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Transmissão transgeracional do trauma e resiliência entre descendentes de sobreviventes da Shoah / Transgenerational transmission of trauma and resilience in Shoah survivors offspring

Braga, Luciana Lorens [UNIFESP] January 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:45:11Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011 / Nas ultimas cinco decadas, clinicos e pesquisadores debateram a respeito do impacto da Shoah nos descendentes de sobreviventes. A transmissao transgeracional do trauma foi explorada em mais de 500 artigos, que nao obtiveram exito em encontrar conclusoes que pudessem ser generalizadas. A literatura psiquiatrica divide-se em relacao a esse assunto: apesar dos estudos clinicos reportarem achados psicopatologicos relacionados a transmissao transgeracional do trauma, pesquisas empiricas nao encontraram evidencias de traumatizacao secundaria. Metodo: Esse estudo qualitativo objetiva analisar experiencias, significados e processos subjetivos que podem contribuir para o desenvolvimento de traumatizacao secundaria ou de resiliencia em descendentes de sobreviventes da Shoah. Entrevistas em profundidade foram conduzidas com quinze descendentes. A abordagem da Grounded Theory (GT) foi empregada e o metodo de comparacoes constantes foi utilizacao na analise textual dos dados. Resultados:O desenvolvimento e categorias conceituais levou a emergencia de distintos padroes de comunicacao dos pais em relacao aos seus filhos. A abordagem da GT tambem permitiu que fosse feita uma sistematizacao dos diferentes modos pelos quais os descendentes podem lidar com o trauma parental, o que determina o desenvolvimento de mecanismos especificos de traumatizacao secundaria ou de resiliencia na segunda geracao. Conclusoes: As categorias conceituais construidas mediante a GT foram usadas para o desenvolvimento de um modelo compreensivo de transmissao transgeracional do trauma, evidenciando que nao apenas a traumatizacao secundaria, mas tambem padroes de resiliencia podem ser transmitidos e desenvolvidos pela segunda geracao. Como em todos os estudos qualitativos, essas conclusoes nao podem ser generalizadas, mas os modelos teoricos desenvolvidos podem ser testados em outros contextos / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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A vida após o tratamento do câncer infanto-juvenil: experiências de sobreviventes / Life after cancer treatment for children and adolescents experiences of the survivors

Maria Carolina Ortiz Whitaker 01 September 2010 (has links)
O aumento da sobrevida ao câncer é uma realidade nos dias atuais. Diante dessa constatação, a preocupação em conhecer as repercussões dos efeitos tardios na qualidade de vida ao longo dos anos tornou-se uma das prioridades para enfermeiros que atuam na oncologia. Buscando contribuir com essa discussão, o objetivo do presente estudo é conhecer a experiência dos sobreviventes do câncer infanto-juvenil e identificar quais as repercussões da enfermidade na qualidade de suas vidas. O estudo é de natureza qualitativa, realizado com 21 sobreviventes ao câncer infanto-juvenil, em acompanhamento em um hospital escola do interior do estado de São Paulo. As técnicas utilizadas para a coleta de dados foram a entrevista e a observação, com complementação de dados clínicos obtidos nos prontuários. Os dados foram organizados ao redor de duas temáticas: experiência da doença e as repercussões na vida do sobrevivente e satisfação com a vida. Para esse estudo a qualidade de vida tem características existenciais sendo composta pelas dimensões ser, pertencer e tornar-se onde o conhecimento da experiência da enfermidade é fundamental para a compreensão do processo de sobrevivência. O primeiro tema emergiu com as recordações do processo diagnóstico-terapêutico onde os participantes pontuaram os momentos dolorosos do tratamento, mas também os positivos como os de socialização (escola, recreação). Observamos que as repercussões físicas e psicossociais do câncer infanto-juvenil estão interligadas e refletem na qualidade de vida, a depender do tipo de câncer, idade e terapêutica. A satisfação com a vida, segundo tema, incluiu a capacidade dos sobreviventes em ter uma vida normal e a visão otimista do futuro, porém, o planejamento do futuro é permeado por dúvidas e inseguranças. Mesmo frente à satisfação com a vida, algumas alterações foram identificadas: na dimensão ser, as sequelas físicas e insatisfação com auto imagem; na dimensão pertencer, as dificuldades de relacionamento e inserção social e na dimensão tornar-se pelas dificuldades escolares e sentimento de insegurança com o futuro. Assim, os resultados do estudo revelam a singularidade e diversidade de fatores que interferem na qualidade de vida do sobrevivente ao câncer infanto-juvenil, destacando a necessidade de planejamentos que associem experiência do sobreviventes, conhecimento técnico dos profissionais de saúde e apoio familiar e comunitário. / The increased survival of cancer is a reality in our days. Considering this fact, the concernment to know the impact of late effects on lives quality over the years has become a priority for nurses who are working at oncology. Seeking to contribute to this discussion, the aim of this study is to know the experience of children and adolescents cancer survivors and identify which are the disease impacts on their quality of lives. The study shows a qualitative field conducted by 21 children and youth cancer survivors that have been supported at a teaching hospital in an inner city in São Paulo state. All the techniques used for data collection were based on interviews and observation and also clinical data obtained from the files. Data were organized around two themes: the experience of illness and the impact on their lives satisfaction. For this study the quality of life has an essential characteristic composed by the dimensions of being, belonging and becoming someone. The experience of illness is the key for the process of survival understanding at this moment. The first theme emerged with the diagnostics and therapeutic processes recollections which participants scored the painful moments of the treatment, but they also scored the positive ones as the socialization and recreation at school. We have observed that the physical and psychosocial consequences of cancer for children and youth are interrelated and reflect at the life quality in order of each type of cancer, age and therapy. The satisfaction with life, as mentioned before, is related with the survivor\'s ability of having a normal life and an optimistic vision of the future, but plans for the future is totally full of doubts and insecurities. Even dealing with life satisfaction at the moment, some annoying changes at the dimensions of being, belonging and becoming were identified such as physical disability, dissatisfaction with self image, the difficulties on relationship, the social acceptance, school difficulties and feelings of insecurity for the future. Thus, the study results show the uniqueness and diversity of factors that affect the quality of lives of children and adolescents cancer survivors, it is necessary to highlight the needs of having a plan that involves survivors experience, health professional\'s technical knowledge and family and community support.
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"Experiências de pais de crianças e adolescentes, após o término do tratamento de câncer: subsídios para o cuidado de enfermagem" / "Experiences of children and adolescents’ parents after the end of cancer treatment: support for nursing care"

Maria Carolina Ortiz Whitaker 19 July 2006 (has links)
Com avanços na terapêutica, no diagnóstico precoce e nos estudos cooperativos, a sobrevida de crianças e adolescentes com câncer tem aumentado. A Sociedade Americana de Enfermagem Oncológica indica como prioridade, para o período de 2005-2009, pesquisas sobre os efeitos tardios do tratamento e qualidade de vida dos sobreviventes. Buscando contribuir com esta discussão, o objetivo do presente estudo é compreender como os pais e outros familiares de crianças e adolescentes com câncer percebem e vivenciam a experiência do término do tratamento. O estudo é de natureza descritivo-exploratória, com abordagem metodológica qualitativa. Foram selecionadas 10 famílias cujos filhos completaram a terapia de câncer e concordaram em participar do estudo. As técnicas de coleta de dados foram a entrevista no domicílio, a observação e o prontuário médico. Na análise, os dados foram organizados ao redor de três temas: a memória ─ o que foi vivido; o presente ─ o que se vive e o futuro ─ o que há de ser. Ao descrevermos a experiência dos pais e demais familiares da criança e do adolescente, sobre término do tratamento do câncer, pudemos evidenciar a vitalidade dos participantes de sobreviver ao tratamento e a tenuidade de viver após ele. O estudo mostrou que os pais e familiares começaram a resgatar o momento interrompido pelo diagnóstico e terapêutica, fizeram um movimento de reestruturação de suas vidas, porém, com cautela. Projetaram um futuro de vida com otimismo, mas permeado pelo medo e incerteza. Os resultados do estudo possibilitaram identificar, no cotidiano das famílias, aspectos que necessitam de intervenção, objetivando a melhoria da qualidade de vida de crianças, adolescentes e da própria família com o término do tratamento. / Advances in therapeutics, early diagnoses and cooperative studies have increased the survival of children and adolescents with cancer. The American Oncology Nursing Society has set research on the late effects of treatment and survivors’ quality of life as a priority for 2005-2009. In an attempt to contribute to this discussion, this study aims to understand how parents and other family members of children and adolescents with cancer perceive and undergo the experience of ending treatment. We carried out a descriptive and exploratory study and adopted a qualitative methodological approach. Ten families were selected whose children completed cancer treatment and who agreed to participate in the study. Interviews at home, observation and patient files were used for data collection. Data were organized around three themes: the memory ─ what was experienced; the present ─ what is being experienced and the future ─ what will be. Describing the experiences of parents and other relatives of these children and adolescents at the end of cancer treatment allowed us to evidence the participants’ vitality in surviving treatment and the fragility of life after treatment ends. The study showed that parents and relatives started to recover the moment that diagnosis and treatment had interrupted and moved to restructure their lives, although cautiously. They projected a future for their lives with optimism, but permeated by fear and uncertainty. These study results allowed us to identify aspects in the families’ daily reality that need intervention, with a view to improving the quality of life of children, adolescents and the family itself when treatment ends.
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Psico-Oncologia: um estudo com pacientes após o término do tratamento oncológico / Psycho-Oncology: a study of patients after completion of cancer treatment

Ana Paula Alves Lima Santos 29 November 2011 (has links)
Sabemos que o câncer é considerado um problema de saúde pública, muitas são as pessoas acometidas por esta enfermidade e a tendência é que aumente cada vez mais. Paralelo às enormes proporções de incidência do câncer está o aumento no número de pessoas que alcançam sucesso no tratamento oncológico, surgindo um novo grupo: os sobreviventes de câncer. Neste trabalho, entendemos como sobrevivente de câncer o paciente que está há no mínimo cinco anos fora de tratamento, sem apresentar evidência da doença. Sendo assim, define-se como objetivo geral desta pesquisa: discutir os aspectos emocionais de pacientes que terminaram o tratamento oncológico há no mínimo cinco anos. A amostra é constituída por dez participantes que tiveram câncer adulto e terminaram o tratamento oncológico há no mínimo cinco anos em um hospital público da cidade de Aracaju. Para a coleta de dados desta pesquisa foi elaborado um roteiro de entrevista semi-estruturada. Os dados foram analisados de forma qualitativa, utilizando a técnica de análise de conteúdo. Assim, este trabalho mostra que, sobreviver ao câncer é uma experiência complexa, ligada ao modo de enfrentamento e adaptação de cada um. Constitui-se um desafio para os sobreviventes apropriar-se da condição de curado, uma vez que a possibilidade de volta da doença é algo a se considerar, sendo necessário que o sobrevivente consiga elaborar a experiência passada e conviva com a incerteza do futuro. O presente estudo reflete ainda sobre a importância de que não se trata apenas de curar o paciente, mas de oferecer meios para que possa retomar sua vida, integrar-se ao seu meio social. Nesse contexto, a equipe de saúde deve incluir em seus planos terapêuticos ações além dos aspectos clínicos da doença, preocupando-se também com o apoio emocional e social, promovendo o aprimoramento de habilidades de enfrentamento para lidar com a nova condição de saúde e libertar-se do passado, auxiliando os sobreviventes a conviver com esta dualidade que é inerente a vida / Cancer is considered a public health problem. Many people are affected by this illness and there is a tendency for its increasing. However, parallel to the large proportions of cancer incidence, there is the increasing number of people who reach success on cancer treatment. This causes the emergence of a new group: the cancer survivors. We understand a cancer survivor as the patient that hasnt been treated for five years and has no evidence of the disease. The general objective of this research is to discuss the emotional aspects of this group of patients. The sample is constituted by cancer survivors from a public hospital in the city of Aracaju. The data was organized through a semi-structured interview guide that had been previously elaborated. The data was analyzed on a qualitative way, using the content analysis technique. Thus, this research shows that surviving cancer is a complex experience, and it is connected to the way each patient confronts and get adapted to the cure process. Appropriated cure conditions constitute a challenge to survivors once the possibility of the disease return has to be analyzed. The survivor needs to succeed on elaborating the past experience and live with the uncertainty of the future. This study also emphasizes that it is not just a matter of getting the patient cured, but also providing means of resuming to his/her life, and reintegrating him/her into the social environment. In this context, the health care team should include in their treatment plans, actions that goes beyond the clinical aspects of the disease, offering emotional and social support, promoting the improvement of coping skills to deal with their new condition and to get rid of the past, helping survivors to live with the duality inherent in life
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Sobreviventes de câncer infanto-juvenil: contribuições da psicanálise e novos dispositivos clínicos / Survivors of Childhood Cancer: contributions from Psychoanalysis and new clinical apparatus

Milena Dorea de Almeida 06 February 2017 (has links)
Esta tese tem como objetivo geral investigar os significados que os adultos, sobreviventes de tumor de Sistema Nervoso Central (SNC) na infância, atribuem às suas experiências de vida durante o adoecimento e após o término do tratamento oncológico, a fim de oferecer subsídios para a formulação de novos dispositivos clínicos para o atendimento destes casos. Considera-se como adultos sobreviventes de câncer infanto-juvenil os pacientes, de 20 a 59 anos, que tenham concluído o tratamento oncológico há pelo menos cinco anos e estejam sem evidência da doença. A concepção de investigação que embasa esta tese é o modelo de pesquisa qualitativa em psicanálise que permite compreender os fenômenos em profundidade. Consta de uma pesquisa bibliográfica - uma revisão sobre a história da oncologia e da oncologia pediátrica no Brasil e sobre os textos psicanalíticos ligados ao tema aqui proposto - e de uma pesquisa de campo, através de entrevistas abertas que buscam o testemunho das experiências vivenciadas pelo sujeito a partir do diagnóstico. As entrevistas com onze adultos, pacientes do Hospital São Rafael / Unidade ONCO / Salvador, funcionam como material clínico para a discussão sobre alguns temas à luz da psicanálise Freud-lacaniana. Os temas estão divididos em cinco categorias: reações ao diagnóstico; sentidos e significados do adoecimento; lembranças do tratamento; vivências pós-tratamento; e percepção dos efeitos tardios. Os conceitos e as noções psicanalíticos norteadores para a discussão abarcam o trauma, o luto, o estádio do espelho, o narcisismo e o complexo de Édipo. Também são discutidos os desafios do psicanalista diante do inenarrável das vivências com o adoecimento e diante das condições que reproduzem, nas instituições de saúde, as situações socioculturais de preconceitos em relação a parcelas da população e que são decorrentes do contexto histórico brasileiro. Além disso, coloca-se em evidência a importância da presença do psicanalista nas equipes multidisciplinares que assistem os sobreviventes de câncer infanto-juvenil do SNC. E se discute as possibilidades de diferentes dispositivos clínicos, que preservem a ética e a escuta psicanalítica, poderem ser oferecidos pelo psicanalista, que deve levar em conta, também, as vicissitudes do trabalho nas instituições públicas de saúde / This thesis aims to investigate the meanings that adults, survivors of Central Nervous System (CNS) tumor in childhood, attribute to their life experiences during illness and after the end of the oncological treatment, to offer subsidies for the formulation of new clinical apparatus to treat these cases. The patients aged 20 to 59 years who have completed cancer treatment for at least five years and are without evidence of the disease are considered to be adult survivors of childhood cancer. The research conception that underlies this thesis is the qualitative model in psychoanalysis that allows understanding the phenomena in depth. It consists of a bibliographical research - a review on the history of pediatric oncology and oncology in Brazil and on the psychoanalytic texts related to the theme proposed in this thesis - and a field research, through open interviews that seek the testimony of experiences lived by the subjects since the diagnosis. Interviews with eleven adults, patients from São Rafael Hospital / ONCO / Salvador, serve as clinical material for the discussion of some themes in the light of Freud-Lacanian psychoanalysis. The themes are divided into five categories: reactions to diagnosis; meanings of illness; treatment recollection; post-treatment experiences; and perception of late effects. The psychoanalytic concepts and notions guiding the discussion include Trauma, Grief, the Mirror Stage, Narcissism, and the Oedipus Complex. Also discussed are the challenges of the psychoanalyst in view of the unspeakable experiences from the illness and the conditions that they reproduce, in healthcare institutions, the socio-cultural situations of prejudices in relation to portions of the population and that are derived from the Brazilian historical context. In the final considerations, it is highlighted the importance of the presence of the psychoanalyst in multidisciplinary teams that assist survivors of childhood CNS cancer. And it is discussed about the possibilities of different clinical apparatus, that preserve ethics and psychoanalytic listening, that could be offered by the psychoanalyst, who must also take into account the vicissitudes of work in public healthcare institutions
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Sobreviventes da Fusão e Categorias Sociais: Um Estudo Comparativo acerca do Fenômeno das Fusões.

Castro, Viviane Cruvinel Di 27 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-07-27T14:20:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 VIVIANE CRUVINEL DI CASTRO.pdf: 813393 bytes, checksum: 790833513dd373c807559cd7fdfb5ae6 (MD5) Previous issue date: 2014-03-27 / Despite the high number of Mergers and Acquisitions (M&A) visible all over the world, a phenomenon explained since there is a process of globalization and internationalization of markets, little is known about how to prevent the failure of these operations, failure that is very common nowadays. It seems that there is a lack of reliable theoretical elaborations on the topic, especially those concerning the human side of M&A. On this basis, this study sought to highlight the human and the identity aspects of mergers using theories like the Social Identity Theory and the Social Categorization Theory, which are elements of the Intergroup/Intercategorial perspective reinforced in this investigation. This study sought to evaluate the relationship between social categories (organizations) pre-merger and post-merger, the different degrees of merger survivors and the perceptions of the employees concerning mergers under study. In this study, Merger Survivors are employees who were part of the staff of the companies before the merger, passed by the merger process and remained in the new company with psychological remnants of pre-merger environment and also without proper acceptance; acceptance that goes from the employees towards the new company and from the new company towards them.The study included 128 workers, 37 portuguese and 91 brazilian workers. One unique questionnaire divided into 5 parts was used for the research. The parts are: an adaptation of social identity questionnaire developed by Moreira (2007), a question about the passage through the merger process, a question about the perception of the merger, six questions about survivors of the merger , and lastly, socioorganizational and socio-demographic variables. Analyzes were performed based on the two samples together. The results of the analyzes from the T test for independent samples, Chisquare test and nonparametric tests such as Mann-Whitney, Kruskal-Wallis and Spearman correlation showed that a less favorable perception of the merger and less identification with post/pre-merger categories, are significantly related to a higher merger surviving degree. This research contributed to the understanding of human aspects involved in mergers and, consequently, contributes to the success of these operations. / Apesar do número cada vez mais alto de Fusões e Aquisições (F&A) em todo o mundo, dado o processo de globalização e internacionalização dos mercados, pouco se sabe a respeito de como evitar o insucesso destas operações, algo recorrente nos dias atuais. Nota-se uma ausência de elaborações teóricas confiáveis acerca do assunto, principalmente no que diz respeito ao lado humano das F&A. Com base nisso, este estudo procurou evidenciar o aspecto humano e identitário das fusões utilizando como arcabouço teórico as teorias da Identidade Social e da Categorização Social, integrantes da Perspectiva Intergrupo/Intercategorial reforçada nesta investigação. Assim, este trabalho buscou avaliar a relação entre as categorias sociais (organizações) pré-fusão e pós-fusão apontadas pelos colaboradores, os diferentes graus de sobrevivência à fusão e as percepções dos referidos sujeitos acerca das fusões em estudo. Neste estudo, Sobreviventes da Fusão são colaboradores que fizeram parte do quadro de funcionários das empresas antes da fusão e que passaram pelo processo de fusão, permanecendo na nova empresa com resquícios psicológicos do ambiente pré-fusão e sem a devida aceitação , tanto destes colaboradores para com a nova empresa quanto da nova empresa para com eles. Participaram do estudo 128 trabalhadores, sendo 37 portugueses e 91 brasileiros. Foi utilizado um único questionário para coleta composto por cinco partes principais: uma adaptação do questionário de identidade social desenvolvido por Moreira (2007), uma questão sobre a passagem pelo Processo de Fusão, uma questão sobre a Percepção da Fusão, seis perguntas relativas aos Sobreviventes da Fusão, e por último, variáveis Sócio-organizacionais e Sócio-demográficas. Foram realizadas análises tendo por base as duas amostras em conjunto. Os resultados das análises feitas a partir do test T para amostras independentes, teste Qui-Quadrado e testes nãoparamétricos, tais como Mann-Whitney, Kruskal-Wallis e Correlação de Spearman demonstraram que quanto menos favorável é a percepção da fusão e quanto menos os colaboradores se identificam com as organizações pós e pré-fusão, maior é o grau de Sobrevivência à fusão. Esta investigação contribuiu para a compreensão dos aspectos humanos envolvidos em processos de fusão e, consequentemente, contribui para o sucesso destas operações.
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Eventos traumáticos na infância estão associados com a ocorrência de desordens emocionais e variáveis clinicopatológicas em pacientes com câncer de cabeça e pescoço /

Silva, Bruna Amélia Moreira Sarafim da. January 2017 (has links)
Orientador: Daniel Galera Bernabé / Banca: Glauco Issamu Miyahara / Banca: Flávia de Lima Osório / Resumo: Introdução: Eventos traumáticos na infância têm sido associados à ocorrência de ansiedade e depressão na fase adulta. Esta relação tem sido investigada em pacientes com câncer de mama, mas pouco explorada em pacientes com outros tipos de câncer. Objetivo: Avaliar a ocorrência de eventos traumáticos na infância e sua associação com as características clinicopatológicas e desordens emocionais em pacientes com câncer de cabeça e pescoço (CCP). Método: Foram incluídos no estudo 110 pacientes com diagnóstico de carcinoma espinocelular (CEC) de cabeça e pescoço antes de iniciar o tratamento oncológico. Dados clinicopatológicos e biocomportamentais foram coletados dos prontuários clínicos dos pacientes. Os níveis de ansiedade e depressão foram avaliados por meio do Inventário de Ansiedade de Beck (IAB) e o Inventário de Depressão de Beck (IDB), respectivamente. Questionário sobre Trauma na Infância (CTQ) foi utilizado para avaliar a ocorrência de eventos traumáticos na infância. Resultados: A maioria dos pacientes eram homens (88,2%) com tumores localizados na boca (65.6%), laringe (19%) e orofaringe (15.4%). Cento e cinco pacientes (95.5%) relataram pelo menos um tipo de experiência traumática na infância. A negligência emocional foi o subtipo de trauma mais reportado (43.8%) e análise multivariada revelou que ela foi uma variável independente para estadiamento clínico avançado (β=2.15, p=0.048) e maior consumo de álcool (β=2.32, p=0.031). Pacientes com CCP que tiveram maior ocorrê... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: Childhood Traumatic events have been associated with anxiety and depression occurrence in adulthood. This relationship has been investigated in breast cancer patients, however it is little explored in patients with other types of cancer. Objective: To evaluate the childhood trauma occurrence in head and neck cancer (HNC) patients, as well as its association with clinicopathological variables, and anxiety and depression levels. Method: The study included 110 head and neck squamous cell carcinoma (HNSCC) patients before starting cancer treatment. Clinicopathological and biobehavioral data were collected from patient's medical records. Anxiety and depression levels were assessed by Beck Anxiety Inventory (BAI) and Beck Depression Inventory (BDI), respectively. Childhood Trauma Questionnaire (CTQ) was used to evaluate the childhood traumatic events occurrence. Results: The most of the HNSCC patients was men (88.2%), with tumors located in oral cavity (65.6%), larynx (19%) and oropharynx (15.4%). One hundred and five patients (95.5%) had experienced at least one type of childhood trauma. Emotional neglect was the most reported childhood trauma (43.8%) and multiple regression revealed that it was an independent variable for advanced clinical staging (β=2.15, p=0.048), and higher alcohol consumption (β=2.32, p=0.031). HNSCC patients who had a higher occurrence of traumatic events in childhood had almost 12 times more chances of having increased depression levels durin... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Qualidade de vida de sobreviventes de sepse grave após alta hospitalar: avaliação pelo EQ-5D

Contrin, Ligia Marcia 26 September 2011 (has links)
Submitted by Fabíola Silva (fabiola.silva@famerp.br) on 2017-04-26T14:08:21Z No. of bitstreams: 1 ligiamarciacontrin_tese.pdf: 1241733 bytes, checksum: 57a793e742045cbb63ca3f9eea759db3 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-26T14:08:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ligiamarciacontrin_tese.pdf: 1241733 bytes, checksum: 57a793e742045cbb63ca3f9eea759db3 (MD5) Previous issue date: 2011-09-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Background: Sepsis has acquired a great epidemiological importance due to its incidence in the last decade. Particularly long term outcomes are yet unknown. Sepsis continues to increase by 1.5% every year. The mortality rates from sepsis are increasingly high worldwide. The aim of this nested case-control study was to evaluate the quality of life in survivors from severe sepsis with EuroQol-5 Dimensions (EQ-5D) and “Visual Analogue Scale” (EQ-VAS). Methods. This nested case-control study was carried out in patients discharged from a tertiary teaching Hospital after been admitted in the ICU with severe sepsis. From the sepsis registry containing 349 patients, patients who survived and were discharged from the hospital were identified. Each patient with sepsis was considered as a case and the patient who was admitted immediately after was selected as a control as long as they did not have sepsis and survived ICU admission. Fifty patients from each group were eligible to take part in the study. Results: A total of 100 patients were included in the study. The patients in the sepsis group had higher mortality at 1 year (36.5%) compared to the critically ill patients without sepsis in the control group (19.7%) (RR 1.85; 1.07-3.19; p<0.05). Survivor’s mean age at hospitalization was 51.3 years in sepsis group and 52.2 years in the control group. The EQ-5D Index of the control group is 0.678 ± 0.427 in the sepsis group; 0.747 ± 0.327; (p=0.66). Older patients (>60 years old) in the sepsis group had a significantly higher prevalence of moderate to severe problems (levels 2 and 3) in all dimensions. There were no differences in EQ-VAS (79.7 ± 21.1, sepsis group and 72.7 ± 26.2, control group; p=0.19) between respondents from the both groups. A median value of 60 was obtained for septic patients older than 60 years in comparison to 88 obtained for the patients in the control group (p=0.09). Conclusion: After discharge from ICU survivors of sepsis had higher mortality rate than critically ill patients without sepsis. Older patients with sepsis had more moderate and severe problems in all dimensions evaluated for quality of life. / Introdução: Sepse adquiriu uma grande importância epidemiológica em função do aumento da incidência na última década. Resultados a longo prazo ainda são especificamente desconhecidos. A sepse continua a aumentar aproximadamente 1,5% a cada ano, com taxas de mortalidade decorrentes de sepse cada vez mais elevadas em todo o mundo. O objetivo deste estudo caso-controle aninhado foi avaliar a qualidade de vida de pacientes sobreviventes de sepse grave, usando os instrumentos de avaliação EuroQol-5 Dimensions (EQ-5D) e “Visual Analogue Scale” (EQ-VAS). Metodos: Este estudo caso-controle aninhado foi realizado em pacientes que receberam alta de um hospital de ensino, após admissão na UTI com sepse grave. A partir dos registros de sepse contendo 349 pacientes, aqueles que sobreviveram e receberam alta hospitalar foram identificados. Cada paciente com sepse foi considerado como um caso e o paciente admitido imediatamente após a seleção foi relacionado como um caso controle, desde que não tivessem sepse e sobrevivessem à admissão na UTI. Cinquenta pacientes de cada grupo foram registrados para participarem do estudo. Resultados: Um total de 100 pacientes foi incluído no estudo. Os pacientes no grupo sepse tiveram uma mortalidade mais elevada em 1 ano (36,5%) comparados com pacientes críticos, porém, sem sepse no grupo controle (19,7%) (RR 1,85; 1,07-3,19; p<0,05). A média de idade dos sobreviventes, na hospitalização, foi de 51,3 anos no grupo sepse e 52,2 no grupo controle. O índice EQ-5D do grupo sepse é 0,678 ± 0,427 e do grupo controle é 0,747 ± 0,327; (p=0,66). Pacientes mais velhos (>60 anos de idade) no grupo sepse tiveram uma prevalência significativamente maior de problemas de moderados a graves (níveis 2 e 3) em todas as dimensões. Não houve diferenças no EQ-VAS (79,7 ± 21,1 no grupo sepse; 72,7 ± 26,2, grupo controle; (p=0,19)) entre os respondentes de ambos os grupos. Um valor mediano de 60 foi obtido para pacientes sépticos com idade acima de 60 anos, em comparação ao valor mediano de 88 obtido para pacientes no grupo controle (p=0,09). Conclusão: Após receberem alta da UTI, os pacientes que sobreviveram à sepse tiveram uma taxa de mortalidade mais elevada do que os pacientes críticos sem a doença. Pacientes idosos com sepse tiveram problemas variando de moderado a grave em todas as cinco dimensões avaliadas para qualidade de vida.
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Tempos sombrios : Karl Jaspers, Norbert Elias e a culpa alemã

Medeiros, Débora de Araújo 10 October 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Departamento de Filosofia, Programa de Pós-Graduação, 2011. / Submitted by Tania Milca Carvalho Malheiros (tania@bce.unb.br) on 2012-04-12T12:11:31Z No. of bitstreams: 1 2011_DéboraAraújoMedeiros.pdf: 877223 bytes, checksum: 371ed693feb23423e463e08c087ccec4 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2012-04-12T12:33:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_DéboraAraújoMedeiros.pdf: 877223 bytes, checksum: 371ed693feb23423e463e08c087ccec4 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-04-12T12:33:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_DéboraAraújoMedeiros.pdf: 877223 bytes, checksum: 371ed693feb23423e463e08c087ccec4 (MD5) / O período de dominação do Nacional-Socialismo inaugurou um mal sem precedentes na História. As barbaridades cometidas pelo regime, destacadamente contra o povo judeu, provocaram uma ruptura com os todos os padrões morais, pairam no ar questões fundamentais que nos atormentam a todos, velhas e novas gerações: como a nação alemã civilizada fora capaz de deixar-se seduzir por uma crença tão delirante e criminosa como a de Hitler? Como foi possível o Holocausto ser perpetrado em uma sociedade desenvolvida, entre pessoas civilizadas? Com o fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945, os alemães, derrotados, eram acusados de terem sido cúmplices dos representantes nazistas, responsáveis pelo extermínio de milhões de seres humanos indefesos. Diante da possibilidade de autoextermínio dos homens aberta pelo ideário nazista, a culpa alemã surge como uma marca aparentemente indelével de toda uma nação. Uma herança passada de geração para geração. Tão importante quanto entender como as pessoas mergulharam nos horrores do nazismo e da guerra é compreender como emergiram, como conseguiram superar o passado e lidar com a própria culpa. Para auxiliar-nos nesta investigação sobre a culpa alemã, convidamos dois grandes pensadores da existência humana do século XX que viveram aqueles tempos sombrios: Karl Jaspers e Norbert Elias. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The period of domination of the National Socialism introduced an unprecedented evil in History. The atrocities committed by the regime, notably against the Jewish people, caused a rupture with all the current moral standarts; promoted "the collapse of civilization". Even today, core issues that stun us all, old and new generations, still hang in the air: how could the civilized German nation be seduced by a belief as How could the Holocaust be perpetrated in a developed society, among civilized people? By the end of World War II, in 1945, the Germans, defeated, were accused of being accomplices of the Nazi leaders, who were responsible for the extermination of millions of helpless human beings. Faced with lf-extermination introduced by Nazi ideology, German guilt emerges as an apparently indelible mark of an entire nation. A legacy passed down from generation to generation. As important as understanding how people plunged into the horrors of Nazism and the war is understand how they emerged, how they managed to overcome the past and deal with their own guilt. To assist us in our research about German guilt, we invite two great twentieth century thinkers of the human existence who lived through those dark times: Karl Jaspers and Norbert Elias.
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Associação entre experiências precoces adversas e comportamentos relacionados ao suicídio na vida adulta / Association between adverse childhood experiences and suicidal behaviors in adulthood

Coêlho, Bruno Mendonça 04 December 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: As adversidade precoces (APs) são um grupo de experiências negativas vivenciadas durante o desenvolvimento e associadas a diversos desfechos clínicos e psiquiátricos. A literatura sobre os transtornos mentais (TMs) e cognições e comportamentos suicidas (CCS) destaca que a exposição a APs durante a infância se relaciona com essas condições na vida adulta. Contudo, o tamanho e a qualidade do efeito das APs nas CCS varia entre os estudos. Como os TMs também determinam CCS, é preciso avaliar a contribuição concomitante de APs e TMs nos CCS. OBJETIVOS: Investigar a relação associativa entre APs e CCS na vida adulta e os fatores determinantes dessa relação. MÉTODOS: Este estudo é uma investigação transversal, multiestratificada e probabilística da população geral da Região Metropolitana de São Paulo. O instrumento Composite International Diagnostic Interview versão 3.0 foi aplicado em 5037 indivíduos adultos. Os fatores sociodemográficos, 12 APs, 20 TMs ao longo da vida e CCS ao longo da vida foram coletados por meio de entrevistas no domicílio do respondente. Foram calculadas as prevalências das APs e estimados os modelos fatoriais, modelos de resposta ao item e modelos de redes para descrever as APs, para amostra total e por sexo. Correlações entre APs e subsequentes TMs ou CCS foram testadas e análises de trajetória avaliaram a mediação da associação entre APs e CCS pelos TMs. RESULTADOS: As APs atingiram 53,6% da amostra e 48,4% apresentaram duas ou mais APs na vida, sendo as mulheres significativamente mais expostas que os homens (59,0% vs 47,66%). Nas análises fatoriais confirmatórias, a solução com três fatores (\"Violência Familiar e Desajuste Parental\"; \"Uso indevido de Substâncias, Criminalidade e Abuso Sexual\"; e \"Adversidade Econômica e Perda Parental\") foi mais ajustada para os homens e a de dois fatores (\"Violência Familiar e Desajuste Parental\" e \"Abuso Sexual e Perda Parental\") mais ajustada para as mulheres. Nas análises de rede, apesar de similaridades na estrutura global, homens e mulheres tem diferenças em APs específicas. O \'TM parental\' (Odds ratio [OR] = 1,99 a 2,27) e a \'violência familiar\' (OR = 1,55 a 1,99) foram as APs mais consistentemente associadas à TM em todas as faixas etárias. Os \'TM parentais\' e as \'adversidades econômicas\' foram associados as quatro classes de TMs examinados (transtornos de humor, ansiedade, controle do impulso e do uso de substâncias). Quando a associação entre APs e CCS foi controlada por TMs, somente o \'abuso físico\' foi associado a tentativas de suicídio em todos os estágios de vida subsequentes (OR = 2,1). Nas análises estruturais, o efeito dos TMs como mediadores da associação entre APs e CCS foi confirmado, sendo essa mediação mais importante nas mulheres. CONCLUSÕES: As APs são um grupo heterogêneo e interrelacionado de fatores de risco. Sua exposição é diferente em meninos e meninas. As APs foram consistentemente associadas a TMs e embora algumas APs tenham sido associadas a CCS, os papéis desempenhados pelos diferentes tipos de APs na infância variam em magnitude, levando a resultados diversos e diferentes níveis de gravidade / BACKGROUND: Adverse childhood experiences (ACEs) are a group of negative events experienced during development that has been associated with various clinical and psychiatric outcomes. The literature on mental disorders (MDs) and on suicidality highlights the association of these conditions during adulthood with the previous exposure to ACEs. However, the size and quality of the effect of ACEs on suicidality varies between studies. Since MDs also predict suicidality, it is necessary to evaluate the concomitant contribution of ACEs and MDs on suicidality. OBJECTIVES: The aims of this study were to investigate the association between ACEs and suicidality in adulthood and the determinants of this relationship. METHODS: This is a cross-sectional, multistratified and probabilistic study of the general population of São Paulo Metropolitan Area. The Composite International Diagnostic Interview version 3.0 was applied in 5037 adult subjects. Sociodemographic data, 12 ACEs, 20 lifetime MDs, and lifetime suicidality were collected in household interviews. The prevalence of suicidality was estimated and factor models, item response theory models and network analysis models were calculated to describe ACEs for total sample and by sex. Correlations between ACEs and subsequent MDs or suicidality were tested. Path analyzes assessed the mediation of the association between APs and suicidality by MDs. RESULTS: ACEs were reported by 53.6% of the sample and 48.4% presented two or more ACEs early in life and women were significantly more exposed than men (59.0% vs 47.66%). In confirmatory factor analyzes, the three-factor solution (\"Family Violence and Parental Maltreatment\", \"Substance Misuse, Criminality and Sexual Abuse\", and \"Economic Adversity and Parental Loss\") was more adjusted for men and the two-factors solution (\"Family Violence and Parental Maltreatment\", and \"Sexual Abuse and Parental Loss\") was more adjusted for women. In network analyzes, despite similarities in overall network structure, men and women have differences in specific ACEs. The \'parental MD\' (Odds Ratio [OR] = 1.99 to 2.27) and \'family violence\' (OR = 1.55 to 1.99) were the most consistently disorders associated with ACEs across all age groups. \'Parental MD\' and \'economic adversity\' were associated with the four classes of MDs examined (mood, anxiety, impulse control and substance use disorders). When the association between ACEs and suicidality was controlled by MDs, only \'physical abuse\' was associated with suicide attempts in all subsequent stages of life (OR = 2.1). In the path analyzes, the effect of the MDs as mediators of the association between ACEs and suicidality was confirmed, being this mediation effect more important in women than in men. CONCLUSIONS: ACEs are a heterogeneous and interrelated group of risk factors. Their exposure profile is different in boys and girls. ACEs were consistently associated with MDs and although some ACEs were associated with suicidality, the roles played by different types of ACEs vary in magnitude, leading to varying results and different levels of severity

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