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Experiências de (des)continuidade e o vir a ser no abrigo : desdobramentos a partir da teoria de D. Winnicott

Omizzollo, Poliana January 2017 (has links)
Este estudo aborda as possibilidades de vir a ser sujeito em uma instituição de acolhimento, considerando as possíveis implicações para a criança que se encontra separada de sua família de origem. Neste sentido, é importante considerarmos as diferentes questões que podem acompanhar a criança no percurso de sua constituição, atentando para as dificuldades que demarcam este processo, muitas vezes oriundas de falhas nas suas primeiras relações. Buscamos, então, uma compreensão acerca de como se dá a constituição subjetiva no âmbito do abrigo, utilizando para tal uma metodologia de avaliação, prevenção e promoção de saúde mental na primeira infância, que já vem sendo utilizada em outros contextos. Assim, este trabalho propôs, através dos IRDIs (Indicadores Clínicos de Risco para o Desenvolvimento Infantil), a realização de uma operação de leitura da relação que se estabelece entre os bebês (de até 18 meses) e seus respectivos cuidadores (agentes educadores), que se encontram acolhidos em abrigos residenciais da Fundação de Proteção Especial do Rio Grande do Sul, no município de Porto Alegre. Nesta conjuntura, nos apoiamos nos pressupostos teóricos sustentados por Winnicott, de modo que suas contribuições nos auxiliaram a refletir sobre as possibilidades que cada bebê encontra ao se deparar privado da convivência com sua mãe/família. O processo de pesquisa abarcou diferentes momentos: I. Encontro de sensibilização e capacitação para os agentes educadores; II. Visitas a sete abrigos residências (em média quatro a cada casa), onde puderam ser observados dez bebês; III. Rodas de conversa com os agentes educadores responsáveis pelos cuidados dos bebês participantes. Assim, buscamos, a partir de conceitos fundamentais da teoria winnicottiana, apoio para refletir acerca do que se mostrou em evidência, de modo que as concepções de ambiente e de (des)continuidade dos cuidados serviram como base nesta leitura e construção de significados, o que permitiu a emergência de alguns apontamentos: Mesmo ressaltando o direito da continuidade dos cuidados que toda criança possui, a separação da mãe/família não necessariamente se faz, por si só, traumática. Isso nos conduziu a refletir acerca de que lugar ocupa o ambiente abrigo para estas crianças, tendo em vista que o fato de termos encontrado resultados satisfatórios (uns mais que outros) na leitura dos bebês a partir dos IRDIs nos permite inferir que de alguma forma este contexto opera de modo suficiente na subjetivação dos bebês. Compreendemos, portanto, que mesmo sendo portadores de uma marca primeira (privação da família de origem), existe grande possibilidade de o bebê se desenvolver plenamente, desde que possa estabelecer um encontro com alguém/ambiente disponível para sustentá-lo, para proporcionar uma experiência de continuidade e para impedir que seu sofrimento inicial impossibilite seu vir a ser. / This study approaches the possibilities of becoming a subject in a foster institution, considering the possible implications for a child who has been separated from his or her family of origin. Thus, it is important to consider the different issues that may follow the child during his or her constitution, paying attention to the difficulties that mark this process, which often originate from flaws in their first relations. This study seeks, therefore, to understand how the subjective constitution happens in a shelter environment, and uses a methodology of evaluation, prevention, and promotion of mental health in early childhood, which was already used in other contexts. Hence, this study proposed, through the use of IRDIs (Clinical Risk Indicators for Early Childhood Development), a reading operation of the relation established between babies (up to 18 months of age) and their respective caretakers (educational agents), who are hosted in the residential shelters of Foundation of Special Protection of Rio Grande do Sul, in Porto Alegre, Brazil. In this context, Winnicott’s theoretical background was used to support this study, in ways that his contributions helped on reflecting about the possibilities that each baby finds when he or she is deprived of living with his or her mother/family. The research process comprised different moments: I. Awareness and training meeting for the educational agents; II. Visits to seven residence shelters (an average of four per house), where ten babies could be observed; III. Conversation rounds with the educational agents responsible for the care of the participant babies. Hence, the fundamental concepts of the winnicottian theory were used as a support to reflect about what was evidenced, in such a way that the concepts of environment and (dis)continuity of care served as foundation in the reading and building of meanings, which allowed the emergence of some points: Even emphasizing that all children have the right to continuity of care, the separation from the mother/family is not necessarily traumatic on its own. This led us to reflect about which place the shelter environment has for these children, considering that the fact that satisfactory results (some more than others) were found in the reading of babies with the IRDIs enables us to infer that, somehow, this context operates in a sufficient way in the subjectivation of babies. It is therefore understood that even if the babies hold a first mark (deprivation of their family of origin), there is a great possibility that they go through a full development, as long as there is the establishment of an encounter with someone/environment available to support him or her, to grant an experience of continuity, and to impede that his or her initial suffering curbs their process of becoming a subject.
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As teorias do jogo infantil de Vygotsky e Winnicott: uma análise intersubjetiva

Alves, Alvaro Marcel Palomo [UNESP] 23 September 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:04Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-09-23Bitstream added on 2014-06-13T20:45:51Z : No. of bitstreams: 1 alves_amp_dr_assis_parcial.pdf: 80389 bytes, checksum: f2431c257fe889c6d94071e6f3d1a8b2 (MD5) Bitstreams deleted on 2015-06-22T12:53:56Z: alves_amp_dr_assis_parcial.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2015-06-22T12:54:49Z : No. of bitstreams: 1 000730070_20150923.pdf: 71349 bytes, checksum: cf912be527563cbedf080f09e12e64aa (MD5) Bitstreams deleted on 2015-09-24T12:18:17Z: 000730070_20150923.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2015-09-24T12:19:00Z : No. of bitstreams: 1 000730070.pdf: 598860 bytes, checksum: e5faf71bebacf48f1b148b6d1e4c46e1 (MD5) / O jogo se configura numa das mais antigas atividades humanas. Repleto de significados foi incorporado na linguagem, na arte, na religião e na cultura em geral. Seus estudiosos se estendem pela Filosofia (WITTGEINSTEIN, 1958; HUIZINGA, 1991; SCHILLER, 1995), História (ARIÈS, 1978; CAILLOIS, 1958), Teoria da Comunicação (POSTMAN, 1994), Antropologia (GEERTZ, 1989; MALINOWSKI, 1978) e inevitavelmente pela Educação e Psicologia. Embora nos reportemos com freqüência as demais ciências, nosso trabalho se insere numa tradição psicológica. Buscamos nas teorias do psicólogo russo Lev Vygotsky (1896-1934) e do psicanalista inglês Donald Winnicott (1896-1971) uma alternativa para a compreensão do jogo infantil e seu significado na produção da subjetividade. Partimos da apresentação dos autores e suas respectivas biografias intelectuais, detalhando suas concepções de indivíduo, sujeito e meio (social, ambiental e cultural), para em seguida explorarmos conceitualmente zonas de sentido entre suas teorias. Na direção metodológica encaminhamos a discussão a partir da Epistemologia Qualitativa desenvolvida por Gonzalez Rey, criando zonas de sentido entre as concepções de ambiente e jogo infantil. Diante da morte precoce de Vygotsky e a consequente interrupção das suas pesquisas sobre o jogo, buscamos nas teorias dos seus alunos e colaboradores - principalmente Leontiev e Elkonin - os princípios ontogenéticos do jogo infantil complementares à explanação vigotskiana. Defendemos que uma teoria do jogo infantil deve buscar origens nas relações sociais mais primitivas do indivíduo, bem como no uso mais precoce que este faz dos objetos. Tais relações foram amplamente detalhadas por Winnicott na sua teoria dos fenômenos e objetos transicionais e acreditamos que podem ser relevantes para a compreensão do jogo protagonizado, tal qual desenvolvido por Elkonin e Vygotsky / The game is set in one of the oldest human activities. It was full of meanings embedded in language, art, religion, and culture in general. His scholars extend the Philosophy (WITTGEINSTEIN, 1958; HUIZINGA, 1991; SCHILLER, 1995), History (ARIÈS, 1978; CAILLOIS, 1958), Communication Theory (POSTMAN, 1994), Antropology (GEERTZ, 1989; MALINOWSKI, 1978) and inevitably for Education and Psychology. Although we refer frequently to other sciences, our work is part of a psychological tradition. We seek theories of the Russian psychologist Lev Vygotsky (1896-1934) and the English psychoanalyst Donald Winnicott (1896-1971) an alternative to the understanding of children's play and its significance in the production of subjectivity. We start from the presentation of the authors and their intellectual biographies, detailing their conceptions of individual, subject and the environment (social, environmental and cultural), then to conceptually explore areas of meaning between their theories. Following toward a methodological discussion, we discuss the Qualitative Epistemology developed by Gonzalez-Rey, creating zones of meaning between the concepts of environment and children's game. Given the early death of Vygotsky and the consequent disruption of their research into the game, we turn to the theories of his students and collaborators - mostly Leontiev and Elkonin – with the principles ontogenetic children's game, a complementary explanation to Vygotsky’s theory. We argue that a theory of children's play should seek origins in more primitive social relations of the individual as well as the earlier use of objects that he makes. Such relationships have been widely detailed by Winnicott in his theory of phenomena and transitional objects, and we believe may be relevant to understanding the game played in children, as it was developed by Eldkonin and Vygotsky
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Intimidade na clínica contemporânea: estudo psicanalítico

Bertão, Flávia Renata Bertonha Manoel [UNESP] 29 June 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:04Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-06-29Bitstream added on 2014-06-13T20:45:52Z : No. of bitstreams: 1 bertao_frbm_dr_assis.pdf: 384018 bytes, checksum: 69cbee62410a6db4497e4b66b4eaa93e (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Nesta pesquisa, estudou-se a intimidade que se estabelece no encontro entre a dupla terapeuta-paciente, dentro do contexto psicoterápico. Considerou-se, da clínica contemporânea, as queixas de ausência de simbolizações, marcada por angústias de invasões e abandonos, sem contornos psíquicos de mundo interno e externo. Essas angústias levam a pensar na necessidade de construir uma ligação íntima e criar, nesses vazios, algo novo e representável, a fim de que a pessoa possa entrar em contato com seu mundo interno. Para tanto, foi importante compreender o espaço de intimidade onde ocorre o encontro que possibilitará a busca de autonomia e criatividade do paciente. Essa criação entre terapeuta e paciente, frequentemente, poderá ser vivenciada pela primeira vez nessa relação, precisando, portanto, passar pelo repertório do terapeuta, o qual acolhe as angústias do pacientes no campo vincular, da transferência e da contratransferência, oferecendo condições para a sustentação psíquica. Utilizaram-se, da obra de Winnicott, os estudos que abordam o processo de desenvolvimento do indivíduo e como estabelecer intimidade consigo e com o mundo, e as considerações de holding, handling, apresentação de objeto, mãe suficientemente boa, capacidade de estar só, falso self, self verdadeiro, medo colapso e tendência inata ao desenvolvimento. Empregaram-se também as contribuições de Freud, no aspecto técnico sobre construções feitas na análise, a atenção flutuante, a transferência e a contratransferência e, no que se trata da teoria, discutiu-se sobre o narcisismo na vida relacional das pessoas, os investimentos libidinais que são possíveis nas situações de luto elaborado, bem como... / In this research, we studied the intimacy that is established in the encounter between therapist-patient, within the context of psychotherapy. It was taken into considerations the complaints of lack of symbolizations marked by fears of invasions and withdrawals without psychic contours of internal and external world, in contemporary clinical practice. These anxieties led to thinking about the need to build an intimate relationship and to create something new and possible of being represented, so that one can get in touch with his/her inner world. It was important to understand the space of intimacy where the encounter which may facilitate the search for autonomy and creativity of the patient takes place. This process between therapist and patient may often be experienced for the first time in this relationship, and therefore needs to go through the therapist's repertoire, which hosts the anguish of the patient, providing conditions for psychic support. From the works by Winnicott we used the studies which address the process of individual development and the process of establishing intimacy with oneself and the world, and considerations of holding, handling, object presentation, mother image, ability to be alone, false self, true self, collapse fear and innate tendency to development. We also used the contributions of Freud, the technical aspect of the constructions made during the analysis, the floating attention, transference and counter transference. And as far as theory is concerned, we discussed narcissism in the affective life of the persons, the libidinal investments which are possible in situations of... (Complete abstract click electronic access below)
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Experiências de (des)continuidade e o vir a ser no abrigo : desdobramentos a partir da teoria de D. Winnicott

Omizzollo, Poliana January 2017 (has links)
Este estudo aborda as possibilidades de vir a ser sujeito em uma instituição de acolhimento, considerando as possíveis implicações para a criança que se encontra separada de sua família de origem. Neste sentido, é importante considerarmos as diferentes questões que podem acompanhar a criança no percurso de sua constituição, atentando para as dificuldades que demarcam este processo, muitas vezes oriundas de falhas nas suas primeiras relações. Buscamos, então, uma compreensão acerca de como se dá a constituição subjetiva no âmbito do abrigo, utilizando para tal uma metodologia de avaliação, prevenção e promoção de saúde mental na primeira infância, que já vem sendo utilizada em outros contextos. Assim, este trabalho propôs, através dos IRDIs (Indicadores Clínicos de Risco para o Desenvolvimento Infantil), a realização de uma operação de leitura da relação que se estabelece entre os bebês (de até 18 meses) e seus respectivos cuidadores (agentes educadores), que se encontram acolhidos em abrigos residenciais da Fundação de Proteção Especial do Rio Grande do Sul, no município de Porto Alegre. Nesta conjuntura, nos apoiamos nos pressupostos teóricos sustentados por Winnicott, de modo que suas contribuições nos auxiliaram a refletir sobre as possibilidades que cada bebê encontra ao se deparar privado da convivência com sua mãe/família. O processo de pesquisa abarcou diferentes momentos: I. Encontro de sensibilização e capacitação para os agentes educadores; II. Visitas a sete abrigos residências (em média quatro a cada casa), onde puderam ser observados dez bebês; III. Rodas de conversa com os agentes educadores responsáveis pelos cuidados dos bebês participantes. Assim, buscamos, a partir de conceitos fundamentais da teoria winnicottiana, apoio para refletir acerca do que se mostrou em evidência, de modo que as concepções de ambiente e de (des)continuidade dos cuidados serviram como base nesta leitura e construção de significados, o que permitiu a emergência de alguns apontamentos: Mesmo ressaltando o direito da continuidade dos cuidados que toda criança possui, a separação da mãe/família não necessariamente se faz, por si só, traumática. Isso nos conduziu a refletir acerca de que lugar ocupa o ambiente abrigo para estas crianças, tendo em vista que o fato de termos encontrado resultados satisfatórios (uns mais que outros) na leitura dos bebês a partir dos IRDIs nos permite inferir que de alguma forma este contexto opera de modo suficiente na subjetivação dos bebês. Compreendemos, portanto, que mesmo sendo portadores de uma marca primeira (privação da família de origem), existe grande possibilidade de o bebê se desenvolver plenamente, desde que possa estabelecer um encontro com alguém/ambiente disponível para sustentá-lo, para proporcionar uma experiência de continuidade e para impedir que seu sofrimento inicial impossibilite seu vir a ser. / This study approaches the possibilities of becoming a subject in a foster institution, considering the possible implications for a child who has been separated from his or her family of origin. Thus, it is important to consider the different issues that may follow the child during his or her constitution, paying attention to the difficulties that mark this process, which often originate from flaws in their first relations. This study seeks, therefore, to understand how the subjective constitution happens in a shelter environment, and uses a methodology of evaluation, prevention, and promotion of mental health in early childhood, which was already used in other contexts. Hence, this study proposed, through the use of IRDIs (Clinical Risk Indicators for Early Childhood Development), a reading operation of the relation established between babies (up to 18 months of age) and their respective caretakers (educational agents), who are hosted in the residential shelters of Foundation of Special Protection of Rio Grande do Sul, in Porto Alegre, Brazil. In this context, Winnicott’s theoretical background was used to support this study, in ways that his contributions helped on reflecting about the possibilities that each baby finds when he or she is deprived of living with his or her mother/family. The research process comprised different moments: I. Awareness and training meeting for the educational agents; II. Visits to seven residence shelters (an average of four per house), where ten babies could be observed; III. Conversation rounds with the educational agents responsible for the care of the participant babies. Hence, the fundamental concepts of the winnicottian theory were used as a support to reflect about what was evidenced, in such a way that the concepts of environment and (dis)continuity of care served as foundation in the reading and building of meanings, which allowed the emergence of some points: Even emphasizing that all children have the right to continuity of care, the separation from the mother/family is not necessarily traumatic on its own. This led us to reflect about which place the shelter environment has for these children, considering that the fact that satisfactory results (some more than others) were found in the reading of babies with the IRDIs enables us to infer that, somehow, this context operates in a sufficient way in the subjectivation of babies. It is therefore understood that even if the babies hold a first mark (deprivation of their family of origin), there is a great possibility that they go through a full development, as long as there is the establishment of an encounter with someone/environment available to support him or her, to grant an experience of continuity, and to impede that his or her initial suffering curbs their process of becoming a subject.
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A cultura popular como recurso clínico na atenção ao sofrimento psíquico grave

Braga, Filipe Willadino 26 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2012. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2013-02-22T13:34:53Z No. of bitstreams: 1 2012_FilipeWilladinoBraga.pdf: 1998871 bytes, checksum: 616c12e451dfb515d1a681a8c8982597 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-02-26T11:13:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_FilipeWilladinoBraga.pdf: 1998871 bytes, checksum: 616c12e451dfb515d1a681a8c8982597 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-02-26T11:13:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_FilipeWilladinoBraga.pdf: 1998871 bytes, checksum: 616c12e451dfb515d1a681a8c8982597 (MD5) / Este estudo problematiza a cultura popular como recurso clínico no contexto da Reforma Psiquiátrica. Utilizamos os referenciais da educação popular de Paulo Freire que remetem ao conceito de cultura popular. Além disso, partimos de contribuições da Psicanálise winnicottiana, discutindo a cultura como campo de transicionalidade, a qual faz parte do espaço potencial de cuidado e do viver criativo. Foi utilizado o conceito de sofrimento psíquico grave na tentativa de resignificar o campo da saúde mental a luz das vivências intensas de angústia, em detrimento a categorias nosológicas como a noção de Transtorno Mental. Como recurso metodológico, foi realizada construção da narrativa de uma usuária em sofrimento psíquico grave, atendida no Centro de Atenção Psicossocial II do Paranoá. Assim, foram propostas reflexões em torno da Pesquisa em Psicanálise, partindo da noção de construções em análise, além do estudo de narrativas - no contexto da Reforma Psiquiátrica - como um meio de acessar as experiências singulares e políticas dos sujeitos em sofrimento psíquico grave. A construção da narrativa apresentou contribuições frente à necessidade de reconhecer os mecanismos próprios dos produtores da cultura popular em suas experiências de sofrimento psíquico grave. Assim, diferenciamos o modo como categorias nosológicas operam um fechamento das possibilidades de projetar a existência e estabelecer projeto de vida do sujeito, em relação aos recursos da cultura popular, como experiências que criam campo de uso de objetos e fenômenos transicionais, e podem auxiliar o sujeito na busca do self. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / This study discusses the popular culture as a clinical resource in the context of the psychiatric reform. We use the popular education benchmarks of Paulo Freire, which refers to the concept of popular culture. In addition, we start from the contributions of Winnicott Psychoanalysis, discussing culture as a transitionality field, which is part of the potential space of care and creative living. We use the concept of Serious Psychic Suffering in an attempt to guide the mental health field, changing the focus from Nosological categories to the intense experiences of anguish. As a methodological resource we propose the narrative construction from a user in serious psychic suffering. This research was made is in the Centre of Psychosocial Care II of Paranoá. We proposed reflections around the research in Psychoanalysis, extending the notion of constructions in analysis, in addition to the study of narratives in the context of the psychiatric reform. The construction of the narrative presented the contributions to recognize the patient’s own mechanisms of their experiences in popular culture. We tried to differentiate how Nosological categories operate a closure of the possibilities of designing the existence and establishing subject's life project, in relation to popular culture's resources as experiences that create the field to use the transitional objects and phenomenons. This can assist the subject in the search for the self.
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A constituição do si-mesmo e o uso da mente em Winnicott: ressonâncias escolares

Marta Regina Alves Pereira 22 April 2014 (has links)
Este trabalho resulta de um estudo que teve por objetivos investigar em que medida falhas na constituição do si-mesmo podem interferir no uso que uma criança faz dos recursos de sua própria mente e verificar como essa condição pode afetar as relações da criança consigo mesma, com os outros e com as demandas escolares; estabelecer relações entre o amadurecimento emocional e as dificuldades de aprendizagem e aprofundar o estudo do desenvolvimento intelectual a partir da teoria do amadurecimento de D. W. Winnicott. Para tanto, buscaram-se na teoria do referido autor os conceitos que dizem respeito à constituição do si-mesmo e ao funcionamento da mente. Além disso, um caso clínico referente ao atendimento de uma criança com queixas escolares foi apresentado para ilustrar as discussões teóricas empreendidas. Relatos de conversas estabelecidas com os pais da criança e com duas de suas professoras e a análise de relatórios produzidos na escola frequentada por ela somaram-se a este estudo. A constituição do si-mesmo foi compreendida como um processo gradativo, que pode ou não acontecer, tendo como suporte a tendência inata à integração e a adaptação ambiental suficientemente boa. Uma discussão a respeito da importância do ambiente na sustentação das conquistas do processo de amadurecimento relacionadas à integração da instintualidade, da destrutividade pessoal, da capacidade para sentir culpa e buscar a reparação foi desenvolvida de modo a relacioná-las com a constituição do si-mesmo e o uso da mente. Evidenciou-se que falhas ambientais que dificultam a integração da instintualidade podem levar à formação de um falso si-mesmo patológico e interferir no uso das funções intelectuais de uma pessoa, podendo dar origem a dificuldades de aprendizagem. Nesse contexto, a impossibilidade de aprender relaciona-se a algum tipo de adoecimento psíquico, a uma imaturidade emocional como consequência de falhas no processo de amadurecimento. No caso da criança aqui apresentada, como em outros do mesmo tipo, os problemas de aprendizagem decorrem de falhas na constituição do si-mesmo. Crianças que não conseguem integrar a instintualidade como própria podem vir a temer o contato com seus impulsos destrutivos e encontrar dificuldades para brincar espontaneamente, para relacionarse com outras crianças da mesma idade e para aprender. Com o trabalho analítico pode-se dar início à integração da destrutividade pessoal e colocar em marcha o processo de amadurecimento, tornando a criança capaz de relacionar-se de modo espontâneo e pessoal com as demandas próprias da vida e sentir-se livre para usufruir e aprender com as experiências vividas / This paper is a result of a study that aimed to investigate the extent to which failures in the constitution of the self can interfere with the way a child uses the resources of her own mind and verify how this may affect the child\'s relationships with herself, with others and with school demands; to establish relationships between emotional maturity and learning difficulties. Therefore, concepts regarding the constitution of the self and the workings of the mind were sought out from Winnicotts theory. Furthermore, a clinical case regarding the care of a child who had school problems was presented to exemplify the theoretical discussions undertaken by this paper. Reports of conversations conducted with the child\'s parents and two of her teachers and analysis of reports from the school she attended were added to this study. The constitution of the self was understood as a gradual process, which may or may not occur, supported by the innate propensity to integration and the good environmental adaptation. A discussion regarding the importance of the environment in sustaining the achievements from the maturation related to the integration of instinctuality, personal destructiveness, the capacity to feel guilt and to seek to make amends was developed in order to relate them to the constitution of the self and the use of the mind. It became evident that environmental failures that impair the instinctuality can induce to the generation of a pathological false self and interfere with the use of a persons intellectual functions, what may lead to learning difficulties. In this context, the impossibility of learning is related to some type of mental illness, to an emotional immaturity as a result of failures in the maturation process. In the case of the child presented in this study, as in other similar cases, learning problems are resulting from flaws in the constitution of the self. Children who are not able to integrate the instinctuality as their own may come to fear the contact with their destructive impulses and find it difficult to play spontaneously, to establish relationships with other children their own age and also to learn. The analytic work enables the beginning of the integration of personal destructiveness and set in motion the maturation process, making the child able to establish relationships in a spontaneous and personal way with the demands of life and to feel free to enjoy the experiences she goes through and learn from them
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O conceito de medo em Winnicott / The concept of fear in Winnicott

Pondé, Danit Zeava Falbel, 1962- 09 December 2012 (has links)
Orientador: Zeljko Loparic / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-21T08:06:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ponde_DanitZeavaFalbel_M.pdf: 1401374 bytes, checksum: 210121daebe8b4b70484def69224ffb6 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Este trabalho discute o conceito de medo em D.W. Winnicott nas suas múltiplas faces partindo do pressuposto que os diferentes sentidos do conceito estão atrelados no âmbito etiológico à temporalidade do amadurecimento emocional. A revisão bibliográfica da obra do autor empreende a pesquisa centrada no termo medo ou a conceitos a ele associados tais como fobia, ansiedade, angústia, pânico, pavor noturno, terror, agonia impensável, pesadelo, etc. O percurso se divide na apresentação do conceito de medo no contexto dos binômios saúde-doença e normal-patológico, e na temporalidade do amadurecimento. Sob a perspectiva da primeira discussão, o medo se inscreve como fenômeno afetivo de ordem defensiva que como tal é recurso de enfrentamento e comunicação constituindo-se em material diagnóstico da condição emocional da pessoa. Nesta concepção, em detrimento de um preconceito estabelecido de estado psicopatológico, o medo atinge uma compreensão de condição existencial do ser humano. É fenômeno universal, cujo afeto ou não afeto, respeitando-se os diferentes contextos, matizes e níveis de intensidade marcam a distinção entre o normal e o patológico. Os medos, em sua tipologia, dizem respeito às etapas do amadurecimento emocional que abrange o que está acontecendo nas relações interpessoais entre o par mãe-filho na dependência absoluta, na dependência relativa e na formação triangular na independência relativa. Assim se configuram em medos relacionados à sobrevivência psíquica e à identidade, medos da separação da mãe, medos relativos à ambivalência amor-ódio e edípicos. Entende-se que o aprofundamento da pesquisa sobre o medo origina-se na observação e acompanhamento do sofrimento dos pacientes na clínica e, portanto, é para a prática clínica que este conhecimento se justifica e se destina / Abstract: This work discusses the concept of fear in D.W. Winnicott in its multiple faces assuming that different meanings of the concept are associated, in etiologic sphere, to emotional maturational process. The bibliographical review of the author followed the term fear and its associated concepts such as phobia, anxiety, panic, night terror, unthinkable agony, nightmare, etc. The research script is divided into two moments: the presentation of the concept of fear in context of the oppsoition health-sickness and normal-pathology, and in the maturational process temporality. On the first moment, fear is seen as an affective defensive phenomenon that enables the person to face the world and communicate his/her emotional condition. Therefore it may be considered as diagnostic material. Thus, fear is not taken as a psychopathological prejudice, but as a tool that allow us to understand the existential condition of the human being as such. It is an universal phenomenon whose affection or non-affection, regarding its different contexts, grades and levels of intensity, reveals the normal or pathological condition of the person. On the second monent, the tipology of fear has its origins in the stages of emotional maturational process which comprehends interpersonal relations between mother and son in the absolute dependency, relative dependency and in triangular formation during relative indenpendency. Such types of fear are then configurated as fear related to psychological survival and identity, fear of separation from the mother, fear related to love-hate ambivalence and the edipic complex. The research on fear, such as this one, has its origins in the clinical observation of patient suffering, and shall be oriented towards it, where it shall find its deeper justification / Mestrado / Filosofia / Mestra em Filosofia
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Vilsenhetens epidemiologi : en religionspsykologisk studie i existentiell folkhälsa / The epidemiology of lost meaning : a study in psychology of religion and existential public health in a Swedish context

Melder, Cecilia A. January 2011 (has links)
The existential dimension has gained importance in health studies in the last decades (Moreira-Almeida & Koenig, 2006; DeMarinis, 2008). Little Swedish research exists in this area. A pilot study was conducted in a suburban Stockholm, Church of Sweden parish. Research question was: “How does the existential dimension of health, understood as the ability to create and maintain a functional meaning-makings system, affect the person’s self-rated health and quality of life?” Theoretical framework included: health research focusing the existential dimension; public health through psychology of religion; and, object-relations theory. The mixed-methods format included semi-structured interviews, and surveys: 1) on meaning-making, and 2) Swedish pilot translation of WHOQOL-SRPB (self-rated health and quality of life including spirituality, religiousness and personal beliefs). Central results showed a positive relation between the existential health dimension and: overall ratings of physical, mental, social, and environmental health (p = .008); the overall existential health dimension and mental health (p = .008); and, social health (p = .046) and, the combined health items “How do you feel?” and “How satisfied are you with your health?” (p = .001). These results find support in WHO’s health perspective, and are linked to DeMarinis’ health dimensions and Winnicott’s understanding of potential space. Health dimensions: physical, mental, social, ecological and existential, are closely interlinked. The existential dimension is important through interaction with the others, and through its function as an autonomous health dimension. The study underlines the need for – and offers a culturally-tested method and model to explore existential needs in this secularized context.
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"Paz sem voz não é paz, é medo": o estudo de um caso clínico diagnosticado como deficiência mental leve

D Onofrio, Rodrigo Pereira 23 November 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:37:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rodrigo Pereira DOnofrio.pdf: 430951 bytes, checksum: f36788577a3f6671901b039c26cddf12 (MD5) Previous issue date: 2010-11-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / While treating a patient diagnosed with light mental deficiency, I try to make a theoretical-clinical reflection aiming to understand the peculiarities of the clinic for this kind of patient. My first contact with this kind of patient was through SORRI- São José dos Campos, where I started my quest in this very special clinic. My Aim was to understand the subjectivity of patients with this diagnosis and to create possible clinical interventions. To achieve it a theoretical study about the influence of family bonds of children with light mental deficiency and their consequences on these children s emotional development was necessary. Based on the theories of D. W. Winnicott about mental growth and of Maud Mannoni about children with mental deficiency, I was able to create actings based on the fact that this clinic is related not only to the patients but also to their families which are deeply hurt by the pain of having a person with this diagnosis within them / Por meio de um atendimento de um paciente diagnosticado como deficiência mental leve, procuro realizar uma reflexão teórico-clínica, buscando compreender as peculiaridades da clínica com esse tipo de paciente. Foi a partir dos encaminhamentos da SORRI- São José dos Campos que tive o contato com esses pacientes, iniciando meu percurso e minhas questões sobre essa clínica tão peculiar. Tendo como objetivo compreender a subjetividade dos pacientes com esse diagnóstico e formular as possíveis intervenções clínicas, se fez necessário um estudo teórico que abordasse a influência dos vínculos familiares de uma criança com deficiência mental leve e as consequências destes para o seu desenvolvimento emocional. Através das teorias de D. W. Winnicott sobre o amadurecimento e de Maud Mannoni sobre a criança com deficiência, pude elaborar algumas formas de atuação a partir da compreensão da maneira como essa clínica envolve não apenas o paciente em questão como também sua família, tão atingida pela dor ao ter em seu seio uma pessoa com esse diagnóstico
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Uma vis?o psicanal?tica sobre pacientes com transtornos alimentares / A psychoanalytical view on patients with eating disorders

Lucas, Maria Salete Junqueira 24 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-04T18:30:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria Salete Junqueira Lucas.pdf: 3727938 bytes, checksum: b4ef6b56fd68316d02f28f0bdfd8977c (MD5) Previous issue date: 2015-02-24 / Considering that eating disorders are pathologies whose incidence is growing in contemporary society and that they may lead to death or physical and emotional disability, this work aims to understand the suffering of patients with eating disorders, in order to enable theoretical considerations which shed light on the clinical practices in this context. It is qualitative research with psychoanalytic orientation, whose Winnicottian approach is based on the assumption that the eating disorders constitute a defensive organization of double function, one that reports on a feeble psychosomatic integration while another attests to the hope that the integration process might be resumed. As participants of this study, four adult volunteer patients were invited amidst those who seek the services of a school clinic of a university in the state of S?o Paulo, Brazil. As research procedures, initial interviews were carried out, inspired by Winnicott s therapeutic consultations, aiming to establish a psychoanalytical diagnosis and a therapeutic orientation for each patient, a framework that is already part of the care protocol at the institution where this research was developed, and also psychotherapy sessions with the participants. The interviews and the sessions were registered soon after each encounter with the participants, in the form of narratives, which were examined in the light of Winnicott s psychoanalysis. The clinical material indicates experiences which could not be lived, in a field of unthinkable anxieties, triggering defense mechanisms that threaten the psychosomatic integration of the individual at the same time in which they seek to reestablish that lost integration. The suffering of the patient s family needs to be addressed, and that is most important to the patient s treament because the family will then become supportive of the treatment. Furthermore, the role of the thin culture in that kind of suffering is emphasized. During the encounters with the participants of this study, one was also able to attest that a therapeutic relation aligned with the emotional needs of the patient with eating disorders is a necessary condition to deal with extreme experiences that are characterized either by excesses or by privation without ever reaching a point of balance or rest. / Considerando que os transtornos alimentares s?o patologias cuja incid?ncia ? crescente no cen?rio contempor?neo e podem levar ? morte ou ? incapacita??o f?sica e emocional, esta pesquisa tem o objetivo de compreender o sofrimento de pacientes com transtorno alimentar, a fim de possibilitar reflex?es te?ricas que iluminem as pr?ticas cl?nicas nesta ?rea. Trata-se de pesquisa qualitativa de orienta??o psicanal?tica, cujo enfoque winnicottiano apoia-se sobre o pressuposto de que o transtorno alimentar constitui-se como organiza??o defensiva de dupla fun??o, uma que informa sobre uma d?bil integra??o psicossom?tica, enquanto outra atesta a esperan?a de que o processo de integra??o seja retomado. Como participantes deste estudo foram convidados quatro pacientes adultos volunt?rios dentre aqueles que buscam o servi?o de uma cl?nica-escola de uma universidade do interior de S?o Paulo. Como procedimento investigativo foram realizadas entrevistas iniciais inspiradas nas Consultas Terap?uticas de Winnicott, com o objetivo de estabelecer um diagn?stico psicanal?tico e uma orienta??o terap?utica para cada paciente, enquadre que j? faz parte do protocolo de atendimento da institui??o onde foi desenvolvido este estudo, al?m de sess?es de psicoterapia com os participantes. As entrevistas e as sess?es foram registradas logo ap?s o encontro com cada um dos participantes, sob a forma de narrativas as quais foram analisadas ? luz da psican?lise winnicottiana. O material cl?nico assim obtido aponta para experi?ncias que n?o puderam ser vividas em um campo de ang?stias indiz?veis, ensejando defesas que amea?am a integra??o psicossom?tica do individuo, ao mesmo tempo que buscam restabeler a integra??o perdida. Destacamos a necessidade de um trabalho de sustenta??o do sofrimento da fam?lia do paciente que, dessa forma, passa a ser coadjuvante de seu tratamento, al?m do papel da cultura da magreza nesse tipo de sofrimento. Pudemos ainda atestar nos encontros com os participantes deste estudo que uma rela??o terap?utica afinada ?s necessidades emocionais do paciente com transtorno alimentar ? condi??o necess?ria para lidar com experi?ncias extremas que s?o marcadas pelo excesso ou pela priva??o sem jamais encontrar um ponto de equil?brio ou de repouso.

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