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A variação do português em contato com o italiano na comunidade bilíngüe de São Marcos-RS

Ponso, Leticia Cao January 2003 (has links)
Esta dissertação pretende investigar aspectos do contato entre o português e o italiano em uma comunidade bilíngüe na Região de Colonização Italiana situada no nordeste do Rio Grande do Sul (Brasil). Esse contato acarreta uma série de interferências entre os dois sistemas lingüísticos em questão, desencadeando uma situação de variação que avança (e por vezes também regride) em várias dimensões, motivada por parâmetros extralingüísticos, como sexo e idade dos falantes, ambiente rural/urbano, situações de comunicação, etc. Restringiu-se a análise lingüística ao âmbito das interferências fonéticas da língua italiana na portuguesa, as quais serão examinadas sob a perspectiva da Dialetologia Pluridimensional. A partir do estudo de tal fenômeno, pretende-se detectar quais são as variáveis mais sujeitas a valorações sociais no revezamento entre as variedades dialetais envolvidas no contato. O presente trabalho tem implicações para o estudo de línguas minoritárias, línguas em contato, bilingüismo, ensino de línguas a crianças bilíngues. / This dissertation attempts to investigate some aspects of the contact between the Portughese and the Italian languages in a bilingual community in the Italian Immigration Region, situated in the northeast of Rio Grande do Sul state, in Brazil. This contact brings on a number of interferences between the two linguistic systems, unleashing a situation of variation which moves forward (and sometimes also backward) in several dimensions, motivated by extralinguistic parameters, such as the speakers’ sex and age, country/city environment, communication circumstances, etc. The linguistic analysis is circumscribed to phonetic interferences of Italian in Portuguese, which are examined from the perspective of the Pluridimensional Dialectology. From the study of such phenomenon, it was our intention to ascertain what variables are more subject to social valuations in the alternation between the dialectal varieties involved in the contact. There might be some implications for the study of minority languages, languages in contact, bilingualism, language teaching for bilingual children.
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Sândi vocálico externo : o processo e a variação na cidade de Florianópolis-SC

Vianna, Paula January 2009 (has links)
O presente estudo trata dos processos fonológicos de elisão, degeminação e ditongação no falar de Florianópolis - Santa Catarina. Para tanto, descrevemos os processos de sândi vocálico externo à luz dos pressupostos da Teoria Variacionista, utilizando amostra composta de entrevistas do projeto VARSUL. Analisamos os três fenômenos de sândi vocálico externo separadamente. Para isso, ouvimos a fala de 16 informantes de Florianópolis e submetemos os dados coletados ao programa GoldVarb2001. As variáveis testadas foram sexo, idade, escolaridade, informante), domínio prosódico, acento, extensão dos vocábulos e categoria das vogais. Os nossos resultados da análise estatística apresentaram uma taxa de 33% de aplicação para a elisão, 61% para a degeminação e 33% para a ditongação. Observamos, através destes dados, que a aplicação dos fenômenos de sândi vocálico externo é favorecida pelo contexto de atonicidade máxima. Vimos ainda que a elisão é favorecida pelos fatores qualquer extensão dos vocábulos, grupo clítico e vogal posterior na categoria da segunda vogal. A degeminação, por sua vez, apresenta maior aplicação quando temos os fatores monomorfema+palavra, frase fonológica e vogais posteriores iguais. Já a ditongação é favorecida pelos fatores Vogal alta+Vogal nãoalta ou Vogal alta+Vogal alta, monomorfema+palavra e Vogal frontal+Vogal posterior. Além disso, as variáveis sociais - sexo, idade e escolaridade - mostraram não interferir nos processos de sândi vocálico externo, sendo excluídas pelo programa computacional GoldVarb2001. Apenas a variável idade foi selecionada para a análise da ditongação, mas acreditamos que isso tenha ocorrido pelo fato de alguns informantes mais jovens apresentarem uma aplicação maior da regra. Assim, cremos que o processo de sândi depende mais de uma escolha individual e das variáveis lingüísticas do que de fatores sociais. Durante a discussão dos resultados, procuramos nos amparar em estudos já feitos sobre o fenômeno, comparando os resultados desses com os nossos. / The following study deals with the phonological process of elision, degemination and dopthongization in the utterance of people from Florianópolis, Santa Catarina. In order to do that, the processes of external vocalic sandhi are described to the light of Variationist Theory using a sample which consists of interviews from the VARSUL project. We analysed the three phenomena of external vocalic sandhi separately, in order to do that we heard 16 informants from Florianópolis and submitted the collected data to the GoldVarb2001 program. The variables which were tested were: sex, age, education, informants, prosodic domain, stress, extension of words and category of vowels. The results of the statistic analyses showed a rate of application of 33% for elision, 61% for degemination and 33% for dipthongization. Through these data we could observe that the application of the phenomena of external vocalic sandhi is triggered by the context of maximum atonicity. We also noticed the elision is activated by the following factors: any extension of words, clitic group and posterior vowels in the category of second vowel. The degemination, however, presents more application when there are the factors: monomorphem+word, phonological phrase and the same posterior vowels. Dipthongization, on the other hand, is triggered when the following factors are present: high vowel+non-high vowel or high vowel+high vowel, monomorphem+word and front vowel+posterior vowel. Besides, the social variables - sex, age and education - showed no interference in the processes of external vocalic sandhi, being, then, excluded by the GoldVarb2001 computational program. Only the variable age was selected in the dipthongization analyses, but we believe it has happened because some younger informants presented a higher application of the rule. Thus, we consider that the process of sandhi depends more on an individual choice and on the linguistic variables than on social factors. During the discussion of the results, we tried to base ourselves on studies which had already been made about the phenomenon by comparing those results to ours.
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Difusão sócio-geográfica do português em contato com o italiano no sul do Brasil

Margotti, Felício Wessling January 2004 (has links)
A Região Sul do Brasil, do ponto de vista da diversidade lingüística, caracteriza-se, entre diversos outros aspectos, pelo contato do português com as línguas dos imigrantes europeus que colonizaram a região desde o século XIX. Monolíngües no início, esses imigrantes tornaram-se bilíngües ao adquirir o português ao longo dos anos e, atualmente, a tendência é serem monolíngües em português. Em tal contexto, os italianos assumem posição de destaque, não só pelo número de falantes, mas também pelas áreas ocupadas e pela influência no contexto lingüístico, sociocultural e econômico. O português falado nas regiões em que ocorre o contato com o italiano assumiu traços específicos que refletem a constituição social e étnica dessas áreas, distinguindo-se, assim, do português falado em outras regiões e da variedadepadrão subjacente. Considerando esse cenário, o objetivo deste estudo é explicitar a dinâmica de difusão do português no espaço pluridimensional de contato com o italiano, mais especificamente em oito pontos (municípios) do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. A linha teórica da pesquisa segue a perspectiva da dialetologia pluridimensional e relacional, a qual busca constituir uma ciência da variação lingüística que corrija as deficiências da geolingüística tradicional e acrescente à sociolingüística uma importância maior ao valor do espaço no debate sobre a variação: “o conceito das interrelações no espaço”, segundo Harald Thun. Os dados foram coletados através de trinta e duas entrevistas, nos estilos conversa semidirigida, resposta a questionário e leitura, nas quais foram controladas dimensões sociais e geográficas, visando a verificar a pronúncia variável do ditongo nasal tônico [A)w)], do [r] forte, da vogal [a] seguida de consoante nasal, do alçamento das vogais átonas finais [e] e [o], da africação de [t] e [d] diante de [i], da realização das fricativas [S] e [Z]. Os resultados, demonstrados através de tabelas estatísticas e de mapas pluridimensionais, evidenciam que a difusão dos traços associados ao português varia no modo e na intensidade. No plano diatópico, ocorre difusão mais intensa em Orleans (SC) e Caxias do Sul (RS), ao passo que a maior resistência à inovação lingüística foi detectada em Rodeio (SC) e Sananduva (RS). Na perspectiva diassocial, o uso de variantes sem interferência do italiano é liderado, sucessivamente, pelos falantes urbanos, pelos mais jovens e mais escolarizados.
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A gramaticalização de A Gente no português brasileiro : análise histórico-social-linguística da fala das comunidades gaúchas de Jaguarão e Pelotas

Borges, Paulo R.S. January 2004 (has links)
O objetivo deste trabalho é descrever e analisar a gramaticalização de a gente no português brasileiro. A análise está apoiada nas concepções teóricas de gramaticalização e na Teoria da Variação Laboviana. O corpus da pesquisa é constituído de dois tipos de dados: fala de personagens de onze peças de teatro de autores gaúchos, correspondente a um período de cem anos (1896 até 1995), e fala de sessenta indivíduos das cidades gaúchas de Jaguarão e Pelotas. As entrevistas foram realizadas em 2000 e 2001: trinta e seis em Pelotas (VarX) e vinte e quatro em Jaguarão (BDS Pampa). Os corpora possuem uma divisão equilibrada de informantes por gênero, faixa etária e classe social. Os resultados do uso de a gente indicam que: a gramaticalização de a gente decorre de vários processos de mudança concomitantes e inter-relacionados – mudança semântica, sintática, morfológica e fonológica; a partir da década de 1960 a forma a gente cristaliza-se como pronome pessoal de primeira pessoa do plural; a utilização de a gente, em variação com nós, está relacionada a condicionadores lingüísticos de natureza discursiva, sintática, morfológica e fonológica; o uso de a gente em Pelotas está em um estágio mais adiantado do que em Jaguarão; a divisão por classe social indica que em Pelotas a mudança acontece ‘de cima para baixo’ e em Jaguarão ‘de baixo para cima’; o uso de a gente é maior nas faixas etárias mais jovens nas duas comunidades; em Pelotas ocorre a redução (mudança incipiente) de a gente para a ‘ente (~ ‘ente); a propagação da mudança ocorre dos grandes centros para os menores.
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A literatura como fonte de dados: um olhar sociolinguístico sobre a obra História da Minha Infância, de Gilberto Amado

Correia, Fernanda Bispo 18 February 2014 (has links)
Este trabalho toma a obra literária História da Minha Infância, do escritor sergipano natural da cidade de Estância Gilberto Amado (farmacêutico, Bacharel e professor de Direito, deputado federal e senador, diplomata, escritor e poeta) como fonte primária para um estudo que, adotando um viés sociolinguístico, estabelece uma interface com a literatura. Para verificar se o texto dispunha da validade e da adequação de que necessitamos para tal intento, fez-se necessária uma busca em outros estudos que também tomaram textos escritos para realizar pesquisas sociolinguísticas semelhantes (Cf. Tavares (2003), Reis (2003) e Generalli (2011)). Certificando-nos da validade da obra para os objetivos pretendidos, o questionamento que fundamenta esta pesquisa é o seguinte: quais as pistas diacrônicas disponibilizadas pelo texto memorialista no qual são relatadas histórias autobiográficas transcorridas no final do século XIX e início do século XX, nas vilas sergipanas de Estância e Itaporanga que nos possibilitam entender a relação língua x sociedade manifestada pela obra? Após o levantamento dos dados, deparamo-nos com domínios de fenômenos variáveis (morfossintáticos e fonéticos). O trabalho perpassa tanto a teoria da variação laboviana a qual toma a variação linguística como diretamente correlacionada a fatores sociais , bem como a noção de persona imagem social que o falante projeta no sentido de fazer com que os demais membros da comunidade, ou mesmo de outras comunidades, interpretem suas ações , trabalhada na Sociolinguística tanto por Penelope Eckert (2001, 2003, 2004, 2005), quanto por Coupland (2001) e mesmo por Irvine (2001). Esses autores defendem que o estilo, definido em termos de formalidade e informalidade, deve ser tomado para além de um contínuo, e ser observado enquanto um modus operandi diverso para a realização de uma mesma tarefa. Irvine (2001) vai mostrar que o estilo deve ser abordado como um fenômeno associado a outros fatores de natureza social, histórica, econômica, cultural, etc. Para tanto, foi necessário nos cercarmos de dados do contexto sócio-histórico da sociedade sergipana de fins do século XIX e início de século XX para a efetivação da análise. Dessa forma, após coligirmos todas as falas de cada personagem, analisamos a correlação entre as pistas que tais usos linguísticos revelam em função do papel social dos personagens no contexto da sociedade retratada, mostrando como a variação está presente na obra em foco. Entre os fenômenos morfossintáticos encontrados estão: o uso variável de você e vosmecê, a variação da colocação pronominal (próclise e ênclise), a variação das formas imperativas (as derivadas do imperativo e do subjuntivo e o decorrente uso variável tu x você), concordâncias verbal e nominal variáveis. Entre os fenômenos fonéticos detectamos metaplasmos por transformação (vocalização, rotacismo, ditongação e monotongação) e por supressão (aférese e apócope). Mediante tais domínios de fenômenos realizamos uma análise de cada um deles de maneira mais panorâmica, de modo a comprovar como tais variações linguísticas que oscilam entre formas menos e mais marcadas estão presentes e correlacionadas diretamente ao papel social dos personagens no contexto da sociedade retratada. Em razão de não dispormos de uma quantidade de dados que permitisse uma análise quantitativa, efetivamos uma análise qualitativa, visando à identificação da correlação dos papéis sociais dos personagens aos usos linguísticos a eles atribuídos, além das relações hierárquicas travadas entres os personagens.
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Estudo dos efeitos interacionais das repetições: colaboração e conflito / Study of interactional effects of repetitions: cooperation and conflict

Vanessa de Freitas Silva 04 November 2008 (has links)
A repetição representa, certamente, uma das marcas da língua falada, cuja relevância para a produção e a compreensão do texto falado é atestada por diversos estudos, concernentes à Análise da Conversação, que se voltam à observação de tal fenômeno, principalmente no que se refere a seus aspectos formais e funcionais. O presente trabalho pauta-se na tipologia funcional das repetições proposta por Luiz Antônio Marcuschi, um dos mais renomados estudiosos da conversação, para analisar os seus efeitos interacionais. Assim, a partir do arcabouço teórico fornecido pela Análise da Conversação e pela Sociolingüística Interacional, procuramos compreender a relação existente entre diferentes tipos de repetição e dois traços qualitativos que podem permear as interações verbais: a colaboração e o conflito. / Repetition is a trait of spoken language whose relevance, both for production and comprehension of the spoken text, is highlighted in a number of studies on Conversation Analysis concerned with observing this phenomenon, especially with reference to its formal and functional aspects. This current study focuses on the functional typology of repetition proposed by Luiz Antônio Marcuschi, one of the most renowned academics of conversation, to analyze its interactional effects. Through the theoretical framework provided by Conversation Analysis and Interactional Sociolinguistics, we seek to comprehend the relationship between different types of repetition and two qualitative traits which can permeate verbal interactions: collaboration and conflict.
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A concordância verbal de segunda pessoa do singular em Pelotas e suas implicações lingüísticas e sociais

Amaral, Luís I.C. January 2003 (has links)
Proponho, com este trabalho, uma análise da variação da manutenção da marca de concordância verbal de segunda pessoa do singular em Pelotas (RS). Considero, para tanto, os aspectos lingüísticos e, sobretudo, os aspectos sociais dessa variação. Almejo, assim, auxiliar na descrição de fenômenos de concordância verbal. Apóio esta análise na Teoria da Variação Laboviana e em visões de classes sociais que levam em conta princípios socioeconomicistas, marxistas, econolingüísticos, ocupacionais e das condições estruturais de manutenção das desigualdades sociais. Analisei dados de concordância de segunda pessoa do singular em noventa entrevistas do Banco de Dados Sociolingüísticos Variáveis por Classe Social – VarX – que foram realizadas em Pelotas (RS) em 2000 e 2001. O VarX possui uma divisão equilibrada de informantes por gênero, faixa etária e classe social. Das entrevistas realizadas na casa do informante, afloram falas espontâneas sobre histórias familiares, peripécias do passado. Utilizei, para a análise dos dados, metodologia quantitativa com base na interface Windows para o Varbrul e em formulário de codificação de dados. Além dos dados de fala do VarX, utilizei como fonte de pesquisa o Questionário do VarX e os resultados do Censo 2000 do IBGE. Os resultados, com relação à concordância de segunda pessoa do singular em Pelotas, apontam na direção de que: ocorra apagamento variável da desinência número-pessoal em virtude de uma regularização do paradigma verbal em que são privilegiadas formas neutras; o apagamento da marca de segunda pessoa do singular sofra influência de condicionadores lingüísticos (saliência fônica, interlocução entrevistado/entrevistador, ausência do pronome-sujeito e tipo de frase) e sociais (há indícios de que: a utilização de marca tenha prestígio, mas sua não-utilização não sofra estigma; o fenômeno esteja em fase de consolidação e se configure como uma mudança lingüística quase completada; as mulheres resistam ao processo de apagamento da marca de concordância mais do que homens).
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Actitudes de profesores de español en Suecia hacia siete variedades de la lengua española. : Un estudio sociolingüístico realizado en Suecia a profesores de español como lengua extranjera.

Lindahl, Emilia January 2018 (has links)
En este estudio se analizan las actitudes lingüísticas de cinco profesores que enseñan español como lengua extranjera en Lidköping, Suecia, hacia siete variedades estándares de la lengua española. Cuatro de los profesores tienen español como lengua materna y uno de ellos no. El estudio está dividido en dos partes: la primera parte es una entrevista directa donde se obtienen datos como: variedad con la cual se identifican los participantes, contacto con otras variedades, gusto por las variedades entre otras; en la segunda parte, los participantes escucharon las siete variedades y contestaron unas preguntas a través del método verbal guise y mediante un cuestionario se analizaron las actitudes de las dimensiones de estatus y de solidaridad. Los resultados obtenidos fueron que los profesores que tienen el español como lengua materna se identificaron con la variedad de sus países, pero el profesor cuya lengua materna es el sueco se identificó con la variedad mexicana. Las variedades que recibieron actitudes positivas fueron la mexicana, la argentina, la peruana y la variedad española (castellana). Esta última recibió actitudes positivas dentro de la dimensión de estatus, pero no en la dimensión de solidaridad.
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Actitudes hacia las variedades lingüísticas del español : Un estudio sociolingüístico con estudiantes universitarios de español en Suecia

Ljungberg, Lorena January 2020 (has links)
El propósito de este estudio es investigar las creencias y actitudes de los estudiantes de español en los niveles A y B, de la Universidad de Uppsala en Suecia, hacia las variedades lingüísticas del español. Los resultados, basados en entrevistas a un número relativamente limitado de participantes, muestran que los estudiantes suecos han tenido  contacto con las variedades tanto de Latinoamérica como de España y consideran a todas las variedades como válidas, que forman parte del español y que deben ser tratadas en clase. Sin embargo, los estudiantes mostraron preferencia por las variedades que consideran más fáciles de entender porque son a las que están más acostumbrados, tales como, la castellana del centro-norte de España y las variedadades de Argentina y Colombia en Latinoamérica. Las variedades caribeñas y andaluza se consideran más difíciles de entender, pero, al mismo tiempo, algunos opinan que son más encantadoras y divertidas, por lo que mostraron preferencia por ellas. También, se realizó un análisis de los factores que han influído en las actitudes y creencias de los estudiantes y se llegó a la conclusión de que es una combinación entre el contacto con los países y sus hablantes y sus experiencias de estos, el tratamiento y las variedades de los profesores en clase y los medios de comunicación, como la televisón y la música. Además, se demuestra que las actitudes hacia las variedades están muy ligadas a las actitudes hacia sus usuarios.
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Las actitudes hacia el uso de anglicismos en el habla coloquial : Un estudio sociolingüístico comparativo entre hombres y mujeres de Tucumán, Argentina

Johannesson, Eliana January 2021 (has links)
The anglicism is a global phenomenon with significant impact on the Spanish language lexicon. The aim of this study is to investigate the attitudes of a group of informants towards this phenomenon in the region of Tucumán, Argentina, and if their attitude changes according to gender. Ten women and ten men were chosen to answer a questionnaire in which the responses were analysed and discussed with a sociolinguistic perspective. The questionnaire uses the Likert Scale based on closed questions. In the questionnaire, the study group expresses levels of agreement or disagreement towards the use of English loan words in colloquial Spanish and with the anglicism phenomenon in general. The results show that women are slightly more positive towards the use of anglicisms and that men have a neutral attitude. This shows that women tend to use the prestigious form of a linguistic variable. One explanation for this is to gain status, which is otherwise denied to a female speaker, due to gender inequality in the community. The results are compared with the results of a similar study of Spanish speakers in Sa nJuan, Argentina. In contrast to our study, the San Juan study results indicate negative attitudes to the use of anglicism.

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