• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 105
  • 17
  • 1
  • Tagged with
  • 124
  • 99
  • 83
  • 52
  • 46
  • 26
  • 23
  • 18
  • 17
  • 15
  • 15
  • 15
  • 15
  • 14
  • 14
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
41

Los Turnos de apoyos en conversaciones multiculturales. : Hispanohablantes y hablantes de español como lengua extranjera en contextos multiculturales

Patton, Henrik January 2019 (has links)
El papel del oyente en una conversación no fue considerado un factor de mucha importancia por mucho tiempo, pero en los últimos años han recibido más atención gracias de los estudios de Análisis de la Conversación los cuales han hecho más evidente la importancia de quien recibe el mensaje en la co-creación de la interacción oral. En ingles, el tema de “backchannel” ha sido estudiado desde los años cincuenta, este refiere a las breves emisiones que el oyente envía al hablante para comunicarle que le está prestando su atención. El término más común en español es Turno de Apoyo Conversacional. El objetivo es conocer si los Turnos de apoyo conversacionales cambian en conversaciones multiculturales. Se analiza cómo los hispanohablantes nativos adaptan su estrategia de turnos de apoyo cuando conversan con suecos que hablan español como lengua extranjera. También son estudiados los cambios en las estrategias de los turnos de apoyo de los suecos que usan el español como lengua extranjera cuando hablan con hispanohablantes nativos. Para lograr esto, los turnos de apoyos conversacionales de los suecos hablando sueco también han sido analizados. Un total de seis conversaciones fueron analizados de transcripciones de un corpus oral, los turnos de apoyos conversacionales fueron identificados y clasificados basados en su función. Los resultados indican que los hispanohablantes nativos adaptan sus estrategias de apoyo cuando hablan con no nativos. Esto se debe a la necesidad de confirmar un entendimiento y a una adopción de una transferencia que los suecos traen a la conversación española.
42

Sonolência e consumo de carboidratos entre motoristas de caminhão / Sleepiness and carbohydrate consumption among truck drivers

Martins, Andressa Juliane 09 May 2013 (has links)
Introdução - Há evidências de que o aumento do consumo de carboidratos esteja associado à sonolência. Quando realizado à noite, o consumo de carboidratos parece ser um fator que afeta o desempenho no trabalho. Paradoxalmente, o trabalho noturno levaria ao aumento da ingestão de alimentos ricos em carboidratos como consequência da privação de sono. Objetivo - Verificar a existência de correlação entre a sonolência e consumo de carboidratos entre motoristas de caminhão. Métodos - Participaram da primeira etapa do estudo 71 motoristas de caminhão com idade média de 41 anos (DP=9,5), divididos em dois grupos: transferência (turno irregular de trabalho) e distribuição (turno diurno). Esta etapa consistiu na aplicação de um questionário com questões sociodemográficas, hábitos de vida, consumo alimentar e questões relacionadas ao trabalho. Na segunda etapa 49 motoristas (24 da transferência com idade média de 41 anos DP=8,3 e 25 da distribuição com idade média de 39 anos DP=11,4) responderam ao recordatório alimentar de 24h em dois dias de trabalho e um de folga, à escala de sonolência de Karolinska (KSS), o protocolo de atividade diária e usaram actimetros por 10 dias consecutivos. Resultados - Cerca de 70 por cento dos motoristas encontravam-se sobrepesos ou obesos. O teste de Kruskal Wallis demonstrou que os motoristas da transferência apresentaram uma média significativamente maior de consumo de carboidratos (91,8 g DP=53,7) na refeição anterior ao início do trabalho em relação aos motoristas da distribuição (51,3g DP=32,6) (p<0,05). A ANOVA de medidas repetidas que analisou a sonolência segundo área de trabalho revelou um efeito do horário (p<0,001) e uma interação entre horário e área de trabalho (p<0,05). O teste de correlação de Spearman entre o consumo de carboidratos na refeição anterior ao início do trabalho e a medida de KSS imediatamente após esta refeição não foi estatisticamente significante para nenhuma das duas áreas de trabalho. Conclusões - Embora não tenha sido possível estabelecer associação entre o consumo de carboidratos e a sonolência dos motoristas estudados, observou-se que os motoristas da transferência consomem mais carboidratos na refeição que antecede o início do trabalho em comparação aos do turno diurno. De modo geral, pode-se dizer que os motoristas apresentam padrões distintos de sonolência, cuja manifestação parece variar em função da pressão social dos horários de trabalho / Introduction - There is evidence that increased consumption of carbohydrates is associated with sleepiness. When performed at night, carbohydrate intake might be a factor that affects alertness. Paradoxically, night work could lead to increased intake of carbohydrate-rich foods as a result of sleep deprivation. Objective - To verify whether there is a correlation between carbohydrate intake and sleepiness in truck drivers. Methods -The first phase of this study included 71 truck drivers with a mean age of 41 years (SD = 9.5), divided into two groups: long haul drivers (irregular shift work) and short haul drivers (day shift). In this phase, a questionnaire about sociodemographic aspects, lifestyle, food intake and work was filled out. In the second phase, 49 drivers (24 long haul drivers with a mean age of 41 years SD = 8.3 and 25 short haul drivers with a mean age of 39 years SD = 11.4) responded to a 24hr food intake recall (for two working days and one day off) and the Karolinska Sleepiness Scale (KSS). The workers also filled out an activity diary and wore actigraphs for 10 consecutive days. Results - About 70 per cent of the drivers were overweight or obese. The Kruskal Wallis test showed that long haul drivers had a mean consumption of carbohydrates in the meal preceding the work onset (91.8 g ; SD = 53.7) significantly higher than the short haul drivers (mean = 51.3 g ; SD = 32.6) (p <0.05). A repeated measurement ANOVA, revealed an effect of time (p <0.001) and an interaction effect of time and work area (p <0.05) on sleepiness. The Spearman correlation test, between the consumption of carbohydrates in the meal prior to work onset and the sleepiness levels immediately after this meal, was not significant for both groups. Conclusions - Although it was not possible to establish an association between carbohydrate intake and sleepiness, it was observed that, the long haul drivers consume more carbohydrates than the short haul drivers. This occurs in the meal that precedes the work onset. In conclusion, truck drivers have distinct patterns of sleepiness, whose expression seems to vary according to the social pressure of working hours
43

Gestão do tempo no cotidiano de médicos residentes de clínica médica em um hospital público universitário de São Paulo, Brasil / Time managing strategies in the daily routine of internal medicine residents in a public university hospital in São Paulo, Brazil

Torres, Rafael Augusto Tamasauskas 20 June 2018 (has links)
Introdução: A formação médica é um processo complexo que envolve a aquisição de diversas competências. Este processo desenvolve-se durante a graduação e tende a consolidarse na residência médica. Embora seja uma forma reconhecida de capacitação profissional, críticas são feitas em relação à sobrecarga de trabalho, carga horária excessiva e privação de sono. Objetivo: Descrever e analisar estratégias de gestão do tempo no cotidiano de médicos residentes de Clínica Médica em um hospital universitário de São Paulo, Brasil. Métodos: Na 1° fase foram realizadas 8 entrevistas com médicos residentes abordando aspectos de vida pessoal, familiar, empregos, estudo teórico e atividades práticas. Realizada análise de conteúdo com auxílio do programa MaxQDA. Na 2° fase foram preenchidos protocolos de atividades diárias por 7 residentes, 5 no estágio de avaliação pré-operatória e 2 no estágio do pronto-socorro de clínica médica. Calculadas médias individuais e em grupo destes dados. Resultados: Após análise de conteúdo 5 categorias foram selecionadas: a) Organização do trabalho durante as atividades práticas da residência; b) Atividade para aprendizado ou atividade profissional?; c) Moradia, planejamento financeiro e atividades domésticas; d) Tempo para lazer e relacionamentos interpessoais; e) Planejamento familiar / filhos; f) Repouso / Sono. Há relatos de atividades remuneradas não vinculadas a residência, diminuindo o tempo previsto para repouso, estudo ou lazer. Nos períodos de plantões noturnos há uma piora do convívio social e familiar devido ao deslocamento do repouso para o período diurno. O grupo no estágio de avaliação pré-operatório, em dias de atividade na residência, apresentou mediana de tempo diário em atividade de 7,5h; em repouso noturno 6,7h; em estudo teórico 2,2h e no repouso diurno 0h. Para o grupo no estágio do prontosocorro de clínica médica, nos dias de atividades diurnas esses tempos foram 13,0h; 7,0h; 0h e 0h, respectivamente. Para os dias de atividades noturnas, foram 12,5h; 0h; 0h e 7,1h, respectivamente. Discussão: Há diferenças entre trabalho prescrito e real pois a duração da jornada é superior ao previsto em alguns estágios, devido a intercorrências e visitas em enfermarias. O aumento do período da residência permitiria diminuição da carga horária diária, mas impactaria no planejamento pessoal destes médicos. Há uma privação parcial de sono que piora em estágios com plantões, interferindo inclusive em relacionamentos sociais, principalmente fora do ambiente de trabalho. Durante plantões noturnos há um pior desempenho das atividades, incluindo incidentes como interpretação errônea de exames e erros de prescrição médica. Conclusões: Os residentes vivenciam um período de aprendizado intenso, mas que exige uma carga horária elevada e trabalho complexo, com períodos de plantões noturnos e em fins de semana. Optam por adiar o momento da maternidade /paternidade para centrar a atenção nos estudos, seja para a prova de título da especialidade, quanto para um novo concurso de residência. Há diversas estratégias adotadas para gestão do tempo: residir próximo ao hospital; auxílio das atividades domésticas por diaristas; realizar refeições nos restaurantes do hospital; adiamento da maternidade / paternidade; apoio social centrado no convívio com outros residentes e supervisores. / Introduction: Medical education concerns in a complex process which involves acquisition of a wide range of skills. This process develops from undergraduate education to medical residency, when it consolidates. As long as it is a recognized way of training, criticisms are made due to work overload, excessive working hours, and sleep deprivation. Objective: To describe and analyze strategies of time management in the daily life of Internal Medicine residents in a university hospital in São Paulo, Brazil. Methods: In the first phase, 8 interviews were conducted with resident physicians addressing aspects of personal and family life, jobs, theoretical study and practical activities. Data analysis was carried out using the MaxQDA program. In the second phase, protocols of daily activities were filled by 7 residents, 5 in the preoperative evaluation internship and 2 in the adult emergency room internship. Individual and group averages of the time spent with residency activities, rest, leisure, study and other jobs were performed. Results: After data analysis, 5 categories were selected: a) Organization of work during the practical activities of the residence; b) Activity for learning or professional activity?; c) Housing, financial planning and domestic activities; d) Time for leisure and interpersonal relationships; e) Family planning / children; f) Rest / Sleep. Paid activities beside the residency program were reported and responsible for decreasing the rest, study and leisure time. During the night shifts was noticed a decrease of social and family ties due to the change of resting hours towards the daytime. For the group in the preoperative evaluation internship, were identified the median daily time in activity of 7,5h of working time, 6,7h of night rest, 2,2h of internal medicine theory study and 0h of daytime rest. For the adult emergency room internship group, the activities hours were 13,0h; 7,0h; 0h and 0h, respectively. Lastly, for night shifts routines, the activities hours were 12,5h; 0h; 0h and 7,1h respectively. Discussion: There are differences between described and factual work since the working shift length is higher than anticipated in some internships, due to intercurrences and medical visits in wards. Increasing the duration of residency programs would let a decrease of daily working hours, but would impact in the personal planning of resident doctors. Sleep deprivation gets worse in internships composed by shift hours, impacting in social relationships outside work. During working shifts is notable a worse performance, being reported incidents such as lab tests misreading and prescription mistakes. Conclusions: Resident physicians experience a period of intense learning that requires a high and complex workload with night and weekend shifts. For that, maternity/paternity is postponed to aim studies for board or fellowship exams. There are various strategies used to improve time management: housing around hospital, support of maid services at home, oncampus feeding and social support centered on other residents and medical staff.
44

Critérios cronobiológicos na adaptação ao trabalho em turnos alternantes: validação de um instrumento de medida / Not available

Moreno, Claudia Roberta de Castro 13 December 1993 (has links)
A adaptação de trabalhadores aos esquemas de turnos alternantes tem sido considerada de fundamental importância no estudo da organização do trabalho, e em particular, na organização temporal do trabalho. O objetivo deste estudo foi construir um questionário para avaliar a adaptação ao trabalho em turnos alternantes. Os resultados desse questionário foram confrontados com um indicador cronobiológico que avalia a estabilidade de relações temporais de variáveis fisiológicas. Um grupo de 21 trabalhadores relatou espontaneamente fatores que poderiam influenciar sua adaptação ao trabalho em turnos. Com base nestas informações, o questionário foi construído. A partir daí, outro grupo de trabalhadores (n=11) respondeu o questionário e participou de um estudo autorritmométrico. Dados de sono e vigília foram coletados diariamente e a temperatura oral foi medida em intervalos de 3 horas durante 25 dias consecutivos. Os valores do meio período de sono e da acrofase do ritmo de temperatura foram calculados para cada dia da série temporal, assim como a diferença entre estes valores. O desvio padrão destas diferenças foi utilizado como indicador das relações de fase entre o ciclo vigília-sono e o ritmo de temperatura oral. Para verificar se a avaliação do questionário equivalia à do índice cronobiológico foi calculado o coeficiente de correlação de Spearman (r) e o resultado foi significante r=0.81 (p menor que 0.01 ). Este resultado demonstra que existe correlação entre os depoimentos dos trabalhadores e a análise cronobiológica. / The adaptation to shiftwork has been considered of vital importance in the organization of work, particularly in its temporal organization. The aim of this research was to build up a questionnaire to evaluate adaptation of workers to shift systems. The results of this questionnaire were compared to a chronobiological index that reflects the disruption of biological rhythms. Twenty-one male subjects spontaneously mentioned in an interview, the factors that might be influencing their adaptation to shiftwork. A questionnaire was built taking these factors into account. After that, another group of eleven male subjects, answered the questionnaire and participated of an autorhythmometric study. A sleep log form was filled in daily and oral temperatura measurements were made every 3 hours during 25 consecutive days. The values of the mid-sleep positions in time and the temperature acrophases were calculated as well as the differences between these values along the 25 days. The standard deviations of each individual were chosen as a chronobiological index to evaluate the temporal relationships between the sleep/wake and the temperature cycles. To evaluate the association between the questionnaire scores and the chronobiological index, the Spearman\'s correlation coefficient (r) was calculated providing a significant result r=0.81 (p lower 0.01 ). This result shows a correlation between the workers\' replies and the evaluation of the relationships of their biological rhythms.
45

Dor musculoesquelética e fatores associados em trabalhadores de turnos no sul do Brasil

Barro, Dânia 24 September 2012 (has links)
Submitted by William Justo Figueiro (williamjf) on 2015-07-20T19:40:04Z No. of bitstreams: 1 53c.pdf: 569236 bytes, checksum: fed03b5370f3b84790d5c03d3778f241 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-20T19:40:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 53c.pdf: 569236 bytes, checksum: fed03b5370f3b84790d5c03d3778f241 (MD5) Previous issue date: 2012-09-24 / Nenhuma / Introdução: A dor musculoesquelética tem se tornado, nas últimas décadas, importante causa de morbidade e incapacidade na população trabalhadora. O trabalho em turnos tem um grande impacto sobre a saúde do trabalhador, uma vez que altera o sistema biológico padrão do ser humano. O objetivo do estudo foi avaliar a associação entre as características do trabalho e dor musculoesquelética em trabalhadores de turnos de um frigorífico de frangos que opera durante as vinte e quatro horas do dia. Métodos: Realizou-se estudo transversal com 1103 trabalhadores, de 18 a 52 anos, que atuam na linha de produção. Investigou-se como características do trabalho o turno (diurno/noturno), tempo no turno e temperatura do ambiente de trabalho. O desfecho dor musculoesquelética foi definida pelo relato dos trabalhadores como dor relacionada ao trabalho em membros superiores ou inferiores e tronco, de forma frequente ou sempre, nos últimos 12 meses. Resultados: A média de idade dos trabalhadores foi de 30,8 anos (dp=8,49), sendo 65,7% mulheres. Verificou-se maior prevalência de dor musculoesquelética em mulheres do que em homens. Após ajuste das características do trabalho entre si e dos potenciais fatores de confusão, as razões de prevalência de dor musculoesquelética em membros inferiores para setor com temperatura ambiente, turno noturno e maior tempo no turno foram 1,83 (IC95%: 1,27-2,65); 1,52 (IC95%: 1,03-2,25) e 1,49(IC95% 1,01-2,19), respectivamente. Conclusão: Os dados apontam para a necessidade de medidas que minimizem os danos causados pelo trabalho noturno e temperatura do setor, como alternância de posições durante a atividade laboral, adoção de pausa para o descanso e de um programa de ginástica laboral, melhorando assim a qualidade de vida dos trabalhadores.
46

Critérios cronobiológicos na adaptação ao trabalho em turnos alternantes: validação de um instrumento de medida / Not available

Claudia Roberta de Castro Moreno 13 December 1993 (has links)
A adaptação de trabalhadores aos esquemas de turnos alternantes tem sido considerada de fundamental importância no estudo da organização do trabalho, e em particular, na organização temporal do trabalho. O objetivo deste estudo foi construir um questionário para avaliar a adaptação ao trabalho em turnos alternantes. Os resultados desse questionário foram confrontados com um indicador cronobiológico que avalia a estabilidade de relações temporais de variáveis fisiológicas. Um grupo de 21 trabalhadores relatou espontaneamente fatores que poderiam influenciar sua adaptação ao trabalho em turnos. Com base nestas informações, o questionário foi construído. A partir daí, outro grupo de trabalhadores (n=11) respondeu o questionário e participou de um estudo autorritmométrico. Dados de sono e vigília foram coletados diariamente e a temperatura oral foi medida em intervalos de 3 horas durante 25 dias consecutivos. Os valores do meio período de sono e da acrofase do ritmo de temperatura foram calculados para cada dia da série temporal, assim como a diferença entre estes valores. O desvio padrão destas diferenças foi utilizado como indicador das relações de fase entre o ciclo vigília-sono e o ritmo de temperatura oral. Para verificar se a avaliação do questionário equivalia à do índice cronobiológico foi calculado o coeficiente de correlação de Spearman (r) e o resultado foi significante r=0.81 (p menor que 0.01 ). Este resultado demonstra que existe correlação entre os depoimentos dos trabalhadores e a análise cronobiológica. / The adaptation to shiftwork has been considered of vital importance in the organization of work, particularly in its temporal organization. The aim of this research was to build up a questionnaire to evaluate adaptation of workers to shift systems. The results of this questionnaire were compared to a chronobiological index that reflects the disruption of biological rhythms. Twenty-one male subjects spontaneously mentioned in an interview, the factors that might be influencing their adaptation to shiftwork. A questionnaire was built taking these factors into account. After that, another group of eleven male subjects, answered the questionnaire and participated of an autorhythmometric study. A sleep log form was filled in daily and oral temperatura measurements were made every 3 hours during 25 consecutive days. The values of the mid-sleep positions in time and the temperature acrophases were calculated as well as the differences between these values along the 25 days. The standard deviations of each individual were chosen as a chronobiological index to evaluate the temporal relationships between the sleep/wake and the temperature cycles. To evaluate the association between the questionnaire scores and the chronobiological index, the Spearman\'s correlation coefficient (r) was calculated providing a significant result r=0.81 (p lower 0.01 ). This result shows a correlation between the workers\' replies and the evaluation of the relationships of their biological rhythms.
47

Gestão do tempo no cotidiano de médicos residentes de clínica médica em um hospital público universitário de São Paulo, Brasil / Time managing strategies in the daily routine of internal medicine residents in a public university hospital in São Paulo, Brazil

Rafael Augusto Tamasauskas Torres 20 June 2018 (has links)
Introdução: A formação médica é um processo complexo que envolve a aquisição de diversas competências. Este processo desenvolve-se durante a graduação e tende a consolidarse na residência médica. Embora seja uma forma reconhecida de capacitação profissional, críticas são feitas em relação à sobrecarga de trabalho, carga horária excessiva e privação de sono. Objetivo: Descrever e analisar estratégias de gestão do tempo no cotidiano de médicos residentes de Clínica Médica em um hospital universitário de São Paulo, Brasil. Métodos: Na 1° fase foram realizadas 8 entrevistas com médicos residentes abordando aspectos de vida pessoal, familiar, empregos, estudo teórico e atividades práticas. Realizada análise de conteúdo com auxílio do programa MaxQDA. Na 2° fase foram preenchidos protocolos de atividades diárias por 7 residentes, 5 no estágio de avaliação pré-operatória e 2 no estágio do pronto-socorro de clínica médica. Calculadas médias individuais e em grupo destes dados. Resultados: Após análise de conteúdo 5 categorias foram selecionadas: a) Organização do trabalho durante as atividades práticas da residência; b) Atividade para aprendizado ou atividade profissional?; c) Moradia, planejamento financeiro e atividades domésticas; d) Tempo para lazer e relacionamentos interpessoais; e) Planejamento familiar / filhos; f) Repouso / Sono. Há relatos de atividades remuneradas não vinculadas a residência, diminuindo o tempo previsto para repouso, estudo ou lazer. Nos períodos de plantões noturnos há uma piora do convívio social e familiar devido ao deslocamento do repouso para o período diurno. O grupo no estágio de avaliação pré-operatório, em dias de atividade na residência, apresentou mediana de tempo diário em atividade de 7,5h; em repouso noturno 6,7h; em estudo teórico 2,2h e no repouso diurno 0h. Para o grupo no estágio do prontosocorro de clínica médica, nos dias de atividades diurnas esses tempos foram 13,0h; 7,0h; 0h e 0h, respectivamente. Para os dias de atividades noturnas, foram 12,5h; 0h; 0h e 7,1h, respectivamente. Discussão: Há diferenças entre trabalho prescrito e real pois a duração da jornada é superior ao previsto em alguns estágios, devido a intercorrências e visitas em enfermarias. O aumento do período da residência permitiria diminuição da carga horária diária, mas impactaria no planejamento pessoal destes médicos. Há uma privação parcial de sono que piora em estágios com plantões, interferindo inclusive em relacionamentos sociais, principalmente fora do ambiente de trabalho. Durante plantões noturnos há um pior desempenho das atividades, incluindo incidentes como interpretação errônea de exames e erros de prescrição médica. Conclusões: Os residentes vivenciam um período de aprendizado intenso, mas que exige uma carga horária elevada e trabalho complexo, com períodos de plantões noturnos e em fins de semana. Optam por adiar o momento da maternidade /paternidade para centrar a atenção nos estudos, seja para a prova de título da especialidade, quanto para um novo concurso de residência. Há diversas estratégias adotadas para gestão do tempo: residir próximo ao hospital; auxílio das atividades domésticas por diaristas; realizar refeições nos restaurantes do hospital; adiamento da maternidade / paternidade; apoio social centrado no convívio com outros residentes e supervisores. / Introduction: Medical education concerns in a complex process which involves acquisition of a wide range of skills. This process develops from undergraduate education to medical residency, when it consolidates. As long as it is a recognized way of training, criticisms are made due to work overload, excessive working hours, and sleep deprivation. Objective: To describe and analyze strategies of time management in the daily life of Internal Medicine residents in a university hospital in São Paulo, Brazil. Methods: In the first phase, 8 interviews were conducted with resident physicians addressing aspects of personal and family life, jobs, theoretical study and practical activities. Data analysis was carried out using the MaxQDA program. In the second phase, protocols of daily activities were filled by 7 residents, 5 in the preoperative evaluation internship and 2 in the adult emergency room internship. Individual and group averages of the time spent with residency activities, rest, leisure, study and other jobs were performed. Results: After data analysis, 5 categories were selected: a) Organization of work during the practical activities of the residence; b) Activity for learning or professional activity?; c) Housing, financial planning and domestic activities; d) Time for leisure and interpersonal relationships; e) Family planning / children; f) Rest / Sleep. Paid activities beside the residency program were reported and responsible for decreasing the rest, study and leisure time. During the night shifts was noticed a decrease of social and family ties due to the change of resting hours towards the daytime. For the group in the preoperative evaluation internship, were identified the median daily time in activity of 7,5h of working time, 6,7h of night rest, 2,2h of internal medicine theory study and 0h of daytime rest. For the adult emergency room internship group, the activities hours were 13,0h; 7,0h; 0h and 0h, respectively. Lastly, for night shifts routines, the activities hours were 12,5h; 0h; 0h and 7,1h respectively. Discussion: There are differences between described and factual work since the working shift length is higher than anticipated in some internships, due to intercurrences and medical visits in wards. Increasing the duration of residency programs would let a decrease of daily working hours, but would impact in the personal planning of resident doctors. Sleep deprivation gets worse in internships composed by shift hours, impacting in social relationships outside work. During working shifts is notable a worse performance, being reported incidents such as lab tests misreading and prescription mistakes. Conclusions: Resident physicians experience a period of intense learning that requires a high and complex workload with night and weekend shifts. For that, maternity/paternity is postponed to aim studies for board or fellowship exams. There are various strategies used to improve time management: housing around hospital, support of maid services at home, oncampus feeding and social support centered on other residents and medical staff.
48

Efeito do trabalho em turnos nos hábitos alimentares : uma revisão sistemática

Souza, Renata Vieira de January 2017 (has links)
O trabalho por turnos é definido como aquele realizado fora dos horários considerados “convencionais”, por exemplo: pelo trabalho no turno noturno ou o trabalho de forma contínua, através do revezamento de equipes. Durante as últimas décadas, a proporção de trabalhadores que executam as atividades em escalas de turnos vem aumentando e, com as mudanças nas condições de trabalho, a organização do ambiente social, familiar, dos hábitos de vida e das necessidades básicas desses trabalhadores passou por significativas transformações, que podem causar danos saúde. O desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis e distúrbios metabólicos em trabalhadores de turnos já é bastante evidenciado na literatura, e os estudos epidemiológicos demonstram associações consistentes entre o trabalho por turnos e a ocorrência de doenças, como obesidade, diabetes e síndrome metabólica. Além da relação entre alterações dos ritmos biológicos, disruptura do sistema circadiano e alterações metabólicas, mudanças comportamentais experienciadas pelos trabalhadores de turnos são apontadas como potenciais fatores de risco adicionais ao desenvolimento de doenças. Dentre as alterações nos hábitos de vida, a alimentação parece ser alterada em decorrência do trabalho por turno. Mudanças nos horários de sono, vigília, da atividade laboral, bem como na disponibilidade de alimentos e tempo para realização das refeiçoes em locais adequados, são fatores determinantes nas escolhas alimentares desses indivíduos. Ainda que estudos voltados à avaliaçao da alimentação de trabalhadores de turnos tenham sido propostos e bastante discutidos na literatura, a real influência do turno de trabalho nos hábitos alimentares é pouco elucidada. Assim, o objetivo desse trabalho foi revisar sistematicamente os resultados de estudos que avaliaram os hábitos alimentares de trabalhadores de turnos, de forma a esclarecer como o turno de trabalho influencia, positiva ou negativamente na alimentação. A sumarização de evidências permite a elaboração de condutas e estratégias nutricionais específicas a esse grupo de risco. Além disso, destaca aspectos importantes a serem considerados no desenvolvimento de futuros estudos, visando contribuir com a qualidade das informações obtidas. / Shift work is defined as the one performed outside the "conventional" hours, for example by working the night shift or working continuously through the team relay. Over the last few decades, the proportion of workers performing turn-based activities has been increasing and, with changes in working conditions, the organization of the social, family, living, and basic needs of these workers has changed significantly which can cause health damage. The development of chronic noncommunicable diseases and metabolic disorders in shift workers is already well documented in the literature, and epidemiological studies demonstrate consistent associations between shift work and the occurrence of diseases such as obesity, diabetes and metabolic syndrome. In addition to the relationship between changes in biological rhythms, disruption of the circadian system and metabolic alterations, behavioral changes experienced by shift workers are indicated as potential additional risk factors for the development of diseases. Among the changes in life habits, food habits seems to be altered as a result of shift work. Changes in sleep schedules, wakefulness, labor activity, as well as food availability and time to make meals in appropriate places, are determining factors in the food choices of these individuals. Although studies aimed at evaluating the feeding of shift workers have been proposed and discussed in the literature, the real influence of work shift on eating habits is little elucidated. Thus, the objective of this study was to systematically review the results of studies that evaluated the eating habits of shift workers, in order to clarify how the work shift influences, positively or negatively in the diet. Summarizing evidence allows the elaboration of specific nutritional strategies and strategies for this risk group. In addition, it highlights important aspects to be considered in the development of future studies, aiming to contribute to the quality of the information obtained.
49

Excesso de peso em pilotos da aviação regular associado às características do trabalho e de saúde.

Palmeira, Magna Lúcia de Souza 22 February 2016 (has links)
Submitted by Rosina Valeria Lanzellotti Mattiussi Teixeira (rosina.teixeira@unisantos.br) on 2016-06-09T17:34:35Z No. of bitstreams: 1 Magna Lucia de Souza Palmeira.pdf: 2677946 bytes, checksum: 7307eb1da754d371e873f05d4c56ffb9 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-09T17:34:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Magna Lucia de Souza Palmeira.pdf: 2677946 bytes, checksum: 7307eb1da754d371e873f05d4c56ffb9 (MD5) Previous issue date: 2016-02-22 / Introduction: In addition to the already known causes which lead to excess weight, such as changes in lifestyle and in the food intake pattern, the decrease in sleeping time has been discussed in recent times, as well as the inversion of the sleep-wake cycle. In the occupational category of airline pilots, irregular working schedules, as well as time zone changes are common. This type of organization of working time into irregular shifts may damage the pilot¿s health, both in the physical aspect, as well as in the psychological, emotional and social ones. Among these damages, the aspects related to weight gain stand out. Commonly airline pilots invert the sleep-wake cycle and reduce the total sleeping time due to the irregular working shifts. Airplane pilots are submitted to irregular working shifts, altering the sleep-wake cycle, which may influence the appetite and the sense of satiety, thus favoring weight gain. Objective: The main objective of this study was to analyze the working conditions and the health of Brazilian regular aviation pilots. Methods: This is a cross-sectional observational study, carried out with 1.198 Brazilian regular aviation pilots. The data collection was performed by means of an online questionnaire, with socio-demographic, work, health, lifestyle and sleeping data. For the analysis of the factors associated to excess weight (overweight and obesity) Poisson regression analysis with robust variance was carried out. In all the tests P-values of less than 0.05 were considered statistically significant. The data was analyzed using the STATA 12.0 program. Results: All the pilots were male, with an average age of 39.2 years (SD = 9.8 years). In relation to body mass index (BMI) 53.7% of the pilots were considered as being overweight and 14.6% as being obese. Higher chances of being overweight were verified in people who worked night shifts between six to ten years and who had difficulty relaxing after work, being the perception of morningness a protection factor. Working night shifts between six to ten years, difficulty to relax after work, to sleep less than six hours on the time off work, to have other diagnosed diseases and to practice less than 150 minutes/week of physical activity were considered as being risk factors for obesity. Conclusion: These results point to a high prevalence of overweight and obesity in this occupational category, characterized as being a public health problem, signaling to the need for interventions for the body weight control. / Introdução: Além das causas já conhecidas que levam ao excesso de peso, como mudanças no estilo de vida e no padrão alimentar, a diminuição do tempo de sono vem sendo discutida nos últimos tempos, bem como a inversão do ciclo vigília-sono. Na categoria profissional de pilotos de aviação é comum o horário irregular de trabalho bem como mudanças de fusos horários. Esse tipo de organização do trabalho em turnos irregulares pode prejudicar a saúde dos pilotos, tanto no aspecto físico, como psíquico, emocional e social. Dentre esses prejuízos, destacam-se os aspectos relacionados ao aumento do peso. Comumente os pilotos invertem o ciclo vigília-sono e diminuem o tempo total de sono por conta dos turnos irregulares de trabalho. Os pilotos de avião são submetidos a turnos irregulares de trabalho, alterando o ciclo vigília/sono o que pode influenciar o apetite e a saciedade, favorecendo o aumento de peso. Objetivo: O objetivo principal desse estudo foi analisar as condições de trabalho e de saúde dos pilotos brasileiros da aviação regular. Métodos: Trata-se de um estudo do tipo observacional, com corte transversal, realizada com 1.198 pilotos brasileiros da aviação regular. A coleta de dados foi realizada através de um questionário on-line com dados sociodemográficos, trabalho, saúde, estilo de vida, e sono. Para análise dos fatores associados ao excesso de peso (sobrepeso e obesidade) foi realizada a análise de regressão de Poisson com variância robusta. Em todos os testes foi considerado significante o valor de ¿p¿ menor que 0,05. Os dados foram analisados através do programa STATA 12.0. Resultados: Todos os pilotos eram do sexo masculino, com idade média de 39,2 anos (DP= 9,8 anos). Em relação ao Índice de Massa Corporal (IMC) 53,7% dos pilotos foram classificados como sobrepeso e 14,6% como obesos. Foi verificado maiores chances de ter sobrepeso as pessoas que trabalhavam no turno noturno entre seis e dez anos e que tinham dificuldade para relaxar após o trabalho, sendo a percepção de matutinidade fator de proteção. Para a obesidade foi fator de risco trabalhar no turno noturno entre seis e dez anos, dificuldade para relaxar após o trabalho, dormir menos de seis horas na folga, ter outras doenças diagnosticadas e praticar menos de 150 minutos/semana de atividade física. Conclusão: Esses resultados apontam para uma elevada prevalência de sobrepeso e obesidade nessa categoria profissional, caracterizado como um problema de saúde pública, sinalizando a necessidade de intervenções para o controle do peso corporal.
50

Alteraciones menstruales en trabajadoras sanitarias con trabajo a turnos

Albert Sabater, Josep Amílcar 23 October 2015 (has links)
En la sociedad actual, la necesidad de maximizar la capacidad de producción o de prestar determinados servicios esenciales en amplias franjas horarias comporta, en muchas ocasiones, mantener de forma continuada la actividad laboral durante las 24 horas del día, 365 días al año. Alrededor del 20% de la población trabajadora, en cualquier economía urbana, desarrolla su trabajo fuera de la jornada diurna comprendida entre las 8 de la mañana y las 5 de la tarde, comportando la realización de turnos. El trabajo en turnos rotatorios que incluyen el turno nocturno se ha asociado con diversos problemas de salud entre los que se incluyen las alteraciones reproductivas. Las alteraciones de la duración y la regularidad de los ciclos menstruales, así como de la duración de la menstruación y la dismenorrea pueden estar relacionadas con la desincronización de los ritmos circadianos que pueden ocasionar los turnos rotatorios. Sin embargo, son pocos los estudios que han abordado este tema y con resultados contradictorios. El objetivo de este estudio es evaluar la influencia del turno y el tiempo trabajado en turno rotario sobre las alteraciones de la menstruación en trabajadoras sanitarias de un hospital. Se ha llevado a cabo un estudio epidemiológico observacional, de diseño longitudinal prospectivo de cuatro meses de seguimiento. Se excluyeron las trabajadoras que estuvieran con lactancia natural, embarazadas, usaran anticonceptivos (orales, DIU o anillo), en tratamiento de fertilidad, con amenorrea primaria, endometriosis o histerectomía, incapacidad temporal, y con una edad superior a los 40 años. Todas las trabajadoras fueron entrevistadas para la recogida de información sobre aspectos sociodemográficos y laborales, entregándoseles un diario menstrual para que la trabajadora lo autocumplimentara registrando el turno realizado, las características de los ciclos menstruales (duración y regularidad) y de las menstruaciones (duración, cantidad de sangrado y dismenorrea). El trabajo de campo se desarrolló desde mayo de 2011 hasta noviembre de 2012. Del total de sanitarias que participaron en el estudio, 113 realizan turno rotatorio y 75 turno diurno. Las trabajadoras aportaron información sobre 730 menstruaciones a través de los datos registrados en el diario menstrual. Ambos grupos fueron similares en todas las variables incluidas en el estudio, a excepción de los servicios (las trabajadoras en turno rotatorio están más en plantas de hospitalización (49,6%) y urgencias (20,4%), y las turno diurno en consultas externas (42,7%) y servicios especiales (21,3%)), y el IMC (hay un mayor porcentaje de obesas y bajo peso entre las de turno diurno). La incidencia acumulada e intervalos de confianza de la duración prolongada de la menstruación es 3,7 (IC95%=2,3-5,9) y 5,5 (IC95%=3,4-8,7) y de sangrado excesivo 72,5 (IC95%=68,1-76,5) y 72,7 (IC95%=67,3-77,5) en trabajadoras en turno rotatorio y diurno respectivamente. La incidencia acumulada de la dismenorrea es 30,7 (IC95%=26,5-35,1) y 35,9 (IC95%=30,6-41,5) y la duración prolongada de la dismenorrea 81,3 (IC95%=73,9-87,0) y 71,2 (IC95%=61,8-79,0) en trabajadoras en turno rotatorio y diurno respectivamente. Respecto del riesgo de presentar alteraciones menstruales en relación con el tiempo trabajado en turno rotatorio, las trabajadoras en turno rotatorio que llevan menos de 5 años tienen un riesgo relativo ajustado de 3,59 (IC95%=0,28-46,35) respecto a las de turno diurno. Para el resto de efectos estudiados no hay diferencias con las trabajadoras del turno diurno. Al comparar las trabajadoras en turno rotario respecto al tiempo trabajado en este turno, aquellas que llevan un periodo inferior a 5 años en turno rotario presentan un riesgo mayor de duración prolongada de la menstruación [RRa=4,52 (IC95%=0,54-38,00)] y de dismenorrea [RRa=1,38 (IC95%=0,80-2,39)] respecto de las están más de 5 años. Para la duración de la dismenorrea y el sangrado excesivo el riesgo fue similar entre ambos grupos. Este patrón se mantuvo igual al analizar de forma independiente la primera menstruación. Los resultados de este estudio muestran que no se observan diferencias en las alteraciones de la menstruación en trabajadoras con trabajo en turno rotatorio en relación con las de turno diurno, con la excepción de la duración de la menstruación para aquellas que llevan menos de cinco años en turno rotatorio. Para la duración prolongada de la menstruación y la dismenorrea en las trabajadoras en turno rotatorio, el riesgo aumenta en los cinco primeros años que realizan este turno en comparación con las que llevan más de 5 años. Esto podría indicar que el turno rotatorio realizado por las sanitarias en nuestro estudio, a diferencia de otros tipos de turnos rotatorios, tendría un efecto menos perturbador sobre los ritmos circadianos y como consecuencia sobre los ciclos menstruales de las trabajadoras estudiadas. Futuras líneas de investigación deberían profundizar en el estudio que las distintas formas de organizar el tiempo de trabajo, con diferentes organizaciones de turnos rotatorios, duración de las jornadas laborales y ciclos de rotación; el nivel de estrés relacionado con las cargas de trabajo en cada turno, y el efecto que los cambios entre el turno rotatorio y diurno que se produzcan durante la vida laboral pueden tener sobre las características menstruales de las trabajadoras.

Page generated in 0.0621 seconds