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Análise do efeito do fator de crescimento endotelial na angiogênese em canais de dentes de ratos com apicigênese completa / Analysis of the effect of vascular endothelial growth factor on angiogenesis of root canal in mature teeth of rats

Nabeshima, Cleber Keiti 18 August 2015 (has links)
A bioengenharia tecidual tem sido aplicada na Endodontia na busca de tratamentos mais biológicos. A revascularização pulpar tem sido observada em dentes com ápice aberto, porém há poucos estudos direcionados aos dentes com ápice formado. A angiogênese é primordial para a nutrição celular durante a regeneração tecidual. O objetivo deste estudo foi analisar o efeito do fator de crescimento endotelial (VEGF) na angiogênese após pulpectomia de canais radiculares de rato com apicigênese completa. A câmara pulpar dos primeiros molares superiores de 12 ratos machos Wistar com 13 semanas foi acessada. A polpa radicular do canal mésio vestibular foi removida e o canal instrumentado até a lima K25. Com uma lima K20, além do limite foraminal, foi induzido o sangramento periapical para o canal radicular. Os dentes do lado direito da arcada foram preenchidos com coágulo sanguíneo (GS), e nos dentes do lado esquerdo foi utilizado VEGF165 recombinante (Prospec, Israel) adicionado ao coágulo (GV). Os dentes foram selados com ionômero de vidro fotopolimerizável, e 60 dias depois os animais foram sacrificados. A maxila foi dissecada, fixada, descalcificada e incluída em parafina. Cortes transversais seriados foram feitos e corados com hematoxilina-eosina para avaliação morfológica ou incubados com anticorpo de coelho anti-fator VIII (Bioss, EUA) para análise da angiogênese. A análise histológica demonstrou canais preenchidos por tecido conjuntivo sem presença de odontoblastos nos dois grupos. A imuno-histoquímica demonstrou positividade para o anticorpo no tecido neoformado em ambos os grupos. No grupo 1 foi predominante a marcação difusa, e no grupo 2 foi a marcação definida. Pode-se concluir que o uso de VEGF acelera a angiogênese que ocorre em canais pulpectomizados de molares com apicigênese completa. / The tissue engineering has been applied in Endodontics in search of more biological treatments. The pulp revascularization has been observed in immature teeth, but there are few studies directed to the closed-apex teeth. Angiogenesis is essential for cellular nutrition during tissue regeneration. The aim of this study was to analyze the effect of vascular endothelial growth factor (VEGF) in angiogenesis after pulp removal in rats with mature teeth. The pulp chamber of upper first molars of 12 male Wistar rats with 13-weeks-old was accessed. The pulp of the mesiobuccal root canal was removed, and the root canal was shaped up to 25K-file. Then, a 20K-file was introduced beyond the apex to induce bleeding. The teeth on the right side of the arch are filled using blood clot alone (GS) and the teeth on the left side was filled using blood clot + VEGF165 recombinant (Prospec, Israel) (GV). The teeth were coronally sealed using light-curing glass ionomer, and the animals were sacrificed after 60 days. The samples were dissected, fixed, decalcified and included in paraffin. Transverse serial sections were made, and stained using hematoxylin-eosin to morphological evaluation or expressed by immunostaining using anti-Factor VIII rabbit antibody (BIOSs, USA) to angiogenesis analysis. Morphological analysis showed root canals filled by connective tissue without the presence of odontoblasts in both groups. Immunohistochemistry showed positivity for the antibody in the new tissue in both groups, with marking defined in group 2. Diffuse marking was predominant in the group 1, and the well-maked type was predominant in the group 2. It can be concluded that the use of VEGF accelerates angiogenesis that occurs in root canal of closed-apex molars after pulpectomy.
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Expressão de VEGF (VEGFR1/VEGFR2) e avaliação estereológica da membrana corioalantóide a termo em éguas Puro Sangue Inglês: influência da pluriparidade sobre o peso dos potros ao nascimento / Expression of VEGF (VEGFR1/VEGFR2) and stereology evaluation of the chorioallantoic membrane at term in Thoroughbred mares: influence of parity in foal birth weight.

Guimarães, Carina de Fátima 09 December 2013 (has links)
A interação materno fetal na espécie equina depende exclusivamente da complexidade anatômica e fisiológica da placenta e este órgão endócrino provisório é a peça chave do presente estudo, onde objetivou-se avaliar a influência do número de partos sob a eficiência placentária. Buscando, por meio da morfometria das macro e microrregiões, além da expressão do VEGF, VEGFR-1/Flt-1 e VEGFR-2/FLK-1 na membrana corioalantóide a termo, dados referentes à inter-relação da pluriparidade, contato materno fetal e peso dos neonatos da raça Puro Sangue Inglês. O delineamento experimental consistiu em um estudo analítico, observacional, transversal, prospectivo. Foram acompanhados cinquenta partos de éguas divididas em três grupos de acordo com a pluriparidade: primíparas (n=18), 2 a 5 partos (n=14) e 6 a 10 partos (n=18). Foram coletados e fixados em formol fragmentos de 3 cm2 das regiões do corpo do útero (Cut), corno uterino gestante (CG) e corno uterino contralateral (CnG) da membrana corioalantóide a termo pós delivramento. Após processamento foram corados pela técnica de Hematoxilina & Eosina e Picro-Sirus-Red. Os estudos imunohistoquímico (método avidina-biotina) e esterológico foram realizados ao microscópio óptico. Foram correlacionados número de partos, altura e perímetro torácico (PT) maternos; idade, altura e PT paternos; composição volumétrica dos compartimentos placentários juntamente com as áreas de superfície de contato materno-fetal e peso, altura e escore de vitalidade neonatal. A paridade, além de diretamente relacionada ao peso do neonato, demonstrou na avaliação morfofuncional ser determinante ao ganho de eficiência placentária. As membranas corioalantóides das éguas pluríparas tenderam a apresentar maior volume total no CG, aumento na porcentagem e volume total de vilos, além de maior densidade microcotiledonária e expressão do VEGF na região do CG. Entre as muitas correlações determinadas no grupo primíparas as mais relevantes foram peso da membrana com variáveis neonatais como peso (r=0,598), PT (r=0,775), tempo para mamar (r=0,553) e tempo de gestação (r=-0,527), além do PT da mãe com o tempo para ruptura do cordão umbilical (r=0,564), reflexo de sucção (r=0,625), para levantar (r=0,756) e decúbito esternal (r=-590). Da mesma forma no grupo 2 a 5 partos, neonatos que nasceram com maior peso, altura, e PT apresentaram menor tempo para levantar (r=-0,546; r=-0,869, r=-0,892), eliminação do mecônio (r=-0,535) e ruptura do cordão umbilical (r=-0,528; r=-0,881). Assim como no grupo 6 a 10 partos, o peso do potro apresentou correlação com o peso (r=0,793), PT (r=0,716) e altura (r=0,667) materna. O volume total do CG correlacionou com volume total do parênquima (r=-0,816) e epitélio nos vilos placentários do CG (r=-0,915), tempo de gestação (r=-0,483), tempo para reflexo de sucção (r=-0,672), para mamar (r=-0,525), e para eliminação do mecônio (r=-0,525). No que diz respeito às variáveis paternas, o peso paterno correlacionou com o volume total do parênquima nos vilos placentários do CnG (r=0,393) , além do PT do garanhão com o peso (r=0,316) e PT (r=0,425) do potro e volume total do CG (r=0,319). Desta forma, acredita-se que estes resultados possam fornecer ferramentas práticas para auxiliar na escolha das fêmeas e machos mais indicados para geração de potros neonatos com desenvolvimento adequado. / Fetomaternal interaction in equine species depends exclusively on the complexity of placental anatomy and physiology. This transient endocrine organ is the key of the present study, which aimed to evaluate the influence of parity on placental efficiency. Morphometric of macro and micro regions, expression of VEGF, VEGFR-1/Flt-1 and VEGFR-2/FLK-1 in term corioallantois were performed and data regarding parity, fetomaternal contact and neonatal weight were evaluated in Thoroughbred. The experimental study consisted of an analytical, observational, cross-sectional, prospective study. Fifty deliveries were monitored in mares divided into three groups according to parity: nulliparous (n=18), 2 to 5 deliveries (n=14) and 6 to 10 deliveries (n=18). Tissue sections measuring 3 cm 2 were collected and fixed in formol saline from term chorioallantois regions: uterine body (UtB), pregnant uterine horn (PH) and contralateral uterine horn (CtH). After processing, samples were stained using Hematoxylineosin and Picro-Sirus-Red. Imunnohistochemistry (avidin-biotin method) and stereology were performed using an optic microscope. Correlations between parity, maternal height and thoracic perimeter; paternal age, height and thoracic perimeter; volume composition of placental compartments, surface area of fetomaternal contact and weight, height and neonatal vitality score were performed. Parity was directly related to weight of the neonate and demonstrated in morphofunctional evaluation to be determinant for placental efficiency. Chorioallantoic membranes from pluriparous mares tended to have greater total PH volume, higher percentage and total villi volume, and greater microcotiledonary density and VEGF expression in PH region. There were several correlations found in nulliparous group, the most relevant were membrane weight and neonatal parameters such as weight (r=0,598), thoracic perimeter (r=0,775), time to nurse (r=0,553) and gestational length (r=-0,527) and also mares thoracic perimeter with time to rupture the umbilical cord (r=0,564), suckle reflex (r=0,625), time to stand (r=0,756) and to achieve sternal recumbency (r=-590). Likewise, for the 2 to 5 deliveries group, neonates that were born heavier, taller and with greater thoracic perimeter took less time to stand (r=-0,546; r=-0,869, r=-0,892), pass meconium (r=-0,535) and rupture the umbilical cord (r=-0,528; r=-0,881). In the group of mares between 6 and 10 deliveries, foals weight was correlated to maternal weight (r=0,793), thoracic perimeter (r=0,716) and height (r=0,667). Total PH volume correlated to total parenchyma (r=-0,816) and epithelium in placental villi in PH (r=-0,915), gestational lenght (r=-0,483), time to suckle reflex (r=- 0,672), to nurse (r=-0,525), and pass meconium (r=-0,525). Regarding Paternal variables, paternal weight correlated to total parenchyma volume in placental villi of the CtH (r=0,393). Also thoracic perimeter of the stallion correlated to neonatal weight (r=0,316) thoracic perimeter (r=0,425) and total volume of the PH (r=0,319). Therefore, these data provides rationale for an adequate choice of mares and stallions to generate well-developed neonates.
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Complexos rutênio-catecolaminas como moduladores da angiogênese. Aspectos químicos e biológicos da relação estrutura-atividade / Ruthenium complex-catecholamines as modulators of angiogenesis. The chemical and biological properties of the relationship structure-activity

Alves, Jacqueline Querino 28 March 2017 (has links)
O câncer é um problema de saúde mundial que ceifa a vida de muitas pessoas, todos os dias. Nesse sentido, pesquisas voltadas à melhor compreensão do seu progresso e cura são de vital importância. Assim, um importante aspecto do desenvolvimento e crescimento de um tumor é a formação de novos vasos sanguíneos - angiogênese - e o desenvolvimento vascular. As catecolaminas estão envolvidas neste processo, entretanto, sua participação e mecanismos de ação ainda não estão completamente elucidados. Neste sentido, a contribuição específica do sítio catecólico e do sítio amínico, para a interação entre as catecolaminas e seus receptores específicos, bem como a relação com a angiogênese, tornou-se objeto de interesse de estudo. A fim de avaliar a participação de cada grupamento específico, realizou-se a imobilização do sítio catecólico, pela coordenação ao metal rutênio, gerando complexos com fórmula [Ru(NH3)4(cat-R)]Cl, onde \"cat-R\" é isoproterenol, dopamina, noradrenalina, catecol ou adrenalina. Cálculos teóricos e propriedades físico-químicas (por diversas técnicas) foram analisados após a coordenação ao íon metálico. Estudos de estabilidade fotoquímica foram conduzidos. Na sequência, estudou-se a atividade citotóxica e angiogênica destes complexos - utilizando-se como plataforma a membrana corioalantoica (CAM) de embriões de galinha. Para avaliar a atividade moduladora do tônus vascular exercida por estes compostos, estudos de reatividade vascular foram conduzidos para os complexos metálicos em comento, em aorta torácica de ratos. Os resultados obtidos sugerem se tratarem de agonistas parciais e/ou antagonistas dos respectivos receptores. Posteriormente, realizaram-se estudos em células para a análise de aumento de cálcio intracelular, em células tratadas com os complexos. Outrossim, ensaios de regeneração celular foram conduzidos com o intuito de se avaliar a atividade antiproliferativa dos complexos metálicos. Embora a possibilidade de interação específica entre os complexos com fórmula [Ru(NH3)4(cat-R)]Cl com os receptores celulares tenha sido verificada, estudos de interação com fs-DNA, via espectroscopia UV-vis e por deslocamento do brometo de etídio - acompanhada por espectroscopia de fluorescência - foram conduzidos. Na sequência, a interação entre os complexos e a proteína do soro humano albumina (HSA) foi analisada, por supressão de fluorescência. Posteriormente, com a finalidade de se entender o quanto a alteração dos coligantes afetaria as propriedades biológicas dos complexos, uma nova série de complexos metálicos com fórmula genérica [Ru(bpy)2(cat-R)]Cl onde \"cat-R\" é isoproterenol, dopamina, noradrenalina, catecol ou adrenalina. Essas novas espécies foram caracterizadas por técnicas físico-químicas e testada em alguns dos ensaios biológicos realizados para os complexos precedentes. Os resultados evidenciaram que as catecolaminas possuem atividade na angiogênese, sendo que seus efeitos podem ser modulados quando há impedimento do sítio catecólico, por exemplo, pela coordenação ao metal rutênio. Além disso, a substituição dos coligantes amônia, por ligantes piridínicos ocasionou o aumento da citotoxicidade, bem como da interação com DNA (provavelmente por mecanismos de intercalação) e HSA. / Cancer is a global health problem that causes the death of many people every day. In this way, researches aimed at understanding the progress and cure of this disease are desirable. Therefore, an important aspect of the development and growth of a tumor is the formation of the new blood vessels, known as angiogenesis, and the vascular development. The catecholamines are involved in this process, however, their role and mechanism of action are not completely elucidated. In this way, interaction between catecholamines and its receptors should be of interest, in order to understand the blocking mechanism of angiogenesis. Interactions with receptor should occur by catechol or amine site. In order to evaluate the participation of each specific group, the immobilization of the catechol site has been achieved by coordination to the ruthenium metal ion, generating [Ru(NH3)4(cat-R)]Cl, whereas \"cat-R\" is isoproterenol, dopamine, noradrenaline, catechol or adrenaline. Theoretical calculations and physical chemistry properties were analyzed after coordination to the metal ion. Photochemical studies were conducted. Subsequently, the cytotoxicity and angiogenic activity of these complexes were studied - using the chorioallantoic membrane (CAM) of chicken embryos - as well the vascular tone modulating activity of these compounds - analyzed in thoracic aorta of rats. The results obtained suggest that they are partial agonists and/or antagonists of the respective receptors. The intracellular calcium increase was analyzed in cells treated with the complexes. Moreover, cell regeneration assays were conducted with the purpose of evaluating the antiproliferative activity of the ruthenium complexes. Although the possibility of specific interaction between [Ru(NH3)4(cat-R)]Cl complexes with cell receptors have been verified, we have checked also the involvement of DNA on all process. For this fs-DNA interaction studies using UV-vis spectroscopy and with ethidium bromide displacement assay were performed. Afterwards, the interaction between the complexes and Human serum albumin protein (HAS) was evaluated, by fluorescence quenching. The next question to be answered is concerning to the structure of ruthenium complex. Aiming to understand this we have synthesized new [Ru(bpy)2(cat-R)]Cl complexes whereas \"cat-R\" is isoproterenol, dopamine, noradrenaline, catechol or adrenaline. Those species were physical chemistry characterized, and they were analyzed by some biological assays. In conclusion, the results showed that catecholamines have activity in angiogenesis, and their effects can be modulated when the catechol site is not available, for example by the coordination of the ruthenium metal. In addition, the substitution of amino ligands by pyridine ligands has resulted in increased cytotoxicity as well as interaction with DNA (probably by intercalating mechanism) and HSA.
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Caracterização do perfil de microRNAs e genes alvo muscular esquelético envolvidos na rarefação microvascular de ratos espontaneamente hipertensos: papel do treinamento físico / MicroRNA profiles and their target genes involved in skeletal muscle microvascular rarefaction of spontaneously hypertensive rats

Tiago Fernandes 07 August 2015 (has links)
A hipertensão arterial (HA) é uma síndrome multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA). O treinamento físico (TF) aeróbio tem sido utilizado como um importante tratamento não farmacológico da HA, uma vez que ele corrige a rarefação microvascular e o perfil de fibras muscular e reduz a PA; entretanto, os mecanismos envolvidos são pouco conhecidos. Uma nova classe de pequenos RNAs, denominados de microRNAs (miRNAs), vem sendo muito estudados por regularem pós-transcricionalmente a expressão de seus genes alvo. Estudos avaliando o papel dos miRNAs na regulação do processo angiogênico e trofismo muscular tanto na HA quanto induzidos pelo TF são desconhecidos. Portanto, nosso objetivo é caracterizar o perfil de miRNAs e genes alvo do músculo esquelético envolvidos nos processos de rarefação microvascular e dano muscular na HA e verificar o papel terapêutico do TF de natação na correção desses parâmetros. Na primeira etapa do projeto, ratos espontaneamente hipertensos (SHR) com 3 meses de idade (HA recém estabelecida) e seus controles Wistar Kyoto (WKY) foram divididos em 4 grupos: SHR, SHR treinado (SHR-T), WKY e WKY treinando (WKY-T). O TF promoveu redução da PA em SHR e bradicardia de repouso acompanhando por um aumento VO2 nos animais treinados. O TF corrigiu a mudança na distribuição dos tipos de fibra muscular em SHR paralelamente a correção na expressão do miRNA-208b. A rarefação capilar foi prevenida em animais SHR-T concomitante a correção na expressão dos miRNAs-16, -21 e -126 envolvidos na promoção das vias angiogênicas e desativação de vias apoptóticas por alvejarem VEGF, Bcl-2 e PI3KR2. Na segunda etapa do projeto, SHR com 6 meses de idade (HA crônica) e seus controles WKY foram divididos nos mesmos 4 grupos da primeira etapa. Similares resultados foram observados nas respostas hemodinâmicas, mudança no perfil de fibras muscular e rarefação capilar. Em contraste, foi observado uma redução do VO2 acompanhado por uma atrofia e disfunção muscular em SHR. Além disso, estes animais apresentavam disfunção cardíaca e aumento na relação parede-lúmen da artéria femoral e arteríola muscular. O TF corrigiu estas alterações no vaso e no músculo. Curiosamente, o microarray de miRNAs muscular revelou um perfil de miRNAs envolvidos no remodelamento microvascular e muscular esquelético (miRNAs-96, -205, -182, -140, -328a, -665, -1, -499, -208b e -99b) possibilitando identificar genes alvo modificados pela HA e TF. Assim, alvos envolvidos na mudança do perfil de fibras, síntese protéica via IGF-I/ Akt/ mTOR e da via de sinalização angiogênica dependente e independente de VEGF foram prejudicadas na HA e corrigidos pelo TF. Juntos, os resultados apoiam a hipótese de que as alterações estruturais e funcionais advindas da progressão da HA possa ser regulada por um conjunto de miRNAs e genes alvo; e que o TF participa no restabelecimento muscular e da rede microvascular. Assim, há perspectiva do potencial terapêutico do uso de miRNAs no tratamento da HA / Hypertension is a multifactorial syndrome characterized by sustained high levels of blood pressure (BP). Aerobic exercise training (ET) has been used as an important non-pharmacological treatment of hypertension, since it corrects microvascular rarefaction, muscle fiber type profile and reduces BP; however, the mechanisms involved are poorly understood. A new class of small RNAs, called microRNAs (miRNAs), has been extensively studied because they regulate their target gene expression at the post-transcriptional level. Studies evaluating the role of miRNAs in the angiogenic process and muscle trophism both in hypertension and exercise training are unknown. Therefore, our goal is to characterize the skeletal muscle miRNA profiles and their target genes involved in microvascular rarefaction and muscle damage in hypertension and check the therapeutic role of swimming ET in correcting these parameters. In the first stage of the project, spontaneously hypertensive rats (SHR) aged 3 months (hypertension newly established) and their controls Wistar Kyoto (WKY) were divided into 4 groups: SHR, trained SHR (SHR-T), WKY and WKY training (WKY-T). ET promoted reduction in BP in SHR and resting bradycardia with subsequent increase in VO2in trained animals. ET corrected the change in proportion of muscle fiber types in SHR parallel with the correction in miRNA-208b expression. Capillary rarefaction was prevented in SHR-T group concomitant with the correction in the expression of miRNAs-16, -21 and -126 involved in promoting angiogenesis and deactivation of apoptotic pathways by targeting VEGF, Bcl-2 and PI3KR2. In the second stage of the project, 6-month-old SHR (chronic hypertension) and their controls WKY were divided into the same four groups as those in the first stage. Similar results were observed in hemodynamic responses, muscle fiber profile and capillary rarefaction. In contrast, we observed a reduction in VO2 accompanied by muscle atrophy and dysfunction in SHR. Moreover, these animals showed cardiac dysfunction and an increase in wall:lumen ratio of the femoral artery and muscle arteriole. ET corrected these changes in the vessel and muscle. Interestingly, the muscle miRNA microarray revealed a profile of miRNAs involved in microvascular and muscle remodeling (miRNAs-96, -205, -182, -140, - 328a, -665, -1, -499, -208b and -99b) making it possible to identify target genes modified by hypertension and ET. Thus, targets involved in changing the fiber profile, protein synthesis by the IGF-I/ Akt /mTOR pathway, and the VEGF-dependent and independent angiogenic signaling pathway, were impaired in hypertension and corrected by ET. Together, these results support the hypothesis that the structural and functional changes arising from the progression of hypertension may be regulated by a set of miRNAs and target genes; and ET participates in restoring the muscle and microvascular network. Thus, there are perspectives for the potential therapeutic use of miRNAs in the treatment of hypertension
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Valor prognóstico das expressões da proteína p53 e do fator de crescimento do endotélio vascular em pacientes com carcinoma epidermóide de esôfago submetidos a esofagectomia / Prognostic value of p53 protein expression and vascular endothelial growth factor expression in resected squamous cell carcinoma of the esophagus

Rosa, Andre Ricardo Pereira da January 2002 (has links)
As mutações no gene de supressão tumoral p53 estão entre as anormalidades genéticas mais comuns encontradas numa ampla variedade de tumores. Embora a função do gene p53 ainda não esteja completamente esclarecida, ele parece ser um fator de transcrição nuclear que controla a proliferação celular, a apoptose e a manutenção da estabilidade genética. A angiogênese é essencial para o crescimento e a metastatização de tumores sólidos. O Fator de Crescimento do Endotélio Vascular (VEGF, Vascular Endothelial Growth Factor), um fator de crescimento identificado recentemente com propriedades angiogênicas significativas, pode ser um importante regulador da angiogênese tumoral. A associação entre as expressões da proteína p53 e do VEGF e o prognóstico tem sido pouco estudada. Foram estudadas peças cirúrgicas de 47 pacientes com carcinoma epidermóide de esôfago (CEE) submetidos à esofagectomia em estágios II e III, utilizando-se coloração imuno-histoquímica. As expressões da proteína p53 e do VEGF foram observadas em 53% e 40% dos tumores, respectivamente. As expressões da proteína p53 e do VEGF coincidiram em somente 21% dos casos, e não foi encontrada correlação entre elas. Nenhum dos fatores clinicopatológicos se correlacionaram significativamente com as expressões da proteína p53 ou do VEGF. Em relação ao prognóstico, não havia associação significativa entre as expressões da proteína p53 e do VEGF e pior prognóstico. Os autores concluem que tanto a expressão da proteína p53 como a expressão do VEGF não se correlacionaram com o prognóstico em pacientes com CEE em estágios II e III. / p53 tumor suppressor gene mutations are the most common genetic alterations found in a wide variety of cancers. Although the function of the p53 gene has not been definitely established, p53 appears to be a nuclear transcription factor that plays a role in the control of cell proliferation, apoptosis, and the maintenance of genetic stability. Angiogenesis is a critical process in solid tumor growth and metastasis. Vascular Endothelial Growth Factor (VEGF), a recently identified growth factor with significant angiogenic properties, may be a major tumor angiogenesis regulator. Few studies have investigated the association between p53 and VEGF expressions and prognosis in esophageal carcinoma. Forty-seven specimens resected from patients with stage II and III squamous cell carcinoma (SCC) of the esophagus were studied by means of immunohistochemical staining. p53 and VEGF expressions were observed in 53% and 40% of the tumors, respectively. p53 and VEGF staining statuses were coincident in only 21% of the tumors, and no significant correlation was found between p53 and VEGF statuses. No clinicopathologic factors were significantly correlated with p53 or VEGF expression. No significant association between p53 and VEGF expressions and poor prognosis was found. In conclusion, p53 and VEGF were not correlated with prognosis in patients with stage II and III SCC of the esophagus.
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O papel dos marcadores de angiogênese no feocromocitoma

Vargas, Carla Vaz Ferreira January 2013 (has links)
Medullary thyroid carcinoma (MTC) is a rare malignant tumor originating from thyroid parafollicular C cells. This tumor accounts for 3-4% of thyroid gland neoplasias. MTC may occur sporadically or inherited. The hereditary MTC is part of syndromes of multiple endocrine neoplasia (MEN) 2A and 2B, familial medullary thyroid carcinoma (FMTC). Germline mutations of the RET (REarranged during Transfection) protooncogene cause hereditary form of cancer, whereas somatic mutations can be present in sporadic form of the disease. The RET gene encodes a receptor tyrosine kinase involved in the activation of intracellular signaling pathways leading to proliferation, growth, differentiation, migration and survival. Nowadays, the only possibility of cure for MTC patients consists of total thyroidectomy associated with lymph node dissection. Based on the knowledge of the pathogenic mechanisms of MTC, new drugs have been developed in attempt to control metastatic disease. Of these, the small-molecule tyrosine kinase inhibitors (TKIs) represent one of the most promising agents for MTC treatment and clinical trials have shown encouraging results. Hopefully, the cumulative knowledge about the targets of action of these drugs as well as TKI-associated side effects will help on choosing the best therapeutic approach in order to enhance its benefits.
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Estudo da adesão, sobrevivência e tubulogênese endotelial em modelo de células de glioma silenciadas para a expressão de Tenascina-C / Study of endothelial adhesion, survival and tubulogenesis in model of glioma cells silenced for Tenascin-c expression

Laila Ribeiro Fernandes 14 August 2013 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Recentemente, nosso grupo demonstrou que a matriz extracelular de astrocitomas promove a seleçãode células endoteliais altamente proliferativas, porém com reduzida capacidade tubulogênica, além de determinar a morte de uma segunda sub-população endotelial, por desaderência ou anoikis. Estratégias de simulação dos teores de tenascina-C (TN-C) e fibronectina (FN) nas matrizes de astrocitomas, realizados com ambas as proteínas purificadas na forma de substratos definidos, sugeriram que o balanço TN-C:FN estava relacionado com os fenótipos endoteliais observados. No entanto, este procedimento não permitia abordar a participação de outros componentes da matriz tumoral nativa neste processo. Com objetivo de estudar a modulação do fenótipo angiogênico das células endoteliais por matrizes de astrocitoma, realizamos o silenciamento da expressão de TN-C na linhagem de astrocitoma U-373 MG. O silenciamento foi confirmado por western blotting, PCR em tempo real e ELISA, que permitiram concluir que, no período pós-transfecção (120h) necessário para se obter matrizes tumorais nativas para ensaios funcionais com células endoteliais, as células U-373 MG mantiveram-se silenciadas em índices superiores a 90%. A diminuição de TN-C nas matrizes tumorais resultou em um pequeno (≅18%, em média), porém significativo aumento na taxa de adesão endotelial. HUVECs incubadas com a matriz secretadas por células silenciadas apresentaram uma redução de ≅35% do número de núcleos picnóticos, quando comparadas a HUVECs incubadas com a matriz de células U-373 MG (selvagens ou transfectadas com siRNA controle). O silenciamento da expressão da TN-C na matriz nas células U-373 MG restaurou ainda o defeito tubulogênico das células endoteliais, que passaram a apresentar formação de tubos comparável à obtida quando HUVECs foram incubadas com sua matriz autóloga, rica em FN. Tais resultados apoiam observações anteriores do grupo, que já sugeriam que a maior proporção de FN na matriz autóloga, comparada a matriz do astrocitoma, seria o fator principal para a seleção dos fenótipos angiogênicos observados, demonstrando mais uma vez a importância do balanço FN:TN-C na regulação de processos angiogênicos. Dados anteriores sugeriam ainda que a sub-população endotelial que morre por anoikisapós contato prolongado (24 horas) com matrizes de astrocitomas corresponde a células que já haviam entrado na fase S do ciclo celular, no início da incubação. A fim de nos aprofundarmos sobre a participação do ciclo celular neste processo, a expressão da proteína p27, um inibidor de quinases dependentes de ciclinas (CKI), também foi analisada. HUVECs incubadas com a matriz de astrocitoma apresentaram um aumento de 2 a 3 vezes na expressão de p27, quando comparada com HUVECs provenientes de sua matriz autóloga. No entanto, células endoteliais incubadas com matriz secretada por células U-373 MG silenciadas apresentaram um nível de expressão de p27 comparável ao das HUVECs incubadas com matriz secretada por células selvagens, indicando que a expressão de TN-C não modula, ou não está diretamente correlacionada à expressão da proteína p27. Este resultado sugere que outros componentes da matriz tumoral devam estar envolvidos na modulação do ciclo celular endotelial. / We have previously shown that extracellular matrices secreted by high-grade astrocitoma promotes the selection of highly proliferative and tubulogenesis-defective endothelial cells, while also leading to the death, by anoikis, of another endothelial subpopulation. The use of defined adhesion substrata containing various levels of tenascin-C (TN-C) and fibronectin (FN) allowed us to confirm that the balance between TN-C and FN was a major cause of the selection of both endothelial phenotypes. However, this strategy did not allow us to address the potential role of other molecular components present in tumor matrices. In the present work, we studied the effect of a matrix produced by U-373 MG cells previously silenced for TN-C expression in endothelial cell adhesion, survival and tubulogenic differentiation, as compared to the matrix secreted by wild-type astrocitoma cells. U-373 MG cells silencing was confirmed by Western blotting, real time RT-PCR and ELISA, and cells remained silenced (≥ 90 %) throughout the 120 hours period necessary for generating immobilized native matrices required for endothelial cell function assays. Human umbilical vein endothelial cells (HUVECs) adhesion to the extracellular matrix secreted by astrocitoma cells silenced for TN-C expression was significantly increased by ≅18 %, as compared to wild-type tumor matrix. The number of HUVECs exhibiting picnotic nuclei a hallmark of advanced apoptosis has also been significantly decreased by ≅35 %, when endothelial cells were allowed to incubate with TN-C-depleted tumor matrix, as compared to the wild-type tumor matrix. Concerning angiogenic differentiation, endothelial cells incubated with the matrix produced by silenced U-373 cells were strongly attenuated for their tubulogenesis defect, as compared to HUVECs incubated with the TN-C-rich wild-type matrix. Thus, these data corroborated our previous observations that TN-C in astrocitoma matrices crucially interferes with endothelial cell differentiation. Besides adhesion, survival and tubulogenic differentiation, the responses of endothelial cells to astrocitomas matrices are also affected by cell cycle transitions. We have previously shown that endothelial cells undergoing anoikis had already transitioned through the S-phase of cell cycle at the moment of seeding. Thus, we decided to investigate the expression of p27 protein, an inhibitor of ciclin-dependent kinases (CKI) that has been already implicated in glioma angiogenesis. We found that HUVECs incubated with the matrix secreted by U-373 MG wild-type cells for 24 hours exbibited a 2 to 3-fold increase in p27 expression. In contrast to the other results discussed herein, these differences were not correlated with the expression of TN-C by U-373 MG cells, since the matrix produced by tumor cells silenced for TN-C did not alter the expression of p27 in endothelial cells. Overall, the present data suggest that, although TN-C in native tumor matrix does play a major role in endothelial cell angiogenic differentiation, other matrix components may act in concert with TN-C to modulate endothelial cell proliferation in tumor contexts.
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Análise imuno-histoquímica de hipóxia renal em modelo de isquemia/reperfusão tratado com fator estimulador de colônia de granulócitos

Araujo, Isabela Bastos Binotti Abreu de 26 June 2014 (has links)
Submitted by Elizabete Silva (elizabete.silva@ufes.br) on 2014-12-18T19:01:56Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Dissertação.Isabela Bastos Binotti Abreu.pdf: 2016865 bytes, checksum: ca0ed256308cfb660d25a867930edd7e (MD5) / O rim demonstra uma capacidade singular em reparar-se após danos locais, no entanto, depois de acometido, as chances de desenvolvimento de lesões renais elevam-se. A patofisiologia da isquemia/reperfusão (IR) é complexa porque há ocorrência simultânea de danos celulares e inflamação. O decréscimo na quantidade de oxigênio requer um sistema capaz de evitar seus efeitos prejudiciais e uma maquinaria molecular HIF (Hypoxia Inducible Factor), um complexo, atua como fator de transcrição de diversos genes desde os da regulação da proliferação celular e apoptose até a sinalização para angiogênese. O Fator Estimulador de Colônia de Granulócitos (G-CSF) é uma glicoproteína conhecida pela sua capacidade de promover a sobrevivência, proliferação e diferenciação de células estimulando a recuperação aos efeitos advindos da IR. Com o intuito de observar as influências dessas proteínas foi realizada uma análise semi-quantitativa de amostras renais submetidas ou não à IR, usando-se descrições microscópicas morfológicas e imunohistoquímicas, com os cálculos e gráficos estatísticos foram feitos no software GraphPad Prism®. Das análises morfológicas, constatou-se que as lesões características de IR foram observadas em espécimes não tratados: bolhas em epitélio tubular; vacuolização citoplasmática, distalização tubular e congestão luminal. De forma análoga, foi encontrada nos tratados, contudo em estágios menos avançados e em animais controle, não foi houve esta diferença tissular. As análises de microscopia eletrônica demonstraram alteração na barreira filtrante com concomitante perda de outras características glomerulares. Aos animais controle foi observada a arquitetura típica, ao passo que para os animais tratados notou-se conservação da barreira. A presença de HIF-1α nos rins contralaterais demonstrouse significante quando comparadas às amostras isquêmicas e tratadas (p<0,05). Já a ocorrência da mesma proteína em rins isquêmicos não apresentou qualquer diferença. Analisando-se a proteína VEGF foi comprovado que em rins contralaterais não há diferença estatística, contudo nos rins esquerdos há significância entre os três grupos (p<0,05). Já a correlação entre estas duas proteínas não se mostrou estatisticamente significante. Em relação às atividades de proliferação e morte celulares, todos os três grupos foram significantes entre si (p<0,05). Ao que concerne o tratamento, foi demonstrada a atividade protetora do medicamento e uma possível interação molecular com a HIF, enquanto que a ativação desta proteína corrobora sua rota metabólica já previamente descrita. / The kidney demonstrates a natural ability to repair itself after damage locations, however, after affected the chances of developing kidney damage increases. The pathophysiology of ischemia/reperfusion (IR) is complex because there are simultaneous occurrence of cell damage and inflammation. The decrease in amount of oxygen requires a system capable of avoiding its adverse effects and molecular machinery HIF (Hypoxia Inducible Factor), a complex, acts as a transcription factor for a number of genes since the regulation of cell proliferation and apoptosis by signaling to angiogenesis. The Granulocyte Colony-Stimulating Factor (G-CSF) is a glycoprotein known for its ability to promote the survival, proliferation and differentiation of cells stimulating the recovery effects resulting from the IR. In order to observe the influence of these proteins a semi-quantitative analysis of kidneys samples submitted or not to IR was performed using morphological microscopic descriptions and immunohistochemical, with statistical calculations and graphics were done in GraphPad Prism® software. Morphological analysis demonstrated characteristic IR lesions in untreated specimens: bubbles in tubular epithelium; vacuolization, tubular distalization and distal luminal congestion. Similarly, it was found in treaties, but in less advanced stages and in control animals, there were no tissue differences. Analyses of electron microscopy showed changes in the filtering barrier with concomitant loss of glomerular other features. In control animals the typical architecture was observed, while for the treated animals was noted preservation of barrier. The presence of HIF-1α in the contralateral kidneys showed significant when compared with ischemic and treated samples (p<0.05). The incidence of the same protein in ischemic kidneys showed no difference. Analyzing the VEGF protein was proven that in contralateral kidneys no statistical difference, however, in the ischemic kidney there is significance within the three groups (p<0.05). The correlation between these two proteins was not statistically significant. In relation to cell proliferation, cell death activity, all three groups were statistically significant (p<0.05). As regard the treatment was demonstrated the protective activity of the drug and possible molecular interaction with HIF, while activation of this protein confirms its metabolic pathway previously described.
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Potencial angiogênico de células pulpares humanas em hipóxia

Aranha, Andreza Maria Fábio [UNESP] 22 September 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:33:01Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-09-22Bitstream added on 2014-06-13T19:03:57Z : No. of bitstreams: 1 aranha_amf_dr_arafo.pdf: 1542988 bytes, checksum: f2f39ee479d45042c9c9592f819d0503 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Luxações dentárias resultam em injúrias ao feixe vásculo-nervoso, o que pode causar redução significante no nível de oxigênio das polpas dentárias, ou mesmo morte deste tecido conjuntivo especializado. O conhecimento dos mecanismos envolvidos na resposta das células pulpares à hipóxia pode melhorar o prognóstico dos tratamentos das luxações dentárias. O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento de células-tronco (DPSC) e de fibroblastos (HDPF) de polpas dentárias humanas em condições de hipóxia e a capacidade destas em estimular a proliferação e formação de tubos capilares por células endoteliais microvasculares dérmicas humanas (HDMEC). As análises do western blot e imunocitoquímica foram realizadas para avaliar o efeito da hipóxia na ativação do fator de transcrição induzido pela hipóxia 1 (HIF-1alfa). A expressão dos fatores de crescimento vascular endotelial (VEGF) e fibroblástico básico (bFGF) foi avaliada pelos testes de imunoensaio ELISA. O efeito do HIF-1alfa na expressão do VEGF foi avaliado pelo tratamento das células DPSC e HDPF com 40 μM YC-1, inibidor do HIF-1alfa. Para a avaliação da angiogênese in vitro, os testes de proliferação celular (WST-1) e de formação de tubos capilares em gel de colágeno foram realizados após tratamento das células HDMEC com os meios de acondicionamento das células DPSC ou HDPF, em condições de normóxia ou hipóxia.. A análise dos dados obtidos foi realizada por testes estatísticos não-paramétricos com nível de significância de 5%. Aumento da atividade do HIF-1alfa e da expressão de VEGF foram observados nas células DPSC e HDPF em condições de hipóxia. Entretanto, não foram observadas alterações nos níveis de expressão de bFGF. A expressão do HIF-1alfa foi inibida... / Dental luxations can result in the severing of the dental pulp and the creation of a hypoxic environment that might lead to the death of the pulp tissue. Improved understanding of the mechanisms underlying the response of dental pulp cells to hypoxic conditions might lead to better treatment of dental luxations. The purpose of this work was to evaluate the behavior of Dental Pulp Stem Cells (DPSC) and Human Dental Pulp Fibroblasts (HDPF) under hypoxia and their ability to stimulate proliferation and sprouting of endothelial cells. Western blots and immunohistochemistry were used to evaluate the effect of hypoxia on the activation of the transcriptional factor HIF-1α. Vascular Endothelial Growth Factor (VEGF) and Basic Fibroblastic Growth Factor (bFGF) expression was evaluated by ELISA. The effect of HIF-1αon VEGF expression was evaluated by treating DPSC or HDPF with 40 μM YC-1, an inhibitor of HIF-1α. To evaluate the angiogenic potential of dental pulp cells in vitro, human dermal microvascular endothelial cells (HDMEC) were treated with conditioned medium from DPSC or HDPF in normoxia or hypoxia. Sprouting and WST-1 assays were used to evaluate capillaries tubes-like formation and cell proliferation rate,respectively. The statistic analysis was performed by non-parametric tests. HIF-1αactivity and VEGF expression were up-regulated in DPSC and HDPF under hypoxic conditions. However, no changes in the expression levels of bFGF were observed. YC-1 40μM was able to inhibit HIF-1alpha in both cell lines and it also reduced VEGF expression in DPSCs in hypoxia. HDPF under hypoxia increased HDMEC sprouting by 50% when compared to HDPF in normoxia, and by 30% when compared to DPSC in hypoxia. Notably, HDPF under hypoxia stimulated HDMEC proliferation by 30% when compared to DPSC in hypoxia. It was concluded... (Complete abstract click electronic access below)
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Valor prognóstico das expressões da proteína p53 e do fator de crescimento do endotélio vascular em pacientes com carcinoma epidermóide de esôfago submetidos a esofagectomia / Prognostic value of p53 protein expression and vascular endothelial growth factor expression in resected squamous cell carcinoma of the esophagus

Rosa, Andre Ricardo Pereira da January 2002 (has links)
As mutações no gene de supressão tumoral p53 estão entre as anormalidades genéticas mais comuns encontradas numa ampla variedade de tumores. Embora a função do gene p53 ainda não esteja completamente esclarecida, ele parece ser um fator de transcrição nuclear que controla a proliferação celular, a apoptose e a manutenção da estabilidade genética. A angiogênese é essencial para o crescimento e a metastatização de tumores sólidos. O Fator de Crescimento do Endotélio Vascular (VEGF, Vascular Endothelial Growth Factor), um fator de crescimento identificado recentemente com propriedades angiogênicas significativas, pode ser um importante regulador da angiogênese tumoral. A associação entre as expressões da proteína p53 e do VEGF e o prognóstico tem sido pouco estudada. Foram estudadas peças cirúrgicas de 47 pacientes com carcinoma epidermóide de esôfago (CEE) submetidos à esofagectomia em estágios II e III, utilizando-se coloração imuno-histoquímica. As expressões da proteína p53 e do VEGF foram observadas em 53% e 40% dos tumores, respectivamente. As expressões da proteína p53 e do VEGF coincidiram em somente 21% dos casos, e não foi encontrada correlação entre elas. Nenhum dos fatores clinicopatológicos se correlacionaram significativamente com as expressões da proteína p53 ou do VEGF. Em relação ao prognóstico, não havia associação significativa entre as expressões da proteína p53 e do VEGF e pior prognóstico. Os autores concluem que tanto a expressão da proteína p53 como a expressão do VEGF não se correlacionaram com o prognóstico em pacientes com CEE em estágios II e III. / p53 tumor suppressor gene mutations are the most common genetic alterations found in a wide variety of cancers. Although the function of the p53 gene has not been definitely established, p53 appears to be a nuclear transcription factor that plays a role in the control of cell proliferation, apoptosis, and the maintenance of genetic stability. Angiogenesis is a critical process in solid tumor growth and metastasis. Vascular Endothelial Growth Factor (VEGF), a recently identified growth factor with significant angiogenic properties, may be a major tumor angiogenesis regulator. Few studies have investigated the association between p53 and VEGF expressions and prognosis in esophageal carcinoma. Forty-seven specimens resected from patients with stage II and III squamous cell carcinoma (SCC) of the esophagus were studied by means of immunohistochemical staining. p53 and VEGF expressions were observed in 53% and 40% of the tumors, respectively. p53 and VEGF staining statuses were coincident in only 21% of the tumors, and no significant correlation was found between p53 and VEGF statuses. No clinicopathologic factors were significantly correlated with p53 or VEGF expression. No significant association between p53 and VEGF expressions and poor prognosis was found. In conclusion, p53 and VEGF were not correlated with prognosis in patients with stage II and III SCC of the esophagus.

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