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Estudo sobre convulxina

Franceschi, Julia Prado, 1932- 18 July 2018 (has links)
Orientador: Oswaldo Vital Brazil / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-18T01:18:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Franceschi_JuliaPrado_D.pdf: 4530987 bytes, checksum: 779ab2b3d11b91f3289ccbeb4a56ecf4 (MD5) Previous issue date: 1970 / Resumo: Certas pertubarções motoras, respiratórias e circulatórias causadas pela peçonha da Crotalus durissus terrificus não são devidas à ação das neurotoxinas anteriormente descritas (crotoxina, crotactina, giroxina ou crotamina). Esta verificação motivou a pesquisa e conduziu à separação de componente que, por suas propriedades convulsionantes, foi denominado ¿convulxina¿. O seguinte processo tem sido empregado na obtenção dessa toxina: precipitação da peçonha com o grau de saturação de 0,45 em sulfato de amônio, seguida de diálise contra água destilada e filtração em gel de dextrana, altamente poroso (Sephadex G-100 e G-200). A homogeneidade da toxina, assim obtida, foi comprovada por filtração molecular, imunodifusão e imunoeletroforese em gel de agar. O rendimento em convulxina tem sido de 15-16% e a purificação de 5,3. A convulxina é de natureza protéica, não dialisável e antitoxinogênica. Desprovida de atividade coagulante, hemolítica, fosfolipásica e proteolítica, é incapaz de alterar a permeabilidade capilar e o valor hematócrito. Camundongos injetados por via venosa com doses pequenas de convulxina apresentam, dentro de vinte segundos, taquipnéia, seguida de apnéia de curta duração. Doses maiores provocam convulsões que terminam, freqüentemente, com morte do animal. A DE 50 (efeito considerado: apnéia de curta duração) é de 180 (140 a 231) ug/Kg e a dose letal mediana de 524 (476 a 803) ug/Kg... Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: Not informed. / Doutorado / Doutor em Ciências Biológicas
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Moniliformina em milho : um estudo de metodologia analitica e de incidencia

Leoni, Luis Antonio Baffile 01 June 1994 (has links)
Orientador: Lucia Maria Valente Soares / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-07-19T06:57:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Leoni_LuisAntonioBaffile_M.pdf: 2320085 bytes, checksum: a9ddc668ffdcc91b47f803a23517e40c (MD5) Previous issue date: 1994 / Resumo: A moniliformina é uma toxina hidrossolúvel produzida por cepas de Fusarium, que age no metabolismo energético inibindo a produção de energia. Em animais de laboratório, a moniliformina demonstrou causar fraqueza muscular progressiva, aflição respiratória, cianose, coma e morte. A moniliformina tem sido encontrada em alguns países em cereais. Dentre estes, o milho tem sido o mais implicado em casos de contaminação por moniliformina, onde tem aparecido sozinha ou acompanhada de outras toxinas de Fusarium. No Brasil, não são conhecidos quaisquer dados sobre a incidência de moniliformina em alimentos. A inexistência de dados nacionais pode estar ligada ao fato dos métodos analíticos conhecidos para esta micotoxina serem complexos e de difícil aplicação em laboratórios nacionais. Adicionalmente, reações químicas para confirmação da identidade da toxina não são descritas na literatura. No presente trabalho, desenvolveu-se e avaliou-se um método analítico para moniliformina em milho empregando cromatografia líquida de alta eficiência. Na extração foi utilizada uma mistura de metanollágua (95:5). Na etapa de limpeza foram realizadas duas partições com hexano, seguidas de secagem do extrato em evaporador rotatório a 40 °C, lavagem com acetona e re-suspensão do resíduo em água. Na etapa de cromatografia líquida foi utilizada como fase estacionária, uma coluna de fase reversa C18 e como fase móvel água + citrimida (0,035%) + sulfato de zinco (0,05%) / tampão acetato de sódio (pH=3,5) / metanol, 42-10-48 . A detecção teve como base a absorbância do composto a 263 nm. O limite de detecção do método foi de 0,33 119/9 e sua recuperação média de 83,9 %. Testes de repetibilidade apresentaram um coeficiente de variação médio de 4,7 %. Reações de derivação para a moniliformina foram testadas com a finalidade de confirmar sua identidade e dentre estas, obteve-se sucesso com a metilação, catalisada por trifluoreto de boro. O método desenvolvido foi utilizado para analisar dezoito amostras representativas de milho recém colhido e estocado em silos e armazens localizados em diferentes regiões do Estado de São Paulo, cobrindo assim a produção comercial de 1992. Quatro amostras de milho provenientes de campos experimentais localizados em diferentes municípios do Estado foram também analisadas. Adicionalmente, em 1993, sessenta e oito amostras (19 de milho para' canjica, 24 de milho para pipoca e 25 de fubá) comercializados na cidade de Campinas, S.P., foram examinadas. Moniliformina não foi detectada em nenhuma amostra / Abstract: Moniliformin is a water soluble toxin produced by Fusarium species. The toxin affects metabolism by inhibiting production of energy. In experimental animais moniliformin causes respiratory distress, progressive muscular weakness, cyanosis, coma and death . Moniliformin has been found iin cereais a few countries. Corn has been the cereal most implicated in cases of contamination by moniliformin. The toxin itself has been detected either alone or together with other Fusarium mycotoxins. In Brazil there is no data on the incidence of moniliformin in foods. The reason for that may rest on current analytical methods. They are found to be complex and of difficult aplication under the prevailing laboratory conditions in Brazil. Chemical reactions to confirm the toxin identity have not been reported so far in the literature. In the present work, an analítical method has been developed and evaluated to determine moniliformin by high performance liquid chromatography in corn. Extraction utilized metanollwater (95+5). In the cleanup step, two partitions with hexane were conducted followed by evaporation of the extract to dryness in a rotary evaporator at 40°C. The residue was suspended with acetone, dried and dissolved in water. The HPLC quantitation step employed a column C18 as the stationary phase and water + citrimide (0,035 %) + zinc sulfate (0,05 %) I sodium acetate buffer (pH= 3,5) I metanol, (42+10+48) as the mobile phase. Detection was conducted by measuring of absorbance of the compound at 263 nm. The detection limit and average recovery were 0,33 1l9/g and83,9 %, respectively. Repeatability, in terms of relative standard deviation (RSD), was 4,7 %. Derivatization reactions were tested with the aim to confirm moniliformin identity during analysis. Methylation catalised by boron trifluoride proved to be adequate. The developed method was employed for the analysis of eighteen samples of corn stored in warehouses and silos located in different areas of the State of São Paulo and representative of the commercial harvest of 1992. Other four corn samples collected in experimentais plots in different locations in the State of São Paulo were also analysed in 1992. Sixty eight samples of com and a com product ( 19 of "canjica" corn, 24 of popcorn and 25 of corn meal) adquired in Campinas markets were examined in 1993. Moniliformin was not detected in any of the samples / Mestrado / Mestre em Ciência de Alimentos
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Aislamiento y propiedades de una Insecto Toxina del Veneno del Escorpión Centruroides Margaritatus Gervais, 1841 (Scorpiones: Buthidae)

Velásquez Ramos, Luz Dora January 2005 (has links)
En el presente trabajo se ha aislado y caracterizado parcialmente una insecto toxina del veneno del escorpión Centruroides margaritatus. La separación se hizo utilizando una columna de CM Sephadex C-25 con buffer acetato de amonio 0,05 M a pH 7,0. La insecto toxina aislada es de naturaleza básica y por PAGE-SDS muestra dos bandas proteicas de 6.6 y 5,2 kDa. Además no posee actividad proteolítica ni fosfolipásica. Por otro lado, al evaluar su toxicidad en insectos, resultó ser letal a Schistocerca piceifrons peruviana, Grillus sp. y Periplaneta americana en dosis de 1, 2 y 4 mg de proteína, respectivamente. Este es el primer aislamiento y caracterización bioquímica de una insecto toxina de veneno de escorpión en el Perú / In this work an insect toxin scorpion was isolated and partially characterized from the venom of Centruroides margaritatus. It was isolated using ion exchange CM Sephadex C-25 column chromatography with 0,05M ammonium acetate buffer at pH 7,0. The isolated insect toxin is a basic protein and by PAGE-SDS showed two protein bands of 6.6 and 5,2 kDa. In addition has no proteolytic and phospholipase activity. The toxicity activity showed that is highly toxic in insects. Schistoocerca piceifrons peruviana, Grillus sp. and Periplaneta americana was killed with 1, 2 and 4 mg of protein, respectively. This is the first isolation and biochemical characterization of an insect toxin from scorpion venom in Perú.
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Peptídeos derivados da toxina bacteriana ParE: síntese, estrutura e ação inibitória sobre a atividade de topoisomerases

Barbosa, Luiz Carlos Bertucci [UNESP] 15 February 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:00Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-02-15Bitstream added on 2014-06-13T19:01:10Z : No. of bitstreams: 1 barbosa_lcb_dr_araiq.pdf: 1542454 bytes, checksum: 327a840d830dd6df24f9ee9a47d53cff (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O sistema ParE-ParD é um sistema toxina-antitoxina bacteriano, sendo ParE a toxina e ParD a antitoxina. ParD é capaz de neutralizar a ação de ParE formando um complexo com o mesmo, o qual é eficaz na autorregulação do operon parDE. Estudos têm mostrado que a atividade tóxica de ParE ocorre inibindo a atividade da DNA girase, mas nenhum efeito desta proteína sobre a atividade da topoisomerase IV foi observado até hoje. Baseando-se na estrutura primária da toxina ParE de Escherichia coli, bem como nos escassos dados em relação a esta toxina, a meta deste trabalho foi a obtenção de peptídeos sintéticos baseados nesta proteína a fim de avaliar as sequências de aminoácidos responsáveis pela interação com as diferentes topoisomerases bacterianas, além de tentar isolar uma sequência polipeptídica com potencial atividade inibitória sobre essas enzimas. Utilizando modelagem molecular por homologia, um modelo tridimensional para toxina ParE de E. coli foi obtido e validado. Com base nos dados estruturais inferidos a partir do modelo da estrutura tridimensional de ParE, 12 peptídeos foram racionalmente desenhados e sintetizados pela metodologia da fase sólida. Ensaios de inibição in vitro da atividade de superenovelamento de DNA pela girase e de relaxamento de DNA pela topoisomerase IV foram realizados e indicaram que os peptídeos ParE3 (ParE 80-100), ParE8 (ParE 61-105), ParE10 (ParE 61-87) e ParE12 (ParE 61-79) atuam como bons inibidores de ambas enzimas. Ensaios de fluorescência intrínseca e anisotropia de fluorescência, empregando peptídeos sintéticos derivados de ParE, evidenciaram que o processo de inibição da atividade da DNA girase pela toxina ParE deve ocorrer por interação com a proteína GyrA da enzima. Foi iniciado neste trabalho os primeiros testes usando lipossomas como veículos... / The operon parDE encode a toxin-antitoxin system formed by ParE toxin and its antitoxin ParD. ParD is able to neutralize ParE action and is effective in autoregulation of the operon. Studies have shown that the toxic activity of the ParE occurs by inhibiting the activity of DNA gyrase, but no effect of this protein on the activity of topoisomerase IV has been observed yet. Based on the primary structure of the Escherichia coli ParE toxin, as well as the scarce data of this toxin, the aim of this work was to obtain synthetic peptides based on this protein in order to assess the amino acid sequences responsible for interaction with the bacterial topoisomerases, besides trying to isolate a polypeptide sequence with potential inhibitory activity against these enzymes. Using molecular homology modeling, a three-dimensional model for E. coli ParE toxin was obtained and validated. Based on structural data inferred from ParE threedimensional model, 12 peptides were rationally designed and synthesized by solid-phase method. Tests of inhibition of the supercoiling reaction of the DNA gyrase and inhibition of DNA relaxation by topoisomerase IV were performed and indicated that the peptides ParE3 (ParE 80-100), ParE8 (ParE 61-105), ParE10 (ParE 61 -87) and ParE12 (ParE 61-79) act as good inhibitors of both enzymes. Intrinsic fluorescence and fluorescence anisotropy assays, using synthetic peptides derived from ParE showed that inhibition process of activity of the DNA gyrase by ParE toxin must occur by interaction with the GyrA protein. In this work was started the first tests using liposomes as carrier vehicles for bioactive peptides derived from ParE. The peptides were efficiently encapsulated in soybean phosphatidyl choline liposomes. It was observed, although reduced, inhibition of bacterial growth when peptides encapsulated in liposomes were... (Complete abstract click electronic access below)
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Aislamiento y propiedades de una Insecto Toxina del Veneno del Escorpión Centruroides Margaritatus Gervais, 1841 (Scorpiones: Buthidae)

Velásquez Ramos, Luz Dora January 2005 (has links)
En el presente trabajo se ha aislado y caracterizado parcialmente una insecto toxina del veneno del escorpión Centruroides margaritatus. La separación se hizo utilizando una columna de CM Sephadex C-25 con buffer acetato de amonio 0,05 M a pH 7,0. La insecto toxina aislada es de naturaleza básica y por PAGE-SDS muestra dos bandas proteicas de 6.6 y 5,2 kDa. Además no posee ctividad proteolítica ni fosfolipásica. Por otro lado, al evaluar su toxicidad en insectos, resultó ser letal a Schistocerca piceifrons peruviana, Grillus sp. y Periplaneta americana en dosis de 1, 2 y 4 mg de proteína, respectivamente. Este es el primer aislamiento y caracterización bioquímica de una insecto toxina de veneno de escorpión en el Perú / In this work an insect toxin scorpion was isolated and partially characterized from the venom of Centruroides margaritatus. It was isolated using ion exchange CM Sephadex C-25 column chromatography with 0,05M ammonium acetate buffer at pH 7,0. The isolated insect toxin is a basic protein and by PAGE-SDS showed two protein bands of 6.6 and 5,2 kDa. In addition has no proteolytic and phospholipase activity. The toxicity activity showed that is highly toxic in insects. Schistoocerca piceifrons peruviana, Grillus sp. and Periplaneta americana was killed with 1, 2 and 4 mg of protein, respectively. This is the first isolation and biochemical characterization of an insect toxin from scorpion venom in Perú.
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Condições para detecção e expressão do fator killer produzido por linhagens de Saccharomyces cerevisiae / Conditions for detection and expression of killer factor produced by Saccharomyces cerevisiae strains

Poli, Jandora Severo January 2009 (has links)
Saccharomyces cerevisiae é uma levedura que possui papel fundamental na transformação do mosto em vinho. Durante a fermentação, a levedura selecionada transfere para o meio, componentes resultantes de seu metabolismo como etanol, aldeídos, enzimas, proteínas, entre outros. Existem algumas que possuem ação definida, como a proteína killer. Este trabalho teve como objetivo determinar as condições necessárias para a detecção e expressão do fator killer produzido por linhagens de levedura Sacch. cerevisiae isoladas de mosto de uva. Como linhagens killer, foram utilizadas as linhagens Sacch. cerevisiae Embrapa 91B, Sacch. cerevisiae Embrapa 1B, e uma linhagem comercial Sacch. cerevisiae K1 (Lallemand). Como linhagem sensível, foi empregada Sacch. cerevisiae Embrapa 26B. Para detecção do fator killer foram avaliados meios de cultura sólidos, preparados com diferentes concentrações de mosto de uva e extrato de levedura não comercial (ELNC). Para a produção do fator killer foram avaliados meios líquidos com diferentes concentrações de mosto de uva, ELNC e sacarose. Foi avaliada a produção do fator em condições aeróbicas e anaeróbicas de crescimento. O meio de cultura definido para detecção do fator killer foi o meio contendo 80 % de mosto de uva e 20 % de ELNC em sua composição. O meio líquido que proporcionou melhores condições de síntese do fator killer foi o meio preparado com 5% de mosto e 95 % de ELNC contendo 100 g/L de sacarose. A expressão do fator killer foi inibida em condições aeróbicas, exceto quando as linhagens foram cultivadas em meio líquido com elevada concentração de sacarose. / The yeast Saccharomyces cerevisiae has a key role in the process of converting must into wine. During fermentation the selected yeast transfers to the medium compounds resulting from metabolism such as ethanol, aldehyde, enzymes and proteins. Some compounds have an antibiotic effect like killer proteins. The aim of this work was to verify the conditions for detection and expression of killer factor produced by Sacch. cerevisiae isolated from grape must. The killer yeast strains used for the experiments were Sacch. cerevisiae Embrapa 91B, Sacch. cerevisiae Embrapa 1B and a commercial yeast Sacch. cerevisiae K1 (Lallemand). The yeast Sacch. cerevisiae Embrapa 26B was used as sensitive strain. Solid media prepared with different concentrations of grape must and non-commercial yeast extract (ELNC), were used to detect the killer factor. Culture media prepared with different concentrations of grape must, ELNC and sucrose, were employed for killer factor expression. Synthesis of killer protein was evaluated under anaerobic and aerobic growth conditions. Detection of killer protein presented better results when using a culture medium prepared with 80 % of grape must and 20 % of ELNC. The liquid medium that provided the best conditions for killer factor expression was prepared with 5 % of grape must and 95 % of ELNC supplemented with 100 g/L of sucrose. Killer factor expression was inhibited under aerobic conditions, except when strains were growth in liquid media prepared with high concentrations of sucrose.
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Condições para detecção e expressão do fator killer produzido por linhagens de Saccharomyces cerevisiae / Conditions for detection and expression of killer factor produced by Saccharomyces cerevisiae strains

Poli, Jandora Severo January 2009 (has links)
Saccharomyces cerevisiae é uma levedura que possui papel fundamental na transformação do mosto em vinho. Durante a fermentação, a levedura selecionada transfere para o meio, componentes resultantes de seu metabolismo como etanol, aldeídos, enzimas, proteínas, entre outros. Existem algumas que possuem ação definida, como a proteína killer. Este trabalho teve como objetivo determinar as condições necessárias para a detecção e expressão do fator killer produzido por linhagens de levedura Sacch. cerevisiae isoladas de mosto de uva. Como linhagens killer, foram utilizadas as linhagens Sacch. cerevisiae Embrapa 91B, Sacch. cerevisiae Embrapa 1B, e uma linhagem comercial Sacch. cerevisiae K1 (Lallemand). Como linhagem sensível, foi empregada Sacch. cerevisiae Embrapa 26B. Para detecção do fator killer foram avaliados meios de cultura sólidos, preparados com diferentes concentrações de mosto de uva e extrato de levedura não comercial (ELNC). Para a produção do fator killer foram avaliados meios líquidos com diferentes concentrações de mosto de uva, ELNC e sacarose. Foi avaliada a produção do fator em condições aeróbicas e anaeróbicas de crescimento. O meio de cultura definido para detecção do fator killer foi o meio contendo 80 % de mosto de uva e 20 % de ELNC em sua composição. O meio líquido que proporcionou melhores condições de síntese do fator killer foi o meio preparado com 5% de mosto e 95 % de ELNC contendo 100 g/L de sacarose. A expressão do fator killer foi inibida em condições aeróbicas, exceto quando as linhagens foram cultivadas em meio líquido com elevada concentração de sacarose. / The yeast Saccharomyces cerevisiae has a key role in the process of converting must into wine. During fermentation the selected yeast transfers to the medium compounds resulting from metabolism such as ethanol, aldehyde, enzymes and proteins. Some compounds have an antibiotic effect like killer proteins. The aim of this work was to verify the conditions for detection and expression of killer factor produced by Sacch. cerevisiae isolated from grape must. The killer yeast strains used for the experiments were Sacch. cerevisiae Embrapa 91B, Sacch. cerevisiae Embrapa 1B and a commercial yeast Sacch. cerevisiae K1 (Lallemand). The yeast Sacch. cerevisiae Embrapa 26B was used as sensitive strain. Solid media prepared with different concentrations of grape must and non-commercial yeast extract (ELNC), were used to detect the killer factor. Culture media prepared with different concentrations of grape must, ELNC and sucrose, were employed for killer factor expression. Synthesis of killer protein was evaluated under anaerobic and aerobic growth conditions. Detection of killer protein presented better results when using a culture medium prepared with 80 % of grape must and 20 % of ELNC. The liquid medium that provided the best conditions for killer factor expression was prepared with 5 % of grape must and 95 % of ELNC supplemented with 100 g/L of sucrose. Killer factor expression was inhibited under aerobic conditions, except when strains were growth in liquid media prepared with high concentrations of sucrose.
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Avaliação em escala de bancada da eficiência da quitosana e do sulfato de alumínio na remoção de Microcystis aeruginosa e Cylindrospermopsis raciborskii por sedimentação e da liberação e degradação de cianotoxinas em função do tempo de armazenamento do lodo / Bench scale avaliation of the chitosan and aluminum sulphate efficiency in Microcystis aeruginosa and Cylindrospermopsis raciborskii removal and the release and degradation of cyanotoxins due to sludge storage time

Prado, Nielde Souza do 10 October 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2017-02-15T19:02:04Z No. of bitstreams: 1 2016_NieldeSouzadoPrado_Parcial.pdf: 1046936 bytes, checksum: d7822d35a04701e9f3bac3f256ce6ef1 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2017-03-24T22:54:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_NieldeSouzadoPrado_Parcial.pdf: 1046936 bytes, checksum: d7822d35a04701e9f3bac3f256ce6ef1 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-24T22:54:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_NieldeSouzadoPrado_Parcial.pdf: 1046936 bytes, checksum: d7822d35a04701e9f3bac3f256ce6ef1 (MD5) / O aumento da ocorrência de Microcystis aeruginosa e Cylindrospermopsis raciborskii em mananciais de abastecimento público brasileiros é preocupante, principalmente devido aos efeitos genotóxicos das toxinas produzidas por esses organismos aos humanos e à biota em geral. A sedimentação apresenta-se pouco eficiente na remoção de cianotoxinas, porém, é efetiva na remoção de células de cianobactérias, se observadas boas condições operacionais. A efetiva remoção de cianobactérias pela sedimentação reflete em maior quantidade de lodo nos decantadores, o qual pode comprometer a qualidade da água clarificada, dada a possibilidade de lise celular e liberação de toxinas. Os poucos estudos existentes sobre a C. raciborskii têm mostrado resultados bastante divergentes quando do uso da sedimentação e coagulantes metálicos para remoção de suas células. A quitosana é um coagulante natural estudado como alternativa aos coagulantes metálicos, porém, são escassos os trabalhos que avaliaram seu emprego na remoção de cianobactérias, especialmente, para remoção de C. raciborskii. Nesse trabalho buscou-se avaliar comparativamente o desempenho da quitosana e do sulfato de alumínio na remoção de células de M. aeruginosa e C. raciborskii pelo processo de sedimentação, bem como a influência desses coagulantes e do tempo de armazenamento do lodo na lise celular, liberação e degradação de microcistinas e cilindrospermopsinas. Para C. raciborskii, ambos coagulantes apresentaram desempenho semelhante, com percentuais de remoção de turbidez e cor aparente acima de 80%, para uma ampla faixa de pH e dosagens de coagulante. Quanto à M.aeruginosa, numa condição de pH e dosagem bastante restrita (pH 7,0 e dosagens entre 1 e 9 mg/L), a remoção de células foi menor com o uso da quitosana (71%), enquanto que o sulfato de alumínio removeu 90% de células em pH entre 5,0 e 6,0 e dosagens acima de 8 mg/L. Os ensaios de armazenamento do lodo evidenciaram concentração apreciável de cilindrospermopsina extracelular no 10º dia, tanto com o uso da quitosana quanto do sulfato de alumínio, não sendo observada degradação dessa toxina, mesmo após decorrido 40 dias de armazenamento. Para M. aeruginosa, observou-se concentração máxima de microcistina extracelular no 3º dia e 100% de degradação no 10º dia, com quitosana. Com sulfato de alumínio, a concentração máxima de microcistina extracelular para a amostra com coagulante se deu no 10º dia, com degradação completa no 20º dia; enquanto que para a amostra sem coagulante, no 5º dia e 10º dia, respectivamente. / The increase in the occurrence of Microcystis aeruginosa and Cylindrospermopsis raciborskii in Brazilian public drinking water sources is concern, mainly due to the genotoxic effects of toxins produced by these organisms on humans and general biota. Sedimentation is not very efficient in the removal of cyanotoxins, however, it is effective in removing cyanobacteria cells, if good operating conditions requirements are met. Effective removal of cyanobacteria by sedimentation reflects a greater amount of sludge in the decanters, which can compromise clarified water quality, given the possibility of cell lysis and release of toxins. The few existing studies on C. raciborskii have shown quite divergent results regarding the use of the sedimentation and metal coagulants for removal of their cells. Chitosan is a natural coagulant studied as an alternative to metallic coagulants, however, there are few studies evaluating its use in the removal of cyanobacteria, especially for the removal of C. raciborskii. This study was to evaluate the performance of chitosan and aluminum sulfate in the removal of M. aeruginosa and C. raciborskii cells by the sedimentation process and to assess the influence of these coagulants and sludge storage time in cell lysis, release and degradation of microcystins and cylindrospermopsins. For C. raciborskii, both coagulants presented similar performance, with turbidity and apparent color removal percentages above 80%, for a wide range of pH and coagulant dosages. Regarding M.aeruginosa, in pH and dosage condition very narrow (pH of 7.0 and dosages between 1 and 9 mg/L), cell removal was lower with chitosan (71%), while aluminum sulfate removed 90% of cells at pH between 5.0 and 6.0 and dosages above 8 mg/L. Sludge storage tests evidenced appreciable concentration of extracellular cylinderspermopsin on the 10 th day, both with the use of chitosan and aluminum sulfate, and it was not observed any degradation of this toxin even after 40 days of storage. With M. aeruginosa, it was observed a maximum concentration of extracellular microcystin on day 3 and 100% of degradation on the 10th day, with chitosan. With aluminum sulfate, the maximum concentration of extracellular microcystin for the sample with coagulant occurred on the 10th day, with complete degradation on the 20th day; whereas for the sample without coagulant, on the 5th day and 10th day, respectively.
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Decodificando o papel dos mastoparanos como imunomoduladores da resposta imune humoral contra os imunógenos da peçonha de vespas sociais / Decoding the role of mastoparans as immunomodulators of humoral responses against immunogens from social wasp venom

Cardozo Filho, José de Lima 06 March 2015 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal, 2015. / Submitted by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2015-10-26T15:52:34Z No. of bitstreams: 1 2015_JosédeLimaCardozoFilho.pdf: 2180501 bytes, checksum: 26618f46ebf3e11c8d5bade02b929220 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2015-10-29T11:27:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_JosédeLimaCardozoFilho.pdf: 2180501 bytes, checksum: 26618f46ebf3e11c8d5bade02b929220 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-29T11:27:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_JosédeLimaCardozoFilho.pdf: 2180501 bytes, checksum: 26618f46ebf3e11c8d5bade02b929220 (MD5) / As espécies de vespas pertencentes ao táxon Aculeata (Hymenoptera) são caracterizadas pela presença de acúleo (do latim, aculeus) inoculador de peçonha. A severidade das manifestações clínicas deflagradas pelos eventos injuriosos infligidos por esses animais às suas vítimas depende tanto dos fatores associados à natureza da peçonha quanto às características idiossincráticas dos organismos infligidos. Os mastoparanos são tetradecapeptídeos polibásicos isolados da peçonha de algumas espécies de vespas capazes de elicitar respostas secretórias dos mastócitos que podem afetar o caráter das respostas imunes. O presente estudo culminou na caracterização estrutural de dois mastoparanos isolados da peçonha de Synoeca surinama, SynS MP I e SynS MP II, cujas estruturas primárias são INWLKLGQKIISAL-NH2 e INWFKLGQKIISAL-NH2, respectivamente. A liberação de componentes pré-formados e a ativação de fatores de transcrição associados à produção de mediadores em mastócitos quando da incubação dos peptídeos com linhagens de mastócitos mantidas em cultura foi investigada. SynS MP I e SynS MP II a 7,5 μM promoveram a liberação de β-hexosaminidase de mastócitos (10,8% e 7,4%, respectivamente). Ao reduzir a concentração dos peptídeos de 7,5 μM para 1 μM, não houve liberação detectável de β-hexosaminidase. A ativação de NFκB por SynS MP I e SynS MP II quando ensaiados a 7,5 μM (11,87% e 9,12%, respectivamente) não foi significativamente afetada face à redução da concentração dos peptídeos para 1 μM. Não foram observadas também diferenças de ativação de NFκB induzidas por SynS MP I e SynS MP II, assim como não foi constatada a indução da ativação de NFAT por nenhum dos peptídeos. O perfil de resposta exibido pelos mastócitos em razão da incubação com os mastoparanos SynS MP I e SynS MP II nas condições testadas não sugere a participação desses peptídeos como elementos precípuos à configuração de resposta imune tipo II, bem como à produção de IgE contra os imunógenos da peçonha de vespas. / Wasp species belonging to Aculeata taxon (Hymenoptera) are characterized by aculeus, classical feature for venom inoculation. The severity of responses depends on both factors associated to the nature of venoms and idiosyncratic characteristics of the organisms inflicted. Mastoparans are polibasic tetradecapeptides isolated from wasp venoms. These peptides are capable of to elicit mast cells responses that may be affect the global immune responses. The present study resulted in the structural characterization of two mastoparans isolated from S. surinama, SynS MP I (INWLKLGQKIISAL-NH2) and SynS MP II (INWFKLGQKIISAL-NH2). The preformed mediators release and the activation of transcription factors associated to the mediators production in mast cells was investigated by using of mast cell lineages kept in culture. SynS MP II and SynS MP II at 7.5 μM induced the release of β-hexosaminidase activity in mast cells (10.8% and 7.4%, respectively). No detectable release of β-hexosaminidase activity was observed when the peptides concentrations were reduced from 7.5 μM to 1 μM. The NFκB activation in mast cells stimulated with SynS MP I and SynS MP II (11.87% and 9.12%, respectively) was not significantly affected when the test concentration was reduced to 1 μM. Differences were not observed between NFκB activation induced by SynS MP I and SynS MP II. In addition, both of them were not capable of activating NFAT in mast cells. The profile of mast cells degranulation induced during incubation with mastoparans SynS MP I and MP II in the conditions tested did not suggest the participation of these peptides as determinant elements of type II responses, as well as to the IgE production against immunogens from wasp venoms.
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Modelos caracterizando a interação entre as toxinas da família Cry1A de Bacillus thuringiensis e o receptor BT-R1 de Manduca sexta

Sá, Diogo Martins de 31 March 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Biologia Molecular, 2015. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-03-02T13:00:39Z No. of bitstreams: 1 2015_DiogoMartinsdeSá.pdf: 8864026 bytes, checksum: 31e06adc819c9c1f38cd303d53cd3d41 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-03-02T20:41:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_DiogoMartinsdeSá.pdf: 8864026 bytes, checksum: 31e06adc819c9c1f38cd303d53cd3d41 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-02T20:41:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_DiogoMartinsdeSá.pdf: 8864026 bytes, checksum: 31e06adc819c9c1f38cd303d53cd3d41 (MD5) / O Bacillus thuringiensis é uma bactéria gram positiva pertencente ao grupo Bacillus cereus, mas se distingue de outras espécies deste grupo por produzir, durante a esporulação, inclusões cristalinas contendo predominantemente uma ou mais proteínas de ação inseticida (toxinas Cry e Cyt), também chamadas de δ-endotoxinas. Por definição, toxinas Cry exibem toxicidade experimentalmente verificável a um organismo alvo, ou possuem similaridade significativa de sequencia à uma toxina Cry já descrita. A toxicidade de Cry1Ab é amplamente relatada para larvas da mariposa Manduca sexta e estudos indicam que o domínio II é responsável pelo reconhecimento específico dessa toxina ao receptor no intestino do inseto. Cry1Aa, Cry1Ab e Cry1Ac possuem 82 a 90% de identidade de resíduos de aminoácidos e a interação dessas proteínas com receptores primários do tipo caderina é descrita como um importante passo para a correta remoção da α-hélice 1 no domínio I e subsequente desencadeamento de eventos que levam à morte do inseto. Usando-se de modelagem por homologia e docking molecular, foram selecionados dois modelos descrevendo as interações entre o receptor de M. sexta, BT-R1, e a toxina Cry1Ab. Estes modelos foram submetidos à simulações por dinâmica molecular clássica e avaliados quanto a diversos aspectos de sua estrutura. Um total de 12 blocos de interação foram identificados para cada proteína e estudados quanto às suas propriedade biofísicas, cada qual constituído por uma região da sequência de aminoácidos de suas respectivas proteínas. As medidas de RMSD ao fim da dinâmica mostraram que os sítios de ligação ao receptor apresentam deformações menores que próprio receptor, indicando que a ligação à Cry1Ab estabiliza estas regiões. Mais que isso, os termos intermoleculares de energia de curta distância mostraram um declínio contínuo e uma tendência de atração entre as duas proteínas. Todas as ligações de hidrogênio e pontes salinas foram mapeadas e caracterizadas de acordo com sua persistência e distância média durante a dinâmica. Por último, foi avaliado o potencial eletrostático de cada bloco de interação, o que permitiu inferir as regiões que direcionam a ligação específica da toxina ao receptor. Para validar os modelos, foram sintetizados peptídeos correspondendo a cada bloco de interação para uma análise qualitativa utilizando ressonância plasmônica de superfície (SPR). Resultados preliminares de um dos modelos mostram que o loop 3, notório por sua função no reconhecimento ao receptor, é capaz de ligar-se a uma região nunca antes relatada dos receptores tipo caderina. Essa nova região possui um perfil de hidropaticidade similar ao do epitopo de um anticorpo específico ao loop 3 e, quando comparamos medidas entre pH 7,4 e pH 9,0 em experimentos de SPR, é possível observar uma ligação de mesma intensidade entre essas duas regiões usando-se 266 vezes menos concentração de analito em pH básico. O pH fisiológico do intestino de M. sexta é aproximadamente 9,0, o que indica que um dos modelos é capaz de reproduzir aspectos da interação in vivo. O prosseguimento deste trabalho, através de técnicas in silico e experimentos in vitro, deve indicar se ambos modelos são plausíveis de ocorrer, ou se um dos modelos é preterido. No geral, esses modelos permitiram observar o comportamento da toxina enquanto ligada ao receptor e contribuem para o entendimento de muitos dos experimentos in vitro realizados envolvendo as toxinas da família Cry1A e os receptores tipo caderina. / Cry1Ab is widely described as toxic to Manduca sexta larvae and extensive substitution of loop residues in domain II suggests that this region is responsible for specific binding to receptor. Cry1Aa, Cry1Ab, and Cry1Ac share 82 to 90% amino acid residue identity to one another and their interaction with cadherin-like receptors has been described as an important step for the correct removal of alpha-helix1 in domain I and subsequent events leading to the insect's death. After homology modeling and a selective protein docking, two models describing the interactions of Cry1Ab to the M. sexta cadherin-like receptor, BT-R1, were assessed using molecular dynamics simulations. A total of 12 binding regions were identified for each protein and their biophysical properties were further evaluated. Binding sites in the receptor were shown to have lower RMSD measures than the entire receptor, indicating that the binding of Cry1Ab stabilizes these regions. Also, Van der Waals and Coulomb short-range energy terms were measured for the receptor-toxin complex and showed an attraction tendency, with decreasing energy throughout the entire simulation. All intermolecular hydrogen bonds and salt bridges were identified and characterized according to persistence of existence and mean distances, respectively, as well as their participating residues. Lastly, electrostatic potential for each binding site was assessed, permitting to infer regions that guide specific binding of toxin to receptor. To further investigate the importance of each binding region and validate our model, we synthesized peptides corresponding to each of these regions. Result for one model show that loop 3, notorious for receptor recognition, binds a region previously unidentified in Manduca sexta cadherin-like receptor. This new toxin binding region shows the same hydropathicity profile of an antibody epitope previously described to bind specifically to loop 3. Most interestingly, binding occurs with over 266-fold less peptide concentration in pH 9.0 than in pH 7.4. The physiological pH in the insect midgut is approximately 9.0, which corroborates that at least one of the models reproduces in-vivo interaction. Ongoing work will show if both models are plausible to occur, or if one of them is preferable to the other. Overall, these models allowed the observation of the toxin's behavior when binding to BT-R1 and have helped explain many in vitro experiments concerning Cry1A and cadherin-like receptors.

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