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'beta'-glucano e nucleotídeos para tambaquis (Colossoma macropomum) vacinados e desafiados com Aeromonas hydrophila: desempenho produtivo e respostas fisiopatológicas

Chagas, Edsandra Campos [UNESP] 22 February 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:30Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-02-22Bitstream added on 2014-06-13T18:40:43Z : No. of bitstreams: 1 chagas_ec_dr_jabo_prot.pdf: 960655 bytes, checksum: 6e735e191a645055b0edb539a55919a6 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / O tambaqui, Colossoma macropomum, é a espécie de maior importância na piscicultura amazônica. Entretanto, a sua criação tem enfrentado problemas com relação a perdas provocadas pela instalação de doenças que surgem com a intensificação do cultivo. Por isso, o tambaqui foi escolhido como modelo experimental nesta tese. Inicialmente foi avaliado o emprego dos imunoestimulantes 'beta'-glucano e nucleotídeos na dieta do tambaqui sobre o desempenho produtivo, respostas fisiológicas, imunológicas e resistência frente ao desafio com Aeromonas hydrophila, cujos resultados são apresentados no capítulo II. Os resultados deste estudo permitiram estabelecer que a suplementação de 'beta'-glucano e nucleotídeos na dieta do tambaqui não influenciam o desempenho produtivo; que o desafio bacteriano promoveu anemia normocítica-normocrômica ( 'beta'-glucano) e anemia macrocítica-hipocrômica (nucleotídeos); que a suplementação de 'beta'-glucano não alterou a concentração e atividade de lisozima e a de nucleotídeos determinou redução na atividade respiratória de leucócitos, e que a menor suplementação dos imunoestimulantes (0,1% de -glucano e 0,2% de nucleotídeos) promoveu maior sobrevivência para a espécie após o desafio com Aeromonas hydrophila. No capítulo III da tese avaliou-se as respostas fisiológicas de estresse de tambaquis alimentados com dietas suplementadas com 'beta'-glucano ou nucleotídeos após transporte em sistema fechado. Os resultados deste estudo permitiram estabelecer que as alterações dos parâmetros hematológicos, bioquímicos e imunológicos (atividade respiratória de leucócitos) ocorreram imediatamente após o transporte, com retorno aos níveis basais após 24 e 48 horas de recuperação. Entretanto, a suplementação de 'beta'-glucano ou nucleotídeos... / The Colossoma macropomum is the most farmed species in the Amazon region. Therefore, disease has been a significant problem in tambaqui culture with overcrowding. Thus, the tambaqui was chosen as experimental model in this work. First it was to evaluate the use of the immunostimulants 'beta'-glucan and nucleotide in the tambaqui diet on the productive performance, physiological and immunological responses and resistance of Aeromonas hydrophila challenge exposed into chapter II. These results provide that the 'beta'-glucan and nucleotide dietary supplementation had no influence on the productive performance; that the bacterial challenge promoted normocytic-normochromic anemia ( 'beta'-glucan) and macrocytichipocromic anemia (nucleotide); that the 'beta'-glucan supplementation did not change the lysozime concentration and activity; the nucleotide supplementation determinate the reduction of burst activity of leukocyte and the lowest concentrations of both immunoestimulants (0.1% -glucan and 0.2% nucleotide) were effective to secure higher survival of tambaqui when challenged with Aeromonas hydrophila. After, was to evaluate the physiological stress response of tambaqui fed with 'beta'-glucan or nucleotide supplemented diet after transportation in closed system, exposed into chapter III. The results of this study demonstrated that the alteration in the hematological, biochemical and immunological (oxidative burst of leukocyte) occurred immediately after the transportation and returned to base levels after 24 and 48 hours to recover. However the -glucan and nucleotide supplementation did not reduce the stress responses. In the last, the adjuvant effect of 'beta'-glucan in the efficiency of oil vaccine against Aeromonas hydrophila for tambaqui juveniles in the hematological responses, the concentration and activity... (Complete abstract click electronic access below)
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Eficácia de duas formulações de vacinas autógenas para o controle da lactococose em surubins híbridos Pseudoplatystoma corruscans x Pseudoplatystoma reticulatum

Fukushima, Hirla Costa Silva [UNESP] 27 February 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-03-03T11:52:40Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-02-27Bitstream added on 2015-03-03T12:06:09Z : No. of bitstreams: 1 000805074_20160227.pdf: 82407 bytes, checksum: 27387f7880642489826cb800af053e88 (MD5) Bitstreams deleted on 2016-02-29T12:16:27Z: 000805074_20160227.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2016-02-29T12:17:26Z : No. of bitstreams: 1 000805074.pdf: 475905 bytes, checksum: 38da9ded440f4702eb18c90ebac18bfd (MD5) / Identificou-se no presente estudo o agente patogênico causador de surtos de estreptococose em cachara e surubins como sendo a Lactococcus garvieae. Considerando que a lactococose é uma doença emergente de importância econômica mundial, que gera surtos de mortalidade em massa em diversas espécies de peixes, avaliamos a possibilidade de prevenção e controle desta patogenia com o uso de vacinas. Após confirmação da patogenicidade da bactéria pelo Postulado de Koch, foram formuladas duas bacterinas inativadas com formalina, uma aquosa e uma oleosa, com emprego de adjuvante. Surubins híbridos foram imunizados via intraperitoneal com ambas bacterinas e com PBS. Para avaliar a eficiência das vacinas foi comparada a potência dos imunobiológicos desenvolvidos na sobrevivência dos animais, na cinética de anticorpos 15, 30 e 60 dias após a vacinação e na modulação da resposta imune após desafio bacteriano. Melhores níveis de proteção foram observados com a imunização com bacterina oleosa, onde foi observado maior nível de anticorpos circulantes e cujo valor de porcentagem relativa de sobrevivência foi de 81,7%. O presente fez o primeiro registro de surto de septicemia hemorrágica causada por Lactococcus garvieae em surubins híbridos e cacharas, e demonstrou que a imunidade dos surubins pode ser estimulada com emprego de vacinas, e que a bacterina oleosa proporciona proteção mais eficaz contra a lactococose / The present study identified the pathogen causing outbreaks of estreptococose in cachara and surubins as being the Lactococcus garvieae. Whereas lactococose as an emerging disease of worldwide economic importance, that generates outbreaks of mass mortality in several species of fish, we evaluated the possibility of prevention and control of this pathogen with the use of vaccines. After confirming the pathogenicity of the bacterium by Koch postulate, two inactivated bacterins with formalin, an aqueous and an oily, with the use of adjuvant, were formulated. Surubins hybrids were immunized intraperitoneally with PBS and both bacterins. To evaluate the efficacy of the vaccines was compared the potency of the biopharmaceuticals developed in survival of the animals, on the kinetic of antibody 15, 30 and 60 days after vaccination and in the modulation of the immune response after bacterial challenge. Best levels of protection were observed with immunization with oily bacterin, where were observed higher level of circulating antibodies and whose value relative survival percentage was 81.7 %. This work made the first recorded outbreak of haemorrhagic septicemia caused by Lactococcus garvieae in hybrid surubins and cacharas, and demonstrated that the immunity of surubins can be stimulated through the use of vaccines, and oily bacterin provides more effective protection against lactococose
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Impacto da vacinação anti-influenza sobre a morbidade hospitalar e mortalidade por doenças respiratórias na população de idosos do Distrito Federal / Impact of anti-Influenzae vaccination on morbidity and mortality due to respiratory diseases among population in Brazilian capital Federal District

Lima, Francisca Sueli da Silva 02 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2008. / Submitted by Fernanda Weschenfelder (nandaweschenfelder@gmail.com) on 2009-09-21T19:44:17Z No. of bitstreams: 1 Dissert_FranciscaSueliSilvaLima.PDF: 814590 bytes, checksum: 6266e5e3d59ed0b06bc0f5adca1b4d45 (MD5) / Approved for entry into archive by Gomes Neide(nagomes2005@gmail.com) on 2010-07-12T17:16:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissert_FranciscaSueliSilvaLima.PDF: 814590 bytes, checksum: 6266e5e3d59ed0b06bc0f5adca1b4d45 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-07-12T17:16:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissert_FranciscaSueliSilvaLima.PDF: 814590 bytes, checksum: 6266e5e3d59ed0b06bc0f5adca1b4d45 (MD5) Previous issue date: 2008-02 / Em 1998, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (DF) incorporou ao Programa de Imunização a vacina contra pneumonia, a Pneumo 23-valente, para população alvo de 60 anos e mais. No Brasil, em 1999, o Ministério da Saúde (MS) realizou a primeira Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza, para a população de 65 anos e mais, almejando uma redução da morbimortalidade por doenças respiratórias. Desde então, a Campanha Nacional de Vacinação é realizada uma vez por ano, geralmente nos meses que antecedem o inverno (abril e maio), período de ocorrência do pico sazonal das infecções respiratórias agudas. A partir do ano 2000, a vacinação foi ampliada para a faixa etária > 60 anos. O objetivo deste estudo foi avaliar o impacto da vacina contra influenza no comportamento da morbidade hospitalar e da mortalidade por doenças respiratórias na população de 60 anos e mais do DF, comparando os períodos antes (1995 a 1998) e depois da intervenção (1999 a 2006) para morbidade e para a mortalidade (1990 a 1998) e (1999 a 2005). Métodos: foram utilizadas as bases de dados do Sistema de Informação de Internação Hospitalar (SIH/SUS) e do Sistema de Informação de Mortalidade (SIM/SUS), ambas do DATASUS/ MS. As doenças respiratórias selecionadas para o estudo (DRS) foram aquelas cuja morbi-mortalidade pode ser reduzida com a vacina contra a influenza. Para o cálculo dos coeficientes de mortalidade e morbidade utilizou-se as estimativas de população de idosos fornecidas pelo IBGE para os respectivos anos. Calculou-se a proporção de óbitos e internações por DRS e a letalidade. Foram comparadas as médias de números absolutos (de internação e óbitos) e dos coeficientes entre os períodos anterior e posterior à intervenção vacinal e as possíveis associações foram testadas. Dados complementares de cobertura vacinal (administrativa) e isolamento viral foram utilizados. Resultados: as médias de internação e os respectivos coeficientes de morbidade não mostraram mudanças significativas depois da introdução da vacina. As médias de óbitos e os coeficientes de mortalidade também não se mostraram significativamente alterados após a intervenção. As análises comparativas entre homens e mulheres e entre faixas etárias de idosos também não mostraram diferenças significativas nos riscos. No período pré-vacinação, o coeficiente de letalidade para a população idosa com DRS, variou de 25,0 a 33,4% (média = 30,7; mediana = 32,2). Nos anos posteriores à intervenção, de 1999 a 2005, os coeficientes variaram entre 17,7 e 28,6 (média = 22,0; mediana = 21,3). Tal resultado mostrou significância estatística (teste de Kruskal Wallis; p=0,014). Dados operacionais da vacinação mostraram que as coberturas administrativas foram altas para a vacinação contra influenza e para pneumo-23, apesar das variações na última. Dados complementares mostraram que houve circulação de cepas de vírus da influenza não contidos na composição vacinal. Discussão: Os resultados desse estudo evidenciam que a partir do segundo ano de campanha de vacinação contra a influenza, os coeficientes de internação por doenças respiratórias em idosos do DF apresentaram redução, limitada aos três anos seguintes. Com relação à mortalidade, a análise ano a ano mostra que, em 2000, nos meses de maio, junho, setembro e outubro, os índices se localizaram abaixo do limite mínimo (comparação com a mediana mensal e intervalos interquartil dos coeficientes de mortalidade do período pré-vacinal). Observa-se comportamento semelhante em maio de 2001; maio e junho de 2002 e maio e setembro de 2003. Exceto o ano 2003, nos demais, os valores nos meses de novembro a fevereiro (seguinte ano) ultrapassaram o limite máximo esperado. Frente aos achados desse trabalho, estudos adicionais de base sobre as condições epidemiológicas e ambientais locais, bem como de coberturas vacinais reais devem ser realizados, com vista a possíveis mudanças nas estratégias de prevenção da influenza e suas complicações para os idosos do DF. Conclusão: os resultados demonstram que a diminuição dos coeficientes de internação e de mortalidade por DRS nos idosos do DF, além de não ter se mantido, teve um impacto muito limitado. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / In 1998, the Health Secretariat of the capital Federal District – Brasília (DF) implemented within the National Immunization Program the vaccination against pneumococcal pneumonia using Pneumo 23-valente vaccine, targeting individuals aged 60 and more. In 1999, the Brazilian Ministry of Health carried out the 1st National Vaccination Campaign against influenza, for elderly citizens aged 65 years old and more aiming a reduction in morbidity and mortality due to respiratory diseases. Since that year, the campaign is being performed once a year, in general during the months previous to the winter (april and may), which is the period of seasonal increase in acute respiratory infections. Since 2000, vaccination target is the population above 60 years old. This study’s objective was to evaluate the impact of influenza vaccination on epidemiological indicators of hospital morbidity and population mortality due to respiratory diseases in the population above 60 years old of Brasilia-DF. We compared the periods before (1995 a 1998) and after intervention (1990 a 1998) e (1999 a 2006). Methods: we used the data bases of Brazilian Information System on Hospital inpatient Care (SIH/SUS) and Brazilian Information System on Mortality (SIM/SUS), both under the Ministry of Health. We selected some respiratory diseases whose morbidity and mortality may be improved as a result of influenza prevention (selected respiratory diseases - SRD) for morbidity and mortality rate calculations. We also used estimates of elderly population provided by the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE) for the years under scrutiny. We calculated the proportion of SRD hospitalization and deaths (case-fatality rate). For impact estimation we compared the means of absolute numbers (of hospitalization and deaths) and the respective population rates between the periods before and after intervention; possible associations were tested. Complementary data on administrative vaccination coverage and viral isolation are presented. Results: means of hospitalization and the corresponding morbidity rates failed to show significant changes after vaccination introduction. Means of deaths due to SRD and mortality rates did not either change significantly. Comparative analysis between men and women and among elderly age groups did not demonstrate any significant difference regarding risks. During the pre-vaccination period, case fatality rate for elderly people already with SRD varied from 25.0 to 33.4% (mean = 30.7; median = 32.2). During the post-vaccination period, that rate’s range was 17.7 – 28.6 (mean = 22.0; median = 21.3). This result was statistically significant (Kruskal Wallis test; p=0.014). Operational data on vaccination demonstrated that administrative coverage was high for influenza vaccine whereas pneumo-23 showed great variability. Complementary data showed that viral strains not included in the vaccine composition circulated during the post-intervention period. Discussion: Results point to a reduction in hospitalization rate starting on the second year of vaccination campaign although limited to the three following years. Regarding mortality, each year analysis shows that, in 2000, rates are below the minimum expected for May, June, September and October (compared to the month median and interquartile intervals of mortality rates for the pre-vaccination period). A similar trend is observed for the months of May / 2001; May and June / 2002; and May and September / 2003. Mortality risk figures show an increase beyond the maximum expected during the months of November to February except for the year 2003. These results point to the necessity of additional studies taking in account our method’s limitations, information quality, and the fragilities of surveillance system for respiratory diseases. A final demonstration of the real impact of influenza and pneumococcal vaccination will be possible with reliable information, with an opportune respiratory disease surveillance system and with additional studies focusing epidemiological and environmental local conditions as well as vaccine coverage surveys. Conclusion: These results demonstrate a decrease in the rates of hospitalization and mortality among elderly population due to respiratory disease did not maintain the initial trend having therefore limited impact.
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Custo–efetividade da vacina oral monovalente contra rotavírus humano (VORH) no Brasil

Costa, Danielli Nunes de Oliveira January 2013 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-10-07T17:43:34Z No. of bitstreams: 1 Diss MP Danielli Costa. 2013.pdf: 554573 bytes, checksum: 6d54b1635ac4d5582ab2c1802deaf621 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-10-07T17:44:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Diss MP Danielli Costa. 2013.pdf: 554573 bytes, checksum: 6d54b1635ac4d5582ab2c1802deaf621 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-10-07T17:44:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Diss MP Danielli Costa. 2013.pdf: 554573 bytes, checksum: 6d54b1635ac4d5582ab2c1802deaf621 (MD5) Previous issue date: 2013 / Dentre os causadores da Doença Diarreica Aguda (DDA), o rotavírus é o mais incidente em crianças menores de 1 ano de idade. Em razão disso, em março de 2006 o Ministério da Saúde do Brasil adotou a vacina oral monovalente contra rotavírus humano no seu calendário básico de imunizações. Assim, esse estudo de Avaliação de Tecnologias em Saúde (ATS) tem por intento demonstrar a relação de custo-efetividade da imunização de crianças com idade de 4 a 24 meses com a vacina oral monovalente contra rotavírus humano no Brasil. O método utilizado foi a avaliação econômica do tipo custo-efetividade. O trabalho conclui a partir das analises realizadas ser mais custo-efetivo para o sistema público de saúde prevenir por meio da vacina do que tratar a doença diarreica aguda. / Salvador
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O agir comunicativo na sala de vacinas

Larocca, Liliana Müller January 2000 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. / Made available in DSpace on 2012-10-18T01:59:09Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T16:51:48Z : No. of bitstreams: 1 171760.pdf: 1800441 bytes, checksum: 076847e27e3b2c7d3247c62624706efd (MD5) / Este estudo aborda o Agir Comunicativo na Sala de Vacinas onde ocorre a comunicação entre atores sociais vacinadores e vacinandos. Esse cenário é visualizado resgatando os aspectos comunicacionais que ali se estabelecem e a memória coletiva dos atores sociais que ali atuam.
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A doença meningocócica no estado de Santa Catarina, no período 1994 a 1998, e a campanha de vacinação de 1996 contra a enfermidade

Puricelli, Rubens Carlos Bassani January 2000 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. / Made available in DSpace on 2012-10-17T14:54:46Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T16:28:55Z : No. of bitstreams: 1 175948.pdf: 6120034 bytes, checksum: 09b6c44615aaff45623d3f34aa073b1d (MD5) / Foi realizado estudo descritivo da Doença Meningocócica (DM) no Estado de Santa Catarina, abrangendo o período de 1994 a 1998, através dos dados do Sistema de Informações de Agravos de Notificação (SINAN), programa automatizado utilizado pela Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina (SES-SC). O Estado registrou, no período considerado, 2.070 casos e 286 óbitos pela DM, o que correspondeu, em média, a 414 casos e 57,2 óbitos/ano, com uma incidência cumulativa (Ic) de 8,5 casos/100.000 habitantes, e letalidade de 13,8%. O ápice do período, classificado como epidêmico, foi o ano de 1995, quando a Ic atingiu a 11,1 casos/100.000 habitantes. O meningococo do sorogrupo C foi o principal responsável por esse aumento, respondendo por 54,7% dos casos sorogrupados da doença naquele ano. A análise dos dados da DM demonstrou que 53,9% dos casos e 68,5% dos óbitos acometeram crianças menores de 5 anos de idade. A maior incidência ocorreu no sexo masculino, enquanto que a letalidade foi maior no sexo feminino. A doença apresentou comportamento sazonal, registrando, em média, 35,0% (IC 95%:33,0-37,1) dos casos durante o inverno, contra 18,4% (IC 95%:16,8-20,1) no verão. Em termos de distribuição espacial, as maiores Ic da doença foram registradas na Fachada Atlântica, Ic médias na Região do Planalto, e Ic baixas na Região Oeste do Estado. A letalidade, por sua vez, apresentou situação inversa, sendo menor na Fachada Atlântica, e maior na Região Oeste de Santa Catarina. As dezoito Regionais de Saúde do Estado foram classificadas, de acordo com o padrão da Ic, em quatro níveis, apresentando também, tendência de relação inversa entre Ic e letalidade, sendo recomendável que as Regionais de Saúde com letalidade acima de 20,0% passem a ser prioridade da SES-SC visando a redução desse percentual. A confirmação do diagnóstico clínico da DM através de cultura, CIEF e aglutinação pelo látex ocorreu para apenas 33,5% dos casos, sendo aconselhável o aumento desse percentual, bem como dos 33,1% dos casos sorogrupados da doença, o que pode ser alcançado através da conjugação de esforços entre a SES-SC e os municípios do Estado. No ano de 1996, como decorrência da situação epidemiológica apresentada pela DM, foi realizada campanha de vacinação contra o meningococo do sorogrupo C, em 42 municípios catarinenses considerados em situação de epidemia. No período de 12 meses após a vacinação registrou-se, na faixa da população vacinada, uma redução de 75,3% no número de casos da DM do sorogrupo C (c2 = 17,3; p<0,05; OR 16,0 (IC 95%:6,0- 44,0). No conjunto dos municípios não vacinados, a DM continuou ascendente, sugerindo que a vacinação seletiva foi efetiva no controle da enfermidade. Pelas características da doença, especificidades da vacina e transcendência que a enfermidade representa para a população, a opção pela vacinação foi acompanhada por uma série de controvérsias, tanto de ordem técnica como política. O relato de alguns aspectos considerados mais relevantes visa contribuir para o dimensionamento das dificuldades de sua realização.
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Rubéola em Santa Catarina, Brasil

Willemann, Maria Cristina Antunes 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública, Florianópolis, 2009 / Made available in DSpace on 2012-10-24T06:50:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 269576.pdf: 11383284 bytes, checksum: 737ec8dae37fde26d23bfc68c1efe20b (MD5) / Em 2003, os países das Américas estabeleceram a meta de "Eliminação da Rubéola e Síndrome da Rubéola Congênita nas Américas para o ano de 2010". Em consequência, o Ministério da Saúde, visando a eliminação dessa doença vem adotando estratégias como o investimento no fortalecimento da capacidade dos municípios e dos estados de detectarem rapidamente os casos suspeitos e de adotarem medidas eficazes de vigilância epidemiológica, investimentos no aumento da homogeneidade da cobertura vacinal, no que diz respeito a sexo e idade, para que se atinjam níveis adequados em cada um dos municípios, e na adoção de estratégias específicas, como vacinação casa-a-casa e intensificações e campanhas de vacinação, como a ocorrida no ano de 2008. O estado de Santa Catarina adota as estratégias nacionais. No entanto, possui características históricas, culturais, econômicas e geográficas distintas do resto do país, que conferem a cada macrorregião características diferentes no que tange à relação com os serviços de saúde e dos indivíduos com a sua própria saúde. Com os objetivos de contribuir para a adoção de estratégias de vacinação contra a rubéola, através da estimativa do acúmulo de não vacinados nas sete macrorregiões de saúde do estado de Santa Catarina e de analisar se as coberturas vacinais obtidas na campanha de vacinação de adultos em 2008 atingiram a coorte de não vacinados mais expressiva até 2007, foi realizado um estudo de coorte retrospectiva que revisa a história de estratégias de vacinação contra a rubéola adotadas no estado, de 1996 a 2008 verificando as coberturas vacinais nas sete macrorregiões, segundo sexo e idade. Nesse período foram aplicadas cerca de 7,1 milhões de doses de vacina contra a rubéola no estado. A cobertura de rotina na população catarinense de 1 a 60 anos era de aproximadamente 55.83% em 2007, passando a aproximadamente 95.27% em 2008. Estima-se que após 2008, cerca de 2,6 milhões de pessoas de 1 a 60 anos, necessitam de vacinação, para atingir o mínimo de 95% de cobertura em cada idade, sexo e macrorregião. Essa população está principalmente entre as idades de 40 a 60 anos (88.81%), em ambos os sexos (57.38% homens e 42.61 mulheres); 7,26% são crianças menores de 1 ano, que de acordo com o calendário de vacinação, serão vacinadas apenas após 1 ano de idade. Para alcançar a meta de 95%, levando-se em consideração a idade de 1 a 39 anos em 2008, deve-se observar que a maioria da população não vacinada é de homens (53.97%) e está distribuída principalmente nas macrorregiões do Extremo Oeste (46.42%), Meio Oeste (12.85%), Vale do Itajaí (10.66%) e Grande Florianópolis (10.23%). A campanha de vacinação realizada no ano de 2008 foi fundamental para a diminuição do número de suscetíveis no estado e deu oportunidade de vacinação a maior parte da população que não havia sido contemplada com campanhas de vacinação e vacinação de rotina. No entanto, é fundamental atrelar o oferecimento da vacina contra a rubéola a outras vacinas da rotina para adultos, como a vacina contra tétano, febre amarela, contra hepatite B e influenza, buscando assim, o aumento da cobertura principalmente para homens e na região do extremo oeste.
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Definição de população alvo para vacina contra dengue no Brasil: contribuições da modelagem matemática.

Cardim, Luciana Lobato 30 September 2015 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2017-03-10T14:48:26Z No. of bitstreams: 1 TESE. LUCIANA LOBATO CARDIM. 2015.pdf: 2238389 bytes, checksum: ca9bd1744cc9c49743befa43ac95a9aa (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2017-03-10T14:50:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE. LUCIANA LOBATO CARDIM. 2015.pdf: 2238389 bytes, checksum: ca9bd1744cc9c49743befa43ac95a9aa (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-10T14:50:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE. LUCIANA LOBATO CARDIM. 2015.pdf: 2238389 bytes, checksum: ca9bd1744cc9c49743befa43ac95a9aa (MD5) / Com o objetivo de aportar subsídios que auxiliem os gestores de Saúde Pública a definirem faixa etária prioritária e cobertura de vacinação mínima necessária para reduzir a força de transmissão do vírus do dengue em grandes centros urbanos do Brasil, que apresentaram elevada incidência desta doença, realizou-se estudo com dois modelos matemáticos alimentados com dados de dengue provenientes do Sistema de Informação de Agravos de Notificação, registrados entre 2001 e 2011. Visando identificar a existência de padrão na distribuição etária do dengue no Brasil e municípios selecionados para o estudo, realizou-se, inicialmente, estudo ecológico de agregados espaciais e de série temporal, cujas unidades de análise foram municípios e ano calendário. Calculou-se (2001 a 2011) taxas de incidência de dengue por 100.000 habitantes acumulada e ano a ano; global e segundo faixas etárias estratificadas: a) menor de 1 ano; b) 1–4 anos; c) com intervalos de cinco anos até 59 e; d) 60 anos e mais. Visando estimar a cobertura vacinal mínima, por faixa etária, necessária para reduzir o risco de ocorrência de epidemias de dengue de grande magnitude nas cidades selecionadas, formulou-se um modelo matemático heterogêneo de equações diferenciais ordinárias, em que se estimou, para cada município, o número básico de reprodução (R0), total e por faixa etária, a partir da força de infecção, na fase inicial da epidemia de maior magnitude. Identificou-se a faixa etária para qual o R0 assumia valores acima de um (1) e ajustou-se o parâmetro correspondente à proporção de pessoas vacinadas, considerando-se a eficácia vacinal de 60% e 90%, de modo a obter a cobertura vacinal mínima, por faixa etária, necessária para reduzir o R0 total para valores abaixo da unidade. Visando estimar a faixa etária prioritária para vacinação contra dengue, aplicou-se um modelo matemático etário de equações a derivadas parciais, cuja idade ótima foi obtida através de métodos de integração e derivadas numéricas (regra do trapézio e diferenças finitas) dos casos de dengue. Houve grande variação na distribuição etária das incidências anuais de dengue em cada cidade e, da mesma forma, entre as cidades estudadas. O maior risco acumulado de ser acometido por dengue no Brasil como um todo, em Fortaleza e no Rio de Janeiro foi em crianças nas faixas etárias de 1 a 4 anos (4.909,7/100.000 habitantes), menor de um ano (8.784,9/100.000 habitantes) e de 10 a 14 anos (9.469,8/100.000 habitantes), respectivamente. Em Natal, Ribeirão Preto, Campo Grande e Goiânia a maior incidência acumulada foi na faixa etária de 25 a 29 anos (variando de 14.988,0/100.000 habitantes a 17.713,2/100.000 habitantes). Em Manaus a faixa etária de 55 a 59 anos (7.174,0/100.000 habitantes) foi a de maior risco. Nos três municípios (Fortaleza, Goiânia e Manaus) em que se aplicou o modelo matemático heterogêneo de equações diferenciais ordinárias, o R0 foi superior a um (1), na faixa etária de 1 a 9 anos. Ao considerar uma eficácia vacinal de 60%, observou-se que seria necessário vacinar, semanalmente, 2,6%; 2,1% e; 1,9% dos indivíduos com idade entre 1 e 9 anos residentes em Fortaleza, Goiânia e Manaus, respectivamente. Ao considerar eficácia vacinal de 90%, a vacinação semanal de 1,7% das crianças de 1 a 9 anos de Fortaleza; de 1,5% das crianças de Goiânia e de; 1,3% das crianças de Manaus seria suficiente para reduzir o R0 total para valores abaixo da unidade e, consequentemente, reduzir o risco da ocorrência de epidemias de grande magnitude. Ao se aplicar o modelo matemático etário de equações a derivadas parciais observou-se que, apesar da grande variação entre as faixas etárias indicadas como prioritárias para utilização do imunógeno entre as cidades e entre os anos estudados, as crianças menores de 15 anos deveriam ser alvo para vacinação contra esta doença, caso houvesse um imunógeno disponível e seguro para uso em massa. A heterogeneidade da distribuição etária da ocorrência do dengue no Brasil ao longo do tempo e, principalmente, nos seus espaços urbanos, é um indicativo da complexidade dos fatores de risco envolvidos na dinâmica de transmissão da doença e que possivelmente terá relevância nas decisões para definição de populações alvo para vacinação contra dengue. Considera-se que modelos matemáticos passíveis de serem alimentados com dados de notificação compulsória registrados nos sistemas oficiais de notificação, podem se constituir em valiosos instrumentos para auxiliar a definição de faixa etária a ser priorizada para vacinação contra dengue em um país com dimensão continental e diversidade epidemiológica como o Brasil.
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Situação vacinal contra a influenza dos profissionais de enfermagem em um hospital de ensino

Vieira, Raquel Heloisa Guedes January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. / Made available in DSpace on 2012-10-26T05:53:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 299963.pdf: 3817695 bytes, checksum: 61efb7853a18ffd59942f69c2d665bcb (MD5) / A doença Influenza é conhecida há centenas de anos, mas apesar disto, e de atualmente existir uma vacina comprovadamente eficaz para sua prevenção, continua sendo uma das principais causas de morbimortalidade e gastos financeiros com saúde no mundo. Nos hospitais, a vacinação contra Influenza dos profissionais de enfermagem, reveste-se em fator de biossegurança não só para os mesmos, mas também para os pacientes vulneráveis sob seus cuidados. Este estudo tem como objetivos: fazer o diagnóstico da situação vacinal em relação à Influenza dos profissionais de enfermagem do Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina (HU/UFSC); identificar as crenças e conhecimentos que os profissionais da Diretoria de Enfermagem (DE/HU/UFSC) possuem a respeito deste assunto; estimular a prática da biossegurança através da vacinação dos servidores de enfermagem do HU/UFSC mediante a construção de uma cartilha educativa e, elaborar uma proposta de protocolo para obtenção de cobertura adequada permanente desta vacina. Métodos: O estudo inicialmente tomou como referência o perfil dos vacinados e não vacinados na Campanha Anual de Vacinação contra Influenza 2010. Em seguida calculou-se amostra (n = 265) representativa das categorias: enfermeiro, técnico e auxiliar de enfermagem da DE/HU/UFSC, suficiente para medir com 95% de confiança para as prevalências esperadas. Todos os 265 profissionais selecionados por sorteio responderam a um formulário baseado no Modelo de Crenças em Saúde. A partir das respostas obtidas, foi elaborado e analisado um Banco de Dados nos programas estatísticos Epidata 3.1 e EpiData Analysis, respectivamente. Os achados mais significativos foram tomados como referência para implementação de: (1) Ações educativas, que iniciaram com a elaboração de uma cartilha intitulada "Influenza/Gripe - O Profissional da Saúde precisa Saber" e, incluíram também, Oficinas de Sensibilização, cursos de capacitação e treinamento de vacinadores. (2) Ações administrativas institucionais que culminaram com o detalhamento organizacional da Campanha Anual de Vacinação contra Influenza no formato de um Protocolo e, (3) Ações políticas, através do envolvimento dos órgãos gestores da instituição a fim de sancionar e viabilizar e efetividade das ações propostas visando a Campanha de Vacinação contra Influenza 2011 e posteriores. Resultados: A cobertura vacinal encontrada na instituição foi de 49,8% em 2009, 92,4% em 2010 e 95,4% em 2011. A adesão encontrada foi ligeiramente maior no sexo feminino (92,8%), entre os separados/divorciados (95,0%), na faixa etária entre 41-50 anos (96,5%), nos formados há mais de 20 anos (94,9%), nos que trabalham há mais de 20 anos na instituição (94,0%), nos que atuam na emergência (94,9%), naqueles que possuem mais de um vínculo empregatício (92,6%), nos que não co-habitam com crianças (95,5%), não co-habitam com idosos (93,3%), naqueles que co-habitam com doentes crônicos (95%), possuem nível médio de instrução. Este profissional se vacinou em seu próprio setor de trabalho motivado por uma atitude de auto-proteção. Além disso, este profissional crê na severidade e transmissibilidade da doença para si e para os pacientes sob seus cuidados. Acredita ainda nos benefícios gerados pela vacinação contra Influenza. Este estudo resultou ainda na elaboração, impressão e distribuição para todo o corpo de enfermagem do HU/UFSC da Cartilha "Influenza/Gripe - O Profissional da Saúde Precisa Saber" e também na construção e impressão de um "Protocolo para Adesão dos Servidores de Enfermagem à Vacinação contra Influenza a ser usado na instituição". Considerações Finais: Os achados de cobertura de 92,5% em 2010 e de 95,4% em 2011, considerados excepcionais dentro da atual realidade mundial, refletem a existência de uma cultura de biossegurança relacionada a este tema, incorporada ao longo de uma década de ações educativas, de divulgação e acessibilidade. A construção da cartilha educativa e do protocolo, pretende, contribuir não só para a manutenção e sedimentação dessa cultura dentro da instituição, mas, também, de outros hospitais que desejem organizar/estruturar seus serviços de vacinação. / Influenza is known to humanity for hundreds of years, but despite this and the existence of a provenly effective vaccine for its prevention, the disease continues to be one of the main sources of morbidity and mortality and financial expenses in the world of healthcare. In hospitals, the vaccination against influenza for nursing professionals is a factor of biosecurity not only for nurses, but also for the vulnerable patients under their care. This study has the following objectives: diagnose the situation of flu vaccination among nursing professionals at the university hospital at the federal University at Santa Catarina (HU/UFSC); identify the beliefs and knowledges that the professionals of the department of nursing at the (DE/HU/UFSC) have about this issue; stimulate the practice of biosecurity through vaccination of nursing employees at HU/UFSC through the development of an educational primer and, prepare a proposed protocol to obtain permanent suitable coverage of this vaccine. Methods: The study initially used as a reference the profile of those vaccinated and not vaccinated in the annual Vaccination Against Influenza Campaign 2010. It then calculated a representative sample (n=265) of the categories: nurses, nurse technicians and nursing assistants at the DE/HU/UFSC, sufficient for measuring with 95% reliability the expected prevalences. All of the 265 professionals selected randomly responded to a formula based on the Model of Healthcare Beliefs. From the responses obtained, a database was prepared and analyzed using the statistical programs Epidata 3.1 and EpiData Analysis respectively. The most significant findings were used to guide the implementation of: (1) Educational actions, which were initiated with the primer named "Influenza/Flu - The Healthcare Professional Must Know" and included, too, Sensibilization Workshops, capacitation courses and training for the vaccinators. (2) Institutional administrative actions that resulted in the organizational detailing of the Annual Vaccination Campaign against the Influenza in the format of a Protocol and, (3) Political actions, through the involvement of the institutional manager sectors to approve the proposed actions aiming the Influenza Vaccination Campaign 2011 and posterior campaigns. Results: The coverage of the vaccine found at the institution was 49.8% in 2009, 92.4% in 2010 and 95.4% in 2011. The profile of the professional most adherent to the campaign is slightly greater in females (92.8%), divorced (95.0%), from 41-50 years old (96.5%), graduated for more than 20 years (94.9%), has been working for more than 20 years in the institution (94.0%), work in the Emergency Sector (94.9%), has more than one job, (92.6%), does not live with children (95.5%), does not live with elderly (93.3%), lives with chronical sick people (95.0%), has average level of education. This professional was vaccinated within his work sector, motivated by an attitude of self-protection. He recognizes the severity and transmissibility of the disease to herself and to patients under her care. She also believes in the benefits generated by the flu vaccine. This study resulted in the development, printing and distribution to all nursing professionals from HU/UFSC of the Primer "Influenza/Flu - The Healthcare Professional Must Know" and also the construction and printing of a "Protocol to Adherence of the Nursing Professional to the Vaccination against Influenza to be used in the institution". Final considerations: The findings of coverage of 92.5% in 2010 and of 95.4% in 2011 were considered exceptional within the current global reality, and reflect the existence of a culture of biosecurity related to this issue, incorporated over a decade of activities aimed at education, promotion and accessibility. The construction of the educative primer and the protocol intends to contribute not only to maintain and sediment this culture in the institution, but also in other hospitals that wish to organize their vaccination services.
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Perfil de proteção vacinal e uso de barreiras físicas em profissionais de odontologia na atenção primária à saúde / Vaccine protection profile and use of physical barriers by oral health professionals in primary health care

Carvalho, Maria Luiza Rocha Barreto de 25 August 2016 (has links)
CARVALHO, M. L. R. B. Perfil de proteção vacinal e uso de barreiras físicas em profissionais de odontologia na atenção primária à aaúde. 2016. 130 f. Dissertação (Mestrado em Saúde da Família) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, 2016. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-12-21T15:43:40Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_mlrbcarvalho.pdf: 6645223 bytes, checksum: 148047957d5182fe33b52df57bc052ce (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-12-21T15:43:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_mlrbcarvalho.pdf: 6645223 bytes, checksum: 148047957d5182fe33b52df57bc052ce (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-21T15:43:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_mlrbcarvalho.pdf: 6645223 bytes, checksum: 148047957d5182fe33b52df57bc052ce (MD5) Previous issue date: 2016-08-25 / The Health Worker Health Surveillance seeks to investigate how these professionals are preventing themselves from diseases and what occupational hazards are exposed, with emphasis on biological risk. In health services, teams must conduct a safe clinical practice, adopting the current precepts of infection control. Among the means of protection, vaccination and the use of physical barriers are priorities. In the context of Primary Health Care, it can be considered that oral health professionals are more exposed to the microorganisms present in patients' body fluids. The objective of this study was to evaluate the profile of vaccination and physical protection, through the use of Individual Protection Equipment, of dentists practicing, mostly, in the health teams of the family of Fortaleza-Ceará. It was characterized as descriptive and transversal, of quantitative approach. The data collection was performed through a structured interview with application of a form to the categories: dental surgeon; Auxiliary and oral health technician, totaling 230 professionals interviewed. Sampling was of the random type. The collected data were submitted to statistical analysis, using the software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS v.17.0). The results were: 85.2% of the participants were female, 60% were in the age group up to 40 years and 58.3% were married. 91.7% of participants received all three doses of hepatitis B vaccine; 53% underwent the anti-HBs test to prove immunity, with a reactive result in 41.3% of professionals. The coverage of the double or triple viral vaccine was 83.5%; And 75.6% of the participants had the dT or dTp / dTpa vaccine updated. Only 4.8% of the professionals were vaccinated against varicella, but 89.5% of the non-vaccinates were immunized by previous history of the disease. 76.3% had received the booster influenza vaccine. For all illnesses, a number of possibly susceptible people were found. The negative preventive factor for the most present vaccination in the professionals' reports was forgetfulness (28.1%). It was also observed that more than half of the participants (57.4%) already suffered a work accident with biological material. The goggles, the disposable apron and the thick gloves were the barriers that had the least reported use. It was concluded that it is necessary to use education strategies to reach an ideal level of awareness among the target public workers of this research regarding immunization and other means of protection. / A Vigilância em Saúde do Trabalhador da área da saúde busca investigar o modo como esses profissionais estão se prevenindo das doenças e a que riscos ocupacionais estão expostos, com destaque para o risco biológico. Nos serviços de saúde, as equipes devem realizar uma prática clínica segura, adotando os preceitos atuais de controle de infecção. Dentre os meios de proteção, a vacinação e o uso de barreiras físicas são prioritários. No contexto da Atenção Primária à Saúde, pode-se considerar que os profissionais da saúde bucal estão mais expostos aos microorganismos presentes nos fluidos corpóreos dos pacientes. O objetivo deste estudo foi avaliar o perfil de proteção vacinal e física, mediante o uso de Equipamentos de Proteção Individual, dos profissionais da odontologia atuantes, em sua maioria, nas equipes de saúde da família de Fortaleza-Ceará. Caracterizou-se como descritivo e transversal, de abordagem quantitativa. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevista estruturada com aplicação de um formulário às categorias: cirurgião-dentista; auxiliar e técnico de saúde bucal, totalizando 230 profissionais entrevistados. A amostragem foi do tipo aleatório. Os dados coletados foram submetidos à análise estatística, utilizando-se o software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS v.17.0). Os resultados encontrados foram: 85,2% dos participantes eram do sexo feminino, 60% estavam na faixa de idade até 40 anos e 58,3% eram casados. 91,7% dos participantes receberam as três doses da vacina para hepatite B; 53% realizaram o exame anti-HBs para comprovar imunidade, com resultado reagente em 41,3% dos profissionais. A cobertura da vacina dupla ou tríplice viral foi de 83,5%; e 75,6% dos participantes estavam com a vacina dT ou dTp/dTpa atualizadas. Apenas 4,8% dos profissionais se vacinaram contra a varicela, porém 89,5% dos não-vacinados estavam imunizados por história pregressa da doença. 76,3% haviam recebido o reforço da vacina contra a influenza. Para todas as doenças, encontrou-se uma quantidade de pessoas possivelmente suscetíveis. O fator negativo impeditivo para a vacinação mais presente nos relatos dos profissionais foi o esquecimento (28,1%). Observou-se, ainda, que mais da metade dos participantes (57,4%) já sofreu acidente de trabalho com material biológico. Os óculos de proteção, o avental descartável e as luvas grossas foram as barreiras que tiveram menor relato de uso clínico. Concluiu-se que é preciso lançar mão de estratégias de educação para se alcançar um patamar ideal de plena consciência entre os trabalhadores público-alvo desta pesquisa no que diz respeito à imunização e outros meios de proteção.

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