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Avaliação de sintomas depressivos, de ansiedade e de transtorno mental inespecífico em pacientes portadores de migrânea

Kowacs, Fernando January 1999 (has links)
Resumo não disponível
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Temperamento afetivo e emocional : desenvolvimento teórico, mensuração e associação com ritmos circadianos / Affective and emotional temperament: theoretical development, measurement and association with circadian rhythms

Ottoni, Gustavo de Lima January 2010 (has links)
As atuais classificações nosológicas em psiquiatria são baseadas em um modelo categorial e fragmentador da atividade mental. Essa abordagem inflaciona a presença de comorbidades, não explica como uma mesma classe de medicações pode ser eficaz em diferentes transtornos, não oferece parâmetros de saúde mental e dificulta a interação com outras áreas como a psicologia e as neurociências. Por outro lado, há evidências de que o temperamento e os traços de personalidade individuais predispõem aos transtornos psiquiátricos manifestados e contribuem para sua alta recorrência e cronicidade. Nesse contexto, foi proposto o modelo de temperamento baseado em traços de Medo e Raiva (Lara e Akiskal, 2006; Lara et al., 2006). Focado em traços emocionais e afetivos, com base em conhecimentos gerados das neurociências, da psicologia e da psicofarmacologia, esse modelo se propõe a ser uma base coerente para o entendimento dos padrões de comorbidades psiquiátricas e das ações dos psicofármacos. Além da natureza emocional, há muitas evidências de alterações em ritmos circadianos entre os acometidos por transtornos mentais, com uma clara tendência a um atraso em seus relógios biológicos internos. Na primeira parte desta tese, a partir do embasamento em diversos modelos de temperamento e personalidade, incrementamos o Modelo de Temperamento baseado em Medo e Raiva, rebatizado como Modelo de Temperamento Afetivo e Emocional (Affective and Emotional Composite Temperament; AFECT). A seguir, apresentamos a validação da primeira versão da escala para avaliação do modelo (Combined Emotional and Affective Temperament Scale; CEATS) em uma amostra com alta prevalência de transtornos psiquiátricos e a validação da segunda e atual versão dessa escala, agora com o nome de Affective and Emotional Composite Temperament Scale (AFECTS). O modelo AFECT propõe que o substrato emocional básico humano funcione como um sistema composto pelas seguintes dimensões: Ativação, Inibição, Sensibilidade, Coping e Controle (AIS2C system). Esse sistema é baseado no princípio de que a Ativação (Vontade e Raiva) e a Inibição (Medo e Cautela) são os vetores emocionais básicos. A forma como esse sistema reage ao ambiente é determinada pelas dimensões de Sensibilidade e Coping. Por último, o Controle monitora o ambiente e faz os ajustes necessários na ativação e inibição. De acordo com a interação dessas dimensões emocionais básicas, um temperamento afetivo resulta em uma matriz tipológica. São propostos 12 temperamentos afetivos: depressivo, ansioso, apático, obsessivo, ciclotímico, disfórico, volátil, eutímico, irritável, desinibido, hipertímico e eufórico, que se aproximam ou distanciam na matriz conforme seus sistemas emocionais básicos. Tanto a CEATS quanto a AFECTS apresentaram boa qualidade psicométrica. Apresentaram alto índice de consistência interna e os perfis emocionais esperados para cada temperamento afetivo. Os temperamentos afetivos propostos compreendem os principais padrões afetivos existentes na população (97 a 99% das pessoas se identificaram com pelo menos um desses temperamentos). Ambas as escalas avaliam as dimensões emocionais de maneira quantitativa, enquanto os temperamentos afetivos são mensurados tanto quantitativa quanto qualitativamente. Além disso, no fim são avaliados os níveis de problemas e vantagens decorrentes do temperamento. Em relação à CEATS, a AFECTS discriminou mais adequadamente os fatores emocionais e recebeu o acréscimo de dois temperamentos emocionais (sensibilidade e coping) e 2 temperamentos afetivos (obsessivo e eufórico). A AFECTS apresenta ainda a mensuração dos seguintes fatores compostos: o índice de Funcionamento Emocional Global (Global Emotional Functioning; GEF); os índices de Internalização, de Externalização e de Instabilidade; e o escore de Adaptação. Na segunda parte da tese, apresentamos uma escala bastante simples para avaliação de preferência circadiana baseada em energia (Circadian Energy Scale; CIRENS). Essa escala apresentou boa correlação (r = - 0.70) com o instrumento mais amplamente utilizado para análise de cronotipos, o Morningness-Eveningness Questionnaire (MEQ). Além disso, seus resultados quanto a parâmetros externos comprovadamente associados à preferência circadiana foram adequados. Na associação dos temperamentos afetivo e emocional (avaliados pela CEATS) com parâmetros subjetivos de sono, encontramos que uma ativação emocional disfuncional (alta raiva com baixo controle e vontade) esteve relacionada a problemas específicos de sono. Um padrão de sono disfuncional foi encontrado naqueles com temperamento depressivo, ciclotímico ou volátil. O estudo da associação entre os temperamentos afetivo e emocional (avaliados pela AFECTS) e a preferência circadiana, demonstrou que a dimensão emocional do Controle foi a mais correlacionada ao cronotipo. O baixo Controle foi a principal diferença daqueles com cronotipo noturno em relação aos matutinos ou aos sem preferência circadiana. Os resultados ampliaram para o nível de temperamento as evidências de preferência pela noite entre os pacientes com transtornos bipolar e de déficit de atenção com hiperatividade. O temperamento se mostrou mais associado aos escores absolutos de energia do que aos cronotipos. Baixa Vontade, Coping e Controle, e alta Sensibilidade foram associados a um perfil de energia baixa e instável ao longo do dia. Nossos resultados sugerem que temperamento e ritmos circadianos estão associados e que a atenção a estes parâmetros pode fornecer importantes informações para uma avaliação global dos pacientes psiquiátricos. / Current nosological classifications in psychiatry are based on a categorical and fragmented model of mental functioning. This approach overestimates the presence of comorbidities, does not explain how the same drug class can be effective in different disorders, offers no parameters of mental health, and hinder the interaction with other areas such as psychology and neuroscience. Moreover, there is abundant evidence that temperament and personality traits predispose individuals to psychiatric disorders and contribute to their high recurrence and chronic evolution. In this context, the Fear and Anger model of temperament (Lara and Akiskal, 2006; Lara et al., 2006) was proposed. Focused on emotional and affective traits, based on knowledge from neurosciences, psychology and psychopharmacology, this model aims to be a coherent basis for understanding patterns of psychiatric comorbidity and actions of psychoactive drugs. Besides temperament, differences in circadian rhythms of those affected by mental disorders have been shown, with great tendency towards a delay in their internal biological clocks. In the first section of this thesis, based on several models of temperament and personality, we revised the Fear and Anger model of temperament, renamed as the Affective and Emotional Composite Temperament (AFECT) model. Then, the validation study for the first version of the scale for emotional and affective temperaments assessment (Combined Emotional and Affective Temperament Scale; CEATS) in a sample with high prevalence of psychiatric disorders is presented. The validation study of the second and current version of this scale, now under the name of Affective and Emotional Composite Temperament Scale (AFECTS), is shown at the end of this first section. The AFECT model proposes that human basic emotional dimensions work as a system composed by Activation, Inhibition, Sensitivity, Coping and Control (AIS2C). This system is based on the principle that Activation (Volition and Anger) and Inhibition (Fear and Caution) are the two main emotional forces or ‗vectors of the mind‘. The way this system reacts to the environment is determined by the dimensions of Sensitivity and Coping. Finally, Control monitors the environment and makes the necessary adjustments in activation and inhibition. According to the interaction of these basic emotional dimensions, affective temperaments result in a typological matrix. Twelve affective temperaments are proposed: depressive, anxious, apathetic, obsessive, cyclothymic, dysphoric, volatile, euthymic, irritable, disinhibited, hyperthymic, and euphoric. Their basic emotional configurations influence their vicinities in the typological matrix. Both CEATS and AFECTS had good psychometric properties. They showed high internal consistency and the expected emotional profiles for each affective temperament. Respectively for CEATS and AFECTS, 97 and 99% of the volunteers were able to ascribe to at least one proposed affective temperament. These scales assess the emotional dimensions quantitatively, whereas the affective temperaments are measured both quantitatively and qualitatively. They also evaluate personal problems and benefits related to temperament. Comparing to the CEATS, the AFECTS discriminated emotional factors better and presented two additional emotional dimensions (Sensitivity and Coping) and 2 new affective temperaments (obsessive and euphoric). The AFECTS presents the following composite factors: the Global Emotional Functioning (GEF) index, the Internalization, Externalizing, and Instability indexes, and the Adaptation score. In the second section of this thesis, we present a simple scale for assessing circadian preference based on energy (Circadian Energy Scale; CIRENS). This scale showed a moderalty high correlation (r = - 0.70) with the most widely used scale to chronotype assessment, the Morningness-Eveningness Questionnaire (MEQ). Moreover, the CIRENS showed the expected results regarding the evaluated external parameters. Using CEATS as the temperament assessment tool, a dysfunctional emotional activation (high anger and low control and volition) was related to specific subjective sleep problems. Sleep problems were found particularly in those with depressive, cyclothymic or volatile temperament. Assessed by the AFECTS, Control was the emotional dimension most correlated to diurnal preference. Low control was the main difference between evening types and other chronotypes. The results extended to the level of temperament the evening preference previously reported for patients with bipolar and attention deficit hyperactivity disorders. Temperaments were more associated with absolute energy levels than with chronotype. Low Volition, Coping and Control, and high Sensitivity were associated with a profile of low and unstable energy throughout the day. Our results suggest the association of temperament and circadian rhythms and that their assessment could provide valuable insights for a more global evaluation of psychiatric patients.
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Estresse no trabalho e transtornos mentais comuns em participantes ELSA-Brasil

Fiorini, Juliana Scopel January 2015 (has links)
Os transtornos mentais comuns (TMC) são estimados como a terceira causa mais frequente de morbidade em adultos. Estudos epidemiológicos têm demonstrado altas prevalências entre trabalhadores brasileiros, o que demonstra que os TMC são um problema de saúde pública e precisam ser melhor investigados em nosso meio. A presente tese foi desenvolvida com o objetivo de investigar a associação entre estresse no trabalho e TMC e seus sintomas em adultos da faixa etária de 35 a 74 anos. A amostra foi composta por 11755 trabalhadores civis da linha de base do ELSA-Brasil (2008-2010). Informações sobre as características sociodemográficas, hábitos de vida, autopercepção em saúde, saúde mental e características do trabalho foram referidas pelos participantes durante as entrevistas padronizadas nos Centros de Pesquisa do ELSA. Para analisar a associação entre estresse no trabalho e os desfechos em saúde mental foram utilizados modelos de regressão de Poisson com variância robusta. A prevalência observada de TMC nos homens com baixo apoio social foi de 33.2% entre aqueles com alta exigência no trabalho (alta demanda e baixo controle), 27.8% naqueles com trabalho ativo (alta demanda e alto controle), 24.3% nos com trabalho passivo (baixa demanda e baixo controle) e 14.7% nos com baixa exigência (baixa demanda e alto controle). Já entre as mulheres, esses valores foram de 52.9%. 42.5%, 39.2% e 26.6%, respectivamente. Em todas as características analisadas, os TMC foram mais frequentes entre as mulheres. Após ajustes, associações independentes foram encontradas entre os participantes com alto nível educacional e baixo apoio social combinados com alta exigência (RP = 1.95; IC 95%: 1.67-2.28), trabalho ativo (RP = 1.82; IC 95% 1.57-2.11) e trabalho passivo (RP = 1.24; IC 95% 1.05 -1.47). O trabalho ativo e a alta exigência realizados com baixo apoio social no trabalho, foram associados aos TMC em ambos os sexos. Em relação aos sintomas que constituem os TMC, os mais comuns nessa amostra foram preocupação, fadiga e distúrbio do sono, com prevalências de 37.5%, 21.8% e 28.6%, entre os homens, e 46.9%, 48.7% e 38.2%, entre as mulheres, respectivamente. As dimensões alta demanda e baixo apoio social e os quadrantes com alta exigência e trabalho ativo foram associados com os sintomas mentais comuns em ambos os sexos. Baixo controle e trabalho passivo apresentaram resultados distintos, onde os homens, em geral, não estiveram associados aos desfechos e as mulheres tiveram associações fracas. Os achados do presente estudo sustentam a hipótese de que o estresse no trabalho, avaliado a partir de características psicossociais, está associado aos transtornos mentais comuns e seus sintomas. / Common mental disorders (CMD) are estimated as the third most frequent cause of morbidity in adults. Epidemiological studies have shown high prevalence among Brazilian workers demonstrating that CMD are a public health problem and need to be further investigated in our midst. The present thesis has been developed in order to investigate the association between job strain and CMD (and its symptoms) in adults between 35-74 years old. The sample consisted of 11755 current civil workers from ELSA-Brasil baseline (2008-2010). Information about sociodemographic characteristics, lifestyle habits, self-rated general health, mental health and work characteristics were reported by the participants during standardized interviews in ELSA Research Centers. Poisson regression models were performed in order to estimate the association of job strain and mental health outcomes. The observed prevalence of CMD in men with low social support was 33.2% among those with high job strain (high demand and low control), 27.8% in those with active work (high demand and high control), 24.3% in those with passive work (low demand and low control) and 14.7% in those with low strain (low demand and high control). Among women, these values were 52.9%. 42.5%, 39.2% and 26.6%, respectively. In all characteristics, CMD were more common among women. After adjustment, independent associations were found between participants with high educational level and low social support job combined with high strain (PR = 1.95; 95% CI: 1.67 to 2.28), active job (PR = 1.82 95% CI: 1.57 to 2.11) and passive job (PR = 1.24; 95% CI: 1.05 -1.47). The high strain and the active job, performed with low social support were associated with CMD in both sexes. Regarding CMD symptoms, the most common in our sample were worry, fatigue and sleep disturbances, with prevalence of 37.5%, 21.8% and 28.6% among men and 46.9%, 48.7% and 38.2% among women, respectively. The high demand and low social support dimensions and the high strain and active job quadrants were associated with the common mental symptoms in both sexes. Low control and passive job showed distinct results where men had no associations with outcomes and women had weak associations. The findings of this study support the hypothesis that job strain, evaluated based on psychosocial characteristics, is associated with common mental disorders and its symptoms.
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Aspectos psicológicos da cirurgia da obesidade : transtornos mentais, qualidade de vida e autoestima em pacientes candidatos

Costa, Fabiana Silva January 2014 (has links)
Resumo não disponível
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Representación social de la salud y enfermedad mental en tiempo de desastres / Social representation of the health and mental illness in time of disasters

Gutiérrez Alberoni, José Dante January 2000 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:23:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 62.pdf: 1683906 bytes, checksum: 5d36ee432c26943462ee30856de30232 (MD5) Previous issue date: 2000 / La presente investigación acerca de la representación social que sobre salud y enfermedad mental posee una comunidad aymará fue proyectada para eslecer como dichas personas y comunidad, construyen a partir de sus propias necesidades y problemas, los ejes en derredor de la salud y enfermedad mental. Partimos del supuesto que existan disonancias cognitivas entre el modelo implícito en la representación social, y aquel otro que corresponde al modelo constituido en políticas y programas. Creemos en consecuencia, que es menester para lograr el desarrollo en salud, substantivar el consenso que necesariamente debiera darse entre las problemáticas y necesidades implicadas en el modelo mental que caracteriza la representación social que una determinada comunidad posee y aquel otro inherente a las teorías sociales y de salud que devienen en políticas y programas. Dejamos constancia acerca de la fenomenologia de los desastres, como un aspecto a ser considerado como una especie de telón de fondo de un escenario que compromete a actores sociales o informantes calificados de la comunidad aymará y en el que la trama lo constituye el saber/haber en salud mental. La aprehensión de la problemática de salud mental en comunidad aymará se ha realizado a través del estudio de campo en el que los informantes calificados, desde sus propias necesidades, eslecen los referentes acerca de la salud mental, la metodologia utilizada ha sido la planificación de base, las entrevistas y el seminario taller y en las que el investigador se constituye en facilitador del proceso. Además, el conocimiento de la problemática de salud mental deviene de la presentacion de diversos autores, quienes a través de sus argumentaciones se constituyen en interlocutores de poblaciones que en términos generales no han sistematizado ni teorizado sobre el saber que detentan.
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Planejamento familiar de mulheres portadoras de transtorno mental / Family planning of women bearers of mental disorder

Guedes, Tatiane Gomes January 2007 (has links)
GUEDES, Tatiane Gomes. Planejamento familiar de mulheres portadoras de transtorno mental. 2007. 95 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2007. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-02-09T12:30:40Z No. of bitstreams: 1 2007_dis_tgguedes.pdf: 406224 bytes, checksum: f8fa0a3da4d2f0371ce66c02fc44882c (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-02-14T12:00:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_dis_tgguedes.pdf: 406224 bytes, checksum: f8fa0a3da4d2f0371ce66c02fc44882c (MD5) / Made available in DSpace on 2012-02-14T12:00:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_dis_tgguedes.pdf: 406224 bytes, checksum: f8fa0a3da4d2f0371ce66c02fc44882c (MD5) Previous issue date: 2007 / It is a challenge to promote assistance to family planning (FP) of women bearers of mental disorder, to contextualize them on the hospitalization point of view, damaged autonomy and the limitations of their functions on self-care. However, the Federal Constitution makes sure that assistance to FP is a right of every citizen. Women with mental disorder are vulnerable to unplanned pregnancy due to their damaged critical judgment in their psychotic crises; by the difficulty to maintain stable relationships; by the hypersexuality; and low self-esteem. Studies demonstrated bigger taxes of anxiety and humor disorders in women. Then one elaborated the following questions: what are the socioeconomic and gynecologic-obstetric conditions of women with mental disorders? What is the psychiatric and family planning profile of the group studied? Are there associations between the different medical diagnoses of mental disorder with history and frequency of the hospitalization period with the correct/incorrect use of contraceptive methods? In order to answer these questions one decided to conduct the present research aiming to identify sociodemographic conditions of women bearers of mental disorder; verify aspects of the psychiatric historic of the group studied; identify the gynecologic-obstetric and family planning profile of women bearers of mental disorder; and verify the existence or not of association between the medical diagnosis of mental disorder with history and frequency of hospitalization period and with correct/incorrect use of contraceptive methods. This transversal, documental and field study was developed in a Center of Social Attention (CSA), which compose the Health System of Fortaleza-CE. The population was composed by 748 patients with diagnosis of mental disorder. The sample was composed of 255 women in fertile age (10 through 49 years of age), out of psychotic behavior and/or accompanied by a family member or responsible person. The data were collected in the form and through semi-structured interview; processed in the Program SPSS version 11.0. The average age of the women was 35.04; 74 (28,4%) did not go to school or had low school years; the family income of 114 (44.7%) was lower than a minimum salary; 179 (70,2%) had as occupation house chores; 119 (46.7%) were married and 114 (44.7%) had eventual partners. The predominant medical diagnosis was the humor disorder, with 125 (49.0%), followed by schizophrenia and other psychotic disorders, with 60 (23.6%) More than half of the women had already faced psychiatric hospitalization, with frequency that varied from one up till 11 events; 246 (96.5%) used psychotropic medicine. Pregnancy was a common event in 144 (56.5%) of the women, being only 34 (23.6%) of these pregnancies planned. Only 15 (5.9%) women were, during the research, being accompanied in family planning and 35 (13.7%) used contraceptive methods (contraceptive pill, masculine condom or injectable), although 233 (91.4%) had an active sexual life. There was not a significant statistic association between the different medical diagnoses with frequency of hospitalization and with correct/incorrect use of contraceptive methods. The results indicate that it is necessary to interfere in the current model of attention to women bearers of mental disorder’s health, aiming a more integral assistance, based on the proposal of the psychiatric reformation and to guarantee sexual and reproductive rights. / Promover assistência ao planejamento familiar (PF) de mulheres portadoras de transtorno mental, contextualizando-as sob o ponto de vista de internações hospitalares, autonomia prejudicada e limitações de suas funções no cuidado de si é um desafio. Todavia, a Constituição Federal assegura que a assistência ao PF é um direito de todo cidadão. Mulheres com transtorno mental são vulneráveis a gravidez não planejada pelo juízo crítico prejudicado nos surtos psicóticos; pela dificuldade em estabelecer uniões estáveis; pela hipersexualidade; e baixa auto-estima. Estudos demonstram maiores taxas de transtornos de ansiedade e do humor, em mulheres. Doravante o exposto foram elaboradas as seguintes questões: quais as condições socioeconômicas e gineco-obstétricas de mulheres com transtorno mental? Qual o perfil psiquiátrico e de planejamento familiar do grupo estudado? Haveria associação entre os diferentes diagnósticos médico de transtorno mental com história e freqüência de internações e com o uso correto/incorreto dos métodos anticoncepcionais? Para responder a tais indagações definiu-se por realizar a presente pesquisa com os objetivos de identificar condições sociodemográficas de mulheres portadoras de transtorno mental; verificar aspectos do histórico psiquiátrico do grupo estudado; identificar perfil gineco-obstétrico e do planejamento familiar de mulheres portadoras de transtorno mental; e averiguar a existência ou não de associação entre o diagnóstico médico de transtorno mental com história e freqüência de internações e com o uso correto/incorreto dos métodos anticoncepcionais. O estudo transversal, documental e de campo foi desenvolvido em um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), que compõe o Sistema de Saúde de Fortaleza-CE. A população correspondeu a 748 pacientes com diagnóstico de transtorno mental. A amostra foi composta de 255 mulheres em idade fértil (10 a 49 anos), fora de comportamento psicótico e/ou mediadas por um familiar ou responsável. Os dados foram coletados no prontuário e através de entrevista semi-estruturada; foram processados no Programa SPSS versão 11.0. A média de idade das mulheres foi de 35,04; 74 (28,4%) não possuíam estudo ou tinham escolaridade baixa; a renda familiar de 114 (44,7%) foi inferior a um salário mínimo; 179 (70,2%) tinham como ocupação as atividades domésticas; 119 (46,7%) eram casadas e 114 (44,7%) tinham companheiros eventuais. O diagnóstico médico predominante foi o transtorno de humor, com 125 (49,0%), seguido da esquizofrenia e de outros transtornos psicóticos, com 60 (23,6%). Mais da metade das mulheres já havia se submetido à internação psiquiátrica, com freqüência que variou de um até mais de 11 eventos; 246 (96,5%) faziam uso de medicações psicotrópicas. A gravidez foi evento comum em 144 (56,5%) das mulheres, sendo que somente 34 (23,6%) dessas gestações foram planejadas. Somente 15 (5,9%) mulheres estavam, no decorrer da pesquisa, sendo acompanhadas em planejamento familiar e 35 (13,7%) faziam uso de método anticoncepcional (pílula, preservativo masculino ou injetável), embora, 233 (91,4%), tivessem vida sexual ativa. Não houve associação estatística significante entre os diferentes diagnósticos médico com freqüência de internações e com o uso correto/incorreto dos métodos anticoncepcionais. Os resultados indicam que é necessário intervir no modelo vigente de atenção à saúde das mulheres portadoras de transtorno mental, visando uma assistência mais integral, amparada na proposta da reforma psiquiátrica e do cumprimento dos direitos sexuais e reprodutivos.
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O Impacto dos transtornos mentais no trabalho : resultados do estudo epidemiológico de transtornos mentais São Paulo Megacity

França, Mariane Henriques 28 February 2014 (has links)
Submitted by Elizabete Silva (elizabete.silva@ufes.br) on 2015-05-11T22:00:21Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Mariane Henriques Franca.pdf: 1149873 bytes, checksum: 785a1837092ec31e3a39a874a2db3102 (MD5) / Approved for entry into archive by Elizabete Silva (elizabete.silva@ufes.br) on 2015-08-07T19:37:18Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Mariane Henriques Franca.pdf: 1149873 bytes, checksum: 785a1837092ec31e3a39a874a2db3102 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-08-07T19:37:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Mariane Henriques Franca.pdf: 1149873 bytes, checksum: 785a1837092ec31e3a39a874a2db3102 (MD5) Previous issue date: 2014-02 / O objetivo deste estudo é estimar a prevalência de transtornos mentais de acordo com a situação de emprego por sexo, analisar associações entre os transtornos mentais e situação de emprego, bem como entre a busca de tratamento e situação de emprego dentre os respondentes com transtornos mentais nos últimos 12 meses. Além disso, pretende-se analisar a perda de dias de trabalho devido ao absenteísmo e ao presenteísmo associando-os com os transtornos mentais, dentre os trabalhadores. Os dados foram analisados a partir do Estudo São Paulo Megacity, um estudo de base populacional que avaliou os transtornos mentais em uma amostra probabilística de 5.037 adultos residentes na Região Metropolitana de São Paulo, utilizando a versão do Composite International Diagnostic Interview da Organização Mundial de Saúde. A amostra foi dividida em grupos de acordo com a situação de trabalho – trabalhadores, economicamente inativos e desempregados. A prevalência dos transtornos mentais foi estimada estratificada por sexo, bem como, as associações com as situações de emprego, características sócio-demográficas e procura por tratamento. O número médio de dias perdidos por absenteísmo e presenteísmo na população de trabalhadores foi estimado baseado na Escala de Avaliação de Incapacidade Organização Mundial de Saúde. Os efeitos a nível populacional e os custos financeiros também foram estimados. As associações foram medidas pelo Odds Ratio e calculada através do modelo de regressão logística multinomial. Do total da amostra (n= 5.035), 63% eram trabalhadores, 25% economicamente inativos e 12% desempregados. Os trabalhadores foram associados ao sexo masculino, menor idade, maior número de anos estudados e maior renda. As mulheres apresentaram maior prevalência de transtornos de humor e ansiedade. Os homens foram associados a qualquer transtorno mental, transtorno de humor e transtorno de ansiedade, as mulheres foram associadas a situação de emprego economicamente inactivas e desempregadas. Os homens cuja situação de emprego era trabalhador mostrou maiores prevalências nos transtornos de impulso-controle e nos transtornos por uso de substâncias psicoativas. As mulheres cuja situação de emprego era trabalhador e os homens cuja situação de emprego era economicamente inativos, tiveram maiores prevalências de transtornos mentais. Dentre respondentes com algum transtorno mental, os respondentes economicamente inativos apresentaram associação com a procura de tratamento de saúde geral e de saúde mental. A presença de algum transtorno mental foi associado com 26,8 dias/ano devido ao absenteísmo, 92,2 dias/ano devido ao presenteísmo e 125,9 dias/ano de perda total de trabalho. Os custos anuais da perda de trabalho foram estimados em R$ 2,6 bilhões por ano, correspondentes a R$ 690 milhões por ano devido ao absenteísmo, e R$ 1,9 bilhões por ano devido ao presenteísmo. Nossos resultados fornecem importantes informações epidemiológicas sobre os transtornos mentais e o impacto no trabalho que devem ser levadas em consideração na definição de prioridades para os cuidados em saúde e alocação de recursos. / The aims of this study is to estimate the prevalence of mental disorders according to employment status by gender, analyse associations of mental disorders and employment status, and identify the association between treatment seek and employment status among respondents with mental disorders. Moreover, we will estimate the work loss days due to absenteeism and presenteeism, and your association with mental disorders, in the working respondents. Data was analyzed from the São Paulo Megacity Mental Health Survey, a population-based study assessing mental disorders on a probabilistic sample of 5,037 adult residents in the São Paulo Metropolitan Area, using the World Mental Health Survey version of the Composite International Diagnostic Interview. The sample was divided into groups according to employment status, working, economically inactive, and unemployed. The prevalence of mental disorders estimatives were stratified by sex as well, associations with employment status, socio-demographics characteristics, and treatment seek. The mean number of absenteeism and presenteeism in working population was estimate based on the World Health Organization Disability Assessment Schedule. Population-level effects and financial burden were analised. The associations were measured by Odds Ratio using multinomial logistic regression model. The sample was composed by 63% working, 25% inactive, and 12% unemployed. Working was associated to men, younger, higher education and income. Most men were working (75%), while 50% of women were working and 40% were economically inactive. Women show higher prevalence of mood and anxiety disorders. Men presented magnitude of association between any mental, mood and anxiety disorders, and economically inactive or unemployed. Working men shows higher prevalences of impulse-control and substance use disorders. Working women and inactive men had higher mental disorders prevalence. Among respondents with mental disorders, economically inactive respondents were associated to seek general and mental treatment. Any mental disorder was associated with 26.8 loss days due to absenteeism, 92.2 due to presenteeism, and 125.9 total work loss days. The total work loss per year were costs estimated at R$ 2,6 billion per year, corresponding R$ 690 million per year due to absenteeism and R$ 1,9 billion per year due to presenteeism. Our findings provide news epidemiological information about mental disorders and these impacts on work should be considered in establishing priorities for the allocation of health care and resources.
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Temperamento afetivo e emocional : desenvolvimento teórico, mensuração e associação com ritmos circadianos / Affective and emotional temperament: theoretical development, measurement and association with circadian rhythms

Ottoni, Gustavo de Lima January 2010 (has links)
As atuais classificações nosológicas em psiquiatria são baseadas em um modelo categorial e fragmentador da atividade mental. Essa abordagem inflaciona a presença de comorbidades, não explica como uma mesma classe de medicações pode ser eficaz em diferentes transtornos, não oferece parâmetros de saúde mental e dificulta a interação com outras áreas como a psicologia e as neurociências. Por outro lado, há evidências de que o temperamento e os traços de personalidade individuais predispõem aos transtornos psiquiátricos manifestados e contribuem para sua alta recorrência e cronicidade. Nesse contexto, foi proposto o modelo de temperamento baseado em traços de Medo e Raiva (Lara e Akiskal, 2006; Lara et al., 2006). Focado em traços emocionais e afetivos, com base em conhecimentos gerados das neurociências, da psicologia e da psicofarmacologia, esse modelo se propõe a ser uma base coerente para o entendimento dos padrões de comorbidades psiquiátricas e das ações dos psicofármacos. Além da natureza emocional, há muitas evidências de alterações em ritmos circadianos entre os acometidos por transtornos mentais, com uma clara tendência a um atraso em seus relógios biológicos internos. Na primeira parte desta tese, a partir do embasamento em diversos modelos de temperamento e personalidade, incrementamos o Modelo de Temperamento baseado em Medo e Raiva, rebatizado como Modelo de Temperamento Afetivo e Emocional (Affective and Emotional Composite Temperament; AFECT). A seguir, apresentamos a validação da primeira versão da escala para avaliação do modelo (Combined Emotional and Affective Temperament Scale; CEATS) em uma amostra com alta prevalência de transtornos psiquiátricos e a validação da segunda e atual versão dessa escala, agora com o nome de Affective and Emotional Composite Temperament Scale (AFECTS). O modelo AFECT propõe que o substrato emocional básico humano funcione como um sistema composto pelas seguintes dimensões: Ativação, Inibição, Sensibilidade, Coping e Controle (AIS2C system). Esse sistema é baseado no princípio de que a Ativação (Vontade e Raiva) e a Inibição (Medo e Cautela) são os vetores emocionais básicos. A forma como esse sistema reage ao ambiente é determinada pelas dimensões de Sensibilidade e Coping. Por último, o Controle monitora o ambiente e faz os ajustes necessários na ativação e inibição. De acordo com a interação dessas dimensões emocionais básicas, um temperamento afetivo resulta em uma matriz tipológica. São propostos 12 temperamentos afetivos: depressivo, ansioso, apático, obsessivo, ciclotímico, disfórico, volátil, eutímico, irritável, desinibido, hipertímico e eufórico, que se aproximam ou distanciam na matriz conforme seus sistemas emocionais básicos. Tanto a CEATS quanto a AFECTS apresentaram boa qualidade psicométrica. Apresentaram alto índice de consistência interna e os perfis emocionais esperados para cada temperamento afetivo. Os temperamentos afetivos propostos compreendem os principais padrões afetivos existentes na população (97 a 99% das pessoas se identificaram com pelo menos um desses temperamentos). Ambas as escalas avaliam as dimensões emocionais de maneira quantitativa, enquanto os temperamentos afetivos são mensurados tanto quantitativa quanto qualitativamente. Além disso, no fim são avaliados os níveis de problemas e vantagens decorrentes do temperamento. Em relação à CEATS, a AFECTS discriminou mais adequadamente os fatores emocionais e recebeu o acréscimo de dois temperamentos emocionais (sensibilidade e coping) e 2 temperamentos afetivos (obsessivo e eufórico). A AFECTS apresenta ainda a mensuração dos seguintes fatores compostos: o índice de Funcionamento Emocional Global (Global Emotional Functioning; GEF); os índices de Internalização, de Externalização e de Instabilidade; e o escore de Adaptação. Na segunda parte da tese, apresentamos uma escala bastante simples para avaliação de preferência circadiana baseada em energia (Circadian Energy Scale; CIRENS). Essa escala apresentou boa correlação (r = - 0.70) com o instrumento mais amplamente utilizado para análise de cronotipos, o Morningness-Eveningness Questionnaire (MEQ). Além disso, seus resultados quanto a parâmetros externos comprovadamente associados à preferência circadiana foram adequados. Na associação dos temperamentos afetivo e emocional (avaliados pela CEATS) com parâmetros subjetivos de sono, encontramos que uma ativação emocional disfuncional (alta raiva com baixo controle e vontade) esteve relacionada a problemas específicos de sono. Um padrão de sono disfuncional foi encontrado naqueles com temperamento depressivo, ciclotímico ou volátil. O estudo da associação entre os temperamentos afetivo e emocional (avaliados pela AFECTS) e a preferência circadiana, demonstrou que a dimensão emocional do Controle foi a mais correlacionada ao cronotipo. O baixo Controle foi a principal diferença daqueles com cronotipo noturno em relação aos matutinos ou aos sem preferência circadiana. Os resultados ampliaram para o nível de temperamento as evidências de preferência pela noite entre os pacientes com transtornos bipolar e de déficit de atenção com hiperatividade. O temperamento se mostrou mais associado aos escores absolutos de energia do que aos cronotipos. Baixa Vontade, Coping e Controle, e alta Sensibilidade foram associados a um perfil de energia baixa e instável ao longo do dia. Nossos resultados sugerem que temperamento e ritmos circadianos estão associados e que a atenção a estes parâmetros pode fornecer importantes informações para uma avaliação global dos pacientes psiquiátricos. / Current nosological classifications in psychiatry are based on a categorical and fragmented model of mental functioning. This approach overestimates the presence of comorbidities, does not explain how the same drug class can be effective in different disorders, offers no parameters of mental health, and hinder the interaction with other areas such as psychology and neuroscience. Moreover, there is abundant evidence that temperament and personality traits predispose individuals to psychiatric disorders and contribute to their high recurrence and chronic evolution. In this context, the Fear and Anger model of temperament (Lara and Akiskal, 2006; Lara et al., 2006) was proposed. Focused on emotional and affective traits, based on knowledge from neurosciences, psychology and psychopharmacology, this model aims to be a coherent basis for understanding patterns of psychiatric comorbidity and actions of psychoactive drugs. Besides temperament, differences in circadian rhythms of those affected by mental disorders have been shown, with great tendency towards a delay in their internal biological clocks. In the first section of this thesis, based on several models of temperament and personality, we revised the Fear and Anger model of temperament, renamed as the Affective and Emotional Composite Temperament (AFECT) model. Then, the validation study for the first version of the scale for emotional and affective temperaments assessment (Combined Emotional and Affective Temperament Scale; CEATS) in a sample with high prevalence of psychiatric disorders is presented. The validation study of the second and current version of this scale, now under the name of Affective and Emotional Composite Temperament Scale (AFECTS), is shown at the end of this first section. The AFECT model proposes that human basic emotional dimensions work as a system composed by Activation, Inhibition, Sensitivity, Coping and Control (AIS2C). This system is based on the principle that Activation (Volition and Anger) and Inhibition (Fear and Caution) are the two main emotional forces or ‗vectors of the mind‘. The way this system reacts to the environment is determined by the dimensions of Sensitivity and Coping. Finally, Control monitors the environment and makes the necessary adjustments in activation and inhibition. According to the interaction of these basic emotional dimensions, affective temperaments result in a typological matrix. Twelve affective temperaments are proposed: depressive, anxious, apathetic, obsessive, cyclothymic, dysphoric, volatile, euthymic, irritable, disinhibited, hyperthymic, and euphoric. Their basic emotional configurations influence their vicinities in the typological matrix. Both CEATS and AFECTS had good psychometric properties. They showed high internal consistency and the expected emotional profiles for each affective temperament. Respectively for CEATS and AFECTS, 97 and 99% of the volunteers were able to ascribe to at least one proposed affective temperament. These scales assess the emotional dimensions quantitatively, whereas the affective temperaments are measured both quantitatively and qualitatively. They also evaluate personal problems and benefits related to temperament. Comparing to the CEATS, the AFECTS discriminated emotional factors better and presented two additional emotional dimensions (Sensitivity and Coping) and 2 new affective temperaments (obsessive and euphoric). The AFECTS presents the following composite factors: the Global Emotional Functioning (GEF) index, the Internalization, Externalizing, and Instability indexes, and the Adaptation score. In the second section of this thesis, we present a simple scale for assessing circadian preference based on energy (Circadian Energy Scale; CIRENS). This scale showed a moderalty high correlation (r = - 0.70) with the most widely used scale to chronotype assessment, the Morningness-Eveningness Questionnaire (MEQ). Moreover, the CIRENS showed the expected results regarding the evaluated external parameters. Using CEATS as the temperament assessment tool, a dysfunctional emotional activation (high anger and low control and volition) was related to specific subjective sleep problems. Sleep problems were found particularly in those with depressive, cyclothymic or volatile temperament. Assessed by the AFECTS, Control was the emotional dimension most correlated to diurnal preference. Low control was the main difference between evening types and other chronotypes. The results extended to the level of temperament the evening preference previously reported for patients with bipolar and attention deficit hyperactivity disorders. Temperaments were more associated with absolute energy levels than with chronotype. Low Volition, Coping and Control, and high Sensitivity were associated with a profile of low and unstable energy throughout the day. Our results suggest the association of temperament and circadian rhythms and that their assessment could provide valuable insights for a more global evaluation of psychiatric patients.
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Avaliação do desempenho cognitivo e transtornos mentais em pacientes obesos

Mazon, Janaina Niero January 2017 (has links)
Introduction: Obesity is characterized as a serious public health problem, since it is a chronic, multifactorial disease associated with the development of several comorbidities. The pathophysiology of obesity includes alterations in the peripheral tissues and also in the Central Nervous System (CNS); such as the hypothalamus, hippocampus, and prefrontal cortex, which relate respectively to the center of satiety, memory and learning, and the reward system. In this context, it is necessary to seek to understand the relationship between obesity and cognitive impairment and mental disorders, such as anxiety and depression. Objective: To analyze the relationship between cognitive performance and mental disorders in obese and eutrophic patients. Methodology: Control case study, in which 30 obese patients (BMI> 30) and 30 eutrophic patients (BMI <30) were evaluated. The case group and the control group participated in the application of a socio-demographic questionnaire, three cognitive evaluation tests: Digits, Sequence of Numbers and Letters and Wasi, which aimed to measure the Intellectual Quotient (IQ) and answered an inventory of anxiety and of depression. The control group was matched according to age, sex and schooling. Both results were compared and analyzed between groups. Results: Obese patients presented a higher score in the digit tests and Wasi test. There was no statistical difference between the groups in the test sequence of numbers and letters. Patients in the obese group had higher scores on the anxiety and depression inventory scores compared to the eutrophic group. Conclusion: Obesity is related to a lower performance in cognitive tests and an increase in the symptoms of anxiety and depression. / Submitted by Janaina Niero Mazon (janaina.mazon@unisul.br) on 2018-03-04T17:12:23Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissertação Jana Biblioteca.pdf: 2367242 bytes, checksum: ca33901ccb07e75465610029798ff345 (MD5) / Approved for entry into archive by Silvane Cauz (silvane.cauz@unisul.br) on 2018-03-05T16:40:49Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissertação Jana Biblioteca.pdf: 2367242 bytes, checksum: ca33901ccb07e75465610029798ff345 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-05T16:40:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissertação Jana Biblioteca.pdf: 2367242 bytes, checksum: ca33901ccb07e75465610029798ff345 (MD5) Previous issue date: 2017 / Introdução: A obesidade caracteriza-se como um sério problema de saúde pública, pois é uma doença crônica, multifatorial e associada ao desenvolvimento de diversas comorbidades. A fisiopatologia da obesidade compreende alterações nos tecidos periféricos e também no Sistema Nervoso Central SNC; como o hipotálamo, hipocampo e córtex pré-frontal, que respectivamente, relacionam-se ao centro da saciedade, da memória e aprendizagem e do sistema de recompensa. Nesse contexto, faz-se necessário buscar compreender qual a relação da obesidade com danos cognitivos e transtornos mentais, como ansiedade e depressão. Objetivo: Analisar a relação existente entre o desempenho cognitivo e transtornos mentais em pacientes obesos e eutróficos. Metodologia: Estudo de caso controle, em que foram avaliados 30 pacientes de uma clínica partícula obesos (IMC>30) e 30 voluntários da região sul eutróficos (IMC<30). O grupo caso e o grupo controle participaram da aplicação de um questionário sócio demográfico, três testes de avaliação cognitiva: Dígitos, Sequência de Números e Letras e Wasi, sendo que este visa medir o Quociente Intelectual e responderam um inventário de ansiedade e de depressão. O grupo controle foi pareado de acordo com a idade, sexo e escolaridade. Todos os resultados foram comparados e analisados entre os grupos. Resultados: Os pacientes obesos apresentaram um menor escore nos testes dígitos e teste Wasi. Não houve diferença estatística entre os grupos no teste sequência de números e letras. Os pacientes do grupo obeso apresentaram maiores escores nas pontuações do inventário de ansiedade e depressão, comparados com o grupo dos eutróficos. Conclusão: A obesidade está relacionada a um menor desempenho em testes cognitivos e uma elevação nos sintomas de ansiedade e depressão.
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Transtornos mentais comuns em trabalhadores: revisão sistemática da literatura

Busetti, Marcela Vargas January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-29T12:51:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000469215-Texto+Parcial-0.pdf: 402582 bytes, checksum: eed08f5c5c7c751f18d3d242ad6750fb (MD5) Previous issue date: 2015 / The Common Mental Disorders are defined as anxiety disorders, depression and somatoform and its high prevalence is related to the growth of psychological distress in labor organizations. This dissertation investigated through literature, the prevalence and factors associated with Common Mental Disorders workers. Article I, entitled "Prevalence and factors associated with Common Mental Disorders workers: a systematic review of the literature", aimed to determine the prevalence and factors associated with Common Mental Disorders in Brazilian workers. From this study it was possible to identify the prevalence of Common Mental Disorders for many professions in the years 2004 to 2013. The results show an important variation of prevalence ranging from 6. 1% to 83. 3%.The main associated factors were gender, income, diagnosis of illness and psychosocial aspects of work. Article II, called "Common Mental Disorders in women: a gender analysis" aimed to describe and analyze genetic, personality and social that can be related to the Common mental disorders in women. The reflections on the social determinants related to women's mental illness allows us to understand the context of these women to reflect on possible psychosocial interventions / Os Transtornos Mentais Comuns são definidos como transtornos de ansiedade, depressão e somatoformes e sua alta prevalência está relacionada ao crescimento do sofrimento psíquico nas organizações de trabalho. Essa dissertação investigou, através da literatura, a prevalência e os fatores associados aos Transtornos Mentais Comuns em trabalhadores. O Artigo I, denominado “Prevalência e fatores associados aos Transtornos Mentais Comuns em trabalhadores: revisão sistemática da literatura”, teve como objetivo verificar a prevalência e fatores associados aos Transtornos Mentais Comuns em trabalhadores brasileiros. A partir desse estudo foi possível identificar a prevalência de Transtornos Mentais Comuns para diversas profissões nos anos de 2004 a 2013. Os resultados apontam uma importante variação de prevalência que vai de 6,1% a 83,3%.Os principais fatores associados foram sexo, renda, diagnóstico de alguma doença e aspectos psicossociais do trabalho. O Artigo II, denominado “Transtornos Mentais Comuns em mulheres: uma análise de gênero” teve como objetivo descrever e analisar aspectos genéticos, de personalidade e sociais que podem estar relacionados aos Transtornos Mentais Comuns em mulheres. As reflexões a respeito dos determinantes sociais relacionados ao adoecimento psíquico feminino permite compreender o contexto dessas mulheres a fim de refletir sobre possíveis intervenções psicossociais.

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