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Impact de la mutation du gène LRPPRC sur la vulnérabilité induite par un stress inflammatoire et nutritionnel in vitro et sur la morphologie cérébrale ex vivo

de Melo Almeida, Rafaela 08 1900 (has links)
No description available.
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Perfil Hemogasométrico, Comportamento Ingestivo e Eficiência Alimentar de Vacas Holandês versus Mestiças Holandês- Jersey no Periparto / Hemogasometry profile, feeding behavior and alimentar efficiency of holstein and crossbreed holdein e Jersey cows in peripartum

Lengert, Adriana Hauser 11 November 2016 (has links)
Submitted by Claudia Rocha (claudia.rocha@udesc.br) on 2018-03-15T16:27:12Z No. of bitstreams: 1 PGCA16MA211.pdf: 910415 bytes, checksum: 51ae39dddf70a9c249c0895146f82c99 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-15T16:27:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PGCA16MA211.pdf: 910415 bytes, checksum: 51ae39dddf70a9c249c0895146f82c99 (MD5) Previous issue date: 2016-11-11 / Capes / More productive and efficient animals in the feed conversion and who can dribble more stressfull transition period are critical to improving performance in intensive milk production. Crossovers arise as an alternative by the search for healthier and more profitable animals. Blood gas analysis has a great importance on the evaluation of acidbase balance and electrolyte profile, providing essential information for the diagnosis and prognosis of several diseases in domestic animal. Dairy cows are more susceptible to metabolic disorders on the transition period and blood gas analysis provides important information to decision making and prevention of the development of many disorders. The objective was to determinate and compare the blood gas profile, feeding behavior and feed efficiency of Holstein and crossbreeding Holstein x Jersey cows in postpartum. Weekly, blood samples were collected from 24 Holstein and crossbred Holstein x Jersey cows. After blood sampling, a complete blood gas analysis was performed including pH, bicarbonate (HCO3 -), partial pressure of carbon dioxide (pCO2) and ionized calcium throughout the portable clinical analyzer for blood gas analysis, I-STAT using the CG8 + cartridge. The ingestive behavior, dry matter intake and milk production was evaluated. Data were submitted to analysis of variance with repeated measures, using the MIXED procedure of SAS statistical package. There were differences between genetic groups for pH values (P = 0.005), ionized calcium (P = 0.0203), base excess, BE (P = 0.0311), glucose (P = 0.0468) and hematocrit (P = 0.0209). The ionic calcium levels found were below the reference values throughout the evaluation period. However, crossbred cows showed higher levels of ionic calcium when compared to Holstein cows from prepartum period to parturition, being that and important health parameter of dairy cows, which is a positive characteristic feature on the choice for crossbreeding. The blood gas analysis has identified differences between Holstein and crossbred Holstein x Jersey cows in transition period. Crossbred cows Holstein x Jersey and Holstein cows have a similar dry matter intake and feed efficiency. Crossbred Holstein x Jersey cows tended to have higher feed efficiency for milk corrected to 4% fat and higher feed efficiency for fat production of. Crossbred Holstein x Jersey cows spend more time throughout the day feeding when compared to Holstein cows. Ruminations time was similar between Holstein and Holstein x Jersey cows / A busca por animais mais produtivos e eficientes na conversão de alimentos e que conseguem driblar mais os efeitos estressores do período de transição são fundamentais para melhorar o desempenho na produção intensiva de leite. Os cruzamentos surgem como uma alternativa pela busca de animais mais saudáveis e rentáveis. Vacas de leite no período de transição são muito suscetíveis a transtornos metabólicos, sendo que o exame hemogasométrico pode fornecer informações importantes, em nível de rebanho, para a tomada de decisão e prevenção da evolução de muitos distúrbios. O exame hemogasométrico é de grande importância na avaliação do equilíbrio ácido-básico e do perfil eletrolítico, fornecendo informações fundamentais para o diagnóstico e o prognóstico de várias enfermidades de animais domésticos. O objetivo deste trabalho foi determinar e comparar o perfil hemogasométrico, o comportamento ingestivo e a eficiência alimentar de vacas Holandês e Holandês x Jersey no período de transição pré e pós-parto. Coletaram-se semanalmente, amostras de sangue de 24 vacas Holandês e mestiças Holandês x Jersey, entre duas semanas pré e oito semanas pós-parto. Após o parto, as vacas foram alojadas em baias individualmente. Avaliou-se o pH sanguíneo, bicarbonato (HCO3 -), pressão de dióxido de carbono (pCO2) e cálcio ionizado através do analisador clínico portátil de gases sanguíneos, I-STAT utilizando o cartucho CG8+. Avaliou-se também, o comportamento ingestivo, o consumo de matéria seca e a eficiência alimentar das vacas. Os dados foram submetidos à análise de variância com medidas repetidas no tempo, utilizando-se o procedimento MIXED do pacote estatístico SAS. Houve diferença entre grupamentos genéticos nos valores de pH (P = 0,005), cálcio iônico (P = 0,0203), excesso de base, BE (P = 0,0311), glicose (P = 0,0468) e hematócrito (P = 0,0209). Os níveis de cálcio iônico encontraram-se abaixo dos valores de referência ao longo de todo o período de avaliação, mas, as vacas mestiças apresentaram níveis superiores de cálcio iônico quando comparadas às vacas Holandês, do pré-parto ao parto. O exame hemogasométrico permitiu identificar diferenças entre vacas Holandês e mestiças Holandês x Jersey no período de transição. Vacas mestiças Holandês x Jersey apresentam consumo de matéria seca diária e eficiência alimentar similar que as vacas puras Holandês. As vacas mestiças Holandês x Jersey tiveram tendência de maior eficiência alimentar para produção de leite corrigido a 4% de gordura e maior eficiência alimentar para produção de gordura. Vacas mestiças Holandês x Jersey passam mais tempo ao longo do dia se alimentando quando comparadas com as vacas Holandês, sem diferença no tempo de ruminação
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Acidose metabólica em pacientes cirúrgicos de alto risco: importância prognóstica / Metabolic acidosis assessment in high-risk surgical patients: prognostic importance

João Manoel da Silva Junior 26 November 2015 (has links)
Justificativa e Objetivos: Acidose é uma desordem muito frequente em pacientes cirúrgicos. Neste cenário, permanecem incertas as implicações clínicas da acidose e características de cada tipo. Portanto, é relevante tentar elucidar o papel de cada tipo de acidose no prognóstico de pacientes cirúrgicos de alto risco. Método: Trata-se de estudo multicêntrico observacional prospectivo, realizado em três diferentes hospitais. Os pacientes que necessitassem no pós-operatório de cuidados intensivos foram incluídos no estudo consecutivamente. Pacientes com baixa expectativa de vida (câncer sem perspectiva de tratamento), pacientes com insuficiência hepática (child B ou C), insuficiência renal (Clearence de creatinina < 50 mL/min ou hemodiálise prévia), diagnóstico de diabetes previamente foram excluídos. Os pacientes classificados na admissão da UTI quanto ao tipo de acidose que desenvolviam no pós-operatório imediato foram acompanhados até 30 dias e alta hospitalar. Tal classificação avaliou acidose metabólica, pela quantificação da diferença de base menor que -4 mmol/L, anion gap corrigido pela albumina (AG) e lactato aumentados, quando maiores que 12 e 2 mmo/L, respectivamente. Então, os pacientes foram classificados como acidose metabólica hiperlactatemica, aumentado e normal (hipercloremica) anion gap corrigido pela albumina. Resultados: O total de 618 pacientes foram incluídos durante dois anos. A incidência de acidose metabólica foi 59,1% na UTI, porém 148 (23,9%) apresentaram hipercloremica, 131 (21,2%) revelaram hiperlactatemia, 86 (13,9%) AG aumentado e em 253 (40,9%) não ocorreu acidose metabólica. Dentre todas as cirurgias, pacientes de cirurgia gastrointestinal foram associados a maiores porcentagens de acidose metabólica 46,2% versus 19,8% sem acidose, P < 0,05. Interessantemente, acidose com hipercloremia apresentou mais altos valores de cloro na admissão da UTI 115,0 ± 5,7 meq/L (P < 0,05) e receberam maiores quantidades de solução fisiológica 0,9% no intraoperatório 3000,0 (2000,0 - 4000,0) mL (P < 0,05). Entretanto, apesar dos pacientes não apresentarem diferenças entre escores de gravidade (SAPS 3, SOFA e ASA), idade e tempo cirúrgicos, ocorreram diferenças em relação a complicações e mortalidade no pós-operatório quando os pacientes mantinham acidose após 12 horas de pós-operatório. Pacientes com lactato e AG aumentados no pós-operatório imediato apresentaram maiores complicações, seguido dos pacientes com hipercloremia, e os sem acidose, respectivamente 68,8%; 68,6%; 65,8% e 59,3%, P = 0,03. Cardiovascular e renal disfunções foram as principais complicações e o grupo hiperlactatemia mostrou maior incidência em comparação aos outros grupos. O mesmo foi verificado em relação à mortalidade hospitalar e em 30 dias de seguimento os grupos hiperlactatemia, AG aumentado, hipercloremicos e sem acidose foram respectivamente 30,1% (HR 1,61, IC 95% 1,02 - 2,53); 24,3% (HR 1,37, IC 95% 0,76 - 2,46); 18,4% (HR 1,55, IC 95% 0,90 - 2,67) e 10,3%, Log-Rank = 0,03. Conclusão: A incidência de acidose metabólica em pacientes cirúrgicos de alto risco no pós-operatório é elevada, principalmente a do tipo hipercloremia. Pacientes cirúrgicos que desenvolvem acidose metabólica, dependendo das características, apresentam piores prognósticos em relação aos pacientes sem acidose, além disso, este estudo demonstra que diferentes etiologias de acidose metabólica estão associadas com diferentes taxas de mortalidade e morbidade no pós-operatório / Background: Acidosis is a very frequent disorder in surgical patients. In this patient set there remains uncertainty the clinic implications from acidosis and characteristics postoperatively. Therefore, it is very important to evaluate the role of each acidosis type in outcome for high-risk surgical patients. Methods: Multicenter prospective observational study was performed in three different hospitals. The patients who needed postoperative ICU were involved in the study consecutively. Patients with low life expectancy (cancer without treatment), hepatic failure, renal failure, and diabetic diagnosis were excluded. The patients were followed until 30 days and hospital discharge. On ICU admission, immediately postoperative period, the patients were classified to each type of acidosis. The classification evaluated metabolic acidosis as base excess < -4 mmol/L and high albumin-corrected anion gap (AG) and hyperlactatemia, both > 12 and > 2 mmol/L, respectively. So, the metabolic acidosis classification patients were related to hyperlactatemic, high and normal (hyperchloremic) albumin-corrected anion gap. Results: The study enrolled 618 patients during 2 years. Overall, the acidosis incidence was 59.1% on ICU admission, 148 (23.9%) hyperchloremic, 131 (21.2%) hyperlactatemia, 86 (13.9%) a high anion gap and in 253 (40.9%) there was no metabolic acidosis. The hyperchloremic group presented the highest chlorine level, 115.0 ± 5.7 meq/L (P < 0.05) and highest administration of 0.9% physiologic solution intraoperatively, 3000,0 (2000,0 - 4000,0) mL (P < 0.05). However, in spite of patients didn\'t present difference in profile demographic and score prognostic, those who remain after 12 hours with acidosis, depend on groups classification in postoperatively showed greater ICU complications, respectively, hyperlactatemia group 68.8%; high anion gap 68.6%; hyperchloremic 65.8% and no acidosis 59.3%, P = 0.03. Cardiovascular and renal dysfunctions were the main complications and hyperlactatemia group showed the highest in all of them. The same was verified in related to 30 days follow-up and hospital mortality rate respectively 30.1% (HR 1.61, IC 95% 1.02 - 2.53) hyperlactatemic; 24.3% (HR 1.55, IC 95% 0.90 - 2.67) high anion gap; 18.4% (HR 1.37, IC 95% 0.76 - 2.46) hyperchloremic and 10.3% no acidosis group, Log-Rank = 0.03. Conclusions: Metabolic acidosis in surgical patients is a very important complication postoperatively, mainly hyperchloremic. Patients who developed metabolic acidosis postoperatively depend on group classification presented worst outcomes compared to no acidosis patients; this result showed that different kinds of acidosis represented different outcomes postoperatively
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Substituição parcial de proteína animal por vegetal na dieta de portadores de doença renal crônica: efeitos sobre a acidez em sangue e urina / Partial replacement of animal protein by vegetable in the diet of patients with chronic kidney disease: effects on acidity in blood and urine

Gabriela Cristina Arces de Souza 23 April 2018 (has links)
A dieta tem forte influência sobre a formação de carga ácida no metabolismo dos pacientes com doença renal crônica (DRC), portanto é um fator que pode influenciar na gravidade da acidose metabólica. Esta é uma condição comumente encontrada em estágios mais avançados da DRC. Proteínas vegetais, como a proteína texturizada de soja (PTS), poderiam proporcionar uma formação de carga ácida menor e, pelo seu conteúdo de isoflavonas, consideradas antioxidantes, contribuiriam para a melhora do estresse metabólico. O objetivo do estudo foi avaliar os efeitos da substituição de fontes proteicas de origem animal por fonte vegetal (soja), durante uma semana, em parâmetros sanguíneos e urinários de acidose em pacientes com DRC. Foram avaliados 28 pacientes com DRC estadios 3, 4 e 5 antes e após a substituição de fontes de proteínas animais de uma refeição principal (almoço ou jantar) por PTS ao longo de 7 dias. Antes e após a intervenção foram avaliados: ingestão alimentar por registros, a carga ácida potencial dos alimentos (CAPA), exames clínicos de rotinas, antropometria (peso, altura e IMC), composição corporal por bioimpedância de espectroscopia multifrequencial (BIS), parâmetros de acidez sanguínea e urinária (bicarbonato e pH urinário) e marcadores de estresse oxidativo (CAT e AOPP). Para análise de resultados foram utilizados testes não paramétricos de Mann-Whitney e também testes de correlação de Spearman que foram empregados para avaliação de associações entre as variáveis. O valor de p<0,05 foi considerado para a significância estatística. Encontramos que em9 uma semana de intervenção com PTS houve aumento significativo nos marcadores de BIC e pH sanguíneos, assim como no pH urinário. A maioria dos pacientes saíram do estado de acidose metabólica. O marcador de estresse oxidativo CAT mostrou melhora, porém o AOPP não apresentou aumento significativo. Em relação a composição corporal, houve diminuição do peso e aumento nos marcadores de hiperhiratação (HH), porém aumento na massa livre de gordura (MLG) e massa gorda (MG). Esses resultados mostram que a diminuição de CAPA na dieta, pela inclusão da PTS pode gerar uma melhora na acidose metabólica e no estresse oxidativo, consolidando que o manejo dietético através da inclusão de proteína vegetal pode ser uma abordagem nutricional importante no tratamento do paciente com DRC. / The diet has a strong influence on the formation of the acid load in the metabolism of patients with CKD, and this is a factor that can influence the severity of metabolic acidosis. It is a condition commonly found in more advanced stages of CKD. Vegetable proteins, such as textured soy protein (PTS), could provide a lower acid charge formation and, because of their content of isoflavones, considered antioxidants, would contribute to the improvement of metabolic stress. The objective of this study was to evaluate the effects of replacing animal protein source to plant source (soybean) for one week and analyze the blood and urine parameters of acidosis in patients with CKD. We evaluated 28 patients with CKD stages 3, 4 and 5 before and after replacing animal protein sources of the main meal, either lunch or dinner, with PTS over 7 days. Before and after the intervention it was evaluated: feed intake per records, Load Acid Potential Food (CAPA), clinical routines, anthropometry (weight, height and BMI), body composition by bioelectrical impedance multifrequency spectroscopy (BIS), blood and urine parameters (Bicarbonate and urinary pH) and oxidative stress markers (CAT and AOPP) Mann-Whitney non-parametric tests were used to analyze the results, as well as the Spearman\'s correlation tests to evaluate associations between the variables. The p value <0.05 was considered for statistical significance. We found that in one week of intervention with PTS there was a significant increase in BIC markers and blood pH, as well as urinary pH. Most of the patients were not in the state of metabolic acidosis. The CAT oxidative stress marker showed11 improvement, but AOPP showed no significant increase. Regarding body composition, there was a decrease in weight and an increase in the hyper hydration markers, but an increase in fat free mass and fat mass. These results show that the decrease of CAPA in the diet and the inclusion of the PTS can generate an improvement in metabolic acidosis and oxidative stress, consolidating the dietary management using plant protein inclusion and this can be an important nutritional approach in the treatment of patients with DRC.
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Enfermidades rumenais, hepáticas e podais em bovinos confinados / Ruminal, liver and claw lesion among feedlot cattle

Viana Filho, Paulo Roberto Lucas 28 July 2017 (has links)
Submitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2017-08-28T12:43:41Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Paulo Roberto Lucas Viana Filho - 2017.pdf: 2217340 bytes, checksum: e27042e1a0812b54894a35d43bcb4502 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-09-15T12:56:46Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Paulo Roberto Lucas Viana Filho - 2017.pdf: 2217340 bytes, checksum: e27042e1a0812b54894a35d43bcb4502 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-15T12:56:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Paulo Roberto Lucas Viana Filho - 2017.pdf: 2217340 bytes, checksum: e27042e1a0812b54894a35d43bcb4502 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-07-28 / The search for increasing the productivity and the quality, along the reduction the cost of production, is an unarguable need of the different systems for raising cattle. Besides that, the use of high-grain diet has become an indispensable tool for animal nutrition. On the other hand, such diet may cause an unbalance between the production and removal of volatile fatty acids in the rumen leading to a ruminal acidosis. Ruminal acidosis may result in lesions in the ruminal walls, contributing for the colonization and multiplication of bacteria, frequently leading to liver abscesses, rumenitis and claw lesions. This paper aims at describing the interrelation among liver abscesses, ruminal and claw lesions of bovine in a post mortem evaluation. The cattle was raised on pasture for 17 to 27 months. 90 days before slaughter, they were taken to feedlots. 1060 bovine were macroscopic evaluated while 98 were microscopically. Statistical analysis were performed using Pearson´s Qui-square. The macroscopic and microscopic analysis were classified in six scores, meaning one for animals without a lesion and five for the ones which had a lesion in their rumen. 328 lesions were found in 300 bovine (28.3%), that is, 88 (8.3%) had claw lesion, 10 (0.9%) showed liver abscesses and 230 (21.7%) presented rumenitis. None of the animals was simultaneously diagnosed with the three aforementioned lesions. 28 presented two different lesions: 26 (2.45%) had ruminal and claw lesions while 2 (0.19%) showed rumenal lesion and liver abscess. The microscopic evaluation of the rumen pointed out alterations in 21 (21.6%) slides. 16 animals presented discreet rumenitis, 2 had mild rumenitis and 2 showed chronic rumenitis. One animal had its rumen to be in a healing process. Out of the 98 rumen analyzed macroscopic and microscopically, 23 had macroscopic lesion while 10 presented the same alterations found microscopically: 7 diagnosed with hyperkeratosis, 2 with hyperemia and 1 ulcer case. The post mortem evaluation showed no interrelation of occurrence among rumenitis, liver abscess and claw lesion in Nelore bovine raised on a pasture up to 90 days before slaughter. The microscopic analyzes revealed ruminal lesions which were not identified in a macroscopic evaluation. It proved to be an extra resource for diagnosing the phase of rumenal lesions. / A busca pelo aumento da produtividade, qualidade e a redução dos custos de produção é uma necessidade indiscutível nos diferentes sistemas de criação de bovinos e o uso de dietas de alto grãos, ricas em carboidratos altamente fermentáveis e com baixos teores de fibra tornou-se uma ferramenta indispensável para a nutrição animal. Contudo essas dietas podem ocasionar um desequilíbrio entre a produção e remoção de ácidos graxos voláteis no rúmen, com consequente acidose rumenal. Este problema pode resultar em lesões na parede do rúmen, predispondo a colonização e multiplicação de bactérias, evoluindo com frequência para a formação de abscessos hepáticos, rumenite e enfermidades podais. O presente estudo objetivou inter-relacionar na avaliação post mortem, a ocorrência de rumenite, abscesso hepático e enfermidades podais em bovinos da raça Nelore, manejados a pasto durante a cria e recria e em sistema de confinamento durante a terminação, bem como realizar uma caracterização das principais lesões macroscópicas e microscópicas no rúmen. Foram avaliados macroscopicamente 1060 bovinos de corte pelo exame post mortem dos pés, fígado e rúmen e microscopicamente avaliou-se 98 rumens. Os dados foram analisados pelo teste de qui-quadrado, com nível de significância de 5%, para avaliar os pares de lesões. Para realizar a caracterização das lesões rumenais, as lesões macroscópicas e microscópicas foram classificadas em seis escores, sendo um para animais sem lesão e cinco para os animais com lesões. Foram encontradas 328 lesões em 300 (28,3%) bovinos, sendo 88 (8,3%) com enfermidades podais, dez (0,9%) com abscessos hepáticos e 230 (21,7%) com rumenite. Nenhum dos animais apresentou as três lesões simultaneamente. Dentre esses diagnósticos, 28 bovinos apresentaram duas destas enfermidades, sendo 26 (2,45%) com lesões tanto no rúmen quanto nos cascos e dois (0,19%) com lesão rumenal e abscesso hepático. O exame microscópico do rúmen verificou alterações em 21 (21,6%) lâminas. A rumenite aguda discreta foi a alteração predominante com 16 casos, seguida da rumenite aguda moderada e crônica, com dois casos cada uma. Encontrou-se apenas um caso de lesão em processo de cicatrização. Dentre os 98 rumens avaliados macro e microscopicamente, 23 apresentaram lesões macroscópicas e 10 tiveram as mesmas alterações verificadas na microscopia, sendo sete casos de hiperqueratose, dois casos de hiperemia e um caso de ulceração. Não houve inter-relação na avaliação post mortem, entre a ocorrência de rumenite, abscesso hepático e enfermidades podais em bovinos da raça Nelore, manejados a pasto durante a cria e recria e em sistema de confinamento na fase de terminação e a avaliação microscópica possibilitou a detecção de lesões rumenais que passaram despercebidas pela avaliação macroscópica, sendo um recurso diagnóstico extra para indicar o estágio de evolução das lesões rumenais.
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Parâmetros Metabólicos e Ruminais de Ovelhas Induzidas à Acidose Ruminal Sub-Clínica, Suplementadas com Probiótico, Monensina e Selênio Levedura / Ruminal and metabolic parameters of sheep induced to sub-acute ruminal acidosis and fed with probiotic, monensin and selenium yeast

SCHWEGLER, Elizabeth 17 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T14:37:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao_elizabeth_schwegler.pdf: 314372 bytes, checksum: 5a87d95b17fb4dee0132cf2f5b7f0824 (MD5) Previous issue date: 2009-03-17 / The aim of this study was to observe the efficiency of probiotics, monensin and selenium yeast fed to sheep induced to sub-acute ruminal acidosis (SARA) on the maintenance of normal ruminal and metabolic parameters. Thirty six sheep that averaged 12 months old and 31 ± 8 kg of body weight were used. The sheep were kept in a confinement system, receiving a diet based on tifton hay (Cynodon sp.) and concentrate. The sheep were divided in six groups, each one containing six animals. The treatments were: CO group, control, receiving the diet without any supplement; CS, with the addition of 1.5 g/animal/day of Sel-Plex® (selenium yeast); CM, with the addition of 11 ppm/kg of diet dry matter (DM) of monensin; CSM, with the addition of 11 ppm/kg of diet DM of monensin and 1.5 g/animal/day of Sel-Plex®; CY, with the addition of 3 g/animal/day of Yea-Sacc® (probiotic Saccharomyces cerevisiae); CSY, with the addition 3 g/animal/day of Yea-Sacc® and 1.5 g/animal/day of Sel-Plex®. The sheep receive this diet for 21 days before the start of the experiment. After the adaptation period the sheep were submitted to 2 days of fasting, receiving just the supplement and water ad libitum. After this, the sheep were submitted to 4 days of induced SARA, with concentrate ad libitum and received in the first morning meal the supplement specific for each group. Three days after the induction period, the sheep received the usual diet, but still receiving the supplements. Ruminal fluid collections were performed four times daily (8 and 12 AM and 4 and 7 PM) during the induction period and once daily (12 AM) in the recuperation period. The ruminal fluid was evaluated for pH, number of protozoa and chlorides concentration. Blood collection was performed once daily in the last day of adaptation, on the four days of induction and on the three days of recuperation. The metabolic parameters evaluated were: aspartate aminotransferase (AST), gamma glutamil transferase (GGT), lactate desidrogenase (LDH), glucose, calcium, chlorides, phosphorus, magnesium, sodium and potassium. The results showed that control group was superior regarding ruminal pH (P<0.05). Ruminal chlorides and number of protozoa did not differ between groups (P>0.05), only between day of the experiment (P<0.05). Also, there was no difference in the blood metabolic parameters between groups (P>0.05), but only between day of the experiment (P<0.05). Thus, the supplements used in this experiment were not efficient in maintaining ruminal and metabolic parameters at physiological levels in sheep submitted to sub-acute ruminal acidosis. / O objetivo do estudo foi determinar a eficácia do uso de probiótico (Saccharomyces cerevisiae), monensina e selênio levedura, sobre parâmetros ruminais e metabólicos de ovinos em situações de acidose ruminal sub-clínica (ARS). Foram utilizados 36 ovinos sem raça definida, com idade média de 12 meses e peso médio de 31 ± 8 kg. Os animais foram mantidos em sistema de confinamento, recebendo dieta a base de feno de tifton (Cynodon sp.) e concentrado. O experimento possuía 6 grupos experimentais, com 6 animais em cada grupo, tendo sido diferenciados pelo seu suplemento, sendo a dieta básica a mesma. Os tratamentos utilizados foram: grupo CO: controle, apenas a dieta básica; CS: com adição de 1,5 g /animal/ dia Sel-Plex® (selênio orgânico); CM: 11 ppm/ kg matéria seca da dieta de monensina sódica; CSM: 11ppm/kg matéria seca da dieta de monensina sódica, juntamente com 1,5 g/ animal/ dia de Sel-Plex®; CY: 3 g/ animal/ dia de Yea-Sacc® (probiótico a base de Saccharomyces cerevisiae); CSY: 3 g/ animal/ dia de Yea-Sacc® e ainda 1,5 g/ animal/ dia de Sel-Plex®. Os animais receberam esta dieta durante 21 dias, antes do início das coletas. Após o período de adaptação, os ovinos foram submetidos a 2 dias de restrição ao concentrado e volumoso, recebendo apenas o suplemento e água a vontade. Posteriormente os animais passaram por 4 dias de indução de ARS, com livre acesso à fração concentrada da dieta, recebendo no primeiro arraçoamento do dia os suplementos de cada tratamento. Nos três dias subseqüentes ao período de indução, os animais retornavam a dieta do período de adaptação recebendo os respectivos suplementos de acordo com cada tratamento (período de recuperação). Foram realizadas coletas de líquido ruminal 4 vezes ao dia (8, 12, 16 e 19 h), no período de indução, e às 12 h no período de recuperação. No líquido ruminal foi avaliado pH, contagem total de protozoários e teor de cloretos. A coleta de sangue foi realizada 1 vez ao dia no último dia de adaptação da dieta, nos quatro dias de indução e nos três dias de recuperação. Os parâmetros metabólicos avaliados foram: aspartato amino transferase (AST), gama glutaril transferase (GGT), desidrogenase láctica (LDH), glicose, cálcio, cloretos, fósforo, magnésio, sódio, potássio. Os resultados demonstram que o grupo controle se mostrou superior aos demais quanto ao pH do fluido ruminal (p<0,05). Os cloretos ruminais e a contagem total de protozoários não tiveram diferença entre grupos, apenas entre dias de indução. Nos parâmetros metabólicos, os resultados não tiveram diferença entre os tratamentos utilizados, apenas entre os dias de coleta. Conclui-se que os suplementos utilizados não foram eficazes em manter os parâmetros ruminais e metabólicos em níveis fisiológicos em animais submetidos à acidose ruminal sub-clínica.
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Développement d’un nouvel indice reflet du bien être fœtal : le Fetal Stress Index / Development of a new index reflecting fetal wellbeing : the Fetal Stress Index

Garabedian, Charles 26 September 2017 (has links)
La surveillance du bien-être fœtal pendant le travail repose essentiellement sur l’enregistrement du rythme cardiaque fœtal (RCF). Celui-ci, même continu pendant le travail, ne permet pas d’évaluer parfaitement l’oxygénation du fœtus ni le risque d’asphyxie néonatale. En effet, cet outil est imparfait et son évaluation subjective avec une importante variabilité d’interprétation inter et intra opérateur. Des examens dits de seconde ligne sont utilisés en pratique courante pour caractériser l’état fœtal : le prélèvement de sang fœtal au scalp pour l’étude de l’équilibre acido-basique du fœtus (pH ou lactates) ou la pose d’électrode au scalp pour étudier l’ECG fœtal (analyse du segment ST). Ces techniques sont néanmoins invasives et sont soumises à des contraintes techniques. Il y a donc un intérêt à développer des moyens d’évaluation du bien être fœtal à la fois objectifs et non invasifs afin de diminuer la survenue d’une asphyxie périnatale. En effet, celle-ci touche 3 à 8 nouveaux nés pour 1000 naissances. La mortalité en période post-natale est de 25 à 50% des cas et ceux qui survivent développeront des troubles sévères (épilepsie, retard neuro-cognitif et comportemental, paralysie cérébrale…). Au cours de l’accouchement, l’asphyxie périnatale se caractérise par une diminution du pH artériel ombilical. Cette mesure du pH sanguin est donc la mesure de référence pour déterminer la sévérité de l’asphyxie.Une des voies étudiées pour améliorer le dépistage des fœtus à risque d’acidose est l’analyse des modifications du système nerveux autonome (SNA) par analyse de la variabilité du rythme cardiaque fœtal. En effet, la fréquence cardiaque fœtale est en permanence sous l’influence du système nerveux autonome et sa variabilité (VFC) est un reflet de la balance sympathique / parasympathique. Le CHU de Lille a développé une nouvelle méthode d’analyse continue de la VFC ayant montré son efficacité chez l’adulte et chez le nouveau né pour l’évaluation du SNA. L’objectif de ce travail de Thèse est d’adapter cette technologie à l’analyse du SNA fœtal pour obtenir un nouvel indice appelé Fetal Stress Index (FSI) et d’évaluer sa pertinence en situation d’acidose.Cette preuve de concept a été effectuée de manière expérimentale chez le fœtus de brebis. Elle s’est réalisée en 2 temps. Nous avons tout d’abord évalué la performance du FSI par rapport aux méthodes classiques d’analyse de la VFC en termes d’aptitude à détecter les variations du SNA. Après injection d’Atropine, parasympatholytique, ou de Propranolol, sympatholytique, nous avons montré que le FSI était une méthode efficace et spécifique d’évaluation des variations du tonus parasympathique du SNA. Cette étude a également montrée la supériorité du FSI par rapport aux méthodes classiques d’analyse de la VFC en termes de sensibilité et de spécificité. Dans un second temps, nous avons évalué ce nouvel indice comme facteur prédictif de l’état acido basique du fœtus dans 2 modèles expérimentaux d’occlusion cordonale. Dans le premier modèle, l’acidose était obtenue par une occlusion continue du cordon avec une réduction de partielle du débit ombilical. Dans le second, nous réalisions des occlusions totales répétées à intervalles réguliers afin de mimer les contractions utérines lors du travail. Dans les 2 études, nous avons observé une hausse du FSI en cas d’acidose avec une corrélation significative entre le FSI et le pH, mais aussi entre le FSI et les lactates dans le second modèle.En conclusion, le FSI constitue un bon reflet de l’activité parasympathique fœtale. Cet indice permet d’étudier les variations du SNA fœtal avec une meilleure sensibilité et une meilleure spécificité que les méthodes usuelles d’analyse de la VFC et semble bien corrélé à l’état acido basique fœtal. Il s’agit donc d’un indice prometteur qu’il sera intéressant d’incorporer dans une analyse multi paramétrique du rythme cardiaque fœtal. / The monitoring of fetal well being during labor is essentially based on fetal heart rate (FHR) analysis. The recording of FHR, even continuously during labor, does not fully assess fetal oxygenation or neonatal risk of asphyxia. Indeed, this tool is imperfect and subjective with an important inter and intra-operator variability. Second-line examinations to characterize the fetal state are currently used in routine practice, i.e. scalp fetal blood sampling to study the fetal acid-base balance (pH or lactates) or scalp electrode placement to study the fetal ECG (ST segment analysis). These techniques are nevertheless invasive and subject to technical constraints. There is therefore an interest in developing both objective and non-invasive means of evaluating fetal wellbeing to reduce neonatal encephalopathy. Indeed, its prevalence is about 3 to 8 per 1000 births. Post natal mortality is about 25 to 50% and survivors will hav severe diseases (epilepsy, neurologic impairment, cerebral palsy…).One of the possibilities studied to better identify fetuses at risk for acidosis is the analysis of changes in the autonomic nervous system (ANS) in response to hypoxia.Indeed, the regulation of heart rate is dependent on the ANS and thus, its variability is a reflection of the sympathetic / parasympathetic balance. Analysis of heart rate variability (HRV) is a recognized non-invasive tool that is used to assess ANS regulation. The CHU Lille has developed a new continuous tool for the analysis of HRV, which demonstrated its efficacity in adults and neonates to evaluate the ANS. The objective of this thesis was to develop its index, called Fetal Stress Index (FSI), in the fetus and to evaluate it in conditions of acidosis.The study was experimental in a sheep model chronically instrumented and was in 2 steps. First, we evaluate the performance of our method compared to commonly used HRV analysis, regarding the ability to detect the variation of variations of the ANS. After injection of atropine, to inhibit parasympathetic tone, or propranolol to block sympathetic activity, we shown that our method appeared to be effective in detecting parasympathetic inhibition and, moreover, was superior to classical analysis of HRV in terms of sensibility and specificity.In a second time, we evaluated this new index as a predictive factor of the fetal acid-base state in 2 experimental models of fetal hypoxia by occlusion of the cord. In the first one, acidosis was obtained through a partial occlusion of the umbilical cord and in the second one, though repetitive complete occlusion as uterine contractions during labor. In those two studies, we observed a raise of our index in case of acidosis with a correlation beetween FSI and pH and also FSI and lactates in the second model.In conclusion, the FSI reflects fetal parasympathetic activity, has a better detection than others usual methods, and seems well correlated to fetal acid-base status. It is a promising index and it will be interesting to incorporate it in a multi parametric analysis of fetal heart rate to predict acidosis.
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L'application de la métabolomique à la découverte de nouveaux biomarqueurs chez les patients atteints d'acidose lactique

Thompson Legault, Julie 04 1900 (has links)
L’acidose lactique du Saguenay-Lac-St-Jean, ou syndrome de Leigh de forme canadienne-française (LSFC), est une maladie mitochondriale neurodégénérative causée par des mutations du gène LRPPRC et caractérisée par des crises d’acidose menant au décès en bas âge. On ne comprend pas encore les causes exactes de ces crises, et aucun traitement n’est actuellement disponible. L’objectif de cette étude a été de comparer le profil des métabolites sanguins et urinaires chez des sujets LSFC et des témoins, avant et après un repas, par une approche métabolomique ciblée. Le projet s’inscrit dans une démarche à long terme visant l’identification de biomarqueurs prédictifs des crises, permettant d'intervenir plus rapidement afin d’éviter le décès. Les échantillons biologiques ont été prélevés chez 9 sujets atteints du LSFC et 9 témoins appariés, à jeun et 90 minutes après un repas standardisé. Les analyses incluent un bilan biochimique et hormonal, un profil des acides aminés, des acides gras, des acides organiques et des acylcarnitines. Les métabolites significativement modifiés chez les patients peuvent être classés en deux catégories : (i) le reflet d’une dysfonction mitochondriale, et plus particulièrement de l’accumulation d’équivalents réduits en amont de la chaîne respiratoire, et (ii) des indices de risque cardiométabolique, qui s’observent davantage chez les patients adultes malgré leur jeune âge. Ainsi, il serait intéressant d’inclure au traitement des stratégies visant la diminution des facteurs de risque cardiométabolique, notamment par une modification des habitudes de vie. Notre étude démontre la pertinence d’avoir recours à la métabolomique dans l’étude des désordres de la phosphorylation oxydative. / L’acidose lactique du Saguenay-Lac-St-Jean, ou syndrome de Leigh de forme canadienne-française (LSFC), est une maladie mitochondriale neurodégénérative causée par des mutations du gène LRPPRC et caractérisée par des crises d’acidose menant au décès en bas âge. On ne comprend pas encore les causes exactes de ces crises, et aucun traitement n’est actuellement disponible. L’objectif de cette étude a été de comparer le profil des métabolites sanguins et urinaires chez des sujets LSFC et des témoins, avant et après un repas, par une approche métabolomique ciblée. Le projet s’inscrit dans une démarche à long terme visant l’identification de biomarqueurs prédictifs des crises, permettant d'intervenir plus rapidement afin d’éviter le décès. Les échantillons biologiques ont été prélevés chez 9 sujets atteints du LSFC et 9 témoins appariés, à jeun et 90 minutes après un repas standardisé. Les analyses incluent un bilan biochimique et hormonal, un profil des acides aminés, des acides gras, des acides organiques et des acylcarnitines. Les métabolites significativement modifiés chez les patients peuvent être classés en deux catégories : (i) le reflet d’une dysfonction mitochondriale, et plus particulièrement de l’accumulation d’équivalents réduits en amont de la chaîne respiratoire, et (ii) des indices de risque cardiométabolique, qui s’observent davantage chez les patients adultes malgré leur jeune âge. Ainsi, il serait intéressant d’inclure au traitement des stratégies visant la diminution des facteurs de risque cardiométabolique, notamment par une modification des habitudes de vie. Notre étude démontre la pertinence d’avoir recours à la métabolomique dans l’étude des désordres de la phosphorylation oxydative.
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Caractérisation d’un nouveau modèle murin de glycogénose de type 1a : du métabolisme glucidique à la thérapie génique / Characterization of a new mouse model of glycogen storage disease type 1a : from glucose homeostasis to gene therapy

Mutel, Élodie 18 January 2011 (has links)
La glycogénose de type 1a (GSD1a) est une maladie métabolique rare liée à une absence d’activité glucose‐6 phosphatase (G6Pase). La G6Pase est une enzyme clé de la production endogène de glucose (PEG) catalysant l’hydrolyse du G6P en glucose avant sa libération dans le sang. Cette fonction est restreinte au foie, aux reins et à l’intestin. La GSD1a est caractérisée par des hypoglycémies chroniques, une hépatomégalie associée à une stéatose hépatique et une néphromégalie. A plus longterme, la plupart des patients développent des adénomes. Un modèle murin de GSD 1a existe mais les souris ne survivent pas après le sevrage. Nous avons donc généré un modèle original de GSD1a, en invalidant le gène de la sous‐unité catalytique de la G6Pase spécifiquement dans le foie, grâce à une stratégie CRE‐LOX inductible (souris L‐G6pc‐/‐). Dans ce travail, nous avons montré que les souris L‐G6pc‐/‐ sont viables et reproduisent parfaitement la pathologie hépatique de la GSD1a, y compris le développement d’adénomes hépatiques après 9 mois d’invalidation. La viabilité des souris nous a permis de débuter des traitements par thérapie génique ciblant le foie à l’aide de vecteurs lentiviraux et AAV. La survie de ces souris, qui ne peuvent pas produire du glucose par le foie, repose la question du rôle relatif de la production hépatique de glucose dans la régulation de la glycémie Nous avons montré que les souris L‐G6pc‐/‐ sont capables de réguler leur glycémie, même au cours d’un jeûne prolongé. Ce maintien de l’homéostasie glucidique est due à une induction rapide de la néoglucogenèse rénale et intestinale, principalement par un mécanisme dépendant du glucagon / Glycogen storage disease type 1a (GSD1a) is a rare metabolic disorder due to an absence of glucose‐6 phosphatase (G6Pase) activity. G6Pase is the key enzyme of endogenous glucose production (EGP) and catalyzes the last step before the glucose release into the bloodstream. This function to produce glucose is restricted to the liver, the kidneys and the intestine. GSD1a is characterized by chronic hypoglycemia, hepatomegaly associated with hepatic steatosis and nephromegaly. The longterm complications of G6Pase deficiency include hepatocellular adenomas. The available animal model of GSD1a rarely survive over three months of age and the study of mechanisms of hepatocellular adenomas development cannot be investigated. So, we generated an original mouse model of GSD1a with a liver‐specific invalidation of catalytic subunit of G6Pase gene by an inducible CRE‐LOX strategy (L‐G6pc‐/‐ mice). In this work, we demonstrated that L‐G6pc‐/‐ were viable and totally reproduced the liver pathology of GSD1a, including the late development of hepatocellular adenomas. Then, we have begun liver gene therapy treatment using lentiviral and AAV vectors to correct the hepatic pathology. Finally, concerning glucose homeostasis, we have demonstrated that L‐G6pc‐/‐ were able to regulate blood glucose, during prolonged fast, even in the absence of hepatic glucose production. Rapidly, L‐G6pc‐/‐ mice were able to induce renal and intestinal gluconeogenesis thanks to a key role of glucagon and the development of a metabolic acidosis. These results provide evidence that the major role of the liver for EGP during fasting requires re‐examination
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Avaliação clínico-laboratorial da obstrução uretral em felinos domésticos

Schaefer, Gabriela da Cruz January 2017 (has links)
A obstrução uretral é uma condição clínica comum em gatos, caracterizada por alterações metabólicas e do equilíbrio hidroeletrolítico e ácido-básico que são potencialmente fatais. Dentre as causas de obstrução uretral, a cistite idiopática é a mais frequentemente observada em diversos estudos. Outras causas incluem urolitíase, tampões uretrais e infecção do trato urinário. Em muitos casos, os gatos encontram-se em estado crítico e a morte pode ocorrer em decorrência de alterações metabólicas, como estado urêmico avançado e hipercalemia. As principais alterações eletrolíticas e do equilíbrio ácido-básico relatadas são hipercalemia, acidose metabólica, hiponatremia e hipocalcemia ionizada. Embora a obstrução uretral seja muito frequente na rotina clínica, estudos para caracterizar a população de gatos acometida ainda são escassos no Brasil. Características relacionadas ao manejo, dieta e perfil dos tutores podem influenciar na manifestação da doença. Os objetivos do presente estudo foram avaliar os parâmetros clínicos e as alterações hematológicas, bioquímicas, urinárias, eletrolíticas e ácido-básicas presentes em gatos com obstrução uretral e a associação entre estas variáveis. Além disso, objetivou-se conhecer as principais causas de obstrução uretral nos gatos atendidos no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Para isso, foram incluídos no estudo 28 gatos com diagnóstico de obstrução uretral no período de dezembro de 2015 a dezembro de 2016. Foram obtidos dados referentes ao histórico, exame físico, coletados sangue e urina, além da realização de exames de imagem (radiografia e ultrassonografia abdominal). Em todos os gatos foram realizados hemograma, bioquímica sérica, análise de pH, gases e eletrólitos sanguíneos, urinálise e urocultura. Após, todos os pacientes foram tratados de acordo com um protocolo pré-estabelecido. A causa mais comum de obstrução uretral neste estudo foi a cistite idiopática, que ocorreu em mais de 60% dos casos, seguida de tampões uretrais e infecção do trato urinário. Nenhum caso de urolitíase foi diagnosticado, o que pode ser explicado por fatores como idade, ambiente e estilo de vida dos animais. A maioria dos gatos obstruídos apresentou múltiplos sinais sistêmicos, assim como alterações metabólicas, eletrolíticas e do equilíbrio ácido-básico, principalmente azotemia, hiperlactatemia, acidose metabólica, hipercalemia e hipocalcemia ionizada. Hipotermia, depressão do estado mental, bradicardia e desidratação foram os parâmetros clínicos que tiveram maior quantidade de associação com as alterações metabólicas e podem ser considerados bons preditores clínicos destas desordens. Por outro lado, o lactato não foi considerado um bom preditor de alterações clínicas e laboratoriais neste estudo. / Urethral obstruction is a common and potentially life-threatening condition, characterized by severe metabolic, electrolyte and acid-base disturbances. Among the causes of urethral obstruction, idiopathic cystitis is the most frequent in several studies. Other causes include urolithiasis, urethral plugs and urinary tract infection. In many cases, cats are critically ill and death may occur due to metabolic alterations, such as advanced uremic status and hyperkalemia. The main electrolyte and acid-base balance disorders reported are hyperkalemia, metabolic acidosis, hyponatremia and ionized hypocalcemia. Although urethral obstruction is a very common condition, there are few studies characterizing the population affected by the disease in Brazil. Characteristics related to management, diet and owner’s profile can influence the manifestation of the disease. The aim of the present study was to evaluate the association of clinical, haematological, biochemical, urinary, hydroelectrolyte and acid-base parameters in male cats with urethral obstruction. In addition, the objective was to determine the causes of urethral obstruction in male cats admitted to the Veterinary Teaching Hospital of Federal University of Rio Grande do Sul. Twenty-eight cats diagnosed with urethral obstruction were included in the study between December 2015 and December 2016. Data regarding medical history and physical examination were obtained. Blood and urine were collected, and imaging tests were performed (abdominal radiography and ultrasonography). Complete blood count, serum chemistry, blood pH, gas and electrolyte, urinalysis and urine culture were performed. All patients were treated accordingly to a previous established protocol. The most common cause of urethral obstruction in this study was idiopathic cystitis, which occurred in more than 60% of cases, followed by urethral plugs and urinary tract infection. No diagnosis of urolithiasis was achieved which could be explained by factors like age, environment and life style of cats. Most of obstructed cats presented with multiple systemic clinical signs, as well as, metabolic, electrolyte and acid-base alterations. The main disorders found were azotemia, hyperlactatemia, metabolic acidosis, hyperkalemia and ionized hypocalcemia. Hypothermia, depressed mental status, bradycardia and dehydration were the clinical parameters with the greatest amount of associations with the metabolic alterations and can be considered as good predictors of metabolic disorders. On the other hand, lactate was not considered a good predictor of clinical and laboratory abnormalities in this study.

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