology, and problematic alcohol and drug use. Specifically, this study examined whether pre-trauma substance use problems increase risk for trauma exposure (the high-risk hypothesis) or PTSD symptoms (the susceptibility hypothesis), whether PTSD symptoms increase risk for later alcohol/drug problems (the self-medication hypothesis), and whether the association between PTSD symptoms and alcohol/drug problems is due to shared risk factors (the shared vulnerability hypothesis). This study also examined the roles of gender and ethnicity in these pathways. A series of logistic and negative binomial regressions were performed in a path analysis framework. A composite pre-trauma family adversity variable was formed from measures of family conflict, family life stress, parental alcoholism, and other parent psychopathology. Results provided the strongest support for the self-medication hypothesis, such that PTSD symptoms predicted higher levels of later alcohol and drug problems among non-Hispanic/Latino Caucasian participants, over and above the influences of pre-trauma family adversity, pre-trauma substance use problems, trauma exposure, and demographic variables. Results partially supported the high-risk hypothesis, such that adolescent substance use problems had a marginally significant unique effect on risk for assaultive violence exposure but not on overall risk for trauma exposure. There was no support for the susceptibility hypothesis, as pre-trauma adolescent substance use problems did not significantly influence risk for PTSD diagnosis/symptoms over and above the influence of pre-trauma family adversity. Finally, there was little support for the shared vulnerability hypothesis. Neither trauma exposure nor preexisting family adversity accounted for the link between PTSD symptoms and later substance use problems. These results add to a growing body of literature in support of the self-medication hypothesis. Findings extend previous research by showing that PTSD symptoms may influence the development of alcohol and drug problems over and above the influence of trauma exposure itself, preexisting family risk factors, and baseline levels of substance use. / Dissertation/Thesis / Ph.D. Psychology 2014
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Análise do padrão do uso de medicamentos em idosos no município de Goiânia, Goiás / Analysis of the pattern of drugs use in the elderly in Goiânia, Goiás

SANTOS, Thalyta Renata Araújo 30 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:29:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Thalyta Renata Araujo Santos.pdf: 792912 bytes, checksum: 67d105d6aad2c80ad2b6ca4a9fd13fca (MD5) Previous issue date: 2012-03-30 / Introduction: The fact of elderly people live in a greater amount with chronic diseases, make the elderly a great consumer of health services and, probably, the most medicated group in the society. In this context serious problems arise, such as the use of multiple medications simultaneously (polypharmacy) that can lead to serious consequences to the elderly health. Another problem is the self-medication, which may exacerbate the associated risks with prescript drugs, delaying a diagnosis and masking a disease. There is, still, the use of drugs considered inappropriate for elderly, either by reducing the therapeutic efficacy or an increased risk of adverse effects that increase the advantages in elderly usage. Objective: Analyzing the pattern of use of medications in aged people in the city of Goiânia-GO, and associate it with socioeconomic aspects and with the self-rated health. Methods: A population-based study and cross-section, that evaluated the health of elderly in the city of Goiânia-GO. The data collection was carried out in December/2009 to April/2010 from 934 elderly. The questionnaire had questions about medications, in addition to information about self-rated health and socioeconomic profile. The drugs groups were classified according to the Anatomical Therapeutic Chemical and Classification-ATC. The inappropriate drugs for elderly were identified according to Beers Criteria. Used Mann Whitney (U) and Chi-square test, it was considered significant p<0.05. Results: Among 934 elderly participants of the survey, 783 (83.8%) had answered completely to the questionnaire. These 738 elderly used 2846 drugs (3.63 drugs/elderly). Women consumed more medication than men (3.94 and 3.06 respectively, p <0.001). The most frequently consumed drugs act on the cardiovascular system (38.6%). The prevalence of polypharmacy was 26.4% and 35.7% of the elderly told to practise self-medication. The drugs most commonly used by self-medication were the painkillers (30.8%). According to Beers-Fick Criteria, 24.6% of the elderly used inappropriate drugs, 90.2% of these drugs came from a current prescription. The inappropriate drugs more consumed were benzodiazepines (34.2%). Women, widows, elderly with 80 years or more and those who had a worse self-rated health practiced more polypharmacy (p<0.05). Elderly people with lower education and with worse self-rated health practiced more self-medication (p<0.05). Conclusions: The results of this study showed that the pattern of drug use by elderly of Goiânia was similar to that found in elderly people from other regions of Brazil. Since the number of drugs used, the prevalence of polypharmacy and self-medication practices and the use of inappropriate drugs were within the national average. Women, widows, aged 80 years or more and those who consider their health as poor more often practiced polypharmacy, the largest self-medication was associated with a lower education and poorer self-rated health. / Introdução: A maior convivência com doenças crônicas faz dos idosos grandes usuários de serviços de saúde e possivelmente o grupo mais medicalizado da sociedade. Nesse contexto surgem sérios problemas, como o uso de vários medicamentos concomitantemente (polifarmácia) que pode levar a sérias consequencias à saúde do idoso. Pode ser citada também a prática da automedicação, que pode acentuar os riscos relacionados aos medicamentos prescritos, retardar um diagnóstico e mascarar uma doença. Além disso, têm-se o uso de medicamentos considerados impróprios para o idoso, seja por redução da eficácia terapêutica ou por um risco aumentado de efeitos adversos que superam seus benefícios. Objetivo: Analisar o padrão do uso de medicamentos em idosos no município de Goiânia, Goiás e associá-lo com aspectos socioeconômicos e com a autopercepção de saúde. Métodos: Estudo de base populacional e delineamento transversal, que avaliou o uso de medicamentos em idosos no município de Goiânia-GO. Foram coletados dados de 934 idosos no período entre dezembro/2009 e abril/2010. No questionário aplicado havia questões sobre medicamentos, além de informações sobre autopercepção de saúde e o perfil socioeconômico. Os medicamentos usados pelos idosos foram classificados segundo o Anatomical Therapeutic and Chemical Classification-ATC. Os medicamentos impróprios para idosos foram identificados segundo Critério de Beers-Fick. Utilizou-se Teste de Mann Whitney (U) e Qui-quadrado, considerando significativo p<0,05. Resultados: Dos 934 idosos participantes do inquérito, 783 (83,8%) responderam completamente ao questionário. Esses 783 idosos usavam 2.846 medicamentos (3,63 medicamentos/idoso). As mulheres usavam mais medicamentos que os homens (3,94 e 3,06 respectivamente, p<0,001). Os medicamentos mais usados atuam no aparelho cardiovascular (38,6%). A prevalência de polifarmácia foi de 26,4% e 35,7% dos idosos relatou praticar automedicação. Os medicamentos mais usados por automedicação foram os analgésicos (30,8%). Segundo os critérios de Beers-Fick, 24,6% dos idosos usava pelo menos um medicamento considerado impróprio, 90,2% desses medicamentos era proveniente de uma receita médica atual. Os medicamentos impróprios mais usados foram os benzodiazepínicos (34,2%). Mulheres, viúvos, idosos com 80 anos ou mais e os que apresentaram pior autopercepção de saúde praticavam mais a polifarmácia (p<0,05). Idosos com menor escolaridade e com pior autopercepção de saúde praticavam mais a automedicação (p<0,05). Conclusões: Os resultados desse estudo mostraram que o padrão do uso de medicamentos por idosos goianieneses foi semelhante ao encontrado em idosos de outras regiões do Brasil. Visto que o número de medicamentos usados, a prevalência das práticas da polifarmácia e automedicação e o uso de medicamentos impróprios estiveram dentro da média nacional. Mulheres, viúvos, idosos com 80 anos ou mais e aqueles que consideram sua saúde como ruim praticavam com maior frequência a polifarmácia; a maior prática da automedicação esteve associada com uma menor escolaridade e uma pior autopercepção de saúde.
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Automedicação em idosos: estudo SABE / Self-medication in the elderly: SABE study

Erika Aparecida Marquesini 03 October 2011 (has links)
A automedicação retrata o princípio do próprio indivíduo buscar espontaneamente por algum medicamento, que considere adequado para resolver um problema de saúde. Esta prática, ainda, é pouco explorada em idosos, principalmente a partir de dados populacionais. Desse modo, o objetivo do presente estudo foi analisar a pratica de automedicação em idosos no Município de São Paulo. Trata-se de um estudo transversal, de base populacional, cujos dados foram obtidos do Estudo SABE - Saúde, Bem-estar e Envelhecimento. A amostra foi constituída de 1.257 idosos que utilizaram medicamentos com idade de 60 anos e mais. Para coleta de informações utilizaram-se as seções do questionário sobre Informações pessoais (A), Estado de saúde (C), Medicamento (E), Uso e Acesso a serviços (F) e Historia de trabalho e fontes de renda (H). Os medicamentos consumidos na automedicação foram classificados de acordo com a Anatomical Therapeutical Chemical Classification System (ATC). Na análise dos dados utilizou-se o pacote estatístico STATA com realização de regressão logística. Considerou-se nível de significância de p<0,05. A prevalência de automedicação foi de 42,3%. Entre os medicamentos mais usados estão os analgésicos/antiinflamatórios (40,0%) e vitaminas (8,7%). No grupo de idosos que usou automedicação 45,0% pertenciam ao sexo feminino, 44,4% apresentaram 60 a 74 anos, 46,2% utilizaram o serviço público de saúde, 50,8% não consultaram o médico nos últimos 12 meses, 48,4% consumiram cinco ou mais medicamentos e 50,7% relataram não possuir doenças cronicas. O idoso foi o principal responsável pela indicação da automedicação (65%). Na análise múltipla, observou-se que empregar cinco ou mais medicamentos (OR=1,75) e possuir baixa escolaridade aumentou a chance dos idosos usarem a automedicação e possuir plano de saúde privado (OR=0,72), ter uma e mais doenças (OR=0,57) e idade igual ou superior a 75 anos (OR=0,69) diminuiu a chance de usar a automedicação. As intervenções educativas com o objetivo de reduzir a automedicação na população geriátrica devem contemplar, especialmente os usuários de polifarmácia, aqueles com baixa escolaridade e indivíduos na faixa etária dos 60 74 anos, tendo em vista que o próprio idoso é o principal responsável pela decisão de praticar a automedicação. / Self-medication depicts the principle of the individual seeking spontaneously by some drug, which it deems appropriate to resolve a health problem. This practice, though, is little explored in the elderly, primarily using population data. Thus, the objective of this study was to analyze self-medication in the elderly in São Paulo. It is a cross-sectional, population-based, whose data were obtained from the SABE Study - Health, Welfare and Ageing. The sample consisted of 1,257 seniors who used drugs at the age of 60 years and more. To collect the information we used sections of the questionnaire on personal information (A) Health status (C), drug (E), Use and Access to services (F) and work history and income sources (H). The drugs used in self-medication were classified according to the Anatomical Therapeutic Chemical Classification System (ATC). In the data analysis used the STATA statistical package with performance of logistic regression. It was considered a significance level of p <0.05. The prevalence of self-medication was 42,3%. Among the most commonly used drugs are analgesics, anti-inflammatory drugs (40.0%) and vitamins (8.7%). In the elderly group that used self-medication 45.5% were female, 44.4% had 60 to 74 years, 50.8% did not consult the doctor in the last twelve months, 46.2% used public insurance, 48,4% used five or more drugs and 50.7% reported not having chronic diseases. The senior was the main responsible for the appointment of self-medication (65%). In the multivariate analysis, we observed that employ five or more medications (OR = 1.75) and have low education increased the likelihood of using self-medication and the elderly have private health insurance (OR = 0.72), and have a more diseases (OR = 0.57) and age less than 75 years (OR = 0.69) decreased the chance of using self-medication. Educational interventions aimed at reducing self-medication should include in the geriatric population, especially those using polypharmacy, those with low education and individuals aged 60 to 74 years, given that the elderly person is mainly responsible for the decision to practice self-medication.

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