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A aporia da memória do esquecimento no Livro X das Confissões de Santo Agostinho / The aporia of the memory of forgetfulness from the Confessions Book X of Saint Augustine\'sMoraes, Suelma de Souza 04 April 2012 (has links)
A temática sobre a aporia da memória do esquecimento, no livro X das Confissões, busca a compreensão do fio condutor do pensamento de Agostinho. O foco central da discussão aponta para o desenvolvimento sobre a memória em inter-relação com a vontade no discurso da interioridade. Ao mesmo tempo, coloca como problema chave no livro X a memória de si mesma e a imagem, que mostra a vontade no próprio espírito como causa da dispersão e aproximação do conhecimento de si em busca da felicidade. / The study of the aporia of the memory of forgetfulness, from the Confessions Book X, seeks for the understanding of the conducting line of Augustines thinking. The main focus of the discussion aims the development of the memory inter-related with the will on the subject of the interiority, treating as a key problem the memory of memory itself and the image, showing will on owns soul as a cause for dispersion and closeness of self-knowledge in search for happiness.
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O tecelão não sabe o que tece. Sobre o sentido da ação na sociologia de Max Weber / The weaver knows not what is weaving. On the meaning of action in Max Weber\'s sociologyMustafa, Michel 15 September 2017 (has links)
A pesquisa busca apontar fundamentos da teoria da ação em Max Weber a partir da formação da vontade na filosofia prática de Immanuel Kant. Verifica-se em que medida a sociologia poderia aceitar tais elementos constitutivos, sem deixar de cumprir sua tarefa como ciência. O vínculo irrecusável entre ambas está nas relações entre a representação de uma regra e a determinação de uma ação. O interesse sociológico na regularidade permite a passagem da ação às formações sociais mais complexas. O dispositivo conceitual que oferece tal chave é o sentido da ação social. Através de sua constante referência, Weber elabora a tensão entre perspectivas subjetivas e objetivas na unidade coerente da ação: o tecelão, que não sabe o que tece. Daí se desenvolve uma profícia relação entre os domínios da realidade concreta e da validade ideal. Ao manter tal tensão, recusa-se também valores universalmente válidos à ciência o limite de seu kantismo é disputa entre valores últimos. O problema da insociável-sociabilidade apresentado por Kant, repõe esta tensão no plano da história. Na ocasião da coerência observada entre os diversos níveis teóricos dos escritos weberianos, este movimento também se mostra operante, na formação da legitimidade. Por isso, pode-se dizer que a exposição da vontade apresentará uma crítica da sociologia da dominação. A tensão atua no momento mesmo da tessitura social: o tecelão, perdoa-lhe, ele não sabe o que faz. / This work seeks the grounds for Max Webers theory of action on Immanuel Kants pratical philosophy, since the formation of will. It enquires into the extents sociology accepts this founding elements without leaving scientific duties. A straightforward binding along with both of them is found in the link between rule representation and the determination of action. Sociological interest in regularity allows the access from action to more complex social formations. The conceptual device that provides the key: the meaning of social action. Throught out its continual reference, Weber develops the strain between subjective and objective perspectives in a coherent action unity: the weaver, that doesnt know what he weaves. From there on, he builts up a fruitful relationship for the domains of concrete reality and ideal validity. For holding this strain also means to refuse universal validity of values in science the borders of his kantianism is the struggle around the latest values. Kants expositions on the unsocial-sociability restores the strain on historical scale. Given the noted coherence, to be found on Weber, between distinct theoretical levels, this trend is also undertaken, during legitimations building. For the exposition of will presents a critic of the sociology of domination. A tension on the weaving social fabric: the weaver, forgive him, he doesnt know whats doing.
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O \'De libero arbitrio\' de Agostinho de Hipona / Augustine of Hippo\'s De libero arbitrioTaurisano, Ricardo Reali 22 June 2007 (has links)
Este trabalho tem por objetivos, além de apresentar uma tradução da primeira parte do De libero arbitrio libri tres, de Agostinho de Hipona, empreender um estudo, dos três livros, em seus diferentes aspectos, retóricos e filosóficos. O De libero arbitrio, apesar de seu sentido de unidade, tem características específicas em cada uma de suas três partes. O livro I, de forte influência estóica, apresenta-se um diálogo; o livro II, se mantém a mesma estrutura dialógica, apresenta, porém, evidentes características neoplatônicas. Se as duas primeiras partes podem dizer-se dialéticas, a terceira, no entanto, sofre grave transformação, tanto em sua dispositio, quando Agostinho abdica da forma dialogal para empreender um longo discurso contínuo, como em sua elocutio, ao lançar mão de uma linguagem que, de modo inequívoco, evidencia uma mudança não só de auditório como de pensamento. O De libero arbitrio, em seu livro III, torna-se, a certa altura, uma obra de teologia, em que a concepção platônicosocrática de mundo, do Agostinho dos primeiros dois livros, cede espaço a uma visão mais cristã, influenciada sobremodo pela teologia do apóstolo Paulo, uma visão menos otimista do ser humano como ser autônomo e capaz de soerguer-se, por sua livre iniciativa. Essa mudança conceitual considerável, em seus aspectos discursivo e filosófico, evidencia uma alteração muito mais profunda, uma espécie de turning point, não apenas na obra e na vida do próprio homem, então não mais o filósofo e sim o presbítero de Hipona; não mais o pensador neoplatônico, e sim o doutor eclesiástico; mas também um turning point para a época, demarcando, de certo modo, o fim de toda uma civilização, o fim do mundo antigo, com a derrocada da visão clássica do homem, e o conseqüente princípio da era medieval. / This work has as main objectives, besides offering a translation of the first part of the De libero arbitrio libri tres of Augustine of Hippo, undertake a study of the three books, in its different aspects, rhetorical and philosophical. The De libero arbitrio, in spite of its sense of unity, has specific characteristics in each of its three parts. Book I, predominantly influenced by Stoicism, shows itself a dialog; book II, although maintaining the same dialogical structure, shows, nevertheless, evident Neoplatonic characteristics. If the two first parts may be called dialectical, the third, however, is the object of a severe metamorphosis, as in its dispositio, when Augustine resigns the cross-examination form to undertake a long uninterrupted discourse; as in its elocutio, when he adopts a style that undoubtedly makes clear a change not only in his auditory, but in his thought as well. The De libero arbitrio, then, in its third book becomes at a certain point a theological work, in which the Platonic-Socratic comprehension of the world of the young Augustine (of the first two books) yields to a more Christianized view, much influenced by the theology of the apostle Paul, which sustains a less optimistic image of man as a autonomous being, capable of raising himself through his free choice of the will. This remarkable conceptual change, in its discursive and philosophical aspects, shows a still deeper mutation, a kind of \"turning point\", not only in the works and life of the man, no longer the philosopher, but the presbyter of Hippo; no longer the Neoplatonic thinker, but the Doctor of the Church; but also a \"turning point\" to the epoch, delimiting, to a certain extent, the end of a civilization, the end of Antiquity, with the overthrow of the classical view of man and the consequential beginning of the mediaeval era.
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Vida como vontade de poder: perspectivismo, metafísica e niilismo no pensamento de Nietzsche / Life as will to powerRebeca Furtado de Melo 23 March 2011 (has links)
Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A presente dissertação tem como objetivo principal descrever, em suas especificidades e abrangência, o conceito de vontade de poder no pensamento nietzschiano, mostrando como a metafísica, em sua essência moral, pode ser entendida a partir desse pensamento. A partir do diálogo nietzschiano com pensadores da tradição, pretende-se analisar o conceito de metafísica e como ele possibilita o momento histórico denominado morte de Deus, que desencadeia a experiência do niilismo. Ao descrever o desenvolvimento do pensamento Ocidental, o texto busca evidenciar porque Nietzsche pode denominar a história da metafísica como vontade de verdade. A partir daí, se reconstrói a relação fundamental existente entre as noções de verdade e conhecimento nas nuances de cada época do pensamento metafísico, mostrando como tal processo culmina, no pensamento nietzschiano, com o questionamento acerca do próprio valor da verdade. Por outro lado, a dissertação pretende mostrar como a morte de Deus e o niilismo possibilitam, de certa maneira, o surgimento da própria filosofia nietzschiana, defendendo que o perspectivismo e a vontade de poder são pensamentos possibilitados pelo próprio desenvolvimento histórico da metafísica. / This dissertation intends to describe, in its specificity, the concept of will to power in Nietzsche's thought, showing how the metaphysics can be understood from this thought. From the dialogue between Nietzsche and thinkers of the tradition, this study intends to analyze the concept of metaphysics and the historical moment called the "death of God", together with nihilism. In describing the development of Western thought, the text seeks to show why Nietzsche might call the history of metaphysics the will to truth. Therefrom, it reconstructs the fundamental relationship between the notions of truth and knowledge in the nuances of each season of the metaphysical thought, showing how this process culminates in Nietzsche's thought, with the questioning of the value of truth. The other hand, the dissertation aims to show how the death of God and nihilism make possible, in a sense, the emergence of Nietzsche's own philosophy, arguing that the will to power and perspectivism are thoughts made possible by the historical development of metaphysics.
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Entre a ontologia e o ficcionalismo: uma análise crítica da proposta nietzschiana de superação da metafísica / Between ontology and fictionalism: a critical analysis of the Nietzschean proposal of overcoming of metaphysicsRenan da Rocha Cortez 30 November 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Essa dissertação tem como objetivo fazer uma análise crítica da proposta nietzschiana de superação da metafísica. Primeiro, determinaremos o que Nietzsche entende por metafísica no período intermediário de sua produção filosófica. Conquistada essa compreensão, mostraremos as críticas feitas pelo filósofo à metafísica, presentes em sua obra de juventude Sobre a verdade e a mentira no sentido extra-moral. Por fim, a proposta de superação da metafísica será analisada a partir de quatro grandes referências interpretativas: o realismo negativo do devir, o neokantismo, o naturalismo substantivo e a proposta ontológica da vontade de poder. Testaremos a legitimidade de cada uma dessas interpretações a partir de duas principais perguntas: qual o estatuto ontológico do devir na filosofia de Nietzsche? Por que o filósofo afirma que nossas categorias são somente ficções? / This dissertation aims to make a critical analysis of the nietzschean proposal regarding the metaphysics overcoming. First, we will determine what Nietzsche understands by metaphysics in the intermediate period of his philosophical production. After we acquire this understanding, we will show the criticisms made by the philosopher about the metaphysics, prevailing in his youth work about the truth and falsehood in the extra-moral sense. Finally, the proposal of the metaphysics overcoming will be analyzed based in four large interpretative references: the negative realism of becoming, the neokantianism, the substantive naturalism and the ontological proposal of the will to power. We will test the legitimacy of each one of these interpretations from two main questions: What is the ontological status of the becoming in the Nietzsches philosophy? Why the Philosopher asserts that our categories are only fictions?
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A compreensão de Schopenhauer da coisa em si / Schopenhauers comprehension of thing-in-itselfSara Pereira Dias 11 April 2016 (has links)
Durante o ano de 1781 Kant lança a obra Crítica da razão pura, a qual é exclusivamente voltada para o problema do conhecimento humano, mais precisamente, sua origem, seu limite, sua organização e sua validade perante a realidade empírica. Contudo, foi a questão quanto a origem do conhecimento que se tornou o foco das atenções e discussões durante todo o período do idealismo alemão, visto que tal questão trazia a luz o conceito de coisa em si. O problema deste conceito era saber qual deveria ser seu lugar em relação ao conhecimento, isto é, se a coisa em si era ou não a causa do conhecimento empírico e quais as consequências e soluções diante a escolha de alguma destas posições. Desse modo, durante o idealismo alemão surgiram vários sistemas que ora tentavam resolver ora atacar, com argumentos céticos, o problema da coisa em si kantiana. Dentre estes sistemas, como defensor da doutrina transcendental, destaca-se o de Arthur Schopenhauer, que tanto dá uma denominação metafísica-imanente para a coisa em si, Vontade, quanto soluciona o problema da origem do conhecimento empírico sem o uso de tal conceito problemático. Sendo assim, nossa dissertação tem como objetivo discutir a solução e o significado do conceito de coisa em si encontrado por Schopenhauer em seu livro O mundo como vontade e como representação. / During all the year of 1781, Kant releases his Critique of Pure Reason, which is exclusively devoted to the problem of human knowledge, more precisely his origins, his limits, his organization and his validity face off the empirical reality. Although, the question around the knowledge origins has become the focus of lectures and discussions during all the period of German idealism because it brings out the thing-in-itself concept. That concepts problem is to know which should be his role concerning knowledge, or if thin-in-itself was the cause of empirical knowledge or not, and which consequences and solutions were implicated in this positions. With that, during the period of German idealism several philosophical systems began to exist, attempting to solve or to attack, using skeptical argumentations, Kantians thing-in-itself problem. Among these systems, as a defender of transcendental philosophy doctrine, Arthur Schopenhauers system gains force, as an author of the denomination metaphysical-immanent to the thing-in-itself (the Will), and both as the proposer of a solution to the problem of the empirical knowledge without the using of this problematical concept. Therefore, our master thesis has, as her goal, to discuss solution and signification of thing-in-itself inner concept, founded by Schopenhauer in The World as Will and Representation.
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O conceito de liberdade como reflexividade da vontade na filosofia do direito de Hegel / The concept of freedom as reflexivity of the will in Hegel’s philosophy of rightPedra, Kárita Paul de Melo 26 February 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-02-26 / This master thesis will be an investigation about the concept of freedom present in the
Introduction to Hegel 's Philosophy of Right. Our aim will be to focus on a detailed analysis of
the moments (Stufen) constituents of free will, noting that the speculative description exposed
by Hegel in the Introduction, can be understood as the basis upon which is built the whole
system of Right. The philosophical science of Right is grounded in a conception of freedom
different from the will of the modern tradition of natural right, the idea of wills that gather a
contract or even the subjectivist conception of freedom. This ground seems to point toward a
reflexivity of free will, that is, in the conception of a rational free will that realizes iteself only
by being free in and for itself, self-determining free will, which is the form and contente of
itself. It remains to raise the question of how can the integration of form and content of arbitrium
(insufficient level of the will) can be conceived as self-determination in and of itself. Thus, we
will try to understand what the reflexivity of free will consists in, how it relates to and addresses
the three moments of freedom and how it gives rise to the system of right. / Este estudo pretende ser uma investigação acerca do conceito de liberdade presente na
Introdução à Filosofia do Direito de Hegel. Nosso intuito será focar numa análise
pormenorizada dos momentos (Stufen) constituintes da vontade livre, tendo em vista que a
descrição especulativa apresentada por Hegel na Introdução pode ser compreendida como a
base sob a qual está construída todo o sistema do Direito. A ciência filosófica do direito tem
seu fundamento numa concepção de liberdade da vontade distinta da tradição moderna, do
direito natural, da ideia de vontades que se reúnem num contrato ou mesmo da concepção
subjetivista da liberdade. Este fundamento parece apontar na direção de uma reflexividade da
vontade livre, isto é, na concepção de uma vontade livre racional que só se efetua na medida
em que é livre em si e para si, uma vontade livre autodeterminante, que é a forma e o conteúdo
de si mesma. Cabe com isso levantar a questão de como é possível a integração da forma e do
conteúdo do arbítrio (momento insuficiente da vontade livre) para que a vontade possa ser
concebida como autodeterminação livre em si e para si. Sendo assim, buscaremos entender em
que consiste a reflexividade da vontade, como ela se relaciona e engloba os três momentos da
liberdade e como ela dá origem ao sistema do direito.
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O tecelão não sabe o que tece. Sobre o sentido da ação na sociologia de Max Weber / The weaver knows not what is weaving. On the meaning of action in Max Weber\'s sociologyMichel Mustafa 15 September 2017 (has links)
A pesquisa busca apontar fundamentos da teoria da ação em Max Weber a partir da formação da vontade na filosofia prática de Immanuel Kant. Verifica-se em que medida a sociologia poderia aceitar tais elementos constitutivos, sem deixar de cumprir sua tarefa como ciência. O vínculo irrecusável entre ambas está nas relações entre a representação de uma regra e a determinação de uma ação. O interesse sociológico na regularidade permite a passagem da ação às formações sociais mais complexas. O dispositivo conceitual que oferece tal chave é o sentido da ação social. Através de sua constante referência, Weber elabora a tensão entre perspectivas subjetivas e objetivas na unidade coerente da ação: o tecelão, que não sabe o que tece. Daí se desenvolve uma profícia relação entre os domínios da realidade concreta e da validade ideal. Ao manter tal tensão, recusa-se também valores universalmente válidos à ciência o limite de seu kantismo é disputa entre valores últimos. O problema da insociável-sociabilidade apresentado por Kant, repõe esta tensão no plano da história. Na ocasião da coerência observada entre os diversos níveis teóricos dos escritos weberianos, este movimento também se mostra operante, na formação da legitimidade. Por isso, pode-se dizer que a exposição da vontade apresentará uma crítica da sociologia da dominação. A tensão atua no momento mesmo da tessitura social: o tecelão, perdoa-lhe, ele não sabe o que faz. / This work seeks the grounds for Max Webers theory of action on Immanuel Kants pratical philosophy, since the formation of will. It enquires into the extents sociology accepts this founding elements without leaving scientific duties. A straightforward binding along with both of them is found in the link between rule representation and the determination of action. Sociological interest in regularity allows the access from action to more complex social formations. The conceptual device that provides the key: the meaning of social action. Throught out its continual reference, Weber develops the strain between subjective and objective perspectives in a coherent action unity: the weaver, that doesnt know what he weaves. From there on, he builts up a fruitful relationship for the domains of concrete reality and ideal validity. For holding this strain also means to refuse universal validity of values in science the borders of his kantianism is the struggle around the latest values. Kants expositions on the unsocial-sociability restores the strain on historical scale. Given the noted coherence, to be found on Weber, between distinct theoretical levels, this trend is also undertaken, during legitimations building. For the exposition of will presents a critic of the sociology of domination. A tension on the weaving social fabric: the weaver, forgive him, he doesnt know whats doing.
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Schopenhauer: uma filosofia do limiteRodrigues Júnior, Ruy de Carvalho 15 June 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-06-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The purpose of the present study is to introduce and justify the hypothesis that the notion of
Will in Shopenhauer s philosophy is better understood when considered as a hermeneutics of
Representation. It is defended that the dialogue with the theoretical part of Kant s philosophy,
as well as its distinction, operated by Schopenhauer as objective and subjective being and
subjective and objective consideration are fundamental issues while constructing
Schopenhauer s single thought. By analyzing the relationship between the philosophy and
wisdom of Schopenhauer s thought, through the notion of transition (Übergang) and through
what we call reverse intelligibility thesis on Metaphysics of Nature and on the process of the
objectification of the Will in the world, we intend to interpret Schopenhauer s philosophy as
the philosophy of limit. This way, we would make possible the articulation of both the
relationship between Will and Representation, and the philosophy with what could be named
as wisdom / A presente tese tem por objetivo apresentar e justificar a hipótese de que a noção de Vontade
na filosofia de Schopenhauer é melhor compreendida quando considerada como uma
hermenêutica da Representação. Ela defende que o diálogo com a parte teórica da filosofia
kantiana, assim como a distinção operada por Schopenhauer entre ser subjetivo e objetivo e
consideração subjetiva e objetiva são fundamentais na construção do pensamento único de
Schopenhauer. Analisando a relação entre filosofia e sabedoria no pensamento deste último
propõe-se, através da noção de passagem (Übergang) e do que chamamos de tese da
inteligibilidade inversa na Metafísica da Natureza e no processo de objetivação da Vontade
no mundo, interpretar a filosofia de Schopenhauer como uma filosofia do limite. Esta deve,
então, tornar possível a articulação tanto da relação entre Vontade e Representação quanto da
filosofia com aquilo que se poderia chamar de sabedoria
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Teleologia e vontade em Schopenhauer / Teleology and will in SchopenhauerSoares, Vinicius de Castro 12 August 2014 (has links)
A presente Dissertação analisa o problema da teleologia na obra de Schopenhauer. Em nosso trabalho, buscamos compreensão sobre a modulação existente do \"como se\" kantiano, ao mostrar como o jogo entre vontade e representação modifica o sentido do juízo teleológico da Crítica do Juízo. Nessa chave de leitura, procuramos construir uma argumentação que permita pensar a existência de um horizonte regulativo aliado à intuição primordial da vontade. Como consequência, encontramos, nessa modulação, uma expansão do problema do organismo para uma questão sobre a essência da natureza. Como resultado, o deslocamento da teoria do juízo de reflexão kantiana transforma essa leitura sobre o mundo natural em uma questão da teleologia na metafísica da vontade, transformando o problema da finalidade na natureza em problema a respeito da finalidade no campo da ética. É nela que se apresenta o paradoxo da individualidade, na crise entre a afirmação do indivíduo e a destinação do mundo / This dissertation examines the problem of teleology in Schopenhauer\'s work. In our work, we seek an understanding of the existing modulation of the Kantian\'s \"as if\", to show how the interplay between will and Representation modifies the sense of teleological judgment of the Critique of Judgment. In this reading key, we seek to set up an argument to suggest the existence of a regulative horizon coupled with the primordial intuition of will. As a consequence, we find, in this modulation, an expansion of the problem of organism onto a question about the essence of nature. As a result, the displacement of the Kantian\'s theory of judgment reflection transforms this reading about the natural world in a question of teleology in the metaphysics of will, and transforming the problem of purpose in nature in issue as to the purpose in the field of ethics. Is it that presents the paradox of individuality: the crisis between the assertion of the individual and the destination of the world
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