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Responsividade: um levantamento sobre as prÃticas responsivas nas empresas de confecÃÃo femininas de Fortaleza. / Responsiviness: un survey of responsive practices in female clothing manufacturing business in Fortaleza

Aline da Silva Rodrigues 26 March 2012 (has links)
Essa dissertaÃÃo objetivou fazer um levantamento sobre as prÃticas responsivas empreendidas pelas empresas de confecÃÃo feminina de Fortaleza. Para o alcance do objetivo principal, procurou-se verificar se as empresas poderiam ser consideradas responsivas e tambÃm se elas poderiam ser classificadas como empreendedoras do modelo de negÃcio de moda rÃpida. Para tal levantamento, foi desenvolvido um questionÃrio composto por perguntas fechadas feitas a partir da literatura sobre responsividade e sobre moda rÃpida. Foram selecionadas empresas associadas ao SindConfecÃÃes (Sindicato das IndÃstrias de ConfecÃÃo de Roupas e ChapÃus de Senhoras do Estado do CearÃ). Os dados foram analisados de forma analÃtica e concluiu-se que as empresas pesquisadas nÃo podem ser consideras responsivas e nem de moda rÃpida, por nÃo empreenderem os principais princÃpios da responsividade e nem as principais constantes da moda rÃpida. Assim, tambÃm pode se concluir que as prÃticas responsivas nÃo sÃo empreendidas por tais empresas, dificultando o empreendimento do modelo de moda rÃpida.
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Relações da orientação para o mercado com o alinhamento estratégico em e-business

Borges, Mauro January 2006 (has links)
Propõe-se que a Orientação para o Mercado, importante construto na área de Marketing, engloba o processo de Alinhamento Estratégico entre TI e negócios – e suas capacidades básicas de adequação estratégica e integração funcional. Portanto, o Alinhamento Estratégico seria um dos tipos de resposta ao mercado provenientes de uma Orientação para o Mercado. Este fenômeno seria mais evidente e significativo em negócios eletrônicos, que fazem uso intensivo da TI como recurso estratégico, competindo em um mercado global e dinâmico. A partir destas proposições, o estudo discute sobre como gerentes desejando promover as capacidades de um Alinhamento Estratégico em sua organização, podem ter sucesso, ao focar suas estratégias de negócio e TI no desenvolvimento de capacidades distintivas de Orientação para o Mercado. Os resultados da pesquisa empírica suportam estas proposições: indicando que o desenvolvimento de capacidades de Orientação para o Mercado, especialmente respostas coordenadas ao mercado, influenciam na promoção do Alinhamento Estratégico; e que investimentos em TI, principalmente em sistemas interorganizacionais, apóiam o desenvolvimento destas capacidades. Baseados nestes resultados apresenta-se: um modelo conceitual, recomendações práticas e sugestões para futuras pesquisas explanatórias.
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Viabilidade de inserção competitiva do setor de jóias de Pernambuco no comércio exterior

ANDRADE, Josefa Batista de Oliveira January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:21:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6109_1.pdf: 979403 bytes, checksum: 8956d878f833eb46739ae11ad4f0f078 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / O presente trabalho teve por objetivo principal a análise da estrutura produtiva do setor de jóias de Pernambuco e a possibilidade de sua inserção no comércio exterior. O trabalho envolveu dados secundários e dados primários colhidos no âmbito da pesquisa com a finalidade de identificar e avaliar os determinantes da produtividade no setor e quais as ações específicas que podem contribuir para ampliar as vantagens competitivas existentes e dinamizar as vantagens competitivas potenciais. A análise da pesquisa de campo realizada em 30 unidades produtivas de Pernambuco sugere que o seguimento poderá competir adotando a diferenciação como estratégia, usando intensivamente o design como elemento de agregação de valor e melhorando cada vez mais o processo produtivo. A maioria das unidades produtivas que compõem o setor em Pernambuco é de micro e pequeno porte, razão porque precisam de maior integração com as entidades de apoio para desenvolver ações que possam contribuir para eliminar ou diminuir as dificuldades, ampliar os fatores geradores de competitividade e dessa forma promover seu ingresso em outros mercados
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Gestão estratégica da responsabilidade socioambiental empresarial : um estudo comparado entre distribuidoras de energia e supermercados

Milton De Sousa Filho, José 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:04:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1117_1.pdf: 556823 bytes, checksum: 96cfa80f054509d61e82d67710431d70 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Gestão estratégica da responsabilidade socioambiental empresarial é o tema principal deste trabalho. Combinando literatura acadêmica de responsabilidade socioambiental empresarial (RSAE), vantagem competitiva e estratégia empresarial, a pesquisa que culminou nesta dissertação visou investigar sobre a integração entre essas variáveis. Para isso, foram investigados dois setores com características distintas, foram eles, distribuição de energia, que é caracterizada pela baixa concorrência, e, supermercado, que é um setor altamente concorrencial. No primeiro foram investigadas Celpe e Coelce, distribuidoras de energia de Pernambuco e Ceará, respectivamente, e no segundo, Carrefour e Pão de Açúcar. Como resultado, foi constatado que não existem grandes diferenças entre as empresas investigadas dos dois setores no que diz respeito à gestão estratégica da responsabilidade socioambiental. Nestas quatro empresas analisadas em profundidade as ações e práticas socioambientais tiveram mais similaridades do que diferenças apesar da distinção entre os setores. As similaridades estão nas características e públicos alvo dos projetos, principalmente crianças e jovens; na utilização dos três tipos de governança, in-house, terceirizada e colaborativa; no tipo de questão social que é foco das ações, principalmente questões sociais genéricas; e nos benefícios trazidos pela RSAE, boa imagem e reputação. Assim, ao concluir a pesquisa, foi observado que à luz do referencial teórico, as empresas pesquisadas ainda utilizam de forma tímida a perspectiva estratégica de RSAE. Contudo, alguns pontos de evolução para esta perspectiva puderam ser constatados nas empresas pesquisadas, como por exemplo, a inclusão da RSAE no planejamento estratégico, nos valores, na cultura e no cotidiano organizacional. Por fim, como reflexão final, constatou-se que em um país desigual como o Brasil, as empresas devem utilizar formas estratégicas e não estratégicas de RSAE, já que estas últimas também merecem atenção, pois buscam resolver problemas que deveriam ter um suporte público mais eficiente
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Competitividade da viticultura regional e brasileira: uma análise setorial e comparativa com produtores mundiais / Competitiveness of regional and braziliam viticulture: a sectoral analysis with world producers

Letícia Julião 08 October 2015 (has links)
O setor agrícola brasileiro gera saldos positivos à balança comercial do Brasil, e a fruticultura segue no mesmo ritmo. Dentre as frutas produzidas no Brasil, a uva é uma das que mais impactam na balança comercial, tendo em vista que é amplamente exportada e importada. Este cenário só se tornou possível com a abertura de mercado na década de 90, e, assim, o Brasil pôde se tornar mais competitivo no mercado nacional e internacional. A competitividade é importante para a economia, seja de um país, de um setor ou de uma empresa. No presente trabalho, então, foi realizada uma análise setorial da competitividade da viticultura, fundamentada na produtividade, nos aspectos tecnológicos e no ambiente institucional. Para a análise regional brasileira foi utilizada a técnica de triangulação na metodologia deste trabalho: pesquisa qualitativa (entrevista com produtores das principais regiões produtoras de uva de mesa do Brasil); análise estatística por meio de Modelos Lineares Generalizados de dados secundários (preço nas regiões produtoras de uva de mesa) obtidos no banco de dados do Cepea; e análise documental (com base nas legislações, regras e outros documentos disponíveis). A partir disso foi constatado que o Vale do São Francisco (BA/PE) é a região brasileira mais competitiva, visto que investe mais em tecnologia, tem gestão empresarial (enquanto as outras são marcadas pela agricultura familiar) e consegue se sobressair nas questões de comercialização. Além disso, no Brasil, o ambiente institucional, de um modo geral, não gera grandes vantagens competitivas para nenhum produtor de uva - a exceção são as fortes cooperativas do Nordeste. Para a análise da competitividade internacional, além da análise documental com vistas ao comércio internacional, foram feitas estatísticas descritivas com dados de preço, produção, produtividade, exportação, importação e consumo aparente de uva de mesa do Brasil, Chile e Itália. Os dados foram obtidos nos bancos de dados do IBGE, MDIC, Odepa, Eurostat e USDA. No geral, Chile e Itália têm ambiente institucional mais forte que o Brasil para o comércio internacional de uva de mesa. Mesmo assim, a competitividade internacional brasileira cresceu nos últimos anos frente a Chile e Itália. Assim, pode-se concluir que mesmo com ambiente institucional desfavorável, tanto no mercado interno quanto no externo, o Brasil conseguiu avançar na competitividade entre os anos analisados neste trabalho. Isso se deve, sobretudo, aos investimentos ocorridos na principal região brasileira - o Vale do São Francisco. / The Brazilian agribusiness generates profits to the trade balance of Brazil, and the fruit sector follows the same rhythm. The table grape is one of the fruits that impact the trade balance, because it is widely exported and imported. This scenario was only possible to the market opening in the 90s, and thus Brazil was able to become more competitive in domestic and international markets. Competitiveness is important to the economy, whether of a country, of a sector or a company. Thus, a sectorial analysis of the viticulture competitiveness was conducted, based on productivity, technological and institutional environment. In this research, it was used triangulation technique in the methodology to conduct the Brazilian regional analysis: qualitative research (interview with producers of the main producing regions of table grape of Brazil); statistical analysis using Generalized Linear Models of secondary data (price of table grape) obtained in Cepea database; and documental analysis (based on the laws, rules and other documents available). Based on this, it was found that the São Francisco Valley (BA/PE) is the most competitive region in Brazil. This region invests more in technology, has business management (while the others regions are tagged by family farmers) and stands out in the marketing. In addition, in Brazil, the institutional environment, in general, does not generate competitive advantages for grape growers - the exception is the strong cooperatives located in Northeast. The international competitiveness was conducted by descriptive analysis of statistics - price, production, productivity, export, import and apparent consumption of table grape in Brazil, Chile and Italy. Also, a documental analysis of international trade was conducted. Data were obtained from the IBGE, MDIC, Odepa, Eurostat and USDA databases. Overall, Chile and Italy have a stronger institutional environment to international trade of table grapes than Brazil. Anyway, the Brazilian international competitiveness has increased in recent years compared to Chile and Italy. Thus, it can be concluded that even with unfavorable institutional environment, both domestically and external, Brazil was able to advance in competitiveness during the years analyzed in this work. This is mainly attributed to the investments occurred in the main Brazilian table grape region - São Francisco Valley.
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O comércio dos estados do nordeste do Brasil com a China na 1ª década do século XXI : desempenho, problemas e oportunidades

Oliveira, Adônis 27 March 2012 (has links)
Submitted by Israel Vieira Neto (israel.vieiraneto@ufpe.br) on 2015-03-04T12:02:57Z No. of bitstreams: 2 monografia adonis - Versão Final publicada.pdf: 5873944 bytes, checksum: e848d80105422e48a73b22e3e340f7e2 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T12:02:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 monografia adonis - Versão Final publicada.pdf: 5873944 bytes, checksum: e848d80105422e48a73b22e3e340f7e2 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-03-27 / Esta dissertação de mestrado apresenta, estado por estado da região nordeste do Brasil, quais os produtos que apresentaram melhor inserção internacional ao longo dos primeiros anos do século XXI (2001 a 2010). Para isso, apresenta os Índices de Vantagem Comparativa Revelada – VCR, de Balassa , calculados por grupos de produtos desagregados a 2 dígitos do Sistema Harmonizado 2007, e discute as fontes destas vantagens. Em seguida, faz análise comparativa da complementaridade destas Vantagens Comparativas apresentadas por cada estado nordestino, com as Vantagens Comparativas apresentadas pela China, no seu comércio exterior, ao longo deste mesmo período e nesses mesmos grupos de produtos analisados. Esta comparação busca encontrar possíveis áreas de oportunidade para as exportações dos estados nordestinos através da complementaridade das exportações das duas economias. A partir desta análise das áreas de complementaridade, faz-se uma análise das exportações efetivamente realizadas pelos estados nordestinos para a China ao longo do período analisado, ou seja: O quanto estas áreas de oportunidade estão sendo aproveitadas pelos agentes econômicos dos estados nordestinos e o quanto resta de espaço para avançar na exportação para a China dos grupos de produtos nos quais estes já são detentores de vantagem comparativa. O estudo concluiu pela existência de inúmeras áreas complementares nos dois países e que podem ser oportunidades para o crescimento do intercâmbio comercial entre eles. Quanto ao seu delineamento, trata-se de uma pesquisa documental: O material pesquisado foi principalmente as estatísticas sobre Comércio Exterior publicadas pelo MDIC em sua página na internet. Feita esta compilação e análise, aprofundamos o estudo através do estudo dos dados sobre comércio exterior divulgados por órgãos internacionais como a WTO e UNCTAD, juntamente com estudo referente à Vantagem Comparativa Revelada dos países, pesquisa esta realizada pelo Departamento de Economia da Universidade de Utrecht - Holanda. O arcabouço teórico subjacente a toda a pesquisa foram os Teoremas de Heckscher e Ohlin, e de Stolper e Samuelson, baseados nos conceitos de Dotação de Fatores e de Vantagens Comparativas, acrescidos de algumas considerações de teorias mais modernas, tais como Krugman e outros.
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How can companies capture value from an innovation? From value creation to value capture: case study: Uber

Seifert, Frederik 15 December 2016 (has links)
Submitted by Frederik Seifert (seifert.frederik@gmail.com) on 2017-01-23T10:21:40Z No. of bitstreams: 1 Master Thesis_FGV_Final.pdf: 1976207 bytes, checksum: e77ccf7081a5b9d02d98079905aae828 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Almeida (maria.socorro@fgv.br) on 2017-02-06T18:35:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Master Thesis_FGV_Final.pdf: 1976207 bytes, checksum: e77ccf7081a5b9d02d98079905aae828 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-06T18:37:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Master Thesis_FGV_Final.pdf: 1976207 bytes, checksum: e77ccf7081a5b9d02d98079905aae828 (MD5) Previous issue date: 2016-12-15 / A presente pesquisa de mestrado analisa o processo de criação de valor pelas empresas e como elas capturam o valor que criam. Mais especificamente, investiga as oportunidades que uma empresa tem de capturar valor por meio de uma inovação. A habilidade de monetizar inovações é crucial para as empresas e determina se elas podem estabelecer negócios duradouros. Primeiramente, são apresentadas pesquisas anteriores e, em seguida, o autor as conecta para expandir e melhorar sua aplicabilidade. A parte principal é o estudo de caso sobre a Uber, uma empresa de tecnologia que oferece carona remunerada. Nele, a empresa é profundamente analisada e as teorias discutidas anteriormente, aplicadas para explicar como a Uber cria e captura valor. Esta tese reforça ainda a importância do efeito de rede no competitivo ambiente da economia compartilhada. Apesar de outras pesquisas já terem discutido extensamente geração e captura de valor, este trabalho contribui para aplicar teorias tradicionais e recentes a uma startup em ascensão, que recebeu aportes sem precedentes de seus investidores. Compreender como a Uber busca estar no topo e como ela captura valor tem impacto vital para ajudar outras startups similares a alcançarem o sucesso. O resultado desta pesquisa mostra que a Uber precisa focar em três aspectos. Em primeiro lugar, deve diversificar seu portfólio, oferecendo mais serviços. Em segundo, precisa desenvolver um sistema para evitar que os motoristas usem aplicativos concorrentes, de modo a alcançar o efeito de rede, que reduz os preços e possibilita buscar os passageiros mais rapidamente. Em terceiro lugar, verificou-se que a empresa necessita inovar, especialmente na área de carros autônomos.
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Vantagem competitiva em manufaturas com a utilização de radiofrequência: um estudo de caso em uma manufatura terceirizada

Serdoz, Marcio Luis 04 December 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:20:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 98574.pdf: 926098 bytes, checksum: 7798c268a0e25319504e0e09fc9a3f01 (MD5) Previous issue date: 2007-12-04T00:00:00Z / Este trabalho analisa como a utilização da tecnologia de identificação por radiofreqüência pode influenciar no gerenciamento de fornecedores de manufaturas terceirizadas e no aumento de vantagens competitivas nas operações de manufatura. A partir da revisão bibliográfica, determinou-se um primeiro escopo do gerenciamento de fornecedores relacionado a dois processos, que foram o Controle de Qualidade e a Melhoria da Qualidade, e mostrado também restrições à aplicação pela grande abrangência do escopo desse gerenciamento. Um segundo escopo do estudo foi delimitado em relação a competitividade em manufatura, com as vantagens relacionadas a qualidade, velocidade, confiabilidade, flexibilidade e custo. A análise do gerenciamento de fornecedores e das vantagens competitivas em manufatura foi realizada por meio de entrevistas com membros da organização cliente ou compradora dos processos terceirizados e com membros da organização prestadora de serviço, além de acesso a documentos da empresa cliente sobre o assunto tratado no estudo. O escopo de referência se mostrou adequado ao estudo e possibilitou que essa dissertação atingisse o objetivo desse estudo de caso.
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Redução do time-to-market: estudo de caso na indústria de terminais celulares

Camhaji Netto, Marco 29 November 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:20:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 120593.pdf: 1547743 bytes, checksum: fcb1e1e2cfa522c55c4b337e794d4905 (MD5) Previous issue date: 2007-11-29T00:00:00Z / O desenvolvimento da sociedade pós-industrial, voltada para a valorização da informação, exige das empresas um alto nível de adaptação às necessidades do consumidor, com o escopo de assegurar posição competitiva no mercado. A exposição do consumidor a novas tecnologias e a ciclos de vida útil, associados aos produtos progressivamente mais exíguos, exige das empresas a obrigatoriedade de introdução de velocidade nos processos de concepção e desenvolvimento de produtos. O presente trabalho propõe o estudo de caso de uma empresa da indústria de terminais celulares, mediante sua análise diante de um modelo descritivo de melhores práticas de geração de valor significativo, a partir da política de redução do time-to-market nas atividades de manufatura das empresas, embasada em profunda revisão bibliográfica sobre o tema. Assevera-se como a velocidade representa atributo constitutivo de vantagem competitiva e quais os recursos, atributos e ativos, a empresa deve constituir para assegurar o apropriado embasamento de uma política voltada para a redução dos ciclos de produção. A integração dos diversos elos da cadeia de valor apresenta essencialidade para a persecução do time-to-market, razão pela qual, outros dois aspectos são estudados com relativa profundidade. A terceirização autoriza a possibilidade da empresa se focar nas atividades consideradas primárias, delegando aos fornecedores o desempenho das atividades não-essenciais. Igualmente, destacam-se as principais conseqüências associadas a este processo. Não obstante, um segundo determinante da integração é alvo de avaliação, pela sua crescente representatividade no âmbito empresarial: a utilização da tecnologia de informação como estratégia para alavancagem dos negócios corporativos e integração dos parceiros diretamente envolvidos na fabricação dos produtos. O estudo pauta-se, fundamentalmente, na propositura de um modelo que pode ser adotado em qualquer empresa, com o escopo de se alcançar a vantagem competitiva sustentável.
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Estratégia da nação e a estratégia das empresas: o caso chinês

Martins, Luis Henrique 03 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:55:58Z (GMT). No. of bitstreams: 2 68040200502.doc: 292352 bytes, checksum: 22dffcda589aef3d9497f0594e7f3828 (MD5) 68040200502.doc.txt: 166000 bytes, checksum: 2edc537ffecac2f01599eb83aff7b2b6 (MD5) Previous issue date: 2008-12-03T00:00:00Z / Com Deng Xiaoping a China deixou a luta de classes e partiu para uma estratégia focada no crescimento. Com o apoio do governo conseguiu implementar a estratégia genérica de liderança em custo. Esse trabalho utiliza a ferramenta VRIO para concluir que essa estratégia pode ser considerada como uma vantagem competitiva sustentável

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