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Convertible bond pricing: a Monte Carlo approachLoriato, Leandro Amato 05 1900 (has links)
Convertible Bonds are interesting hybrid instruments with debt- and equity-like features that have received increasing attention for the last years, especially after the sub-prime mortgage crisis in 2008. This work aims at presenting the main concept behind those instruments, its related features and pricing issues, exhibiting in a constructive manner, from simple products to complex ones, how one may model and price them. To deal with the possibility of American exercises, we implement least-squared and hedged Monte Carlo pricing methods. A clear, flexible, extensible and ready-to-use code implementation for the proposed pricing framework is provided together with some examples of contracts. A discussion of attained numerical results is also presented. / Debêntures Conversíveis são interessantes instrumentos híbridos com características de títulos de dívida e de ações que têm recebido atenção crescente nos últimos anos, especialmente após a crise imobiliária americana em 2008. Esse trabalho tem por objetivo apresentar o conceito principal por trás desses instrumentos, suas características e dificuldades de precificação, exibindo de forma construtiva, de produtos simples a outros mais complexos, como alguém consegue modelar e precificá-los. Para lidar com a possibilidade de exercícios Americanos, implementamos os métodos de precificação de Monte Carlo com mínimos quadrados e com cobertura de risco. Uma implementação clara, flexível, extensível e pronta para uso para o framework de precificação proposto é apresentada com alguns exemplos de contratos. Uma discussão de resultados numéricos encontrados também é apresentada. / Dissertação (mestrado) - Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada, Rio de Janeiro, 2014.
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Fatores determinantes no apreçamento de títulos de dívida corporativa ao longo do tempoPaula, Caio Crepaldi de 12 December 2012 (has links)
Submitted by Caio Crepaldi de Paula (caiocrp@uol.com.br) on 2012-12-26T13:03:08Z
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Previous issue date: 2012-12-12 / The present work tries to explain the evolution of credit spreads from non-convertible bonds issued by Brazilian companies during the period of 2005 to 2012. For this, a number of company specific variables are used, like, corporate leverage indexes, rating and volume outstanding. Besides that, more general variables related to economic sentiment are also used. For example, equity index, interest rates, economic indexes end yields paid by Latin American companies internationally. The econometric results tend to indicate that, diversely than the works made in developed markets, variables related to interest rates don’t seem to have relevant explanatory capabilities in determining the evolution of credit spreads during 2005 to 2012. After de 2008 crisis, however, Brazilian interest rates do seem to have some explanatory power, indicating a possible evolution to a more developed market. Equity indexes and international credit spreads levels are econometrically relevant to explain Brazilian credit spreads. Besides that, there seem to be a high tendency factor in the Brazilian corporate credit market. Changes in credit spreads in one period seem to have effects in the next period, according to the econometric model used. / O presente trabalho tem o objetivo de explicar a evolução ao longo do tempo dos prêmios pagos por títulos de dívida de empresas não conversíveis em ações entre os anos 2005 e 2012. São utilizadas variáveis específicas das empresas emissoras, como índices de alavancagem, rating da emissão e volume emitido, além de variáveis de sentimento econômico como índices de ações, taxa de juros, índices de inflação e crescimento e taxas pagas por empresas no exterior. Os resultados econométricos indicam que, diferente de estudos feitos em mercados desenvolvidos, as variáveis de taxa de juros não possuem grande relevância na determinação da variação do spread de crédito no Brasil entre 2005 e 2012. No pós-crise de 2008, porém, taxas de juros se mostram relevantes, indicando um possível amadurecimento do mercado brasileiro na direção dos mercados desenvolvidos. Índices de ações e nível de spread de crédito no mercado internacional apresentaram coeficientes estatisticamente relevantes na evolução dos prêmios no mercado brasileiro. Além disso, o mercado parece ser influenciado por tendência, uma vez que alterações de spread em períodos anteriores ajudam a explicar mudanças no período atual.
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Análise do desempenho de longo prazo dos IPOs de empresas com participação prévia de fundos de private equity e venture capital de 2004 a 2011 na BM&F BovespaEller, Estêvão Passos 13 December 2012 (has links)
Submitted by Estêvão Eller (estevao.eller@gmail.com) on 2013-01-14T14:06:32Z
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Por gentileza, acrescente o "Abstract" e Key words" em seu trabalho, com a mesma formatação utilizada para p "resumo" e "palavras-chave".
Submeta um novo PDF com as alterações para que possamos aprová-lo.
Qualquer dúvuda, entre em contato.
Cordialmente,
Eliene Soares
Secretaria de Registro da Pós-graduação
3799-7760 on 2013-01-14T16:51:29Z (GMT) / Submitted by Estêvão Eller (estevao.eller@gmail.com) on 2013-01-14T17:37:04Z
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Previous issue date: 2012-12-13 / The Brazilian market for initial public offerings in 2004 underwent a rewarming. The period up to 2008, according to the Brazilian Agency for Industrial Development - ABDI (2009) was characterized by the acceleration of the exits of investors in Private Equity and Venture Capital (PE / VC) through the stock market. These funds are very active in the investee companies and seek to have access and influence the decisions of administrators, requiring a large volume of managerial information, are concerned about the professionalization of management of the company and impose governance practices and transparency. Beacause they are active investors, is expected that companies that had participation on these investment vehicles before going public have better returns than others without such participation. Therefore the purpose of this study is to verify if there is evidence that the presence of private equity or venture capital fundos in a company before going public affects the long-term performance of their shares. It was used the event study methodology to investigate the returns of a sample of 126 IPOs that occurred between 2004 and 2011 in Brazil. The methodology is based on the work of Ritter (1991) with the recommendations of Khotari and Warner (2006), Ahern (2009) and Mackinlay (1997). To calculate the Cumulative Abnormal Returns - CAR was used the r Market Adjusted Returns Equaly Wheighted - MAREW, using as a benchmark the Ibovespa index and a portfolio with equal weights. It was found that there is an abnormal return average of 3.47% on the day of release and that over time the return becomes negative showing -15.27% in the first year, - 37.32% by the end of second year and reaching -36.20% at the end of the third year. In order to verify what influences the CAR in the long run, regressions were run for periods of 1, 6, 12, 24 and 36 months with the control variables Firm Size, Offer Size, Primary Offer Ratio, Age, Number of Investors and Underprice to measure the influence of a private equity fund in the CAR. The presence of a private equity fund or venture capital was significant only after six months after the IPO / O mercado brasileiro de ofertas públicas iniciais a partir de 2004 passou por um reaquecimento. O período até 2008, segundo a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial – ABDI (2009) foi marcado pela aceleração das saídas de investidores em Private Equity e Venture Capital (PE/VC) via mercado de ações. Esses fundos são bem ativos nas empresas investidas e buscam ter acesso e influenciar as decisões dos administradores, exigem um volume grande de informações gerenciais, se preocupam com a profissionalização da gestão da empresa além de impor práticas de governança e transparência. Por serem investidores ativos espera-se que as empresas que tiveram participação desses veículos de investimento no momento anterior a abertura do capital apresentem retornos melhores do que outras sem essa participação. Assim objetivo desse estudo é verificar se há evidencias de que a presença de fundos de private equitiy ou venture capital no capital social da empresa antes de seu lançamento afeta o desempenho de longo prazo de suas ações, no presente estudo estabelecido como até 3 anos. Foi utilizada a metodologia de estudo de eventos para a investigação dos retornos de uma amostra de 126 IPOs ocorridos entre 2004 e 2011 no Brasil. A metodologia empregada tem como base o trabalho de Ritter (1991) com as recomendações de Khotari e Warner (2006), Ahern (2009) e Mackinlay (1997). Para o cálculo dos retronos anormais acumulados, ou cummulative abnormal returns – CAR utilizou-se o retorno ajustado pelo mercado, ou Market Adjusted Returns Equaly Wheighted, MAREW, utilizando como benchmark o Ibovespa e tendo como base um portifólio com pesos iguais. Verificou-se que há um retorno anormal médio de 3,47% no dia do lançamento que com o passar do tempo o retorno se torna negativo, sendo -15,27% no final do primeiro ano, -37,32% no final do segundo ano e chegando a -36,20% no final do terceiro ano. Para verificar o que influencia o CAR no longo prazo, foram relizadas regressões para os períodos de 1, 6, 12, 24 e 36 com as variáveis de controle Tamanho da Empresa, Tamanho da Oferta, Proporção da Oferta Primária, Idade, Quantidade de Investidores e Underprice para medir qual a influência de um fundo de Private Equity no retorno excedente acumulado das ações. A presença de um fundo de Private Equity ou Venture Capital se mostrou significativa apenas depois de seis meses do lançamento.
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Desenvolvimento do mercado de debêntures: avaliação do caso brasileiroRibeiro, Andrea Masagão January 2002 (has links)
Submitted by Cristiane Oliveira (cristiane.oliveira@fgv.br) on 2013-05-13T20:47:47Z
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Previous issue date: 2002 / Trata do desenvolvimento do mercado de debêntures no Brasil identificando às barreiras e oportunidades para seu desenvolvimento.
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Processos de bookbuilding em emissões de ações no BrasilMaximiliano Junior, Edigimar Antonio 21 January 2011 (has links)
Submitted by Cristiane Shirayama (cristiane.shirayama@fgv.br) on 2011-06-02T19:09:28Z
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Previous issue date: 2011-01-21 / Este trabalho estuda a formação dos Bookbuildings em emissões de ações no Brasil, também conhecidos como 'Livro de Ofertas', o último e mais importante estágio de um processo de IPO. Testam-se hipóteses de assimetria de informação, monitoramento e liquidez e conflito de interesse para o caso brasileiro em um conjunto de 18 emissões, todas oriundas de IPO’s emitidos no mercado de capitais brasileiro, sob a ótica das 5 variáveis mais significativas: Tipo de Investidor – curto e longo-prazo; Nacionalidade – Investidores dos Estados Unidos e locais; Participações em ofertas; Tamanho das ofertas; e Preço das emissões. O nosso banco de dados analisa todas as 209 operações de listagem primária e secundária dos últimos 7 anos, desde 2004, na Bovespa. São 209 ofertas públicas. Aprofundamo-nos em 18 delas, das quais possuímos todas as informações de formação de livro de ofertas. Demonstrou-se que em todas essas 18 ofertas o volume de ofertas feitas por investidores estrangeiros de fato 'ancorou' as operações (representando mais do que 67% das ordens dos livros), fato que teve uma função muito importante, de 'sinalizar' a força das determinadas ofertas em termos de demanda. Das 18 operações, o livro de ofertas de 39% excedeu mais do que 3 vezes a quantidade ofertada pela empresa issuer ao mercado. Em 56% dos casos, a demanda foi maior do que o dobro do número de ações oferecidas pelo issuer. Em 72% dos casos, a demanda excedeu a oferta em pelo menos 50%. A média de demanda das 2.229 ofertas de compra, divididas nos 18 IPO’s estudados, foi de quase 4 vezes o número de ações ofertadas, ou 394%, conforme tabela 11 deste trabalho. Os resultados obtidos seguem na direção das teorias de preferência por investidores de longo prazo em detrimento de investidores de curto prazo. Encontramos que o preço e a participação em diversos IPO’s não são determinantes para explicar as diferenças nas alocações, distanciando nossos resultados das teorias de assimetria de informação. Já as variáveis que exprimem características dos investidores mostraram-se bastante relevantes para explicar as diferenças nas alocações. Primeiramente, o tipo de investidor mostrou-se uma variável decisiva na alocação. Nas hipóteses testadas, encontramos evidências de que investidores de longo prazo, os chamados Long-Only são beneficiados enquanto investidores de curto prazo, em geral hedge-funds e tesourarias, são penalizados nas alocações. Segundo, a nacionalidade do investidor também exprime papel fundamental na alocação. Investidores norte-americanos são beneficiados enquanto investidores brasileiros são penalizados, outro resultado contrário às teorias de troca de alocação por informação, dado que investidores domésticos, em teoria, deveriam ter maior informação do que estrangeiros. Em realidade, se existe um consenso nesse campo de pesquisa é o de que investidores norte-americanos determinam a direção da grande maioria dos recursos destinados a esse mercado e emitem forte sinalização quando 'entram' em negócios dessa natureza ao redor do mundo, o mesmo ocorrendo no caso brasileiro e demonstrado em nossa análise, conforme acima mencionado. Os resultados apenas comprovam que esse tipo de ação de tais investidores tem sido premiado por meio de favorecimento em alocações nas ofertas no mercado brasileiro, principalmente quando controlamos para emissões com alta demanda, os chamados Hot IPO’s. Também encontramos evidências contrárias às teorias de controle. Ao regredir nossa variável Tamanho, encontramos um sinal contrário ao esperado. Isto é, para os dados que dispúnhamos, verificamos o favorecimento de grandes ofertas em detrimento de pequenas, enquanto esperaríamos que os underwriters evitassem concentração de ações, 'protegendo' as empresas emissoras de eventuais problemas de liquidez e até potenciais tentativas de hostile take-overs no futuro. / This work studies the composition of Bookbuildings of IPOs in Brazil. Bookbuilding is the last and most important stage in an IPO process. Hypotheses tested are information asymmetry, liquidity and monitoring conflict of interest for the Brazilian case in a sample of 18 IPOs, considering the4 5 most significant variables: Investor Profile – short and long term investors; Nationality – Local and US Investors; Participation in offering processes; Size of the offerings; and Pricing of the IPOs. Our database analyses all 209 shares emissions both primary and secondary offerings in the last 7 years in Bovespa, since 2004, all public offerings. We detailed 18, those of which we had more complete data available of the Bookbuilding. We learnt that foreign investors “anchored” those 18 IPOs. Foreign investor’s orders represented more than 67% of the offering books. This fact signed the “strength” of those IPOs in terms of demand. Out of the 18 operations, in 39% of the cases the offering book amounted for 3 or more times the number of offered shares by the issuers. In 56% of the cases, the demand was higher than twice the amount of offered shares. In 72% of the cases the demand exceeded the offer by at least 50%. The average demand of the 2.229 bids was almost 4 times the number of offered shares by the issuers, or 394%, showed in the table 11 of this work. The main results of this work point out in the direction of the preference for long-term investors rather than short-term investors. We found that pricing and participation in many IPOs are not determiners for allocations by book runners, putting our results away from information asymmetry theories. Investor profile was found as a very important variable to explain allocations. We found evidences that long-term investors (long-only) are benefited in allocations and short-term investors (hedge-funds and treasuries) are penalized. The investor nationality was also found as very relevant. US investors are benefited while Brazilian investors are penalized, another result that goes against our first beliefs, once we had the perception that Brazilian investors had more information than the US investors about Brazilian companies. Actually, what explains this preference for US investors in the allocation processes is the fact that when an US investor bids for an specific IPO this investor is actually “sending” a sign to the markets of the quality of the issuer (the company is a “worth investing” company), therefore US investors end up determining the direction of an IPO, if it will be Hot IPO of Cold IPO. So underwriters give better allocations to US investors once the US investors sign positively to the markets about an specific IPO as afore mentioned. When doing our regressions we found a sign contrary to our expectation in the variable “size” of the bid order. This evidence goes against the theories of control. According to our database we found that underwriters favored large bid orders rather than small bid orders, whereas we expected underwriters to avoid concentration of allocations, defending the company issuer from liquidity problems and even a potential hostile take-over threat in the future.
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Títulos de dívida corporativa de empresas brasileiras: investir em emissões do mercado interno ou externo?Nunes, Ricardo Machado 30 January 2014 (has links)
Submitted by Ricardo Machado Nunes (ricardo.nunes@globo.com) on 2014-02-18T02:39:41Z
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Dissertacao Ricardo Machado Nunes (Final).pdf: 1591110 bytes, checksum: 0b0c52a32dd0b6cfd9b61fad3cc9462b (MD5) / Rejected by Suzinei Teles Garcia Garcia (suzinei.garcia@fgv.br), reason: Prezado Ricardo,
Alterar o ano de 2013 para 2014.
Att.
Suzi 3799-7876 on 2014-02-18T14:01:14Z (GMT) / Submitted by Ricardo Machado Nunes (ricardo.nunes@globo.com) on 2014-02-19T01:01:49Z
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Dissertacao Ricardo Machado Nunes (Final).pdf: 1591244 bytes, checksum: 610a4a3ffa57a80e50e90bcb87533559 (MD5) / Approved for entry into archive by Suzinei Teles Garcia Garcia (suzinei.garcia@fgv.br) on 2014-02-19T13:35:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014-01-30 / The objective of this study is to analyze the yield difference between corporate debt issuance of Brazilian companies in local and foreign markets. From the perspective of the investor, we attempt to answer whether, once we control for risks, it is better, on average, to acquire a local (debenture) or external (bond) security from the same issuer. To this end, we examine 177 local and 119 international bond issues of 31 Brazilian non-financial companies from January 2004 to April 2013. Panel regressions with fixed effects to control for the issuer’s characteristics shown that, on average, the external market bond yields 164 to 197 bps more than the local debentures, and that this difference is statistically significant. This difference is due to greater availability and variety of corporate bonds in the foreign market, to the existence of a captive demand from institutional investors for bonds in the local market and to the lack of integration between markets. We also identify the participation of individuals in the foreign market as a relevant factor, as well as the higher debt structuring costs charged by investment banks in the domestic market. In turn, the lack of investors’ awareness and operational barriers, such as transaction costs, impossibility of trading in the international market and of short selling in local market, limit the arbitrage. The latter also causes overpricing of the local market bonds for only the views of the most optimistic investors are reflected in prices. The local institutional investors’ high sensitivity to returns volatility also appears relevant. / O objetivo deste trabalho é analisar a diferença de rentabilidade entre emissões de títulos de dívida corporativa de empresas brasileiras nos mercados local e externo. Sob a ótica do investidor interessado em comprar esses títulos, busca-se responder se, protegendo-se contra oscilações de fatores como câmbio e juros e controlando pelo prazo de vencimento, seria mais rentável em média adquirir um título local (debênture) ou externo (bond) de um mesmo emissor. Para isso, analisamos 177 emissões de debêntures e 119 emissões de bonds de 31 companhias não financeiras brasileiras no período entre janeiro de 2004 e abril de 2013. Regressões em painel com efeitos fixos para controlar pelas características de cada emissor verificam que, em média, o título do mercado externo paga de 164 a 197 bps a mais que o do mercado local, e que tal diferença é estatisticamente significante. A diferença deve-se à maior oferta e variedade de títulos de dívida corporativa no mercado externo, à existência de uma demanda cativa de investidores institucionais por debêntures no mercado local e à falta de integração entre os mercados. A participação de pessoas físicas no mercado externo também é identificada como fator relevante, assim como o possível maior custo de estruturação de dívida cobrado por bancos de investimento no mercado doméstico. Dentre as hipóteses formuladas para o motivo dessa diferença de rentabilidade não ser arbitrada, destacam-se o desconhecimento dos investidores e obstáculos operacionais, como custos de transação, impossibilidade de operação no mercado internacional e de venda a descoberto no mercado local. Tal fato causa ainda uma supervalorização das debêntures pela atuação dos investidores mais otimistas. A alta sensibilidade dos investidores institucionais locais à volatilidade dos retornos, também aparece como fator relevante.
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Estrutura de capital e contingentes conversíveis sob a otica de Basileia III: um estudo empirico sobre o BrasilCyganczuk, Karina 07 May 2014 (has links)
Submitted by Karina Cyganczuk Goes (karinagoes@uol.com.br) on 2014-06-09T14:40:44Z
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Previous issue date: 2014-05-07 / É fato, que os bancos do mundo inteiro mantêm excesso de capital regulatório, seja para minimizar custos de recapitalização, seja para mitigar riscos de dificuldades financeiras. Mas somente depois da crise de 2007/2008, a qualidade desse capital em excesso, passou a ganhar importância entre os órgãos reguladores, que propuseram uma nova estrutura de capital no Acordo de Basiléia III, criando novos instrumentos híbridos de capital e dívidas, os contingentes conversíveis, cujo principal objetivo é, recapitalizar o banco automaticamente em momentos de dificuldades financeiras. Neste contexto, analisamos os 10 maiores bancos do Brasil, em total de ativos, comparando a estrutura de cada banco com dívidas subordinadas, contra a mesma estrutura com contingentes conversíveis, sob as regra de Basiléia III e, em ambientes sem regulamentações ou quando estas são frágeis. As evidências sugerem que, segundo o modelo utilizado, os bancos brasileiros estariam mais bem capitalizados com contingentes conversíveis, do que com dívidas subordinadas sob as regras de Basiléia III, mas em ambientes sem regulamentação ou quando estas são frágeis, os contingentes conversíveis induzem o aumento de riscos, podendo levar a novas crises financeiras.
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A crise financeira e a política monetária no BrasilEspindola, Ricardo Molari 04 February 2015 (has links)
Submitted by RICARDO MOLARI ESPINDOLA (ricardo.m.espindola@gmail.com) on 2015-02-27T19:20:22Z
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Previous issue date: 2015-02-04 / The financial crisis that began in 2007 generated a major recession in the United States and affected the global economy with disastrous consequences for the growth and the rate of unemployment in several countries. The major Central Banks of the world have to give greater importance to policies that ensure financial stability. There is a consensus regarding the need for advanced regulatory and prudential measures capable of reducing the financial risks. However, there are differences in the use of the basic interest rate, not only as a necessary tool to ensure price stability, but also to ensure financial stability and prevent the formation of financial bubbles. In the last twenty years, Brazil has experienced a period of great expansion of its credit market, fruit of the economical and financial establishments. The Central Bank of Brazil had a successful performance during the crisis and demonstrated its ability in using instruments of monetary politics and prudential measures in a complementary manner. Over the past four years, the macroeconomic conditions have deteriorated and Brazil has gone through a period of low growth, a level of inflation that reaches its target ceiling and a rise in national debt. While macro-prudential policies were able to prevent the formation of financial bubbles, the fiscal and monetary policies were far too expansionary. In this period there was a weakening in the reaction function of the Central Bank, which has failed to comply with the principle of Taylor. / A crise financeira iniciada em 2007 gerou uma grande recessão nos Estados Unidos e abalou a economia global com consequências nefastas para o crescimento e a taxa de desemprego em vários países. Os principais Bancos Centrais do mundo passaram a dar maior importância para políticas que garantam a estabilidade financeira. É consensual a necessidade de avanços regulatórios e de medidas prudenciais capazes de reduzir os riscos financeiros, mas existem divergências quanto ao uso da taxa básica de juros, não só como um instrumento necessário para garantir a estabilidade de preços, como também para garantir a estabilidade financeira e evitar a formação de bolhas. O Brasil viveu nos últimos vinte anos um período de grande expansão do mercado de crédito, fruto das estabilidades econômica e financeira. O Banco Central do Brasil teve atuação exitosa durante a crise e demonstrou habilidade em utilizar instrumentos de política monetária e medidas macroprudenciais de forma complementar. Nos últimos quatro anos, as condições macroeconômicas se deterioraram e o Brasil atravessou um período de crescimento baixo, inflação próxima ao teto da meta e aumento do endividamento. Enquanto as políticas macroprudenciais foram capazes de evitar a formação de bolhas, as políticas fiscal e monetária foram demasiadamente expansionistas. Neste período houve um enfraquecimento na função-reação do Banco Central, que deixou de respeitar o princípio de Taylor.
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Aspectos institucionais do mercado de renda fixa no BrasilYamamura, Dan 11 April 2000 (has links)
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Previous issue date: 2000-04-11T00:00:00Z / Apresenta os principais agentes e instrumentos (a vista e derivativos) existentes no mercado de renda fixa no Brasil. Introduz os conceitos de administração de riscos de títulos e carteiras de renda fixa pelos conceitos de duration e convexidade. Aborda a estrutura ·temporal da taxa de juros (ETJ)e apresenta um exemplo de ETJno Brasil. Esta dissertação é introdutória e descritiva sem ser superficial. É um guia para o mercado de renda fixa no Brasil.
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Cointegração e price discovery do risco soberano brasileiroDelfino, Denísio Augusto Liberato 20 April 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-04-20T00:00:00Z / The law of one price states that all identical assets, traded in different markets, must have only one price. In this dissertation, we aim to examine whether the Brazilian sovereign credit risk, traded in the international financial market, is priced similarly in the traditional bonds market as well as in the new and growing credit derivatives market. In addition to that, we make use of the Price Discovery analysis to study which of the two markets moves more rapidly in response to changes in the credit conditions in the Brazilian economy. As for the empirical analysis, we make use of time series econometrics, more specifically cointegration analysis and vector error correction. Our findings corroborate the theoretical prediction related to the law of one price, i.e., the Brazilian credit risk, either in the bonds market or in the credit derivatives market, move together in the long run. Our results also show that the majority of price discovery occurs in the credit derivatives market. / A lei do preço único afirma que o mesmo ativo negociado em diferentes mercados deve apresentar preços equivalentes. Este trabalho busca verificar se o risco de crédito soberano brasileiro negociado no mercado internacional é precificado de forma semelhante tanto nos tradicionais mercados de títulos quanto no novo e crescente mercado de derivativos de crédito. Adicionalmente, utiliza-se a análise de Price Discovery para examinar qual dos mercados se move mais rapidamente em resposta às mudanças nas condições de crédito da economia brasileira. A análise empírica é feita por meio de modelos de séries de tempo, mais especificamente análise de cointegração e vetor de correção de erros. Os resultados confirmam a predição teórica da lei do preço único de que o risco de crédito brasileiro, tanto nos mercados de títulos quanto no mercado de derivativos de crédito, movem-se juntos no longo prazo. Por fim, a maior parte do Price Discovery ocorre no mercado de derivativos de crédito.
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