• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 157
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 161
  • 161
  • 161
  • 161
  • 58
  • 48
  • 44
  • 37
  • 37
  • 34
  • 34
  • 28
  • 27
  • 27
  • 25
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
51

Mulheres trabalhadoras rurais e violências por parceiros íntimos / Rural women workers and violence by intimate partners

Griboski, Rejane Antonello 29 June 2015 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Departamento de Enfermagem, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, 2015. / Submitted by Guimaraes Jacqueline (jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2015-11-13T14:01:58Z No. of bitstreams: 1 2015_RejaneAntonelloGriboski.pdf: 1468132 bytes, checksum: 796cd3f97a641a4f3adeaf1aa5b75028 (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2015-12-16T12:50:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_RejaneAntonelloGriboski.pdf: 1468132 bytes, checksum: 796cd3f97a641a4f3adeaf1aa5b75028 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-16T12:50:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_RejaneAntonelloGriboski.pdf: 1468132 bytes, checksum: 796cd3f97a641a4f3adeaf1aa5b75028 (MD5) / Introdução: A violência por parceiro íntimo ocorre independentemente da idade, grau de instrução, classe social, cor, raça/etnia e orientação sexual, considerada um problema de saúde pública. Objetivos: identificar os significados e a ocorrência de violências perpetradas por parceiros íntimos em mulheres trabalhadoras rurais; descrever o perfil sociodemográfico e a ocorrência de violências perpetradas por parceiros íntimos em trabalhadoras e líderes rurais; estimar a prevalência e a frequência da ocorrência de VPI; analisar os discursos atribuídos aos significados das VPI. Método: estudo transversal, descritivo, exploratório e abordagem mista. Coleta de dados: 2011/2012 em três etapas: I – levantamento bibliográfico; II – 795 trabalhadoras rurais participantes da 4ª Marcha das Margaridas e respondentes na Técnica de Urna; III-1 – 232 líderes rurais; III-2 – 7 líderes respondentes a entrevistas semiestruturadas. Dados analisados no SPSS, Intervalo de Confiança 95%, Razão de Prevalência, Análise Fatorial e o Discurso do Sujeito Coletivo. Resultados: 42%, das trabalhadoras rurais e líderes rurais informaram ter sofrido VPI; 86% das trabalhadoras e 38% das líderes rurais apontaram a violência psicológica mais prevalente seguida da violência física e da sexual; 48% das líderes declararam a violência sexual muito frequente e 67% das trabalhadoras rurais apontaram a violência psicológica, também, muito frequente. A RP mostrou-se significativa nas categorias: escolaridade; procedência, idade, pessoa de referência. O risco de sofrer violência é maior nestas categorias. A conjugalidade – encontrou-se significância na RP nas categorias “vivem” ou “já viveu em união”; o risco de sofrer uma violência é menor para quem nunca viveu em união. Nas líderes rurais a RP encontrou significância nas categorias: procedência, idade e conjugalidade, sendo que as outras categorias não apresentaram significância. Na análise fatorial, para mulheres que sofreram violência foi calculado um grau de exposição que variou de 0 a 9. Observou-se que as médias foram muito baixas, isto é, muitas mulheres não sofreram, ou não declararam que sofreram algum tipo de violência. O desvio padrão é alto (valores próximos ou igual a nota máxima), o que demonstra que existem mulheres que sofreram todos os tipos de violência em uma frequência alta. Em média as mulheres vivenciam pelo menos um tipo de violência com uma baixa frequência ao longo de sua vida. 48% buscaram informações em serviços públicos de saúde. Cerca de 30% das líderes conheciam a Lei Maria da Penha; e mais da metade não sabiam especificar as medidas protetivas disponíveis na lei. Nas narrativas as líderes rurais identificaram episódios de violências; buscam auxilio quando sofrem violências; respondem à violência por meio de atos violentos; sentem-se limitadas para verbalizar acontecimentos; relatam dificuldades impostas pela distância, ausência ou inadequação de serviços de atendimento, como delegacias, hospitais e profissionais capacitados para seu atendimento. Conclusão: A ocorrência de violências por parceiro íntimo foi confirmada pelas mulheres trabalhadoras rurais e pelas lideranças rurais. Elas estão se organizando para o enfrentamento das violências. Espera-se que este material contextualizado possa servir como fonte de informações e contribuição à novas pesquisas de enfermagem e no desenvolvimento de estratégias, articulação de redes de atenção às vítimas de VPI nas territorialidades rurais. / Introduction: intimate partner violence (IPV) occurs regardless of age, level of education, social class, color, race/ethnicity and sexual orientation, considered a public health problem. Objectives: To identify the meanings and the occurrence of violence perpetrated by intimate partners in rural women workers; describe the sociodemographic profile and the occurrence of violence perpetrated by intimate partners in working and rural leaders; estimate the prevalence and the frequency of occurrence of IPV; analyze the speeches attributed to the meanings of IPV. Method: cross-sectional, descriptive, exploratory and mixed approach. Data collection: 2011/2012 in three stages: I - literature; II - 795 rural women workers who participated of the 4th. Marcha das Margaridas and respondents in Urn Technique; III-1 - 232 rural leaders; III-2- 7 respondent leaders to semi-structured interviews. Analyzed data in SPSS, Confidence Interval 95%, Prevalence Ratio, Factor Analysis and the Collective Subject Discourse. Results: 42% of rural workers and rural leaders reported having experienced IPV; 86% of workers and 38% of rural leaders showed psychological violence as the most prevalent, followed by physical violence and sexual; 48% of leaders have declared very frequent sexual violence and 67% of rural workers pointed to psychological violence is also very common. The Prevalence ratio (PR) was significant in the categories: education; origin, age, reference person. The risk of violence is greater in these categories. The conjugality – it was met significance in PR in the categories “living” or ”already lived in union”; the risk of violence is lower for those who have never lived in union. In rural leaders, the PR found significance in the categories: origin, age and conjugality, and other categories were not significant. In factor analysis, for women who have experienced violence was a calculated degree of exposure ranging from 0 to 9. It was observed that the averages were very low, that is, many women did not suffer, or have disclosed that suffered some kind of violence. The standard deviation is high (values close or equal to the maximum grade), which shows that there are women who have suffered all kinds of violence at a high frequency. On average, women experience at least one type of violence with a low frequency throughout his life. 48% sought information on public health services. About 30% of leaders knew the Maria da Penha Law; and more than half were unaware of specify the protective measures available in the law. In narratives, rural leaders identified episodes of violence; seek assistance when they suffer violence; respond to violence with violence; feel limited to voice events; report difficulties imposed by distance, lack or inadequacy of care services such as police stations, hospitals and trained professionals for their care. Conclusion: The occurrence of violence by intimate partners was confirmed by rural working women and the rural leaders. They are organizing to confront the violence. It is hoped that this contextualized material can serve as a source of information and contribution to new research in nursing and development of strategies, articulation of care networks for victims of IPV in rural territorialities. / Introducción: La violencia en la pareja (VP) se produce independientemente de la edad, nivel de educación, la clase social, el color, la raza/etnia y orientación sexual, considerada un problema de salud pública. Objetivos: identificar los significados y la aparición de la violencia perpetrada por la pareja en las mujeres trabajadoras rurales; describir el perfil sociodemográfico y la aparición de la violencia perpetrada por la pareja en trabajo y líderes rurales; estimar la prevalencia y la frecuencia de ocurrencia de VP; analizar los discursos atribuidos a los significados de VP. Método: transversal, descriptivo, exploratorio y enfoque mixto. La recolección de datos: 2011/2012 en tres etapas: I - la literatura; II - 795 mujeres trabajadoras rurales participantes en la 4ª Marcha das Margaridas y encuestadas en la Técnica de Urna; III-1 - 232 líderes rurales; III-2 - 7 líderes encuestados a entrevistas semiestructuradas. Los datos analizados en SPSS, Intervalo de Confianza 95%, Relación de Prevalencia, Análisis de los Factores y Discurso del Sujeto Colectivo. Resultados: 42% de las trabajadoras rurales y las líderes rurales reportaron haber experimentado VP; 86% de las trabajadoras y el 38% de las líderes rurales mostraran que la violencia psicológica es más frecuente, seguida de la violencia física y sexual; 48% de las líderes han declarado la violencia sexual muy frecuente y el 67% de las trabajadoras rurales han señalado que la violencia psicológica también es muy común. La Razón de Prevalencia (RP) fue significativa en las categorías: educación; origen, edad, persona de referencia. El riesgo de violencia es mayor en estas categorías. La conjugalidad – se encontró importancia en RP en las categorías “viven” o “ya vivió en unión”; el riesgo de violencia es menor para aquellos que nunca han vivido en unión. En los líderes rurales, a RP encontró importancia en las categorías: origen, edad y estado civil, y otras categorías no fueron significativas. En el análisis factorial, para las mujeres que han sufrido violencia fue calculado un grado de exposición que fue de 0 a 9. Se observó que los promedios fueron muy bajos, es decir, muchas mujeres no sufren o no han revelado que sufrió algún tipo de violencia. La desviación estándar es alta (valores cercana o igual a la calificación máxima), lo que demuestra que hay mujeres que han sufrido todo tipo de violencia a una alta frecuencia. En promedio, las mujeres experimentan al menos un tipo de violencia con una frecuencia baja durante toda su vida. 48% buscaran información sobre los servicios de salud pública. Alrededor del 30% de las líderes conocían la Ley Maria da Penha; y más de la mitad no sabían especificar las medidas de protección disponibles en la ley. En narraciones, las dirigentes rurales identificaran episodios de violencia; buscan ayuda cuando sufren violencia; responden a la violencia con violencia; siéntense limitadas para hablar de los eventos; reportan las dificultades impuestas por la distancia, la falta o insuficiencia de los servicios de atención, tales como estaciones de policía, hospitales y profesionales capacitados para su cuidado. Conclusión: La ocurrencia de la violencia en la pareja fue confirmada por las mujeres trabajadoras rurales y las líderes rurales. Ellos están organizando para enfrentar la violencia. Se espera que este material contextualizado pueda servir como fuente de información y contribución a nuevas investigaciones de enfermería y en el desarrollo de estrategias, articulación de redes de atención a las víctimas de VP en las territorialidades rurales.
52

Violências no contexto das relações conjugais contra mulheres de alcoolistas

Vitória, Fábio Brum January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Mental e Atenção Psicossocial, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-03-18T21:01:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 332245.pdf: 855839 bytes, checksum: 990a2aab7538b82646b0f00c4e2fe8c8 (MD5) Previous issue date: 2014 / CONTEXTO: violência é um evento de causalidade complexa, por vezes controversa e de mensuração problemática, amplamente presente na sociedade. O reconhecimento de sua ocorrência envolve análises de valores e práticas culturais, assim como, de seus componentes causais sócio-históricos, econômicos e subjetivos. Diante desse fenômeno multifacetado, encontra-se a violência contra a mulher, sendo a sua forma mais comum, a perpetrada por parceiros íntimos, de ocorrência frequente em toda parte do mundo. É considerada uma questão de saúde pública, pelo grande número de vítimas que atinge, e por suas repercussões deletérias na sanidade física e mental, assim como, pelas consequências econômicas para os países. Dentre os fatores preditores da violência doméstica contra a mulher, encontra-se o consumo de bebidas alcoólicas pelo parceiro íntimo do gênero masculino, já demonstrado em inúmeras pesquisas, apesar de algumas controvérsias na Literatura. OBJETIVOS: pesquisar os artigos que tratam da violência doméstica contra mulheres de alcoolistas, segundo a sua abordagem metodológica; caracterizar os tipos de violência analisadas; e identificar e discutir sobre as intervenções que, por ventura, são abordadas no campo Psicossocial na literatura do estudo. METODOLOGIA: revisão sistematizada da Literatura acerca do tema da violência no contexto das relações conjugais, contra companheiras de alcoolistas. A pesquisa eletrônica foi realizada fazendo-se uma busca exaustiva nas bases de dados Medline - Medical Literature Analysis and Retrieval System Online via PubMed -, LILACS - Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde -, e SciELO - Scientific Electronic Library Online. Os critérios de inclusão foram: pesquisas qualitativas e/ou quantitativas que abordassem a relação do alcoolismo pelo parceiro íntimo com a violência contra a mulher nas relações conjugais, ou, que mencionassem o alcoolismo do parceiro íntimo como fator de risco para a violência contra a mulher na conjugalidade, publicadas em português e inglês, no período entre 2006 e 2013. Publicações em periódicos que abordam a associação do alcoolismo com a VPI praticada por qualquer um dos cônjuges, ou até mesmo por ambos, foram incluídas, desde que permitissem a análise independente da violência do cônjuge masculino contra a sua parceira. Foram desconsideradas as publicações que não incluíam a relação do uso de álcool pelo parceiro íntimo com a VPI, as que tratavam do alcoolismo exclusivamente entre as mulheres vitimizadas e/ou perpetradoras, e aquelas que tratavam de violência fora do contexto marital/domiciliar. Também foram descartadas teses, dissertações, monografias, revisões sistematizadas da literatura, metanálises e livros ou capítulos de livros. RESULTADOS E DISCUSSÕES: foi encontrado um total de 492 artigos; destes, 23 foram incluídos e analisados, conforme objetivos e critérios de inclusão previamente delineados. A maior parte destes artigos são desenvolvidos a partir de metodologias quantitativas, ocupando-se, em supremacia, com os aspectos referentes a violência física, apesar de esta não ser o tipo de agressão mais prevalente. Em relação a atenção psicossocial referida por estas pesquisas, nota-se uma relativa desatenção para este aspecto, na maioria dos artigos pesquisados, não sendo, esta análise, prioridade de nenhum deles. CONSIDERAÇÕES FINAIS: percebe-se, com essa pesquisa, a importância de manter um olhar atento à temática da VPI e a seus fatores de riscos associados, fomentando pesquisas que possam ofertar opções de intervenção nessa área, uma vez que estas ainda são escassas na Literatura, assim como pesquisas que tratem especificadamente sobre a violência na população de esposas de alcoolistas. A formulação de Políticas Públicas e a implantação de ações cotidianas no campo da violência doméstica estão permeadas por paradigmas culturais e históricos arraigados, machistas e permissivos, o que dificulta a imposição de algumas mudanças necessárias para o melhor enfrentamento dessa situação. Busca-se, portanto, uma verdadeira mudança paradigmática.<br> / Abstract : BACKGROUND: Violence is a complex event causality, sometimes controversial and problematic measurement, widely present in society. The recognition of its occurrence involves analyzes of cultural values and practices, as well as their socio- historical, economic and subjective causal components. Given this multifaceted phenomenon, is violence against women, being its most common form, perpetrated by intimate partners, a commonly occurring everywhere in the world. It is considered a public health issue, the large number of victims reaches, and its deleterious effects on physical and mental health, as well as the economic consequences for countries. Among the predictors of domestic violence against women is the consumption of alcoholic beverages by an intimate male partner, as demonstrated in numerous studies, despite some controversy in the literature. OBJECTIVES: to search for articles dealing with domestic violence against women alcoholics, according to his methodological approach, characterize the types of violence examined, and identify and discuss interventions that, by chance, are addressed in the literature Psychosocial field study. METHODOLOGY: systematic review of the literature about the issue of violence in the context of marital relations against fellow alcoholics. The electronic survey was conduced by making a thorough search of the databases Medline - Medical Literature Analysis and Retrieval System Online via PubMed -, LILACS - Literature Latin American and Caribbean Center on Health Sciences -, and SciELO - Scientific Electronic Library Online. Inclusion criteria were: qualitative and/or quantitative research that addressed the relationship between male intimate partner alcoholism and violence against women in marital relations, or to speak about the male intimate partner alcoholism as a risk factor for violence against women in conjugal life, published in Portuguese and English, between 2006 and 2013. Paper's that address the association between alcoholism and IPV perpetrated by either spouse, or even both, were included, since that would allow independent analysis of the male partner violence against their partner. Publications that did not include the relationship of alcohol use by an intimate partner with IPV were disregarded those treated exclusively of alcoholism among women victimized and/or perpetrators, and those that dealt with violence out of the marital/family context. Theses, dissertations, monographs, systematic literature reviews, meta-analyzes and books or book chapters were also discarded. RESULTS AND DISCUSSION: a total of 492 articles were found and of these, 23 articles were included and analyzed as objectives and inclusion criteria previously outlined. Most of these items are developed from quantitative methodologies, busying themselves, mostly with aspects relating to physical violence, despite this not being the most prevalent type of aggression. Regarding psychosocial care reported by these studies, we observe a relative inattention to this point, most of the articles surveyed, not being this analysis, priority of any of them. CONCLUSION: one sees with this research, the importance of maintaining a close to the theme of IPV and their risk factors associated with look , fostering research that might offer intervention options in this area, since they are scarce in the literature, well as research dealing specifically on violence in the population of wives of alcoholics. Formulation of Public Policy and the implementation of everyday actions in the field of domestic violence are permeated by cultural and historical paradigms ingrained sexist and permissive, which makes the imposition of some needed for better cope with this situation changes. The aim is, therefore, a true paradigm shift.
53

Sim, eu sou vadia: uma etnografia do coletivo Marcha das Vadias na Paraíba

Goldfarb, Raquel Costa January 2014 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas, Florianópolis, 2014. / Submitted by Gesmar Kingeski Barbosa null (gesmar.k@ufsc.br) on 2017-11-09T14:56:26Z No. of bitstreams: 1 PICH0133-T.pdf: 4110852 bytes, checksum: 39367563147087b4a2397d1db83fc65c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-09T14:56:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PICH0133-T.pdf: 4110852 bytes, checksum: 39367563147087b4a2397d1db83fc65c (MD5) Previous issue date: 2014 / A Marcha das Vadias é um movimento social bastante novo, que teve início em 2011 no Canadá e se encontra hoje em processo de articulação em várias regiões do mundo. Analisamos as percepções das ativistas sobre os sentidos e a linguagem da Marcha das Vadia / Abstract : The Slut Walk is a fairly new social movement which began in 2011 in Canada, and now is in a networking process in many regions of the World. We analyze the perceptions of the activists about the meanings and the language of the Slut Walk incur
54

A DEAM na Bahia e sua capacitação para enfrentamento à violência de gênero: a experiência de Feira de Santana-BA

Souza, Jean Silva January 2014 (has links)
Submitted by Ana Valéria de Jesus Moura (anavaleria_131@hotmail.com) on 2015-02-19T16:56:52Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Jean Silva Souza - 2014.pdf: 1621592 bytes, checksum: ac100a4fb0041c60d25914dc78743ae7 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Valéria de Jesus Moura (anavaleria_131@hotmail.com) on 2015-02-19T16:57:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Jean Silva Souza - 2014.pdf: 1621592 bytes, checksum: ac100a4fb0041c60d25914dc78743ae7 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-02-19T16:57:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Jean Silva Souza - 2014.pdf: 1621592 bytes, checksum: ac100a4fb0041c60d25914dc78743ae7 (MD5) / Este trabalho apresenta estudo sobre a Delegacia de Atendimento à Mulher (DEAM), de Feira de Santana-Bahia. O objetivo é verificar se essa DEAM possui capacidade para cumprir as atribuições que lhe foram instituídas legalmente e, caso positivo, avaliar até que ponto essa capacidade influencia, efetivamente, no seu papel social de enfrentamento à violência de gênero contra as mulheres. A análise é desenvolvida com base na Norma Técnica de Padronização das DEAMS (NTPD) e na perspectiva de seus servidores sobre a estrutura de atendimento e qualidade dos serviços prestados à comunidade. O estudo foi feito com base em pesquisa quantitativa e qualitativa e fundamentado por pesquisa bibliográfica, pesquisa documental e pesquisa de campo mediante entrevistas semiestruturadas e levantamento por inquérito. Foi constatado que a DEAM de Feira de Santana está fora dos padrões estabelecidos pela NTPD e que isso compromete a sua capacidade de exercer a sua função institucional e social.
55

A DEAM e as mulheres: uma análise das expectativas das vítimas de violência infligida por parceiro íntimo

Paim, Ana Virgínia Cavalcante January 2013 (has links)
Submitted by Ana Valéria de Jesus Moura (anavaleria_131@hotmail.com) on 2015-02-19T18:41:23Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Ana Virginia Cavalcante Paim - 2013.pdf: 1292105 bytes, checksum: ba89667c4f1d37db881c14742bdecfb0 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Valéria de Jesus Moura (anavaleria_131@hotmail.com) on 2015-02-19T18:41:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Ana Virginia Cavalcante Paim - 2013.pdf: 1292105 bytes, checksum: ba89667c4f1d37db881c14742bdecfb0 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-02-19T18:41:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Ana Virginia Cavalcante Paim - 2013.pdf: 1292105 bytes, checksum: ba89667c4f1d37db881c14742bdecfb0 (MD5) / O presente estudo busca compreender as expectativas das mulheres vítimas de violência infligida por parceiro intimo, quando escolhem registrar ocorrência policial na Delegacia Especial de Atendimento a Mulher (DEAM), bem como a experiência daquelas mulheres que optam por outra solução para a questão. A pesquisa proporciona a compreensão das racionalidades externadas pelas mulheres, discutindo a relação entre estas e a proposta estatal de resolução da violência conjugal disponibilizada pela DEAM, com supedâneo na legislação em vigor. Buscou-se abordar essa tensão através de uma discussão teórica sobre os conceitos de violência, violência doméstica, de gênero e violência infligida por parceiro íntimo, sendo este último conceito aquele mantido para o estudo. A violência infligida por parceiro íntimo aqui é explicitada como um fenômeno histórico-cultural, externado por homens e dirigido às suas parceiras, calcada em estereótipos de uma suposta “superioridade” masculina, refletindo, por conseguinte, a estruturação hierarquizada da sociedade. Dentro deste contexto, impõe-se a compreensão da contribuição do feminismo para conferir visibilidade à violência infligida por parceiro íntimo e a proposta deste movimento para a resolução desta forma de violência. A partir do feminismo, buscou-se abordar as discussões teóricas em duas perspectivas, sendo a primeira em sintonia com a Racionalidade Penal Moderna, e outra uma proposta alternativa e não criminalizante, lastreada nas expectativas de algumas vítimas de violência conjugal. Neste contexto, tratando-se de uma pesquisa de caráter exploratório, foram utilizadas entrevistas semiestruturadas, numa abordagem metodológica qualitativa. Em seguida foram construídas categorias temáticas e destas emergiram hipóteses teóricas. As hipóteses teóricas refletem o resultado de algumas possibilidades de resolução da violência conjugal a partir das expectativas das mulheres. Por fim, concluiu-se que a mulher não pode mais ser compreendida a partir de um pretenso sujeito universal que ignora outras perspectivas, ao contrário, é um sujeito plural, heterogêneo, a quem deveriam ser oferecidas respostas institucionais adequadas às suas necessidades, de forma individualizada e, portanto, construídas a partir da diversidade.
56

DISCURSOS POTENCIALIZADORES DE VIOLÊNCIAS CONTRA MULHERES NA INTERNET

Costa, Neila Priscila dos Santos January 2017 (has links)
Submitted by Roberth Novaes (roberth.novaes@live.com) on 2018-07-18T15:10:01Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO_neila VERSAO DEFINITIVA PDF.pdf: 8139148 bytes, checksum: 248e450b1b4f09f9e172da76243fc983 (MD5) Pré-textuais MESTRADO VERSAO DEFINITIVA PDF.pdf: 172782 bytes, checksum: 9221edc3bb3aa84486da0d07826b11ce (MD5) / Approved for entry into archive by Setor de Periódicos (per_macedocosta@ufba.br) on 2018-07-18T18:26:08Z (GMT) No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO_neila VERSAO DEFINITIVA PDF.pdf: 8139148 bytes, checksum: 248e450b1b4f09f9e172da76243fc983 (MD5) Pré-textuais MESTRADO VERSAO DEFINITIVA PDF.pdf: 172782 bytes, checksum: 9221edc3bb3aa84486da0d07826b11ce (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-18T18:26:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO_neila VERSAO DEFINITIVA PDF.pdf: 8139148 bytes, checksum: 248e450b1b4f09f9e172da76243fc983 (MD5) Pré-textuais MESTRADO VERSAO DEFINITIVA PDF.pdf: 172782 bytes, checksum: 9221edc3bb3aa84486da0d07826b11ce (MD5) / FAPESB / O presente trabalho buscou investigar de que modo práticas discursivas potencializam e (re)produzem violências contra mulheres no ciberespaço a partir dos discursos veiculados em imagens, textos, comentários, vídeos, bem como a configuração e os mecanismos das plataformas Facebook e do buscador Google. A análise dos materiais foi embasada com teorias das áreas de Linguística Aplicada Crítica, Análise de Discurso Crítica, Estudos Culturais, Estudos de Gênero, bem como outros campos do conhecimento relevantes para este estudo como a Sociologia e Filosofia. O resultado das análises aponta para o reforço de sistemas classificatórios binários e essencialistas que regem as relações de gênero, tornando as corporeidades e os sujeitos atravessados por discursos deterministas. Este reforço é também garantido a partir dos mecanismos que configuram a rede social Facebook e o buscador Google, sua função mercadológica, opções de curtir, compartilhar, reagir, dentre outros; observamos também que os dados denunciam a precarização dos serviços públicos de saúde e segurança no enfrentamento das violências contra mulheres; a existência de comunidades virtuais, ações e materiais que contribuem para a desconstrução de paradigmas e mentalidades que reforçam a violência às mulheres é fortemente presente, configurando formas de ciberativismo; o hipertexto é um formato que contribui para a quebra de silenciamentos pois que funciona como aglomerado de mídias que amplifica o alcance das informações e dos debates; a representação dos atores sociais como a exemplo de ‘doentes mentais’ contribui para a potencialização das violências contra mulheres pois tenta amenizar ou justificar atos criminosos e violências diversas. / This study investigates how discursive practices potentiate and (re)produce violence against women in cyberspace from the discourses conveyed in images, texts, comments, videos, as well as the configuration and mechanisms of the Facebook social network and the Google Search. The analysis of the materials was based on theories of Critical Applied Linguistics, Critical Discourse Analysis, Cultural Studies, Gender Studies, as well as other fields of knowledge that were relevant to this study such as Sociology and Philosophy. The results of the analysis points to the strengthening of binary and essentialist classificatory systems that govern gender relations, making corporeities and subjects crossed by deterministic discourses. This reinforcement is also guaranteed by the mechanisms that format the social network Facebook and the Google Search engine, its marketing function, options such as ‘like’, ‘share’, the reactions, among others; we also note that the data denounce the precariousness of public health and safety services in dealing with violence against women; the existence of virtual communities, actions and materials that contribute to the deconstruction of paradigms and mentalities that reinforce violence against women is strongly present in cyberspace, configuring forms of cyber-activism; the hypertext is a format that contributes to the breakdown of silencings because it functions as a cluster of media that amplifies the reach of information and debates; the representation of social actors as the example of the 'mentally ill' contributes to the potentialization of violence against women as it attempts to soften or justify many types of criminal acts and violence.
57

Violência sexual

Oliveira, Caroline Schweitzer de January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2015-11-24T03:09:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 336110.pdf: 1047603 bytes, checksum: 8054bc961152f7ccd9fdb3b04db30d3d (MD5) Previous issue date: 2015 / A violência sexual contra as mulheres é uma violação dos direitos humanos, além de um grave problema de Saúde Pública e Segurança Pública, cuja prevenção, detecção precoce, intervenção e tratamento dos agravos resultantes devem ser encarados como responsabilidade do Estado e da sociedade. Este trabalho tem por objetivo identificar o perfil das mulheres que sofreram violência sexual atendidas pela Rede de Atenção Integral às Vítimas de Violência Sexual e descrever as circunstâncias da agressão. Trata-se de um estudo descritivo retrospectivo, baseado em dados secundários coletados no banco de dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação, em uma região do Sul do Brasil, entre os anos de 2000 a 2012. Foram excluídas as notificações de violência sexual contra mulheres com idade inferior a 12 anos, homens, casos suspeitos e não confirmados de violência sexual. Os dados foram processados por meio do software estatístico IBM SPSS v. 20.0. Para análise estatística foi aplicado o Teste exato de Fisher (x2), com dados dispostos em tabelas de contingência, considerando o valor de significância fixando-se em p<0,05. O perfil caracterizou-se por uma maioria de mulheres jovens; 83,5% tinham entre 12 a 29 anos, sendo 48,7% entre 12 a 17 anos. No que diz respeito à raça/cor, observou-se que as mulheres brancas corresponderam a 74,0%; quanto à escolaridade é possível observar que 40,5% das vítimas tinham o Ensino Fundamental incompleto. Em relação ao vínculo com o agressor observou-se que os conhecidos foram aqueles que mais estupraram (50,3%), sendo que quanto mais nova a vítima, mais estreito era o vínculo. Quanto ao local da abordagem, em 45,8% dos casos ela ocorreu na residência da vítima ou do agressor, em todos os horários, sendo que 49,1% das vítimas sofreram penetração vaginal, associada com alguma forma de agressão verbal ou física. A maioria das mulheres chegou ao atendimento em tempo hábil para que medidas profiláticas fossem realizadas, 85,2% chegaram para o atendimento no serviço de saúde nas primeiras 72 horas da ocorrência. A violência sexual é uma das manifestações da violência de gênero mais cruéis e persistentes. Esse tipo de violência não conhece fronteiras e afeta mulheres de todas as idades, esferas econômicas, raças, crenças e culturas. Trata-se de uma violência que, na grande maioria de casos, não é denunciada nem reconhecida, e as vítimas ficam marcadas e invisíveis, contribuindo para a perpetuação de uma cultura violenta e machista. Neste contexto, esperamos que os dados expostos cooperem para o aumento de políticas de atenção às mulheres vítimas de violência sexual e ajudem na otimização do cuidado e na minimização do sofrimento acarretado por esse evento.<br> / Abstract : Sexual violence against women is a human rights violation, a serious Public Health and Public Security problem, in which the prevention, premature detection, intervention e treatment must been considered Government s and society s responsibility.The aim of this study is to identify the profile of female victims of sexual violence assisted by the Sexual Violence Victims Integral Attention Network and describe the circumstances of these assaults.It is a retrospect and descriptive study, based on secondary data from the Information System for Notifiable Diseases, in Brazil s South region, from the year 2000 to 2012. It was excluded from this study notifications of sexual violence against women under 12, men, suspected and not confirmed sexual violence cases. The data was processed in the statistical software IBM SPSS v. 20.0.For statistical analysis it was applied the Fisher exact, and the level for rejection of null hypothesis was set at p < 0.05.The profile was characterized by Young women: 83,5% were between the age of 12 and 29, and 48,7% were between 12 and 17. Regarding race, white women were 74% of victims; 40,5% of victims had incomplete primary education.In 50,3% of cases the perpetrator was someone the victim knew, and the younger the victim, the closer was her relationship with the aggressor.Regarding the location of the assault, 45,8% of cases happened at the victim s or the aggressor s residency, at all times of the day. 49,1% of victims suffered vaginal penetration, associated with some sort of physical or verbal aggression.The majority of women got to the health service in time for prophylactic measures to be taken, and 85,2% got there in the first 72 hours after the assault.Sexual violence is one of the most cruel and persistent gender related violence. This type of violence affects women of all ages, social classes, races, beliefs and cultures.It is a type of violence that, in most cases, is neither denounced noracknowledged, causing trauma and invisibility of victims, and the perpetuation of a violent and sexist culture. In this context, we hope that the results of this study can cooperate to increase policies regarding the assistance to victimsof sexual violence, care optimization and minimization of suffering caused by this event.
58

Prevalência e os fatores associados da violência psicológica em mulheres durante a gestação em capital no sul do Brasil

Pires, Maria Raquel Moretti January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-04-15T13:14:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 338197.pdf: 3120542 bytes, checksum: 066d51c77142561003c2a90b84ea6a9e (MD5) Previous issue date: 2015 / A violência contra a mulher é uma violação dos Direitos Humanos e um grave problema de Saúde Pública e Segurança Pública, cuja prevenção, detecção precoce, intervenção e tratamento dos agravos resultantes devem ser encarados como responsabilidade do Estado e da sociedade. A violência psicológica no período gestacional pode ser vista com grande dificuldade de enfrentamento já que por muitas vezes, tal tipo de violência se mostra de maneira velada ou silenciosa e não deixa marcas físicas, o que dificulta a procura das delegacias para que se registre a denúncia. Esta pesquisa teve por objetivo Investigar a prevalência e os fatores associados de violência psicológica em mulheres durante o período gestacional a partir de um banco de dados secundários, nos setores de alojamento conjunto das 3 maternidades públicas existentes na Grande Florianópolis. Participaram deste estudo 753 mulheres puérperas, de qualquer faixa etária, cujos filhos nasceram no período compreendido entre 01/03/14 a 31/05/14 e mulheres que tiveram filhos natimortos também foram incluídas na pesquisa. A amostra foi calculada pela fórmula de cálculo de estudo de prevalência, no programa OpenEpiR (Open Source Epidemiologic Statistics for Public Health) Version 2.3.1. Foi adotado questionário adaptado da Organização Mundial da Saúde (OMS) denominado ? Estudo Multi-Países sobre Saúde da Mulher e Violência Doméstica (World Health Organization Violence Against Women - WHO VAW), validado no Brasil. Os resultados desse projeto serão apresentados em forma de artigo científico, que após a avaliação da banca examinadora da dissertação, será submetido ao periódico Saúde & Transformação Social. Como resultado dessa pesquisa verificou-se que a prevalência de violência psicológica na gestação foi de 17,5%. Sofrer violência em gestações anteriores e nos 12 meses que antecederam a gestação aumenta em15,85 e 12,75 vezes as chances de sofrer violência psicológica durante a gestação, respectivamente, quando comparadas com mulheres que não sofreram esse tipo de agressão. Sofrer violência psicológica (insulto, humilhação ou ameaça) por outra pessoa, que não o parceiro íntimo, na gestação, aumenta em 7,44 vezes as chances quando ocorreu por parte de algum familiar. Conclui-se dessa maneira que, foram estimadas prevalências elevadas de violência psicológica durante a gestação e fatores associados relevantes para que profissionais que atendem essas demandas possam diagnosticar e enfrentar a violência psicológica em seu cotidiano profissional.<br> / Abstract : Violence against women is a human rights violation and a serious problem of Public Health and Public Safety, whose prevention, early detection, intervention and treatment of the resulting diseases should be seen as a state and society responsibility. There is a great difficulty coping psychological violence during pregnancy once many times this type of violence happens in a veiled or silent way and leaves no physical marks, making it difficult to search for the police to register a complaint. This research aimed to investigate the prevalence and associated factors of psychological violence in women during pregnancy in rooming-in sectors of the three public hospitals in Florianópolis using data from a secondary database. Participants were 753 puerperal women, of any age whose children were born in the period from 03.01.14 to 05.31.14 and women who have stillbirths were also included in the survey. The sample was calculated by the prevalence study calculation formula, using OpenEpi® program (Open Source Epidemiologic Statistics for Public Health) Version 2.3.1. The questionnaire adapted from the World Health Organization (WHO) called - Multi-Country Study on Women's Health and Domestic Violence (World Health Organization Violence Against Women- WHO VAW) validated in Brazil was adopted. The results of this project will be presented in a scientific paper, which after the examiners evaluation will be submitted to the Health & Social Change. As a result of this research it was found that the prevalence of psychological violence during pregnancy was 17.5%. Women who suffer violence in previous pregnancies and 12 months prior to pregnancy have 15.85 and 12.75 times more chances of suffering psychological violence during pregnancy, respectively, when compared with women who did not suffer this type of aggression. Women who suffer psychological violence (insults, humiliation or threat) by someone else, other than the intimate partner during pregnancy, have 7.44 times more chances of suffering psychological violence when it occurred by a family member. We conclude that high prevalences of psychological violence during pregnancy were estimated, besides relevant associated factors for professionals that deal with these demands to diagnose and face psychological violence in their daily work.
59

Violência por parceiro íntimo

Silva, Anne Caroline Luz Grüdtner da January 2016 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-01-03T03:13:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 343156.pdf: 6957016 bytes, checksum: f961ccb398df0261e9acaa387ee35af6 (MD5) Previous issue date: 2016 / Esta tese aborda a atenção a homens autores de violência por parceiro íntimo, que é compreendida como a que ocorre em uma relação íntima, referindo-se a qualquer comportamento que cause dano físico, psicológico ou sexual àqueles que fazem parte da relação. Tem como objetivo analisar o acompanhamento realizado no programa de atenção a autores de violência por parceiro íntimo sob a ótica dos homens que perpetraram violência contra a parceira e dos profissionais que realizavam o atendimento. Foi realizado um estudo de caso no Núcleo de Atendimento à Família e aos autores de violência Doméstica - NAFAVD, que atende a região do Distrito Federal (DF). Participaram 86 homens acompanhados pelo serviço no ano de 2015, e 7 profissionais que os atendiam. Para coleta dos dados foi utilizado o questionário follow-up CDC (Centers for Disease Control and Prevention), adaptado neste estudo para utilização no Brasil. Os resultados são apresentados em forma de dois artigos; o primeiro sobre o perfil socioeconômico, o uso de álcool e a violência por parceiro íntimo entre os homens acompanhados no serviço de atenção a autores de violência. O segundo artigo discute as estratégias de enfrentamento da violência pelos homens acompanhados no NAVAFD e as vulnerabilidades do programa. De acordo com os dados encontrados, 67,44% dos homens entrevistados finalizaram o relacionamento com a mulher que denunciou o abuso, 70,24% estudaram até o ensino médio, 79,07% possuíam renda mensal de até 3 salários mínimos e 55,82% bebiam com alguma regularidade. No período de acompanhamento 5 (cinco) homens cometeram violência psicológica contra a parceira, um agrediu fisicamente e 3 (três) psicologicamente a ex-parceira, e 15,12% (13) deles afirmaram violência física cometida pela parceira ou ex-parceira. A partir do acompanhamento no NAFAVD os homens desenvolveram estratégias para enfrentamento da violência, como mudanças de atitude frente a violência e reflexões sobre questões de gênero. Entretanto foram percebidas vulnerabilidades no serviço: vínculo do serviço com o judiciário; a ausência de avaliações do programa e de educação continuada para os profissionais. Esses achados evidenciam que este tipo de acompanhamento pode auxiliar na prevenção da violência por parceiro íntimo contra a mulher, e reforçam a importância de organizar os programas de atenção a homens autores de violência no Brasil, incluindo avaliações sistematizadas dos efeitos.<br> / Abstract : This thesis addresses the attention to men whom committed intimate partner violence, which is understood as that which occurs in an intimate relationship, referring to any behavior that causes physical, psychological or sexual damage to those who are part of the relationship. It aims to analyze the monitoring conducted in the care program of the authors of intimate partner violence from the perspective of men who batter women and of the professionals working in the program. A case study was conducted in the Family Care and Authors of Violence Center - NAFAVD, which serves the region of the Federal District (DF). Participated 86 men accompanied by the service in 2015, and 7 professionals who attended them. For data collection was used the follow-up questionnaire CDC (Centers for Disease Control and Prevention), adapted for use in Brazil in this study. The results are presented in the form of two articles; the first one about the socioeconomic profile, the use of alcohol and intimate partner violence among men accompanied in the service of attention to authors of violence. The second article discusses the strategies to prevent violence by men accompanied in the NAVAFD and program vulnerabilities. According to the findings, 67.44% of men ended the relationship with the woman who reported the abuse, 70.24% studied until high school, 79.07% had a monthly income of up to 3 minimum wages and 55,82% drank on a regular basis. In the follow-up period five (5) men committed psychological violence against a partner, one physically attacked and three (3) attacked psychologically former partner, and 15.12% (13) of them reported physical violence by a partner or former partner. After participated of NAFAVD, men have developed strategies for combating violence, like attitude changes facing the violence and reflections on gender issues. However there were perceived vulnerabilities in service: service relationship with the judiciary; the absence of program evaluations and continuing education for professionals. These findings show that this type of monitoring can help prevent intimate partner violence against women, and reinforce the importance of organizing care programs to men who have used violence in Brazil, including of systematic assessments of its effects.
60

Violência jurídica e intencionalidade feminina em crimes sexuais: (Guarapuava 1940-1944)

Saldanha, Terezinha [UNESP] 03 March 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:24Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-03-03Bitstream added on 2014-06-13T20:23:42Z : No. of bitstreams: 1 saldanha_t_dr_assis.pdf: 673879 bytes, checksum: 533931bb6beb22330196f9a01b0194f1 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A sedução e a violência estão presentes nas conquistas masculinas e os homens por não honrarem o compromisso assumido com as vítimas/ofendidas, tiveram que responder por crimes de natureza sexual. Porém muitas vítimas/ofendidas não podem ser consideradas como passivas: em muitos casos, elas impuseram a sua vontade, escolheram o futuro marido e como não foram entendidas pelo homem dos seus sonhos denunciaram-nos. Algumas tiveram seu sonho concretizado via casamento ou viram o acusado punido pela justiça. Para que pudessem ter sua honra defendida pelo Estado, ao fazer o registro de queixa-crime, tiveram que passar por outras formas de violência ao se declararem vítimas de estupro ou ofendidas em sua integridade física. / The seduction the on the conquest masculinas these for no honor the engagment assumed with the victima what answer for crimes of nature sexual. Many prey offended no can be consider many cases, they forced the she sweats will, they singled out the future husband defendant punish by justice wherefore pudessem have she swets esteem defended at registry of complaint – crime, the had what undergo another forms of forced the if we’ll offended em she sweats.

Page generated in 0.1212 seconds