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Análise dos eventos tônicos e fásicos do sono dessincronizado em ratos Wistar com lesão medular contusa / Análise dos eventos tônicos e fásicos do sono dessincronizado em ratos Wistar com lesão medular contusa

Vicente, Juliana Mendes Yule 04 September 2009 (has links)
Após a lesão medular (LM) ocorre reorganização estrutural local e em múltiplos níveis do sistema nervoso central (SNC). Comprometimento das funções sensório-motoras bem como alterações significativas de outras funções neurais são normalmente relatadas após um trauma seguido de LM. Os ritmos circadianos, em especial, o ciclo vigília-sono são freqüentemente afetados após um trauma ou intervenção no SNC, no entanto, poucos estudos tem relacionado a influência da lesão medular sobre a fisiologia do sono. Estudos fisiopatológicos são atualmente baseados em modelos experimentais os quais tem possibilitado o esclarecimento dos mecanismos subjacentes a vários fenômenos biológicos. Dessa forma, o presente estudo teve como objetivo apresentar, primeiramente, uma análise sistemática do ciclo vigíliasono em um modelo animal de LM contusa moderada e, em segundo lugar, por ser o sono dessincronizado uma fase importante pela ocorrência de movimentos espontâneos, estudar detalhamente a influencia da LM sobre os eventos tônicos e fásicos desta fase. Para tal, foram realizados registros eletroscilográficos das áreas corticais sensório-motora (A7) e hipocampais (CA1) de ambos os hemisférios e, registros eletromiográficos dos trapézios, elevadores da asa do nariz, gastrocnêmios e epicantos oculares. Os resultados mostraram significativo aumento na quantidade total das fases sono sincronizado (p<0,002, Dunn) e SD (p<0,03, Dunn), bem como, presença dos eventos fásicos inerentes ao SD após a lesão medular. A arquitetura dos ciclos sofreu forte influencia da LM manifestada pela desorganização das fases (p<0.05). Os resultados apresentados neste estudo demonstraram que o trauma medular provoca alterações qualitativas e quantitativas nos ciclos vigília-sono dos ratos portadores LM contusa moderada. / After a spinal cord injury (SCI), structural reorganization occurs locally and at multiple levels of the central nervous system (CNS). Compromising of sensory motor functions and significant alterations of other neural functions are normally related after a SCI. The circardians rhythms, specially the sleep-wake cycle are frequently affected after a trauma or intervention in CNS. Few studies have approached contusive SCI in sleep physiology. Nowadays, physiopatological studies are based on experimental models which offer several possibilities to obtain new signs related to mechanisms to several biological phenomena. Thus, the present research aimed to present a systematic analysis of the sleep-wake cycle in a SCI animal model to detail the influence of SCI over tonic and phasic events during desynchronized sleep (DS), since this sleep phase is important for the occurrence of spontaneous movements. In order to do that, electroencephalogram (EEG) records of the sensory motor cortex (A7) and dorsal hippocampus (CA1) of both hemispheres were carried out, and electromyography (EMG) records of the trapezium, rostrum, gastrocnemius and eyes. The results showed significant increase of total time of synchronized sleep (p<0.002) and DS (p<0.03) and evidence of phasic events inherent to DS after SCI. The cycle architecture suffered high influence of SCI manifested by disarrangement of phases (p<0.05). The results presented in this study showed that SCI provokes qualitative and quantitative alterations of sleep-wake cycle in contusive moderate SCI rats.
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Padronização do modelo experimental de lesão da medula espinal e avaliação da lesão neurológica em camundongos / Standardization of a spinal cord lesion model and neurologic evaluation using mice

Borges, Paulo Alvim 16 January 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: A lesão da medula espinal é um dos grandes desafios da medicina. Apesar de décadas de pesquisa sobre o assunto, seu tratamento ainda não é satisfatório. A padronização de modelos de lesão da medula espinal permite a reprodutibilidade e a análise dos resultados sendo importante para a pesquisa sobre o tema. OBJETIVO: Validar a padronização de um modelo de lesão da medula espinal e avaliação da lesão neurológica em camundongos. MÉTODOS: Submetemos 30 camundongos BalbC divididos em 4 grupos experimentais e um grupo controle à lesão da medula espinal torácica por queda de peso de diferentes alturas (gerando lesões de graus variados). O grupo controle (SHAM) foi submetido apenas à laminectomia. Os camundongos foram avaliados por seis semanas durante as quais foram aplicadas escalas de avaliação funcional motora. Após seis semanas os animais foram sacrificados para avaliação histológica das medulas espinais lesadas. Os achados foram correlacionados entre si para validar se a lesão foi efetiva e se os grupos diferenciaram-se entre os diferentes graus de lesão. Adicionalmente avaliamos se as escalas utilizadas são aplicáveis e se são fiéis aos achados histológicos. RESULTADOS: Seis dos trinta camundongos do experimentos evoluíram para óbito sendo um do Grupo 3, um do Grupo 4 e quatro do Grupo 5. Um camundongo do Grupo 4 apresentou autofagia. O Grupo 5 foi excluído do experimento por alta mortalidade e perda de dados. Todas as escalas funcionais estudadas foram estatisticamente diferentes entre si e demonstraram evolução durante o experimento. Os achados foram confirmados por histologia e apresentaram uma correlação forte com as escalas BBB e BMS e moderada a forte com a escala MFS. A Escada Horizontal apresentou forte correlação com a degeneração neurológica porém não apresentou correlação com os demais parâmetros histológicos estudados. CONCLUSÃO: O modelo de lesão da medula espinal em camundongos apresentado neste estudo é efetivo, confiável e reprodutível, com exceção da lesão causada por queda de peso (10g) de 50mm de altura, que traz mortalidade inaceitável. Das escalas estudadas, BBB e BMS são as mais confiáveis, enquanto que a Escada Horizontal tem seu uso discutível / INTRODUCTION: Spinal cord lesion is a great medical challenge. Even with many decades of research, no satisfactory treatment is available yet. The standardization of animal experimentation models makes the spinal cord lesion reproducible allowing a reliable analysis of the results. Hence, standardization is a major concern in spinal cord lesion research. OBJECTIVE: To validate the standardization of a spinal cord lesion model with neurologic evaluation using mice. METHODS: Thirty BalbC mice were divided in four experimental groups and one control group and submitted to spinal cord lesion produced by weight drop from different heights (producing different severity lesions). The control group (SHAM) was submitted to laminectomy only. Every mice was followed up for six weeks during which functional motor scales were applied. After six weeks the animals were sacrificed for histological examination. Findings were correlat-ed to confirm if the spinal cord lesion was effective and if the groups were dif-ferent between themselves. Additionally all functional motor scales were corre-lated with the histological findings to confirm if the scales are reliable and truly represented the spinal cord lesion. RESULTS: Six mice died during the experi-mentation period (one mouse from the Group 3, one mouse from the Group 4 and four mice from Group 5). One mouse from Group 4 presented autophagia and was excluded from the experiment. Group 5 was excluded from the exper-iment for high mortality rates and data loss. All functional motor scales applied demonstrated significant results with moderate or strong correlation with the histological findings. The Horizontal Ladder scale had strong correlation with neurologic degeneration but had weak or worse correlation with the rest of the histological parameters studied. CONCLUSION: The spinal cord lesion model using mice presented in this study is reliable and reproducible, excluding the lesion produced by a weight drop (10g) from 50mm, which brings unacceptable mortality rate. Of all fuctional motor scales studied, BBB and BMS scales are the most reliable. The use of the Horizontal Ladder scale, however, must be carefully evaluated
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Transplante de c?lulas mononucleares da medula ?ssea em um modelo experimental de les?o da medula espinhal

Kaminski, Elisa Lettnin 16 April 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431009.pdf: 4261327 bytes, checksum: a42cc8ac210210fff6240ec877b3fbc4 (MD5) Previous issue date: 2011-04-16 / O Trauma-raquimedular (TRM) ? uma patologia que afeta drasticamente a qualidade de vida dos pacientes acometidos, possui uma alta incid?ncia e ocasiona um alto custo para o governo e a sociedade. Os tratamentos existentes para o TRM s?o apenas de cunho paliativo, n?o sendo capazes de reverter o dano neurol?gico ocasionado pelo trauma. Em fun??o disso, ? necess?rio investigar novas terapias que busquem solu??es mais efetivas para esses casos. Os estudos com c?lulastronco de medula ?ssea (CTMO) t?m demonstrado resultados animadores, mas ainda n?o definitivos para aplica??o cl?nica; assim, a amplia??o dos estudos pr?cl?nicos ? indispens?vel. Para que uma pesquisa se concretize ? preciso estabelecer de um modelo de les?o in vivo, desta forma nosso primeiro passo foi este, em seguida, buscamos, n?o somente, comparar o transplante de c?lulas mononucleadas da medula ?ssea (CMMO) com controle de ve?culo, como tamb?m, analisar o uso de duas vias de administra??o celular diferentes com janelas de tempo de transplante tamb?m distintas. A identifica??o da melhor via de administra??o para c?lulas-tronco e o tempo em que estas devem ser aplicadas tamb?m ? fundamental para a pr?tica cl?nica. Nossos grupos experimentais de estudo est?o divididos entre vias de administra??o diferentes (intraparenquimatosa e subaracn?idea), com tempos de transplante de 48hs para via intraparenquimatosa ou direta, e 48hs e 9 dias para subaracn?idea ou pun??o lombar, bem como, dividem-se em tratados com CMMO, e seu controle de ve?culo (solu??o salina). Os animais foram avaliados quanto ? fun??o motora, atrav?s da escala de BBB, quanto ? presen?a de CMMO na les?o, por meio de PCR, e quanto ao tamanho de les?o, atrav?s de t?cnica histol?gica. Nossos resultados demonstraram uma melhora da fun??o motora no grupo tratado com 2 transplantes de CMMO pela via subaracn?idea e que estas c?lulas podem migrar para a les?o quando transplantadas por esta mesma via. A an?lise histol?gica revelou que o tamanho de les?o no grupo tratado com CMMO pela via direta era significativamente maior do que no grupo tratado com CMMO por pun??o lombar
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Qualidade de vida em indiv?duos com les?o medular e em seus cuidadores

Amaral, Renata Busin do 19 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 434408.pdf: 1921103 bytes, checksum: d1ccdb0d183d9769711d23921ece4b69 (MD5) Previous issue date: 2011-08-19 / Introdu??o: A les?o medular traum?tica ? uma condi??o que se instala aguda e inesperadamente, podendo interferir tanto na qualidade de vida dos indiv?duos traumatizados quanto na de seus cuidadores.Objetivos: Comparar a qualidade de vida dos indiv?duos com les?o na medula espinhal com a dos seus cuidadores e verificar as associa??es com a independ?ncia funcional e com a sobrecarga percebida na presta??o de cuidados.Metodologia: Estudo transversal controlado. Os grupos 1 e 2 foram constitu?dos por indiv?duos com les?o medular e seus respectivos cuidadores, que frequentaram um centro de atendimento ? defici?ncia, e os grupos 3 e 4 foram constitu?dos por sujeitos saud?veis cadastrados em um ambulat?rio de Estrat?gia de Sa?de da Fam?lia, em Passo Fundo/RS. Para comparar a qualidade de vida, idade, classifica??o socioecon?mica e sexo entre os grupos foi utilizado o teste t para amostras independentes e o qui-quadrado. A an?lise de covari?ncia foi utilizada para ajustar os valores para sexo, idade e classifica??o socioecon?mica, na compara??o dos grupos 1 e 2. Para avaliar os fatores associados ? qualidade de vida dos grupos 1 e 2, foram utilizados os coeficientes de regress?o padronizado e de Pearson ou de Spearmann. Foram utilizados os instrumentos WHOQOL-Bref, para a avalia??o da qualidade de vida, o escore motor da medida de independ?ncia funcional, para os indiv?duos com les?o medular, o Zarit Burden Interview, para sobrecarga dos cuidadores, e o instrumento da Associa??o Brasileira de Empresas de Pesquisa, para a classifica??o socioecon?mica.Resultados: Os indiv?duos com les?o medular e os seus cuidadores apresentaram pontua??es significativamente menores em todos os dom?nios de qualidade de vida quando comparados aos indiv?duos saud?veis. N?o houve diferen?a na compara??o da qualidade de vida dos indiv?duos com les?o medular com seus respectivos cuidadores. Ap?s ajustados os valores para sexo, classifica??o socioecon?mica e idade, o grupo de indiv?duos com les?o medular diferiu estatisticamente do grupo de cuidadores, no dom?nio f?sico e psicol?gico, de qualidade de vida. Houve associa??o positiva da qualidade de vida com a independ?ncia funcional em indiv?duos com les?o medular e inversa da qualidade de vida com a sobrecarga nos cuidadores, bem como da independ?ncia funcional com a sobrecarga percebida. Conclus?o: Os cuidadores sofrem o mesmo impacto na qualidade de vida que os indiv?duos com les?o medular enquanto prestam assist?ncia ao doente. A depend?ncia funcional, consequente ? les?o medular, limita o desempenho das atividades dos indiv?duos num grau que sobrecarrega os seus cuidadores, levando a um preju?zo na qualidade de vida de ambos.
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Efeito neuroprotetor da hipotermia epidural após a lesão medular contusa em ratos / Neuroprotective effect of epidural hypothermia after spinal cord lesion in rats

Barbosa, Marcello Oliveira 08 April 2014 (has links)
Introdução: A lesão da medula espinhal é uma entidade clínica grave e extremamente incapacitante. Muitos esforços estão sendo realizados para melhorar a resposta neurológica ao trauma da medula espinhal. Dentre eles, destacamos o uso de agentes farmacológicos, a descompressão e estabilização cirúrgica precoces e a hipotermia. A hipotermia pode ser induzida de forma sistêmica ou local. Várias complicações, como arritmias cardíacas, coagulopatias e infecções, foram associadas ao uso sistêmico da hipotermia. Porém, sua aplicação local demanda a necessidade de intervenção cirúrgica de emergência e manejo pós-operatório complicado. Objetivo: Avaliar o efeito neuroprotetor da hipotermia epidural em ratos. Material e método: Foram arrolados 30 ratos Wistar pesando entre 320-360 g e divididos aleatoriamente em dois grupos: o grupo da hipotermia epidural e o grupo controle, com 15 ratos cada. Uma contusão medular produzida por queda padronizada de peso de 10 g, a 25 mm de altura, usando o New York University (NYU) Impactor, foi realizada após a laminectomia em T9-10 em todos os ratos. Os ratos do grupo da hipotermia foram submetidos ao resfriamento a 9-10 °C por um período de 20 minutos, logo após a contusão medular. Os grupos foram analisados durante seis semanas quanto à função motora utilizando-se a escala BBB e o teste do plano inclinado. Ao final da sexta semana, foi realizado ainda o exame de potencial evocado motor dos ratos, cujos resultados foram comparados entre os dois grupos. Resultados: A avaliação da função motora através da aplicação da pontuação da escala BBB ao longo das seis semanas não evidenciou diferenças estatisticamente significantes entre os dois grupos. Não encontramos diferenças estatísticas na avaliação motora através da pontuação do teste do plano inclinado ao longo das seis semanas do estudo. Os valores de latência e amplitude do potencial evocado motor não mostraram diferenças estatísticas significantes entre os grupos ao final da última semana do estudo. Conclusão: A hipotermia não apresentou efeito neuroprotetor quando aplicada no sítio da lesão, logo após a contusão medular, no espaço epidural de ratos Wistar / Introduction: Spinal cord injury (SCI) is a critical and extremely disabling clinical condition. Considerable effort has been made to improve the neurological response to the spinal cord lesion. We must highlight pharmacological agents, early surgical decompression and stabilization and hypothermia. Therapeutic hypothermia can be achieved systemically or locally. Many complications have been associated to the systemic hypothermia, such as cardiac arrhythmias, coagulopathies and infection. However, local application demands surgical intervention and difficult post operative care. Objetive: To evaluate the neuroprotective effect of epidural hypothermia in rats. Methods: Wistar rats (n = 30; weighting 320-360 g) were randomized in two groups: the hypothermia and the control group, with 15 rats in each. A spinal cord lesion was produced by the standardized drop of a 10 g-weight from a height of 2,5 cm, using the New York University Impactor, after the laminectomy at the T9-10 level. Rats of the hypothermia group underwent epidural hypothermia for 20 minutes immediately after spinal cord injury. Motor function was assessed during six weeks using the BBB motor scores and inclined plane test. At the end of the last week, neurologic status was monitored by the motor evoked potential exam and the results were compared between the two groups. Results: Analysis of the BBB scores during the six-weeks period did not show any statistically significant difference between the two groups. We did not find any significant difference between the groups in the scores of the inclined plane test during the six-weeks period. Latency and amplitude values of the motor evoked potential exam did not show any statistically significant difference between the two groups at the end of the study. Conclusion: Hypothermia did not produce any neuroprotective effect when applied immediately after spinal cord contusion, at the injury level and in epidural space of Wistar rats
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Padronização do modelo experimental de lesão da medula espinal e avaliação da lesão neurológica em camundongos / Standardization of a spinal cord lesion model and neurologic evaluation using mice

Paulo Alvim Borges 16 January 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: A lesão da medula espinal é um dos grandes desafios da medicina. Apesar de décadas de pesquisa sobre o assunto, seu tratamento ainda não é satisfatório. A padronização de modelos de lesão da medula espinal permite a reprodutibilidade e a análise dos resultados sendo importante para a pesquisa sobre o tema. OBJETIVO: Validar a padronização de um modelo de lesão da medula espinal e avaliação da lesão neurológica em camundongos. MÉTODOS: Submetemos 30 camundongos BalbC divididos em 4 grupos experimentais e um grupo controle à lesão da medula espinal torácica por queda de peso de diferentes alturas (gerando lesões de graus variados). O grupo controle (SHAM) foi submetido apenas à laminectomia. Os camundongos foram avaliados por seis semanas durante as quais foram aplicadas escalas de avaliação funcional motora. Após seis semanas os animais foram sacrificados para avaliação histológica das medulas espinais lesadas. Os achados foram correlacionados entre si para validar se a lesão foi efetiva e se os grupos diferenciaram-se entre os diferentes graus de lesão. Adicionalmente avaliamos se as escalas utilizadas são aplicáveis e se são fiéis aos achados histológicos. RESULTADOS: Seis dos trinta camundongos do experimentos evoluíram para óbito sendo um do Grupo 3, um do Grupo 4 e quatro do Grupo 5. Um camundongo do Grupo 4 apresentou autofagia. O Grupo 5 foi excluído do experimento por alta mortalidade e perda de dados. Todas as escalas funcionais estudadas foram estatisticamente diferentes entre si e demonstraram evolução durante o experimento. Os achados foram confirmados por histologia e apresentaram uma correlação forte com as escalas BBB e BMS e moderada a forte com a escala MFS. A Escada Horizontal apresentou forte correlação com a degeneração neurológica porém não apresentou correlação com os demais parâmetros histológicos estudados. CONCLUSÃO: O modelo de lesão da medula espinal em camundongos apresentado neste estudo é efetivo, confiável e reprodutível, com exceção da lesão causada por queda de peso (10g) de 50mm de altura, que traz mortalidade inaceitável. Das escalas estudadas, BBB e BMS são as mais confiáveis, enquanto que a Escada Horizontal tem seu uso discutível / INTRODUCTION: Spinal cord lesion is a great medical challenge. Even with many decades of research, no satisfactory treatment is available yet. The standardization of animal experimentation models makes the spinal cord lesion reproducible allowing a reliable analysis of the results. Hence, standardization is a major concern in spinal cord lesion research. OBJECTIVE: To validate the standardization of a spinal cord lesion model with neurologic evaluation using mice. METHODS: Thirty BalbC mice were divided in four experimental groups and one control group and submitted to spinal cord lesion produced by weight drop from different heights (producing different severity lesions). The control group (SHAM) was submitted to laminectomy only. Every mice was followed up for six weeks during which functional motor scales were applied. After six weeks the animals were sacrificed for histological examination. Findings were correlat-ed to confirm if the spinal cord lesion was effective and if the groups were dif-ferent between themselves. Additionally all functional motor scales were corre-lated with the histological findings to confirm if the scales are reliable and truly represented the spinal cord lesion. RESULTS: Six mice died during the experi-mentation period (one mouse from the Group 3, one mouse from the Group 4 and four mice from Group 5). One mouse from Group 4 presented autophagia and was excluded from the experiment. Group 5 was excluded from the exper-iment for high mortality rates and data loss. All functional motor scales applied demonstrated significant results with moderate or strong correlation with the histological findings. The Horizontal Ladder scale had strong correlation with neurologic degeneration but had weak or worse correlation with the rest of the histological parameters studied. CONCLUSION: The spinal cord lesion model using mice presented in this study is reliable and reproducible, excluding the lesion produced by a weight drop (10g) from 50mm, which brings unacceptable mortality rate. Of all fuctional motor scales studied, BBB and BMS scales are the most reliable. The use of the Horizontal Ladder scale, however, must be carefully evaluated
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A influência da lesão medular na autonomia dos indivíduos e formas de mensuração: uma revisão integrativa

Grumann, Andréa Regina Schuch January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-10-19T13:19:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 338835.pdf: 1120455 bytes, checksum: 92bbc33f0416efbab9a0237d6de75e9b (MD5) Previous issue date: 2015 / Introdução: A autonomia consiste na liberdade de escolha, na tomada de decisões, na execução de tarefas, no autogoverno e na autodeterminação. Algumas condições crônicas, como é o caso da lesão medular, acarretam na diminuição da autonomia, em decorrência das limitações após a lesão. A lesão medular é um trauma na medula que pode ser completo ou incompleto, causando paraplegia ou tetraplegia. As limitações irão variar, de acordo com o nível e a classificação da lesão. Quanto mais alta a lesão medular, maiores serão as deficiências. Porém mesmo com severas deficiências, é possível ter autonomia, desde que, os planos e objetivos traçados sejam possíveis de serem realizados. Objetivos: avaliar a influência da lesão medular na autonomia e as formas de mensurá-la disponíveis na literatura. Método: Este estudo trata-se de uma Revisão Narrativa, na qual se realizou busca nas seguintes bases de dados: Lilacs, Scielo, BDENF, Pubmed/Medline, Scopus e CINAHL. Antes de iniciar a pesquisa realizou-se um protocolo para determinar cada passo do estudo. A coleta de dados ocorreu entre o período de abril a junho de 2015, por duas pessoas especialmente treinadas para tal, na qual uma não tinha conhecimento sobre os achados da outra. Inicialmente, após retirar os duplicados, encontrou-se 7453 artigos. Resultados: Leu-se na seguinte sequência: títulos, resumos e íntegra. Por fim, foram aplicados os checklists: STROBE, COREQ e PRISMA, conforme cada tipo de pesquisa, para avaliar a qualidade dos artigos. Permaneceram, portanto, para análise, 41 trabalhos, dos quais 20 para o manuscrito 1, que estudou a interferência da lesão medular na autonomia e, 20 para o manuscrito 2, que analisou as formas de mensuração da autonomia na lesão medular. Os artigos selecionados foram colocados numa pasta do Excel para serem analisados. Utilizou-se, também, o gerenciador Endnote Web para organizar as referências. Discussão: Observou-se, na pesquisa, inúmeros conceitos de autonomia, que se relaciona com palavras, tais como: independência, participação, autogoverno, determinação, autocuidado, esperança e otimismo, sendo muito importante para adquirir autonomia a rede de apoio e a religião. A acessibilidade e as informações facilitam a autonomia, enquanto o suporte financeiro pode dificultar, sendo seu conceito e a reabilitação uns dos principais desafios da autonomia. A reabilitação é longa e árdua, mas deve ser iniciada ainda no ambiente hospitalar, para se ter melhores resultados. Notou-se que o único instrumento que diz mensurar autonomia é o Impact of Partcipation in Autonomy Questionnarie (IPAQ). Porém, existem outros que trabalham com termos relacionados ao ser autônomo, sendo importantes para a10pesquisa. Os instrumentos são essenciais para avaliar a evolução na reabilitação e, se as metas pretendidas foram alcançadas. Conclusão: Concluiu-se com este estudo que a autonomia apresenta um conceito amplo e depende do foco de cada indivíduo que a conceitua. O IPAQ embora aborde a autonomia, apresenta algumas limitações, pois não engloba a esperança, a acessibilidade, a rede de apoio e a identidade, tão importantes para a autonomia. Portanto, torna-se necessária a construção de um instrumento para mensurar autonomia que englobe todos os aspectos relacionados a ela.<br> / Abstract : Introduction: Autonomy consists in the freedom of choice, in decision making, in tasks execution, in self-governance and self-determination. Certain chronic conditions, such as spinal cord injury, result in the decrease of autonomy due to post-injury limitations. The spinal cord injury is a trauma in the spine that can be complete or incomplete, causing paraplegia or tetraplegia. The limitations vary according to the injury level and classification. The higher the spinal cord injury, the greater will be the disabilities. Although even with severe disabilities, it is still possible to have autonomy, once the plans and goals are viable. Purpose: evaluate the influence of spinal cord injury on the autonomy and its measuring methods available in the literature. Method: this study is a narrative revision where the following databases were researched: Liliacs, Scielo, BDENF, Pubmed/Medline, Scopus and CINAHL. Before starting the research, a protocol was set in place to determine each step of the study. The data was collected from April to June 2015 by two specially trained people, where one of them had no knowledge about the other's one result. 7453 articles were found after a trial where the duplicate ones were excluded. Results: The articles were read in the following order: titles, abstracts and entire article. At the end, the following checklists were applied: STROBE, COREQ and PRISMA according to each type of research to evaluate the article?s quality. 41 articles remained to be analysed among which 20 for the manuscript 1, which studied the interference of the spinal cord injury in the patient's autonomy and 20 for the manuscript 2, which analysed ways of measuring autonomy following a spinal cord injury. The selected articles were put in an Excel chart to be analysed. To organise the references, the manager Endnote Web was used. Discussion: In the research several concepts of autonomy were found and its relation with words such as: independence, participation, self-governance, determination, self-care, hope and optimism. A support network and religion are very important to acquire autonomy. The accessibility and information facilitate the autonomy while monetary support can complicate it. Autonomy's concept and rehabilitations are their principal challenges. The rehabilitation is long and hard, but should begin while the patient is still at the hospital for best results. The only instrument noted that measures autonomy is the Impact of Participation in Autonomy Questionnaire (IPAQ). However there are other articles using terms related to the self-governance which are important to the research. The instruments are essential to evaluate the rehabilitation's evolution and if the intended goals were achieved. Conclusion: it has been concluded in this study that autonomy is a large concept and depends on the focus of the individual who conceptualises it. Although the IPAQ measures autonomy, it presents some limitations, seeing as it does not include important concepts of autonomy such as hope, accessibility, support network and identity. Therefore, the construction of an instrument that measures autonomy while including all the aspects and concepts related to it is necessary.
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A intensidade do exercício prévio influencia na degeneração muscular em indivíduos submetidos à lesão medular?

Carvalhal, Stephanie Rubianne Silva January 2017 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Ricardo Antônio Tanhoffer / Coorientadora : Profª. Drª. Katya Naliwaiko / Dissetação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Fisiologia. Defesa: Curitiba, 29/09/2017 / Inclui referências : f. 85-100 / Resumo: A lesão medular é um dramático e agressivo evento que resulta em uma síndrome neurológica altamente incapacitante que pode comprometer a funcionalidade motora, sensitiva e autonômica. Dentre as consequências motoras, a lesão medular compromete o funcionamento do sistema musculoesquelético através da instauração de um estado hipotrófico obeservados já nos primeiro primeiros dias após a injúria. Embora não haja tratamentos eficientes para impedir as modificações fisiológicas inerentes a hipotrofia após a lesão medular, um dos recentes métodos intervencionistas pós-lesão medular tem avaliado o uso dos exercícios físicos em diferentes intensidades para a promoção da reabilitação e preservação de habilidades motoras. Contudo, na literatura não há informações sobre algum possível efeito protetor do exercício físico se executado de forma regular pré - lesão medular. O objetivo deste trabalho foi verificar, através de uma abordagem precoce, se a prática de exercícios (de intensidade moderada e intensa) exerce efeito benéfico sob parâmetros tissular e morfológico em um quadro agudo de lesão medular, previnindo ou reduzindo o acometimento pela hipotrofia muscular. Os animais foram préviamente divididos segundo a variável de intensidade de exercício físico (sedentário, exercício moderado com 2% de carga e exercício intenso com 6% de carga). Após treze sessões de exercício (natação) intervalados por 72 horas de descanso entre cada sessão, os animais referentes aos grupos lesados medulares foram submetidos ao procedimento de laminectomia da 9ª a11ª vértebra torácica, seguidamente da contusão medular (T10) pelo emprego do aparelho NYU Impactor. Estes grupos foram ortotanasiados no 7º dia pós-lesão medular. De modo semelhante, os animais referentes aos grupos controles (hígidos) também foram ortotanasiados simultaneamente aos animais lesados. Dados morfométricos foram obtidos e o músculo sóleo foi delicadamente coletado para análise histológica. Após 48 horas da lesão medular houve a redução da massa corpórea em 10% para os grupos lesados. Em 7 dias após a lesão medular foi possível observar redução da massa muscular em todos os grupos lesados (6 à 11%), independente do método intervencionista empregado anteriormente à cirurgia. Ademais, o diâmetro do músculo sóleo para os grupos exercitados intensamente apresentaram um decréscimo de 47% para CI e 34% para LI quando comparado aos animais não exercitados. Semelhantemente, as fibras musculares dos animais exercitados intensamente demonstraram diâmetro reduzido e intensa infiltração de colágeno nas regiões do endomísio e perimísio em comparação aos animais sedentários. Contrariamente, o grupo CM exibiu aumento significativo (p<0,005) do diâmetro da fibra, assim como o grupo LM demonstrou diferença significativa (p<0,001) em relação aos valores de AST obtidos do grupo LI, sugerindo que após a lesão medular animais exercitados de maneira moderada tiveram menor perda proteica. Corroborando com essas informações, os animais exercitados moderadamente parecem ter menor quantidade de colágeno quando comparados aos animais exercitados de forma intensa. Assim sendo, conclui-se que a intensidade do exercício físico exerce efeitos distintos no tecido muscular, podendo contribuir para a preservação de massa magra em casos de imobilização e desuso, bem como pode exercer efeitos deletérios sobre as células musculares acelerando o processo hipotrófico e formação de tecido fibrótico. Evidentemente, é necessário levar em consideração fatores como tipo de fibras musculares avaliadas, duração e intensidade do exercício físico desenvolvido e estado do organismo avaliado, visto que o comportamento muscular sofre alterações em condições patológicas. PALAVRAS CHAVES: lesão medular, hipotrofia musculoesquelética, endurance, treino intervalado de alta intensidade (HIIT). / Abstract: Spinal cord injury is a dramatic and aggressive event that results in a highly disabling neurological syndrome that can compromise motor, sensory, and autonomic function. Among the consequences of the motor, spinal cord injury compromises the functioning of the musculoskeletal system through the establishment of a hypotrophic state already observed in the first days after the injury. Although there are no efficient treatments to prevent the physiological changes inherent to hypotrophy after spinal cord injury, recent post-injury intervention methods have evaluated the use of physical exercises at different intensities for promoting rehabilitation and preservation of motor skills. However, in the literature there is no information on any possible protective effect of physical exercise if performed on a regular basis prior to spinal cord injury. The objective of this study was to verify, through an early approach, whether the practice of exercises (of moderate and intense intensity) exerts a beneficial effect under the tissue and morphological parameters in an acute condition of spinal cord injury, preventing or reducing the development of hypotrophy muscular. The animals were previously divided according to the intensity variable of the physical exercise (sedentary exercise, moderate with 2% of load and intense exercise with 6% of load). After 13 sessions of exercise (swimming) during 72 hours of rest between each session, the animals related to the injured groups of the spinal cord were submitted to laminectomy procedure of the 9th to 11th thoracic vertebrae, followed by spinal cord contusion (T10) using NYU Impactor. These groups were euthanized on the 7th day after spinal cord injury. In the same way, control animals (healthy) were also euthanized simultaneously to the injured animals. Morphometric data were obtained and the soleus muscle was gently collected for histological analysis. After 48 hours of spinal cord injury, the body mass was reduced by 10% for the injured groups. In the 7 days after the injury, it was possible to observe reduction of muscle mass in all the injured groups (6 to 11%), regardless of the intervention method used before surgery. In addition, the diameter of the soleus muscle for the intensely exercised groups showed a decrease of 47% for HF and 34% for LI when compared to non-exercised animals. Similarly, the muscle fibers of the intensely exercised animals presented reduced and intense diameter collagen infiltration in the regions of endomysium and perimism compared to the sedentary animals. In contrast, the CM group showed a significant increase (p <0.005) in the fiber diameter, since the LM group presented a significant difference (p <0.001) in relation to the AST values obtained from the LI group, suggesting that after the spine the Physical cord injuries exercised animals moderately had less loss of protein. Corroborating with this information, moderately exercised animals appear to have less collagen when compared to intensively exercised animals. Therefore, it is concluded that the intensity of physical exercise exerts different effects on muscle tissue and can contribute to the preservation of lean mass in cases of immobilization and disuse, as well as may exert deleterious effects on muscle cells accelerating the process and formation hypotropic fibrotic tissue . Obviously, it is necessary to take into account factors such as the type of muscle fibers evaluated, duration and intensity of the developed physical exercise and state of the organism evaluated, since the muscular behavior undergoes changes in the pathological conditions. KEY WORDS: spinal cord injury, musculoskeletal hypotrophy, resistance, high intensity interval training (HIIT).
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Aplicabilidade cl?nica do instrumento para consulta de enfermagem na visita domiciliar as pessoas com les?o medular

Dantas, D?ndara Nayara Azev?do 12 November 2014 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-01-13T17:53:56Z No. of bitstreams: 1 DandaraNayaraAzevedoDantas_DISSERT.pdf: 5147136 bytes, checksum: c6cb344fbdcfbee9492cb474757deba1 (MD5) / Approved for entry into archive by Elisangela Moura (lilaalves@gmail.com) on 2017-01-13T18:01:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DandaraNayaraAzevedoDantas_DISSERT.pdf: 5147136 bytes, checksum: c6cb344fbdcfbee9492cb474757deba1 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-13T18:01:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DandaraNayaraAzevedoDantas_DISSERT.pdf: 5147136 bytes, checksum: c6cb344fbdcfbee9492cb474757deba1 (MD5) Previous issue date: 2014-11-12 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico (CNPq) / Os instrumentos e tecnologias s?o importantes para a articula??o e interven??o sobre os objetos, auxiliam e asseguram a realiza??o da assist?ncia de enfermagem de maneira sistem?tica e de forma que possa atender as reais necessidades da clientela. No tocante a consulta de enfermagem ?s pessoas com les?o medular no ?mbito do domic?lio, verifica-se que esta n?o est? sendo subsidiada por nenhum instrumento v?lido. Dessa forma objetiva-se com o presente estudo analisar a aplicabilidade cl?nica do instrumento para consulta de enfermagem na visita domiciliar as pessoas com les?o medular. Trata-se de um estudo descritivo, de abordagem quantitativa, desenvolvida entre dezembro de 2013 e junho de 2014 nas unidades de sa?de do munic?pio de Natal/RN, Brasil. A popula??o do estudo foi constitu?da por enfermeiros atuantes nas unidades b?sicas de sa?de e unidades de sa?de da fam?lia de Natal. Foram inclu?dos os profissionais que tivesse usu?rio com les?o medular residente em ?rea territorial segura para realiza??o da visita domicili?ria no per?odo de coleta de dados, que tenham recebido capacita??o para utilizar o instrumento em estudo e que concordaram com a grava??o em v?deo da consulta de enfermagem na visita domiciliar ? pessoa com LM utilizando o instrumento do estudo. Foram exclu?dos os enfermeiros que estavam em licen?a ou afastados de suas atividades assistenciais. Foram utilizados quatro instrumentos estruturados para realiza??o da coleta de dados. O estudo foi aprovado pelo Comit? de ?tica em Pesquisa (CEP) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), com o parecer n? 019/2013 e CAAE 0248.0.051.000-11. Os dados foram analisados atrav?s de estat?stica descritiva. Os enfermeiros eram predominantemente do sexo feminino (90,9%), brancos (63,6%), casados (45,5%), cat?licos (72,7%), e apresentavam em m?dia 46,86 anos (m?n.29; m?x.60; ? 7,4). Quase a totalidade (95,5%) tiveram uma percep??o positiva da experi?ncia de aplicar o instrumento na pr?tica cl?nica. Destes, 54,5% acharam a experi?ncia boa ou ?tima; 22,5% v?lida ou proveitosa ou interessante ou importante ou inovadora; 9,1% positiva e 9,1% norteadora. Um enfermeiro (4,5%) achou a experi?ncia complicada. Quanto ? viabilidade de utiliza??o do INCEVDOP-LM na pr?tica cl?nica, 63,6%dos participantes afirmaram ser vi?vel o uso do instrumento em sua pr?tica cl?nica, 27,3% asseguraram o uso apenas se for realizado alguns ajustes no instrumento e 9,1% n?o utilizariam esta ferramenta de investiga??o. Conclui-se que o instrumento norteia a consulta de enfermagem na visita domiciliar ?s pessoas com les?o medular e contribui para uma avalia??o detalhada do indiv?duo. Da forma como est? descrito causou confus?o em alguns profissionais quanto ? alternativa que deveria assinalar. Dessa forma, acredita-se que o instrumento ? pass?vel de ser utilizado na pr?tica cl?nica dos enfermeiros caso sejam realizados algumas altera??es que o torne mais pr?tico, claro, objetivo e direto e facilite a utiliza??o por esses profissionais. Al?m disso, sugere-se que outros estudos sejam desenvolvidos para que possa validar clinicamente este instrumento. / Os instrumentos e tecnologias s?o importantes para a articula??o e interven??o sobre os objetos, auxiliam e asseguram a realiza??o da assist?ncia de enfermagem de maneira sistem?tica e de forma que possa atender as reais necessidades da clientela. No tocante a consulta de enfermagem ?s pessoas com les?o medular no ?mbito do domic?lio, verifica-se que esta n?o est? sendo subsidiada por nenhum instrumento v?lido. Dessa forma objetiva-se com o presente estudo analisar a aplicabilidade cl?nica do instrumento para consulta de enfermagem na visita domiciliar as pessoas com les?o medular. Trata-se de um estudo descritivo, de abordagem quantitativa, desenvolvida entre dezembro de 2013 e junho de 2014 nas unidades de sa?de do munic?pio de Natal/RN, Brasil. A popula??o do estudo foi constitu?da por enfermeiros atuantes nas unidades b?sicas de sa?de e unidades de sa?de da fam?lia de Natal. Foram inclu?dos os profissionais que tivesse usu?rio com les?o medular residente em ?rea territorial segura para realiza??o da visita domicili?ria no per?odo de coleta de dados, que tenham recebido capacita??o para utilizar o instrumento em estudo e que concordaram com a grava??o em v?deo da consulta de enfermagem na visita domiciliar ? pessoa com LM utilizando o instrumento do estudo. Foram exclu?dos os enfermeiros que estavam em licen?a ou afastados de suas atividades assistenciais. Foram utilizados quatro instrumentos estruturados para realiza??o da coleta de dados. O estudo foi aprovado pelo Comit? de ?tica em Pesquisa (CEP) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), com o parecer n? 019/2013 e CAAE 0248.0.051.000-11. Os dados foram analisados atrav?s de estat?stica descritiva. Os enfermeiros eram predominantemente do sexo feminino (90,9%), brancos (63,6%), casados (45,5%), cat?licos (72,7%), e apresentavam em m?dia 46,86 anos (m?n.29; m?x.60; ? 7,4). Quase a totalidade (95,5%) tiveram uma percep??o positiva da experi?ncia de aplicar o instrumento na pr?tica cl?nica. Destes, 54,5% acharam a experi?ncia boa ou ?tima; 22,5% v?lida ou proveitosa ou interessante ou importante ou inovadora; 9,1% positiva e 9,1% norteadora. Um enfermeiro (4,5%) achou a experi?ncia complicada. Quanto ? viabilidade de utiliza??o do INCEVDOP-LM na pr?tica cl?nica, 63,6%dos participantes afirmaram ser vi?vel o uso do instrumento em sua pr?tica cl?nica, 27,3% asseguraram o uso apenas se for realizado alguns ajustes no instrumento e 9,1% n?o utilizariam esta ferramenta de investiga??o. Conclui-se que o instrumento norteia a consulta de enfermagem na visita domiciliar ?s pessoas com les?o medular e contribui para uma avalia??o detalhada do indiv?duo. Da forma como est? descrito causou confus?o em alguns profissionais quanto ? alternativa que deveria assinalar. Dessa forma, acredita-se que o instrumento ? pass?vel de ser utilizado na pr?tica cl?nica dos enfermeiros caso sejam realizados algumas altera??es que o torne mais pr?tico, claro, objetivo e direto e facilite a utiliza??o por esses profissionais. Al?m disso, sugere-se que outros estudos sejam desenvolvidos para que possa validar clinicamente este instrumento.
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Efeito neuroprotetor da hipotermia epidural após a lesão medular contusa em ratos / Neuroprotective effect of epidural hypothermia after spinal cord lesion in rats

Marcello Oliveira Barbosa 08 April 2014 (has links)
Introdução: A lesão da medula espinhal é uma entidade clínica grave e extremamente incapacitante. Muitos esforços estão sendo realizados para melhorar a resposta neurológica ao trauma da medula espinhal. Dentre eles, destacamos o uso de agentes farmacológicos, a descompressão e estabilização cirúrgica precoces e a hipotermia. A hipotermia pode ser induzida de forma sistêmica ou local. Várias complicações, como arritmias cardíacas, coagulopatias e infecções, foram associadas ao uso sistêmico da hipotermia. Porém, sua aplicação local demanda a necessidade de intervenção cirúrgica de emergência e manejo pós-operatório complicado. Objetivo: Avaliar o efeito neuroprotetor da hipotermia epidural em ratos. Material e método: Foram arrolados 30 ratos Wistar pesando entre 320-360 g e divididos aleatoriamente em dois grupos: o grupo da hipotermia epidural e o grupo controle, com 15 ratos cada. Uma contusão medular produzida por queda padronizada de peso de 10 g, a 25 mm de altura, usando o New York University (NYU) Impactor, foi realizada após a laminectomia em T9-10 em todos os ratos. Os ratos do grupo da hipotermia foram submetidos ao resfriamento a 9-10 °C por um período de 20 minutos, logo após a contusão medular. Os grupos foram analisados durante seis semanas quanto à função motora utilizando-se a escala BBB e o teste do plano inclinado. Ao final da sexta semana, foi realizado ainda o exame de potencial evocado motor dos ratos, cujos resultados foram comparados entre os dois grupos. Resultados: A avaliação da função motora através da aplicação da pontuação da escala BBB ao longo das seis semanas não evidenciou diferenças estatisticamente significantes entre os dois grupos. Não encontramos diferenças estatísticas na avaliação motora através da pontuação do teste do plano inclinado ao longo das seis semanas do estudo. Os valores de latência e amplitude do potencial evocado motor não mostraram diferenças estatísticas significantes entre os grupos ao final da última semana do estudo. Conclusão: A hipotermia não apresentou efeito neuroprotetor quando aplicada no sítio da lesão, logo após a contusão medular, no espaço epidural de ratos Wistar / Introduction: Spinal cord injury (SCI) is a critical and extremely disabling clinical condition. Considerable effort has been made to improve the neurological response to the spinal cord lesion. We must highlight pharmacological agents, early surgical decompression and stabilization and hypothermia. Therapeutic hypothermia can be achieved systemically or locally. Many complications have been associated to the systemic hypothermia, such as cardiac arrhythmias, coagulopathies and infection. However, local application demands surgical intervention and difficult post operative care. Objetive: To evaluate the neuroprotective effect of epidural hypothermia in rats. Methods: Wistar rats (n = 30; weighting 320-360 g) were randomized in two groups: the hypothermia and the control group, with 15 rats in each. A spinal cord lesion was produced by the standardized drop of a 10 g-weight from a height of 2,5 cm, using the New York University Impactor, after the laminectomy at the T9-10 level. Rats of the hypothermia group underwent epidural hypothermia for 20 minutes immediately after spinal cord injury. Motor function was assessed during six weeks using the BBB motor scores and inclined plane test. At the end of the last week, neurologic status was monitored by the motor evoked potential exam and the results were compared between the two groups. Results: Analysis of the BBB scores during the six-weeks period did not show any statistically significant difference between the two groups. We did not find any significant difference between the groups in the scores of the inclined plane test during the six-weeks period. Latency and amplitude values of the motor evoked potential exam did not show any statistically significant difference between the two groups at the end of the study. Conclusion: Hypothermia did not produce any neuroprotective effect when applied immediately after spinal cord contusion, at the injury level and in epidural space of Wistar rats

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