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Transferência de imunidade passiva de vacas da raça Holandesa imunizadas e não imunizadas contra rotavírus para seus bezerros

Rocha, Thaís Gomes [UNESP] 17 December 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:10Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-12-17Bitstream added on 2014-06-13T18:41:53Z : No. of bitstreams: 1 000749271.pdf: 1660013 bytes, checksum: 6f1dc11e66991cf9bd120ae223d6357d (MD5) / O objetivo do presente estudo foi avaliar a resposta imune humoral de vacas primíparas e pluríparas imunizadas ou não contra rotavírus com vacina comercial inativada e a transferência dessa imunidade para seus bezerros. Para tal, ensaio imunoenzimático indireto (EIE indireto) foi utilizado, sendo constituídos dois grupos e quatro subgrupos experimentais: grupo V1: 24 vacas imunizadas contra rotavírus bovino (BRV), com dois subgrupos - V1n (12 vacas primíparas) e V1v (12 vacas pluríparas) e grupo V2: 24 vacas não imunizadas contra BRV, com dois subgrupos - V2n (12 vacas primíparas) e V2v (12 vacas pluríparas). Os bezerros também foram alocados em grupos e subgrupos, de acordo com a distribuição de suas mães para a avaliação da imunidade humoral sérica, da cinética de parâmetros hematológicos, bioquímicos e da excreção de rotavírus nas fezes nos trinta primeiros dias de vida. Os bezerros foram ainda realocados, de acordo com a ocorrência de diarreia no primeiro mês de vida, sendo constituídos os grupos A (sem diarreia), B (diarreia, negativos para a detecção de rotavírus) e C (diarreia, positivos para rotavírus). Os dados foram submetidos à análise de variância, e o teste de Tukey e o teste de correlação de Pearson foram empregados, considerando-se as diferenças significativas quando P<0,05. Nas vacas dos grupos V1 e V2, não foi verificada influência do número de parições sobre os parâmetros séricos analisados, enquanto que na análise do colostro, verificou-se maiores teores de IgA e IgG em vacas do subgrupo V1v. A imunização pré-parto aumentou significativamente os títulos séricos de IgG anti-BRV, sendo os maiores títulos verificados também nos animais do subgrupo V1v. Os bezerros que receberam colostro dessas vacas (grupo B1) também apresentaram maiores títulos de IgG anti-BRV, quando comparados ao grupo B2, no entanto, a vacinação da vaca... / The aim of this study was to evaluate the humoral immune response of primiparous and multiparous cows immunized with an inactivated commercial vaccine against rotavirus, as well as the passive immunity transfer to its calves through indirect enzymatic immunoassay (EIE); thus, two groups and four subgroups were formed: Group V1: 24 cows immunized with a commercial inactivated vaccine against BRV, comprising two subgroups - V1n (12 first gestation cows) and V1v (12 second or later gestation cows) and Group V2: 24 cows not immunized against BRV, comprising two subgroups - V2n (12 first gestation cows) and V2v (12 second or later gestation cows). The calves were also allotted into groups and subgroups according to its mother’s distribution, in order to evaluate humoral immune response in serum, the kinetics of hematological and biochemical parameters, the acute phase proteins response, and rotavirus excretion in feces throughout the first 30 days of life. The same calves were also redistributed into groups according to the occurrence of diarrhea in the first month of life as Group A (no diarrhea), group B (diarrhea, but negative to rotavirus detection) and group C (diarrhea, positive to rotavirus detection). Data were submitted to variance analysis and Tukey’s test was performed in order to compare mean values of parameters and establish differences between groups; differences were considered significant when P<0,05. Pearson’s correlation test was also performed in some of the studied parameters, and was considered significant when P<0,05. In group V1 and V2 cows, there was no influence of lactation number in the serum parameters analyzed, whilst in the colostrum whey, higher levels of IgA and IgG were noted in V1v cows when compared to the other Subgroups. Prepartum immunization of cows with a commercial vaccine against rotavirus effectively raised titers of specific IgG against rotavirus ...
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Eficácia de programas vacinais contra o tifo aviário em poedeiras comerciais (Gallus gallus) utilizando a estirpe atenuada Salmonella Gallinarum cobS-cbiA-

Zancan, Fábio Tavares [UNESP] 13 December 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:33:25Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-12-13Bitstream added on 2014-06-13T18:07:34Z : No. of bitstreams: 1 000749249.pdf: 1046785 bytes, checksum: 980862971c09d4a3a9559d7967701c51 (MD5) / Salmonella constitui-se em um gênero de bactérias amplamente distribuídas na natureza que podem infectar seres humanos, aves, peixes, répteis e mamíferos, e causam doenças em animais e seres humanos. Salmonella enterica subsp. enterica sorovar Gallinarum biovar Gallinarum (SG) é o agente etiológico do tifo aviário (TA). Este biovar é hospedeiro-específico de aves e se diferencia de outros sorovares por ser imóvel, causando uma doença septicêmica aguda, com alta taxa de morbidade e mortalidade, que afeta animais adultos, mas é muito patogênico para aves de qualquer idade e também um motivo de preocupação para a avicultura industrial, causando mortalidade que pode chegar a 80%. Programas de monitoramento baseado em testes sorológicos e bacteriológicos para controlar a disseminação desta bactéria e medidas de biossegurança são importantes, para o controle do tifo aviário. A vacinação é uma importante medida que pode ser aplicada como parte de um programa de biossegurança. Neste trabalho, as aves para postura comercial dos grupos A, B e C foram vacinadas com duas doses da estirpe atenuada de Salmonella Gallinarum cobS-cbiA- (SGcobS-cbiA-) e desafiadas na 16ª semana de vida com uma estirpe patogênica de SG (SG287/91). As aves dos grupos E e F foram vacinadas com três doses da estirpe SGcobS-cbiA- e desafiadas na 20ª semana de vida com a estirpe patogênica SG287/91. A mortalidade das aves vacinadas e de aves não-vacinadas foi observada após o desafio. Notou-se redução significativa nas taxas de mortalidade em todos os grupos de aves vacinadas com duas ou três doses da vacina viva, em relação às aves não vacinadas. Foi demonstrado uma forte proteção vacinal contra o tifo aviário em um modelo experimental que pode ser aplicado em aves comerciais à campo, complementando estudos prévios com a estirpe vacinal SGcobS-cbiA- / Salmonella is a genus of bacteria widely distributed in nature that can infect poultry, humans, fishes, reptiles and mammals in general and often causes diseases in animals and humans. Fowl typhoid (FT) is the etiologic agent of Salmonella enterica serovar Gallinarum biovar Gallinarum (SG). This non-motile biovar is host-specific and highly adapted to infect birds, causing an acute septicemic disease with high morbidity and mortality, which is very pathogenic to birds of any age, including adult birds and also a cause of concern for the poultry industry, causing mortality that can reach 80%. Monitoring program based on serological and bacteriological tests to prevent infection or to control the spread of the agent and biosecurity measures are important for the control of fowl typhoid. Vaccination is an important measure, which can be used as part of a global biosecurity. In the present work, commercial brown layer-hens in groups A, B, C and D were vaccinated twice with strain Salmonella Gallinarum ΔcobSΔcbiA (SGcobS-cbiA-) and challenged at 16th week of life with a pathogenic strain of SG (SG297/91). Layers in groups E, F and G were vaccinated with three doses of SGcobS-cbiA- and challenged at 20th week of life with a pathogenic strain SG287/91. The mortality rate was observed after challenge in all groups. It was observed the significant reduction of the mortality rate in all groups of vaccinated layer-hens with two and three doses of SGcobS-cbiA-, complementing previous studies
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Programa de erradicação da febre aftosa no estado de São Paulo: avaliação dos dados oficiais obtidos no período de 1997 a 2012

Rodrigues, Acácio Romoaldo Assoni [UNESP] 02 July 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-04-09T12:28:10Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-07-02Bitstream added on 2015-04-09T12:48:05Z : No. of bitstreams: 1 000815117.pdf: 1605584 bytes, checksum: 806edb3db344e3acd66cec8448e8efae (MD5) / A febre aftosa (FA), doença altamente contagiosa que afeta os animais biungulados, é reconhecida pelos prejuízos econômicos nas propriedades e nas regiões onde é endêmica. O Estado de São Paulo não registra focos de FA desde 1996. A partir de dados oficiais obtidos de 1997 a 2012, este estudo organizou, analisou e confrontou com a literatura pertinente as taxas de vacinação contra FA nas diferentes etapas e nas diversas regiões do Estado de São Paulo; analisou os resultados do monitoramento oficial delineado para demonstrar a eficiência da vacinação contra a FA; analisou os procedimentos de vigilância passiva e de atendimento às notificações de suspeitas de doenças vesiculares no Estado de São Paulo; analisou os resultados do monitoramento oficial delineado para demonstrar a ausência de circulação viral no Estado de São Paulo; relacionou as medidas preventivas adotadas pela Coordenadoria de Defesa Agropecuária, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo (CDA/SAA/SP) diante de focos de FA em outros Estados limítrofes. Finalmente, foram descritas as perspectivas de implementação de área livre sem vacinação para o Estado de São Paulo, classificação outorgada pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) / Foot-and-mouth disease (FMD), a highly contagious disease that affects cloven-hoofed animals, is recognized by economic losses on properties and in the regions where it is endemic. The State of São Paulo has had no records of outbreaks of FMD since 1996. From official data from 1997 to 2012, this study organized, analyzed and confronted with relevant literature rates of FMD vaccination at different periods and in different regions of the State of São Paulo; analyzed the results of the official monitoring designed to demonstrate the efficiency of vaccination against FMD; examined the passive surveillance procedures and care to reports of suspected vesicular disease in the State of São Paulo; analysed the results of the official monitoring designed to demonstrate the absence of viral circulation in the State of São Paulo; related preventive measures adopted by Coordenadoria de Defesa Agropecuária, the Secretaria de Agricultura e Abastecimento of the Estado de São Paulo before outbreaks of FMD in other neighboring States. Finally, the prospects of implementing free zone without vaccination for the State of São Paulo, ranking granted by the World Organization for Animal Health
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Prevalência de anticorpos contra sarampo, caxumba e rubéola antes e após vacinação de escolares com três diferentes vacinas triplices virais

Santos, Boaventura Antonio dos January 2005 (has links)
Objetivo: Avaliar a soroprevalência para sarampo, caxumba e rubéola em escolares antes e após a administração de três diferentes vacinas tríplices virais. Método: Para o presente estudo foram coletadas 692 amostras de sangue antes da vacinação e 636 amostras 21 a 30 dias após, nas quais foi realizada a pesquisa de anticorpos IgG pelas técnicas de enzimaimunoensaio (ELISA), com utilização dos kits comerciais Enzygnost® Behring, Marburg/Germany, para sarampo e caxumba, e Rubenostika® Organon Teknica, Holland, para rubéola. As amostras com resultados negativos e limítrofes para sarampo e caxumba foram posteriormente tituladas pelo teste de neutralização em placa e, as para a rubéola, pela técnica de inibição da hemaglutinação. As vacinas utilizadas foram: vacina A - E-Zagreb, L-Zagreb e Wistar RA 27/3 (Tresivac); vacina B - Moraten, J-Lynn e Wistar RA 27/3 (MMR II); e vacina C - Schwarz, Urabe AM-9 e Wistar RA 27/3 (Trimovax). Resultados: Quanto à prevalência de anticorpos IgG antes da vacinação, 79,2% (IC95%: 76,0 - 82,2) das amostras foram positivas para o sarampo. Para a caxumba e rubéola, os resultados positivos obtidos foram 69,4% (IC95%: 65,8 - 72,8) e 55,4% (IC95%: 51,6 - 59,2), respectivamente. Vinte e um a trinta dias após a administração das vacinas A, B e C, os resultados de soropositividade foram de 100,0%, 99,5% e 100,0%, respectivamente, para sarampo, 99,5%, 94,5% e 92,5% para a caxumba e 92,6%, 91,3% e 88,2% para a rubéola. Conclusões: Os resultados de soroprevalência antes da administração das vacinas permitem considerar que: (a) na amostra de escolares vacinados para o sarampo, uma proporção de 20,8% dos sujeitos apresentaram níveis de anticorpos insuficientes (13,0% negativos e 7,8% limítrofes) para proteção de doença clínica, e (b) na amostra de escolares sem vacinação prévia para caxumba e rubéola, encontrou-se proporções de 30,7% e 44,6% de sujeitos suscetíveis, respectivamente. As três vacinas tríplices virais mostraram ser imunogênicas para sarampo, caxumba e rubéola, com níveis ótimos de soroconversão, tendo a vacina A (Tresivac - SII) evidenciado taxa de 99,5% de soroconversão para o componente da caxumba, com diferença estatisticamente significativa em relação às outras duas (P<0,01).
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Ativação imune materna e vacinação contra Influenza A (H1N1) durante a gestação em ratas wistar e sua relação com o desenvolvimento de transtornos psiquiátricos na prole adulta

Evangelista, Tathiane Alves Lima January 2017 (has links)
Dissertação de mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde para a obtenção do título de Mestre em Ciências da Saúde. / A presença de infecção durante a gravidez pode aumentar consideravelmente a incidência de transtornos neurodesenvolvimentais nos filhos, em especial esquizofrenia e autismo, além de ansiedade e depressão. Desde 2005 a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que mulheres grávidas sejam vacinadas contra influenza A. No entanto, a utilização desta vacina durante a gravidez permanece limitada, devido às preocupações sobre o desenvolvimento do feto e os possíveis efeitos teratogênicos, uma vez que a gravidez é um critério de exclusão para a participação em ensaios clínicos com vacinas. Assim, o presente estudo teve como objetivo avaliar os parâmetros comportamentais de déficit olfatório, ansiedade, atividade locomotora e comportamento tipo-depressivo, além dos níveis de neurotrofinas (NTs) na prole adulta de ratas Wistar submetidas à vacinação contra influenza A e comparar esses parâmetros na prole de ratas induzidas a uma infecção com PolyI: C durante a gestação. Utilizaram-se ratas Wistar gestantes, as quais foram divididas em três grupos: 1) grupo controle que recebeu salina; 2) grupo administrado com a vacina contra influenza A (H1N1); 3) grupo PolyI: C, submetido a uma única injeção de PolyI: C; todas administradas no 9º dia de gestação. Após o desmame, os filhotes machos e fêmeas foram agrupados conforme o tratamento materno e, ao completarem 60 dias, ambas as proles foram submetidas aos testes comportamentais: discriminação olfatória, labirinto em cruz elevada, atividade locomotora e splash teste. Após os testes, os animais foram decapitados e suas estruturas cerebrais (córtex frontal, hipocampo, estriado e bulbo olfatório - BO) retiradas para análises dos níveis de fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF) e fator de crescimento neuronal (NGF). De modo geral, os resultados apontaram que a ativação imune materna (AIM) por PolyI: C foi capaz de induzir déficit olfatório, um comportamento tipo-depressivo e alterou a atividade locomotora na vida tardia da prole, independentemente do gênero, confirmando que a infecção pré-natal está implicada nos transtornos neurodesenvolvimentais. Em relação aos efeitos da vacina H1N1 na gestação sobre a prole adulta, ao associar os resultados comportamentais e os níveis de NTs, observou-se que a vacina apenas alterou o comportamento tipo-depressivo nos ratos machos. Todavia, o fato dos níveis cerebrais de BDNF e NGF estarem diminuídos nestes animais poderia contribuir na compreensão deste achado 8 comportamental, uma vez que a redução das NTs pode comprometer a angiogênese e neurogênese cerebral e, em consequência, influenciar na resposta comportamental dos animais H1N1. Verificou-se ainda que a vacina contra influenza A na gravidez aumentou os níveis de BDNF apenas no córtex frontal de ratas fêmeas, sugerindo que os níveis desta NT foram influenciados pela vacina H1N1 durante a gestação, a qual pode ter exercido um efeito protetor a longo prazo, embora somente neste parâmetro neuroquímico. Por fim, dados da literatura confirmam que vacinação na fase pré-natal induz uma resposta imune protetora em processos neuronais, como a neurogênese, e no comportamento da prole adulta, sugerindo que os possíveis mecanismos de mediação do desenvolvimento do cérebro pós-natal estão relacionados aos fatores neurotróficos, bem como à liberação de citocinas e questões hormonais, as quais devem ser investigadas em pesquisas posteriores.
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Relação entre a taxa de vacinação contra brucelose bovina, frente à classificação de risco para febre aftosa np Estado do Pará / Andréa Ferreira Nobre. -

Nobre, Andréa Ferreira. January 2013 (has links)
Orientador: Luzia Helena Queiroz / Banca: Ana Júlia Silva e Alves / Banca: Marcia Marinho / Resumo: A brucelose e a febre aftosa são duas doenças de grande importância econômica que afetam os bovinos e que possuem como medida de controle obrigatório a vacinação e o controle de trânsito. A comercialização de animais e seus produtos, dentro do país e para outros países, baseia-se no status sanitário em relação à febre aftosa e Estado do Pará foi dividido em 2008 em três áreas - livre da doença com vacinação (1), médio risco (2) e alto risco (3). No ano de 2010 houve uma alteração nesta classificação e a área 3 passou também para médio risco. Considerando que, o comércio e trânsito de bovinos e bubalinos só é possível mediante a vacinação compulsória de fêmeas contra brucelose, o objetivo deste trabalho é avaliar se houve relação entre as taxas de vacinação contra brucelose preconizado pelo Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose (PNCEBT) e as alteração na classificação de risco das áreas delimitadas pelo Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa (PNEFA). Os dados utilizados para análise consistiram nas taxas de vacinação do rebanho bovino contra brucelose nos anos de 2008 a 2011, disponibilizados pela Agência de Defesa Agropecuária do Pará. Em 2008, a área livre teve uma taxa de vacinação média de 36,3% e as áreas de médio e alto risco praticamente não diferiram entre si, com taxas médias respectivamente de 25,3% e 22,5%. No ano de 2011 houve um aumento significativo destas porcentagens em todas as áreas, observando-se médias de 61,7%, 50,9% e 48,3% respectivamente, também sem diferirem estatisticamente. A porcentagem de municípios da área 1 com índice de vacinação acima de 80% passou de 11,36% em 2008 para 58,3% em 2011 (aumento de 5,1 vezes); de forma semelhante a área 2 passou de 3,92% para 31,3% dos municípios (8 vezes) e a área 3 foi de 0% para 28%...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The brucellosis and foot and mouth disease (FMD) are two economically important diseases affecting cattle that have as a major control measure compulsory vaccination and transit control. The marketing of animals and animal products within the country and to other countries is based on sanitary status in relation to FMD and the Pará State was divided, in 2008, into three areas - free of disease with vaccination (1), medium risk (2) and high risk (3). In 2010 there was a change in that classification and area 3 also went for medium risk. Considering that, trade and transit of cattle and buffaloes is only possible by mean of the compulsory vaccination of females against brucellosis, the aim of this study was to evaluate if there was any relation between the rate of brucellosis vaccination recommended by the National Program for Control and Eradication of Brucellosis and Tuberculosis (PNCEBT) and the areas delimited by the National FMD Eradication Program (PNEFA). The data vaccination from the herd used for the analysis consisted of the vaccination percentage (number of vaccinated/ total number) of females with 3-8 months old, during the years fo 2008 and 2011. In 2008, areas 1, 2 and 3 had an average vaccination rate of 36.3%, 25.3% and 22.5%, respectively, with significant difference between area 1 and the other. In 2011 there was a significant increase in immunization rates in all areas, observing averages of 61.7%, 50.9% and 48.3% respectively, without statistical difference. The percentage of municipalities within the free area with immunization rates above 80%, increased from 11.36% in 2008 to 58.3% in 2011 (up 5.1 times), the same as area 2, which increased from 3. 92% to 31.3% of the municipalities (8 times) and the area 3, that increased from 0% to 28%. The whole state had increased mean vaccination rates over time... / Mestre
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Resposta sorológica de bezerras da raça Tabapuã recém-vacinadas com amostra B19 de Brucella abortus

Blankenheim, Thalita Masoti [UNESP] 27 July 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:15Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-07-27Bitstream added on 2014-06-13T20:35:27Z : No. of bitstreams: 1 blankenheim_tm_me_jabo.pdf: 1604167 bytes, checksum: 4a1bd2c15849129ba10ee344bb637ad3 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O trabalho teve como objetivo analisar a resposta sorológica induzida pela vacinação com a dose padrão de 60-120x109 organismos da amostra B19 de Brucella abortus em bezerras da raça Tabapuã, com idade entre 3 e 8 meses, pelos testes sorológicos preconizados pelo Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose (PNCEBT) para diagnóstico da brucelose bovina. Foram examinadas amostras de soro sanguíneo de 72 animais em quatro provas sorológicas: antígeno acidificado tamponado (AAT), teste de soroaglutinação lenta juntamente com o teste de 2-mercaptoetanoll (2-ME), reação de fixação de complemento (RFC) e teste de polarização fluorescente (TPF), o qual foi interpretado de duas formas: ponto de corte variável e ponto de corte fixo. As amostras de soro sanguíneo foram colhidas imediatamente antes da vacinação, e após 30, 60, 90, 120, 150, 180, 210, 240, 270, 300, 330 e 360 dias. Foi calculada a especificidade dos testes, e os resultados foram comparados pelo indicador kappa e pelo teste ² de McNemar. O TPF apresentou especificidade mais elevada do que os outros testes nas amostras colhidas dos 30 aos 90 dias após a vacinação, mas com o passar do tempo a diferença entre a especificidade do TPF e a dos outros testes diminuiu. Aos 270 dias de vacinação, observou-se especificidade de 93,74% no AAT, no 2-ME e na RFC. No TPF com ponto de corte variável a especificidade foi 87,5%, e com ponto de corte fixo foi 100,0%. Foi possível concluir que o TPF apresentou maior capacidade de discriminação dos títulos de anticorpos vacinais logo após a vacinação, quando comparado com os outros testes preconizados pelo PNCEBT, apresentando-se, portanto, como uma ferramenta útil para o diagnóstico da brucelose bovina, além de ser de execução fácil e rápida / The study aimed to analyze the antibody response induced by vaccination with the standard dose of 60-120x109 organisms of Brucella abortus strain 19 in Tabapuã heifers, aged between 3 and 8 months, by serological tests recommended by the National Program for Brucellosis and Tuberculosis Control and Eradication (PNCEBT) for the diagnosis of bovine brucellosis. Serum samples of 72 animals were examined by four serological tests: rose Bengal test (RBT), standard agglutination test with the 2-mercaptoetanol (2-ME) test, complement fixation test (CFT) and fluorescence polarization assay (FPA), which was interpreted in two ways: variable cutoff and fixed cutoff. Heifers were bled immediately prior to vaccination, and after 30, 60, 90, 120, 150, 180, 210, 240, 270, 300, 330 and 360 days. Specificity of the tests were calculated, and the results were compared using the kappa statistic and the McNemar's ² test. The FPA had a higher specificity than the other tests on the samples collected from 30 to 90 days after vaccination, but over time this difference decreased. At 270 days of vaccination, the specificity of RBT, 2-ME and RFC was 93.74%. The specificity of the FPA with variable cutoff was 87.5%, and with fixed cutoff was 100.0%. It was concluded that FPA had a higher discrimination ability for vaccination antibody titers shortly after vaccination, when compared with other tests recommended by the PNCEBT, and is a useful tool for the diagnosis of bovine brucellosis, besides being easy and quick to perform
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Resposta imune ativa e passiva induzida por vacina comercial contra rotavirose bovina

Mazer, Liliane Cristina [UNESP] 05 November 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:16Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-11-05Bitstream added on 2014-06-13T20:27:43Z : No. of bitstreams: 1 mazer_lc_me_jabo.pdf: 645320 bytes, checksum: e12758fa71b00ac024523fdf8a51ed4f (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Este estudo teve como objetivo avaliar a imunidade ativa e passiva contra rotavirose bovina induzida por vacina comercial em vacas e seus respectivos bezerros, oriundos de propriedade no município de Cravinhos, Estado de São Paulo. Foram realizadas análises dos níveis séricos das imunoglobulinas IgG, IgG1, IgG2, IgM e IgA anti-rotavírus das vacas antes da vacinação (aproximadamente 60 dias antes do parto), antes da revacinação (aproximadamente 30 dias antes do parto) e no momento do parto, pela técnica de ELISA indireto. Os níveis colostrais das imunoglobulinas IgG, IgG1, IgG2 IgM e IgA no dia do parto foram avaliados pela mesma técnica. Os níveis de imunoglobulinas dos bezerros, nascidos das vacas vacinadas e não vacinadas alimentados com seus respectivos colostros, foram avaliados no dia do nascimento (D0) antes da mamada do colostro e 1, 7, 14, 21 e 28 dias após o nascimento. A excreção de rotavírus nas fezes dos bezerros foi avaliada por SDS-PAGE. Neste estudo os níveis séricos de IgM e IgA foram significativamente maiores nas vacas que não foram vacinadas, o que refletiu no aumento da IgM no primeiro dia de vida dos bezerros nascidos destas vacas. O grupo das vacas vacinadas tiveram níveis séricos de IgG1 e níveis colostrais de IgG2 aumentados em relação às vacas do grupo controle, mas não houve diferenças significativas nos níveis de imunoglobulinas dos bezerros nascidos de vacas vacinadas ou não vacinadas. Em ambos os grupos houve excreção de rotavírus nas fezes, e, apesar de baixa ocorrência, um bezerro nascido de vaca vacinada excretou rotavírus posteriormente (aos 21 dias) aos dois bezerros nascidos de vacas não vacinadas (7 e 14 dias). Os resultados deste estudo demonstraram que a vacinação materna no terço final de gestação com vacina inativada retardou, mas não evitou a ocorrência da rotavirose / The aim of this study was evaluated the active and passive immunity against rotavirus induced by vaccination with an inactive commercial vaccine in cows and their respective calves from a farm of Cravinhos, state of São Paulo. The analysis of IgG, IgG1, IgG2 , IgM and IgA were done in serum 60 days before calving (before vaccination); 30 days before calving (before revaccination) and in the day of calving, with indirect ELISA. The levels of IgG, IgG1, IgG2, IgM and IgA in colostrum were evaluated in the day of calving, with the same technique. The levels of calves’ immunoglobulin were evaluated in the day of born and 1, 7, 21 and 28 days of age. The secretion of rotavirus was evaluated in fecal samples of calves by SDS-PAGE. In this study, levels of IgM and IgA were increased in cows that were not vaccinated, and their calves, fed their colostrums, have levels of IgM increased one day after born. Vaccinated cows have serum IgG1 and colostral IgG2 higher than non vaccinated cows but statistics differences in levels of immunoglobulin were not found in calves. In both groups, was detected rotavirus in feces of calves, and besides the low occurrence in this study, one calf of vaccinated cow excreted rotavirus in day 21, while two calves born of non vaccinated cows excreted rotavirus with 7 and 14 days. In conclusion, the vaccination of cows with a commercial inactivated vaccine did not prevent the rotaviruses in calves
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Eficácia de uma vacina comercial contra a raiva frente a desafios com amostras de vírus de campo comparados ao desafio padrão no teste NIH

Souza, Fernando José Pires de [UNESP] 22 June 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:16Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-06-22Bitstream added on 2014-06-13T18:55:49Z : No. of bitstreams: 1 souza_fjp_me_jabo.pdf: 289543 bytes, checksum: 6ec4fdfeb3984ff7356fa03db7b0aed6 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / No Brasil, a potência das vacinas veterinárias contra a raiva é avaliada pelo teste NIH (“National Institutes of Health”), no qual o desempenho de uma vacina, medido pela DE50 em camundongos, é comparado ao desempenho de uma vacina de referência. São consideradas aprovadas as partidas com potência igual ou superior a 1,0 UI. O presente estudo comparou o desafio viral com vírus fixo CVS, utilizado como padrão no teste de potência NIH, a desafios com três amostras virais isoladas de bovinos naturalmente infectados. O objetivo foi verificar se as amostras de vírus de campo apresentariam virulência maior que a do CVS, o que poderia sugerir a inadequação do teste NIH para a avaliação das vacinas contra a raiva e, portanto, inferir que as vacinas aprovadas por esse teste poderiam não proteger suficientemente o rebanho. Apesar da grande variabilidade que o teste NIH pode apresentar, as três repetições desafiadas com CVS apresentaram semelhança em um intervalo de confiança de 95%, e nos desafios realizados com três amostras de vírus de campo a vacina utilizada protegeu mais do que nos desafios com CVS. Conclui-se que a virulência das amostras de vírus de campo utilizadas não foi maior que a virulência do CVS, em camundongos, e que o rigor do desafio padrão mostrou-se adequado para a avaliação da potência pelo teste NIH e, portanto, para o controle da qualidade de vacinas contra a raiva. / The potency of veterinary rabies vaccines in Brazil is evaluated by the NIH (National Institutes of Health) potency test, in which the ability of a vaccine to induce protection in mice (ED50) is compared with a reference vaccine. The batches are approved when the potency is equal or superior to 1.0 IU. The present study compared CVS strain challenges (standard strain for the potency test) with challenges that used three wild isolates of natural occurrence in cattle. The aim was to verify if the wild strains could be more virulent than the CVS. If this occurred, the NIH potency test would prove inadequate to evaluate rabies vaccines. Therefore, one could infer that the approved vaccines might not provide sufficient herd protection. Despite the great variability of NIH test, all three repetitions that were challenged with CVS were similar at a 95% confidence-level; and when challenged with wild strains, the vaccine provided better protection than the one achieved at CVS challenge. In conclusion, wild strains virulence was not greater than CVS virulence in mice. The strictness of standard challenge proved to be adequate for potency evaluation by NIH test, and consequently, for the quality control evaluation of rabies vaccines.
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Estudo de parâmetros clínicos e imunitários da vacinação contra a doença de Newcastle e sua importância epidemiológica em Agapornis (Agapornis roseicollis)

Martins, Gislaine Regina Vieira [UNESP] 30 July 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:57Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-07-30Bitstream added on 2014-06-13T18:56:52Z : No. of bitstreams: 1 martins_grv_me_jabo.pdf: 434340 bytes, checksum: 1f4cb80c686c33def0fc530fbe6542ad (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / As avaliações dos parâmetros clínicos, imunitários e epidemiológicos da vacinação contra a doença de Newcastle (DN) em agapornis (Agapornis roseicollis) foram investigadas em dois experimentos. Amostras vacinais Ulster 2C, B1 e LaSota do vírus da doença de Newcastle (VDN) foram utilizadas para imunização das aves. No experimento 1, utilizaram-se 48 agapornis, distribuídos em quatro tratamentos de 12 animais cada, num total de três repetições, submetidos a diferentes esquemas imunoprofiláticos. A resposta imune foi avaliada pelo teste de HI. Não foram observados sinais clínicos de reação pós-vacinal em qualquer grupo experimental. Os resultados dos títulos de anticorpos (HI) mostraram que a estirpe vacinal LaSota conferiu maior grau de imunidade aos agapornis, quando comparada às estirpes Ulster 2C e B1. Estas aves foram posteriormente desafiadas frente a uma estirpe patogênica do VDN (EID50=108,15/0,1mL), aos 12 meses de idade. Em todos os grupos, procedeu-se a pesquisa do RNA viral a partir de suabes cloacais, através da técnica de RT-PCR. Os agapornis de todos os grupos não demonstraram qualquer sinal clínico sugestivo da DN, mostrando-se refratários à doença clínica frente a este vírus. Entretanto, ficou caracterizado o estado de portador de VDN nesta espécie decorridos até 21 dias da infecção experimental com este patógeno. No experimento 2, foram utilizadas aves SPF (“Specific-Pathogen-Free”) conviventes com agapornis inoculados com uma estirpe patogênica do VDN. Observou-se a transmissão do VDN dos agapornis para as aves SPF conviventes decorridos até 21 da infecção experimental com este patógeno, o que realça a importância do agapornis como fonte potencial de infecção do VDN para aves domésticas / The evaluations of clinical, immunological and epidemiological parameters of vaccination against Newcastle disease (ND) in lovebirds (Agapornis roseicollis) were investigated in 2 experiments. Ulster 2C, B1 and LaSota vaccines strains of the Newcastle disease virus (NDV) were used to immunization of birds. In experiment 1, 48 lovebirds were distributed into 4 different treatments, with 12 birds in each, with a total of 3 repetitions, submitted to different vaccination programs. The immunological responses were measured by HI test. Lovebirds from all groups did not show any clinical signs of post vaccinal reaction. The antibody titers (HI) results showed that the immune vaccine programs adopted were different in stimulating protective levels of humoral immune response. These birds were also challenge with a pathogenic NDV strain (EID50=108.15/0.1mL) at 12 months of age. After the challenge in all groups, cloacal swabs were collected for RT-PCT to find the pathogenic viruses. Lovebirds from all groups did not demonstrate clinical signs of ND, being refractory to the clinical disease with the NDV. However, a NDV carrier state was demonstrated in this specie until 21 days after experimental infection. In experiment 2, SPF chicks were housed with lovebirds previously inoculated with a pathogenic NDV strain. The pathogenic virus (NDV) was transmitted from lovebirds to SPF chicks until 21 days after challenge, showing the importance of the lovebirds as source of dissemination of NDV to domestic birds

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