• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 15
  • Tagged with
  • 15
  • 15
  • 15
  • 13
  • 13
  • 13
  • 13
  • 12
  • 12
  • 12
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Estudo da relação da aptidão cardiorrespiratória com parâmetros hemodinâmicos e autonômicos cardiovasculares em indivíduos saudáveis - comparação entre os sexos / Study of the relationship of cardiorespiratory fitness with cardiovascular hemodynamic and autonomic parameters in healthy subjects - comparison between the sexes

Tábata de Paula Facioli 11 November 2016 (has links)
Foi investigado os efeitos de diferentes níveis de condicionamento físico e a diferença de resposta entre os gêneros sobre a modulação autonômica da variabilidade da frequência cardíaca (VFC), variabilidade da pressão arterial (VPAS) e sensibilidade barorreflexa (SBR). Cento e vinte voluntários saudáveis, com idade entre 18 e 45 anos (60 homens e 60 mulheres) foram submetidos ao teste ergoespirométrico e divididos em três grupos, de acordo com a resposta do VO2pico; grupo de baixa performance (BP= VO2: 22-38 ml kg-1 min-1, n=20 homens e n=20 mulheres), grupo de média performance (MP= VO2: 38-48 ml kg-1 min-1, n=20 homens e n=20 mulheres) e grupo de alta performance (AP= VO2: > 48 ml kg-1 min-1, n=20 homens e n=20 mulheres). O protocolo experimental empregado para avaliação da VFC foi a análise espectral e simbólica e da VPAS foi a análise espectral, ambos das séries dos intervalos R-R, derivados do registro do eletrocardiograma. Já a SBR foi avaliada no domínio do tempo por meio do método da sequência. Todos os registros ocorreram em três momentos distintos: durante o repouso na posição supina (basal), durante o teste de inclinação (tilt test) e durante a recuperação pós teste de esforço máximo. Os resultados sugerem que os homens apresentaram um balanço modulatório autonômico cardíaco da VFC mais favorável às oscilações de LF e índices 0V, enquanto que nas mulheres as oscilações de HF e índices 2LV, 2UV e 2V são mais determinantes, caracterizando uma atuação maior da atividade simpática nos homens e parassimpática nas mulheres. Também, na VPAS as respostas autonômicas são diferentes entre homens e mulheres, onde o sexo masculino apresentou maiores oscilações de LF e o sexo feminino maiores oscilações de HF. Ambos resultados, VFC e VPAS, foi independete do nível de condicionamento físico e do momento analisado (basal, ortostatismo, recuperação). Diferentemente, homens e mulheres parecem possuir atividade barorreflexa semelhantes quando em repouso ou na posição ortostática, porém, após o teste de esforço máximo, mulheres apresentaram maior SBR em relação aos homens. / We investigated the effects of different fitness levels and the difference in response between genders on the autonomic modulation of heart rate variability (HRV), blood pressure variability (VPAS) and baroreflex sensitivity (BRS). One hundred and twenty healthy volunteers, aged between 18 and 45 years (60 men and 60 women) underwent cardiopulmonary exercise test and divided into three groups, according to the response of VO2peak; group low performance (LP= VO2: 22-38 ml kg-1 min-1, n=20 men and n=20 women), mean performance (MP= VO2: 38-48 ml kg-1 min-1, n=20 men and n=20 women) and high performance (HP= VO2: > 48 ml kg-1 min-1, n=20 men and n=20 women). The experimental protocol used to evaluate the HRV was the spectral analysis and the symbolic analysis and to evaluate the VPAS was spectral analysis, both of the R-R interval time series from the record the electrocardiogram . The SBR was evaluated in the time domain by the following method. All evaluation occurred in three distinct stages: at rest in the supine position (baseline), during the tilt test (tilt test) and during post maximal exercise test in the recovery. The results showed that men had a heart autonomic modulatory balance of more favorable HRV to LF fluctuations and indices 0V, while in women the oscillations of HF and indexes 2LV, 2UV and 2V are more decisive, featuring higher sympathetic activity in men and in women parasympathetic. Also, in VPAS autonomic responses are different between men and women, where men had greater oscillations of LF and women had greater oscillations of HF. Both results, HRV and VPAS was independete the fitness level and the analyzed time (baseline, orthostatic, recovery). In contrast, men and women seem to have similar baroreflex activity when at rest or in the orthostatic stress, but after the maximal exercise test, women had higher SBR compared to men.
12

Ajustes da variabilidade da frequência cardíaca em repouso e durante o exercício em indivíduos com asma controlada

Araújo, Adriana Sanches Garcia de 29 August 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6321.pdf: 1608143 bytes, checksum: 79020037f93ef260d48c286f33c9f952 (MD5) Previous issue date: 2014-08-29 / Universidade Federal de Minas Gerais / Asthma is a chronic disease, with periods of exacerbation and worsening of airflow obstruction and may be triggered by various stimuli, including exercise, and is associated with dysfunction of the autonomic nervous system (ANS). In this context, two studies were conducted to assess adjustments of ANS in asthmatic volunteers in different situations. The first study was entitled: Increased sympathetic modulation and decreased response of the heart rate variability response in controlled asthma , was designed to evaluate the adjustments of indices of autonomic modulation of heart rate (HR) at rest in supine and seated positions and during the respiratory sinus arrhythmia maneuver (M-RSA). The assessment of 12 asthmatic volunteers included pulmonary function tests and measures of heart rate variability (HRV). The results suggest that in asthma appears to be an association of airflow obstruction with reduced total variability, and in addition, to postural change seems to be reduced adjustment of the sympathetic nervous system in asthmatic women. The second study entitled: Airway responsiveness at exercise recovery and adjustments of heart rate variability at rest and exercise in controlled asthma , evaluated the adjustments of cardiac autonomic modulation during exercise its association with the exercise induced bronchoconstriction. Sixteen asthmatics volunteers underwent constant speed exercise test, forced vital capacity maneuver before and after exercise testing and register of HR and R-R intervals. With this second study, it can conclude that in asthmatics, even with controlled disease, injury presents postural and autonomic adjustments during the year and reduced complexity of dynamical systems of HRV during exercise. / A asma é uma doença crônica, com períodos de exacerbação e piora da obstrução ao fluxo aéreo, podendo ser desencadeada por vários estímulos, incluindo o exercício, e está associada a disfunções do sistema nervoso autonômico (SNA). Nesse contexto, foram realizados dois estudos para avaliação dos ajustes do SNA em voluntários asmáticos, em diferentes situações. O primeiro estudo intitulado: Elevada modulação simpática e atenuada resposta da variabilidade da frequência cardíaca na asma controlada , teve como objetivo avaliar os ajustes dos índices de modulação autonômica da frequência cardíaca (FC) em repouso, na manobra de mudança postural e durante a manobra de acentuação da arritmia sinusal respiratória. A avaliação de 12 voluntárias asmáticas, incluiu prova de função pulmonar e medidas da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) nas diferentes posições e durante a manobra de acentuação da arritmia sinusal respiratória. Os resultados sugerem que na asma parece haver associação da obstrução ao fluxo aéreo com reduzida variabilidade total, e além disso, frente à mudança postural parece haver reduzido ajuste do sistema nervoso simpático em mulheres asmáticas. Diante destes resultados, objetivamos avaliar a VFC também durante o exercício em voluntários asmáticos. Sendo assim, o segundo estudo intitulado: Responsividade das vias aéreas na recuperação do exercício e os ajustes da variabilidade da frequência cardíaca em repouso e durante o exercício em asmáticos controlados , avaliou os ajustes da modulação autonômica cardíaca durante o exercício e sua associação com a presença de broncoconstrição induzia pelo exercício (BIE). Dezesseis voluntários com asma foram submetidos a um teste de exercício de carga constante em esteira, manobras de capacidade vital forçada antes e após o teste de exercício e registro da FC e dos intervalos R-R. Com este segundo estudo, pode-se concluir que em asmáticos, mesmo com a doença controlada, há prejuízo nos ajustes autonômicos posturais e durante o exercício, bem como reduzida complexidade dos sistemas dinâmicos de VFC durante o exercício.
13

Avaliação cardiorrespiratória e efeitos da hidroterapia em mulheres com síndrome fibromiálgica

Zamunér, Antonio Roberto 27 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6628.pdf: 2096489 bytes, checksum: 10c86cad94537d1f0aa91db0ca9d0335 (MD5) Previous issue date: 2015-02-27 / Financiadora de Estudos e Projetos / Fibromyalgia syndrome (FMS) is a non-inflammatory chronic pain syndrome characterized by diffuse musculoskeletal pain. Advances have been made in underlying its etiology and pathophysiology and some evidence has suggested that autonomic dysfunction plays an important role in FMS. Thus, the present thesis consisted of three studies in order to elucidate unknown aspects regarding the autonomic cardiovascular control in women with FMS. The Study I, entitled "Respiratory sinus arrhythmia and its association with pain in women with fibromyalgia syndrome", aimed to evaluate the autonomic modulation of heart rate (HR) at rest and during the deep breathing test, as well as to evaluate possible associations between cardiac autonomic indices and the pain in women with FMS. The results suggest that women with FMS present compromised neurocardiac integrity, which is associated with the pain and the impact on quality of life. The Study II, entitled "Cardiovascular Control in women with fibromyalgia syndrome: the causal methods provide complementary information to traditional methods?", aimed to assess whether the baroreflex sensitivity assessed by the model-based causal closedloop approach based on spontaneous RR and systolic arterial pressure variabilities during supine and active standing in patients with FMS could provide complementary information to those obtained by traditional indices based on time and frequency domains. The model-based causal closed-loop method provided complementary information on the cardiovascular autonomic control, revealing reduced baroreflex sensitivity, a reduced strength of the baroreflex control as well as a blunted response to the orthostatic stimulus in FMS patients. The Study III, entitled "Effects of a hydrotherapy program on symbolic dynamics and complexity of heart rate variability and aerobic capacity in women with fibromyalgia syndrome", aimed to evaluate the effects of a hydrotherapy program on aerobic capacity and linear and non-linear dynamics of heart rate variability in women with FMS. A 16-week hydrotherapy program proved to be effective in improving symptoms, aerobic functional capacity and cardiac autonomic control in women with FMS. The improvement in non-linear dynamics of HR variability was associated with the improvement of pain and the impact of FMS on the quality of life. / A síndrome fibromiálgica (SFM) é uma síndrome dolorosa crônica não inflamatória, caracterizada por dores musculoesqueléticas difusas. Avanços têm sido realizados para o entendimento da sua etiologia e fisiopatologia e algumas evidências têm sugerido que a disfunção autonômica exerce importante papel na SFM. Assim, a tese foi composta por três estudos com o intuito de elucidar aspectos ainda desconhecidos sobre o controle autonômico cardiovascular em mulheres com SFM. O Estudo I, intitulado Arritmia sinusal respiratória e sua associação com a dor em mulheres com síndrome fibromiálgica , teve como objetivo avaliar a modulação autonômica da frequência cardíaca (FC) em repouso e durante a manobra de acentuação da arritmia sinusal respiratória, bem como avaliar possíveis associações entre os índices autonômicos e a dor em mulheres com SFM. Os resultados sugerem que mulheres com SFM apresentam comprometimento da integridade neurocárdica, a qual está associada à dor e ao impacto na qualidade de vida. O Estudo II, intitulado Controle cardiovascular em mulheres com síndrome fibromiálgica: os métodos causais fornecem informações complementares aos métodos tradicionais? . Esse estudo objetivou avaliar se a aplicação do método model-based causal closed-loop na quantificação da sensibilidade barorreflexa, nas posturas supina e ortostática em mulheres com SFM, fornece informações complementares àquelas proporcionadas pelos índices tradicionais baseados nos domínios do tempo e da frequência. O método model-based causal closed-loop permitiu obter informações complementares, extremamente relevantes, sobre o controle autonômico cardiovascular, revelando comprometimento da função barorreflexa em pacientes com SFM, em relação ao grupo saudável, em repouso e frente ao estímulo ortostático. O Estudo III, intitulado Efeitos de um programa de hidroterapia nas dinâmicas simbólicas e de complexidade da variabilidade da frequência cardíaca e na capacidade aeróbia em mulheres com síndrome fibromiálgica teve como objetivo verificar a influência da hidroterapia sobre as variáveis cardiorrespiratória e sua relação com a dor e com a qualidade de vida em mulheres com SFM. Um programa de hidroterapia de 16 semanas mostrou ser efetivo em melhorar os sintomas, a capacidade funcional aeróbia e o controle autonômico cardíaco em mulheres com SFM. A melhora na dinâmica não linear da variabilidade da FC se associou com a melhora da dor e do impacto da SFM na qualidade de vida.
14

Influência da manobra postural ativa e do diabetes mellitus tipo 2 na variabilidade da frequência cardíaca de homens de meia idade

Moura, Sílvia Cristina Garcia de 29 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4130.pdf: 7746703 bytes, checksum: 425a15aa93496be6f1802d7a31fd28d2 (MD5) Previous issue date: 2012-02-29 / Financiadora de Estudos e Projetos / OBJECTIVE Evaluate the heart rate variability (HRV) of individuals with Type 2 diabetes, in the supine and in response to active postural maneuver from the supine to orthostatic position, by means of linear and non linear analysis and correlate these data. RESEARCH DESIGN AND METHODS Sixteen men with type 2 diabetes (DM) and sixteen control subjects (CG), age-range from 40 to 65 year were studied. The R-R intervals were recorded with a Polar RS800CX for 10 minutes in supine and 10 minutes in the orthostatic position. We assessed HRV using spectral (LFnu, HFnu and LF/HF), symbolic (0V%, 1V%, 2LV% and 2ULV%) analysis, Shannon (SE) and conditional entropy (complexity Index - CI and Normalized Complexity Index- NCI). RESULTS The DM presented higher sympathetic modulation (LFnu) in the supine position than the CG. In active postural maneuver for the variables LFnu and HFnu, DM showed no significant responses. Irrespective of position DM presented lower complexity than CG for SE. The same did not occur with conditional entropy, however, in both groups a reduction in values of entropies was observed with postural change. The reduction in complexity observed by SE was related to an increase in sympathetic modulation (0V%). CONCLUSION Our study showed that DM had higher sympathetic modulation in the supine position, which may be related to less complexity of HRV in this population. In addition, DM did not present the expected response of the autonomic nervous system to active postural maneuver for the variables LFnu and HFnu. / OBJETIVO Avaliar a variabilidade da frequência cardíaca (VFC) de indivíduos com diabetes mellitus tipo 2, na posição supina e em resposta a manobra postural ativa de supino para ortostático, por meio de análise linear e não linear e correlacioná-las. MÉTODOS Foram avaliados dezesseis homens com diabetes mellitus tipo 2 (DM) e dezesseis sujeitos controle (GC), na faixa etária de 40 a 65 anos. Os intervalos R-R (iRR) foram captados por um Polar RS800CX durante 10 minutos na posição supina e 10 minutos na posição ortostática. Avaliou-se a VFC utilizando análises espectral (BFun, AFun e BF/AF), simbólica (0V%, 1V%, 2LV% e 2ULV%), entropia de Shannon (ES) e condicional (índice de complexidade - IC e índice de complexidade normalizado - ICN). RESULTADOS O DM apresentou maior modulação simpática (BFun) na posição supina do que o GC. Na manobra postural ativa para as variáveis BFun e AFun o DM não mostrou resposta significativa. Independentemente da posição DM apresentou menor complexidade (menor ES) do que o GC. O mesmo não ocorreu com a entropia condicional, entretanto em ambos os grupos foi observada redução nos valores das entropias com a mudança postural. A redução da complexidade observada pela ES foi relacionada ao aumento da modulação simpática (0V%). CONCLUSÃO Nosso estudo mostrou que DM apresentou maior modulação simpática na posição supina, a qual pode estar relacionada com a menor complexidade da VFC nessa população. Além disso, DM não apresentou resposta esperada do sistema nervoso autonômico à manobra postural ativa para as variáveis BFun e AFun.
15

Estudo da modulação autonômica cardíaca no processo de envelhecimento e suas relações com a terapia de reposição hormonal, proteína C-reativa e comprimento de telômeros

Perseguini, Natália Maria 06 June 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6236.pdf: 2944020 bytes, checksum: dcbf2b2eaca77c3425524a77887f4d6b (MD5) Previous issue date: 2014-06-06 / Universidade Federal de Minas Gerais / The aging process affects many systems of the human body, including: autonomic nervous system, which can be assessed by heart rate variability (HRV); cellular structures, such as telomere length; and mechanisms of regulation of the inflammatory process, which can be evaluated by inflammatory markers such as high-sensitivity C-reactive protein (hsCRP). The combined analysis of these variables enables the study of the aging process in a multidimensional way. Additionally, the effects of hormone replacement therapy (HRT) on HRV are contradictory. In this way, we conducted the study I, which aimed to investigate the effects of HRT on HRV in healthy postmenopausal women. Two groups were evaluated: Group 1 (G1): 20 women who did not use HRT (60 ± 5.89 years) and group 2 (G2): 20 women undergoing HRT (59 ± 5.70 years). The electrocardiogram was recorded in supine position for 10 min. Spectral analysis included low and high frequency in absolute (LF and HF) and normalized (LFnu and HFnu) units. LF/HF ratio was also calculated. Symbolic analysis (0V%, 1V%, 2LV% e 2UV%), Shannon and conditional entropy were calculated. LF, LFnu and LF/HF ratio were higher, whereas HFnu was lower in G2 than in G1. Correlations between complexity indices and HFnu were significant and positive only in G1. We conclude that women undergoing HRT had higher cardiac sympathetic modulation and reduced cardiac vagal modulation compared to women not using HRT. Moreover, the expected positive relationship between cardiac vagal modulation and HRV complexity was found only in the group not undergoing HRT, indicating that vagal modulation in women under therapy drop below a minimum value necessary to the association to become apparent, suggesting an unfavorable cardiac autonomic modulation in spite of HRT. Considering the findings of the study I, we chose to adopt the use of the therapy as an exclusion criterion for the study II. Thus, the study II aimed to examine the aging effect on heart rate variability in supine and standing, on serum hsCRP and leukocyte telomere length, as well as to verify the age at which the changes caused by aging process are accentuated. One hundred and ten volunteers were divided into five groups according to age: G21-30 years, G31-40 years, G41-50 years, G51-60 years, and G61-70 years. Venous blood samples were collected for measurements of serum hsCRP and telomere length. ECG signals were recorded in rest supine and standing (15 min in each posture). HRV was assessed by spectral analysis in low and high frequencies in absolute (LF e HF) and normalized (LFnu e HFnu) units; symbolic analysis (0V%, 1V%, 2LV% e 2UV%); Shannon entropy; and complexity index (CI) and normalized CI (NCI) from conditional entropy. The main results were: 1) HF and 2UV% reduction (vagal modulation) in G51-60, and 0V% increase (sympathetic modulation) and NCI reduction (complexity) in G61-70, in supine; 2) less efficient response to postural change from supine to standing with advancing age; 3) hsCRP increase in G51-60; 4) telomere shortening in G61-70; 5) in supine, HRV indices showed stronger relationship with the principal component of most relevance from the multivariate principal component analysis, compared to hsCRP and telomere length. Considering that HRV indices in supine had a stronger association with the aging process, we can conclude that the decrease in cardiac vagal modulation may have influenced the increase in serum hsCRP (although normal values), in G51-60, since this effect is described by the cholinergic anti-inflammatory pathway. Decreased cardiac vagal modulation and increased hsCRP may have contributed to the telomere shortening identified in the following decade (G61-70). In this way, we must consider the importance of preventive actions prior to the onset of aging effects, particularly in the 41-50 age range, in an attempt to attenuate the natural effects of senescence. / O envelhecimento exerce influência sobre vários sistemas do corpo humano, dentre eles: sistema nervoso autonômico, que pode ser avaliado pela variabilidade da frequência cardíaca (VFC); estruturas celulares, como o comprimento de telômeros; e mecanismos reguladores de processos inflamatórios, que podem ser avaliados por marcadores inflamatórios, como a proteína C-reativa ultra sensível (PCRus). A análise conjunta dessas variáveis permitiria o estudo do processo de envelhecimento de forma multidimensional. Adicionalmente, são controversos os efeitos da terapia de reposição hormonal (TRH) sobre a VFC. Assim, foi realizado o estudo I, o qual teve por objetivo investigar os efeitos da TRH na VFC em mulheres pós-menopáusicas saudáveis. Foram avaliados dois grupos: grupo 1 (G1): 20 mulheres que não faziam uso de TRH (60 ± 5,89 anos) e grupo 2 (G2): 20 mulheres submetidas à TRH (59 ± 5,70 anos). O eletrocardiograma foi registrado na posição supina por 10 min. A análise espectral incluiu a baixa e a alta frequência em unidades absolutas (BF e AF) e normalizadas (BFun e AFun). A relação BF/AF também foi calculada. A análise simbólica (0V%, 1V%, 2LV% e 2UV%), e entropias de Shannon e condicional também foram calculadas. BF, BFun e a razão BF/AF foram maiores, enquanto AFun foi menor no G2 do que no G1. As correlações entre índices de complexidade e AFun foram significativos e positivos apenas no G1. Concluímos que mulheres submetidas à TRH apresentaram maior modulação cardíaca simpática e menor modulação cardíaca vagal em comparação às que não faziam a terapia. Além disso, a relação positiva esperada entre modulação cardíaca vagal e a complexidade da VFC foi encontrada apenas no grupo não submetido à TRH, indicando que a modulação vagal em mulheres sob a terapia não atinge um valor mínimo necessário para a associação se tornar aparente, sugerindo uma modulação autonômica cardíaca desfavorável, apesar da TRH. A partir dos achados do estudo I, optou-se por adotar, como critério de exclusão para o estudo II, o uso da terapia. Assim, o estudo II teve por objetivo analisar o efeito do envelhecimento sobre a VFC nas posições supina e ortostática, os níveis séricos da PCRus e o comprimento de telômeros leucocitários, além de verificar em qual faixa etária se acentuam as alterações provocadas pelo processo de envelhecimento. Foram avaliados 110 voluntários, divididos em cinco grupos, de acordo com a idade: G21-30 anos, G31-40 anos, G41-50 anos, G51-60 anos e G61-70 anos. Amostras de sangue venoso foram coletadas para medidas de PCRus e comprimento de telômeros. Os sinais eletrocardiográficos foram registrados em repouso nas posições supina e ortostática (15 min em cada postura). A VFC foi avaliada por índices de baixa e alta frequências em unidades absolutas (BF e AF) e normalizadas (BFun e AFun) da análise espectral; índices 0V%, 1V%, 2LV% e 2UV% da análise simbólica; entropia de Shannon; e índice de complexidade (IC) e IC normalizado (ICN) da entropia condicional. Os principais resultados foram: 1) redução de AF e 2UV% (modulação vagal) em G51-60, além de aumento de 0V% (modulação simpática) e diminuição de ICN (complexidade) em G61-70 na posição supina; 2) resposta menos eficiente à manobra de mudança postural de supino para ortostatismo com o avanço da idade; 3) aumento da PCRus em G51-60; 4) encurtamento do comprimento de telômeros em G61-70; 5) na posição supina, os índices da VFC apresentaram relação mais alta com o componente principal de maior relevância, proveniente da análise multivariada por componentes principais, em comparação à PCRus e ao comprimento de telômeros. Considerando-se que os índices da VFC na posição supina apresentaram uma associação mais forte com o envelhecimento, podemos concluir que a diminuição da modulação cardíaca vagal possa ter contribuído para o aumento dos níveis séricos de PCRus (apesar dos valores estarem dentro de faixa de normalidade), na faixa etária de 51 a 60 anos, uma vez que este efeito é descrito pela via anti-inflamatória colinérgica. A diminuição da modulação cardíaca vagal e o aumento da PCRus podem ter contribuído para o encurtamento de telômeros, identificado na década seguinte, de 61 a 70 anos. Dessa maneira, torna-se importante a proposição de ações preventivas em faixas etárias anteriores ao início das alterações provocadas pelo envelhecimento, especialmente na década de 41 a 50 anos, na tentativa de atenuar os efeitos naturais da senescência.

Page generated in 0.141 seconds