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Alterações histopatológicas em miocárdio de cães com parvovirose

Magalhães, Aline Oliveira Coelho 28 March 2008 (has links)
Parvoviruses is a viral disease characterized by an acute hemorrhagic gastroenteritis, caused by a canine parvovirus (CPV) that is stable in the environment, able to bear pH variations and high temperatures. It is resistant to many common disinfectants and can survive for many months in contaminated areas. There are two common clinical forms of the disease: the myocardial and the gastroenteric. This work had as objective to analyse microscopically the cardiopathy cases, diagnosticated macroscopically during the necropsy of dogs with parvovirus detected in faeces. In the 100 samples send to the Histopathology Laboratory, from the University of Uberaba, they get in the left ventricular myocardium the following alterations: myocarditis 38%, hemorrhage 43%, hyaline degeneration 21% and hyperemia 79%. Having been carried out the Qui-Quadrado test with a significance level of 0,05, we can conclude that there is association (p = 0,02) between the infected animals with the parvoviruses virus and the histopathologyc alterations observed in the left ventricular myocardium. / Parvovirose é uma enfermidade viral caracterizada por gastroenterite hemorrágica aguda, cujo agente etiológico é parvovírus canino (PVC), vírus estável no ambiente, capaz de suportar variações de pH e temperaturas altas, resistente a vários desinfetantes comuns, podendo sobreviver por muitos meses em áreas contaminadas. Há duas formas clínicas comuns da doença: a miocárdica e a gastroentérica. No Brasil a doença eclodiu subitamente na população canina no ano de 1978. Objetiva-se com este trabalho analisar microscopicamente o miocárdio de cães com teste de detecção de antígenos parvovírus nas fezes. Das 100 amostras do miocárdio ventricular esquerdo, enviadas ao Laboratório de Histopatologia da Universidade de Uberaba, foram observadas as seguintes alterações: miocardite 38%, hemorragia 43%, degeneração hialina 21% hiperemia 79%. Ao realizar o teste Qui-Quadrado com nível de significância de 0,05, concluiu-se que existe associação (p = 0,02) entre animais infectados com o vírus da parvovirose e as alterações histopatológicas observadas no miocárdio ventricular esquerdo. / Mestre em Ciências Veterinárias
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Relação vírus-vetor-hospedeira no patossistema da leprose dos citros / Citrus leprosis pathosystem: virus-vector-host relationship

Laura Cristina Garita Salazar 15 February 2013 (has links)
A leprose dos citros é considerada uma das doenças mais destrutivas da indústria citrícola. O patossistema dessa doença envolve o agente causal o Citrus leprosis virus C, o vetor Brevipalpus phoenicis Geijskes (Acari: Tenuipalpidae) e as plantas hospedeiras. Este vírus com genoma conhecido é membro tipo do gênero Cilevirus. Causa sintomas localizados nas folhas, frutos e caules e está restrito ao continente Americano. Apesar de muitos esforços para se conhecer o patossistema, ainda existem muitas questões pendentes sobre as interações. O presente trabalho teve como objetivo obter informações detalhadas sobre as relações vetorvírus- hospedeiro da leprose citoplasmática, estando dividido em três objetivos: 1. Procurou-se uma planta indicadora padrão que fosse de facil obtenção, manejo e baixo custo, e que expressase em curto tempo os sintomas de CiLV-C e outros vírus transmitidos por Brevipalpus (VTBr); 2. Determinar parâmetros como o período de acesso para aquisição e inoculação do CiLV-C pelo ácaro vetor, o período de retenção do vírus pelo ácaro, avaliação da capacidade das diferentes fases do ácaro de transmitir o vírus e a % de indivíduos de uma população de ácaros colonizando plantas afetadas pela leprose capazes de transmitir o vírus; 3. Avaliar um grande número de espécies de plantas, de diferentes famílias botânicas, quanto à suscetibilidade experimental à infecção pelo CiLV-C, pelo ácaro vetor. A presença de CiLV-C nestes ensaios foi confirmada por testes de ELISA, RT-PCR, microscopia eletrônica de transmissão e imunofluorescência. O feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris L.) reage com lesões necróticas locais em apenas cinco dias à inoculação com ácaros virulíferos, podendo-se reduzir para dois dias se as plantas forem incubadas a 28ºC. O cv. ,,Una\" foi selecionado como planta-teste padrão dentre 113 cvs. avaliados. Outros vírus transmitidos por Brevipalpus do tipo citoplasmático (VTBr) como vírus da pinta verde do maracujá (Passion fruit green spot virus PFGSV), vírus da mancha anular de Ligustrum (Ligustrum ringspot virus LigRSV) e mancha verde do hibisco (Hibiscus green spot vírus HGSV) também causaram lesões locais necróticas em feijoeiro. Usando feijão como planta teste e ácaros virulíferos, se determinou o período de acesso à aquisição do vírus-4 h; período de acesso à inoculação do vírus-4h; período de retenção do vírus no ácaro de 12 dias, porcentagem de ácaros virulíferos, colonizando tecidos infectados, transmitirem CiLV-C em até 45%. Os experimentos também confirmaram que todas as etapas de desenvolvimento do ácaro (larvas, proto-deutoninfa e adultos) são capazes de transmitir CiLV-C, inclusive confirmou-se que o macho tem a capacidade de transmissão e que o vírus pode ser adquirido a partir de lesões de folhas, frutos e caules. Não se constatou transmissão transovariana do CiLV-C. Foram testadas 140 espécies, de 45 famílias, dentro das quais 62 espécies de 26 famílias apresentaram lesões localizadas nas folhas. Destas, 46 espécies sintomáticas, o CiLV-C foi detectado em pelo menos um dos testes para sua detecção, confirmando a transmissão. O conhecimento de parâmetros de alimentação, retenção do vírus e porcentagem de ácaros viruliferos na população, além do genoma de hospedeiras suscetíveis ao vírus tem importantes implicações no entendimento da epidemiologia, na quarentena e podem oferecer indícios da origem do CiLV-C. / Citrus leprosis (CL), caused by the Citrus leprosis virus C (CiLV-C), is reported only in the American continent. The pathosystem of the CL involves the causal agent, the main vector Brevipalpus phoenicis Geijeskes (Acari: Tenuipalpidae) and the susceptible hosts. For long time only Citrus spp. were considered the sole susceptible host. The entire genome of the CiLV-C was sequenced and a new genus, Cilevirus, was assigned for this virus. CL is characterized by the induction of localized symptoms on the leaves, fruits and stems. Important advances were made recently for the understanding of CL pathosystem, but despite these efforts little is known about details of the virus/vector/host relationship. The present work aimed to cover such deficiencies. In the first place a search of suitable indicator plant was made and the common bean (Phaseolus vulgaris L.) was found to respond with localized necrotic lesions after infestation with viruliferous B. phoenicis in five days and when infested leaves are incubated at 28°C. Furthermore, bean plants are easy and cheap to produce and handle. The black bean cv. ,,IAC Una\" was adopted as a standard test variety, among 113 assayed cultivars of various genetic backgrounds. Common bean plants mite-inoculated with other cytoplasmic-type Brevipalpus-transmitted viruses (BrTVs) [Passion fruit green spot virus (PFGSV), Solanum violaefolium ringspot virus (SvRSV), Ligustrum ringspot virus (LigRSV) and Hibiscus green spot virus (HGSV)] also responded with necrotic local lesions and could serve as test plants for these viruses. Detecion of these viruses were made by RTPCR and/or transmission electron microscopy. Using common bean as test plant, some parameters of the vector/virus relationship were determined: virus acquisition feeding period- 4 h; virus inoculation feeding period- 4h; period of retention of the virus by a single viruliferous mite- at least 12 days; percentage of viruliferous mites from a mites colonizing infected tissues- 45%. The experiments also confirmed that all the developmental stages of the mite (larvae, proto- and deutonymph, adult) as well as males are able to transmit CiLV-C. No transovarial passage of the CiLV-C was registered. The virus can be acquired from lesions of leaves, fruits and stems. To assess the experimental host range of CiLV-C, a large number of plant species were inoculated with B. phoenicis, viruliferous to CiLV-C, under experimental conditions. Of the140 species tested, belonging to 45 families, 62 (of 26 families) produced localized lesions on inoculated leaves. Of these 62 plants producing local lesions, 45 had the presence of CiLV-C confirmed by at least one of the assays to detect the virus (RT-PCR, ELISA, transmission electron microscopy and immunofluorescence). These assays were also used to confirm the presence of CiLV-C in transmission experiments. Although only few non Citrus species were found naturally infected by CiLV-C, present results show that a large number of plant species are susceptible to the virus with implications on the epidemiology, quarantine and the evolution of the citrus leprosis pathosystem.
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Tomato severe rugose virus (ToSRV) e Tomato chlorosis virus (ToCV): relações com a Bemisia tabaci biótipo B e eficiência de um inseticida no controle da transmissão do ToSRV / Tomato severe rugose virus (ToSRV) and Tomato chlorosis virus (ToCV): relashionship with Bemisia tabaci biotype B and efficiency of an insecticide to control the transmission of ToSRV

Debora Maria Sansini Freitas 28 September 2012 (has links)
A cultura do tomateiro (Solanum lycopersicum L.) é importante mundialmente devido ao alto consumo de seus frutos. Nos últimos anos surgiram nesta cultura no Brasil alguns vírus emergentes com altas taxas de disseminação, como begomovírus e crinivírus, transmitidos pela Bemisia tabaci biótipo B, que podem causar danos à produção do tomateiro. A espécie de begomovírus atualmente mais encontrada no Brasil, em plantios de tomateiro, é o Tomato severe rugose virus (ToSRV). De 2002 a 2004, pesquisadores relataram incidências desse vírus em mais da metade das amostras com sintomas de geminiviroses coletadas em vários estados brasileiros e sua presença continua sendo verificada frequentemente. No ano de 2006, um crinivírus, o Tomato chlorosis virus (ToCV), foi relatado no Brasil, infectando plantas de tomate no Estado de São Paulo e atualmente encontra-se presente em diveros estados brasileiros. Os objetivos desse trabalho foram: determinar os períodos mínimos de acesso à aquisição e à inoculação do ToSRV e do ToCV pela B. tabaci biótipo B; identificar o período de retenção do ToSRV no inseto e a interação do ToSRV e do ToCV na aquisição e na transmissão por esse aleirodídeo. Também foi avaliada a eficiência do inseticida cloridrato de cartape no controle da disseminação primária e secundária do ToSRV pela B. tabaci biótipo B em tomateiros em gaiolas em casa de vegetação. Finalmente avaliou-se a eficiência do aleirodídeo Trialeurodes vaporariorum na transmissão de um isolado brasileiro do ToCV. Os períodos mínimos de acesso à aquisição e à inoculação de ambos os vírus pela B. tabaci biótipo B foram de cinco minutos. O tempo de retenção do ToSRV em B. tabaci biótipo B foi de 25 dias. A eficiência de um único adulto de B. tabaci na transmissão simultânea do ToSRV e do ToCV para tomateiros foi de 44,7%, similar àquela da transmissão isolada do ToRSV (47,4%) e do ToCV (44,7%). A eficiência de T. vaporariorum na transmissão do ToCV foi inferior à da B. tabaci biótipo B. Usando 40 insetos por vaso com duas plantas as eficiências de transmissão foram 57,7% e 100%, respectivamente. O inseticida cloridrato de cartape reduziu a infecção secundária do ToSRV pela B. tabaci biótipo B, mas não foi eficiente para reduzir a infecção primária em tomateiros. / Tomato (Solanum lycopersicum) is one of the leading vegetables grown and consumed in Brazil and in the world, after potato. The importance of tomato is related to its high consumption worldwide and also its nutritive value. Presently the most important virus diseases responsible for yield losses on tomato crops in Brazil are those caused by begomovirus and crinivirus, both transmitted by Bemisia tabaci biotype B. At the moment the prevalent species of begomovirus is Tomato severe rugose virus (ToSRV). From 2002 to 2004, researchers reported incidence of this virus in more than half of the symptomatic tomato samples collected in several Brazilian states. In 2006, a crinivirus, Tomato chlorosis virus (ToCV), was reported for the first time in Brazil, infecting tomato plants in the State of São Paulo and at present the virus occurs in several Brazilian states. The objectives of this study were to determine the minimum acquisition and inoculation access periods of ToSRV and ToCV by B. tabaci biotype B; identify the retention period of ToSRV in the insect; and the interaction of ToSRV and ToCV on the transmission by this aleyrodidae. It was also evaluated the effectiveness of the insecticide cartap hydrochloride in controlling the primary and secondary spread of ToSRV by B. tabaci biotype B on tomato plants in a greenhouse. Finally, it was evaluated the efficiency of Trialeurodes vaporariorum in the transmission of a Brazilian isolate of ToCV. The minimum acquisition and inoculation access periods for both viruses by B. tabaci biotype B were five minutes. The maximum retention time of ToSRV in B. tabaci biotype B was 25 days. The efficiency of a single adult of B. tabaci to simultaneously transmit ToSRV and ToCV to tomato plants was 44.7%, similar to the transmission of ToRSV (47.4%), and ToCV (44.7%) separately. T. vaporariorum was less efficient than B. tabaci on the transmission of ToCV. Using 40 insects per pot with two plants, transmission efficiencies were 57.7% and 100%, respectively. The insecticide cartap hydrochloride reduced secondary infection of ToSRV transmitted by B. tabaci biotype B, but was not effective in reducing the primary infection in tomato.
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Fatores epidemiológicos associados a doenças respiratórias em potros Puro Sangue Inglês em quatro propriedades na região de Bagé/RS, Brasil / Epidemiological factors associated the respiratory diseases in thoroughbred foals in four stud farms in the Bagé/RS region, Brazil

Ribas, Leandro do Monte 10 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T14:37:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao_leandro_ribas.pdf: 533423 bytes, checksum: 051e6999778a1a91a3b217f25f75e25b (MD5) Previous issue date: 2008-03-10 / The present study has the objective to evaluate the epidemiologic factors related to respiratory diseases in thoroughbred foals placed in four stud farms around the city of Bagé/RS region, Brazil. Apart from the collection of data linked to breeding management practices, the evaluations consisted of the diary clinical control and complementary examinations for diagnosis using secretions collected from the respiratory tract of the foals affected with respiratory diseases. Among the 349 monitored foals until their 180 days of life, the incidence of 9,5% (33) of respiratory cases with 0,57% (2) of mortality was recorded. The concentration of cases was higher in months of summer, the 120 and 180 days old foals were more susceptible. The occurrence of the diseases was influenced by the breeding system and management practices that increased the environmental contamination potential, and also by the contact among the foals. No clinic case was related to the equine influenza virus (EIV) and to the equine herpesvirus (EHV) pathogens. Among the isolated pathogens, the highest frequency was for Streptococcus equi (57%), followed by Rhodococcus equi (17%) and this one was responsible for 50% of lethality. The obtained results suggest that connected factors to the management in the breeding of thoroughbred equine are going to contribute decisively for the manifestation of the respiratory disease and alert for the high morbidity caused by the equine adenitis and the high lethality related to Rhodococcus equi pathogens. / O presente estudo teve por objetivo avaliar fatores epidemiológicos associados com doenças respiratórias em potros Puro Sangue Inglês (PSI) alojados em 4 propriedades na região da cidade de Bagé-RS, Brasil. Além da coleta de dados ligados ao manejo de criação, as avaliações consistiram no monitoramento clínico diário e exames complementares de diagnóstico a partir de secreções colhidas do trato respiratório de potros com enfermidade respiratória. Entre os 349 potros monitorados até os 180 dias de vida, pôde-se registrar a incidência de 9,5% (33) de casos respiratórios, com mortalidade de 0,57% (2). A concentração de casos foi mais elevada nos meses de verão e potros com idade entre 120 e 180 dias foram mais suscetíveis. A ocorrência de doenças foi influenciada pelo sistema de criação e práticas de manejo que aumentaram o potencial de contaminação do ambiente e o contato entre potros. Nenhum caso clínico foi relacionado ao vírus da influenza (EIV) e ao herpesvírus eqüino (EHV). Entre os isolados, a maior freqüência foi de Streptococcus equi (57%), seguido do Rhodococcus equi (17%), este responsável pela letalidade de 50%. Os resultados sugerem que fatores ligados ao manejo na criação de eqüinos PSI parecem contribuir decisivamente para a manifestação da doença respiratória e alertam para a elevada morbidade causada pela adenite eqüina e a alta letalidade associada à rodococose entre potros jovens (>180 dias).
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Associação entre fatores meteorológicos, poluentes atmosféricos e ocorrência de viroses respiratórias em crianças: destaque ao Parainfluenza Vírus Humano (HPIV). / Association between meteorological factors, air pollutants and the occurrence of respiratory viruses in children: emphasis on Human Parainfluenza Virus (HPIV).

Patrícia Costa Beneli 10 January 2011 (has links)
As infecções respiratórias agudas contribuem para elevada morbimortalidade na infância, destacando o Parainfluenza (HPIV) nos quadros de crupe viral. Pouco é conhecido a influência dos fatores ambientais (meteorológicos e de poluição atmosférica) nas infecções respiratórias. De 21/10/2004 a 01/06/2007 foi conduzido um estudo ecológico de séries temporais, em menores de 15 anos, com sintomas respiratórios atendidos na Santa Casa de São Paulo e no Hospital Universitário de Jundiaí para determinar a freqüência de HPIV, pela imunofluorescência indireta e verificar a relação entre poluentes atmosféricos, variáveis meteorológicas na infecção respiratória. Os dados meteorológicos e de poluição ambiental foram coletados diariamente. Das 1464 amostras o HPIV foi detectado em 49 (5,5%) amostras (SCSP) e em 29(5,0%) amostras (HUFMJ),sendo o HPIV3 mais prevalente.O Ozônio e Dióxido de Nitrogênio tiveram relação com vírus respiratórios em São Paulo. Em Jundiaí observou-se relação com material particulado (lag3) e HPIV. / Acute respiratory infections contribute to high infant morbidity and mortality, highlighting the parainfluenza (HPIV) in the frames of viral croup. Little is known the influence of environmental factors (meteorological and air pollution) in respiratory infections. From 21/10/2004 to 01/06/2007 was an ecological study of time series, for children under 15 years, with respiratory symptoms treated at Santa Casa de São Paulo and the University Hospital of Jundiaí to determine the frequency of HPIV by immunofluorescence and verify the relationship between air pollutants, meteorological variables in respiratory infection. The meteorological and environmental pollution were collected daily. 1464 samples of the HPIV was detected in 49 (5.5%) samples (SCSP) and 29 (5.0%) samples (HUFMJ) and the HPIV3 more prevalente.O Ozone and nitrogen dioxide were associated with respiratory viruses in Sao Paulo. In Jundiaí was observed relationship with particulate matter (lag3) and HPIV.
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Interação entre o polimorfismo de genes HLA de classe II e variantes de papilomavírus humano tipo 16 no risco de carcinoma de colo uterino / Interaction between HLA class II gene polymorphism and human papillomavirus type 16 variants on the risk of cervical carcinoma

Souza, Patrícia Savio de Araújo 09 November 2001 (has links)
O carcinoma do colo uterino é um dos tumores mais freqüentes entre as mulheres e o principal fator de risco para o desenvolvimento desta neoplasia é a infecção persistente por tipos de papilomavírus humano (HPV) de alto risco oncogênico. Dentre estes, o HPV-16 é o mais comumente encontrado em lesões de alto grau e carcinoma. HPV cujas seqüências nucleotídicas diferem em até 2% são classificados como variantes de um mesmo tipo, e algumas destas variações genômicas levam a mudanças de aminoácidos em proteínas virais, em regiões potencialmente antigênicas. Além de variações antigênicas, o polimorfismo das moléculas HLA de classe II, responsáveis pela apresentação de antígenos às células T, também pode influenciar a resposta imune. Alguns estudos já descreveram associações entre alelos HLA e risco de câncer do colo do útero e infecção pelo HPV. Este projeto visa avaliar se existem diferenças na distribuição de alelos HLA entre pacientes com carcinoma do colo uterino portadoras de diferentes variantes de HPV-16 e mulheres sem câncer. Foram utilizados 112 casos de carcinoma do colo do útero positivos para presença de DNA de HPV-16 e 257 controles. Em todas as amostras do estudo foram realizadas as tipagens dos genes HLA-DRB1 e DQB1. A caracterização dos genes E6 e L1 de variantes de HPV-16 foi realizada nos 112 casos através de PCR-SSO e permitiu a identificação de infecções por uma única variante de HPV-16 em 89 amostras. Dentre elas foram encontradas variantes européias, asiático-americanas e africanas. A magnitude da associação entre os grupos HLA e as variantes de HPV-16 foi estimada através do cálculo de Odds Ratio e respectivo intervalo de confiança de 95%. Uma associação negativa entre DQB1*05 e câncer do colo do útero portadores de HPV-16 foi descrita anteriormente nesta amostra. Nosso estudo mostrou que esta associação pode ser atribuída as portadoras de variantes não-européias. A associação positiva de DRB1*15 mostrou ser maior entre portadoras de variantes européias que nãoeuropéias. Apesar do pequeno número de casos portadores de variantes africanas, foram encontradas associações positivas com DRB1*0701 e DQB1*0201. O polimorfismo da posição 350 do gene E6, descrito anteriormente como associado a risco de persistência de HPV, também foi avaliado: entre portadores de 350T, que codifica o aminoácido leucina, encontrou-se um efeito protetor dos alelos DRB1*04 e DQB1*0302. Uma maior freqüência de DRB1*15 foi observada entre portadores de variantes 350T quando comparada à freqüência nos controles. Nossos resultados sugerem que a associação entre alelos HLA de classe II e risco de câncer do colo do útero é influenciada pela distribuição de variantes de HPV-16 numa população determinada. / Cervical cancer is one of the most frequent tumor among women and the major risk factor for the development of this neoplasia is persistent infection with high risk oncogenic types of human papillomavirus (HPV). Among these, HPV-16 is the commonest type found in high grade lesions and carcinoma. HPV with less than 2% of divergence in nucleotide sequence are classified as variants of a given type, and these genomic variations can lead to changes in potentially antigenic regions. Besides these antigenic variations, polymorphism of HLA class li molecules, responsible for antigen presentation to T cells, can also influence the immune response. Several studies showed associations between HLA class II polymorphism and risk of cervical cancer and HPV infection. The aim of this study is to investigate if there are differences in the HLA class II alleles distribution between women with invasive cervical cancer (ICC) that harbor different HPV-16 variant and women without cancer. We analyzed 112 HPV-16 positive cases of cervical carcinoma and 257 controls. AII the samples had their HLA-DRB1 and DQB1 genes previously typed. HPV-16 variants in 112 ICC samples were characterized for E6 and L1 genes by PCR-SSO and allowed the identification of infections by single variants in 89 samples. European, Asian-American and African variants were found. The magnitude of association between HLA markers and HPV-16 variants was measured by Odds Ratios (OR) and respective 95% confidence intervals (CI). A negative association between DQB1*05 and HPV-16 positive ICC was previously described in this sample. Our study showed that it may be attributed to non-European variants carriers. The positive association of DRB1*15 was higher for women harboring European than non-European variants. In spite of the small number of women carrying African variants, positive association was found with DRB1*0701-DQB1*0201. The E6 gene polymorphism at residue 350, previously described as associated with risk of HPV persistence, was also investigated: among ICC carrying 350T, that code for leucine, we found a protective effect of DRB1*04-DQB1 *0302 haplotype. A higher frequency of DRB1*15 was found among carriers of 350T variants as compared to controls. Our results suggest that the association between HLA class II polymorphism and risk of invasive cervical cancer is influenced by the distribution of HPV-16 variants in a given population.
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Variabilidade genética de bocavírus humano isolado em crianças com doença respiratória aguda em São Paulo, Brasil. / Genetic variability of human bocavirus isolated from children with acute respiratory disease in São Paulo, Brazil.

Valadares, Maria Paula de Oliveira 09 November 2010 (has links)
O HBoV é um novo parvovírus que foi isolado pela primeira vez em 2005 nas secreções respiratórias de pacientes humanos que tiveram pneumonia. Desde então, é associado a doenças do trato respiratório superior e doença gastrointestinal em pacientes adultos e pediátricos, desde a sua descoberta na Suécia e posteriormente em diversos países no Mundo. Quase todos os estudos foram realizados em amostras de secreção do trato respiratório, normalmente, de crianças com menos de 2 anos de idade e a maioria com infecção respiratória. As taxas de prevalência variam de 1,5% a 19% nos diferentes países. A Análise filogenética deste novo vírus demonstrou que tratava-se de um parvovirus, mais estreitamente relacionado ao parvovírus bovino e ao minuto vírus canino e por isso foi denominado de Bocavírus Humano. A variabilidade genética do HBoV é baixa e estudos filogenéticos indicam que duas linhagens circulam paralelamente ao redor do mundo. Entretanto, como ainda é um vírus relativamente novo, devem se feitos estudos mais detalhados de suas variantes. Em nosso estudo, com a finalidade de determinar a prevalência e conhecer a variabilidade genética do HBoV circulante, foram analisados de janeiro de 2008 a fevereiro de 2010, 935 amostras de aspirado de nasofaringe de crianças com menos de 2 anos de idade, com doença respiratória aguda, internadas no Hospital da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Pela técnica de PCR, obtivemos 47 (4,7%) amostras positivas para HBoV e dessas 27 amostras apresentaram coinfecção com outros vírus respiratórios, 45 amostras foram seqüenciadas na região da VP1/VP2 de um fragmento de 658 nt. A análise filogenética, quando comparada com seqüência do genBank representativas de vários países, mostrou a circulação, em nossa amostragem, de grupos de HBoV semelhantes aos que circulam no Japão e Taiwan. A variabilidade genética entre as nossas amostras foram inferiores a 1%, tanto entre si como quando comparadas com as amostras do genBank. / HBoV is a new parvovirus which was first isolated in 2005 from respiratory secretions from human patients who had pneumonia. It has been associated with respiratory and gastrointestinal diseases in adult and pediatric patients since its discovery in Sweden and later in several countries worldwide. Almost all studies were performed on samples of secretions from the respiratory tract, usually in children under 2 years of age. Prevalence rates vary from 1.5% to 19% in different countries. The phylogenetic analysis of this new virus showed that it was a parvovirus, more closely related to bovine parvovirus and canine minute virus, and therefore called Human Bocavirus. The genetic variability of HBoV is low and phylogenetic studies indicate that there are two strains circulating alongside around the world. However, as it is still a relatively new virus, more detailed studies of its variants should be carried out. In our study, 935 samples of nasopharyngeal aspirate from children under 2 years old with acute respiratory disease, patients at Santa Casa de Misericordia Hospital, São Paulo, were analyzed from February 2008 to February 2010 in order to determine the prevalence and genetic variability of HBoV stock. Using the PCR method, we obtained 47 (4.7%) positive samples for HBoV from which 27 showed coinfection with other respiratory viruses; 45 samples from a fragment of 658 nt were sequenced in the VP1/VP2 region. The phylogenetic analysis, when compared with GenBank sequences representing several countries, showed the presence in our samples of groups of HBoV similar to those circulating in Japan and Taiwan. Genetic variation in our samples were below 1%, both among themselves and when compared with samples from GenBank.
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Análise da sazonalidade e impacto dos vírus respiratórios em pacientes pediátricos internados em hospital de referência no Paraná / Analysis of the seasonality and impact of respiratory viruses in pediatric patients admitted to a referral hospital in Paraná

Neves, Elis Renata Filus 30 October 2017 (has links)
As infecções respiratórias agudas são uma importante causa de morbidade e mortalidade infantil em todo o mundo. Algumas dessas infecções podem resultar em Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Os vírus respiratórios são os principais responsáveis por esta doença. O monitoramento e a vigilância das SRAG e dos vírus respiratórios são importantes para a gestão em saúde minimizando o impacto destas infecções respiratórias. O presente estudo buscou analisar a sazonalidade e impacto clínico das infecções causadas por vírus respiratórios em crianças internadas em hospital pediátrico do Paraná. Foram incluídos no estudo 229 pacientes de 0 até 15 anos de idade, de janeiro de 2012 a dezembro de 2015, com diagnóstico clínico de SRAG e amostra respiratória coletada e enviada ao Laboratório Central do Estado do Paraná para diagnóstico do agente etiológico. A busca dos casos de SRAG foi realizada utilizando o prontuário eletrônico GSUS (Gestão da Assistência de Saúde do SUS), arquivos do setor de fisioterapia e informações do Núcleo de Controle de Infecções hospitalares do hospital do estudo. Dos pacientes incluídos na pesquisa, foi preenchido um formulário de coleta de dados e posteriormente estes foram analisados de acordo com os objetivos da pesquisa. As análises estatísticas foram efetuadas com o pacote estatístico GRAPHPAD PRISM e foi considerado um nível de significância de 5%. A maioria dos pacientes da amostra pertencia à faixa etária de 0 a 6 meses de idade, não houve sexo predominante. No presente estudo as amostras positivas para pelo menos um agente etiológico contabilizaram 76,41%, e o vírus mais prevalente foi o Vírus Sincicial respiratório (VSR). Quanto à sazonalidade da detecção viral, houve predominância no final de outono e início do inverno, mais acentuada para o VSR. Quando analisada as três temperaturas ambientais da região, a incidência de SRAG foi significativamente maior no quartil descendente da temperatura média para mínima. Não foi observada diferença significativa entre os grupos etiológicos pesquisados com relação ao tempo desde o início dos sintomas até a internação. Houve predominância de internamentos em Unidade de Terapia Intensiva. O tempo de internamento foi significativamente maior naqueles pacientes com doença de base e não alterou conforme os agentes etiológicos identificados ou presença de codetecção. Os pacientes que apresentaram padrão misto na radiografia de tórax tiveram um tempo de internamento significativamente maior do que aqueles que apresentaram o padrão infiltrado intersticial. O tempo total foi significativamente menor no grupo Metapneumovírus em relação aos grupos Bordetella pertussis, Influenza, Rinovírus e grupo dos pacientes sem agentes infecciosos detectados. O tempo de ventilação mecânica não apresentou diferenças significativas entre os grupos etiológicos nem com relação à presença ou não de codetecção. A maior parte dos pacientes recebeu alta hospitalar, mas ocorreram três óbitos devido a SRAG, todos em pacientes com alguma doença de base ou condições de risco. / Acute respiratory infections are the most important cause of children morbidity and mortality worldwide. Some of these infections can result in Severe Acute Respiratory Syndrome (SARS). Respiratory viruses are primarily responsible for SARS. The monitoring and surveillance of SARS and respiratory viruses are important for health management, minimizing the impact of these respiratory infections. The present study was about the seasonality and clinical impact of respiratory viruses in children admitted to a pediatric reference hospital. The study included 229 children from 0 to 15 years old, from January 2012 to December 2015, with clinical diagnosis of SARS and respiratory sample collected and sent to the Central Laboratory of the State of Paraná for etiological agent analysis. The search for SARS cases was performed using the GSUS (Health Care Management of SUS) electronic filesystem, records of the center of physiotherapy and information of the Hospital Infection Control Center of the studied hospital. Of the patients included in the research, data collection forms were filled out and later analyzed according to the research objectives. Statistical analyzis were performed with the statistical package GRAPHPAD PRISM and a significance level of 5% was considered. The majority of patients in the sample belonged to the age group 0-6 months of age, and there was no predominant sex. Regarding the risk factors for viral infection, the presence of comorbidity or underlying disease was the most prevalent factor. In the present study, the positive samples for at least one etiological agent accounted for 76.41%, and the most prevalent virus was Respiratory Syncytial Virus (RSV). As for the seasonality of viral detection, there was a predominance in the late fall and early winter, which was more pronounced for RSV. When the environmental temperatures of the region were analyzed, the incidence of SARS was significantly higher in the descending quartile of the average minimum temperature. No significant difference was observed between the studied etiological groups in relation to the time from the beginning of the symptoms until the hospitalization. There was a predominance of hospitalizations in the Intensive Care Unit. The hospitalization time was significantly higher in patients with underlying disease or comorbidities and did not change according to the identified etiological agents or the presence of codetection. Patients who presented a mixed pattern on chest radiography had a significantly longer hospitalization time than those who had the interstitial infiltrate pattern. The total time was significantly lower in the Metapneumovirus group than in the Bordetella pertussis, Influenza, Rhinovirus and group of patients without detected infectious agents. Most patients were discharged from hospital, but there were three deaths due to SARS, all in patients with some underlying disease or risk conditions.
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Análise da sazonalidade e impacto dos vírus respiratórios em pacientes pediátricos internados em hospital de referência no Paraná / Analysis of the seasonality and impact of respiratory viruses in pediatric patients admitted to a referral hospital in Paraná

Neves, Elis Renata Filus 30 October 2017 (has links)
As infecções respiratórias agudas são uma importante causa de morbidade e mortalidade infantil em todo o mundo. Algumas dessas infecções podem resultar em Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Os vírus respiratórios são os principais responsáveis por esta doença. O monitoramento e a vigilância das SRAG e dos vírus respiratórios são importantes para a gestão em saúde minimizando o impacto destas infecções respiratórias. O presente estudo buscou analisar a sazonalidade e impacto clínico das infecções causadas por vírus respiratórios em crianças internadas em hospital pediátrico do Paraná. Foram incluídos no estudo 229 pacientes de 0 até 15 anos de idade, de janeiro de 2012 a dezembro de 2015, com diagnóstico clínico de SRAG e amostra respiratória coletada e enviada ao Laboratório Central do Estado do Paraná para diagnóstico do agente etiológico. A busca dos casos de SRAG foi realizada utilizando o prontuário eletrônico GSUS (Gestão da Assistência de Saúde do SUS), arquivos do setor de fisioterapia e informações do Núcleo de Controle de Infecções hospitalares do hospital do estudo. Dos pacientes incluídos na pesquisa, foi preenchido um formulário de coleta de dados e posteriormente estes foram analisados de acordo com os objetivos da pesquisa. As análises estatísticas foram efetuadas com o pacote estatístico GRAPHPAD PRISM e foi considerado um nível de significância de 5%. A maioria dos pacientes da amostra pertencia à faixa etária de 0 a 6 meses de idade, não houve sexo predominante. No presente estudo as amostras positivas para pelo menos um agente etiológico contabilizaram 76,41%, e o vírus mais prevalente foi o Vírus Sincicial respiratório (VSR). Quanto à sazonalidade da detecção viral, houve predominância no final de outono e início do inverno, mais acentuada para o VSR. Quando analisada as três temperaturas ambientais da região, a incidência de SRAG foi significativamente maior no quartil descendente da temperatura média para mínima. Não foi observada diferença significativa entre os grupos etiológicos pesquisados com relação ao tempo desde o início dos sintomas até a internação. Houve predominância de internamentos em Unidade de Terapia Intensiva. O tempo de internamento foi significativamente maior naqueles pacientes com doença de base e não alterou conforme os agentes etiológicos identificados ou presença de codetecção. Os pacientes que apresentaram padrão misto na radiografia de tórax tiveram um tempo de internamento significativamente maior do que aqueles que apresentaram o padrão infiltrado intersticial. O tempo total foi significativamente menor no grupo Metapneumovírus em relação aos grupos Bordetella pertussis, Influenza, Rinovírus e grupo dos pacientes sem agentes infecciosos detectados. O tempo de ventilação mecânica não apresentou diferenças significativas entre os grupos etiológicos nem com relação à presença ou não de codetecção. A maior parte dos pacientes recebeu alta hospitalar, mas ocorreram três óbitos devido a SRAG, todos em pacientes com alguma doença de base ou condições de risco. / Acute respiratory infections are the most important cause of children morbidity and mortality worldwide. Some of these infections can result in Severe Acute Respiratory Syndrome (SARS). Respiratory viruses are primarily responsible for SARS. The monitoring and surveillance of SARS and respiratory viruses are important for health management, minimizing the impact of these respiratory infections. The present study was about the seasonality and clinical impact of respiratory viruses in children admitted to a pediatric reference hospital. The study included 229 children from 0 to 15 years old, from January 2012 to December 2015, with clinical diagnosis of SARS and respiratory sample collected and sent to the Central Laboratory of the State of Paraná for etiological agent analysis. The search for SARS cases was performed using the GSUS (Health Care Management of SUS) electronic filesystem, records of the center of physiotherapy and information of the Hospital Infection Control Center of the studied hospital. Of the patients included in the research, data collection forms were filled out and later analyzed according to the research objectives. Statistical analyzis were performed with the statistical package GRAPHPAD PRISM and a significance level of 5% was considered. The majority of patients in the sample belonged to the age group 0-6 months of age, and there was no predominant sex. Regarding the risk factors for viral infection, the presence of comorbidity or underlying disease was the most prevalent factor. In the present study, the positive samples for at least one etiological agent accounted for 76.41%, and the most prevalent virus was Respiratory Syncytial Virus (RSV). As for the seasonality of viral detection, there was a predominance in the late fall and early winter, which was more pronounced for RSV. When the environmental temperatures of the region were analyzed, the incidence of SARS was significantly higher in the descending quartile of the average minimum temperature. No significant difference was observed between the studied etiological groups in relation to the time from the beginning of the symptoms until the hospitalization. There was a predominance of hospitalizations in the Intensive Care Unit. The hospitalization time was significantly higher in patients with underlying disease or comorbidities and did not change according to the identified etiological agents or the presence of codetection. Patients who presented a mixed pattern on chest radiography had a significantly longer hospitalization time than those who had the interstitial infiltrate pattern. The total time was significantly lower in the Metapneumovirus group than in the Bordetella pertussis, Influenza, Rhinovirus and group of patients without detected infectious agents. Most patients were discharged from hospital, but there were three deaths due to SARS, all in patients with some underlying disease or risk conditions.
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Variabilidade genética de bocavírus humano isolado em crianças com doença respiratória aguda em São Paulo, Brasil. / Genetic variability of human bocavirus isolated from children with acute respiratory disease in São Paulo, Brazil.

Maria Paula de Oliveira Valadares 09 November 2010 (has links)
O HBoV é um novo parvovírus que foi isolado pela primeira vez em 2005 nas secreções respiratórias de pacientes humanos que tiveram pneumonia. Desde então, é associado a doenças do trato respiratório superior e doença gastrointestinal em pacientes adultos e pediátricos, desde a sua descoberta na Suécia e posteriormente em diversos países no Mundo. Quase todos os estudos foram realizados em amostras de secreção do trato respiratório, normalmente, de crianças com menos de 2 anos de idade e a maioria com infecção respiratória. As taxas de prevalência variam de 1,5% a 19% nos diferentes países. A Análise filogenética deste novo vírus demonstrou que tratava-se de um parvovirus, mais estreitamente relacionado ao parvovírus bovino e ao minuto vírus canino e por isso foi denominado de Bocavírus Humano. A variabilidade genética do HBoV é baixa e estudos filogenéticos indicam que duas linhagens circulam paralelamente ao redor do mundo. Entretanto, como ainda é um vírus relativamente novo, devem se feitos estudos mais detalhados de suas variantes. Em nosso estudo, com a finalidade de determinar a prevalência e conhecer a variabilidade genética do HBoV circulante, foram analisados de janeiro de 2008 a fevereiro de 2010, 935 amostras de aspirado de nasofaringe de crianças com menos de 2 anos de idade, com doença respiratória aguda, internadas no Hospital da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Pela técnica de PCR, obtivemos 47 (4,7%) amostras positivas para HBoV e dessas 27 amostras apresentaram coinfecção com outros vírus respiratórios, 45 amostras foram seqüenciadas na região da VP1/VP2 de um fragmento de 658 nt. A análise filogenética, quando comparada com seqüência do genBank representativas de vários países, mostrou a circulação, em nossa amostragem, de grupos de HBoV semelhantes aos que circulam no Japão e Taiwan. A variabilidade genética entre as nossas amostras foram inferiores a 1%, tanto entre si como quando comparadas com as amostras do genBank. / HBoV is a new parvovirus which was first isolated in 2005 from respiratory secretions from human patients who had pneumonia. It has been associated with respiratory and gastrointestinal diseases in adult and pediatric patients since its discovery in Sweden and later in several countries worldwide. Almost all studies were performed on samples of secretions from the respiratory tract, usually in children under 2 years of age. Prevalence rates vary from 1.5% to 19% in different countries. The phylogenetic analysis of this new virus showed that it was a parvovirus, more closely related to bovine parvovirus and canine minute virus, and therefore called Human Bocavirus. The genetic variability of HBoV is low and phylogenetic studies indicate that there are two strains circulating alongside around the world. However, as it is still a relatively new virus, more detailed studies of its variants should be carried out. In our study, 935 samples of nasopharyngeal aspirate from children under 2 years old with acute respiratory disease, patients at Santa Casa de Misericordia Hospital, São Paulo, were analyzed from February 2008 to February 2010 in order to determine the prevalence and genetic variability of HBoV stock. Using the PCR method, we obtained 47 (4.7%) positive samples for HBoV from which 27 showed coinfection with other respiratory viruses; 45 samples from a fragment of 658 nt were sequenced in the VP1/VP2 region. The phylogenetic analysis, when compared with GenBank sequences representing several countries, showed the presence in our samples of groups of HBoV similar to those circulating in Japan and Taiwan. Genetic variation in our samples were below 1%, both among themselves and when compared with samples from GenBank.

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