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Eficácia anestésica da ropivacaína complexada com 2-hidroxipropil-'beta'-ciclodextrina em bloqueio dos nervos alveolar inferior e infraorbital e em infiltração subcutânea em ferida cirúrgica, em ratos / Anesthetic efficacy of ropivacaine with 2-hydroxypropyl-beta-cyclodextrin formulation in infraorbital and inferior alveolar nerve blocks and in surgical wound, in rats

Santos, Cleiton Pita dos, 1981- 20 August 2018 (has links)
Orientadores: Maria Cristina Volpato, Francisco Carlos Groppo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-20T03:43:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Santos_CleitonPitados_M.pdf: 1272357 bytes, checksum: b5a94ba2709ebb84ada56a34f5dfed12 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Este estudo avaliou comparativamente a eficácia anestésica (tempo de latência, duração e sucesso da anestesia) da ropivacaína 0,5% complexada com 2-hidroxipropil-ß-ciclodextrina (sistema de liberação controlada de medicamentos), ropivacaína 0,5% sem aditivos e ropivacaína 0,5% com epinefrina 1:200.000, em três modelos experimentais em ratos: bloqueio do nervo infraorbital (BNIO, anestesia de tecido mole), infiltração subcutânea em ferida cirúrgica (ISFC, anestesia pós-operatória em tecido inflamado) e em bloqueio do nervo alveolar inferior (BNAI, anestesia pulpar). O estudo foi caracterizado como cego, com formação aleatória dos grupos e aplicação das formulações. No BNIO, 24 ratos (8 por grupo) receberam 0,1mL das formulações anestésicas próximo ao forame infraorbital do lado direito e o respectivo controle (solução de NaCl 0,9% ou de 2-hidroxipropil-ß-ciclodextrina) do lado esquerdo. A avaliação da anestesia foi feita pelo pinçamento do lábio superior. Na ISFC, 60 ratos (12 por grupo) foram submetidos à avaliação da sensibilidade basal à força com o analgesímetro de von Frey, sendo em seguida submetidos à incisão e sutura na pata traseira direita. Após 24 horas os animais que apresentavam diminuição de pelo menos 20% na força necessária para retirar a pata, foram submetidos à injeção de 0,1mL de uma das formulações anestésicas ou dos controles ao lado da ferida cirúrgica, sendo então avaliados a cada 5min. No BNAI, após fixação de fios de cobre aos molares inferiores dos animais (15 por grupo), os mesmos foram submetidos à injeção de 0,2mL, próximo ao forame mandibular, das formulações anestésicas do lado direito e do respectivo controle do lado esquerdo. A anestesia pulpar foi avaliada com a aplicação de estímulo elétrico ("pulp tester") a cada 2min até obtenção da latência e a cada 5min até retorno da percepção ao estímulo elétrico. Os resultados foram submetidos aos testes de Log Rank, Kruskal-Wallis, Student-Newman-Keuls e Tukey ('alfa'=5%). Não houve diferença entre os grupos com relação à latência no BNAI (p>0,05). A ropivacaína com epinefrina proporcionou maior taxa de sucesso e duração da anestesia que as demais formulações em todos os modelos (p<0,05). Nos modelos BNIO e ISFC a ropivacaína complexada em 2-hidroxipropil-ß-ciclodextrina promoveu maior sucesso e duração da anestesia que a ropivacaína sem aditivos (p<0,05), não diferindo desta no BNAI (p>0,05). Conclui-se que a complexação com 2-hidroxipropil-ß-ciclodextrina aumenta a eficácia anestésica da ropivacaína em tecidos moles, na presença ou ausência de inflamação (BNIO e ISFC), podendo ser opção de uso para controle de dor cirúrgica pós-operatória. A epinefrina é mais potente em aumentar a eficácia anestésica em todos os modelos estudados, sendo o único aditivo eficaz para a anestesia pulpar / Abstract: This study evaluated the anesthetic efficacy (success, onset and duration of anesthesia) of 0.5% ropivacaine complexed with 2- hydroxypropil- ß-cyclodextrin (a controlled drug release system), plain 0.5% ropivacaine and 0.5% ropivacaine with 1:200,000 epinephrine in three experimental models: infraorbital nerve block (IONB, soft tissue anesthesia), subcutaneous infiltration in surgical wound (SISW, post surgical analgesia in inflamed tissue) and inferior alveolar nerve block (IANB, pulpal anesthesia). The study was blind and the groups and injections were randomized. For IONB 24 rats (8/group) received 0.1mL of the anesthetic formulations next to the right infraorbital foramen, the left side received the respective control formulation (NaCl 0.9% or 2- hydroxypropil- ß-cyclodextrin). Anesthesia was evaluated by upper lip pinching. For SISW 60 rats (12/group) were submitted to evaluation of baseline force sensation of the right hind paw (von Frey aesthesiometer) followed by incision and suture. After 24 hours the animals that presented at least 20% decrease in the force for paw withdrawal received an injection of 0.1mL of the anesthetic formulations or controls at the side of the surgical wound and were evaluated each 5min. For IANB, after fixation of copper wires to the mandibular molars, the animals (15/group) were submitted to an injection of 0.2mL of the anesthetic formulations next to right mandibular foramen; the respective control was injected in the left side. Pulpal anesthesia was assessed by electric stimulus (pulp tester) applied each 2min until onset of anesthesia was reached and each 5min until perception of electric stimulus. Data were submitted to Log Rank, Kruskal-Wallis, Student-Newman-Keuls and Tukey tests ('alpha'=5%). No differences in anesthesia onset were observed among groups (p>0.05). Ropivacaine with epinephrine provided higher success rate and duration of anesthesia than the other formulations in all studied models (p<0.05). Ropivacaine with 2- hydroxypropil- ß-cyclodextrin showed higher success rate and duration of anesthesia than plain ropivacaine in IONB and SISW models (p<0.05). No differences between these two formulations were found in the IANB study (p>0.05). In conclusion, 2- hydroxypropil- ß-cyclodextrin increases ropivacaine anesthetic efficacy in inflamed and non-inflamed soft tissues (IONB and SISW), and could be an option for postoperative surgical pain control. Epinephrine is more potent to improve the anesthetic efficacy in all studied models being the only effective additive for pulpal anesthesia / Mestrado / Farmacologia, Anestesiologia e Terapeutica / Mestre em Odontologia
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Estimulador automático de nervos em auxílio à realização de bloqueios de plexos nervosos / Automatic nerve stimulator for assistance on nerve plexus blockades

Ferri, Carlos Alexandre, 1982- 21 August 2018 (has links)
Orientador: Antonio Augusto Fasolo Quevedo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação / Made available in DSpace on 2018-08-21T20:36:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ferri_CarlosAlexandre_M.pdf: 3581178 bytes, checksum: 205686fbe0768dc0e89e77aa54ae670f (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Nas últimas décadas, o uso de estimuladores de nervos periféricos tem sido disseminado entre os médicos anestesiologistas. Esses equipamentos ajudam a posicionar a agulha com maior precisão em bloqueios periféricos, reduzindo o risco de lesões nos nervos, melhorando a qualidade dos bloqueios e minimizar a necessidade de doses complementares de anestésico. Contudo, os equipamentos atuais necessitam que o usuário ajuste manualmente a intensidade do estímulo. Deste modo, na maior parte das vezes, o médico necessita da ajuda de outro profissional. Este trabalho objetiva avaliar a aplicabilidade clínica de um estimulador automatizado de nervo periférico, dando total autonomia ao anestesiologista, possibilitando que, mesmo sozinho, possa realizar todos os procedimentos, com auxílio do estimulador, sem dificuldade. O aparelho desenvolvido ajusta automaticamente os níveis de corrente através de um sistema realimentado via acelerometria, permitindo que o anestesiologista se preocupe apenas com a introdução da agulha. Para facilitar o uso pelo médico, as informações em relação à identificação de resposta motora são fornecidas via display LCD e avisos sonoros. Os testes foram realizados em duas etapas: na primeira, o equipamento foi testado em malha aberta (controlado manualmente, como os estimuladores normalmente disponíveis no mercado), pois a finalidade era coletar a resposta muscular, atividade mioelétrica (eletromiografia) e mecânica (acelerometria), evocada pela estimulação nervosa; na segunda, após análise dos dados coletados na etapa anterior (foi escolhido o acelerômetro como melhor técnica para realimentação), o equipamento foi testado com controle automático, a fim de verificar sua eficácia e precisão, quando comparado com o método de controle manual / Abstract: In the last decades, the use of peripheral nerve stimulators has been broadcast among anesthesiologists. This equipment help placing the needle with greater accuracy in the peripheral block, reducing the risk of nerve damage to the nerves, improving the quality of peripheral nerve blocks and minimizing the need for additional doses of anesthetics. However, cur-rent equipment requires the user to manually adjust the intensity of the stimulus. Thus, in most cases, the doctor needs help from other professional. This study aims to evaluate the clinical applicability of an automated peripheral nerve stimulator, giving full autonomy to the anesthesiologist, enabling him or her, even alone, to perform all procedures, with the help of the stimulator, without difficulty. The developed device automatically adjusts the levels of current through a feedback system via accelerometry, allowing the anesthesiologist to worry only about needle in-sertion. For ease of use by the medical staff, the information regarding the identification of motor response is provided via LCD display and warning sounds. Tests were conducted in two phases: first, the equipment was tested in open loop (controlled manually, just like as stimulators usually available on the market), because the purpose was to collect electric (EMG) and mechanical (accelerometry) muscular response evoked by nerve stimulation; in the second phase, after analysis of the data collected in the previous stage (accelerometer was chosen as the best technique for feedback), the equipment was tested with automatic control, to verify its efficiency and accuracy when compared to the manual control method / Mestrado / Engenharia Biomedica / Mestre em Engenharia Elétrica
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Estudo anatomo-anestesiológico do segmento lombar (L1 a L6) em cães / Anatomo-anesthaesiological study of the lumbar space (L1 a L6) in dogs

Livia Maria de Souza Rocha 04 July 2003 (has links)
Foram realizadas dissecações seriadas desde as raízes nervosas e suas respectivas inervações viscerais, concernentes ao Sistema Nervoso autônomo, simpático e parassimpático, em cadáveres, a fresco, de cãe, sem raça definida, de diferentes tamanhos e pesos, ao longo dos espaços lombossacrais, iniciando-se a dissecação em L1 e finalizando em S2. Os aspectos levados em consideração para a análise morfofuncional destas inervações visaram a orientação para o emprego da anestesia local espinhal peridural, tão empregada em anestesiologia veterinária especialmente em se visando pacientes toxêmicos, gestantes ou de alto risco ao se utilizar esta anestesia efetuada por injeção utilizando-se agulha de Twoy, através do espaço lombossacral, manobra esta fácil mas que conta ainda com certas restrições pela falta de prática. / Serial dissections were accomplished from the nervous roots and their respective visceral innervations, concerning to the Autonomous Nervous System, sympathetic and parasympathetic, in corpses, to fresh, of dogs, without defined race, of different sizes and weights, along the lumbossacral spaces, beginning the dissection in L-1 and concluding this, in S-2. The aspects taken into account for the morfofunctional analysis of these innervations to certify the orientation to apply the local spinal peridural anesthesia, that so help in veterinary anesthesiology, especially in toxemic, pregnant or high risk patients, when the use this anesthesia, made by injection using Twoy needles, through the lumbossacral space, an easy procedure, but that still exist restrictions because the unpractice.
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Localização de anestesicos locais do tipo amino-amida em lipossomas uni e multilamelares

Fraceto, Leonardo Fernandes 28 March 2000 (has links)
Orientador: Eneida de Paula / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-25T21:39:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fraceto_LeonardoFernandes_M.pdf: 7469454 bytes, checksum: b014b855ba92e32ce3588d2143839c61 (MD5) Previous issue date: 2000 / Resumo: Várias teorias sobre o mecanismo de ação de anestésicos locais (AL) são descritas na literatura. Podemos destacar as que tentam explicar os efeitos diretos dos AL sobre a proteína canal de sódio e as que levam em conta a interação dos mesmos com a fase lipídica membranar. Também é bastante conhecida a correlação direta entre a hidrofobicidade das moléculas dos AL e sua potência anestésica clínica. Desta forma é muito razoável pensar que, no mecanismo de ação dos AL, a interação destes compostos anfifilicos com a membrana seja de fundamental importância e também que os AL, em sua forma neutra (não carregada), teriam um papel especial visto que apresentam maior afinidade pela fase lipídica, em relação à forma protonada. Neste trabalho, visando um melhor entendimento da interação AL com a fase membranar, escolhemos estudar a forma neutra de quatro anestésicos da família das aminoamidas (lidocaína, etidocaína, mepivacaína e bupivacaína) em lipossomos unilamelares de fosfatidilcolina de ovo (EPC). A escolha se deu pelo fato destes AL serem bastantes utilizados na clínica e por existirem poucos estudos envolvendo a forma neutra destes em sistemas membranares. Embora pertencentesa uma série homóloga estes AL apresentam propriedades químicas (hidrofobicidade) e estéricas (cíclicos vs não-cíclicos) bem diferentes. Utilizamos várias técnicas espectroscópicas: Ressonância Paramagnética Eletrônica (RPE), Fluorescência, Inftavermelho e Ressonância Magnética Nuclear (RMN) de hidrogênio e fósforo para obtermos informações específicas sobre a interação AL e membrana. Nos experimentos de RPE e fluorescência sondas membranares em diferentes profundidades da cadeia acila foram úteis para evidenciar que a membrana lipídica se desorganiza quando incorporamos os quatro anestésicos, mas com variações quantitativas que refletem a localização preferencial de cada AL no interior das bicamadas. As medidas de inITavermelho e RMN de fósforo mostraram que a partição dos AL na membrana causa maior acesso de moléculas de água à região do grupo fosfato e glicerol dos lipídios, compátivel com a desorganização da membrana causada pelos AL e com o espaçamento lateral criado pela inserção dos mesmos entre as moléculas lipídicas. Utilizando a técnica de RMN de hidrogênio, verificamos que os AL particionam no interior das bicamadas, como observado pelo alargamento dos sinais dos picos dos hidrogênios dos AL quando em membrana, indicando uma menor mobilidade destes, em relação ao meio aquoso. Medidas do tempo de relaxação longitudinal (TI) mostraram-se de grande importância na investigação da localização preferencial dos AL, onde alterações nos hidrogênios de regiões mais profundas da bicamada foram detectados somente para os AL mais hidrofóbicos (etidocaína e bupivacaína). Medidas do efeito nuclear Overhauser (ROESY), revelaram "cross-peaks" intermoleculares (AL:lipídio) compatíveis com uma localização preferencial desses AL. Considerando que os AL atravessam rapidamente a bicamada e que sua localização no interior desta é melhor representada por uma função de distribuição (em relação à normal da bicamada), apresentamos aqui evidências de regiões de maior probabilidade de distribuição, isto é, onde os AL se encontrariam na maior parte do tempo. Um modelo de localização é apresentado para cada anestésico. Desta forma, pudemos demostrar que os anestésicos particionam em vesículas unilamelares de EPC causando maior desorganização que em lipossomos multilamelares, estudados anteriormente. A perturbação da membrana não é proporcional à hidrofobicidade dos compostos, nem mesmo quando presentes na mesma razão molar, AL:lipídio, na membrana. Os AL apresentam uma região preferencial de inserção no interior da bicamada lipídica, de acordo com suas propriedades químicas, ou seja, os mais hidrofóbicos (etidocaína e bupivacaína) se inserem mais profundamente que os hidrofilicos (lidocaína e mepivacaína), cujos anéis aromáticos se encaixariam na região do glicerol. A inserção em regiões mais profundas da bicam_da aumentaria a potência anestésica por facilitar o acesso dessas moléculas a sítios hidrofóbicos, no canal de sódio voltagem-dependente / Abstract: Literature carries many theories about the mechanism of action of local anesthetics (LA). We can highlight those that focus on the direct effect of LA on the sodium channel protein and the ones that consider the interaction of anesthetic molecules with the lipid membrane phase. The direct correlation between LA hydrophobicity and anesthetic potency is well known. So, it is reasonable to consider that the interaction of these amphiphilic compounds with the membrane could be of great importance, as well as the neutral (uncharged) forro interactio_ since its affinity for the membrane is higher than the protonated LA species. To better understand the LA - lipid membrane phase interactio_ we have chosen to study the neutral forro of four amino-amide local anesthetics (lidocaine, etidocaine, mepivacaine and bupivacaine) in unilamellar liposomes of phosphatidylcholine (EPC). The choice was made because these LA are clinically used and there are just a few studies involving the neutral species in membrane systems. These anesthetics belong to a homologous series but show quite different physicochemical properties such as hydrophobicity and steric parameters (mainly the cyclic vs. the non-cyclic). We have employed different spectroscopic techniques such as Electron Paramagnetic Resonance (EPR), Fluorescence, Infta-Red and Nuclear Magnetic Resonance (NMR) of hydrogen and phosphorus to obtain information about the specific interaction of LA with the membrane. In EPR and fluorescence measurements membrane probes inserted to different depths of the lipid acyl chain revealed that ali the four anesthetics led to a decrease in membrane organizatio_ but with quantitative differences related to the preferential positioning of each molecule inside the bilayer. IR and phosphorus-NMR measurements have clearly shown that partition of the LA molecule favors the access of water molecules up to the phosphate and glycerol moieties. These results are quite compatible with the decrease in membrane organization and can be explained by the spacement created by the LA insertion in-between the lipid molecules. Hydrogen NMR eH-NMR) techniques evidenced LA partition inside the membrane, as shown by the broadening of the anesthetics lH peaks when they move from the water to the membrane phase. Longitudinal relaxation time (TI) measurements were quite useful in the investigation of the preferential positioning of LA in the bilayer: just the more hydrophobic anesthetics (etidocaine and bupivacaine) were able to disturb the mobility of lipid hydrogens in the acyl chain core region. Nuclear Overhauser effect (ROESY) experiments revealed LA:lipid cross-peaks consistent with the preferential insertion of these molecules. Considering that LA crosses the membranes in a fast way and that its location inside the bilayer is best represented by a distribution function (against the bilayer normal), we have brought together clear evidences of regions with greater probabilities of finding the LA, i.e., where the LA stay most of the time. A model for the LA location inside the bilayer is presented. We show here that local anesthetics partition causes a greater change in membrane organization in unilamellar than in multilamellar EPC vesicles, previously studied in our laboratory. Membrane perturbation is not proportional to the LA hydrophobicity, even when equal LA:lipid molar ratios are present inside the membrane. Each LA seems to have a preferential positioning inside the bilayer, determined by its chemical properties, i.e., the more hydrophobic (etidocaine and bupivacaine) prefer deeper regions than the more hydrophilic (lidocaine and mepivacaine), which aromatic rings would lye in the glycerol moiety. We believe that the deeper insertion would favor anesthetic potency by facilitating the access ofthe molecule to hydrophobic sites ofthe sodium channel protein / Mestrado / Bioquimica / Mestre em Biologia Funcional e Molecular
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Soluções hipertonicas e pressão intra-ocular : contribuição da tecnica anestesiologica a cirurgia oftalmica

Ferreira, Alberto Affonso 14 July 2018 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-14T13:41:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ferreira_AlbertoAffonso_D.pdf: 780027 bytes, checksum: 94c2c674095f8f6170f9b0b2687e87fe (MD5) Previous issue date: 1969 / Resumo: Não informado. / Abstract: Not informed. / Doutorado / Doutor em Ciências Médicas
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Efeitos adversos em mulheres submetidas a cirurgias ginecologicas e mamarias de pequeno porte

Santos, Adriana de Cassia Paiva dos, 1971- 24 January 2005 (has links)
Orientador: Luiz Carlos Zeferino / Dissertação (mestrado) - Universidade estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T03:56:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Santos_AdrianadeCassiaPaivados_M.pdf: 125850 bytes, checksum: f60579a2ae141dd91e6a0642de42a967 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: OBJETIVOS: Analisar em mulheres submetidas a cirurgias ginecológicas e mamárias consideradas de pequeno porte a ocorrência de complicações e efeitos adversos no período de 24 horas de pós-operatório e verificar se há associação com os antecedentes clínicos, técnica anestésica e topografia da cirurgia. SUJEITOS E MÉTODOS: Este foi um estudo tipo corte transversal que incluiu 159 mulheres submetidas a procedimentos cirúrgicos, ginecológicos e mamários considerados de pequeno porte como: conização do colo uterino, exerése de nódulo com ou sem agulhamento prévio, fistulectomia mamária, inserção de port-a-cath, e outras, durante o período de julho a setembro de 2003 no Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Campinas. Os dados foram obtidos dos prontuários das pacientes e consistiram de informações pré e pós-operatórias feitas pela equipe de enfermagem do centro cirúrgico e da enfermaria e pela equipe médica, e transcritas para uma ficha pré-codificada criada para este estudo, e posteriormente conferidos e analisados. Foram utilizadas para a análise estatística as freqüências, as medianas, os valores mínimo e máximo, o teste não paramétrico de Kruskall Wallis, o teste não paramétrico Wilcoxon para duas amostras e odds ratio com seu respectivo intervalo de confiança. RESULTADOS: As principais complicações pós-operatória foram: náuseas e vômitos, dor e sangramento vaginal anormal, e ocorreram respectivamente aos 257,2, 288,8 e 260,5 minutos, após o término da cirurgia. Observou-se que em 42,1%, 32,1% e 25,8% das mulheres, os procedimentos foram realizados sob bloqueio intercostal, bloqueio espinhal e anestesia geral, respectivamente. Em relação à alta da recuperação pós-anestésica, esta foi significativamente menor nas mulheres submetidas ao bloqueio intercostal, com diferença significativa em relação àquelas submetidas ao bloqueio espinhal e anestesia geral (p=0,02). Observou-se que doze mulheres apresentaram complicações no centro cirúrgico: sangramento anormal intra-operatório (sete casos) e náuseas e vômitos na recuperação pós-anestésica (cinco casos). As principais complicações foram observadas de quatro a seis horas após o término da cirurgia. Náuseas e vômitos ocorreram com maior freqüência nas mulheres submetidas ao bloqueio intercostal enquanto a dor foi mais freqüente nas mulheres submetidas ao bloqueio espinhal para cirurgias realizadas na pelve. CONCLUSÃO: Dos resultados obtidos, conclui-se que a observação por um período de seis horas após o término da cirurgia permite detectar a maioria das complicações e efeitos adversos que ocorrem em mulheres submetidas a cirurgias ginecológicas e mamárias de pequeno porte / Abstract: OBJECTIVES: To evaluate the occurrence of complications and adverse effects during the first 24 hour postoperative period in women who underwent minor gynecologic or minor breast surgery and to confirm whether there was an association with clinical history, anesthetic technique and surgical topography. SUBJECTS AND METHODS: A cross-sectional study was conducted on 159 women who had undergone minor gynecologic or minor breast surgeries, e.g. cervical conization biopsy, breast biopsy with or without previous needle insertion, fistulectomy for mammillary fistulae, port-a-cath insertion, and other procedures from July to September 2003 in the Women¿s Integral Health Care Center at the Campinas State University. Data was obtained from patient medical charts including preoperative and postoperative information that was written by the surgical nursing personell and ward nurses, as well as the medical staff. The information was transcribed into a precoded chart, which had been created for this study to be subsequently compared and analyzed . For statistical analysis, we used the frequencies, medians, maximum and minimum values, the Kruskal-Wallis nonparametric test, and the Wilcoxon nonparametric test for two samples and the odds ratio with its respective confidence interval. RESULTS: The main postoperative complications were nausea and vomiting, moderate or severe pain and abnormal vaginal bleeding. These complications occurred at 257.2, 288.8 and 260.5 minutes, respectively after the end of surgery. It was observed that in 42.1%, 32.1% and 25.8% of the women, the surgical procedures had been performed under intercostal nerve blockade, spinal anesthesia and general anesthesia, respectively. Discharge from the postanesthetic recovery room was significantly earlier for women undergoing intercostal nerve blockade than those receiving spinal and general anesthesia, and the difference was statistically significant (p=0.02). It was observed that twelve women had complications in the operating room area: abnormal intraoperative bleeding (seven cases) and nausea and vomiting in the postanesthetic recovery room (five cases). The main complications were observed in the first four to six hours after the end of surgery. The incidence of nausea and vomiting was higher in women undergoing intercostal nerve blockade, while the incidence of pain was higher in women undergoing spinal blockade for pelvic surgery. CONCLUSION: From the results obtained, it is concluded that a six hour-period of observation after the end of surgery allows the detection of most complications and adverse effects that may occur in women undergoing minor gynecologic or minor breast surgery / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Tocoginecologia
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Eletroacupuntura na analgesia trans e pós operatória de cadelas submetidas á ovariosalpingohisterectomia / Electroacupuncture in trans and postoperative analgesia in bitches submitted to ovariosalpingohisterectomy

Santos, Letícia Calovi de Carvalho 28 February 2014 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2015-11-09T15:17:35Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 874957 bytes, checksum: 602095b5e7fc757d4072c031981cab65 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-09T15:17:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 874957 bytes, checksum: 602095b5e7fc757d4072c031981cab65 (MD5) Previous issue date: 2014-02-28 / O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito analgésico trans e pós-operatórios da eletroacupuntura em onda denso-dispersa e frequências 3 e 200 Hz, nos pontos E44, R3 e BP4, compará-lo com a analgesia promovida pelos pontos BP6, E36 e VB 34, e pela morfina, em cadelas submetidas à ovariosalpingohisterectomia. Teve-se como hipótese que a eletroacupuntura nos pontos E44, R3 e BP4 resultaria em controle da dor trans e pós- operatória melhor ou igual àquele promovido pela eletroacupuntura nos pontos BP6, E36 e VB34 e pela morfina. Trinta e seis cadelas submetidas à cirurgia eletiva de ovariosalpingohisterectomia foram distribuídas em blocos casualizados em 3 grupos com 12 animais cada. No primeiro grupo foi realizada eletroacupuntura denso-dispersa, com frequência de 3-200 Hz nos pontos BP4, E44, R3 e administrado 1,5ml de solução fisiológica por via intramuscular (grupo GEA); no segundo grupo foi realizada eletroacupuntura denso- dispersa com frequência de 3-200 Hz nos pontos BP6, E36, VB34 e administrado 1,5ml de solução fisiológica por via intramuscular (grupo GEB); no terceiro grupo foi realizada acupuntura em três pontos falsos e o aparelho de eletroacupuntura foi acoplado às agulhas, mas não foi ligado, e foi administrada morfina na dose de 0,5 mg/kg, diluída em solução fisiológica de modo que o volume total foi de 1,5ml por via intramuscular (grupo GF). Foram avaliados os parâmetros cardiovasculares e respiratórios durante o período pré e transoperatório. A avaliação de dor e sedação pós-operatória foi realizada durante 12 horas e a analgesia suplementar com morfina foi realizada sempre que o escore de dor alcançou valores iguais ou superiores a 9 pontos (total de 27) de acordo com a Escala de dor de da Universidade de Melborne (EDUM). O grupo GEB apresentou pressão arterial estável e menor valor de Etiso assim como menor necessidade de analgesia suplementar no pós- operatório. O grupo GEA apresentou os maiores valores de Etiso e apresentou a maior necessidade de analgesia suplementar no pós-operatório imediato (no momento da extubação). O grupo GF necessitou de maior analgesia no pós-operatório e apresentaram escores de sedação mais altos até 4 horas após a cirurgia Os acupontos R3, E44 e BP4, utilizados na eletroacupuntura com a frequência de 3 a 200 Hz não são capazes de promover ação antinociceptiva satisfatória no período transoperatório. O efeito analgésico pós- operatório promovido pela eletroestimulação nos acupontos R3, E44 e BP4 é inferior ao proporcionado pelos acupontos E36, BP6 e VB34 e superior ao obtido com a morfina. / The aim of this study was to compare the analgesic effects of trans and postoperative dense- disperse electroacupuncture with 3 and 200 Hz on ST44, KID3 and SP4 points compares it with the analgesia provided by SP6, ST36 and GB34 points and the use of morphine in dogs undergoing ovariohysterectomy. For this, thirty-six dogs undergoing elective ovariohysterectomy surgery were randomly distributed into 3 groups of 12 animals each. In the first group, dense-dispersed electroacupuncture was performed with a frequency of 3-200 Hz in SP4, ST44, KID3 points and 1.5 ml of saline was given intramuscularly (GEA group). For the second group, dense-dispersed electroacupuncture was performed with frequency of 3-200 Hz in SP6, ST36, GB34 points and 1.5 ml of saline given intramuscularly (GEB group). In the third group acupuncture was performed in 3 false points being the electroacupuncture device attached to the needles but not connected, also morphine was administered at a dose of 0.5 mg/kg diluted in saline so that the total volume was 1.5 ml intramuscularly (GF group). Cardiovascular and respiratory parameters were evaluated during the pre and perioperative period. The evaluation of pain and postoperative sedation was performed for 12 hours and analgesic supplementation was performed whenever the pain score reached values greater than or equal to 9 points (in a total of 27) in accordance with the Scale of Pain of the University of Melborne (EDUM) . The GEB group had stable blood pressure and lower Etiso value as well as less need for additional analgesia postoperatively. The GEA group showed the highest values of Et iso and showed the greatest need for additional analgesia in the immediate postoperative period (at moment of extubation). The GF group required more supplementary analgesia postoperatively and showed higher sedation scores up to 4 hours after surgery. The KID3, ST44 and SP4 acupoints used in electroacupuncture with frequency 3-200 Hz are not able to promote satisfactory antinociceptive action in the perioperative period. Postoperative analgesic effect, promoted by electrical stimulation in acupoints KID3, ST44 and SP4, is inferior to that provided by acupoints ST36, SP6 and GB34 and superior to that obtained with morphine.
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Interação dos anestesicos locais benzocaina, lidocaina e tetracaina com membranas modelo

Pinto, Luciana de Matos Alves 30 June 1998 (has links)
Orientador: Eneida de Paula / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-23T20:31:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pinto_LucianadeMatosAlves_M.pdf: 5098261 bytes, checksum: 53a854f25f736b5b721b643cfd581e61 (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: Dentre as teorias sobre o mecanismo de ação de anestésicos locais (AL) podemos destacar as que tentam explicar efeitos diretos sobre a proteína canal de sódio, o aquelas que enfocam os efeitos da interação dos anestésicos com a fase lipídica membranar. Sabe-se que há uma correlação direta entre a hidrofobicidade da molécula anestésica (medida pelo coeficiente de partição) e a sua potência clínica. Sendo assim, é natural pensar que qualquer que seja o mecanismo de ação dos AL ele deve passar por uma interação com a bicamada lipídica. Os anestésicos na sua forma neutra são os que podem melhor explicar este tipo de interação, pois possuem maior hicrofobicidade em relação à forma protonada. Ao escolhermos os anestésicos para este estudo, a Benzocaina (BZC, um éster) nos chamou atenção, pois é um composto que não se protona em pH fisiológico. Para que pudéssemos compara-la com outros anestésicos, escolhemos a Lidocaina (LDC, uma amino-amida) e a Tetracaína (TTC, uma amino-éster) ambas já anteriormente estudadas em nosso laboratório (de Paula & Schreier, 1995) e que possuem amina ionizável em pH próximo a 7,4. Porém, todos os experimentos com LDC e a TTC foram realizados em pH 10,5 para que estivessem na forma desprotonada... Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: Among the theories for the mecanism of action of local anesthetics (LA) we can highlight those explaining LA effects upon the sodium channel protein and those which focus on the effects of LA interaction with the lipid membrane phase. Once a direct correlation among LA hydrophobicity (measured by the partition coefficient) and its clinical potency exists, it is natural to believe that the mechanism of action of LA goes by an interaction with the lipid bilayer. The neutral form of the anesthetics fits better this interpretation because they are more hydrophobic than the protonated (charged) species. When choosing the anesthetics for this work. Benzocaine (BZC, an ester) got our attention because it is always uncharged around the physiologic pH. To compare BZC with other anesthetics, we chose Lidocaine (LDC, an amino-amide) and Tetracaine (an amino-ester) which have been previously studied in our laboratory (de Paula & Schreler, 1995) and possess an ionizable amine around pH 7.4. All the experiments with LDC and TTC were conducted in pH 10.5 where they were totally unchanged. The anesthetic¿s hydrophobicity follows the order: LDC <BZC <TTC. Initially we have made a physical-chemical characterization of Benzocaine. We measured its absorption properties and intrinsic fluorescence in the UV region. BZV¿s solubility and partition coefficient between membrane and water were determined using different methods... Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations / Mestrado / Bioquimica / Mestre em Ciências Biológicas
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Medicação pre-anestesica em cesarea e estado acidobasico do recem-nato

Oliveira, Amaury Sanchez, 1938- 16 July 2018 (has links)
Orientador : Alvaro Guilherme Bezerril Eugenio / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-16T08:42:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_AmaurySanchez_D.pdf: 1281032 bytes, checksum: 3941f0a3a6d8cd489f5c76a29d6a16fe (MD5) Previous issue date: 1976 / Resumo: Setenta e cinco parturientes, com indicação de cesarea, eletiva ou iterativa, consideradas clinicamente como casos ideais, de acordo com critério proposto por Crawford e modificado pelo autor, foram divididas em três grupos de vinte e cinco cada um. No primeiro grupo não se utilizou nenhuma droga como medicação pré-anestésica. No segundo grupo, utilizou-se, como medicação pré-anestésica, a associação meperidina-triflupromazina. No terceiro, foi empregado o diazepam. A técnica anestésica, os cuidados dispensados e a conduta cirúrgica foram os mesmos para todas as parturienteso O tratamento dispensado aos recém-natos foi também unifprme. Objetivou-se avaliar -aspossiveis repercussões sobre as condições de vitalidade dos recém-natos, de tipos diferentes de conduta em medicação pré-anestésica, para parturientes submetidas a operaçoes cesáreas eletivas e ou iterativas. A avaliação baseou-se no estudo do estado acidobásico desses recém-natos no momento do nascimento, na 3ê hora e na 24ê hora de vida. Os resultados obtidQs permitem concluir: I - A ausência de medicação pré-anestésica em parturientes submetidas a cesáreas eletivas e ou iterativas, sob bloqueio peridural único, considerados casos ideais, 75 determinou aumento da PC02 do sangue da veia umbilical dos recém-natos, no momento do nascimento. Este aumento traduz alteração do intercâmbio gasoso materno-fetal. 2 - A administração da associação meperidina-triflupromazina como medicação pré-anestésica em parturientes submetidas a cesáreas eletivas e ou iterativas, sob bloqueio peridural único, considerados casos ideais, determinou aumento da PC02 do sangue da artéria umbilical dos recém-natos no momento do nascimento. Este aumento traduz depressão do centro respiratório dos recém-natos. 3 - A administração de diazepamcomomedicação pré--anestésica em parturientes submetidas a cesárea eletiva e ou iterativa, sob bloqueio peridural único, considerados casos ideais, não interferiu com o estado acidobásico dos recemnatos no momento do nascimento. 4 - A ausência de medicação pré-anestésica, o emprego como tal da associação meperidina-triflupromazina, ou de diazepam, para parturientes submetidas a cesáreas eletivas e ou iterativas, sob bloqueio peridural único, considerados casos ideais, não interferiu com o estado acidobásico dos recém-natos na 3. e 24. hora de vida / Abstract: Not informed / Doutorado / Doutor em Medicina
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Efeitos dos anestesicos parciais em função da variação da pressão arterial e respiração : estudo laboratorial e clinico

Souza Filho, Sebastião de 16 July 2018 (has links)
Orientador: Antonio Carlos Neder / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-07-16T12:05:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SouzaFilho_Sebastiaode_M.pdf: 926675 bytes, checksum: d8f3216162ea4b48cb2b818f4002d696 (MD5) Previous issue date: 1980 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Odontologia

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