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O vocabulário dos livros didáticos e dos dicionários escolares infantis : uma análise do campo léxico dos sentimentos humanos

Costa, Karla Patrícia Vieira de Aguiar 16 December 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Lingüística, Línguas Clássicas e Vernácula, 2006. / Submitted by wesley oliveira leite (leite.wesley@yahoo.com.br) on 2009-11-12T22:36:47Z No. of bitstreams: 1 dissertacao Karla Patricia Vieira de Aguiar Costa.pdf: 1584716 bytes, checksum: d5136379ce863f776fab8185a29cb0a8 (MD5) / Approved for entry into archive by Gomes Neide(nagomes2005@gmail.com) on 2010-12-16T19:34:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 dissertacao Karla Patricia Vieira de Aguiar Costa.pdf: 1584716 bytes, checksum: d5136379ce863f776fab8185a29cb0a8 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-12-16T19:34:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao Karla Patricia Vieira de Aguiar Costa.pdf: 1584716 bytes, checksum: d5136379ce863f776fab8185a29cb0a8 (MD5) Previous issue date: 2006 / O tema central da presente pesquisa é a elaboração de uma proposta de organização do vocabulário dos livros didáticos de 1ª e 2ª séries do Ensino Fundamental em campos lexicais, com ênfase na análise qualitativa do campo léxico dos sentimentos humanos. Essa proposta de organização do vocabulário em campos léxicos permite uma reflexão acerca da cobertura lexical dos dicionários escolares infantis selecionados pelo Programa Nacional do Livro Didático (2006). Os trabalhos estruturalistas de TRIER (1931), POTTIER (1978) e, principalmente, o de COSERIU (1977) nortearam este trabalho, embora apresentem algumas limitações. Os resultados revelam a riqueza e a diversidade do vocabulário dos livros didáticos, a existência de uma boa cobertura lexical por parte dos dicionários escolares infantis, bem como a carência metodológica de definições lexicográficas e a inadequação de ilustrações. ____________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The main theme of this research is to elaborate a proposal to organize the vocabulary of school books for the 1st and 2nd grades of the Elementary Education in lexical fields, with emphasis in the qualitative analysis of the lexical field of the human feelings. This proposition of organizing vocabulary in lexical fields provides the opportunity of reflecting on the lexical coverage of children's dictionaries selected for classroom use by the Didactic Book National Program (2006). The structuralist works of TRIER (1931), POTTIER (1978) and mainly that of COSERIU (1977), in spite of presenting some limitation, were the main theoretical basis for this research. The results show the diversity and broadness of the vocabulary of school books, the good lexical coverage of children's dictionaries, and also the need of lexicographic methodology for definitions and the inadequacy of illustrations.
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A análise de um objeto de aprendizagem em dispositivo móvel: vocabulário em língua inglesa

Teles, Vivianny Duarte 26 August 2013 (has links)
Submitted by Chaylane Marques (chaylane.marques@ufpe.br) on 2015-03-06T18:36:46Z No. of bitstreams: 2 Dissertaçao Vivianny Teles.pdf: 6126054 bytes, checksum: d966407a258a6382f73b74b09a14c671 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T18:36:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertaçao Vivianny Teles.pdf: 6126054 bytes, checksum: d966407a258a6382f73b74b09a14c671 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-08-26 / CAPES / Atualmente a tecnologia tem acompanhado as novas perspectivas de ensino e se adaptado a elas com o intuito de facilitar o processo de ensinoaprendizagem. No ensino de línguas estrangeiras, especificamente, no ensino de língua inglesa, é possível e fácil encontrar muitos softwares especializados no ensino como cursos em CDROMs, websites, jogos digitais, entre outros, que abordam peculiaridades da língua inglesa como o ensino de vocabulário e gramática. Cada um desses recursos com suas metodologias específicas tem como objetivo facilitar o aprendizado de línguas estrangeiras. Esta pesquisa propõe analisar como um software em dispositivos móveis pode facilitar o processo de aprendizagem de vocabulário de língua inglesa. Para tanto, um objeto de aprendizagem foi desenvolvido e aplicado com oito estudantes de língua inglesa em nível intermediário em um curso de idiomas. Os procedimentos de avaliação envolveram questionários aplicados antes e após da aplicação do software com o intuito de selecionar os participantes e, ao final, analisar seus relatos de suas experiências com o software, de acordo com os objetivos propostos para essa pesquisa. Os resultados revelaram que o aprendizado de vocabulário, de acordo com os próprios alunos, contribuiu para uma revisão e aprendizado de novas palavras. Também foi possível perceber que os participantes ficaram motivados uma vez que o aprendizado se deu de forma diferente: os informantes interagiram com o software. Pesquisas sobre elearning e m-learning como a de Holmes & Gardner (2006) já apontaram para o potencial pedagógico das tecnologias móveis que oferecem novas possibilidades tanto aos educadores quanto aos educandos ao enriquecerem suas experiências de ensino e de aprendizagem.
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O desenvolvimento da oralidade em crianças no ciclo de alfabetização

Veras, Daniele Siqueira 20 February 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2015-05-27T15:13:12Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação_danieleveras.pdf: 1511284 bytes, checksum: 54924dd2a68e416697bea6fc35c1aae9 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-27T15:13:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação_danieleveras.pdf: 1511284 bytes, checksum: 54924dd2a68e416697bea6fc35c1aae9 (MD5) Previous issue date: 2015-02-20 / Os primeiros anos de vida da criança são extremamente importantes para o seu desenvolvimento global. Pesquisas apontam que esta etapa pode ser decisiva para o êxito de toda a vida escolar e acadêmica. Políticas públicas que visam à otimização das etapas educacionais nos primeiros anos escolares são cada vez mais comuns e importantes no tocante à alfabetização e os eixos que a integram, como o desenvolvimento da linguagem oral. No Brasil, temos como exemplo, o Programa Nacional de Alfabetização na Idade Certa, programa vigente que tem como um dos eixos centrais a oralidade das crianças no ciclo de alfabetização. Portanto, esta pesquisa tem como objetivo investigar como se processa o desenvolvimento da linguagem oral em crianças no ciclo de alfabetização. Para alcançarmos tal finalidade foram realizadas avaliações de linguagem oral em 90 alunos do ciclo de alfabetização (1º, 2º e 3º ano do Ensino Fundamental I) de uma escola pública na Região Metropolitana do Recife, utilizando o eixo Vocabulário do teste ABFW (2004); narração de relato de experiência e argumentação oral. Os professores alfabetizadores responderam a uma avaliação individual referente a cada aluno, indicando o nível no qual o aluno se encontra, seja introduzindo, aprofundando ou consolidando as habilidades orais. Os dados foram gravados, transcritos e analisados usando o software SPSS 22.0 (Statistical Package for the Social Science). Foi atribuído o nível de significância de 5% (p<0,05) para todos os testes utilizados. Os resultados revelaram que os alunos do ciclo de alfabetização, no contexto da população estudada, apresentam um vocabulário não compatível com o esperado pela literatura. Porém, há uma variação entre um ano e outro, caracterizando um significativo desenvolvimento entre as séries na maioria das categorias semânticas. Não foram observadas diferenças significativas entre as séries nos testes de narração e argumentação oral. Os professores parecem identificar diferenças entre as séries no que tange às habilidades investigadas. As correlações positivas foram significantes entre o teste de vocabulário e as respostas fornecidas pelos professores. Também se verificou que houve correlação entre os testes de narração e argumentação. A partir destes resultados, concluiuse que é necessário estímulo para o desenvolvimento das habilidades orais. A formação continuada dos professores e alfabetizadores poderá promover o desenvolvimento da linguagem oral com consequente impacto no processo de alfabetização, além de favorecer a identificação precoce de dificuldades na linguagem dos alunos no ciclo de alfabetização.
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Exercícios de vocabulário : o léxico no livro didático

LEAL, Audria Albuquerque January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:36:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8127_1.pdf: 409116 bytes, checksum: be18c2a336780455c4b61866f67c77f8 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Com base nos pressupostos teóricos metodológicos sócio-interacionistas apresentados por Kleiman (1996), Bezerra (1999), Treville & Duquette (1998), Miguel (2001) e Carter (2000), que consideram o domínio do vocabulário como parte essencial no aprendizado do uso da língua, propomo-nos, nesse trabalho, a descrever e analisar os exercícios de vocabulário nos Livros Didáticos de Língua Portuguesa (LDP) e nos Livros Didáticos de Ciências (LDC). Além disso, procuramos sistematizar as atividades de vocabulário correlacionando-as com as correntes lingüísticas. O corpus desse trabalho constituiu-se de seis coleções de Livros Didáticos de 5a a 8a série que correspondem aos terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental aprovados pelo PNLD e que obtiveram a melhor qualificação, sendo quatro coleções de LDP e duas de LDC. Como resultados dessa pesquisa podemos destacar os seguintes aspectos: a grande incidência de exercícios que envolvem o significado da palavra e sua relação semântica, embora se perceba a ocorrência de atividades que abordam outros aspectos do léxico como o caso da variação lingüística e morfologia; a existência de atividades que apresentam traços da perspectiva sócio-interacionista o que demostra uma fase de transição, uma vez que percebemos ainda a presença da perspectiva estruturalista em muitos das atividades que elegem a frase como seu foco principal
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Crenças sobre o ensino de vocabulario em lingua estrangeira (ingles) para alunos iniciantes

Vechetini, Lilian Rose 25 January 2005 (has links)
Orientador: Matilde Virginia Ricardi Scaramucci / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-04T08:04:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vechetini_LilianRose_M.pdf: 513121 bytes, checksum: 536a0edc7ad9a83b2c642c65304affe0 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Este estudo visa investigar as crenças de dois professores de inglês como LE de uma escola de idiomas com relação ao ensino de vocabulário para alunos que estão no início de seu processo de aprendizagem da língua-alvo. O objetivo é investigar as crenças desses profissionais através do seu dizer e do seu fazer. A pesquisa é de natureza qualitativa, em que foram usados os seguintes procedimentos de coleta de dados: questionário, entrevistas, observação das aulas seguidas de gravações em áudio e vídeo e anotações de campo. Os resultados revelam que os dois professores-participantes acreditam que seus alunos iniciantes apresentam dificuldades para desempenharem tanto atividades produtivas como receptivas devido ao seu baixo conhecimento lexical da língua-alvo. No entanto, a sua prática de instrução de palavras tende a ser aleatória; eles parecem acreditar que o ensino de vocabulário deve ocorrer em resposta à uma pergunta específica de um aluno. Os resultados também mostram que, embora as crenças inferidas através do seu dizer nos revelam que eles acreditam na importância de se usar técnicas explícitas de ensino do vocabulário, visando promover uma aprendizagem intencional, as crenças inferidas a partir da sua prática de instrução de palavras nos mostram que ela raramente é sistemática. Apesar de dizerem acreditar na importância do uso de estratégias de ensino/aprendizagem de vocabulário visando auxiliar o processo de aquisição de palavras de seus alunos iniciantes, a observação de suas aulas nos revela que elas são muito pouco utilizadas. O que se pode perceber através da análise dos dados é que a prática desses professores é bastante influenciada pelo material didático utilizado por eles / Abstract: This study aims at investigating the beliefs of two teachers of English as a foreign language from a language school concerning the teaching of vocabulary to adults in the first stages of the learning process of the target language. The aim is to investigate the beliefs of these professionals through their what they say and what they do. This is a qualitative research in which the following procedures for data collection were used: questionnarie, interviews, class observations followed by audio-visual recording and field notes. Classes were observed during one semester of formal instruction. The results show that the teachers believe beginners face difficulties to perform either productive or receptive tasks due to their low lexical knowledge. However, they seem to believe that vocabulary instruction must occur in response to a specific question from a student. The results also show that, although the beliefs inferred through what they say reveal that they believe in the importance of using explicit techniques for the instruction of words, the beliefs inferred through their practice reveal that it is rarely systematic. In spite of believing in the importance of using vocabulary teaching and learning strategies, with the objective of supporting the lexical acquisition process of their students, the observation of their classes shows that they are not very used. What we can realize through the analysis of the data is that the practice of the participant teachers is very influenced by the book they use / Mestrado / Ensino-Aprendizagem de Segunda Lingua e Lingua Estrangeira / Mestre em Linguística Aplicada
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Normatização de nomeação de figuras do ensino superior à educação infantil (retrospectivo de 21 a 2 anos de idade) e de três formas do teste de vocabulário receptivo auditivo por figuras usp de 2 a 6 anos / Pictures name agreement from college level to nursery school (from 21 to 2 years of age), and three versions standardized versions of the USP Auditory Receptive Vocabulary Test (ARVT)

Roberto, Maria Regina 12 April 2011 (has links)
Figuras costumam ser empregadas em materiais de avaliação e intervenção. A validade e eficácia desses materiais dependem da escolha de figuras adequadas à faixa etária e de escolaridade. Esta dissertação descreve a elaboração de oito bancos de figuras com nomeação normatizada para Ensino Superior, Fundamental, e Infantil até Maternal 1; bem como três formas do Teste de Vocabulário Receptivo Auditivo por Figuras Usp (TVR-AudFigUsp), derivado a partir deles, e normatizado de 2 a 6 anos. Foram extraídas 2.310 figuras do Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da Língua de Sinais Brasileira (Capovilla & Raphael, 2006a, 2006b) para gerar os oito bancos: O Banco 1 contém dados de nomeação dessas 2.310 figuras por 1.375 universitários que as nomearam por escrito. Foram selecionadas as 1.080 figuras que atingiram o critério de 70% de nomeação concordante para universitários. O Banco 2 contém os dados dessas 1.080 figuras nomeadas por escrito por 1.926 alunos de 5a. a 8a. séries do EF (11 a 14 anos de idade). Foram selecionadas as 780 figuras com 70% de nomeação concordante para 5a. a 8a. séries do EF. O Banco 3 contém os dados de nomeação dessas 780 figuras nomeadas por escrito por 2.600 alunos de 1a. a 4a. séries do EF (7 a 10 anos). Foram selecionadas as 660 figuras com 70% de acordo para 1a. a 4a. séries do EF. O Banco 4 contém os dados de nomeação dessas 660 figuras nomeadas por escrito por 2.200 alunos de 3a. série da EI (6 anos). Foram selecionadas as 405 figuras com 70% de nomeação concordante para 3a. série da EI. O Banco 5 contém dados de nomeação dessas 405 figuras nomeadas em voz alta por 900 crianças de 2a. série da EI (5 anos). O Banco 6 contém dados de nomeação dessas mesmas 405 figuras nomeadas em voz alta por 900 crianças de 1a. série da EI (4 anos). Foram selecionadas as 240 com 70% de nomeação concordante. O Banco 7 contém dados de nomeação dessas 240 figuras nomeadas em voz alta por 600 crianças de 2a. série do Maternal (3 anos). Foram selecionadas as 128 figuras com 70% de nomeação concordante. O Banco 8 contém dados de nomeação dessas 128 figuras nomeadas em voz alta por 400 crianças de 1a. série do Maternal (2 anos). Os oito bancos encontram-se apresentados sob a forma de cinco dicionários, aqui descritos, os Bancos: 1 para universitários, 2 para alunos de 5a. a 8a. séries do EF; 3 para crianças 1a. a 4a. séries do EF; 4 para 3a. série da EI, e 5 para 2a. e 1a. séries da EI, e 2a. e 1a. séries do Maternal. Esse material está indo a prelo. Para ilustrar o uso dos bancos para gerar testes, foram selecionadas as 285 figuras mais unívocas para alunos de 5 anos de idade (i.e., nomeadas com pelo menos 70% de concordância), as quais foram divididas em três conjuntos de 95 figuras, gerando as formas A, B, C do TVR-AudFigUsp. Cada forma tem 95 itens, sendo cada item composto de uma tirinha com cinco figuras alternativas para escolha, dentre as quais uma figura alvo e quatro figuras distraidoras. Assim, cada forma usou 95 figuras-alvo daquele banco de 285 figuras, além de 380 figuras distraidoras extraídas do banco original de 2.310 figuras. No teste, a tarefa da criança consiste em, dada uma palavra falada pelo avaliador, escolher uma dentre as cinco figuras da tirinha. As três formas foram aplicadas a 970 crianças de 2 a 6 anos, para obter parâmetros normativos do desenvolvimento do vocabulário auditivo. A normatização gerou os parâmetros de desenvolvimento, que revelam qual é a pontuação típica de crianças com vocabulário nas faixas: muito rebaixado (MR), rebaixado(R), médio (M), elevado (E) e muito elevado (ME) em cada uma das 3 formas para cada uma das 5 idades. O TVR-AudFigUsp-A foi aplicado a 323 crianças, e discriminou entre idades sucessivas de 2 (79 pts) a 3 (84 pts) a 4 (92 pts) a 5 (95 pts) anos. A pontuação típica das faixas é a seguinte: aos 2 anos: 64<=MR<=68; 69<=R<=73; 74<=M<=85; 86<=E<=90; 91<=ME<=95; aos 3anos: 69<=MR<=73; 74<=R<=78; 79<=M<=89; 90<=E<=94; ME=95; aos 4 anos: 85<=MR<=87; 88<=R<=89; 90<=M<=94; E=95; aos 5 anos: R=94; M=95. O coeficiente Alfa de Cronbach foi 0,910. O TVR-AudFigUsp-B foi aplicado a 327 crianças, e discriminou entre idades sucessivas de 2 (82 pts) a 3 (86 pts) a 4 (91 pts) a 5 (95 pts) anos. A pontuação típica das faixas é a seguinte: aos 2 anos: 66<=MR<=71; 72<=R<=76; 77<=M<=88; 89<=E<=93; 94<=ME<=95; aos 3anos: 73<=MR<=77; 78<=R<=81; 82<=M<=91; 92<=E<=95; aos 4 anos: 83<=MR<=85; 86<=R<=88; 89<=M<=94; E=95; aos 5 anos: MR=92; R=94; M=95. O coeficiente Alfa de Cronbach foi 0,888. O TVRAudFigUsp- C foi aplicado a 320 crianças, e discriminou entre idades sucessivas de 2 (82 pts) a 3 (86 pts) a 4 (93 pts) a 5 (95 pts) anos. A pontuação típica das faixas é a seguinte: aos 2 anos: 62<=MR<=68; 69<=R<=75; 76<=M<=88; 89<=E<=95; aos 3anos: 69<=MR<=73; 74<=R<=79; 80<=M<=92; 93<=E<=95; aos 4 anos: 86<=MR<=87; 88<=R<=89; 90<=M<=95; aos 5 anos: R=94; M=95. O coeficiente Alfa de Cronbach foi 0,907. Assim, as três formas mostraram boa validade de desenvolvimento, em discriminar entre idades sucessivas dos 2 aos 5 anos, e muito boa fidedignidade. A elevada compatibilidade entre os achados obtidos com as três formas diferentes aplicadas a três amostras diferentes sugere o acerto de escolher 2 muito bem as figuras do teste, dando apoio à hipótese original sobre a importância de dispor de bancos de figuras com nomeação extensamente normatizada para uma ampla variação de faixas etárias. Palavras-chave: psicolinguística, univocidade, frequência de palavras, vocabulário, teste de vocabulário, educação infantil. / Pictures are normally used in assessment and intervention materials. The validity and efficacy of such materials depend on choosing pictures that are adequate to the age and school levels of the subjects. The present study describes the process of ellaboration of eight picture sets with standardized naming obtained in assessments with college, high school, elementary school, and kindergarten students. It also describes three versions of the USP Auditory Receptive Vocabulary Test (ARVT), which was made based on the picture sets, and standardized from 2 to 6 years of age. All picture sets (PS) were derived from the original PS1, which is made of 2,300 pictures were extracted from Capovilla & Raphael\'s (2006) Libras dictionary. PS 1 contains data on written naming of those 2,310 pictures by 1,375 college students. Out of those, 1,080 pictures reached the criterion of 70% of name agreement. PS 2 contains data on written naming of those 1,080 pictures by 1,926 5th-9th grade students (11-14 years old). Out of those, 780 pictures reached the criterion of 70% of name agreement. PS 3 contains data on written naming of those 780 pictures by 2,600 1st-4th grade students (7-10 years old). Out of those, 660 pictures reached the criterion of 70% of name agreement. PS 4 contains data on written naming of those 660 pictures by 2,200 3rd kindergarten-grade students (6 years old). Out of those, 405 pictures reached the criterion of 70% of name agreement. PS 5 contains data on spoken naming of those 405 pictures by 900 2nd kindergarten-grade students (5 years old). PS 6 contains data on spoken naming of those 405 pictures by 900 1st kindergarten-grade students (4 years old). Out of those, 240 pictures reached the criterion of 70% of name agreement. PS 7 contains data on spoken naming of those 240 pictures by 600 2nd nursery-level students (3 years old). Out of those, 128 pictures reached the criterion of 70% of name agreement. PS 8 contains data on spoken naming of those 128 pictures by 400 1st nursery-level students (2 years old). The 8 PS are present as 5 dictionaries, which are in print. In order to illustrate how to make use of those PS to generate tests, PS 5 was selected. Its 285 pictures were divided in 3 subsets of 95 pictures each so as to generate three forms of ARVT (ARVT-A, ARVT-B, ARVT-C), each made of 95 itens, each item made of a set of 5 pictures in a row (1 target, 4 distracters). The task is to pick a picture to match the word spoken by the examiner. ARVT-A, ARVT-B, ARVT-C were standardized, so as to generate developmental parameters that reveal score typical of children whose vocabulary is: VL: very low, L: Low, A: average, H: high, VH: very high. for each of the three forms for each of the 4-5 age levels. ARVT-A was given to 323 children, and discriminated among successive age levels, from 2 (79 points) to 3 (84 points) to 4 (92 points) to 5 (95 points) years of age. Typical scores for each range were: by age 2: 64<=VL<=68; 69<=L<=73; 74<=A<=85; 86<=H<=90; 91<=VH<=95; by age 3: 69<=VL<=73; 74<=L<=78; 79<=A<=89; 90<=H<=94; VH=95; by age 4: 85<=VL<=87; 88<=L<=89; 90<=A<=94; H=95; by age 5: L=94; A=95. O coeficiente Cronbach Alpha coefficient = 0,910. ARVT-B was given to 327 children, and discriminated among successive age levels, from 2 (82 points) to 3 (86 points) a to (91 points) to 5 (95 points) years of age. Typical scores for each range were: by age 2: 66<=VL<=71; 72<=L<=76; 77<=A<=88; 89<=H<=93; 94<=VH<=95; by age 3: 73<=VL<=77; 78<=L<=81; 82<=A<=91; 92<=H<=95; by age 4: 83<=VL<=85; 86<=L<=88; 89<=A<=94; H=95; by age 5: VL=92; L=94; A=95. Cronbach Alpha coefficient = 0,888. ARVT-C was given to 320 children, and discriminated among successive age levels, from 2 (82 points) to 3 (86 points) to 4 (93 points) to 5 (95 points) years of age. Typical scores for each range were: by age 2: 62<=VL<=68; 69<=L<=75; 76<=A<=88; 89<=H<=95; by age 3: 69<=VR<=73; 74<=L<=79; 80<=A<=92; 93<=H<=95; by age 4: 86<=VL<=87; 88<=L<=89; 90<=A<=95; by age 5: L=94; A=95. Cronbach Alpha coefficient = 0,907. The three versions showed good developmental validity in discriminating among successive age levels from 2 to 5 years, and very good reliability. The high compatibility among the findings produced by the three different versions with three different samples suggests that process of selection pictures described in the present study is a sound one. This provides support to the original hypothesis pertaining the importance of producing picture sets with name agreement standardized with different age levels. Keywords: psycholinguistic, univocity, words frequency, vocabulary, vocabulary test, nursery school
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Normatização de nomeação de figuras do ensino superior à educação infantil (retrospectivo de 21 a 2 anos de idade) e de três formas do teste de vocabulário receptivo auditivo por figuras usp de 2 a 6 anos / Pictures name agreement from college level to nursery school (from 21 to 2 years of age), and three versions standardized versions of the USP Auditory Receptive Vocabulary Test (ARVT)

Maria Regina Roberto 12 April 2011 (has links)
Figuras costumam ser empregadas em materiais de avaliação e intervenção. A validade e eficácia desses materiais dependem da escolha de figuras adequadas à faixa etária e de escolaridade. Esta dissertação descreve a elaboração de oito bancos de figuras com nomeação normatizada para Ensino Superior, Fundamental, e Infantil até Maternal 1; bem como três formas do Teste de Vocabulário Receptivo Auditivo por Figuras Usp (TVR-AudFigUsp), derivado a partir deles, e normatizado de 2 a 6 anos. Foram extraídas 2.310 figuras do Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da Língua de Sinais Brasileira (Capovilla & Raphael, 2006a, 2006b) para gerar os oito bancos: O Banco 1 contém dados de nomeação dessas 2.310 figuras por 1.375 universitários que as nomearam por escrito. Foram selecionadas as 1.080 figuras que atingiram o critério de 70% de nomeação concordante para universitários. O Banco 2 contém os dados dessas 1.080 figuras nomeadas por escrito por 1.926 alunos de 5a. a 8a. séries do EF (11 a 14 anos de idade). Foram selecionadas as 780 figuras com 70% de nomeação concordante para 5a. a 8a. séries do EF. O Banco 3 contém os dados de nomeação dessas 780 figuras nomeadas por escrito por 2.600 alunos de 1a. a 4a. séries do EF (7 a 10 anos). Foram selecionadas as 660 figuras com 70% de acordo para 1a. a 4a. séries do EF. O Banco 4 contém os dados de nomeação dessas 660 figuras nomeadas por escrito por 2.200 alunos de 3a. série da EI (6 anos). Foram selecionadas as 405 figuras com 70% de nomeação concordante para 3a. série da EI. O Banco 5 contém dados de nomeação dessas 405 figuras nomeadas em voz alta por 900 crianças de 2a. série da EI (5 anos). O Banco 6 contém dados de nomeação dessas mesmas 405 figuras nomeadas em voz alta por 900 crianças de 1a. série da EI (4 anos). Foram selecionadas as 240 com 70% de nomeação concordante. O Banco 7 contém dados de nomeação dessas 240 figuras nomeadas em voz alta por 600 crianças de 2a. série do Maternal (3 anos). Foram selecionadas as 128 figuras com 70% de nomeação concordante. O Banco 8 contém dados de nomeação dessas 128 figuras nomeadas em voz alta por 400 crianças de 1a. série do Maternal (2 anos). Os oito bancos encontram-se apresentados sob a forma de cinco dicionários, aqui descritos, os Bancos: 1 para universitários, 2 para alunos de 5a. a 8a. séries do EF; 3 para crianças 1a. a 4a. séries do EF; 4 para 3a. série da EI, e 5 para 2a. e 1a. séries da EI, e 2a. e 1a. séries do Maternal. Esse material está indo a prelo. Para ilustrar o uso dos bancos para gerar testes, foram selecionadas as 285 figuras mais unívocas para alunos de 5 anos de idade (i.e., nomeadas com pelo menos 70% de concordância), as quais foram divididas em três conjuntos de 95 figuras, gerando as formas A, B, C do TVR-AudFigUsp. Cada forma tem 95 itens, sendo cada item composto de uma tirinha com cinco figuras alternativas para escolha, dentre as quais uma figura alvo e quatro figuras distraidoras. Assim, cada forma usou 95 figuras-alvo daquele banco de 285 figuras, além de 380 figuras distraidoras extraídas do banco original de 2.310 figuras. No teste, a tarefa da criança consiste em, dada uma palavra falada pelo avaliador, escolher uma dentre as cinco figuras da tirinha. As três formas foram aplicadas a 970 crianças de 2 a 6 anos, para obter parâmetros normativos do desenvolvimento do vocabulário auditivo. A normatização gerou os parâmetros de desenvolvimento, que revelam qual é a pontuação típica de crianças com vocabulário nas faixas: muito rebaixado (MR), rebaixado(R), médio (M), elevado (E) e muito elevado (ME) em cada uma das 3 formas para cada uma das 5 idades. O TVR-AudFigUsp-A foi aplicado a 323 crianças, e discriminou entre idades sucessivas de 2 (79 pts) a 3 (84 pts) a 4 (92 pts) a 5 (95 pts) anos. A pontuação típica das faixas é a seguinte: aos 2 anos: 64<=MR<=68; 69<=R<=73; 74<=M<=85; 86<=E<=90; 91<=ME<=95; aos 3anos: 69<=MR<=73; 74<=R<=78; 79<=M<=89; 90<=E<=94; ME=95; aos 4 anos: 85<=MR<=87; 88<=R<=89; 90<=M<=94; E=95; aos 5 anos: R=94; M=95. O coeficiente Alfa de Cronbach foi 0,910. O TVR-AudFigUsp-B foi aplicado a 327 crianças, e discriminou entre idades sucessivas de 2 (82 pts) a 3 (86 pts) a 4 (91 pts) a 5 (95 pts) anos. A pontuação típica das faixas é a seguinte: aos 2 anos: 66<=MR<=71; 72<=R<=76; 77<=M<=88; 89<=E<=93; 94<=ME<=95; aos 3anos: 73<=MR<=77; 78<=R<=81; 82<=M<=91; 92<=E<=95; aos 4 anos: 83<=MR<=85; 86<=R<=88; 89<=M<=94; E=95; aos 5 anos: MR=92; R=94; M=95. O coeficiente Alfa de Cronbach foi 0,888. O TVRAudFigUsp- C foi aplicado a 320 crianças, e discriminou entre idades sucessivas de 2 (82 pts) a 3 (86 pts) a 4 (93 pts) a 5 (95 pts) anos. A pontuação típica das faixas é a seguinte: aos 2 anos: 62<=MR<=68; 69<=R<=75; 76<=M<=88; 89<=E<=95; aos 3anos: 69<=MR<=73; 74<=R<=79; 80<=M<=92; 93<=E<=95; aos 4 anos: 86<=MR<=87; 88<=R<=89; 90<=M<=95; aos 5 anos: R=94; M=95. O coeficiente Alfa de Cronbach foi 0,907. Assim, as três formas mostraram boa validade de desenvolvimento, em discriminar entre idades sucessivas dos 2 aos 5 anos, e muito boa fidedignidade. A elevada compatibilidade entre os achados obtidos com as três formas diferentes aplicadas a três amostras diferentes sugere o acerto de escolher 2 muito bem as figuras do teste, dando apoio à hipótese original sobre a importância de dispor de bancos de figuras com nomeação extensamente normatizada para uma ampla variação de faixas etárias. Palavras-chave: psicolinguística, univocidade, frequência de palavras, vocabulário, teste de vocabulário, educação infantil. / Pictures are normally used in assessment and intervention materials. The validity and efficacy of such materials depend on choosing pictures that are adequate to the age and school levels of the subjects. The present study describes the process of ellaboration of eight picture sets with standardized naming obtained in assessments with college, high school, elementary school, and kindergarten students. It also describes three versions of the USP Auditory Receptive Vocabulary Test (ARVT), which was made based on the picture sets, and standardized from 2 to 6 years of age. All picture sets (PS) were derived from the original PS1, which is made of 2,300 pictures were extracted from Capovilla & Raphael\'s (2006) Libras dictionary. PS 1 contains data on written naming of those 2,310 pictures by 1,375 college students. Out of those, 1,080 pictures reached the criterion of 70% of name agreement. PS 2 contains data on written naming of those 1,080 pictures by 1,926 5th-9th grade students (11-14 years old). Out of those, 780 pictures reached the criterion of 70% of name agreement. PS 3 contains data on written naming of those 780 pictures by 2,600 1st-4th grade students (7-10 years old). Out of those, 660 pictures reached the criterion of 70% of name agreement. PS 4 contains data on written naming of those 660 pictures by 2,200 3rd kindergarten-grade students (6 years old). Out of those, 405 pictures reached the criterion of 70% of name agreement. PS 5 contains data on spoken naming of those 405 pictures by 900 2nd kindergarten-grade students (5 years old). PS 6 contains data on spoken naming of those 405 pictures by 900 1st kindergarten-grade students (4 years old). Out of those, 240 pictures reached the criterion of 70% of name agreement. PS 7 contains data on spoken naming of those 240 pictures by 600 2nd nursery-level students (3 years old). Out of those, 128 pictures reached the criterion of 70% of name agreement. PS 8 contains data on spoken naming of those 128 pictures by 400 1st nursery-level students (2 years old). The 8 PS are present as 5 dictionaries, which are in print. In order to illustrate how to make use of those PS to generate tests, PS 5 was selected. Its 285 pictures were divided in 3 subsets of 95 pictures each so as to generate three forms of ARVT (ARVT-A, ARVT-B, ARVT-C), each made of 95 itens, each item made of a set of 5 pictures in a row (1 target, 4 distracters). The task is to pick a picture to match the word spoken by the examiner. ARVT-A, ARVT-B, ARVT-C were standardized, so as to generate developmental parameters that reveal score typical of children whose vocabulary is: VL: very low, L: Low, A: average, H: high, VH: very high. for each of the three forms for each of the 4-5 age levels. ARVT-A was given to 323 children, and discriminated among successive age levels, from 2 (79 points) to 3 (84 points) to 4 (92 points) to 5 (95 points) years of age. Typical scores for each range were: by age 2: 64<=VL<=68; 69<=L<=73; 74<=A<=85; 86<=H<=90; 91<=VH<=95; by age 3: 69<=VL<=73; 74<=L<=78; 79<=A<=89; 90<=H<=94; VH=95; by age 4: 85<=VL<=87; 88<=L<=89; 90<=A<=94; H=95; by age 5: L=94; A=95. O coeficiente Cronbach Alpha coefficient = 0,910. ARVT-B was given to 327 children, and discriminated among successive age levels, from 2 (82 points) to 3 (86 points) a to (91 points) to 5 (95 points) years of age. Typical scores for each range were: by age 2: 66<=VL<=71; 72<=L<=76; 77<=A<=88; 89<=H<=93; 94<=VH<=95; by age 3: 73<=VL<=77; 78<=L<=81; 82<=A<=91; 92<=H<=95; by age 4: 83<=VL<=85; 86<=L<=88; 89<=A<=94; H=95; by age 5: VL=92; L=94; A=95. Cronbach Alpha coefficient = 0,888. ARVT-C was given to 320 children, and discriminated among successive age levels, from 2 (82 points) to 3 (86 points) to 4 (93 points) to 5 (95 points) years of age. Typical scores for each range were: by age 2: 62<=VL<=68; 69<=L<=75; 76<=A<=88; 89<=H<=95; by age 3: 69<=VR<=73; 74<=L<=79; 80<=A<=92; 93<=H<=95; by age 4: 86<=VL<=87; 88<=L<=89; 90<=A<=95; by age 5: L=94; A=95. Cronbach Alpha coefficient = 0,907. The three versions showed good developmental validity in discriminating among successive age levels from 2 to 5 years, and very good reliability. The high compatibility among the findings produced by the three different versions with three different samples suggests that process of selection pictures described in the present study is a sound one. This provides support to the original hypothesis pertaining the importance of producing picture sets with name agreement standardized with different age levels. Keywords: psycholinguistic, univocity, words frequency, vocabulary, vocabulary test, nursery school
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O vocabulario na sala de aula de língua estrangeira : contribuições para a elaboração de uma teoria de ensino-aprendizagem / Vocabulary in a foreign language classroom: contribution to the building of a teaching-learning theory

Gattolin, Sandra Regina Buttros 28 September 2005 (has links)
Orientador: Matilde Virginia Ricardi Scaramucci / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-05T21:06:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gattolin_SandraReginaButtros_D.pdf: 10712135 bytes, checksum: eadbc239ffdb32c6a44fadc86659b466 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: A aquisição da competência lexical tem sido considerada um dos maiores desafios encontrados por professores e alunos de inglês como língua estrangeira. Após o contato com palavras novas nos livros didáticos e nas atividades de sala de aula, são freqüentes os casos de aprendizes que não conseguem usá-las novamente por desconhecimento das mesmas. Os professores reconhecem a necessidade de ajudar seus alunos nesse sentido, mas, aparentemente, não sabem como lidar com o problema; aqueles que insistem em encontrar uma solução acabam sentindo um retorno às antigas práticas já conhecidas por sua limitada eficiência. Assim, evidências da necessidade de uma maior atenção destinada ao léxico nas aulas de língua inglesa motivaram as pesquisas em busca da construção de uma teoria de aquisição de vocabulário, e não são poucas as contribuições teóricas disponíveis na literatura. Poucos pesquisadores, entretanto, têm buscado demonstrar como operacionalizar tais teorias dentro de uma abordagem de ensino com foco na comunicação. Visando minimizar essa lacuna, o objetivo desta pesquisa, de natureza interventiva, foi investigar, entre alunos universitários brasileiros, seu processo de aprendizagem de vocabulário mediado por um material de leitura para fins específicos, produzido com o foco voltado para a formação de leitores autônomos. As atividades de vocabulário constantes desse material foram fundamentadas no conceito rico de vocabulário, proposto por Richards (1976) e estendido por Scaramucci (1995). Os dados coletados são de natureza quantitativa e qualitativa. Os dados de natureza quantitativa foram obtidos por meio da aplicação de duas baterias de testes para verificação do conhecimento lexical dos participantes do estudo. Os resultados obtidos no pré-teste e no pós-teste foram comparados e analisados estatisticamente através das técnicas do teste de Friedman e teste-t, evidenciando que, ao término do curso, a extensão do vocabulário dos participantes era significativamente maior do que no início dele. Os dados de natureza qualitativa foram obtidos por meio de um questionário para levantamento das estratégias de aprendizagem de vocabulário, diários dialogados e observações em sala de aula gravadas em áudio. Essa triangulação permitiu inferir que a interação promovida pelo material desenvolvido para o curso, com foco na profundidade do conhecimento do léxico, foi um dos aspectos da sala de aula que mais contribuíram para a construção desse conhecimento. Permitiu inferir também que o professor tem papel fundamental nesse processo. Entre as contribuições oferecidas por este estudo está o conjunto de princípios que subjaz à construção do conhecimento acima referido / Abstract: One of the greatest problems teachers and students face when teaching and learning a foreign language concerns vocabulary acquisition. After meeting certain words in books and/or class activities, students are not able to use these words again. Although teachers realize they should do something to help their students, they seem not to know how to deal with this problem; the ones who attempt very often feel they are falling back on audiolingual practices. Researchers have long tried to build a theory to fill this gap, and much has already been done, but, so far, few professionals have shown how to produce knowledge with the knowledge acquired from research, specially how to approach theory-based vocabulary activities in a communicative way. Aiming at reducing this gap, the objective of this study was to investigate the vocabulary learning process of a group of Brazilian university students using an English for Specific Purpose material produced not only to enable the development of the reading skill but also to help learners be aware of the aspects involved in knowing a word so that they could continue building their lexical knowledge autonomously. The material designed for the course included both reading activities and activities which focused on systematizing vocabulary teaching and learning, all of which based on the rich concept of vocabulary acquisition, proposed by Richards (1976) and extended by Scaramucci (1995). Quantitative and qualitative data were collected. The former were obtained in two sets of six vocabulary knowledge scales, accomplished by the participants at two distinct points in time. Their answers were compared and statistically analyzed with the use of Friedman test and t-test techniques. Results have shown that at the end of the intervention students knew a significantly higher number of words than they did at the beginning of the course. Qualitative data were collected with the use of three different types of research instruments: a questionnaire, diaries and classroom observation. Qualitative analysis allowed inferring that the interaction promoted by the material was one of the aspects which most contributed to the building of this knowledge. Similarly important was the role of the teacher in this process. Among the contributions offered by this research is a set of principles that seemed to have underlain these students¿ vocabulary acquisition / Doutorado / Lingua Estrangeira / Doutor em Linguística Aplicada
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Testes de vocabulário receptivo e expressivo: estudo de normatização e validação em crianças de 18 meses a 6 anos de idade / Receptive and expressive vocabulary tests: Standardization and validity from 18 months to 6 years of age

Damazio, Miriam 12 April 2011 (has links)
Esta dissertação apresenta três instrumentos para avaliação precoce do desenvolvimento do vocabulário receptivo e expressivo em crianças ouvintes, já desde 18 meses a 6 anos de idade. O objetivo é ajudar a reduzir a carência de instrumentos brasileiros devidamente normatizados e validados para avaliação precoce de vocabulário receptivo auditivo e expressivo. Até o presente, para avaliar vocabulário expressivo no Brasil pode-se usar a Lave (Lista de Avaliação de Vocabulário Expressivo) uma checklist originalmente publicada por Rescorla (1989) e adaptada, validada e normatizada por Capovilla e Capovilla (1997) para crianças de 2 a 6 anos de idade. Para avaliar vocabulário receptivo no Brasil pode-se usar o TVIP (Teste de Vocabulário por Imagens Peabody), originalmente publicado por Dunn, Padilla, Lugo e Dunn (1986a, 1986b) e adaptado, validado e normatizado por Capovilla e Capovilla (1997) para crianças de 2 a 6 anos de idade, bem como por Capovilla, Nunes, Araújo, Nogueira, e Bernat (1997) e Capovilla, Capovilla, Nunes, Nunes, Araújo, Nogueira, Bernat, e Capovilla (1997) e Capovilla, Nunes, Nogueira, Nunes, Araújo, Bernat, e Capovilla (1997) para crianças de 6 a 14 anos de idade. Pode-se usar também o TVfusp (Teste de Vocabulário por Figuras Usp), originalmente publicado por Capovilla e Prudencio (2006) e adaptado, validado e normatizado por Capovilla e Thomazette (2009e) para crianças do 2º ao 5º ano do Ensino Fundamental. Pode-se finalmente usar a versão original das Formas A e B do Teste de Vocabulário Auditivo Usp com 107 itens (TVAud-A107o e TVAud-B107o), validadas e normatizadas por Capovilla, Negrão e Damazio (em preparação) para crianças de 3 a 6 anos de idade. Embora a Lave, o TVIP, e as duas formas originais do Teste de Vocabulário Auditivo Usp (TVAud-A107o e TVAud-B107o) sejam normatizados e validados, eles só avaliam crianças a partir dos 2 anos de idade (a Lave), dos 2 anos e 6 meses de idade (o TVIP), ou dos 3 anos de idade (TVAud-A107o e TVAud-B107o). O presente estudo apresenta, valida e normatiza três testes: um teste de vocabulário expressivo (a versão original do Teste de Vocabulário Expressivo USP: TVExp-100o) e duas formas abreviadas, com apenas 33 itens, do Teste de Vocabulário Auditivo USP: a Forma A: (TVAud-A33o) e a Forma B (TVAud-B33o) para avaliação precoce do vocabulário já a partir de 1 ano e 6 meses de idade. Esta dissertação descreve um estudo que normatiza e valida três testes de vocabulário desenvolvidos por Capovilla e equipe, sendo dois de vocabulário auditivo (TVAud-A33o e TVAud-B33o) e um de vocabulário expressivo oral (TVExp-100o), gerados a partir de bancos de figuras do Laboratório de Neuropsicolinguística Cognitiva Experimental (Capovilla, Negrão, Damazio, Roberto, Sousa-Sousa, & Sousa, no prelo; Capovilla, Negrão, Damazio, & Sousa-Sousa, 2008). O estudo descreve os três testes, bem como o estudo de normatização e validação conduzido com 906 crianças ouvintes de 18 meses a 6 anos de idade, de 12 escolas paulistas. Das 906 crianças, 437 estudavam em três escolas públicas municipais de Ribeirão Pires; e 469 estudavam em nove escolas privadas dos municípios de Ribeirão Pires, Santo André, e São Bernardo do Campo. Das 906 crianças (442 meninas e 464 meninos), 61 eram do 1º ano (idade média de 1 ano e 9 meses), 119 do 2º ano (2 anos e 6 meses), 143 do 3º ano (3 anos e 6 meses), 131 do 4º ano (4 anos e 6 meses), 237 do 5º ano (5 anos e 6 meses), e 215 do 6º ano (6 anos e 5 meses). O estudo forneceu a validação desenvolvimental e os parâmetros de desenvolvimento normativo do TVExp-100o para crianças de 1 a 5 anos de idade. Forneceu, também, a validação de critério, por comparação com medidas de vocabulário receptivo (TVAud-A33o e TVAud-B33o) em crianças dessa mesma faixa de 1 a 5 anos de idade. O estudo forneceu a validação desenvolvimental e os parâmetros de desenvolvimento normativo do TVAud-A33o e TVAud-B33o para crianças de 1 a 6 anos de idade, e a validação cruzada com o TVExp-100o em crianças de 1 a 5 anos / With the purpose of reducing the scarcity of vocabulary assessment tests in Brazil, this dissertation presents three tests for early assessment of receptive and expressive vocabulary in hearing children from 18 months to 6 years of age. In Brazil, up to now, the assessment of expressive vocabulary is regularly made via adaptation of Rescorlas (1989) Language Development Survey checklist, the Brazilian Portuguese adaptation of which (LAVE) has been validated and standardized by Capovilla and Capovilla (1997) for children from 2 to 6 years of age. In Brazil, up to now, the assessment of receptive auditory vocabulary is regularly made via: 1) the Brazilian-Portuguese adaptation of Dunn, Padilla, Lugo and Dunns (1986a, 1986b, 1981) Peabody Picture Vocabulary Test (PPVT-P), which has been validated and standardized by Capovilla and Capovilla (1997) for children from 2 to 6 years of age and by Capovilla, Nunes, Araújo, Nogueira, and Bernat (1997), Capovilla, Capovilla, Nunes, Nunes, Araújo, Nogueira, Bernat, ande Capovilla (1997), and Capovilla, Nunes, Nogueira, Nunes, Araújo, Bernat, e Capovilla (1997) for students from 6 to 14 years of age; 2) USP Picture Vocabulary Test (UPVT92: Capovilla & Prudencio, 2006, Capovilla & Thomazete, 2009e), which has been standardized for 7-10 year old children; 3) USP Picture Vocabulary Test (UPVT107: Capovilla, Negrão, Damazio, 2011), which has been standardized for 3-6 year old children. Even though LAVE, PPVT-B, UPVT92 and UPVT107 may be used for relatively early assessment (LAVE from 2-6 years, PPVT from 2y6m to 14 years, UPVT107 from 3-6 years, and UPVT93 from 7-10 years), research and development are necessary to provide for assessment at an even earlier age. The present study presents three standardized tests that can be used for early assessment of expressive vocabulary (UEVT100: from 1y6m to 5 years of age) and receptive vocabulary (UPVT33A and UPVT33B: from 1y6m to 6 years of age). The study provides data on developmental vadidity, reliability coeficients, and standardized norms for all three tests obtained with 906 1-6 year old children from 9 public and private schools
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Testes de vocabulário receptivo e expressivo: estudo de normatização e validação em crianças de 18 meses a 6 anos de idade / Receptive and expressive vocabulary tests: Standardization and validity from 18 months to 6 years of age

Miriam Damazio 12 April 2011 (has links)
Esta dissertação apresenta três instrumentos para avaliação precoce do desenvolvimento do vocabulário receptivo e expressivo em crianças ouvintes, já desde 18 meses a 6 anos de idade. O objetivo é ajudar a reduzir a carência de instrumentos brasileiros devidamente normatizados e validados para avaliação precoce de vocabulário receptivo auditivo e expressivo. Até o presente, para avaliar vocabulário expressivo no Brasil pode-se usar a Lave (Lista de Avaliação de Vocabulário Expressivo) uma checklist originalmente publicada por Rescorla (1989) e adaptada, validada e normatizada por Capovilla e Capovilla (1997) para crianças de 2 a 6 anos de idade. Para avaliar vocabulário receptivo no Brasil pode-se usar o TVIP (Teste de Vocabulário por Imagens Peabody), originalmente publicado por Dunn, Padilla, Lugo e Dunn (1986a, 1986b) e adaptado, validado e normatizado por Capovilla e Capovilla (1997) para crianças de 2 a 6 anos de idade, bem como por Capovilla, Nunes, Araújo, Nogueira, e Bernat (1997) e Capovilla, Capovilla, Nunes, Nunes, Araújo, Nogueira, Bernat, e Capovilla (1997) e Capovilla, Nunes, Nogueira, Nunes, Araújo, Bernat, e Capovilla (1997) para crianças de 6 a 14 anos de idade. Pode-se usar também o TVfusp (Teste de Vocabulário por Figuras Usp), originalmente publicado por Capovilla e Prudencio (2006) e adaptado, validado e normatizado por Capovilla e Thomazette (2009e) para crianças do 2º ao 5º ano do Ensino Fundamental. Pode-se finalmente usar a versão original das Formas A e B do Teste de Vocabulário Auditivo Usp com 107 itens (TVAud-A107o e TVAud-B107o), validadas e normatizadas por Capovilla, Negrão e Damazio (em preparação) para crianças de 3 a 6 anos de idade. Embora a Lave, o TVIP, e as duas formas originais do Teste de Vocabulário Auditivo Usp (TVAud-A107o e TVAud-B107o) sejam normatizados e validados, eles só avaliam crianças a partir dos 2 anos de idade (a Lave), dos 2 anos e 6 meses de idade (o TVIP), ou dos 3 anos de idade (TVAud-A107o e TVAud-B107o). O presente estudo apresenta, valida e normatiza três testes: um teste de vocabulário expressivo (a versão original do Teste de Vocabulário Expressivo USP: TVExp-100o) e duas formas abreviadas, com apenas 33 itens, do Teste de Vocabulário Auditivo USP: a Forma A: (TVAud-A33o) e a Forma B (TVAud-B33o) para avaliação precoce do vocabulário já a partir de 1 ano e 6 meses de idade. Esta dissertação descreve um estudo que normatiza e valida três testes de vocabulário desenvolvidos por Capovilla e equipe, sendo dois de vocabulário auditivo (TVAud-A33o e TVAud-B33o) e um de vocabulário expressivo oral (TVExp-100o), gerados a partir de bancos de figuras do Laboratório de Neuropsicolinguística Cognitiva Experimental (Capovilla, Negrão, Damazio, Roberto, Sousa-Sousa, & Sousa, no prelo; Capovilla, Negrão, Damazio, & Sousa-Sousa, 2008). O estudo descreve os três testes, bem como o estudo de normatização e validação conduzido com 906 crianças ouvintes de 18 meses a 6 anos de idade, de 12 escolas paulistas. Das 906 crianças, 437 estudavam em três escolas públicas municipais de Ribeirão Pires; e 469 estudavam em nove escolas privadas dos municípios de Ribeirão Pires, Santo André, e São Bernardo do Campo. Das 906 crianças (442 meninas e 464 meninos), 61 eram do 1º ano (idade média de 1 ano e 9 meses), 119 do 2º ano (2 anos e 6 meses), 143 do 3º ano (3 anos e 6 meses), 131 do 4º ano (4 anos e 6 meses), 237 do 5º ano (5 anos e 6 meses), e 215 do 6º ano (6 anos e 5 meses). O estudo forneceu a validação desenvolvimental e os parâmetros de desenvolvimento normativo do TVExp-100o para crianças de 1 a 5 anos de idade. Forneceu, também, a validação de critério, por comparação com medidas de vocabulário receptivo (TVAud-A33o e TVAud-B33o) em crianças dessa mesma faixa de 1 a 5 anos de idade. O estudo forneceu a validação desenvolvimental e os parâmetros de desenvolvimento normativo do TVAud-A33o e TVAud-B33o para crianças de 1 a 6 anos de idade, e a validação cruzada com o TVExp-100o em crianças de 1 a 5 anos / With the purpose of reducing the scarcity of vocabulary assessment tests in Brazil, this dissertation presents three tests for early assessment of receptive and expressive vocabulary in hearing children from 18 months to 6 years of age. In Brazil, up to now, the assessment of expressive vocabulary is regularly made via adaptation of Rescorlas (1989) Language Development Survey checklist, the Brazilian Portuguese adaptation of which (LAVE) has been validated and standardized by Capovilla and Capovilla (1997) for children from 2 to 6 years of age. In Brazil, up to now, the assessment of receptive auditory vocabulary is regularly made via: 1) the Brazilian-Portuguese adaptation of Dunn, Padilla, Lugo and Dunns (1986a, 1986b, 1981) Peabody Picture Vocabulary Test (PPVT-P), which has been validated and standardized by Capovilla and Capovilla (1997) for children from 2 to 6 years of age and by Capovilla, Nunes, Araújo, Nogueira, and Bernat (1997), Capovilla, Capovilla, Nunes, Nunes, Araújo, Nogueira, Bernat, ande Capovilla (1997), and Capovilla, Nunes, Nogueira, Nunes, Araújo, Bernat, e Capovilla (1997) for students from 6 to 14 years of age; 2) USP Picture Vocabulary Test (UPVT92: Capovilla & Prudencio, 2006, Capovilla & Thomazete, 2009e), which has been standardized for 7-10 year old children; 3) USP Picture Vocabulary Test (UPVT107: Capovilla, Negrão, Damazio, 2011), which has been standardized for 3-6 year old children. Even though LAVE, PPVT-B, UPVT92 and UPVT107 may be used for relatively early assessment (LAVE from 2-6 years, PPVT from 2y6m to 14 years, UPVT107 from 3-6 years, and UPVT93 from 7-10 years), research and development are necessary to provide for assessment at an even earlier age. The present study presents three standardized tests that can be used for early assessment of expressive vocabulary (UEVT100: from 1y6m to 5 years of age) and receptive vocabulary (UPVT33A and UPVT33B: from 1y6m to 6 years of age). The study provides data on developmental vadidity, reliability coeficients, and standardized norms for all three tests obtained with 906 1-6 year old children from 9 public and private schools

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