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Associação entre incontinência urinária e os critérios de fragilidade em idosos em atendimento ambulatorial / Association between urinary incontinence and criteria of frailty in the elderly receiving ambulatory care

Silva, Vanessa Abreu da, 1980- 16 August 2018 (has links)
Orientador: Maria José D'Elboux / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-16T10:40:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_VanessaAbreuda_M.pdf: 1535963 bytes, checksum: bc11dc389d43ae10604ddb507841ab6c (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Este estudo teve como objetivo investigar a relação entre incontinência urinária (IU) e os critérios de fragilidade em idosos atendidos em um Ambulatório de Geriatria de um Hospital Universitário. Trata-se de um estudo quantitativo, descritivo e transversal. Foram entrevistados 100 idosos no ambulatório de geriatria de um hospital universitário do município de Campinas, São Paulo. As características predominantes da amostra foram: sexo feminino (74,0%); idade superior a 70 anos (78,0%) com média de 76,6 anos (±7,8); procedência município de Campinas (54,0%) e baixa escolaridade (49,0%). A amostra contou com 41,0% dos sujeitos considerados pré-frágeis e 59,0% como frágeis. Referiram IU 65,0% dos idosos, destes 40 (61,4%) relataram perda de urina diversas vezes ao dia e em pequena quantidade. O escore referente ao impacto da IU na vida diária dos idosos variou de zero a 10 (média 4,85), e muitos idosos (49,2%) o considerou muito grave. As principais causas ou situações de perda urinária apontadas pelos 65 idosos foram: antes de chegar ao banheiro (76,9%%) e perda ao tossir ou espirrar (56,9%). Na comparação entre os idosos com e sem IU e os critérios de fragilidade, houve diferença estatisticamente significativa (p=0,0011) quanto ao número de critérios, ou seja, 62,8 % dos idosos sem IU apresentaram 1 a 2 critérios (pré-frágeis), enquanto, 70,7% dos idosos com IU apresentaram 3 ou mais critérios (frágeis). A análise de regressão logística multivariada mostrou que os idosos que pontuam para o critério de fragilidade lentidão têm risco 5.0 vezes maior de IU (OR=4,99) e os idosos que apresentam exaustão têm risco 4.9 vezes maior (OR=4,85). Considerando-se o risco de IU, os idosos com ITU têm risco 6,2 vezes maior de IU dos que aqueles idosos sem ITU. Com relação à mobilidade os idosos com menor escore na MIF tem maior risco de IU, ou seja, a cada redução de um ponto no escore da MIF o risco de IU aumenta 1,18 vez ou 18%. Conclui-se que a ocorrência de IU na amostra foi elevada e os idosos com IU apresentaram maior número de critérios de fragilidade quando comparados aos idosos sem IU. Os critérios lentidão e exaustão apresentaram associação significativa com IU. A ITU e a perda de mobilidade são fatores de risco para IU em idosos com critérios de fragilidade e, portanto as estratégias de intervenções a serem planejadas e implementadas devem contemplar, entre esses idosos, medidas de manutenção e prevenção da perda de mobilidade, avaliação de histórico de ITU / Abstract: This study aimed to investigate the relationship between urinary incontinence (UI) and criteria of frailty in elderly patients receiving ambulatory care of a University Hospital. This is a quantitative, descriptive and transversal study. We interviewed 100 elderly people in geriatric outpatient clinic of a university hospital in Campinas, São Paulo. The predominant characteristics of the sample were female (74,0%) aged over 70 years (78,0%) with a mean of 76.6 years (± 7.8), founded in Campinas (54,0%) and low education (49.0%). The sample had 41.0% of subjects classified as pre-frail and fragile as 59.0%. IU reported 65.0% of participants, these 40 (61,4%) reported loss of urine several times a day and in small quantity. The score relating to the impact of UI on daily life of the elderly ranged from zero to 10 (average 4.85), and most patients (49,2%) considered it very serious. The main causes of urinary leakage or situations identified by the 65 seniors were: before reaching the bathroom (50%) and loss when coughing or sneezing (37%). In the comparison between those with and without UI and criteria of frailty, there was a statistically significant difference (p = 0.0011) for number of criteria, ie, 62.8% of the elderly had no IU 1-2 criteria (pre weak-), while 70,7% of the elderly with UI had three or more criteria (fragile). A multivariate logistic regression analysis showed that older people who score in the criterion of fragility slowness have 5.0 times greater risk of UI (OR = 4.99) and the elderly who have exhausted have 4.9 times higher risk (OR = 4.85) . Considering the risk of urinary incontinence, elderly patients with UTI have 6.2 times greater risk of UI than those elderly without UTI. With respect to the elderly with mobility lower scores MIF has a higher risk of UI, ie, every reduction of one point in the MIF score the risk of UI increases 1.18 times or 18%. The results show high prevalence of UI in the sample and the elderly with UI had a higher number of criteria of frailty compared to the elderly without urinary incontinence. The criteria slowness and exhaustion were significantly associated with UI. The ITU and the loss of mobility are risk factors for urinary incontinence in older people with frailty criteria, and therefore strategies for interventions to be planned and implemented should address, among those aged, maintenance measures and prevention of loss of mobility, evaluation of UTI history, and attention the elderly / Mestrado / Enfermagem e Trabalho / Mestre em Enfermagem
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Tratamento da incontinência urinária de esforço feminina pela Reeducação Postural Global (RPG) : estudo comparativo longitudinal / Female urinary incontinence treatment using global postural re-education (GPR) : longitudinal comparative study

Fozzatti, Maria Celina Martins 17 August 2018 (has links)
Orientadores: Viviane Herrmann, Paulo César Rodrigues Palma / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-17T02:53:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fozzatti_MariaCelinaMartins_D.pdf: 4656341 bytes, checksum: eb6677485cb09dbe79185403e87167c4 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: A incontinência urinária de esforço é uma das queixas clínicas mais comuns de mulheres em consultório médico e o desequilíbrio postural tem sido considerado como possível causa deste sintoma. Estudos demonstram que disfunções posturais como a hiperlordose, a anteversão da bacia pélvica, dores lombares e fraqueza dos músculos abdominais estão associados às disfunções dos músculos do assoalho pélvico. Objetivo: Comparar o efeito da Reeducação Postural Global com o treinamento dos músculos do assoalho pélvico no tratamento da incontinência urinária de esforço feminina a curto e a longo prazo. Metodologia: Cinquenta e duas mulheres com queixa clínica de incontinência urinária de esforço foram divididas em dois grupos: o Grupo 1 (G1) recebeu tratamento pela Reeducação Postural Global em 1 sessão semanal de 50 minutos por três meses e o Grupo 2 (G2) recebeu treinamento dos músculos do assoalho pélvico quatro vezes por semana, uma vez supervisionada em sessão individual de 50 minutos e três não supervisionadas, por três meses. Ao final do tratamento, após 6 meses, e em dois anos, foi realizada avaliação subjetiva (cura, melhora, inalterada e piora), diário miccional, avaliação funcional do assoalho pélvico (AFA) e questionário de qualidade de vida. Resultados: Concluíram o tratamento 25 pacientes do G1 e 17 do G2. A avaliação subjetiva do G1 ao final do tratamento apresentou 16% cura e após seis meses, 24%. No G2, no final do tratamento, nenhuma paciente considerava-se curada, 69% referiram melhora e 31% encontravam-se inalteradas. Após seis meses, 19% referiram cura, 37,5% melhoram, 31% inalteradas e 12,5% que haviam referido melhora ao final do tratamento, apresentaram piora dos sintomas. O número de episódios de perda e o número de troca de absorventes diminuiram significativamente nos dois grupos (p<0,001), sendo significativamente menor no G1. A Avaliação Funcional do Assoalho Pélvico (AFA) melhorou significativamente nos dois grupos (p<0,001), sem diferença entre eles. A avaliação da Qualidade de Vida demonstrou melhora significativa nos dois grupos, em todos os domínios. Após dois anos foram reavaliadas 21 pacientes no G1 e 12 no G2. O G1 apresentou 47,6% de cura e o G2, 16,7%, sendo que neste grupo, 33,3% das pacientes referiram piora com relação ao final do tratamento. O número de perdas e o número de absorventes diminuíram significativamente nos dois grupos (p=0,0001), sem diferença significativa entre eles (p=0,0787 e p=0,0579, respectivamente). A AFA melhorou significativamente no G1, porém no G2, apresentou melhora significativa ao final do tratamento e mante-se inalterada no seguimento de dois anos (p=0,045). Conclusão: A RPG mostrou-se uma alternativa eficaz no tratamento da Incontinência Urinária de Esforço Feminina, com resultados comparáveis ao treinamento dos músculos do assoalho pélvico, a curto e a longo prazo / Abstract: Stress urinary incontinence (SUI) is one of the most common complains of women and postural unbalances have been considered as a possible cause. Studies have shown that postural disequilibrium such as hiperlordose, pelvis anteversion, lumbar pain and weakness of the abdominal muscles are associated to pelvic floor muscles dysfunctions. Objective: To compare the effect of Global Postural Re-education (GPR) and Pelvic Floor Muscle Training (PFMP) for the treatment of female stress urinary incontinence at short and long term. Methodology: Fifty-two women with SUI complain were distributed into two groups: Group 1 (G1) was submitted to 50 minutes weekly sessions of GPR for three months and Group 2 (G2) performed PFMT four times a week for three months, being one time in individual session under professional supervision and the other three times at home, for three months. Patients were evaluated at the end of the treatment and after six months and two years on subjective evaluation (cure, improvement, no change and recurrence), voiding diary, functional evaluation of pelvic floor (FEPF) and through a questionnaire of quality of life. Results: The number of patients completing the treatments was 25 in G1 and 17 in G2. The subjective evaluation of G1 showed cure in 16% women at the end of the treatment and 24% after six months. In G2 no women reported cure at the end of the treatment, 69% indicated improvement and 31% reported no change. After six months, the reports of cure, improvement and no change in G2 were, respectively, 19%, 37.5% and 31%. Additionally, 12.5% of the women in this group, who had referred to improvement at the end of the treatment, reported symptom recurrence after six months. The urine leakage episodes reduced significantly in both groups (p<0.001), being significantly lower in G1. PAD use reduced significantly in both groups (p<0.001) and was significantly lower in G1. FEPF improved significantly in both groups (p<0.001), with no difference between them. The evaluation of Quality of Life had shown significantly improvement in both groups, in all domains. Two years after the end of the treatment, 21 patients of G1and 12 of G2 were reevaluated. The amount of women reporting cure in G1 and G2 were, respectively, 47.6% and 16.7%. In G2, 33.3% of the patients referred to symptoms recurrence in comparison with the end of the treatment. Episodes of urine leakage and PAD use reduced significantly in both groups (p=0.0001), without significant difference between groups (p=0.0787 and p=0.0579, respectively). FEPF had shown improvement in G1 in the evaluation at six months and two years; however, in G2 it had shown improvement at the end of the treatment but it did not change in the evaluation at two years. This shows that the behavior of the groups was different throughout the time (p=0.045). Conclusion: GPR has proven to be an efficient alternative to treat SUI in women when compared to PFMT, either on short term or long term follow-up / Doutorado / Fisiopatologia Cirúrgica / Doutor em Ciências
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A prevalência de incontinência urinária em mulheres praticantes de corrida de rua

Guimarães, Elaiana Cristina Teixeira January 2018 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-12T17:55:27Z No. of bitstreams: 1 51500734.pdf: 449240 bytes, checksum: 920c1c3fcff0e12938baa4d36026c9db (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-12T17:55:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 51500734.pdf: 449240 bytes, checksum: 920c1c3fcff0e12938baa4d36026c9db (MD5) Previous issue date: 2018 / Introdução: A incontinência urinária é definida pela Sociedade Internacional de Continência (ICS) como a queixa de qualquer perda urinária de forma involuntária. Embora se tenha um consenso da importância da prática de atividade física, estudos têm demonstrado que a corrida pode acarretar distúrbios uroginecológicos como a incontinência urinária, devido ao aumento da pressão intra-abdominal e a deficiência da musculatura do assoalho pélvico que é responsável pelo suporte dos órgãos pélvicos. Objetivo: Verificar a prevalência de incontinência urinária num grupo de mulheres que praticam corrida de rua regularmente. Métodos: Foram aplicados dois questionários num grupo de corrida, para observar a presença de sintomas de incontinência urinária nas praticantes. Um questionário sobre os dados do histórico ginecológico e obstétrico e o questionário ICIQ-SF sobre incontinência urinária e então analisados os dados das respostas. Resultados: A amostra foi composta por 13 mulheres participantes do estudo. 9 tem filhos, 7 tiveram parto cesariano, 1 teve parto normal e 1 atleta teve os dois tipos de parto. 2 que tiveram parto cesariana tem queixa de perda urinária e 2 que tiveram parto normal tem queixa de perda urinária. Das que não tem filhos, apenas 1 relatou queixa de perda urinária. Conclusão: O estudo permitiu compreender que os sintomas de incontinência urinária estão presentes nas praticantes de corrida de rua. A corrida ocasiona aumento excessivo na pressão intra-abdominal, sobrecarregando os órgãos pélvicos, que irão fazer pressão no assoalho pélvico, ocasionando danos a essa musculatura. Diversos estudos mostraram a ocorrência de sintomas em praticantes de corrida, nos revelando que deveria ter um trabalho preventivo com as mulheres corredoras evitando o aparecimento de disfunções miccionais.
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Uso de sling sintetico pre-publico para tratamento da incontinencia urinaria de esforço : eficacia, segurança e qualidade de vida / Safety and efficacy of a prebubic monofilamenta sling : prospective study

Silveira, Arlon Breno Figueiredo da 12 August 2018 (has links)
Orientadores: Cassio Luis Zanettini Riccetto, Paulo Cesar Rodrigues Palma / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias / Made available in DSpace on 2018-08-12T17:44:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silveira_ArlonBrenoFigueiredoda_M.pdf: 2621259 bytes, checksum: 4ce31188b66f0429c0dd69afbac24d21 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Objetivos: Com o objetivo de avaliar os resultados cirúrgicos e de modificação na qualidade de vida de mulheres submetidas ao tratamento de incontinência urinária de esforço com sling sintético de polipropileno com abordagem pré-púbica. Métodos: Foi desenvolvido estudo prospectivo, de intervenção, com seguimento por seis meses, envolvendo 20 pacientes, com idade mínima de 21 anos e com diagnóstico de incontinência urinária de esforço realizado no Serviço de Uroginecologia do Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas, Campinas, São Paulo, com base em dados clínicos, urodinâmicos e de Pad-test compatíveis, as quais expressaram a vontade de se submeter à implantação de sling para correção cirúrgica; não gestantes; sem doença ou qualquer condição que pudesse comprometer o resultado da cirurgia, tal como: distúrbio de coagulação sanguínea, obstrução do trato urinário superior, insuficiência renal, comprometimento do sistema imune, infecção urinária ou vaginal; não submetidas a procedimento de sling sintético prévio; que concordaram em participar do estudo, por meio da assinatura do Termo de Consentimento Livre Esclarecido e em responder os questionários King's Health Questionnaire (KHQ) e International Consultation on Incontinence Questionnaire Short Form (ICIQ-SF) antes da cirurgia e decorridos seis meses do procedimento. Para o tratamento de incontinência urinária de esforço, empregou-se tela manufaturada em fibras de polipropileno, classe I, monofilamentar com 42 µm de diâmetro e macroporos maiores que 75 mm, por abordagem pré-púbica. As variáveis estudadas incluíram: idade, avaliação urodinâmica, Pad-test e resultados dos questionários King's Health Questionnaire (KHQ) e International Consultation on Incontinence Questionnaire Short Form (ICIQ-SF) . Os dados foram organizados por meio do programa Epi-INfo versão 6.04d e analisados com o programa Statistical Package for Social Sciences (SPSS), versão 13.0. As variáveis nominais e ordinais foram expressas em distribuição de freqüências absolutas e relativas e as quantitativas, pelos parâmetros da Estatística Descritiva. Para comparação dos parâmetros objetivos uroginecológicos e de qualidade de vida aferida pelos questionários International Consultation on Incontinence Questionnaire Short Form (ICIQ-SF) e King's Health Questionnaire (KHQ), do período pré-operatório e decorridos seis meses do procedimento cirúrgico, empregou-se teste de diferença de médias, em nível de significância de 0,05, determinando-se o intervalo de confiança em nível de confiança de 95%. Resultados: Comparando a avaliação pré-operatória àquela decorridos seis meses do procedimento cirúrgico, verificou-se redução significante da perda de urina mensurada através do Pad-test (p<0,001). A pressão de perda sob esforço foi negativa em 90% das pacientes decorridos seis meses da cirurgia. Os demais parâmetros urodinâmicos da cistometria não foram alterados significativamente comparando antes e depois da cirurgia. O fluxo máximo miccional despida de significância estatística (p = 0,034). Houve melhora de todos os parâmetros subjetivos avaliados pelo International Consultation on Incontinence Questionnaire Short Form (ICIQ-SF), com significância estatística da freqüência de perda de urina (0,009) e menor interferência na vida da pacientes (p= 0,001), assim como de todos os domínios do King's Health Questionnaire (KHQ). Houve 6 (30%) casos de complicações, que consistiram em extrusão vaginal do sling, instituindo-se tratamento cirúrgico por retirada do segmento da tela exposta e síntese da mucosa vaginal. Conclusão: Embora tenha havido a necessidade de interromper este estudo devido ao alto índice de complicações, confirmou-se o fato de ser a incontinência urinária um evento que compromete a qualidade de vida das pacientes exercendo tal impacto que, mesmo diante do insucesso do procedimento terapêutico, a avaliação subjetiva foi favorável, decorridos seis meses da cirurgia / Abstract: Objectives: A prospective study of intervention was developed aiming to evaluate the surgical results and impact in the quality of life of women submitted to stress urinary incontinence treatment with polypropylene synthetic sling with prepubic approach. Methods: Twenty patients were included in this study. Diagnosis of stress urinary incontinence were based on clinical data, urodynamics and Pad-test. Inclusion criteria included: minimum age of 21 years; non pregnant; without illness or any condition that could compromise surgery's result (sanguineous coagulation disorders, superior urinary tract obstruction, renal insufficiency, immune system disorder, urinary or vaginal infection); abcense of previous synthetic sling procedure; agreement to participate of the study, by means of Free Consent Term signature and to answer to the questionnaires King's Health Questionnaire (KHQ) e International Consultation on Incontinence Questionnaire Short Form (ICIQ-SF) before the surgery and after six months of the procedure. Its was used a sling made of staple fibres of polypropylene, type I, monofilamentar (42 µm diameter) and macropores. All the procedures were performed under spinal anesthesia. The sling was placed and adjusted in midurethral area with minimal periurethral dissection. The proper tension and fixation was achieved by passing the sling arms through the prepubic subcutaneous fat tissue. The variables studied included: age; urodynamic evaluation; Pad-test; King's Health Questionnaire; and International Consultation on Incontinence Questionnaire. Data were recorded using Epi-INfo version 6.04d software and analyzed with Statistical Package for Social Sciences (SPSS), version 13.0. The nominal and ordinal variables were express in absolute and relative frequency distribution and the quantitative ones by parameters of descriptive statistics. Difference of means test was used (significance level of 0,05, 95% confidence interval) for comparison of the urogynecologic objective parameters and quality of life surveyed by ICIQ and KHQ questionnaires, of pre-operative and six months post-operative evaluation. Results: Comparing pre-surgical evaluations with those after six months of the surgical procedure, there were significant reduction of urine loss assessed by the pad-test (p<0,001). Comparing urodynamics evaluations before and after surgical procedure 90% patients no there were of urine loss. Other urodynamics parameters no there were significant alterations. The max flow there was significant reduction (p=0,034). There was an improvement of all subjective parameters evaluated by ICIQ-SF, with significance for frequency of urine loss (0,009) and minor interference in life (p= 0.001), as well as of all KHQ domains. Six patients (20%) presented complications which consisted of vaginal exposition of the sling. All of them were corrected surgically by excision of the mesh and suture of the vaginal wall. The study was interrupted after six months of follow up due to the high frequency of adverse effects. Conclusion: Although the decision of interrupting the study due to the high index of complication, it allowed to confirm that stress urinary incontinence compromises the quality of life of the patients significantly, and the treatmet could promote an improvement in the quality of life, even when objective results were unfavourable / Mestrado / Cirurgia / Mestre em Cirurgia
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Análise semiquantitativa da reação inflammatória e quantitativa da deposição colágena de telas de polipropileno monofilamentar recobertas com matriz polimérica eluidora de S-nitrosoglutationa implantadas no subcutãneo de ratas adultas / Semi quantitative analysis of inflammatory reaction and quantitative collagen deposition evaluation of monofilament polypropylene mesh coated with S-nitrosoglutathione-releasing poly (vinyl alcohol) film implanted in subcutneous o female rats

Santos, Alessandro Corrêa Prudente dos, 1978- 16 August 2018 (has links)
Orientadores: Cássio Luís Zanettini Riccetto, Marcelo Ganzarolli de Oliveira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-16T02:05:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Santos_AlessandroCorreaPrudentedos_M.pdf: 2396933 bytes, checksum: 15e0ba5362fd0f6648c8ca4f6aea3f8c (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Introdução: A introdução de telas de polipropileno no reparo de incontinência urinária e distopias genitais diminuiu a recorrência do problema, mas também trouxe o inconveniente de complicações como extrusões vaginais. O óxido nítrico (NO) tem propriedades vasodilatadoras e moduladoras dos processos inflamatórios. Assim, o recobrimento das telas com matriz polimérica eluidora de um carreador de NO pode modificar a resposta tecidual ao implante em organismos biológicos. Objetivo: Estudar o efeito do recobrimento com matriz polimérica eluidora do carreador de NO, S-nitrosoglutationa (GSNO), na resposta biológica tecidual de telas de polipropileno (PP) monofilamentar implantadas no subcutâneo de ratas adultas. Materiais e Métodos: Utilizaram-se 20 ratas fêmeas da raça Wistar (peso médio= 250 g). Cada animal recebeu o implante de 4 fragmentos de tela medindo 10 x 10 mm no subcutâneo. As amostras obtidas dos animais foram divididas em 7 grupos, designados como: grupo PP - tela de PP sem recobrimento (grupo controle) (n=20); grupo PVA -tela de PP com recobrimento de poli(alcool vinílico) (n=10); grupo PVA/PVP - tela de PP com recobrimento de blenda de poli(alcool vinílico)/poli(vinil pirrolidona) (n=10); grupo PVA/GSNO 1 - tela de PP com recobrimento de poli(alcool vinílico), contendo GSNO 1 mM (n=10); grupo PVA/GSNO 10 - tela de PP com recobrimento de poli(alcool vinílico) contendo GSNO 10mM (n= 10), grupo PVA/PVP/GSNO 1 - tela de PP com recobrimento de poli(álcool vinílico)/poli(vinil pirrolodona), contendo GSNO 1mM (n=10); grupo PVA/PVP/GSNO 10 - tela de PP com recobrimento de poli(alcool vinílico)/poli(vinil pirrolodona) contendo GSNO 10mM (n= 10). Dez ratas foram eutanasiadas após 2 dias e outras dez após 21 dias do procedimento cirúrgico. Após a eutanásia, uma excisão em bloco da parede abdominal foi feita para análises microscópicas. Infiltrado inflamatório, edema e angiogênese foram avaliados em lâminas coradas com Hematoxilina-Eosina (HE). A deposição colágena foi avaliada em lâminas coradas com Picrosirius Red. As variáveis estudadas nas lâminas HE foram categorizadas em ausente, leve, moderado ou intenso. A formação colágena foi quantificada com método estereológico. Todas as avaliações foram feitas pelo mesmo pesquisador, que não sabia de que animal ou fragmento se tratava a lâmina que estava analisando. Resultados: Nas ratas eutanasiadas após dois dias do procedimento, não se identificou diferença estatística entre os diversos tratamentos. No entanto, naquelas estudadas após 21 dias do implante, observou-se menor edema (p=0.0039) tecidual e maior angiogênese (p=0.0031) no grupo PVA/GSNO 1. O grupo PVA também demonstrou maior formação vascular que o controle (p=0.0027). Além disso, ratas eutanasiadas aos 21 dias apresentaram maior infiltrado inflamatório (p= 0,0474) e menor edema (p=0,0064) quando comparadas àquelas aos 2 dias. Na quantificação de fibras colágenas, não houve diferença significativa entre os fragmentos. Conclusões: O recobrimento com PVA e PVA contendo GSNO modificou a resposta biológica tecidual de telas de PP monofilamentar implantadas no subcutâneo de ratas adultas. O recobrimento com PVA, isoladamente ou contendo GSNO 1mM demonstrou efeito angiogênico. O grupo PVA/GSNO 1 apresentou, ainda, redução do edema. Não houve diferenças significativas da deposição colágena / Abstract: Introduction: The use of polypropylene (PP) mesh to repair urinary incontinence and vaginal prolapse has decreased recurrence. However, it has also been related to specific complications such as vaginal erosions. Nitric oxide (NO) can produce vasodilatation and modulate inflammatory reaction. The NO containing (S-nitrosoglutathione - GSNO) eluted from a polymeric coating could modify tissue response of meshes. Objective: To study the effect of a NO containing (S-nitrosoglutathione - GSNO) eluted from a polymeric coating in the tissue response of monofilament polypropylene mesh implanted in subcutaneous of rats. Materials and Methods: Twenty adult female Wistar rats were used (mean weight: 250g). Four mesh fragments measuring 10 x 10 mm were implanted in subcutaneous tissue of each rat. The samples were divided in 7 groups: PP group - PP mesh without coating (control) (n=20); PVA group - PP mesh coated with poly(vinyl alcohol) (PVA) (n=10); PVA/PVP group - PP mesh coated with a solution of poly(vinyl alcohol) and poly(vinyl pyrrolidone) (PVA/PVP) (n=10); PVA/GSNO 1 group - PP mesh coated with PVA containing GSNO 1mM (n=10); PVA/GSNO 10 group - PP mesh coated with PVA containing GSNO 10mM (n=10); PVA/PVP/GSNO 1 group - PP mesh coated with PVA/PVP containing GSNO 1mM (n=10); PVA/PVP/GSNO 10 group - PP mesh coated with PVA/PVP containing GSNO 10mM (n=10);. Ten rats were euthanized at 2 days and the other at 21 days postoperatively. Abdominal wall was excised en bloc for microscopic analyses. Inflammatory infiltrate, edema and angiogenesis were analyzed in hematoxilin-eosin (HE) slices and categorized as absent, mild, moderate or severe. The collagen deposition was stained with Picrosirius red and quantified using stereological method. The same researcher did all evaluations without knowing what fragment he was analyzing. Results: No statistical difference was identified among treatments in euthanized rats at two days after the implants. However, in rats studied at 21 days, less edema (p=0.0039) and greater angiogenesis (p=0.0031) were observed for PVA/GSNO 1 group. PVA group also was related to induced a higher angiogenesis (p=0.0027). Furthermore, euthanized rats at 21 days demonstrated a greater inflammatory infiltrate (p= 0,0474) and less edema (p= 0,0064) than those at two days. In collagen deposition analyses no statistical difference was identified among treatments. Conclusion: Coating monofilament PP meshes with GSNO-containing PVA modified the tissue response when implanted in subcutaneous of rats. The PVA alone or with GSNO 1 showed angiogenic effect. The PVA/GSNO1 group presented less edema too. There were not effects in collagen deposition / Mestrado / Cirurgia / Mestre em Cirurgia
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Efeitos do envelhecimento nos componentes fibroelásticos da junção vésico-uretral de ratos wistar. / Effects of the aging in fibroelastics components of junction vesico-urethral in rat wistar.

Gisele Reisdoerfer 22 February 2008 (has links)
Para avaliar as fibras elásticas na junção vésico-uretral de ratos, em diferentes faixas etárias, realizou-se estudos histológicos, microscopia elêtronica e histomorfometria. O estudo histológico do sistema de fibras elásticas mostrou a presença dos três tipos de fibras elásticas, em todas as faixas etárias, a microscopia eletrônica de transmissão, mostrou as diferenças ultra-estruturais entre as fibras elásticas. A avaliação histomerfométrica revelou diminuição na densidade linear das fibras elásticas e oxitalânicas e aumento na das elaunínicas. Na junção vésico-uretral de animais velhos, há uma queda nas propriedades de elasticidade, recuo elástico e ancoragem, que são compensadas pelas fibras elaunínicas. O processo de envelhecimento das fibras elásticas na junção vésico-uretral não contribui sozinha e diretamente no estado de incontinência urinária, mas compensa e dá suporte a muscular, devido ao aumento das fibras elaunínicas, o que torna o sistema elástico na junção vésico-uretral indiretamente responsável pela manutenção da continência urinária. / To evaluate the elastic fibers in the junctio vesico-urethral of the rat, in different age groups, was accomplished studies histologics, electron microcopy and histomorphometrics. Study histologic showed the presence of the three types elastic fibers in all the studied age groups, electron microcopy showed the ultra-structural differences amoung elastic fibers. Histomorphometric studies revealed a decrease the linear density of the mature elastic fibers and oxytalans and an increase elaunin. In the junction vesico-urethral of the old animals there is a fall the properties elastic, elastic recoil and achorage, but they are compensated by elaunins. Processs aging of the elastic system in this place doesn?t contribute alone or directly in urinary incontinence, but it is indirectly responsible for the maintenance urinary continence.
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Prevalência e fatores associados de incontinência urinária em profissionais de enfermagem de um hospital universitário / Prevalence and factors associated with urinary incontinence among professional nursing a university hospital Ribeirão Preto

Juliana Ribeiro 15 August 2011 (has links)
A Incontinência Urinária (IU) é um sintoma multifatorial associado ao estilo de vida, sendo uma disfunção anatomopatológica que interfere, principalmente, na saúde da mulher. Objetivo: O estudo teve como objetivo analisar a prevalência de incontinência urinária e fatores associados em profissionais de enfermagem que atuam em um Hospital Universitário de Ribeirão Preto-SP. Materiais e Método: Trata-se de uma pesquisa descritiva e exploratória de corte transversal com abordagem quantitativa, sobre a prevalência e fatores associados à incontinência urinária entre estes profissionais. A população foi composta por 119 profissionais das unidades de Clínica Médica (CM),Clínica Cirúrgica (CC),Ginecologia (GO) e Obstétricia (OBST), nas categorias de enfermeira, técnica de enfermagem e auxiliar de enfermagem; o período de coleta de dados foi de Junho a Outubro de 2010 .Foi solicitada a autorização da Divisão de Enfermagem do HCFMRP-USP e , posteriormente, enviado o projeto para análise do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da mesma instituição. Este procedimento visa a preservação dos aspectos éticos relacionados à pesquisa envolvendo seres humanos, segundo a resolução 196/96. Resultados: Das 91 mulheres entrevistadas a maioria estava na média de 40 anos e 58 (65,17%) eram de raça branca apresentaram uma prevalência de incontinência urinária de 30,94%. As categorias profissionais que apresentaram sintomas de incontinência urinária foram as técnicas e auxiliares de enfermagem (25,48%), as enfermeiras (5,46%). Entre os tipos de sintomas de perdas de urina mais prevalentes foram perdas pelo menos uma vez ao mês com 34,12%, as perdas por algum motivo 20,24%%, perdas antes de chegar ao banheiro 20,24%. Os sintomas IU causaram algumas alterações na vida das mulheres, tais como, alterações nas atividades ocupacionais, falta de concentração, baixa produtividade, estresse e fadiga, o aumento da perda urina devido às atividades executadas, a não realização de algumas atividades no trabalho para evitar as perdas de urina, o manejo para facilitar as trocas de roupa, o uso de absorvente ou ir ao banheiro, as dificuldades para interromper as atividades para ir ao banheiro. Os sintomas de incontinência urinária foram associados a diversas variáveis qualitativas como hipertensão, menopausa, intestino preso, atividade física e categoria profissional. Indicou que hipertensão (0,049) e menopausa (0,022). Estão associados às perdas de urina quando tossem, espirram ou fazem algum esforço. Os sintomas de incontinência urinária foram associados às diversas variáveis quantitativas como idade, IMC, ingestão de café (número de copos), número de gravidez, peso médio do recém-nascido (RN), tabaco e paridade, e indicou que as pessoas que perdem urina pelo menos uma vez no mês são as que apresentaram maiores índices de massa corporal (0,001) e ingeriam mais café diariamente ( 0,027). Quanto as que perdiam urina quando tossiam, espirravam, levantavam peso ou faziam algum tipo de esforço são as que apresentaram idade (0,036), IMC (0,029), gravidez (0,003) e paridade (0,009). Entre as mulheres que apresentaram perda de urina antes de chegar ao banheiro e as que não apresentaram tal perda quando comparadas às variáveis, estavam associadas ao IMC (0,029) e ingestão de café (0,001). Conclusão: Foi observada uma grande prevalência de sintomas de incontinência urinária entre os profissionais de enfermagem; também, os fatores associados podem influenciar tanto no desenvolvimento de IU quanto na piora dos sintomas. A maioria destas mulheres encontra algumas dificuldades para o manejo das perdas de urina devido às suas atividades laborais. / The Urinary Incontinence (UI), anatomopathological dysfunction, is a multifactorial symptom associated to the lifestyle that interferes, mainly, in the woman\'s health. Objective: This study aimed at analyzing the prevalence of urinary incontinence and factors associated with nursing professionals that wok at a University Hospital of Ribeirão Preto-SP. Materials and Method: This is a descriptive, exploratory, cross-sectional study with quantitative approach, about the prevalence and associated factors to the urinary incontinence among these professionals. The population comprised 119 professionals from the Medical Clinics (MC), Surgery Clinics (SC), Gynecological Clinics (GC) and Obstetrics (OBST) units. These professional categories were: nurse, nursing technician and nursing auxiliary. Data collection was in the period from June to October 2010. The authorization from of the Nursing Division of HCFMRP-USP was requested and, later, the project was sent to its Research Ethics Committee for informed consent to preserve the ethical aspects related to the research involving human beings, according to the resolution 196/96. Results: Out of the 91 interviewed women; most of them was the mean age of 40 years, and 58 (65.17%) were white race; they presented a 30.94%-urinary incontinence prevalence. The professional categories that presented symptoms of urinary incontinence were the nursing technicians and auxiliaries (25.48%), the nurses (5.46%). The most prevalent types of symptoms of urine losses were: losses at least once a month (34.12%), losses for some reason (20.24%%), losses before arriving to the bathroom (20.24%). The UI symptoms have caused some alterations in the women\'s life, such as, alterations in the occupational activities, lack of concentration, low productivity, stress and fatigue, the increase of the urine loss due performed activities, the non accomplishment of some activities in the work to avoid the urine losses, the handling to ease cloth changes, the absorbent use or to go to the bathroom, the difficulties to interrupt the activities to go to the bathroom. The symptoms of urinary incontinence were associated to several qualitative variables as hypertension, menopause, intestine constipation, physical activity and professional category. indicated that hypertension (0.049) and menopause (0.022). They are associated to the urine losses when they cough, sneeze or make some effort. The symptoms of urinary incontinence were associated to the several quantitative variables as age, IMC, Coffee intake (number of glasses), number of pregnancy, the newborn´s medium weight (NB), tobacco and parity, and it pointed out that the women losing urine at least once in a month were the ones that presented higher indexes of body mass (0.001).moreover, they drink more coffee daily (0.027). While the ones that lost urine when they coughed, sneezed, lifted weight or made some type of effort are the ones aged (0.036), IMC (0.029), pregnancy (0.003) and parity (0.009). The women with urine loss before arriving to the bathroom were associated with BMI (0.029) and coffee intake (0.001). Conclusion: A great prevalence of symptoms of urinary incontinence among the nursing professionals was observed; also, the associated factors can influence either in the UI development or in the worsening of symptoms. Most of these women have found some difficulties to handle the urine losses due to their working activities.
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Estudo exploratório sobre a ocorrência de perda involuntária de urina entre puérperas de uma maternidade filantrópica de município paulista / Occurrence of involuntary urine loss: exploratory study between puerperae in a philantropic maternity of a city in São Paulo State - Brazil

Miquelina Johann Albrescht 26 June 2006 (has links)
A incontinência urinária é um sintoma que atinge predominantemente as mulheres e constitui-se em um problema de saúde pública. O puerpério é uma fase frágil do ciclo grávido?puerperal que nem sempre recebe a devida atenção por parte dos profissionais de saúde e, a literatura nacional sobre sua prevalência neste período é escassa. Dessa maneira, este estudo teve por objetivo geral: estudar a ocorrência da perda involuntária de urina e os fatores obstétricos relacionados em um grupo de puérperas e, como objetivos específicos: identificar a ocorrência e o tipo do sintoma relacionado à perda involuntária de urina em qualquer momento da vida e durante o ciclo grávido-puerperal; descrever a ocorrência dos sintomas urinários no ciclo grávido puerperal, de acordo com: paridade, tipo de parto, uso de fórceps, episiotomia, peso e perímetro cefálico do recém-nascido. Caracteriza-se por ser um estudo epidemiológico, descritivo, de corte transversal, desenvolvido nas dependências de uma maternidade filantrópica de um município paulista. Participaram do estudo 244 puérperas, com idade entre 14-43 anos, que compareceram à consulta de puerpério. Os dados foram coletados nos prontuários da maternidade e por meio de entrevista semi-estruturada. Os resultados apontam uma prevalência de 45,9% de perda involuntária de urina em qualquer momento da vida. Entre as 112 mulheres com o sintoma, 77,8% iniciaram o sintoma durante a gestação índice; 9,8% após o parto índice; 6,3% antes da gestação índice; 3,6% durante outra gestação e 2,7% após outro parto. Em qualquer momento da vida e no ciclo grávido puerperal houve predomínio do sintoma de esforço, seguido por sintoma misto e de urgência. A existência do sintoma no puerpério imediato sugere a necessidade de atenção especial por parte do sistema de saúde e de seus profissionais, a fim de evitar repercussões negativas na saúde da mulher. / Urinary incontinence is a symptom that reaches predominantly women and consists in a public health problem. Puerperium is a fragile phase of all pregnancy and puerperium period that receives scarcely attention from health professionals and the there is a lack of national literature about the prevalence of urinary incontinence. In this way, this study aimed to study the occurrence of involuntary urinary loss in a puerperae group and specifically to identify the occurrence and type of symptoms related to involuntary urinary loss at any life moment and during pregnancy and puerperium period; to describe the occurrence of involuntary urinary loss at pregnancy and puerperium period, according to: number of pregnancy, type of childbirth, use of forceps, episiotomy, weight and newborn?s cefalic perimeter. This is cross-section descriptive study developed in a philantropic maternity in a city from São Paulo State - Brazil. Participated on this study 244 puerperae, with age between 14-43 years, that appeared in puerperium?s consultation. To collection data a half-structuralized interview and maternity?s handbook was used. The results point a prevalence of 45,9% involuntary urinary loss, when considered its occurrence to the little one time, at any moment of life. Between these 112 women, 77,8% had initiated symptoms during index pregnancy; 9,8% after index childbirth; 6,3% before index pregnancy; 3,6% during another pregnancy and 2,7% after another childbirth. At any moment of life and at the current pregnancy and puerperium period had predominance of stress symptoms, following by mixed and urgency symptoms. The existence of symptoms found in the immediate puerperium suggests the need of special attention by the health?s system and the professionals, in order to prevent negative repercussions in woman?s health.
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Conhecer para prevenir e cuidar: pesquisa-ação para promover a saúde da mulher com incontinência urinária / Knowing to prevent and care: Action research to promote the health of women with urinary incontinence

Adilson Mendes 19 April 2017 (has links)
Introdução: A incontinência urinária (IU) acomete um grande contingente de mulheres e é considerada uma das novas epidemias do século XXI. Objetivo: elaborar um material educativo para promover o autocuidado de mulheres com IU. Os objetivos específicos foram explorar as experiências vividas por mulheres com IU; identificar as dúvidas e necessidades dessas mulheres relacionadas à IU; levantar dificuldades e potencialidades no enfrentamento dos problemas relacionados à IU. Referencial Teórico: As premissas interacionistas e dialógico-educativas de Paulo Freire alicerçaram este estudo. Metodologia: Foi desenvolvida uma pesquisa-ação (PA) com dois grupos (G1 e G2) de mulheres portadoras de IU. O G1 composto por 12 mulheres de um hospital do Sistema Único de Saúde, do Município de Macapá-AP. O G2 por dez mulheres da rede privada do mesmo município. As quatro fases da PA foram diagnóstico da realidade; planejamento e execução das ações educativas; elaboração e validação do material educativo; avaliação reflexiva. Os dados do diagnóstico da realidade foram obtidos em oito sessões de grupos focais (GFs). As ações educativas desenvolveram-se em quatro oficinas com os G1 e G2 e a avaliação reflexiva numa única sessão. A análise indutiva e interpretativa dos dados gerou seis categorias. O material educativo, ilustrado com figuras inéditas, teve por base evidências científicas atualizadas. A versão preliminar foi submetida à avaliação de peritos e à apreciação das mulheres. Resultados: Os itens principais do material educativo são: Conheça mais sobre a incontinencia urinária IU); Como descubro se tenho IU?; Conheça os três tipos de IU mais frequentes; A IU e o parto; A IU tem cura?; Tratamentos que existem para a mulher que tem IU; Como a IU pode afetar a vida sexual e amorosa?; As leis brasileiras para a saúde da mulher; Sugestões de mulheres para melhoria da assistência e tratamento da IU. As categorias que descrevem a experiência da IU são: 1. A urina sai sem querer: o processo de descoberta da doença; 2.Variados motivos levam a esta doença: as percepções das mulheres sobre as causas da IU; 3. Uma doença estigmatizante: significados negativos atribuídos à IU; 4. Uma doença que causa reflexos negativos na vida cotidiana: consequências sobre a vida social e a saúde; 5. Sexualidade e vida sexual afetadas: consequências da IU na vida íntima; 6. Desconhecida das mulheres e desconsiderada pelos profissionais: motivos da busca tardia pelo tratamento da IU. Discussão: As categorias reafirmaram resultados de outros estudos. As mulheres com IU sofrem danos físicos e psicológicos, com impactos negativos em sua qualidade de vida, entre outros, a vida sexual e social. Mesmo sendo patologia relevante, a IU está silenciada nas políticas públicas de saúde, por diversas deficiências, impedindo a prevenção e promoção da saúde das mulheres. As deficiências incluem falhas na infraestrutura assistencial, na escuta e tratamento humanizados pelos profissionais de saúde. Considerações finais: Espaços específicos de educação em saúde gerariam o empoderamento das mulheres na busca de estratégias de promoção da sua saúde. Pretende-se que o material educativo auxilie a educação e promoção da saúde das mulheres portadoras de IU. / Introduction: Urinary incontinence (UI) affects a large contingent of women and is considered one of the new epidemics of the 21st century. Objective: to elaborate an educational material to promote the self-care of women with UI. The specific objectives were to explore the experiences of women with UI; Identify the doubts and needs of these women related to UI; Difficulties and potentialities in facing UI-related problems. Theoretical Framework: The interactionist and dialogical-educational premises of Paulo Freire supported this study. Methodology: An action research (AR) was developed with two groups (G1 and G2) of women with UI. The G1 was composed of 12 women from a hospital of the Unified Health System of the city of Macapá-AP. The G2 by ten women from the private network of the same municipality. The four phases of AR were diagnostic of reality; planning and execution of educational actions; rreparation and validation of educational material, and reflective evaluation. Data related to the diagnosis of reality was obtained through eight focus group sessions (FGs). The educative activities were developed through four workshops with the G1 and G2 and the reflexive evaluation in a single session. The inductive and interpretive analysis of the data generated six categories. The educational material, illustrated with original figures, was based on updated scientific evidence. The draft was submitted to expert assessment and to the appreciation of women. Results: The main items of educational material are: Learn more about UI); How do I find out if I have UI?; Know the three most common types of UI; UI and childbirth; Does UI have a cure? ; Treatments that exist for the woman who has UI; How can UI affect sexual and loving life? Brazilian laws for the health of women; Suggestions from women to improve UI care and treatment. The categories that describe the UI experience are: 1. The urine leaves unintentionally: the process of finding the disease; 2. Various reasons lead to this disease: women\'s perceptions about the causes of UI; 3. A stigmatizing disease: negative meanings attributed to UI; 4. A disease that causes negative reflexes in daily life: consequences on social life and health; 5. Sexuality and sexual life affected: consequences of UI on the intimate life; 6. Unknown to women and disregarded by professionals: reasons for the late search for UI treatment. Discussion: These categories reaffirmed results from other studies. Women with UI suffer physical and psychological damages, with negative impacts on their quality of life, among others, sexual and social life. Although it is a relevant pathology, the UI is silenced in public health policies, due to several deficiencies, hindering the prevention and promotion of women\'s health. The deficiencies include failures in healthcare infrastructure, humanized listening and treatment by health professionals. Final considerations: Specific spaces of health education would generate the empowerment of women in search of strategies to promote their health. It is intended that the educational material contributes to the education and health promotion of women with UI.
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Efeito da reabilitação precoce do assoalho pélvico com biofeedback sobre a continência urinária de pacientes submetidos à prostatectomia radical: estudo prospectivo, controlado e randomizado / Effect of early pelvic-floor biofeedback training on continence after radical prostatectomy: a prospective, controlled and randomized trial

Lucia Helena Storer Ribeiro 22 March 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: Incontinência urinária (IU) é uma complicação comum após prostatectomia radical. Apesar da recuperação da continência ser adquirida pela maioria dos pacientes, esta pode demorar de um a dois anos. Neste trabalho, estudou-se o efeito da reabilitação do assoalho pélvico com biofeedback (RAPB) precoce sobre a gravidade e duração da IU até 12 meses após a prostatectomia radical retropúbica (PRR). MÉTODOS: Realizou-se um estudo prospectivo, controlado e randomizado comparando a RAPB precoce, aos cuidados usuais. A amostra incluiu 73 homens entre 47 e 76 anos, que elegeram a PRR para o tratamento de câncer de próstata localizado e que poderiam cumprir a agenda do programa ambulatorial. Os pacientes foram randomizados em grupo de tratamento (n=36) e grupo controle (n=37). Após a retirada do catéter, os pacientes do grupo de tratamento receberam RAPB uma vez por semana enquanto estavam incontinentes por no máximo 12 semanas e praticaram exercícios domiciliares. Pacientes do grupo controle receberam instruções usuais para contraírem os músculos do assoalho pélvico. Ambos os grupos foram avaliados antes da cirurgia e um, três, seis e 12 meses após a PRR. A força muscular do assoalho pélvico (FMAP) foi avaliada pela escala de Oxford. Os sintomas de incontinência foram medidos pelo domínio de incontinência do Questionário da Sociedade Internacional de Continência para homens (ICSmaleSF). O impacto da IU sobre a qualidade de vida foi medido pelo Questionário de Impacto da Incontinência (IIQ-7). Continência urinária foi definida como o uso de uma proteção ou menos por dia. A incontinência foi graduada pelo teste de fraldas de 24h em leve (perdas menores que 20g), moderada (perdas entre 21 e 74g) e grave (perdas maiores que 75g). RESULTADOS: A avaliação pré-operatória não mostrou diferenças de idade, diabetes, índice de massa corpórea, peso da próstata, FMAP ou sintomas miccionais entre os grupos. Após 12 meses de cirurgia, 25 (96.2%) dos pacientes do grupo de tratamento e 20 (75.0%) pacientes do grupo controle estavam continentes (p=0.028). A redução do risco absoluto foi 21.2% (95% CI: 3.4538.81%) e o risco relativo de recuperação da continência foi 1.28 (95% CI: 1.021.69). O número necessário para tratar foi 5 (95% CI: 2.628.6). O percentual de incontinência grave foi maior no grupo controle em um mês (p=0.015), três meses (p=0.038), seis meses (p=0.012) e 12 meses (p=0.021). Os sintomas de incontinência diminuíram significativamente no grupo de tratamento em um mês (p=0.011), três meses (p=0.002) e 12 meses (p=0.04), mas não em seis meses (p=0.063). A FMAP foi maior após o tratamento em um mês (p=0.043), três meses (p<0.001), seis meses (p=0.021) e 12 meses (p=0.035). O impacto da IU sobre a qualidade de vida foi significativamente melhor no grupo de tratamento no primeiro mês (p=0.025). CONCLUSÕES: A reabilitação do assoalho pélvico com biofeedback precoce diminuiu a gravidade e duração da incontinência urinária após prostatectomia radical retropúbica / INTRODUCTION: Urinary incontinence (UI) is a common complication after radical prostatectomy. Although recovery of continence is achieved by most patients, it can take one to two years. This study tested the effectiveness of pelvic floor biofeedback training (PFBT) on the severity and duration of UI up to 12 months following radical retropubic prostatectomy (RRP). METHODS: This study was a prospective, controlled, randomized trial comparing early postoperative PFBT to usual care. The sample included 73 men between 47 and 76 years old who elected RRP for treatment of clinically localized prostate cancer and could comply with the ambulatory treatment schedule. Patients were randomized into a treatment group (n=36) and a control group (n=37). After catheter removal, patients in the treatment group received PFBT once a week for as long as they were incontinent for a maximum of 12 weeks and practiced exercises at home. Patients in the control group received the usual instructions to contract the pelvic floor muscles. Both groups were evaluated before surgery and one, three, six and 12 months after RRP. Pelvic floor muscle strength (PFMS) was evaluated by the Oxford Scale. Incontinence symptoms were measured by the incontinence part of the International Continence Society Male Short Form Questionnaire (ICSmaleSF). The impact of incontinence on quality of life was measured by the Incontinence Impact Questionnaire (IIQ-7). Urinary continence was defined as the use of one or less pad per day. Incontinence was graduated by the 24h pad test in mild (less than 20g), moderate (between 21 and 74g) and severe (more than 75g). RESULTS: The preoperative assessment did not show differences in age, diabetes, body mass index, prostate weight, PFMS or voiding symptoms between the groups. At 12 months postoperatively, 25 (96.2%) patients in the treatment group and 20 (75.0%) in the control group were continent (p=0.028). The absolute risk reduction was 21.2% (95% CI: 3.4538.81%) and the relative risk of recovering continence was 1.28 (95% CI: 1.021.69). The number needed to treat was 5 (95% CI: 2.628.6). The percentage of severe incontinence was stronger for the control group at one month (p=0.015), three months (p=0.038), six months (p=0.012) and 12 months (p=0.021). Incontinence symptoms significantly decreased in the treatment group at one month (p=0.011), three months (p=0.002) and 12 months (p=0.04), but not at six months (p=0.063). PFMS was stronger after PFBT at one month (p=0.043), three months (p<0.001), six months (p=0.021) and 12 months (p=0.035). The impact of UI on quality of life was significantly improved for the treated group in the first month (p=0.025). CONCLUSIONS: Early pelvic floor biofeedback training decreased the severity and duration of urinary incontinence after radical retropubic prostatectomy

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