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Elementos para uma ontologia de estruturas

Steinle, William January 2011 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-25T19:55:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 298027.pdf: 1637527 bytes, checksum: aef9ff190e2b3b3e42af4e184d334973 (MD5) / O realismo estrutural geralmente é interpretado a partir de dois pontos de vista, um epistemológico e um ontológico ou metafísico. A versão epistemológica sustenta que o "mundo" é composto de um "conteúdo" e de uma estrutura obtida a partir desse, mas o nosso conhecimento se restringe ao seu aspecto estrutural; nada podemos conhecer do conteúdo. A versão ontológica, por outro lado, nega essa dicotomia conteúdo/estrutura e sustenta que tudo o que há são estruturas. O realismo estrutural ontológico possui três "dimensões": realista, estrutural e ontológica. Nesta tese, procuro primeiramente esclarecer cada uma dessas "dimensões". Após isso, apresento uma tentativa de defesa dessa teoria.
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Descoberta semântica de serviços em ambientes com dispositivos móveis

Besen, Rafael January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T03:58:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 297372.pdf: 1173226 bytes, checksum: c545de71aa77ac15122060519d05386b (MD5) / Este trabalho de mestrado apresenta um modelo de descoberta semântica de serviços, focando principalmente em serviços providos e acessados por dispositivos móveis. O modelo proposto visa aprimorar a tecnologia dos modelos de descoberta de serviços atuais, os quais em sua maioria baseiam-se em descrições sintáticas dos serviços. Além disso, temos a preocupação de manter uma arquitetura que utilize padrões de mercado e seja leve o suficiente para executar em dispositivos com recursos limitados. Para atingir esses objetivos, utilizamos Serviços Web Semânticos. Os serviços são descritos através de ontologias criadas a partir do WSMO, e para realizar o matching semântico utilizamos o ambiente de execução WSMX. Para que a descoberta e a invocação dos serviços sejam viáveis em ambientes com recursos limitados, utilizamos o padrão recomendado pelo OASIS, o DPWS. Foi considerado um fator importante neste trabalho o DPWS suportar descoberta semântica, porém se mantendo compatível com componentes já existentes em ambientes sintáticos. Houve a necessidade do desenvolvimento de um componente para integrar as partes da arquitetura, viabilizando o modelo. A principal contribuição deixada pela dissertação é um modelo que possibilita a descoberta semântica e invocação automática de serviços em um ambiente distribuído, serviços esses que podem ser acessados e providos tanto por dispositivos móveis com recursos limitados quanto estações fixas com mais recursos / This paper presents a model for semantic Service discovery, which focuses mainly on Services provided and accessed by mobile devices. The model aims to improve the current Service discovery technology, which is mainly based on syntactic descriptions of Services. Moreover, we are concerned in maintaining an architecture that uses market patterns and is lightweight enough to run on devices with limited resources. To achieve these goals, we use semantic Web Services. Services are described through ontologies created with WSMO. We use the runtime WSMX to execute the semantic matching and the DPWS standard to enable Service discovery and invocation in an environment with limited resources. The DPWS standard is recommended by OASIS, and was necessary to extend it to support semantic description and to continue compatible with components already built. Moreover, a component that integrates all parts of architecture has been developed. The main contribution resulting from this work is a model that enables automatic semantic Service discovery and invocation in a distributed environment. Services can be accessed and provided either by mobile devices with limited resources or by workstations in a fixed network with more resources
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Uma lógica para a referência ambígua

Sebben, Andressa January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação. / Made available in DSpace on 2012-10-23T06:44:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 247160.pdf: 935971 bytes, checksum: 3be79a9c89f8cf419503feef85d5261e (MD5) / Descritores são operadores que formam termos a partir de variáveis e fórmulas de sistemas lógicos. Diversas teorias introduzem descritores para representar, em linguagens formais, o artigo definido (o/a) e o artigo indefinido (um/uma) das linguagens naturais. Entretanto, as abordagens mais conhecidas não oferecem um tratamento para termos ambíguos. A lógica LAR (Logic of Ambiguous Reference), originalmente apresentada em Buchsbaum(2002), foi proposta para representar adequadamente estas situações, bastante comuns na matemática e na linguagem cotidiana. LAR apresenta um modo diferenciado de tratar descrições, através da associação de cada termo a uma coleção de objetos do universo de discurso, em oposição às semânticas usuais, as quais associam cada termo a um único objeto. Dessa forma, pode-se tratar uniformemente descrições unívocas, vácuas ou ambíguas. Outra característica de destaque é o conceito de abrangência, o qual opera como uma igualdade unidirecional. Essas duas características, descrição e abrangência, permitem uma representação de conhecimento mais próxima da prática lingüística usual. Este trabalho apresenta um detalhamento de LAR, incluindo provas dos resultados originais e algumas correções, além da apresentação de diversos exemplos. Por fim, LAR é comparada às lógicas descritivas de Bertrand Russell, de John Barkley Rosser e de David Hilbert.
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Inter-relaão das técnicas Term Extration e Query Expansion aplicadas na recuperação de documentos textuais

Bettio, Raphael Winckler de January 2007 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento / Made available in DSpace on 2012-10-23T14:47:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 246508.pdf: 642498 bytes, checksum: 8cdf470f4a300ff9badf3d49f0a8247b (MD5) / Conforme Sighal (2006) as pessoas reconhecem a importância do armazenamento e busca da informação e, com o advento dos computadores, tornou-se possível o armazenamento de grandes quantidades dela em bases de dados. Em conseqüência, catalogar a informação destas bases tornou-se imprescindível. Nesse contexto, o campo da Recuperação da Informação, surgiu na década de 50, com a finalidade de promover a construção de ferramentas computacionais que permitissem aos usuários utilizar de maneira mais eficiente essas bases de dados. O principal objetivo da presente pesquisa é desenvolver um Modelo Computacional que possibilite a recuperação de documentos textuais ordenados pela similaridade semântica, baseado na intersecção das técnicas de Term Extration e Query Expansion.
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Imperfectividade e morfologia verbal

Gonçalves, Cláudio Corrêa e Castro January 2007 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-graduação em Linguística / Made available in DSpace on 2012-10-23T15:20:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 264438.pdf: 676925 bytes, checksum: fd37b9a7af6fd285e2343cb17e584162 (MD5) / O objetivo desta dissertação é contribuir para a compreensão teórica de alguns fenômenos relacionados à expressão de temporalidade (Tempo e Aspecto) nas línguas naturais. No geral, defende-se uma abordagem para esses fenômenos onde a informação semântica é subespecificada e princípios pragmáticos desempenham um papel na atribuição de propriedades temporais de proferimentos, especialmente com respeito à distinção entre perfectividade e imperfectividade. Um dos pontos de partida é a presunção de que há importantes semelhanças entre as estruturas lingüísticas que expressam valores tempoaspectuais nas línguas européias. Essas semelhanças são tomadas como pistas cruciais sobre um núcleo semântico comum subjacente a essas formas. Defendese que um dos principais obstáculos para se chagar a um tratamento comum que sirva às línguas européias em geral é a compreensão da noção de imperfectividade e sua oposição com a noção de perfectividade. Devido, em parte, à sua herança lógica, a semântica formal se concentrou em dar conta de valores perfectivos como valores default. Para dar conta de valores imperfectivos a partir desses defaults postula-se, quando necessário, entidades e/ou passos derivacionais adicionais. A abordagem defendida nesta tese segue o caminho contrário: parte-se de valores imperfectivos e deriva-se os demais valores da interação entre semântica e pragmática. A Introdução traz alguns argumentos gerais que falam a favor da subespecificação e fixa as principais presunções teóricas sob as quais se trabalha. O capítulo dois propõe que verbos com morfologia de presente carregam informação semântica não-reportiva. Ou seja, ao invés de identificar tempo de proferimento e tempo em que se assevera ter ocorrido o evento, as formas do presente colocam o tempo de proferimento como sub-intervalo do tempo de ocorrência do evento. Isso traz algumas conseqüências com respeito ao que conta como evidência para se asseverar que um evento ocorreu, que também são exploradas nesse capítulo. As leituras imperfectivas do presente simples e de perífrases da forma estar + verbo no gerúndio são obtidas com auxílio das Máximas de Grice. Os capítulos três e quatro propõem uma semântica para a oposição perfectividade vs. imperfectividade para as formas do pretérito de verbos eventivos e estativos, respectivamente. Os dados empíricos são principalmente do português brasileiro, mas defende-se que a análise pode ser estendida para outras línguas românicas que tenham a oposição semelhante entre pretérito perfeito e imperfeito. A idéia geral desses capítulos é que as formas do pretérito não codificam unicamente as noções de perfectividade e imperfectividade. Especificamente, discute-se evidência empírica que sugere que o pretérito perfeito licencie inferências sobre a ocorrência do evento semelhantes àquelas licenciadas pelo pretérito imperfeito. O capítulo 5 encerra a tese com uma discussão da chamada Abordagem do Resultado Eventual à semântica de perífrases progressivas (estar + verbo no gerúndio). Apresenta-se uma alternativa a essa abordagem onde o valor progressivo é um resultado da interação da semântica subespecificada com fatores contextuais e também uma versão do tratamento dos problemas intensionais do progressivo (paradoxo do imperfectivo). The aim of this dissertation is to further the understanding of certain issues of temporality (tense-aspect) in natural language. In general, I argue for a theoretical framework where semantic information is underspecified and pragmatic principles play a role in yielding the temporal properties of utterances, especially with respect to the distinction between perfectivity and imperfectivity. An important point of departure is the assumption that there are important structural similarities between the tense-aspect forms of European languages. Such similarities are taken as important clues about a common semantic core that underlies those verb forms. I argue that one of the main obstacles for providing a uniform cross-linguistic treatment of verbal phenomena is understanding imperfectivity and its opposition to perfectivity. Due to its logical heritage, formal semantics has focused on perfective values and posited extra mechanisms and entities to account for imperfective values as the need arises in each language. The underspecification strategy advocated here, focus on cross-linguistically common phenomena and derives further values from the interaction between semantics and pragmatics. The Introduction brings some general theoretic arguments for the approach and lays issues and assumptions. Chapter Two proposes that verbs with present tense morphology, including \textit{be V-ing} periphrases, have non-reportive semantic information. Hence, instead of identifying the time of utterance with the time the eventuality is claimed to hold in, it proposes that the time of utterance is included in the time the eventuality is claimed to hold in. Some consequences with respect to what counts as evidence to claim that an eventuality holds are drawn from the proposed view of present simples. The intuitive imperfective readings of present simple and \textit{be V-ing} are yielded by Gricean Maxims. Chapters Three and Four propose a semantics for the imperfectivity vs. perfectivity opposition for past tenses of non-state and state verbs respectively. The empirical data is drawn from the perfective and imperfective past tenses of Brazilian Portuguese, but is argued to hold for further Romance languages. It is argued that, despite their names, those tenses do not uniquely encode perfectivity and imperfectivity. Specifically, it discusses empirical evidence that shows that the perfective past tense allows similar inferences to the imperfective past tenses. Chapter 5 closes with a discussion of the Eventual Outcome Approach to the semantics of progressive and shows that the view that imperfectivity is pragmatically determined can deal with the problems deriving from it.
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Considerações sobre os problemas de Gettier

Magalhães, Thiago Lobato de January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, FLorianópolis, 2008. / Made available in DSpace on 2012-10-23T16:35:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 267021.pdf: 710904 bytes, checksum: 21a75fdda0199a672dc41329a3ddc9aa (MD5) / Esta dissertacao tem como objetivo principal a apresentacao e discussao dos problemas apontados por Gettier em relacao a concepcao classica do conhecimento como crenca verdadeira e justificada. Gettier apresenta em seu artigos justified true belief knowledge?. dois casos onde o sujeito do conhecimento possui uma crenca verdadeira e justificada, mas nao possui conhecimento em relacao a mesma, colocando assim a nocao tradicional de conhecimento em xeque. O artigo de Gettier provocou uma grande discussao na filosofia contemporanea principalmente sobre as nocoes de conhecimento e justificacao. Parte desta discussao e abordada nesta dissertacao ao apresentarmos possiveis solucoes aos problemas de Gettier e ao considerarmos quais principios epistemicos devem ser aceitos como legitimos no ambito da logica epistemica. Pretendo com este trabalho apresentar uma concepcao do conhecimento humano que evite os problemas apresentados por Gettier. Para que a concepcao de conhecimento supere os problemas que sao sugeridos pelos exemplos de Gettier, basear-me-ei nas ideias de Russell e Goldman sobre o tema. Russell apresenta uma forma de solucionar tais problemas aceitando a existencia de um conjunto fundamental de conhecimentos a partir do qual, por meio de inferencias, estariamos justificados em acreditar em outras proposicoes que seriam, entao, novos casos de conhecimento, ja Goldman defende que para que uma crenca seja considerada justificada a mesma tenha que ser produzida por um processo de producao de crencas confiavel. Mas tais conhecimentos fundamentais sao reais? Podemos estar totalmente seguros que sao de fato conhecimentos e nao meras crencas? As bases de nossos conhecimentos sao infaliveis? A resposta dos ceticos e dizer que nao, nao podemos ter conhecimentos genuinos a cerca do mundo ou do que quer que seja. Mas entao, o que sao aquelas coisas que dizemos ser conhecimentos? Tratarei neste trabalho do conhecimento humano. Nao do conhecimento do mundo como ele e, pois nao temos um acesso direto ao mundo, mas do conhecimento humano relativo a um contexto. Buscarei apresentar uma teoria que determine sob quais condicoes as pessoas tem conhecimento em um determinado contexto. Nao pretendo que a concepcao de conhecimento aqui apresentada represente o conhecimento que de fato corresponde ao mundo, o que Russell desejava alcancar com sua nocao de conhecimento apresentada em seu livro Os Problemas da Filosofia. Pretendo sim, esbocar uma nocao de conhecimento que capture a estrutura por tras da concepcao de conhecimento como crenca verdadeira e justificada de Russell, utilizando a ideia dos Fundacionalistas de que existe um conjunto de conhecimentos basicos e o que a partir deste conjunto puder ser inferido tambem possa ser considerado conhecimento, sendo que, o conjunto basico de conhecimentos possa diferir conforme o contexto epistemico, isto e, conforme o que e aceito em um contexto como podendo ser diretamente conhecido. O contexto epistemico, ao qual me refiro, determina o que e aceito por um individuo ou comunidade de individuos como sendo diretamente justificavel, e o que e tomado como sendo regras de inferencias aceitaveis pelo mesmo, portanto, determina o que e conhecimento. / The aim of this dissertation is to present and discuss the problems pointed out by Gettier in relation to the classical definition of knowledge as justified true belief. Gettier presents in his paper #\Is justified true belief knowledge?. two cases where the subject of knowledge has justified true belief, but doesn#et have knowledge putting therefore, the traditional knowledge notion in check. Gettier#es paper provoked a great discussion in contemporary philosophy, mostly about the notions of knowledge and justification. This dissertation deals with a part of this discussion, presents possible solutions to Gettier#es problems and consider which epistemic principles should be accepted in the scope of epistemic logic. This work intends to present a conception of human knowledge that avoids Gettier#es problems. In order to overcome the problems raised by Gettier#es examples, this conception of knowledge will be based on Russell and Goldman#Ls ideas about the subject. Russell presents a way to solve these problems by accepting the existence of a fundamental set of known propositions, from which, by means of inferences, we should be justified in believing other propositions (which would be then new instances of knowledge). Goldman defends that, in order for a belief to be considered justified, it has to be produced by a reliable process. But, do those fundamental known propositions constitute real knowledge? Can we be totally sure that they in fact are knowledge and not mere beliefs? Are the bases of our knowledge infallible? The sceptic#es answer is no, we cannot have authentic knowledge about the world or anything else. But if this is so, what are those things that we say to be knowledge? This work deals with human knowledge; not the knowledge of the world as it is, because we don#et have direct access to the world, but it deals with the human knowledge in relation to a context. I present a theory to establishing under which conditions people get knowledge in a specific context. I don#et intend this knowledge conception here presented to represent knowledge that in fact corresponds to the world, which is what Russell desired to obtain with his notion of knowledge presented in his book The Problems of Philosophy. I intend to outline a notion of knowledge that captures the structure behind the Russell#es conception of knowledge as justified true belief, using the foundationalist idea that there is a basic set of knowledge and whatever we could infer from this set of knowledge will be consider knowledge too. However, the basic set of knowledge may differ according the epistemic context, for example, according to which is accepted in a context as being directly known. The epistemic context, to which I refer, establishes what is accepted by an individual, or a community of individuals, as being directly justifiable. That which is considered by them to be reliable inference rules, therefore, determines what is knowledge.
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Investigando na aquisição do PB a hipótese da perfectividade

Souza, Tharen Teixeira de January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Linguística. / Made available in DSpace on 2012-10-23T18:57:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 255274.pdf: 553781 bytes, checksum: 7136223a66cd1863ea29d9d97ffa0b7e (MD5) / Esta dissertação tem como objetivo discutir a aquisição da categoria aspecto no português do Brasil (PB). Assumimos aspecto como a constituição temporal interna de uma situação (Comrie, 1976) e partimos da concepção inatista da aquisição da linguagem. Parece ser consenso na literatura sobre aquisição da linguagem que as crianças adquirindo uma língua associam de um lado passado, formas perfectivas e predicados télicos e de outro, presente, formas imperfectivas e predicados atélicos. Isso acontece no inglês, no chinês, no espanhol e em outras línguas. Nosso objetivo neste trabalho é verificar se as crianças adquirindo o PB fazem, por um lado, a correlação entre formas perfectivas e predicados télicos e por outro, formas imperfectivas e predicados atélicos, associação que designamos #hipótese da perfectividade#. Para isso, analisamos sentenças produzidas pelas crianças nos tempos passado, presente e futuro e as classificamos em relação à perfectividade e à acionalidade (seguindo Vendler, 1967). Foram examinados, longitudinalmente, dados de produção espontânea de duas crianças adquirindo o PB entre as idades de 1;8 a 3;7 anos. A análise dos dados vai ao encontro da literatura sobre aquisição de aspecto: as crianças adquirindo o PB associam por um lado passado/perfectivo/télico e por outro, presente/imperfectivo/atélico e diferenciam passado e não-passado já na primeira faixa etária, 1;8 anos.
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Ainda tem solução

Gritti, Letícia Lemos January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-graduação em Linguística / Made available in DSpace on 2012-10-24T01:21:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 258970.pdf: 888716 bytes, checksum: 257815c0ba08536147ab9e3a7646ee2b (MD5) / Esta dissertação se insere no estudo da semântica das línguas naturais, sob a vertente formalista de condições de verdade, e objetiva, com isso, uma semântica para o item lexical ainda. De início, as suspeitas, baseadas nos estudos de Ilari (1987) e Mendes de Souza et al (2007), eram de que o ainda temporal seria um item de polaridade negativa, o que vem a corroborar com os estudos para a língua inglesa de Israel (1996) and Ladusaw (2002, [1980]), os quais consideram o yet um item de polaridade negativa. Inicialmente, porém, distinguimos os usos do ainda em temporal, discursivo e conjuntivo, com enfoque no uso temporal, e, assim, descobrimos que a contra-expectativa é comum a todos eles. Por meio de testes com acionalidades variadas e nos diversos tempos verbais, concluímos que o ainda só não ocorria com a interpretação temporal em contextos perfectivos, por isso a hipótese de ele ser um item de polaridade negativa foi descartada. A restrição, portanto, parecia ser contextos imperfectivos. Porém, percebemos que a leitura temporal em contextos perfectivos reaparece com o acréscimo de adjuntos de tempo, conforme a fundamentação teórica baseada em momento de evento, momento de referência e momento de fala de Reichenbach (1947 apud ILARI, 1997). Para a análise semântica, utilizamos os textos que tratam dos termos em alemão noch (still) e schon (already), de Löbner (1989; 1999) e Auwera (1993), ambos discutem a hipótese da dualidade. Transpostos aos dados do PB, assumimos com Löbner que o ainda dispara uma pressuposição de um estado positivo anterior a te (momento de evento) e contribui para as condições de verdade porque acrescenta a necessidade de uma mudança. Por fim, mostramos que as diferentes expectativas, que denominamos contra-expectativas, são uma implicatura. The area of research of this dissertation is the semantic of natural languages, on a formalist approach of truth conditions, and it aims a semantic aspect to lexical item ainda. At first, the hypothesis, based on Ilari (1987) and Mendes de Souza et al (2007) was that the temporal ainda would be a negative polarity item; idea which corroborates to the English language's studies of Israel (1996) and Ladusaw (2002, [1980]), whom have considered the yet a negative polarity item. At first, however, we distinguished and classified the uses ainda, in temporal, discursive and conjunctive, focusing on the temporal one. Then, we have concluded that the contra-expectation appears in all of them. Tests with varied aktionsart, in different verbal tenses, showed that 'ainda' does not occur only through temporal interpretation in perfective contexts; because of this, the initial hypotheses was dismissed, and the restriction would seem to be the imperfective contexts. But, we perceive that the temporal reading in perfective contexts reappears with the addition of time adjuncts, following the theoretical discussion based on the moment of event, moment of reference and moment of speech from Reichenbach (1947 apud Ilari, 1997). For the semantic analysis we use the texts of Löbner (1989; 1999) and Auwera (1993) which investigate the Germanic terms 'noch' (still) e 'schon' (already); both authors discuss the hypothesis of duality. When we moved the data to the PB, we assumed the Löbner's idea, which says that ainda triggers a presupposition of a positive previous state to te (moment of event), and contributes for the truth conditions, because it adds the necessity of change. Finally, we showed that the different expectations, which we named contra-expectations, are implication.
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O semanticismo prototípico da preposição 'de'

Blanco, Amanda Duarte January 2007 (has links)
A presente pesquisa objetivou analisar o semanticismo da preposição de, contribuindo para a sistematização e organização da informação etimológica em textos lexicográficos. Para tanto, primeiramente realizou-se um estudo de diferentes sincronias da preposição de por meio de consultas a verbetes dessa preposição em dicionários de latim, dicionários etimológicos e dicionários dos séculos XIX, XX e XXI. Tal estudo partiu da observação das acepções latinas de de que se mantiveram ou desapareceram no português através dessas sincronias, com o objetivo de se identificarem os traços semânticos etimológicos da preposição. A partir daí, passou-se à análise dos sentidos expressos pelas acepções sincrônicas do século XXI através da Teoria dos Protótipos de Kleiber, em sua versão Ampliada, contrastando-se as relações semânticas entre os sentidos atuais e aqueles que lhes deram origem. Com base nesses dados, apresentamos uma proposta de organização das informações etimológicas da preposição de para textos lexicográficos. / Esta investigación tuvo como objetivo analizar el semanticismo de la preposición de, contribuyendo a la sistematización y organización de la información etimológica en textos lexicográficos. Para eso, primeramente se realizó un estudio de distintas sincronías de la preposición de por medio de consultas a los verbetes de tal preposición en diccionarios de latín, diccionarios etimológicos y diccionarios de los siglos XIX, XX y XXI. Dicho estudio partió de las acepciones latinas de de que se mantuvieran y desparecieran en el portugués a través de esas sincronías, con la finalidad de se identificar los rasgos semánticos etimológicos de la preposición. Después, se pasó a la análize de los sentidos expresos por las acepciones sincrónicas del siglo XXI a partir de la Teoría de los Prototipos de Kleiber, versión Ampliada, enfatizando las relaciones semánticas entre los sentidos actuales y los sentidos que les originaran. Propusimos, por fin, una posible organización de las informaciones etimológicas de la preposición de para textos lexicográficos.
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A compreensão e a produção de enunciados metafóricos em crianças com transtornos globais do desenvolvimento

Leon, Viviane Costa de January 2008 (has links)
As pesquisas envolvendo a compreensão de enunciados metafóricos por autistas são unânimes em afirmar que esses indivíduos não compreendem metáforas. Os trabalhos que constituem esta tese questionam estas evidências, com base em teorias contemporâneas nesta área, além de examinar o potencial valor de um tipo específico de enunciado metafórico - aproximações semânticas- como indicador de diagnóstico diferencial entre Transtorno Autista e T. de Asperger. Desta forma, o objetivo do primeiro estudo é apresentar teorias contemporâneas sobre enunciados metafóricos, discutindo-se a hipótese de que a dificuldade dos autistas não reside exatamente na compreensão de sentidos figurados, mas na sua incapacidade de incluir o contexto e/ou a intenção do outro na interpretação de um enunciado com sentido figurado. O segundo estudo investigou a relação entre a) a produção e a compreensão de enunciados metafóricos em crianças com Transtornos Globais do Desenvolvimento e b) enunciados metafóricos, idade de desenvolvimento e a habilidade de Teoria da Mente. Por fim, o terceiro estudo averiguou a qualidade da produção de enunciados metafóricos do tipo aproximações semânticas em oito meninos, quatro com Transtorno Autista (AUT) e quatro com Transtorno de Asperger (ASP), equiparados pela idade de desenvolvimento, a fim de se examinar a hipótese levantada em estudos anteriores, de que a ausência de aproximações semânticas por crianças com T. de Asperger poderia ser um indicador precoce desta síndrome. Finalmente, no último capítulo, articulam-se os principais resultados destes três estudos, avaliando-se criticamente o trabalho realizado e apontando-se rumos para futuras pesquisas. / The research involving metaphorical expressions comprehension by people with autism are unanimous in affirming that these individuals do not understand metaphors. This thesis is composed by different studies that put this evidences into question, based on contemporaneous theories in this field and also examine the potential value of a specific methaforic expression (semantic approximation) as an indicator of differential diagnosis between Autistic Disorder and Asperger´s Disorder. Thus, the aim of the first study is to present contemporaneous theories about metaphorical expressions and to discuss the hypothesis that the difficulty of the autistic persons does not reside exactly in the comprehension of figurative aspects of language, but rather in the incapability of these subjects to take the context and / or the speaker's intention into account when interpretating an utterance with figurative meaning. The second study investigated the relation between a) the production and the comprehension of the metaphorical expressions in children with Pervasive Developmental Disorders and b) metaphorical expressions, developmental age and the Theory of Mind ability. Finally, the third study investigated the quality of the production of metaphorical expressions such as semantic approximations in eight boys, four with Autistic Disorder (AUT) and four with Asperger´s Disorder (ASP), matched by developmental age aiming to examine the hypothesis raised by previous studies that children with Asperger Disorder could not produce semantic approximation as this finding could be an important criteria for precocious diagnosis. At last, the results of these three studies are articulated and the whole work is assessed critically with suggestions for further studies.

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