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Estudo dos aspectos fonológicos e lexicais da linguagem em crianças de 03 a 07 anos de idade portadoras do HIV / Study of the phonologic and lexical aspects of the language in children from 03 to 07 years old affected by human deficiency virus infection

Guedes, Raphaela Barroso 19 January 2007 (has links)
O objetivo desse trabalho foi verificar a competência lexical e a presença de distúrbios fonológicos na linguagem de crianças portadoras do vírus da imunodeficiência humana (HIV). A população estudada foi composta por 31 crianças com idades entre três anos e sete anos e onze meses, de ambos os sexos. Para a avaliação foi utilizado o ABFW Teste de Linguagem Infantil nas áreas de fonologia e vocabulário. Na avaliação do vocabulário 100% das crianças apresentaram resposta inadequada para a idade em pelo menos dois campos conceituais distintos e na avaliação fonológica 67,7% das crianças avaliadas fizeram uso de algum processo cuja idade prevista para a eliminação do uso produtivo já ultrapassaram, portanto, considerados como portadores de distúrbio fonológico. Além disso, as crianças que apresentaram maior comprometimento da linguagem foram aquelas em estado mais avançado da doença. Este trabalho nos mostrou que o grupo estudado é de alto risco para alterações de linguagem e que o acompanhamento fonoaudiólogico freqüente é fundamental para identificar as alterações precocemente e aumentar as possibilidades de superação das mesmas. / The aim of this study was to assess the lexical proficiency and the incidence of phonologic disorders in the language of children carriers of the Human Immunodeficiency Virus. The studied population was made up of 31 children with the ages between three years old and seven years and eleven months old, of both gender. For evaluation purposes the Test of Infantile Language - ABFW was applied in the areas of phonology and vocabulary. In the vocabulary evaluation 100% of the children presented inappropriate response for their age in at least two distinct conceptual fields. In the phonologic evaluation 67,7% of the assessed children were considered as being affected by some phonologic disorder. Furthermore the children who presented greater language impairment were the ones who were in a more advanced stage of the disease. This research has shown that the studied group presents a high risk for language disorders and that constant phonoaudiologic follow-up is essential to identify the alterations in a early stage thus increasing the possibilities of overcoming the disturbances.
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Linguagem nos transtornos do espectro autístico: relações entre uso, forma e conteúdo / Language in the autistic spectrum disorders: relationship between use, form and content

Miilher, Liliane Perroud 14 July 2009 (has links)
Tema: No desenvolvimento típico há um movimento constante em direção à maior complexidade lingüística com o decorrer do tempo, mas esta evolução nem sempre é observada nos distúrbios de linguagem. Especificamente nos Transtornos do Espectro Autístico, os estudos têm apresentado resultados conflitantes a respeito da evolução lingüística. Objetivo: Caracterizar a linguagem oral de crianças autistas estudando as variáveis gramaticais, vocabulares e pragmáticas em três momentos distintos: avaliação inicial, após seis e após doze meses de terapia fonoaudiológica. Método: participaram desta pesquisa dez crianças do sexo masculino, com idades entre 2.7 e 11.2 anos. Todos foram diagnosticados por médicos como portadores de Transtornos do Espectro Autístico. Foram realizadas filmagens de 30 minutos de interação entre terapeuta e paciente, em três momentos diferentes (inicial, após 6 e 12 meses de terapia). De cada filmagem, foram transcritos os quinze minutos iniciais para análise do Perfil Funcional da Comunicação. Para a análise dos aspectos gramaticais foram transcritos cem segmentos de fala e estes também foram utilizados como corpus de análise dos aspectos vocabulares. Os dados foram analisados quanto à funcionalidade, aspectos gramaticais e vocabulares e foram comparados entre si longitudinalmente. Resultados: não houve diferença estatisticamente significativa nas variáveis entre os três momentos de coleta, exceto com relação ao número de segmentos frasais não contados em outras categorias. Foram encontradas diferenças significativas entre diferentes variáveis ao longo do período de coleta. Conclusão: as variáveis estudadas mostraram consistência no desempenho do grupo estudado / Language is a symbolic process that allows intra and inter-personal communication. Several authors consider it as an integrated system comprised of sub-systems that must work harmonically and interdependently. These functioning can be observed in normal development but not in cases of language disorder. Among them, the disorders of the autism spectrum (ASD) are complex conditions that include disorders in the areas of cognition and socialization, as well as communication. The unbalance among these areas has been described by many authors. Nevertheless there is no agreement whether it can be also observed among language components. The general purpose of this research was to study vocabulary, grammatical and pragmatic variables on the language of subjects with autism spectrum disorders on three different moments: language therapy onset, after six and twelve months. Subjects were ten individuals with diagnosis included in the Autism Spectrum Disorders (ASD) with ages varying between 2:7y. and 11:2y. (mean 7:2y.). All participants were of the male gender and had their diagnosis performed by psychiatrists according to the DSM-IV criteria. All were filmed at the start of weekly language therapy process (moment 1), after six months (moment 2) and twelve months latter (moment 3). The method used on the three studies includes the analysis of a spontaneous speech filmed samples of 30 minutes interaction sessions of each child and a language therapist. To the analysis of the pragmatic variables the first 15 minutes of each sample were transcribed. Data refer to number of communicative acts per minute, communicative means used, amount and type of communicative functions expressed, proportion of interpersonal communicative acts and occupation of the communicative context. To the vocabulary analysis the assessment identified psychological state terms (including desire, emotional, cognitive and physical) and designative terms (of action, natural and cultural entity, special and temporal localization, artifacts, names of body parts and persons). Grammatical variables referred to morphemes, grammatical classes, mean length of utterance in morphemes and words, unintelligible segments and non-categorized phrasal segments. To allow the discussion of data the research was subdivided in three studies. Study 1 assessed vocabulary, grammatical and pragmatic variables of the sample, characterizing the group performance along the studied period. Study 2 analyzed the associations between the types of variables along 12 months of language therapy. Study 3 investigated which of the variables predicted linguistic development after twelve months of language therapy. Statistical analysis showed that the item that better identified the changes that occurred during the twelve months of language therapy was the number of non-categorized phrasal segments. Generally the associations among variables were relatively uniform, showing consistent performance. The third study showed that some grammatical variables predicted pragmatic development while vocabulary variables predicted grammatical development. These findings highlighted the language peculiarities of the studied subjects
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Compreensão de leitura e vocabulário receptivo no ensino fundamental I / Reading comprehension and receptive vocabulary in the elementary school

Silva, Renata Correia da 01 September 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: A compreensão de leitura é um processo complexo que envolve a construção de significado antes, durante e depois da leitura, constituindo-se como uma construção multidimensional. O bom desenvolvimento da compreensão de leitura depende de condições intrínsecas e extrínsecas depositadas sobre a criança, como a eficiência de decodificação, domínio de conhecimento, vocabulário, capacidade de fazer inferências, e fatores sociais. As condições extrínsecas parecem favorecer uma aquisição mais fácil no início do ensino fundamental. O vocabulário receptivo, um dos focos deste estudo, está relacionado às palavras que a criança compreende, e associa-se à decodificação da linguagem. OBJETIVOS: Verificar a influência do vocabulário receptivo na compreensão de leitura de textos em escolares do 3º, 4º e 5º anos do Ensino Fundamental. MÉTODOS: Todos os preceitos éticos foram realizados. O Estudo 1 (estudo piloto) constou de 11 participantes do 5º ano do ensino fundamental de uma escola particular de São Paulo, que realizaram as provas elaboradas de compreensão de leitura pelo método de perguntas e respostas, e pela técnica de Cloze, e realizaram o Teste de Vocabulário de Figuras USP com 139 estímulos. Participaram do Estudo 2, 69 estudantes do 3º, 4º e 5º ano do ensino fundamental, com média de idade de 8,2, 9,2 e 10 anos, respectivamente, sendo 35 meninas e 34 meninos, que foram classificados, de acordo com o Teste de Desempenho Escolar, como típicos. Metade da amostra realizou a prova elaborada de compreensão de leitura pelo método de perguntas e respostas, e a outra metade realizou a prova elaborada de compreensão de leitura pela técnica de Cloze, e todos os escolares realizaram o Teste de Vocabulário de Figuras USP com 139 estímulos. RESULTADOS: O Estudo 1 mostrou-se relevante para aperfeiçoamento dos métodos e aplicação no Estudo 2. Os achados do Estudo 2 demonstram que os escolares apresentaram bom desempenho em vocabulário receptivo, apesar do nível socioeconômico baixo. Os escolares tiveram melhor desempenho em perguntas explícitas do que em perguntas implícitas. Com relação à técnica de Cloze, demonstraram desempenho mais homogêneo e semelhante entre os anos escolares. Não foram observados resultados conclusivos no que diz respeito à correlação entre vocabulário receptivo e os desempenhos nas avaliações de compreensão de leitura pelos dois métodos. CONCLUSÕES: Os dois métodos de avaliação da compreensão de leitura são igualmente eficientes para investigação e caracterização da compreensão de leitura textual em escolares do 3º, 4º e 5º anos do ensino fundamental, sendo que ambos diferenciaram de forma significativa os escolares de 3º e 5º anos. A relação entre o vocabulário receptivo e a compreensão de leitura de textos, não pôde ser verificada, mas os dados indicam que há influência do vocabulário sobre a compreensão de leitura textual, principalmente quanto ao método de perguntas e respostas. Essa pesquisa traz contribuição inédita ao comparar dois métodos de avaliação de compreensão de leitura de textos em crianças típicas de ensino fundamental, tanto para os profissionais inseridos no contexto educacional, quanto para os que atuam em clínicas na área de leitura e escrita / INTRODUCTION: Reading comprehension is a complex process that involves the construction of meaning before, during and after reading, constituting itself as a multidimensional construct. The good development of reading comprehension depends on intrinsic and extrinsic conditions placed on the child, such as decoding efficiency, mastery of knowledge, vocabulary, ability to make inferences, and social factors. The extrinsic conditions seem to favor an easier acquisition at the beginning of elementary school. The receptive vocabulary, one of the focuses of this study, is related to the words that the child understands, and is associated with the decoding of the language. OBJECTIVES: To verify the influence of the receptive vocabulary in the Reading comprehension of texts in 3rd, 4th and 5th year old elementary school students. METHODS: All ethical precepts were performed. Study 1 (pilot study) consisted of 11 participants from the 5th year of elementary school in a private school in São Paulo, who carried out the elaborated tests of reading comprehension using the question and answer method, and the Cloze technique, and performed the \"Teste de Vocabulário de Figuras USP\" with 139 stimuli. A total of 69 students from the 3 rd, 4 th and 5 th grades of elementary school, with a mean age of 8.2, 9.2 and 10 years, respectively, were enrolled in the Study 2. Of these, 35 girls and 34 boys were classified according to the \"Teste de Desempenho Escolar\", as typical. Half of the sample performed the elaborate test of reading comprehension by the question and answer method, and the other half performed the elaborate reading comprehension test by the Cloze technique, and all students performed the \"Teste de Vocabulário de Figuras USP\" with 139 stimuli. RESULTS: Study 1 was relevant for improvement of methods and application in Study 2. The findings of Study 2 demonstrate that the students presented good performance in receptive vocabulary, despite the low socioeconomic level. Scholars performed better on explicit questions than on implicit questions. Regarding the Cloze technique, they demonstrated a more homogeneous and similar performance between school years. No conclusive results were found regarding the correlation between receptive vocabulary and reading comprehension scores by the two methods. CONCLUSIONS: The two methods of evaluating reading comprehension are equally efficient for investigating and characterizing the comprehension of reading comprehension in 3rd, 4th and 5th grade schoolchildren, both of which significantly differentiated 3rd and 5th grade schoolchildren. The relationship between the receptive vocabulary and the reading comprehension of texts could not be verified, but the data indicate that there is influence of the vocabulary on reading comprehension of texts, mainly regarding the method of questions and answers. This research contributes to the comparison of the methods of evaluation of reading comprehension of texts in typical children of elementary school, both for the professionals inserted in the educational context, as well as to work in clinics in the area of reading and writing
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Linguagem nos transtornos do espectro autístico: relações entre uso, forma e conteúdo / Language in the autistic spectrum disorders: relationship between use, form and content

Liliane Perroud Miilher 14 July 2009 (has links)
Tema: No desenvolvimento típico há um movimento constante em direção à maior complexidade lingüística com o decorrer do tempo, mas esta evolução nem sempre é observada nos distúrbios de linguagem. Especificamente nos Transtornos do Espectro Autístico, os estudos têm apresentado resultados conflitantes a respeito da evolução lingüística. Objetivo: Caracterizar a linguagem oral de crianças autistas estudando as variáveis gramaticais, vocabulares e pragmáticas em três momentos distintos: avaliação inicial, após seis e após doze meses de terapia fonoaudiológica. Método: participaram desta pesquisa dez crianças do sexo masculino, com idades entre 2.7 e 11.2 anos. Todos foram diagnosticados por médicos como portadores de Transtornos do Espectro Autístico. Foram realizadas filmagens de 30 minutos de interação entre terapeuta e paciente, em três momentos diferentes (inicial, após 6 e 12 meses de terapia). De cada filmagem, foram transcritos os quinze minutos iniciais para análise do Perfil Funcional da Comunicação. Para a análise dos aspectos gramaticais foram transcritos cem segmentos de fala e estes também foram utilizados como corpus de análise dos aspectos vocabulares. Os dados foram analisados quanto à funcionalidade, aspectos gramaticais e vocabulares e foram comparados entre si longitudinalmente. Resultados: não houve diferença estatisticamente significativa nas variáveis entre os três momentos de coleta, exceto com relação ao número de segmentos frasais não contados em outras categorias. Foram encontradas diferenças significativas entre diferentes variáveis ao longo do período de coleta. Conclusão: as variáveis estudadas mostraram consistência no desempenho do grupo estudado / Language is a symbolic process that allows intra and inter-personal communication. Several authors consider it as an integrated system comprised of sub-systems that must work harmonically and interdependently. These functioning can be observed in normal development but not in cases of language disorder. Among them, the disorders of the autism spectrum (ASD) are complex conditions that include disorders in the areas of cognition and socialization, as well as communication. The unbalance among these areas has been described by many authors. Nevertheless there is no agreement whether it can be also observed among language components. The general purpose of this research was to study vocabulary, grammatical and pragmatic variables on the language of subjects with autism spectrum disorders on three different moments: language therapy onset, after six and twelve months. Subjects were ten individuals with diagnosis included in the Autism Spectrum Disorders (ASD) with ages varying between 2:7y. and 11:2y. (mean 7:2y.). All participants were of the male gender and had their diagnosis performed by psychiatrists according to the DSM-IV criteria. All were filmed at the start of weekly language therapy process (moment 1), after six months (moment 2) and twelve months latter (moment 3). The method used on the three studies includes the analysis of a spontaneous speech filmed samples of 30 minutes interaction sessions of each child and a language therapist. To the analysis of the pragmatic variables the first 15 minutes of each sample were transcribed. Data refer to number of communicative acts per minute, communicative means used, amount and type of communicative functions expressed, proportion of interpersonal communicative acts and occupation of the communicative context. To the vocabulary analysis the assessment identified psychological state terms (including desire, emotional, cognitive and physical) and designative terms (of action, natural and cultural entity, special and temporal localization, artifacts, names of body parts and persons). Grammatical variables referred to morphemes, grammatical classes, mean length of utterance in morphemes and words, unintelligible segments and non-categorized phrasal segments. To allow the discussion of data the research was subdivided in three studies. Study 1 assessed vocabulary, grammatical and pragmatic variables of the sample, characterizing the group performance along the studied period. Study 2 analyzed the associations between the types of variables along 12 months of language therapy. Study 3 investigated which of the variables predicted linguistic development after twelve months of language therapy. Statistical analysis showed that the item that better identified the changes that occurred during the twelve months of language therapy was the number of non-categorized phrasal segments. Generally the associations among variables were relatively uniform, showing consistent performance. The third study showed that some grammatical variables predicted pragmatic development while vocabulary variables predicted grammatical development. These findings highlighted the language peculiarities of the studied subjects
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Análise do desempenho do vocabulário receptivo e expressivo em indivíduos com Paralisia Cerebral do tipo diplegia

Paiva, Cora Sofia Takaya 28 September 2012 (has links)
A paralisia cerebral diplégica é definida como transtorno basicamente motor, envolvendo comprometimento bilateral, dos quatro membros, com predomínio dos membros inferiores. Esta limitação motora pode acarretar em dificuldades de interação, influenciando nas habilidades linguísticas. O objetivo deste estudo foi analisar e caracterizar o vocabulário receptivo e expressivo, bem como compará-los, em dois diferentes grupos. Para tanto, participaram 10 indivíduos com diagnóstico de paralisia cerebral diplégica grupo experimental, entre 44 e 83 meses, e 10 com desenvolvimento típico grupo controle, pareadas quanto ao gênero, idade mental e tipo de escola (pública ou particular). As avaliações incluíram: Anamnese, Inventário do Desenvolvimento de Habilidades Comunicativas MacArthur - Primeiras palavras e gestos, Observação do Comportamento Comunicativo (OCC), Teste de Vocabulário por Imagens Peabody (TVIP), Teste de Linguagem Infantil ABFW- Parte de vocabulário, Teste de Screening de Desenvolvimento de Denver II e avaliação do Quociente Intelectual (QI) por meio do Stanford-Binet. A análise dos dados ocorreu por meio de estatística descritiva (média, mediana, desvio padrão, valor mínimo e valor máximo) e tratamento estatístico inferencial (Teste t de Student, Teste de Mann-Whitney, Teste t Pareado, Correlação de Spearman e Correlação de Pearson). Nenhuma das crianças apresentou deficiência intelectual. Os resultados apresentaram que não houve diferença estatisticamente significante na comparação entre os grupos na OCC, MacArthur e TVIP. No Denver II, com exceção da habilidade motora grossa, também não foram observadas diferenças nas habilidades pessoal-social, motora fino-adaptativa e linguagem. Houve correlação significante, na comparação intra grupo, entre MacArthur e ABFW, Denver - linguagem e MacAthur e entre TVIP e idade mental, mas isto não foi observado entre MacArthur - compreende e TVIP e entre ABFW e TVIP. Na comparação entre os diferentes procedimentos, também não foram encontradas correlações estatisticamente significantes. Desta forma, os resultados apontaram que o vocabulário receptivo e expressivo não se difere entre os grupos deste estudo, bem como, que os indivíduos com paralisia cerebral diplégica, não apresentaram vocabulário receptivo a quem do expressivo. / The diplegic cerebral palsy is defined as a motor disorder primarily involving bilateral involvement of four members, predominantly of the lower limbs. This limitation may result in motor interaction difficulties, influencing the language skills. The aim of this study was to analyze and characterize the receptive and expressive vocabulary, and compare them in two different groups. For both, attended 10 individuals diagnosed with diplegic cerebral palsy - the experimental group, between 44 and 83 months, and 10 typically developing - control group, matched for gender, age, mental and type of school (public or private). Assessments included: Interview, Inventory MacArthur Communicative Skills Development - First words and gestures, Observation of Communicative Behavior (OCC), Test Peabody Picture Vocabulary (TVIP), Child Language Test ABFW - vocabulary, Screening Test Development and evaluation of the Denver II and IQ via the Stanford-Binet. Data analysis was conducted through descriptive statistics (mean, median, standard deviation, minimum and maximum values) and inferential statistical analysis (Student\'s \"T\" test, Mann- Whitney, Test \"T\" Paired, Correlation Spearman and Pearson correlation). None of the children had intellectual disabilities. The results showed that there was no statistically significant difference in the comparison between groups at OCC, MacArthur and TVIP. In Denver II, except for gross motor skill, there were also no differences in personal-social skills, fine motor-adaptive and language. A significant correlation in intra group comparison, between MacArthur and ABFW, Denver - and MacAthur and TVIP and mental age, but this was not observed between MacArthur - and comprises between TVIP and TVIP and ABFW. Comparing the different procedures, we did not find statistically significant correlations. Thus, the results indicated that the receptive and expressive vocabulary not differ between groups in this study, as well as individuals with diplegic cerebral palsy, showed no receptive vocabulary short of expressive.
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Vocabulário receptivo e expressivo de crianças com Síndrome de Down / Receptive and expressive vocabulary of children with Down syndrome

Ferreira, Amanda Tragueta 01 December 2010 (has links)
É previsto que o desenvolvimento global das crianças com síndrome de Down (SD) ocorra com atraso, repercutindo nas habilidades cognitivas, sociais, de autocuidados, motoras e linguísticas. As diferenças significativas no padrão usual de aquisição de linguagem de crianças com SD ainda não foram totalmente dimensionadas. Apesar do extenso corpo de conhecimento sobre a SD e desempenho comunicativo, principalmente no âmbito internacional, há consideráveis lacunas para a compreensão destes processos. A proposição deste estudo foi verificar e analisar o desempenho de vocabulário receptivo e expressivo de crianças com SD e comparar com o desempenho de crianças com desenvolvimento típico (DT) pareados pela idade mental (Stanford-Binet) e sexo. Cumpriram-se os aspectos éticos. Participaram do estudo 20 crianças com SD (grupo experimental - GE), de ambos os sexos, com idade cronológica variando entre 36 e 71 meses e 20 crianças com DT (grupo controle - GC), com idade cronológica variando entre 13 e 44 meses. Foi realizada entrevista com os responsáveis e aplicado o Inventário de Desenvolvimento de Habilidades Comunicativas MacArthur (MacArthur). Os procedimentos de avaliação utilizados foram a Observação do Comportamento Comunicativo (OCC), o Teste de Vocabulário por Imagens Peabody (TVIP), o Teste de Linguagem Infantil ABFW Vocabulário Parte B (ABFW) e o Teste de Screening de Desenvolvimento Denver II (Denver II). O tratamento estatístico foi realizado com utilização de testes paramétricos e não paramétricos. Os resultados apontaram diferença estatisticamente significante entre o desempenho do GE e GC para todos os testes aplicados, exceto para a área pessoal-social e motora grossa do instrumento Denver II e para vocabulário expressivo do MacArthur. Em relação às habilidades receptivas e expressivas, o desempenho em vocabulário receptivo foi melhor do que no vocabulário expressivo para ambos os grupos. Na correlação entre os instrumentos aplicados, não foi encontrada correlação estatisticamente significante para desempenho no MacArthur e TVIP para GC e GE e no Denver II e TVIP apenas para GC. Ao analisar o desempenho de crianças com SD verificou-se alteração quanto ao vocabulário receptivo e expressivo. Ao comparar o desempenho das crianças com SD com crianças com DT, pareadas quanto ao sexo e idade mental, verificou-se que as crianças com SD apresentaram desempenho inferior quanto ao vocabulário receptivo e expressivo, com distinções em seus padrões de respostas. / Is provided that the overall development of children with Down syndrome (DS) occurs with delay, reflecting the cognitive, social, self-care, motor and language skills. Significant differences in the usual pattern of language acquisition of children with DS have yet to be scaled. Despite the extensive body of knowledge about DS and communicative performance, especially at the international level, there are considerable gaps in understanding these processes. The purpose of this study was to check and analyze the performance of receptive and expressive vocabulary of children with DS and compare with the performance of children with typical development (TD) matched for dental age (Stanford-Binet) and sex. Were fulfilled the ethical aspects. Study participants were 20 children with DS (experimental group - EG), of both sexes, with age varying between 36 and 71 months and 20 children with TD (control group - CG), with age varying between 13 and 44 months. Was performed an interview with those responsible and apply to the Inventory of Development Communication Skills MacArthur (MacArthur). The evaluation procedures used were the Communicative Behavior Observation (CBO), the Peabody Picture Vocabulary Test (PPVT), the Child Language ABFW Test - Vocabulary Part B (ABFW) and Development Screening Test Denver II (Denver II). Statistical analysis was conducted using parametric and nonparametric tests. The results showed a statistically significant difference between the performance of GE and GC for all tests, except for the personal-social and gross motor Denver II instrument and expressive vocabulary of MacArthur. With regard to receptive and expressive skills, performance on receptive vocabulary was better than the expressive vocabulary for both groups. In the correlation between the instruments applied, no statistically significant correlation was found for performance on MacArthur and PPVT to CG and EG and the Denver II and PPVT only for GC. Analyzing the performance of children with DS was found to change as receptive and expressive vocabulary. Comparing the performance of DS children with TD children, matched by sex and mental age, it was found that children with DS showed lower performance on the receptive and expressive vocabulary, with distinctions in their response patterns.
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Vocabulário receptivo e expressivo de crianças com Síndrome de Down / Receptive and expressive vocabulary of children with Down syndrome

Amanda Tragueta Ferreira 01 December 2010 (has links)
É previsto que o desenvolvimento global das crianças com síndrome de Down (SD) ocorra com atraso, repercutindo nas habilidades cognitivas, sociais, de autocuidados, motoras e linguísticas. As diferenças significativas no padrão usual de aquisição de linguagem de crianças com SD ainda não foram totalmente dimensionadas. Apesar do extenso corpo de conhecimento sobre a SD e desempenho comunicativo, principalmente no âmbito internacional, há consideráveis lacunas para a compreensão destes processos. A proposição deste estudo foi verificar e analisar o desempenho de vocabulário receptivo e expressivo de crianças com SD e comparar com o desempenho de crianças com desenvolvimento típico (DT) pareados pela idade mental (Stanford-Binet) e sexo. Cumpriram-se os aspectos éticos. Participaram do estudo 20 crianças com SD (grupo experimental - GE), de ambos os sexos, com idade cronológica variando entre 36 e 71 meses e 20 crianças com DT (grupo controle - GC), com idade cronológica variando entre 13 e 44 meses. Foi realizada entrevista com os responsáveis e aplicado o Inventário de Desenvolvimento de Habilidades Comunicativas MacArthur (MacArthur). Os procedimentos de avaliação utilizados foram a Observação do Comportamento Comunicativo (OCC), o Teste de Vocabulário por Imagens Peabody (TVIP), o Teste de Linguagem Infantil ABFW Vocabulário Parte B (ABFW) e o Teste de Screening de Desenvolvimento Denver II (Denver II). O tratamento estatístico foi realizado com utilização de testes paramétricos e não paramétricos. Os resultados apontaram diferença estatisticamente significante entre o desempenho do GE e GC para todos os testes aplicados, exceto para a área pessoal-social e motora grossa do instrumento Denver II e para vocabulário expressivo do MacArthur. Em relação às habilidades receptivas e expressivas, o desempenho em vocabulário receptivo foi melhor do que no vocabulário expressivo para ambos os grupos. Na correlação entre os instrumentos aplicados, não foi encontrada correlação estatisticamente significante para desempenho no MacArthur e TVIP para GC e GE e no Denver II e TVIP apenas para GC. Ao analisar o desempenho de crianças com SD verificou-se alteração quanto ao vocabulário receptivo e expressivo. Ao comparar o desempenho das crianças com SD com crianças com DT, pareadas quanto ao sexo e idade mental, verificou-se que as crianças com SD apresentaram desempenho inferior quanto ao vocabulário receptivo e expressivo, com distinções em seus padrões de respostas. / Is provided that the overall development of children with Down syndrome (DS) occurs with delay, reflecting the cognitive, social, self-care, motor and language skills. Significant differences in the usual pattern of language acquisition of children with DS have yet to be scaled. Despite the extensive body of knowledge about DS and communicative performance, especially at the international level, there are considerable gaps in understanding these processes. The purpose of this study was to check and analyze the performance of receptive and expressive vocabulary of children with DS and compare with the performance of children with typical development (TD) matched for dental age (Stanford-Binet) and sex. Were fulfilled the ethical aspects. Study participants were 20 children with DS (experimental group - EG), of both sexes, with age varying between 36 and 71 months and 20 children with TD (control group - CG), with age varying between 13 and 44 months. Was performed an interview with those responsible and apply to the Inventory of Development Communication Skills MacArthur (MacArthur). The evaluation procedures used were the Communicative Behavior Observation (CBO), the Peabody Picture Vocabulary Test (PPVT), the Child Language ABFW Test - Vocabulary Part B (ABFW) and Development Screening Test Denver II (Denver II). Statistical analysis was conducted using parametric and nonparametric tests. The results showed a statistically significant difference between the performance of GE and GC for all tests, except for the personal-social and gross motor Denver II instrument and expressive vocabulary of MacArthur. With regard to receptive and expressive skills, performance on receptive vocabulary was better than the expressive vocabulary for both groups. In the correlation between the instruments applied, no statistically significant correlation was found for performance on MacArthur and PPVT to CG and EG and the Denver II and PPVT only for GC. Analyzing the performance of children with DS was found to change as receptive and expressive vocabulary. Comparing the performance of DS children with TD children, matched by sex and mental age, it was found that children with DS showed lower performance on the receptive and expressive vocabulary, with distinctions in their response patterns.
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Normatização paulista de nomeação de figuras do maternal até universidade e de teste de vocabulário auditivo de 1 a 6 anos

Valéria Bertozzi Negrão 13 December 2007 (has links)
Figuras são empregadas freqüentemente em materiais de avaliação psicológica e de proficiência, e de ensino e intervenção clínica e didático-pedagógica. A validade dos materiais de avaliação e a eficácia dos materiais de ensino dependem freqüentemente da escolha de figuras apropriadas à faixa etária e de escolaridade do avaliando e educando. Dispor de bancos de figuras normatizadas para diversas faixas etárias pode aperfeiçoar a validade e a eficácia dos materiais. A partir de um conjunto original de 2.100 figuras, este estudo gerou sete bancos de figuras com nomeação normatizada para milhares alunos do Ensino Superior (ES), Ensino Fundamental (EF) e Educação Infantil (EI) até a 1a. série do Maternal, numa faixa de 18 meses a 2 anos de idade. Com o objetivo de ilustrar o uso do banco de figuras para gerar testes, o estudo selecionou as 214 figuras mais unívocas das 365 figuras que compõem o banco de alta univocidade para a 2a. série da Educação Infantil, para gerar duas formas alternadas originais de um teste de vocabulário auditivo, cada qual com 107 itens, sendo uma figura alvo e quatro figuras distraidoras para cada item. O estudo aplicou as duas formas do teste a 396 crianças de 2 a 5 anos (10 de 2 anos, 93 de 3 anos, 160 de 4 anos, e 133 de 5 anos), de modo a obter normas de desenvolvimento do vocabulário auditivo. Os objetivos do estudo foram: 1) gerar sete bancos de figuras normatizados, o primeiro para universitários, o segundo para escolares de 1a. a 4a. série do EF e 3a. série da EI, o terceiro para crianças de 3a. série da EI, o quarto para crianças de 2a. série da EI, o quinto para crianças de 1a. série da EI, o sexto para crianças de 2a. série do Maternal, e o sétimo para crianças de 1a. série do Maternal; 2) apresentar os sete bancos sob a forma de 3 dicionários, o primeiro para universitários, o segundo para escolares de 1a. a 4a. série do EF e 3a. série da EI, e o terceiro para crianças de 3a., 2a. e 1a. séries da EI, e para crianças de 2a. e 1a. séries do Maternal; 3) derivar duas formas originais (A e B) do teste de vocabulário auditivo com 107 itens e 5 figuras por item; 4) aplicar as duas formas originais do teste a cerca de 300 crianças de 2 a 5 anos para aferir se eles são capazes de identificar crescimento significativo do vocabulário auditivo nessa faixa etária e se eles são capazes de discriminar entre séries escolares sucessivas e se há correlação positiva significativa entre as duas formas, o que permitiria seu uso alternado em estudos de teste-reteste; 5) normatizar a(s) forma(s) original(is) do teste que for(em) capaz(es) de identificar crescimento significativo do vocabulário auditivo; 6) fazer análise de item para excluir os itens com menor correlação item-média e obter a forma reordenada abreviada; 7) aplicar as formas reordenadas abreviadas dos testes a 177 crianças de 18 meses a 6 anos de idade para verificar são capazes de discriminar entre faixas etárias sucessivas; 8) normatizar a(s) forma(s) reordenada(s) abreviadas. Inicialmente foi gerado um corpus de 2.100 figuras originais. Essas 2.100 figuras foram apresentadas a 1.250 universitários do ES para nomeação por escrito. Dessas 2.100, 1.190 figuras passaram pelo critério de pelo menos 70% de concordância entre os universitários. Dessas 1.190, 244 foram excluídas e as restantes 944 foram selecionadas para serem apresentadas a 1.000 alunos de 1a. a 4a. séries do EF (de 7, 8, 9 e 10 anos de idade) e 3a. série da EI (com 6 anos de idade) para nomeação por escrito. Dessas 944 figuras, 566 figuras passaram pelo critério e foram apresentadas a 600 alunos da 3a. série da EI para nomeação por escrito. Dessas 566 figuras, 429 passaram pelo critério e foram apresentadas a 500 crianças de 2a.série da EI (de 5 anos de idade) para nomeação oral. Dessas 429, 365 figuras passaram pelo critério e foram apresentadas a 500 crianças de 1a.série da EI (de 4 anos de idade) para nomeação oral. Dessas 365, 187 figuras passaram pelo critério e foram apresentadas a 500 crianças de 2a.série do Maternal (de 3 anos de idade) para nomeação oral. Dessas 187, 99 figuras passaram pelo critério e foram apresentadas a 500 crianças de 1a.série do Maternal (de 2 anos de idade). Dessas 99, 90 figuras passaram pelo critério de 70% de nomeação unívoca. O estudo oferece os sete bancos de imagens com nomeação normatizada distribuídos em três livros, o primeiro contendo dados de universitários, o segundo contendo dados de estudantes de 1a. a 4a. série do Ensino Fundamental e 3a. série da Educação Infantil; e o terceiro com dados de estudantes do Maternal 1 até a 3a. série da Educação Infantil. O estudo ilustra o uso eficaz do banco de figuras ao oferecer duas formas originais com 107 itens cada uma do teste de vocabulário auditivo, bem como sua normatização com 396 crianças de 2 a 5 anos de idade. Oferece, ainda as versões reordenadas das duas formas do teste. Oferece, por fim, as versões originais abreviadas com 33 itens cada uma, bem como sua normatização com 177 crianças de 1 a 6 anos de idade; bem como as versões abreviadas reordenadas a partir dessa aplicação. / Text not informed by the author.
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Normatização paulista de nomeação de figuras do maternal até universidade e de teste de vocabulário auditivo de 1 a 6 anos

Negrão, Valéria Bertozzi 13 December 2007 (has links)
Figuras são empregadas freqüentemente em materiais de avaliação psicológica e de proficiência, e de ensino e intervenção clínica e didático-pedagógica. A validade dos materiais de avaliação e a eficácia dos materiais de ensino dependem freqüentemente da escolha de figuras apropriadas à faixa etária e de escolaridade do avaliando e educando. Dispor de bancos de figuras normatizadas para diversas faixas etárias pode aperfeiçoar a validade e a eficácia dos materiais. A partir de um conjunto original de 2.100 figuras, este estudo gerou sete bancos de figuras com nomeação normatizada para milhares alunos do Ensino Superior (ES), Ensino Fundamental (EF) e Educação Infantil (EI) até a 1a. série do Maternal, numa faixa de 18 meses a 2 anos de idade. Com o objetivo de ilustrar o uso do banco de figuras para gerar testes, o estudo selecionou as 214 figuras mais unívocas das 365 figuras que compõem o banco de alta univocidade para a 2a. série da Educação Infantil, para gerar duas formas alternadas originais de um teste de vocabulário auditivo, cada qual com 107 itens, sendo uma figura alvo e quatro figuras distraidoras para cada item. O estudo aplicou as duas formas do teste a 396 crianças de 2 a 5 anos (10 de 2 anos, 93 de 3 anos, 160 de 4 anos, e 133 de 5 anos), de modo a obter normas de desenvolvimento do vocabulário auditivo. Os objetivos do estudo foram: 1) gerar sete bancos de figuras normatizados, o primeiro para universitários, o segundo para escolares de 1a. a 4a. série do EF e 3a. série da EI, o terceiro para crianças de 3a. série da EI, o quarto para crianças de 2a. série da EI, o quinto para crianças de 1a. série da EI, o sexto para crianças de 2a. série do Maternal, e o sétimo para crianças de 1a. série do Maternal; 2) apresentar os sete bancos sob a forma de 3 dicionários, o primeiro para universitários, o segundo para escolares de 1a. a 4a. série do EF e 3a. série da EI, e o terceiro para crianças de 3a., 2a. e 1a. séries da EI, e para crianças de 2a. e 1a. séries do Maternal; 3) derivar duas formas originais (A e B) do teste de vocabulário auditivo com 107 itens e 5 figuras por item; 4) aplicar as duas formas originais do teste a cerca de 300 crianças de 2 a 5 anos para aferir se eles são capazes de identificar crescimento significativo do vocabulário auditivo nessa faixa etária e se eles são capazes de discriminar entre séries escolares sucessivas e se há correlação positiva significativa entre as duas formas, o que permitiria seu uso alternado em estudos de teste-reteste; 5) normatizar a(s) forma(s) original(is) do teste que for(em) capaz(es) de identificar crescimento significativo do vocabulário auditivo; 6) fazer análise de item para excluir os itens com menor correlação item-média e obter a forma reordenada abreviada; 7) aplicar as formas reordenadas abreviadas dos testes a 177 crianças de 18 meses a 6 anos de idade para verificar são capazes de discriminar entre faixas etárias sucessivas; 8) normatizar a(s) forma(s) reordenada(s) abreviadas. Inicialmente foi gerado um corpus de 2.100 figuras originais. Essas 2.100 figuras foram apresentadas a 1.250 universitários do ES para nomeação por escrito. Dessas 2.100, 1.190 figuras passaram pelo critério de pelo menos 70% de concordância entre os universitários. Dessas 1.190, 244 foram excluídas e as restantes 944 foram selecionadas para serem apresentadas a 1.000 alunos de 1a. a 4a. séries do EF (de 7, 8, 9 e 10 anos de idade) e 3a. série da EI (com 6 anos de idade) para nomeação por escrito. Dessas 944 figuras, 566 figuras passaram pelo critério e foram apresentadas a 600 alunos da 3a. série da EI para nomeação por escrito. Dessas 566 figuras, 429 passaram pelo critério e foram apresentadas a 500 crianças de 2a.série da EI (de 5 anos de idade) para nomeação oral. Dessas 429, 365 figuras passaram pelo critério e foram apresentadas a 500 crianças de 1a.série da EI (de 4 anos de idade) para nomeação oral. Dessas 365, 187 figuras passaram pelo critério e foram apresentadas a 500 crianças de 2a.série do Maternal (de 3 anos de idade) para nomeação oral. Dessas 187, 99 figuras passaram pelo critério e foram apresentadas a 500 crianças de 1a.série do Maternal (de 2 anos de idade). Dessas 99, 90 figuras passaram pelo critério de 70% de nomeação unívoca. O estudo oferece os sete bancos de imagens com nomeação normatizada distribuídos em três livros, o primeiro contendo dados de universitários, o segundo contendo dados de estudantes de 1a. a 4a. série do Ensino Fundamental e 3a. série da Educação Infantil; e o terceiro com dados de estudantes do Maternal 1 até a 3a. série da Educação Infantil. O estudo ilustra o uso eficaz do banco de figuras ao oferecer duas formas originais com 107 itens cada uma do teste de vocabulário auditivo, bem como sua normatização com 396 crianças de 2 a 5 anos de idade. Oferece, ainda as versões reordenadas das duas formas do teste. Oferece, por fim, as versões originais abreviadas com 33 itens cada uma, bem como sua normatização com 177 crianças de 1 a 6 anos de idade; bem como as versões abreviadas reordenadas a partir dessa aplicação. / Text not informed by the author.
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Uso do dicionário no ensino de língua espanhola : proposta de guia teórico-metodológico para professores /

De Grandi, Lígia. January 2014 (has links)
Orientador: Odair Luiz Nadin da Silva / Banca: Clotilde de Almeida Azevedo Murakawa / Banca: Isadora Valencise Gregolin / Resumo: O presente trabalho insere-se na linha de pesquisa Estudos do Léxico com contribuições para o ensino e aprendizagem de línguas estrangeiras (LE), mais precisamente a Língua Espanhola. Neste sentido, esta pesquisa tem por objetivo propor um Guia teórico- -metodológico que possa orientar o professor de Língua Espanhola quanto ao uso do dicionário bilíngue pedagógico, pois o dicionário é um material que pode servir de apoio nas aulas de línguas, colaborando não só com o trabalho do professor, mas também para o efetivo desenvolvimento das habilidades de compreensão e de produção de textos pelos alunos. É importante que o docente saiba manusear o dicionário para tirar melhor proveito de toda informação que este possa oferecer e, consequentemente, motive o aluno a ter esse mesmo anseio pela pesquisa à obra lexicográfica, já que esta auxilia o aprendiz de LE a ter mais autonomia de estudo. Assim, a presente pesquisa tem como base teórica a Lexicografia Bilíngue (HAENSCH; OMEÑACA, 2004; ALVAR EZQUERRA, 2001, 2003) e a Lexicografia Pedagógica (HERNÁNDEZ, 2008; KRIEGER, 2007; MARTÍN GARCÍA, 1999; PONTES, 2009; PRADO ARAGONÉS, 2005; WELKER, 2008), uma vez que elas dão suporte à elaboração do Guia que nos propusemos a organizar. Fundamentamo-nos, também, nas teorias de ensino e aprendizagem de línguas estrangeiras (SÁNCHEZ, 2009; BARALO, 1999; ABADÍA, 2000; SANTOS GARGALLO, 1999; VALLEJO, 2004) como escopo para observarmos, no decorrer da história, o ensino de vocabulário e, a partir disso, elaborar nossa proposta. A metodologia da pesquisa é qualitativa, baseada nas pesquisas teóricas e na descrição dessa teoria, de forma que esta nos apoie na organização do Guia teórico- -metodológico que desenvolvemos. Esse Guia mostra ao professor de Língua Espanhola, por meio de exemplos retirados de dicionários bilíngues e/ou monolíngues, as partes constitutivas de um dicionário; com isso, pretende-se que o... / Abstract: This work is part of the research studies Lexicon line and it's contribution to the teaching and learning of foreign languages, specifically the Spanish Language. In this sense, this research aims to propose a theoretical-methodological guide that can aid the teacher of Spanish language in the use of a bilingual pedagogical dictionary. The dictionary contains material that can serve as support in the language classroom, aiding not only with the teacher's work, but also for the effective development of the skills necessary for the understanding and production of texts for students. It is important that teachers learn to handle the dictionary to best take advantage of all the information that it can provide and consequently motivate the student to have that same desire for the lexicographical research work, as this helps the trainee LE to have more autonomy study. Thus, this research is based on theoretical Lexicography Bilingual (HAENSCH; OMEÑACA, 2004; ALVAR EZQUERRA, 2001, 2003) and Pedagogical Lexicography (HERNÁNDEZ, 2008; KRIEGER, 2007; MARTIN GARCIA, 1999; PONTES, 2009; PRADO ARAGONES 2005; WELKER, 2008) since they support the elaboration of the Guide we set out to organize. We are also grounded in the theories of teaching and learning foreign languages (SÁNCHEZ, 2009; BARALO, 1999; ABADÍA, 2000; SANTOS GARGALLO, 1999; VALLEJO, 2004) as a scope to observe throughout history the vocabulary teaching and, from this, to establish our proposal. The research methodology is qualitative, based on the theoretical research and description of this theory, so that it can support us in organizing the theoretical and methodological guide that we developed. This guide shows the Spanish language teacher, through examples from bilingual and / or monolingual dictionaries, the constitutive parts of a dictionary; from this, it is intended that the teacher develops knowledge of the metalanguage used by lexicography so that you can use the... / Resumen: Este trabajo se inserta en la línea de investigación Estudios del Léxico con contribuciones para la enseñanza y aprendizaje de lenguas extranjeras (LE), más precisamente la Lengua Española. En este sentido, esta investigación tiene por objetivo proponer una Guía Teórico-metodológica que pueda orientar al profesor de Lengua Española en cuanto al uso del diccionario bilingüe pedagógico, pues el diccionario es un material que puede servir de apoyo en las clases de lenguas, colaborando no solo con el trabajo del profesor, sino también para el efectivo desarrollo de las habilidades de comprensión y de producción de textos por los alumnos. Es importante que el docente sepa manejar el diccionario para sacar mejor provecho de toda información que este ofrece y, en consecuencia, motive al alumno a tener ese anhelo por la investigación a la obra lexicográfica, ya que esta auxilia al aprendiz de LE a tener más autonomía de estudio. Así, la presente investigación tiene como base teórica la Lexicografía Bilingüe (HAENSCH; OMEÑACA, 2004; ALVAR EZQUERRA, 2001, 2003) y la Lexicografía Didáctica (HERNÁNDEZ, 2008; KRIEGER, 2007; MARTIN GARCIA, 1999; PONTES, 2009; PRADO ARAGONES 2005; WELKER, 2008), una vez que ellas dan soporte a la elaboración de la Guía que nos propusimos a organizar. Nos fundamentamos, también, en teorías de la enseñanza y aprendizaje de lenguas extranjeras (SÁNCHEZ, 2009; BARALO, 1999; ABADÍA, 2000; SANTOS GARGALLO, 1999; VALLEJO, 2004) como propósito para que observemos, en el transcurrir de la historia, la enseñanza de vocabulario y, a partir de eso, elaborar nuestra propuesta. La metodología es cualitativa, basada en las investigaciones teóricas y en la descripción de esa teoría, de forma que nos apoye en la organización de la Guía Teórico-metodológica que desarrollamos. Esa Guía muestra al profesor de Lengua Española, mediante ejemplos retirados de diccionarios bilingües y/ o... / Mestre

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