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Avaliação de sintomas depressivos, de ansiedade e de transtorno mental inespecífico em pacientes portadores de migrâneaKowacs, Fernando January 1999 (has links)
Resumo não disponível
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Aspectos psicológicos da cirurgia da obesidade : transtornos mentais, qualidade de vida e autoestima em pacientes candidatosCosta, Fabiana Silva January 2014 (has links)
Resumo não disponível
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Estresse no trabalho e transtornos mentais comuns em participantes ELSA-BrasilFiorini, Juliana Scopel January 2015 (has links)
Os transtornos mentais comuns (TMC) são estimados como a terceira causa mais frequente de morbidade em adultos. Estudos epidemiológicos têm demonstrado altas prevalências entre trabalhadores brasileiros, o que demonstra que os TMC são um problema de saúde pública e precisam ser melhor investigados em nosso meio. A presente tese foi desenvolvida com o objetivo de investigar a associação entre estresse no trabalho e TMC e seus sintomas em adultos da faixa etária de 35 a 74 anos. A amostra foi composta por 11755 trabalhadores civis da linha de base do ELSA-Brasil (2008-2010). Informações sobre as características sociodemográficas, hábitos de vida, autopercepção em saúde, saúde mental e características do trabalho foram referidas pelos participantes durante as entrevistas padronizadas nos Centros de Pesquisa do ELSA. Para analisar a associação entre estresse no trabalho e os desfechos em saúde mental foram utilizados modelos de regressão de Poisson com variância robusta. A prevalência observada de TMC nos homens com baixo apoio social foi de 33.2% entre aqueles com alta exigência no trabalho (alta demanda e baixo controle), 27.8% naqueles com trabalho ativo (alta demanda e alto controle), 24.3% nos com trabalho passivo (baixa demanda e baixo controle) e 14.7% nos com baixa exigência (baixa demanda e alto controle). Já entre as mulheres, esses valores foram de 52.9%. 42.5%, 39.2% e 26.6%, respectivamente. Em todas as características analisadas, os TMC foram mais frequentes entre as mulheres. Após ajustes, associações independentes foram encontradas entre os participantes com alto nível educacional e baixo apoio social combinados com alta exigência (RP = 1.95; IC 95%: 1.67-2.28), trabalho ativo (RP = 1.82; IC 95% 1.57-2.11) e trabalho passivo (RP = 1.24; IC 95% 1.05 -1.47). O trabalho ativo e a alta exigência realizados com baixo apoio social no trabalho, foram associados aos TMC em ambos os sexos. Em relação aos sintomas que constituem os TMC, os mais comuns nessa amostra foram preocupação, fadiga e distúrbio do sono, com prevalências de 37.5%, 21.8% e 28.6%, entre os homens, e 46.9%, 48.7% e 38.2%, entre as mulheres, respectivamente. As dimensões alta demanda e baixo apoio social e os quadrantes com alta exigência e trabalho ativo foram associados com os sintomas mentais comuns em ambos os sexos. Baixo controle e trabalho passivo apresentaram resultados distintos, onde os homens, em geral, não estiveram associados aos desfechos e as mulheres tiveram associações fracas. Os achados do presente estudo sustentam a hipótese de que o estresse no trabalho, avaliado a partir de características psicossociais, está associado aos transtornos mentais comuns e seus sintomas. / Common mental disorders (CMD) are estimated as the third most frequent cause of morbidity in adults. Epidemiological studies have shown high prevalence among Brazilian workers demonstrating that CMD are a public health problem and need to be further investigated in our midst. The present thesis has been developed in order to investigate the association between job strain and CMD (and its symptoms) in adults between 35-74 years old. The sample consisted of 11755 current civil workers from ELSA-Brasil baseline (2008-2010). Information about sociodemographic characteristics, lifestyle habits, self-rated general health, mental health and work characteristics were reported by the participants during standardized interviews in ELSA Research Centers. Poisson regression models were performed in order to estimate the association of job strain and mental health outcomes. The observed prevalence of CMD in men with low social support was 33.2% among those with high job strain (high demand and low control), 27.8% in those with active work (high demand and high control), 24.3% in those with passive work (low demand and low control) and 14.7% in those with low strain (low demand and high control). Among women, these values were 52.9%. 42.5%, 39.2% and 26.6%, respectively. In all characteristics, CMD were more common among women. After adjustment, independent associations were found between participants with high educational level and low social support job combined with high strain (PR = 1.95; 95% CI: 1.67 to 2.28), active job (PR = 1.82 95% CI: 1.57 to 2.11) and passive job (PR = 1.24; 95% CI: 1.05 -1.47). The high strain and the active job, performed with low social support were associated with CMD in both sexes. Regarding CMD symptoms, the most common in our sample were worry, fatigue and sleep disturbances, with prevalence of 37.5%, 21.8% and 28.6% among men and 46.9%, 48.7% and 38.2% among women, respectively. The high demand and low social support dimensions and the high strain and active job quadrants were associated with the common mental symptoms in both sexes. Low control and passive job showed distinct results where men had no associations with outcomes and women had weak associations. The findings of this study support the hypothesis that job strain, evaluated based on psychosocial characteristics, is associated with common mental disorders and its symptoms.
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Temperamento afetivo e emocional : desenvolvimento teórico, mensuração e associação com ritmos circadianos / Affective and emotional temperament: theoretical development, measurement and association with circadian rhythmsOttoni, Gustavo de Lima January 2010 (has links)
As atuais classificações nosológicas em psiquiatria são baseadas em um modelo categorial e fragmentador da atividade mental. Essa abordagem inflaciona a presença de comorbidades, não explica como uma mesma classe de medicações pode ser eficaz em diferentes transtornos, não oferece parâmetros de saúde mental e dificulta a interação com outras áreas como a psicologia e as neurociências. Por outro lado, há evidências de que o temperamento e os traços de personalidade individuais predispõem aos transtornos psiquiátricos manifestados e contribuem para sua alta recorrência e cronicidade. Nesse contexto, foi proposto o modelo de temperamento baseado em traços de Medo e Raiva (Lara e Akiskal, 2006; Lara et al., 2006). Focado em traços emocionais e afetivos, com base em conhecimentos gerados das neurociências, da psicologia e da psicofarmacologia, esse modelo se propõe a ser uma base coerente para o entendimento dos padrões de comorbidades psiquiátricas e das ações dos psicofármacos. Além da natureza emocional, há muitas evidências de alterações em ritmos circadianos entre os acometidos por transtornos mentais, com uma clara tendência a um atraso em seus relógios biológicos internos. Na primeira parte desta tese, a partir do embasamento em diversos modelos de temperamento e personalidade, incrementamos o Modelo de Temperamento baseado em Medo e Raiva, rebatizado como Modelo de Temperamento Afetivo e Emocional (Affective and Emotional Composite Temperament; AFECT). A seguir, apresentamos a validação da primeira versão da escala para avaliação do modelo (Combined Emotional and Affective Temperament Scale; CEATS) em uma amostra com alta prevalência de transtornos psiquiátricos e a validação da segunda e atual versão dessa escala, agora com o nome de Affective and Emotional Composite Temperament Scale (AFECTS). O modelo AFECT propõe que o substrato emocional básico humano funcione como um sistema composto pelas seguintes dimensões: Ativação, Inibição, Sensibilidade, Coping e Controle (AIS2C system). Esse sistema é baseado no princípio de que a Ativação (Vontade e Raiva) e a Inibição (Medo e Cautela) são os vetores emocionais básicos. A forma como esse sistema reage ao ambiente é determinada pelas dimensões de Sensibilidade e Coping. Por último, o Controle monitora o ambiente e faz os ajustes necessários na ativação e inibição. De acordo com a interação dessas dimensões emocionais básicas, um temperamento afetivo resulta em uma matriz tipológica. São propostos 12 temperamentos afetivos: depressivo, ansioso, apático, obsessivo, ciclotímico, disfórico, volátil, eutímico, irritável, desinibido, hipertímico e eufórico, que se aproximam ou distanciam na matriz conforme seus sistemas emocionais básicos. Tanto a CEATS quanto a AFECTS apresentaram boa qualidade psicométrica. Apresentaram alto índice de consistência interna e os perfis emocionais esperados para cada temperamento afetivo. Os temperamentos afetivos propostos compreendem os principais padrões afetivos existentes na população (97 a 99% das pessoas se identificaram com pelo menos um desses temperamentos). Ambas as escalas avaliam as dimensões emocionais de maneira quantitativa, enquanto os temperamentos afetivos são mensurados tanto quantitativa quanto qualitativamente. Além disso, no fim são avaliados os níveis de problemas e vantagens decorrentes do temperamento. Em relação à CEATS, a AFECTS discriminou mais adequadamente os fatores emocionais e recebeu o acréscimo de dois temperamentos emocionais (sensibilidade e coping) e 2 temperamentos afetivos (obsessivo e eufórico). A AFECTS apresenta ainda a mensuração dos seguintes fatores compostos: o índice de Funcionamento Emocional Global (Global Emotional Functioning; GEF); os índices de Internalização, de Externalização e de Instabilidade; e o escore de Adaptação. Na segunda parte da tese, apresentamos uma escala bastante simples para avaliação de preferência circadiana baseada em energia (Circadian Energy Scale; CIRENS). Essa escala apresentou boa correlação (r = - 0.70) com o instrumento mais amplamente utilizado para análise de cronotipos, o Morningness-Eveningness Questionnaire (MEQ). Além disso, seus resultados quanto a parâmetros externos comprovadamente associados à preferência circadiana foram adequados. Na associação dos temperamentos afetivo e emocional (avaliados pela CEATS) com parâmetros subjetivos de sono, encontramos que uma ativação emocional disfuncional (alta raiva com baixo controle e vontade) esteve relacionada a problemas específicos de sono. Um padrão de sono disfuncional foi encontrado naqueles com temperamento depressivo, ciclotímico ou volátil. O estudo da associação entre os temperamentos afetivo e emocional (avaliados pela AFECTS) e a preferência circadiana, demonstrou que a dimensão emocional do Controle foi a mais correlacionada ao cronotipo. O baixo Controle foi a principal diferença daqueles com cronotipo noturno em relação aos matutinos ou aos sem preferência circadiana. Os resultados ampliaram para o nível de temperamento as evidências de preferência pela noite entre os pacientes com transtornos bipolar e de déficit de atenção com hiperatividade. O temperamento se mostrou mais associado aos escores absolutos de energia do que aos cronotipos. Baixa Vontade, Coping e Controle, e alta Sensibilidade foram associados a um perfil de energia baixa e instável ao longo do dia. Nossos resultados sugerem que temperamento e ritmos circadianos estão associados e que a atenção a estes parâmetros pode fornecer importantes informações para uma avaliação global dos pacientes psiquiátricos. / Current nosological classifications in psychiatry are based on a categorical and fragmented model of mental functioning. This approach overestimates the presence of comorbidities, does not explain how the same drug class can be effective in different disorders, offers no parameters of mental health, and hinder the interaction with other areas such as psychology and neuroscience. Moreover, there is abundant evidence that temperament and personality traits predispose individuals to psychiatric disorders and contribute to their high recurrence and chronic evolution. In this context, the Fear and Anger model of temperament (Lara and Akiskal, 2006; Lara et al., 2006) was proposed. Focused on emotional and affective traits, based on knowledge from neurosciences, psychology and psychopharmacology, this model aims to be a coherent basis for understanding patterns of psychiatric comorbidity and actions of psychoactive drugs. Besides temperament, differences in circadian rhythms of those affected by mental disorders have been shown, with great tendency towards a delay in their internal biological clocks. In the first section of this thesis, based on several models of temperament and personality, we revised the Fear and Anger model of temperament, renamed as the Affective and Emotional Composite Temperament (AFECT) model. Then, the validation study for the first version of the scale for emotional and affective temperaments assessment (Combined Emotional and Affective Temperament Scale; CEATS) in a sample with high prevalence of psychiatric disorders is presented. The validation study of the second and current version of this scale, now under the name of Affective and Emotional Composite Temperament Scale (AFECTS), is shown at the end of this first section. The AFECT model proposes that human basic emotional dimensions work as a system composed by Activation, Inhibition, Sensitivity, Coping and Control (AIS2C). This system is based on the principle that Activation (Volition and Anger) and Inhibition (Fear and Caution) are the two main emotional forces or ‗vectors of the mind‘. The way this system reacts to the environment is determined by the dimensions of Sensitivity and Coping. Finally, Control monitors the environment and makes the necessary adjustments in activation and inhibition. According to the interaction of these basic emotional dimensions, affective temperaments result in a typological matrix. Twelve affective temperaments are proposed: depressive, anxious, apathetic, obsessive, cyclothymic, dysphoric, volatile, euthymic, irritable, disinhibited, hyperthymic, and euphoric. Their basic emotional configurations influence their vicinities in the typological matrix. Both CEATS and AFECTS had good psychometric properties. They showed high internal consistency and the expected emotional profiles for each affective temperament. Respectively for CEATS and AFECTS, 97 and 99% of the volunteers were able to ascribe to at least one proposed affective temperament. These scales assess the emotional dimensions quantitatively, whereas the affective temperaments are measured both quantitatively and qualitatively. They also evaluate personal problems and benefits related to temperament. Comparing to the CEATS, the AFECTS discriminated emotional factors better and presented two additional emotional dimensions (Sensitivity and Coping) and 2 new affective temperaments (obsessive and euphoric). The AFECTS presents the following composite factors: the Global Emotional Functioning (GEF) index, the Internalization, Externalizing, and Instability indexes, and the Adaptation score. In the second section of this thesis, we present a simple scale for assessing circadian preference based on energy (Circadian Energy Scale; CIRENS). This scale showed a moderalty high correlation (r = - 0.70) with the most widely used scale to chronotype assessment, the Morningness-Eveningness Questionnaire (MEQ). Moreover, the CIRENS showed the expected results regarding the evaluated external parameters. Using CEATS as the temperament assessment tool, a dysfunctional emotional activation (high anger and low control and volition) was related to specific subjective sleep problems. Sleep problems were found particularly in those with depressive, cyclothymic or volatile temperament. Assessed by the AFECTS, Control was the emotional dimension most correlated to diurnal preference. Low control was the main difference between evening types and other chronotypes. The results extended to the level of temperament the evening preference previously reported for patients with bipolar and attention deficit hyperactivity disorders. Temperaments were more associated with absolute energy levels than with chronotype. Low Volition, Coping and Control, and high Sensitivity were associated with a profile of low and unstable energy throughout the day. Our results suggest the association of temperament and circadian rhythms and that their assessment could provide valuable insights for a more global evaluation of psychiatric patients.
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Estresse no trabalho e transtornos mentais comuns em participantes ELSA-BrasilFiorini, Juliana Scopel January 2015 (has links)
Os transtornos mentais comuns (TMC) são estimados como a terceira causa mais frequente de morbidade em adultos. Estudos epidemiológicos têm demonstrado altas prevalências entre trabalhadores brasileiros, o que demonstra que os TMC são um problema de saúde pública e precisam ser melhor investigados em nosso meio. A presente tese foi desenvolvida com o objetivo de investigar a associação entre estresse no trabalho e TMC e seus sintomas em adultos da faixa etária de 35 a 74 anos. A amostra foi composta por 11755 trabalhadores civis da linha de base do ELSA-Brasil (2008-2010). Informações sobre as características sociodemográficas, hábitos de vida, autopercepção em saúde, saúde mental e características do trabalho foram referidas pelos participantes durante as entrevistas padronizadas nos Centros de Pesquisa do ELSA. Para analisar a associação entre estresse no trabalho e os desfechos em saúde mental foram utilizados modelos de regressão de Poisson com variância robusta. A prevalência observada de TMC nos homens com baixo apoio social foi de 33.2% entre aqueles com alta exigência no trabalho (alta demanda e baixo controle), 27.8% naqueles com trabalho ativo (alta demanda e alto controle), 24.3% nos com trabalho passivo (baixa demanda e baixo controle) e 14.7% nos com baixa exigência (baixa demanda e alto controle). Já entre as mulheres, esses valores foram de 52.9%. 42.5%, 39.2% e 26.6%, respectivamente. Em todas as características analisadas, os TMC foram mais frequentes entre as mulheres. Após ajustes, associações independentes foram encontradas entre os participantes com alto nível educacional e baixo apoio social combinados com alta exigência (RP = 1.95; IC 95%: 1.67-2.28), trabalho ativo (RP = 1.82; IC 95% 1.57-2.11) e trabalho passivo (RP = 1.24; IC 95% 1.05 -1.47). O trabalho ativo e a alta exigência realizados com baixo apoio social no trabalho, foram associados aos TMC em ambos os sexos. Em relação aos sintomas que constituem os TMC, os mais comuns nessa amostra foram preocupação, fadiga e distúrbio do sono, com prevalências de 37.5%, 21.8% e 28.6%, entre os homens, e 46.9%, 48.7% e 38.2%, entre as mulheres, respectivamente. As dimensões alta demanda e baixo apoio social e os quadrantes com alta exigência e trabalho ativo foram associados com os sintomas mentais comuns em ambos os sexos. Baixo controle e trabalho passivo apresentaram resultados distintos, onde os homens, em geral, não estiveram associados aos desfechos e as mulheres tiveram associações fracas. Os achados do presente estudo sustentam a hipótese de que o estresse no trabalho, avaliado a partir de características psicossociais, está associado aos transtornos mentais comuns e seus sintomas. / Common mental disorders (CMD) are estimated as the third most frequent cause of morbidity in adults. Epidemiological studies have shown high prevalence among Brazilian workers demonstrating that CMD are a public health problem and need to be further investigated in our midst. The present thesis has been developed in order to investigate the association between job strain and CMD (and its symptoms) in adults between 35-74 years old. The sample consisted of 11755 current civil workers from ELSA-Brasil baseline (2008-2010). Information about sociodemographic characteristics, lifestyle habits, self-rated general health, mental health and work characteristics were reported by the participants during standardized interviews in ELSA Research Centers. Poisson regression models were performed in order to estimate the association of job strain and mental health outcomes. The observed prevalence of CMD in men with low social support was 33.2% among those with high job strain (high demand and low control), 27.8% in those with active work (high demand and high control), 24.3% in those with passive work (low demand and low control) and 14.7% in those with low strain (low demand and high control). Among women, these values were 52.9%. 42.5%, 39.2% and 26.6%, respectively. In all characteristics, CMD were more common among women. After adjustment, independent associations were found between participants with high educational level and low social support job combined with high strain (PR = 1.95; 95% CI: 1.67 to 2.28), active job (PR = 1.82 95% CI: 1.57 to 2.11) and passive job (PR = 1.24; 95% CI: 1.05 -1.47). The high strain and the active job, performed with low social support were associated with CMD in both sexes. Regarding CMD symptoms, the most common in our sample were worry, fatigue and sleep disturbances, with prevalence of 37.5%, 21.8% and 28.6% among men and 46.9%, 48.7% and 38.2% among women, respectively. The high demand and low social support dimensions and the high strain and active job quadrants were associated with the common mental symptoms in both sexes. Low control and passive job showed distinct results where men had no associations with outcomes and women had weak associations. The findings of this study support the hypothesis that job strain, evaluated based on psychosocial characteristics, is associated with common mental disorders and its symptoms.
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Aspectos psicológicos da cirurgia da obesidade : transtornos mentais, qualidade de vida e autoestima em pacientes candidatosCosta, Fabiana Silva January 2014 (has links)
Resumo não disponível
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Incidência de transtorno mental comum e violência por parceiro íntimoMENDONÇA, Marcela Franklin Salvador de 27 August 2015 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2016-02-17T17:24:12Z
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Previous issue date: 2015-08-27 / OBJETIVO: Investigar a associação da violência por parceiros íntimos relatada contra as mulheres nos últimos doze meses e últimos sete anos com a incidência dos transtornos mentais comuns.
MÉTODOS: Estudo de coorte prospectivo com 390 mulheres de 18 a 49 anos, cadastradas no Programa Saúde da Família da cidade do Recife, PE, entre julho de 2013 a dezembro de 2014. A saúde mental foi avaliada pelo Self Reporting Questionnaire-20 (SRQ-20). A violência por parceiro íntimo foi definida por atos concretos de violência psicológica, física e sexual infligidos à mulher pelo parceiro. A regressão de Poisson foi utilizada para estimar o risco relativo (RR) e intervalos de confiança a 95% da associação entre transtorno mental comum e violência por parceiro íntimo. .
RESULTADOS: A incidência dos transtornos mentais comuns foi de 44,6% entre as mulheres que relataram violência nos últimos doze meses e de 43,4% nas que relataram violência nos últimos sete anos. Os transtornos mentais mantiveram-se associados à violência psicológica (RR= 3,0, IC95%: 1,9; 4,7 e RR=1,8, IC95%: 1,0; 3,7 nos últimos 12 meses, e sete anos, respectivamente), mesmo na ausência de violência física ou sexual. Quando a violência psicológica esteve combinada com violência física ou sexual, o risco dos transtornos mentais comuns foi ainda mais elevado, tanto nos últimos doze meses (RR=3,1; 95%IC 2,1; 4,7) quanto nos últimos sete anos (RR=2,5; 95% IC 1,7; 3,8).
CONCLUSÕES: A violência por parceiro íntimo está associada à incidência de transtornos mentais comuns nas mulheres. É fundamental o tratamento das consequências da VPI e o apoio às mulheres na busca de proteção para si pelos serviços públicos. / OBJECTIVE: To investigate the association of intimate partner violence against women reported in the last twelve months and seven years with the incidence of common mental disorders.
METHODS: A prospective cohort study with 390 women 18 to 49 years, registered in the Family Health Program of the city of Recife, PE. Data were collected through questionnaire adapted from the Multi-Country Study on Women's Health and Domestic Violence of the World Health Organization in face to face interviews, from July 2013 to December 2014. Mental health was assessed by the Self Reporting Questionnaire -20 (SRQ-20). Poisson regression was used to estimate the relative risk (RR) and confidence intervals of 95% of the association between common mental disorders and intimate partner violence.
RESULTS: The incidence of common mental disorders was 44.6% among women who reported intimate partner violence in the last twelve months and 43.4% among those who reported in the past seven years. Mental disorders remained associated with psychological violence (RR = 3.0, 95% CI: 1.9, 4.7 and RR = 1.8, 95% CI: 1.0, 3.7 in the last 12 months, seven years, respectively), even in the absence of physical or sexual violence. When psychological violence were related to physical or sexual violence, the risk of common mental disorders was even higher, both in the last twelve months (RR = 3.1; 95% CI 2.1, 4.7) and in the last seven years (RR = 2.5; 95% CI 1.7, 3.8).
CONCLUSIONS: Intimate partner violence is associated with the incidence of common mental disorders in women. The treatment of the consequences of IPV and support for women in seeking protection for themselves for public services is essential.
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Criminalidade entre portadores de esquizofrenia de uma instituição de custódia e tratamentoRodrigues de Souza, Jaéllya January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / A autora apresenta um estudo transversal descritivo realizado no Hospital de
Custódia e Tratamento Psiquiátrico de Pernambuco, no período de julho de 2004 a
março de 2006, com pacientes esquizofrênicos que cometeram algum tipo de delito e
que se encontram em medida de segurança ou aguardando sentença judicial. Foram
utilizados dados, coletados de informações contidas nos prontuários, do diagnóstico da
doença mental, do crime cometido, da idade, da profissão, da instrução, da situação
sócio-econômica, do estado civil e do tempo de internamento. Foram entrevistados 40
pacientes com esquizofrenia, de ambos os gêneros, que preencheram esse diagnóstico
pelos critérios da Strutured Clinical Interview for Diagnostic and Statistical Manual of
Mental Disorders - Fourth Edition (SCID-IV). Os delitos cometidos pelos pacientes
esquizofrênicos foram analisados segundo o Código Penal Brasileiro. Dos 40 pacientes
entrevistados 85% foram homens. A média de idade, à época do crime, foi 32±7,3. O
tipo de esquizofrenia mais freqüente foi paranóide (72%). Houve uma prevalência de
solteiros (65,8%) e analfabetos (36,6%), com 97,5% em situação socioeconômica baixa.
42,5% não faziam uso de qualquer tipo de droga (exceto nicotina), 35% em uso de
álcool, 17,5% em uso de múltiplas drogas e 5% em uso apenas de maconha. O crime
predominante foi homicídio (55%), cometido contra 68% dos familiares, sendo a
residência, o local de maior ocorrência (47,5%). Dentre os transtornos psicóticos, a
esquizofrenia foi a doença mental mais encontrada. Crime e violência na esquizofrenia
foram associados a fatores criminogênicos como gênero, condição socioeconômica
baixa e abuso de drogas, além do tipo de relacionamento com a vítima e o local.
Pacientes esquizofrênicos não são os que mais contribuem para a criminalidade. Os
resultados deste estudo devem contribuir para diminuir a discriminação e o preconceitodiante dos portadores de doença mental, favorecendo um tratamento e ressocialização
eficazes, com uma melhor qualidade de vida para esses doentes
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Avaliação da associação de evasão escolar com transtornos mentais em escolares de terceira e quarta séries da rede estadual de Porto AlegreTramontina, Silzá January 2000 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação da associação de evasão escolar com transtornos mentais em escolares de terceira e quarta séries da rede estadual de Porto AlegreTramontina, Silzá January 2000 (has links)
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