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The American Colonization Society : an avenue to freedom? /Yarema, Allan E., January 1900 (has links)
Based on thesis (M.A.)--East Texas State University, 1992. / Includes bibliographical references (p. [77]-84) and index.
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My Mother Could Send up the Most Powerful Prayer: The Role of African American Slave Women in Evangelical ChristianityAbbott, Sherry L. January 2003 (has links) (PDF)
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'Courageous Negro servitors' and laboring Irish bodies an examination of antebellum-era modern American gynecology /Cooper Owens, Deirdre Benia, January 1900 (has links)
Thesis (Ph. D.)--UCLA, 2008. / Vita. Includes bibliographical references (leaves 281-296).
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Les habitations Galliffet de Saint Domingue, un exemple de réussite coloniale au XVIIIe siècle (fin XVIIe siècle-1831) / The Galliffet's plantations of Santo Domingo, an example of colonial success in the XVIIIth century (from the end of 17s century to 1831)Yale, Néba Fabrice 29 May 2017 (has links)
L’île de Saint-Domingue a gravé pour toujours dans la mémoire collective le souvenir de l’esclavage des noirs. Mais l’histoire de cette île ne se résume pas au malheureux sort des milliers d’Africains transportés dans cette colonie où ils furent réduits à n’être que des instruments de travail. Elle est aussi et avant tout l’histoire de ces nombreux Européens, avides de richesses, qui s’y ruèrent dans le but, soit d’acquérir une fortune qu’ils avaient du mal à se faire en métropole, soit d’accroître un potentiel déjà acquis. Les Galliffet dont nous nous proposons d’étudier l’expérience à travers cette recherche font partie de la seconde catégorie.Vers la fin du XVIIe siècle, ils acquéraient à Saint-Domingue par le biais Joseph de Galliffet (Gouverneur de Saint-Domingue de 1700 à 1703), leur premier bien situé à la Petite Anse dans la Plaine du Nord. Un siècle plus tard, ils étaient propriétaires de plusieurs milliers de carreaux de terres et de cinq habitations prospères, comptant un millier d’esclaves et dont les revenus les hissèrent au sommet d’une des plus grandes fortunes coloniales de l’île, mais aussi de France. L’histoire des Galliffet, si elle ne diffère pas trop de celle de bien d’autres planteurs, dont certains ont déjà fait l’objet de travaux (les Cottineau, les Noé, les Laborde, les Beauharnais), fascine en de nombreux points qui nous interpellent. Ainsi nous nous intéresserons à leur mode d’accession aux habitations, à l’organisation du travail sous la houlette du gérant, Nicolas Odelucq, de même qu’à sa façon de mener ‘’le cheptel humain’’ chargé des travaux. Nous nous pencherons également sur le rendement des plantations après leur rachat par les Galliffet. Par ailleurs, il courait à Saint-Domingue l’expression suivante : « heureux comme les esclaves à Galliffet ». Un bref rappel des conditions de vie des esclaves ne sera donc pas exclu, même si la question a, semble-t-il, déjà été évoquée dans une étude plus générale sur les habitations de la Plaine du nord par Karen Bourdier dans sa thèse soutenue en 2005 ou encore par Elyette Benjamin-Labarthe et Éric Dubesset dans un ouvrage commun. Le travail dans son ensemble sera basé sur des documents d’archives contenant des livres de comptes, des actes notariés de vente ou de conclusion de partenariat entre les Galliffet et leurs associés. On y étudiera aussi la correspondance personnelle des Galliffet avec leur gérant, dont nous attendons de précieux renseignements; notamment sur la vie quotidienne des habitations. Une série d’inventaires réalisés sur celles-ci dans les années 1770, 1780 et 1790, nous informeront sur les maladies des esclaves, leur taux de natalité et de mortalité, la division des tâches quotidiennes sur les différentes habitations. Enfin, il sera aussi question de voir les effets des révolutions (française et haïtienne) sur l'avenir des habitations Galliffet. / L'auteur n'a pas fourni de résumé en anglais
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12 anos de escravidão : livro e filme /Nakanishi, Débora Spacini. January 2018 (has links)
Orientador: Cláudia Maria Ceneviva Nigro / Banca: Alvaro Luiz Hattnher / Banca: Laura Patricia Zuntini de Izarra / Resumo: Este trabalho de pesquisa tem como objetivo refletir sobre 12 anos de escravidão, em duas vertentes: o livro de Solomon Northup (1853) e a adaptação cinematográfica de Steve McQueen (2013). Entendemos, assim, as duas obras como representações do sistema escravagista e da vida do escravo, no caso, especificamente, de Northup, servindo como mediadoras do trauma cultural na sociedade norte-americana e influenciando a forma como a identidade do afro-americano é construída. Pretendemos estudar o gênero narrativas de escravos, contextualizando a autobiografia de Northup, com o intuito de analisá-la especificamente. Utilizaremos, então, autores como Olney (1984), Lingold (2013), Pope (2014), Roy (2015), entre outros. Faremos, doravante, um exame sobre filmes comerciais com o tema escravidão, com o intuito de apontar como cada um deles dialoga com a sociedade na época de sua produção, tornando-se contradiscursos ao pensamento vigente. Basearemo-nos em Sklar (1978), Kellner (2001), Mascarello (2006) e Rosenstone (2015). Passaremos à análise do filme de McQueen, procurando indícios de uma nova abordagem do tema escravidão no cinema, apontando, também, como, em diversos momentos, livro e filme se relacionam, seja na semelhança ou na diferença. A seguir, propomos uma reflexão sobre como as duas obras influenciaram e influenciam a construção da identidade do afro-americano, levando em consideração o trauma cultural legado pelo sistema escravagista na sociedade estadunidense. Apoiaremo-nos... / Abstract: This research aims to reflect on 12 Years a Slave, regarding two media: the Solomon Northup novel (1853) and the Steve McQueen film adaptation (2013). Therefore, the two works are considered as representations of the slavery system and slave life, in Northup's case, specifically, serving as cultural trauma mediators in the North-American society and influencing the way African-American identity is built. We intend to study the slave narrative genre, contextualizing Northup's autobiography, aiming to analyze it specifically. We will draw on authors such as Olney (1984), Lingold (2013), Pope (2014), Roy (2015), and others. Henceforth, we will examine commercial, slavery-themed movies, with the goal of pointing out how each of them dialogs with the society at the time of its production, becoming counter-discourses to the valid thinking then. We will be supported by Sklar (1978), Kellner (2001), Mascarello (2006), and Rosenstone (2015). We will carry on to the analysis of McQueen's movie, searching for indications of a new approach to the slavery theme in film, also pointing out how, in several moments, the novel and the movie relate to each other, whether in similarities or differences. After, we propose a reflection on how the two works have influenced the African-American identity construction, taking into consideration the cultural trauma left by the slavery system in the American society. We will draw on research conducted by Cartmell e Hunter (2001), Browne e Kreiser Jr. ... / Mestre
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Colonização e resistência no Paraguaçu – Bahia, 1530 – 1678Neves, Juliana Brainer Barroso January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Esta dissertação tem o objetivo de analisar a colonização e conquista da região do Paraguaçu, na capitania da Bahia. A presença de colonizadores, imigrantes europeus na década de 1530 intensificou o movimento de conquista e povoamento do litoral. O sertão, que era caracterizado pelo território ainda não colonizado, só teve uma política efetiva de conquista a partir da segunda metade do século XVII. Contudo, essa conquista não ocorreu de forma pacífica, os grupos indígenas, habitantes das regiões a serem conquistadas, não se submeteram ao domínio português sem lutar pela sua liberdade. Bem como os mocambos, comunidades formadas no sertão por escravos africanos e seus descendentes, que também eram considerados empecilho para o povoamento da América portuguesa. Esses dois grupos, ambos presentes no Paraguaçu, diante do contexto da conquista do sertão, passaram a desenvolver novas formas de relacionamento entre si, o que também se tornou objeto de estudo desta dissertação. / Recife
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A alforria nos termos e limites da lei: O fundo de emancipação na Bahia (1871-1888)Santana Neto, José Pereira January 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012 / CAPES / Esta dissertação analisa a gestão do Fundo de Emancipação, artigo terceiro da lei 28 de setembro de 1871, na Bahia. Investiga a formação e o trabalho realizado pelas Juntas de Classificação, que eram formadas nos municípios baianos pelo promotor público, o coletor das rendas e o presidente da câmara de vereadores. Discute a intervenção e as tentativas de apropriação da lei por escravos e seus familiares, senhores e abolicionistas, durante o período de sua vigência. Relatórios do ministério da agricultura, comércio e obras públicas, falas e relatórios dos presidentes de província da Bahia, petições, ofícios, recursos administrativos, correspondências de juízes e de vereadores, listas dos escravos alforriados e jornais fazem parte do diversificado leque de documentos utilizados na pesquisa. O trabalho é influenciado pela historiografia da emancipação e da abolição de inspiração thompsoniana, que vem investigando as reformas jurídicas do escravismo e as apropriações e/ou os usos diversificados da legislação emancipacionista por parte dos senhores, escravos e demais segmentos da sociedade imperial brasileira. This work analyses the managing of the Emancipation Fund, third article of the September 28th 1871 Law, in Bahia. Search the formation and the work made by Classification Committee, that It were formed in the baiano´s countries by the public promoter, collector of rents and the president City Council. It discusses the intervention and the trying of the appropriation of the law for slaves and them parents, Sirs, and abolitionists, during the period of this occurrence. Ministério da Agricultura´s reports, commerce and public works, speeches and reports of the president of the Bahia´s province, petitions, documents, administrative recourse, letters of judges and city councilmen, lists of the freed slaves and journals compound the diverse conjunct of documents utilized in search. This work is influenced by emancipation historiography and the abolition influenced by Thompson, that it is studying the juridical reconstructions of the slaving and the appropriations and the diverse uses of the emancipationists legislation used by part of the Sirs, slaves and others parts of the Brazilian imperial society. / Salvador
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Colonização e resistência no Paraguaçu - Bahia,1530-1678Neves, Juliana Brainer Barroso January 2008 (has links)
140f. / Submitted by Caroline Souza (karol.sz@hotmail.com) on 2013-09-05T17:43:07Z
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Previous issue date: 2008 / Esta dissertação tem o objetivo de analisar a colonização e conquista da região do Paraguaçu, na
capitania da Bahia. A presença de colonizadores, imigrantes europeus na década de 1530
intensificou o movimento de conquista e povoamento do litoral. O sertão, que era caracterizado
pelo território ainda não colonizado, só teve uma política efetiva de conquista a partir da segunda
metade do século XVII. Contudo, essa conquista não ocorreu de forma pacífica, os grupos
indígenas, habitantes das regiões a serem conquistadas, não se submeteram ao domínio português
sem lutar pela sua liberdade. Bem como os mocambos, comunidades formadas no sertão por
escravos africanos e seus descendentes, que também eram considerados empecilho para o
povoamento da América portuguesa. Esses dois grupos, ambos presentes no Paraguaçu, diante do
contexto da conquista do sertão, passaram a desenvolver novas formas de relacionamento entre
si, o que também se tornou objeto de estudo desta dissertação.
This thesis aims to analyze the colonization and conquest of Paraguaçu’s region, in Bahia. The
presence of colonizers, European immigrants in the decade of 1530, intensified the movement of
conquest and settlement of the littoral. The hinterland, characterized by been a territory still not
colonized, only had an effective policy of conquest from the second half of the 17th century.
Nevertheless, this conquest did not happen in a pacific way; the indigenous groups, inhabitants of
the regions to being conquered, did not surrender to the Portuguese domain without fighting for
their freedom. As well as the "mocambos", communities formed in the hinterland by African
slaves and his descendants, who were also considered an impediment for the settlement of the
Portuguese America. The two groups, both belonging to the Paraguaçu’s region, in the light of
the context of the hinterland conquest, went on to develop new ways of relationship between
them, which also became object of study of this research. / Recife
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Some reflections on ancient Greek attitudes to children as revealed in selected literature of the pre-Christian eraDe Bloemhead, Diana 05 1900 (has links)
This study examines the ancient Greeks’ attitudes to children during the Classical
and Hellenistic periods. The investigation is limited to literary sources in selected
pre-Christian texts. Problems which might bias interpretation have been noted.
Parent-child relationships, as revealed in literary examples of parental love and
concern, are of particular interest.
Hazards affecting survival in early childhood, and factors which influenced attitudes regarding the fetus, abortion, exposure and infanticide are considered. Legal, political
and socio-economic factors are amongst motivating forces.
Childhood experiences such as education, sport, pederasty, step-families, slaves and
slavery, preparation for marriage, and deprivation due to war and environmental factors
are also examined.
Ancient attitudes to children are compared with modern attitudes to children in similar situations prevailing in Western culture in the 21st century.
The findings reveal that basic human behaviour has changed little over the millennia; however, factors influencing attitudes have undergone some change as society evolved.
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Escravidão, saúde e doenças nas plantations cafeeiras do Vale do Paraíba Fluminense, Cantagalo (1815-1888) / Slavery, health and diseases in coffee plantations of the Paraíba Fluminense Valley, Cantagalo (1815-1888)Barbosa, Keith Valéria de Oliveira January 2014 (has links)
Submitted by Gilvan Almeida (gilvan.almeida@icict.fiocruz.br) on 2016-09-26T14:06:08Z
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Previous issue date: 2014 / Fundação Oswaldo Cruz. Casa de Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. / O presente estudo analisa a experiência escrava relativa à saúde e à doença em uma importante região de plantation cafeeira do Vale do Paraíba fluminense, a região de Cantagalo, entre os anos 1815 e 1888. Por meio de diversos ângulos, muitos pesquisadores debruçaram-se sobre as múltiplas características dos universos sociais escravistas em variados contextos atlânticos, examinando o cotidiano daqueles escravos, seus arranjos familiares e suas sociabilidades diversas. Os debates sobre a saúde e as causas das doenças dos cativos têm se constituído como objeto de estudos de pesquisadores de diferentes campos de conhecimento, revelando novas perspectivas a respeito de historicidades muito mais complexas do que até então se entendia. Com a análise das doenças e das condições de saúde dos cativos que viviam nas referidas plantations, pretendemos examinar suas experiências como enfermos e as respectivas ações dos senhores acionadas para o seu tratamento. Por meio da análise dos processos de inventários post-mortem e de outros envolvendo a cobrança de honorários médicos, além de manuais e relatórios médicos, investiga-se o conjunto de conhecimentos produzidos, sistematizados e disponibilizados para os cuidados da população escrava inserida em um cenário social de rápida expansão da economia cafeeira, que se caracterizou pelo crescimento demográfico e o incremento do tráfico atlântico de africanos. Nesse sentido, mundos da escravidão são revelados nessa importante paisagem social do Rio de Janeiro imperial, de cujas mudanças o trabalho escravo era peça-chave, permeando as experiências e as relações sociais tecidas entre esses trabalhadores e seus senhores. / This study is an analysis of the slave experience, with particular focus on the multiple characteristics of health and disease, in the Cantagalo region of the Rio de Janeiro Paraíba Valley, an important coffee plantation area, between the years 1815 and 1888. Historiography has approached the topic from various perspectives, examining the multiple characteristics of slaves’ social universes in different Atlantic contexts through study of slaves’ daily lives, family arrangements and their different social universes. Researchers from various fields of knowledge have studied debates on slave health and the causes of diseases particular to slaves, revealing new perspectives on a historicity much more complex than previously thought. Through an analysis of the diseases and health conditions of slaves that lived on the coffee plantations in the Cantagalo region of the Rio de Janeiro Paraíba Valley, this study examines the slaves’ experience with regard to diseases and
the respective actions taken by slave owners to treat sick slaves. Through the analyses of postmortem inventory documents, medical fees, manuals and medical reports, this thesis investigates the knowledge produced, systematized, and made available for the care of the slave population within the social context of the rapid expansion of the coffee economy, characterized by demographic growth and the increase of the Atlantic slave trade. In this sense, this study reveals worlds of slavery within the important social landscape of Imperial Rio de Janeiro, in which slave labor was a key part of numerous changes permeating the experiences and social relations between slaves and their owners.
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