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Caracterização funcional e antigênica da proteína de matriz do Vírus Respiratório Sincicial humano. / Functional and antigenic characterization of human Respiratory Syncytial Virus matrix protein.

Ribeiro, Paulo Guilherme Guimarães 14 November 2012 (has links)
O Vírus Respiratório Sincicial humano (hRSV human Respiratory Syncytial Virus) está entre os principais causadores de doenças do trato respiratório. O hRSV pertence à família Paramyxoviridae. Os sintomas da infecção podem variar de simples estado gripal a doença respiratória grave, e eventualmente levar a óbito. Atualmente não há vacina licenciada ou droga eficaz contra esse vírus. Anteriormente foram obtidos, em nosso laboratório, vetores com genes otimizados. Com essas ferramentas a proteína M foi produzida e purificada tendo sido possível obter anticorpos policlonais específicos e eficientes na sua detecção. Com esses anticorpos confirmamos a interação da proteína M com as proteínas celulares tropomiosina e nucleofosmina. Também foi demonstrado por imunofluorescência e por western blotting que a proteína M quando expressa fora do contexto de infecção apresenta localização nuclear e citoplasmática. Foram feitos testes de imunização com a proteína M purificada ou com um vetor eucariótico que a expressa (DNA). A imunização com proteína M resultou apenas em resposta humoral, enquanto com a vacina de DNA obtivemos apenas resposta celular. Nenhum desses imunógenos, entretanto, foi capaz de conferir proteção contra hRSV. / The human Respiratory Syncytial Virus (hRSV) is among the main causes of respiratory tract diseases, hRSV belongs to the Paramyxoviridae family. The symptoms of the infection can range from simple flulike state to severe respiratory disease eventually leading to death. Currently there is no licensed vaccine or effective drug against this virus. Vectors with genes optimized for of the hRSV Matrix protein (M) expression in bacteria and in eukaryotic cells were previously obtained in our lab. With these tools the M protein was produced and purified. Specific and efficient polyclonal antibodies could then be obtained and used for its detection. Using these antibodies we confirmed M interaction with cellular proteins tropomyosin and nucleophosmin. It was also demonstrated by immunofluorescence and western blotting that protein M when expressed out of viral infection context, presents cytoplasmic and nuclear localization. Immunization tests were made with the purified M protein or with a eukaryotic vector that expresses it (DNA). Immunization with M protein resulted only in humoral response, while with the DNA vaccine only cellular response was obtained. None of these antigens, however, was able to confer protection against hRSV.
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Análise da expressão gênica promíscua no timo de camundongos NOD (non obese diabetic) durante a emergência do Diabetes melitus tipo 1 / Analysis of the promiscuous gene expression in the thymus of NOD (non obese diabetic) mice during onset of type 1 diabetes mellitus

Fornari, Thaís Arouca 17 March 2008 (has links)
A tolerância imunológica é a propriedade essencial do sistema imune que controla as reações patológicas contra antígenos do próprio. O timo é visto como o principal órgão envolvido com a indução de tolerância aos antígenos próprios que são expressos pelas células tímicas (tolerância central), enquanto que a indução de tolerância aos antígenos relacionados a outros tecidos (TRAs) tem sido atribuída aos mecanismos de tolerância extratímica (tolerância periférica). Entretanto, a evidência da expressão de TRAs de órgãos e tecidos parenquimais no timo pelas células medulares epiteliais (mTECs) de camundongos e de humanos a qual foi referida como expressão gênica promíscua (PGE) reforçou a concepção de tolerância central de TRAs. O controle molecular dessa expressão tem sido atribuído ao gene Aire (Auto immune regulator) que é um regulador de transcrição. No presente estudo, procurou-se retratar a expressão gênica promíscua no timo de camundongos NOD (Non Obese Diabetic) por meio da análise da expressão gênica em grande escala, ou seja, descrevendo seu transcriptoma usando a tecnologia de cDNA microarrays. Para a análise dos dados utilizamos programas de bioinformática dedicados a microarrays bem como dados de bancos para a caracterização da PGE e susceptibilidade genética ao diabetes melitus do tipo 1 (DM-1). Três conjuntos de resultados puderam ser evidenciados. No primeiro conjunto observou-se a ocorrência da PGE de antígenos tecidos/órgãos parenquimatosos (TRAs) em timos recém removidos e em in vitro em cultura ATOC de camundogos NOD pré-autoimunes e autoimunes (diabéticos). O segundo conjunto de resultados consistiu na análise do efeito da inativação do transcrito de gene Aire na expressão gênica do timo de camundongos NOD in vitro em cultura ATOC. Finalmente, no último conjunto de dados, demonstrou-se que certos genes de TRAs com expressão promíscua, se encontram em regiões cromossômicas de susceptibilidade ao DM - 1 (idds). Como três deles (Il-4, Cd4 e Cdk4) são diretamente relacionados com a patogenia do DM-1 em camundongos foi possível estabelecer um paralelo entre PGE e susceptibilidade genética. / Immunologic tolerance is an essential property of the immune system, which controls immune reactions directed against the body self components. The thymus is seen as the main organ involved with the tolerance induction to self antigens, which are expressed by the thymic cells (central tolerance), while the tolerance induction to the diverse other peripheral tissues and organs is attributed to extra thymic mechanisms (peripheral tolerance). Nevertheless, the evidence for the expression of peripheral tissue related antigens (TRAs) in the thymus by the medullary thymic epithelial cells (mTECs) of mice and humans, which have been termed to as promiscuous gene expression (PGE), has contributed to the concept of central tolerance to TRAs. The molecular control of such gene expression has been attributed to the Aire (autoimmune regulator) gene, which plays a role as a transcriptional regulator. In the present study, we searched to picture PGE in the thymus of NOD (non obese diabetic) mice by means of high throughput gene expression, analyzing the transcriptome by the cDNA microarray method. To analyzing data we used bioinformatics programs dedicated to microarrays and specialized data banks to characterize PGE and genetic susceptibility to type 1 diabetes mellitus (DM-1). Studying pre and autoimmune NOD mice, we evidentiate three sets of results. In the first set, it was observed the occurrence of PGE of parenchymal tissue/organs antigens (TRAs) in fresh thymuses and in thymuses cultured in vitro in adult thymus organ cultures (ATOC). The second set of results consisted in the analysis of the effect of in vitro (ATOC) Aire gene silencing on PGE. Finally, in the third data set, we demonstrated that certain promiscuously expressed genes are positioned in DM-1 genetic susceptibility chromosomal regions (idds). As three of such genes (IL4, Cd4 and Cdk4) are directly associated to the DM-1 pathogenesis in mice, it was possible to establishing a parallel between PGE in the thymus and genetic susceptibility to this autoimmune disease.
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Efeito do plasma rico em plaquetas no reparo do tend?o de aquiles em ratos

Dietrich, Franciele 26 July 2017 (has links)
Submitted by PPG Medicina e Ci?ncias da Sa?de (medicina-pg@pucrs.br) on 2017-11-23T10:48:18Z No. of bitstreams: 1 FRANCIELE_DIETRICH_TES.pdf: 3499792 bytes, checksum: c6cf1d1c8ad84ed3af5c5b4a075c3eb9 (MD5) / Approved for entry into archive by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-12-01T11:50:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 FRANCIELE_DIETRICH_TES.pdf: 3499792 bytes, checksum: c6cf1d1c8ad84ed3af5c5b4a075c3eb9 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-01T11:54:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FRANCIELE_DIETRICH_TES.pdf: 3499792 bytes, checksum: c6cf1d1c8ad84ed3af5c5b4a075c3eb9 (MD5) Previous issue date: 2017-07-26 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / The increasing incidence of tendon injuries is a constant challenge in orthopaedic medicine. The use of platelet-rich plasma (PRP) is a strategy widely explored in the clinic because it is believed to accelerate the tendon repair process. However, the PRP clinical efficacy is uncertain, and more studies that aim to a better understanding of this treatment are needed. The aim of this research was to evaluate the PRP effect on the Achilles tendon (AT) repair of rats. A total of 242 rats were used, where 181 animals were randomly distributed in 6 different experiments. The remaining animals were used as blood donors (n=49) and for flow cytometry (n=12). The lesion was performed by transection of the right AT. The repair evaluation occurred after 11 and 14 postoperative days, with a mechanical testing machine. Peak force was considered the primary variable. Variations in the PRP production protocols, leukocyte concentration and physical activity of the rats were tested. ELISA test was performed to quantify platelet-derived growth factor (PDGF-AB) present in PRP. Pathogenfree animals and animals contaminated with Staphylococcus aureus (S. aureus) were used. Standard PRP platelet concentration was at least 5 times higher than that of the peripheral blood, and it was possible to have either a high or a low leukocyte concentration in the preparation. PDGF-AB levels in inactivated PRP were 7.3 ?g/mL (SD 6.0; n=4) and in plasma were below the detection levels (0.03 ng/mL). In the experiments performed with pathogen-free rats, no significant effect of PRP could be observed on tendon repair. In the same way, no significant difference could be found in the rats treated with PRP with higher or lower leukocyte concentration. In contrast, rats contaminated with S. aureus showed increased tendon force after PRP treatment. Significant interaction between bacteriological status and PRP treatment was verified (p=0.003). It was further observed that healthy rats had higher levels of cytotoxic T cells in their spleens. The difference in response to treatment in contaminated rats suggests that the PRP effect is dependent on the immune status of the animals. This is the first study that suggests the possibility of interaction between microbiota and tendon repair. Extrapolation of this treatment to the clinic remains dubious. / A crescente incid?ncia de les?es tend?neas constituem um desafio constante na medicina ortop?dica. A utiliza??o do plasma rico em plaquetas (PRP) ? uma estrat?gia amplamente explorada na cl?nica por creditar-se que acelera o processo de reparo tend?neo. Contudo, a efic?cia cl?nica do PRP ? question?vel, e mais estudos que visem uma melhor compreens?o deste tratamento s?o necess?rios. O objetivo desta pesquisa foi avaliar o efeito do PRP no reparo do tend?o de Aquiles (TA) de ratos. Um total de 242 ratos foram utilizados, sendo 181 animais randomicamente distribu?dos em 6 diferentes experimentos. Os animais restantes foram utilizados como doadores sangu?neos (n= 49) e para realiza??o de citometria de fluxo (n=12). A les?o foi executada atrav?s de transec??o do TA direito. A avalia??o do reparo foi feita 11 e 14 dias p?s-cir?rgico, atrav?s de m?quina de teste mec?nico. O pico de for?a foi considerado a vari?vel principal. Varia??es no protocolo de produ??o de PRP, concentra??o de leuc?citos e atividade f?sica dos ratos foram testados. O teste de ELISA foi realizado a fim de quantificar o fator de crescimento derivado das plaquetas (PDGF-AB) presente no PRP. Foram utilizados animais livres de pat?genos e animais contaminados com Staphylococcus aureus (S. aureus). A concentra??o plaquet?ria do PRP padr?o foi pelo menos 5 vezes maior que a do sangue perif?rico, e foi poss?vel obtermos tanto uma alta ou baixa concentra??o de leuc?citos no preparado. Os n?veis de PDGF-AB no PRP inativado foram de 7.3 ?g/mL (DP 6.0; n=4) e no plasma sangu?neo foram abaixo dos n?veis de detec??o (0.03 ng/mL). Nos experimentos realizados com ratos livres de pat?genos, nenhum efeito significativo do PRP p?de ser observado no reparo tend?neo. Da mesma forma, nenhuma diferen?a significativa p?de ser encontrada nos ratos tratados com PRP com alta ou baixa concentra??o de leuc?citos. Em contraste, os ratos contaminados com S. aureus demonstraram aumento da for?a tend?nea ap?s o tratamento com PRP. Significante intera??o entre estado bacteriol?gico e tratamento PRP foi verificada (p=0.003). Observou-se ainda, que ratos saud?veis possu?am maiores n?veis de c?lulas T citot?xicas em seus ba?os. A diferen?a na resposta ao tratamento em ratos contaminados sugere que o efeito do PRP ? dependente do estado imune dos animais. Esse ? o primeiro estudo que sugere a possibilidade de intera??o entre microbiota e reparo tend?neo. A extrapola??o deste tratamento para a cl?nica permanece d?bia.
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Direcionando as proteínas MSP-119 de Plasmodium vivax e Plasmodium yoelii para células dendríticas in vivo: análise das respostas imunes celular humoral. / Targeting Plasmodium vivax and Plasmodium yoelii MSP-119 proteins to dendritic cells in vivo: analysis of cellular and humoral immune responses.

Icaro Matioli Barbosa 15 December 2011 (has links)
Células dendríticas (DCs) são células do sistema imunológico muito importantes no processo de indução de imunidade, capazes de conectar respostas imunes inata e adquirida e levar à ativação de células T e B. Recentemente demonstrou-se que é possível direcionar antígenos diretamente para as DCs in vivo através da administração de baixas doses de uma proteína recombinante híbrida fusionada a um anticorpo monoclonal específico para receptores presentes na superfície destas células. Dois dos anticorpos monoclonais utilizados tem a capacidade de ligar-se aos receptores endocíticos DEC205 e DCIR2 presentes na superfície de duas sub-populações distintas de DCs.Construiu-se anticorpos híbridos em fusão com os genes que codificam a proteína MSP-119 presente na superfície das formas merozoítas de P.yoelii e P.vivax. Ensaios de imunização mostraram que o anticorpo anti-DEC fusionado a qualquer das duas proteínas foi capaz de induzir principalmente uma resposta imune celular quando administrado na presença de diferentes adjuvantes. Já a resposta imune humoral foi modulada dependendo de várias combinações. / Dendritic cells (DCs) are cells of the immune system very important in the process of induction of immunity. They are able to connect innate and acquired immune responses and lead to activation of T and B cells. Recently it was shown that it is possible to target antigens directly to DCs in vivo by the administration of low doses of a recombinant hybrid protein consisting of a monoclonal antibody specific for receptors present on the surface of these cells fused with the antigen of interest. When these hybrid antibodies were injected in animals in the presence of a DC maturation stimulus, strong immune response against different antigens was obtained. Two of the monoclonal antibodies used have the ability to bind to either the DEC205 or the DCIR2 endocytic receptors present on the surface of two distinct DC sub-populations. In this work, we constructed hybrid antibodies fused with the sequence encoding the MSP-119 protein present on the surface P. yoelii and P. vivax merozoites. Most antibodies were successfully produced and maintained their ability to bind to their respective receptors. Immunization trials showed that the anti-DEC antibody fused to any of the two proteins was able to induce mainly a cellular immune response when administered in the presence of adjuvants. On the other hand, the humoral immune response depends of some combinations.
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Direcionando a proteína ASP-2 de formas amastigotas de Trypanosoma cruzi para o receptor DEC205 presente na superfície de células dendríticas. / Targeting the ASP- 2 protein of amastigotes of Trypanosoma cruzi to the DEC205 receptor on the surface of dendritic cells.

Eline Vital Rampazo 28 September 2012 (has links)
As células dendríticas (DCs) são críticas no processo de indução de imunidade e tolerância periférica. Estas células apresentam inúmeros receptores em sua superfície e podem ser classificadas em diferentes subpopulações de acordo com a expressão dos mesmos. Anticorpos monoclonais dirigidos contra diferentes receptores celulares vêm sendo utilizados com sucesso no tratamento de patologias como câncer. Nos últimos dez anos, demonstrou-se que é possível enviar antígenos diretamente para o receptor DEC205 presente na superfície das DCs. Quando isso acontece na ausência de estímulo inflamatório, o resultado é a indução de tolerância imunológica. Quando o antígeno é enviado a estas mesmas células na presença de um estímulo inflamatório, o resultado é a indução de uma forte resposta imunológica. Geramos um anticorpo <font face=\"Symbol\">aDEC205 em fusão com a proteína 2 de superfície dos amastigotas (ASP-2) de Trypanosoma cruzi e estudamos o efeito da administração deste anticorpo in vivo na presença de diferentes adjuvantes em duas linhagens distintas de camundongos. Observamos que ambas as linhagens de camundongos não foram capazes de gerar anticorpos, mas a resposta imune celular foi suficiente para reduzir a parasitemia quando desafiados com tripomastigotas cepa Y de Trypanosoma cruzi. Camundongos A/J foram capazes de mediar apresentação cruzada. Mapeamos um peptídeo que é reconhecido por camundongos BALB/c. Camundongos imunizados com Poly (I:C) como estímulo de maturação mostrou-se superior ao CpG. / As part of the innate immune system, dendritic cells (DCs) are critical in the process of induction of immunity and peripheral tolerance. These cells offer many receptors on their surface and can be classified in different subsets according to the expression there of. Monoclonal antibodies directed against different cellular receptors have been used successfully to treat diseases such as cancer. In the last ten years has been demonstrated that antigen can be sent directly to the receiver DEC205 present on the surface of DCs in vivo. When this happens in the absence of concomitant inflammatory stimulus, the result is the induction of immunological tolerance. Moreover, when the antigen is sent to the same cells in the presence of an inflammatory stimulus, the result is to induce a strong immune response. In this study we generated an antibody <font face=\"Symbol\">aDEC205 fusion protein with the amastigote surface protein 2 (ASP-2) from Trypanosoma cruzi and study the effect of administration of this antibody in vivo in the presence of different adjuvants in two distinct strains of mice. We observed that both strains of mice were unable to generate antibodies, but cellular immune response was sufficient to reduce the parasitemia when challenged with trypomastigotes Y strain of Trypanosoma cruzi. The mice A/J were able to mediate cross-presentation. In contrast, we mapped a peptide that is recognized by BALB/c mice. In counterpart mice immunized with Poly (I:C) as maturation stimuli was superior to CpG.
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Caracterização do acúmulo de expressão dos transcritos de gambicina em Aedes aegypti infectado por Plasmodium gallinaceum e vírus dengue. / Characterization of the accumulation of the expression of gambicina transcripts in Aedes aegypti infected with Plasmodium gallinaceum and dengue virus.

Costa, Maria Karina 02 July 2015 (has links)
A imunidade inata que o mosquito apresenta tenta combater os patógenos dentro do organismo do mosquito impedindo que este seja transmitido para outros hospedeiros. A resposta celular apresenta três diferentes processos: fagocitose, encapsulamento e formação nodular, todos estes processos buscam eliminar os patógenos. Peptídeos antimicrobianos fazem parte da resposta humoral do mosquito, sendo codificados por genes e secretados por diversos tipos celulares. Um peptídeo novo pouco conhecido descoberto em Anopheles gambiae, a gambicina, demonstrou bons resultados no combate de parasitas. Na infecção por Plasmodium galleceum, não há diferença significativa na expressão deste peptídeo entre o grupo controle e infectado nos intervalos analisados. Na infecção por vírus dengue, sorotipo 2, a gambicina não apresenta diferença significativa no intervalo de 24 horas após a infecção, quando comparamos grupo controle e infectado, nos intervalos de 7 dias e 14 dias após a infecção, a expressão da gambicina é maior no grupo controle quando comparemos com o grupo infectado. / Innate immunity presents a mosquito tries to combat the pathogens inside the body of the mosquito preventing it from being transmitted to other hosts. The cellular response has three different processes: phagocytosis, encapsulation and nodule formation, all these processes seek to eliminate pathogens. Antimicrobial peptides are part of the humoral response mosquito being encoded by genes and secreted by several cell types. A little known new peptide discovered in Anopheles gambiae, the gambicina showed good results in controlling pests. In Plasmodium infection galleceum, there is no significant difference in the expression of this peptide between the control group and infected in the analyzed intervals. In infection with dengue virus serotype 2, the gambicina no significant difference within 24 hours after infection when comparing the control group and infected at intervals of 7 days and 14 days after infection, the expression is higher in gambicina control group when compare to the infected group.
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Estudo das expressões de marcadores imunoistoquímicos do sistema imune em felinos com linfoma gastrointestinal / Study of immune system markers by immunohistochemistry in cats with gastrointestinal lymphoma

Winkel, Valter de Medeiros 14 October 2016 (has links)
Linfomas pertencem a um grupo de neoplasias que tem em comum a origem em células linforreticulares, sendo a forma anatômica gastrointestinal a mais prevalente na espécie felina. A maioria dos animais responde inicialmente ao tratamento, contudo, sabe-se que o desequilíbrio no sistema imune, de modo geral, pode facilitar a ocorrência e a disseminação das neoplasias. Para equilibrar a atividade do sistema imune, as células com função regulatória (Tregs) são fundamentais e por isso, alvo de diversas pesquisas isoladamente ou associadas a outros marcadores, como a IL-17A e o CD8, já que tanto as Tregs quanto os linfócitos Th17 originam-se de uma mesma célula T progenitora. Assim, alterações na relação Treg/Th17 podem levar à supressão na produção de linfócitos T CD8, invertendo a relação Tregs/CD8. Também há indícios de que as Tregs alterem a função efetora de células T contra neoplasias em seres humanos e em cães. Foram objetivos deste estudo avaliar as características do linfoma gastrointestinal em felinos, a proliferação celular por meio do índice mitótico e do marcador Ki-67, a expressão imunoistoquímica de CD4, CD8, CD25 (IL-2R), FOXP3 e IL-17A e correlacionar a expressão desses marcadores com o tipo celular, imunofenótipo, resposta ao tratamento e sobrevida global. Para análise estatística foram utilizados os testes de Mann-Whitney, Kruskal-Wallis, Quiquadrado de Pearson, de correlação de Spearman e a curva Kaplan-Meyer. Dos 47 gatos, 85% apresentaram a forma linfocítica de células T, com mediana de sobrevida de 24 meses; 15% apresentaram a forma linfoblástica de células B ou T, com mediana de sobrevida de 5 meses. A expressão de Ki-67 foi mais evidente naqueles pacientes com linfoma linfoblástico de células B ou T se comparado ao linfocítico de células T, com mediana de 40,5% e 8,2%, respectivamente e p=0,002. Na análise dos marcadores do sistema imune, não foi observada marcação de IL-2R. Não houve diferença significante na expressão de IL-17 e FOXP3 entre os tipos celulares e imunofenótipo, bem como não houve correlação entre FOXP3 e IL-17 e entre FOXP3 e CD8. Considerando somente os casos de linfoma linfocítico de células T, na análise do padrão de remissão parcial (n=12) versus completa (n=27), constatou-se diferença significante quanto à sobrevida (p&lt;0,0001) e CD8 (p&#61;0,015). Na análise de sobrevida, o tratamento com L-asparaginase, clorambucil e prednisolona, os níveis de albumina sérica iguais ou maiores que 2,5g/dL e o ganho de peso no início do tratamento foram preditores de maior tempo de sobrevida. Pode-se concluir que o linfoma linfocítico de células T foi o mais prevalente na espécie felina, envolvendo principalmente o intestino delgado e com um tempo mediano de sobrevivência de 24 meses; a expressão de ki-67 foi melhor marcador para determinar a proliferação celular se comparada ao índice mitótico; a expressão de FOXP3 foi baixa e não se relacionou à resposta terapêutica e ao tempo de sobrevida. Na análise específica dos casos de linfoma linfocítico de células T, não houve correlação entre FOXP3/IL-17 e FOXP3/CD8, enquanto que a baixa expressão de CD8 correlacionou-se a maior sobrevida naqueles pacientes em remissão completa / Lymphomas belong to a group of neoplasia that have in common the origin in lymphoreticular cells, and gastrointestinal is the most prevalent anatomical form in feline species. Most animals initially respond to treatment, however, it is known that the imbalance in the immune system generally may facilitate the occurrence and spread of tumors. To balance the activity of immune system, cells with regulatory function (Treg) are essential and therefore the target of many researches, alone or in combination with other markers such as IL-17A and CD8, as well Tregs as Th17 lymphocytes originate from a same progenitor T-cell. Thus, the relation between Treg / Th17 is important since changes in this relation can lead to suppressed production of CD8&#43; T lymphocytes, inverting the relation Treg/CD8. There is also evidence that Tregs alter the effector function of T cells against tumors in human beings and dogs. The objectives of this study was to evaluate the characteristics of gastrointestinal (GI) lymphoma in cats, cell proliferation by mitotic index and Ki-67 marker, immunohistochemical expression of CD4, CD8, CD25 (IL-2R), FOXP3 and IL-17A and correlate the expression of these markers on the cell-type, immunophenotype, response to treatment and overall survival. Statistical analysis was performed by Mann-Whitney test, Kruskal-Wallis test, Pearson\'s Chi-squared test, Spearman correlation and Kaplan-Meier curve. Of the 47 cats, 85% showed lymphocytic T cells, with a median survival of 24 months; and 15% had lymphoblastic B or T cells, with a median survival of 5 months. Ki-67 expression was most evident in patients with lymphoblastic B- or T-cell lymphoma compared to lymphocytic T cell lymphoma, with a median of 40.5% and 8.2%, respectively and p &#61 0.002. In the analysis of immune system markers, immunostaing was not observed IL-2R. There was no significant difference in IL-17A and FOXP3 expression between cell-type and immunophenotypes, as well as no correlation between FOXP3 and IL-17A and between FOXP3 and CD8. Considering only the cases of lymphocytic T-cell lymphoma, there was a significant difference in survival time (p <0.0001) and CD8 expression (p &#61; 0.015) considering partial (n &#61; 12) versus complete remission (n &#61; 27). In survival analysis, treatment A (L-asparaginase, chlorambucil and prednisolone), as well as serum albumin levels equal or higher than 2.5g/dL and weight gain after 30 days of treatment were predictive of increased survival time. As conclusion, lymphocytic T-cell lymphoma was more prevalent in feline species, mainly involving the small intestine and with a median survival of 24 months. Ki-67 expression was better marker to determine cell proliferation than mitotic index. FOXP3 expression was low and did not correlate to therapeutic response and survival time in GI lymphoma. In the specific analysis of lymphocytic T-cell lymphoma, there was no correlation between FOXP3/IL-17A and FOXP3/CD8, while low CD8 expression was correlated with increased survival in patients in complete remission
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Estudo do efeito do envelhecimento sobre a capacidade das c?lulas dendr?ticas estimularem c?lulas T

Pereira, Luciana Farias 31 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 425543.pdf: 747447 bytes, checksum: 25a6005ed4d57ac7cb87a5a7d22ed8de (MD5) Previous issue date: 2010-03-31 / O envelhecimento est? associado com o decl?nio progressivo nas fun??es do sistema imunol?gico (imunosenesc?ncia), tanto na imunidade humoral quanto na imunidade mediada por c?lulas, resultando em maior suscetibilidade a infec??es e c?ncer, al?m da diminui??o na capacidade de responder a vacinas. As c?lulas dendr?ticas (DCs) s?o as mais poderosas e eficientes apresentadoras de ant?genos (APC), desempenhando um papel primordial na apresenta??o e conseq?ente resposta imune mediada por c?lulas T. Poucos estudos enfocam a atividade das c?lulas dendr?ticas no envelhecimento, sendo que a maioria dos dados s?o relativos ?s fun??es das c?lulas T. As intera??es entre as c?lulas dendr?ticas e as c?lulas T afetam o processamento e consequente apresenta??o de ant?genos, influenciando a efetividade das respostas imunes mediadas por c?lulas T. Este trabalho teve como objetivo avaliar a capacidade estimulat?ria de c?lulas dendr?ticas de camundongos velhos em uma resposta espec?fica T CD4+ comparada ? resposta imune de camundongos jovens. Para isso, c?lulas T de camundongos transg?nicos TEa, espec?ficas para o complexo Ea:IAb foram transferidas para camundongos normais C57Bl/6, c?lulas T de camundongos jovens para animais velhos e jovens, e c?lulas T de camundongos velhos para animais velhos e jovens. Os resultados demonstram que, ap?s imuniza??o com o ant?geno EaRFP, tanto as c?lulas T jovens quanto as c?lulas T velhas foram estimuladas de modo semelhante por c?lulas dendr?ticas jovens. Contudo, c?lulas dendr?ticas de animais velhos n?o foram capazes de estimular suficientemente as c?lulas T de animais velhos nem mesmo as c?lulas T de animais jovens. Enquanto ambas as c?lulas T, jovens e velhas, adquiriram o fen?tipo CD44+ quando transferidas para os animais jovens, c?lulas T jovens transferidas para animais velhos n?o adquiriram o mesmo fen?tipo. Esse fato sugeriu que c?lulas dendr?ticas de animais velhos possuem baixa capacidade de estimular c?lulas T, mesmo que essas c?lulas venham de um animal jovem. N?s hipotetizamos que esse resultado poderia estar ligado a um n?mero extremamente diminu?do de c?lulas dendr?ticas nos animais velhos, ou ainda em uma defici?ncia em um dos sinais fornecidos pelas c?lulas dendr?ticas no priming de linf?citos T (apresenta??o de ant?geno ou sinais coestimulat?rios). O n?mero total de c?lulas dendr?ticas foi significativamente menor em camundongos velhos comparado a camundongos jovens. Al?m disso, o n?mero de c?lulas apresentando ant?geno foi menor no linfonodo drenante de animais velhos, e a express?o de CD86 por c?lulas dendr?ticas de animais velhos n?o foi diferente da dos animais jovens. Os resultados sugerem que a diminui??o da capacidade de apresenta??o de ant?geno apresentada no envelhecimento ? cr?tica para a perda do potencial estimulat?rio de c?lulas T CD4+ por c?lulas dendr?ticas.
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Estudo da suplementação de vitamina D em modelo experimental de diabetes mellitus / Study of vitamin D in experimental diabetes mellitus

Bella, Leonardo Mendes 08 October 2014 (has links)
O diabetes mellitus (DM) é uma doença com prevalência e morbidade elevadas em todo o mundo, sendo que o DM1 é responsável por 5-10% dos casos. A vitamina D, hormônio de ação pleiotrópica, pode melhorar o curso do DM1, embora os mecanismos não estejam completamente elucidados. Dessa forma, ampliar o conhecimento sobre a ação desse hormônio pode auxiliar no prognóstico, bem como na compreensão dos possíveis mecanismos envolvidos na prevenção do DM. Neste trabalho, foram avaliados os efeitos fisiológicos da suplementação de vitamina D (800 UI/dia/sete dias; via oral) em camundongos machos (n=31; linhagem C57BL/6) distribuídos em quatro grupos: Controle + Água (CA; n=9); Controle + Vitamina D (CV; n=9); Diabético + Água (DA; n=6) e Diabético + Vitamina D (DV; n=7). Os camundongos tornados diabéticos (aloxana, 60 mg/Kg, intravenosa), quando comparados aos controles, exibiram redução do peso corporal e concentrações plasmáticas de glicose mais elevadas durante o período experimental de 10 dias (características do estado insulinopênico). Entretanto, a suplementação com vitamina D não alterou essa condição. Camundongos tornados diabéticos, em relação aos controles, exibiram redução do peso corporal (p<0,05) e concentrações plasmáticas de glicose (p<0,001) mais elevadas durante o período experimental. Animais suplementados com vitamina D apresentaram, em relação aos controles, níveis de 25(OH)D mais elevados (CA vs CV, p<0,001; DA vs DV, p<0,001). Níveis séricos maiores de ureia (CA vs DA, p<0,05; CA vs DV, p<0,01; CV vs DA, p<0,05; CV vs DV, p<0,01) e creatinina (CA vs DA, p<0,001; CA vs DV, p<0,001; CV vs DA, p<0,001; CV vs DV, p<0,001), espessamento da cápsula de Bowman, hipertrofia glomerular e destruição de hepatócitos foram observados em camundongos diabéticos em relação aos controles. Entretanto, a suplementação com vitamina D não alterou estas condições. O grupo DA apresentou menor nível sérico de albumina em relação aos grupos CA (p<0,05) e CV (p<0,05); níveis inferiores de hemoglobina (p<0,05) e hematócrito (p<0,05) em relação ao grupo DV; e menor leucometria (p<0,05) e mononucleares sanguíneos (p<0,05) em relação ao grupo CA. Os resultados sugerem que a vitamina D possa influenciar a resposta imunológica em animais diabéticos, modulando hematócrito, hemoglobina, bem como os níveis séricos de albumina / Diabetes mellitus (DM) is a disease with high prevalence and morbidity worldwide, and the DM1 is responsible for 5-10% of cases. The vitamin D hormone pleiotropic action, can improve the course of T1DM, although the mechanisms are not fully elucidated. Thus, better understanding the action of this hormone can aid in prognosis as well as in understanding the possible mechanisms involved in the prevention of diabetes. We evaluated the physiological effects of vitamin D (800 IU/day/seven days, v.o.) in male mice (n=31, C57BL/6 strain) divided into four groups: Control + Water (CW, n=9); Control Vitamin D + (CV n=9); Diabetic + Water (DW, n=6) Diabetic + Vitamin D (VD, n=7). The mice induced-diabetes by alloxan (60 mg/kg, i.v.), when compared to controls, exhibited reduced body weight and plasma glucose concentrations were higher during the experimental period of 10 days (features insulinopenic state). However, vitamin D supplementation did not alter this condition. Diabetic mice, compared to controls, exhibited reduced body weight (p<0,05) and plasma glucose concentrations (p <0.001) higher during the trial period. Animals supplemented with vitamin D showed higher levels of 25 (OH) D than controls (CW vs CV, p <0,001; DW vs DV, p<0,001). Higher serum urea (CW vs. DW, p <0,05; CW vs DV, p <0,01; CV vs DA, p <0,05; CV vs DV, p <0,01) and creatinine (CW vs. DW, p <0,001; CW vs DV, p <0,001; CV vs DW, p <0,001; CV vs DW, p <0,001), thickening of Bowman\'s capsule, glomerular hypertrophy and destruction of hepatocytes were observed in diabetic mice compared to controls. However, vitamin D supplementation did not alter these conditions. The DW group showed lower serum albumin compared to CW (p<0,05) and CV (p<0,05) groups; lower hemoglobin (p<0,05) and hematocrit (p <0,05) compared to the DV group; and lower leukocyte counts compared to CW (p <0,05) and mononuclear blood (p <0,05) compared to the CW group. The results suggest that Vitamin D may influence the immune response in diabetic animals, modulating hematocrit, hemoglobin and serum albumin
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Avaliação dos efeitos imunotóxicos da Pteridium aquilinum. Estudo em camundongos / Evaluation of the immunotoxic effects of Pteridium aquilinum. Study in mice

Latorre, Andréia Oliveira 15 December 2006 (has links)
Pteridium aquilinum, conhecida popularmente como &quot;samambaia-do-campo&quot; ou simplesmente &quot;samambaia&quot;, é considerada uma das plantas tóxicas mais importantes no mundo, não só pela sua distribuição cosmopolita e intoxicação de rebanhos em diversas partes do mundo, mas também pelo seu alto potencial carcinogênico observado em animais e seres humanos que se alimentam com esta planta. Por outro lado, não havia dados na literatura a respeito dos possíveis efeitos tóxicos desta planta sobre o sistema imune, o qual se sabe, tem papel fundamental não só para o controle de doenças infecciosas, como também, para impedir a proliferação de células mutantes e, conseqüentemente o desenvolvimento de câncer. Assim, o presente estudo avaliou os efeitos da P. aquilinum sobre as respostas imune inata e adaptativa em camundongos, através dos seguintes protocolos: produção e titulação de anticorpos T - dependente, proliferação de linfócitos T e B, resposta de hipersensibilidade tardia, fenotipagem linfocítica e citotoxicidade de células NK. Além disso, foram feitas a avaliação histológica e a contagem da celularidade dos órgãos linfóides. Resultados mostraram diminuição da resposta de hipersensibilidade tardia (resposta celular) nos grupos tratados com 10 e 30 g/kg de samambaia, redução da citotoxicidade das células NK, redução da polpa branca do baço, diminuição da camada celular do timo e desorganização dos folículos linfóides nos linfonodos mesentéricos e placas de Peyer dos camundongos tratados com a dose de 30 g/kg de samambaia e diminuição na celularidade da medula óssea em todos os grupos tratados com a samambaia, por 14 dias. Os dados obtidos na presente pesquisa permitem sugerir que a diminuição da resposta imune celular foi decorrente do efeito tóxico da P. aquilinum sobre as células NK e não um efeito tóxico direto sobre os linfócitos Th1. / Pteridium aquilinum, known popularly as \"bracken fern\" is considered one of the more important toxic plants in the world, not only for its cosmopolite distribution and poisoning of flocks in diverse parts of the world, but also for its high potential carcinogenicity observed in animals and human that feed with this plant. On the other hand, there are not data available in the literature regarding the possible toxic effects of this plant on the immune system that is fairly known to be important not also for the control of infectious illnesses but also to hinder the proliferation of mutant cells and, consequently cancer development. Thus, the present study evaluated the effect of the P. aquilinum on the innate and acquired immune responses in mice, through the following protocols: production and titer of T - dependent antibody, proliferation of T and B lymphocytes, delayed-type hypersensitivity, lymphocyte subset analysis and natural killer-cell activity. Moreover, histophatological evaluation and cellularity of the lymphoid organs were performed. Results showed reduction of the delayed-type hypersensitivity (cellular immune response) of the mice treated with 10 and 30 g/kg of bracken fern. Besides, it was observed reduction of the natural killer-cell cytotoxicity, decrease of white pulp of spleen and of the cellular layer of the thymus, disorganization of the lymphoid follicle in the mesenteric lymph nodes and Peyer?s patches of the mice treated with 30 g/kg. It was also observed decrease of bone marrow cellularity of all animals treated with bracken fern up to 14 days. Thus, these data found here permit to suggest that P. aquilinum produced reduction of the cellular immune response by a direct toxic effect on the natural-killer cells and not on the Th1 lymphocytes.

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