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Avaliação comparativa da força muscular do assoalho pélvico em mulheres nulíparas e primigestas /

Sousa, Vanessa de Oliveira. January 2009 (has links)
Resumo: O objetivo desse estudo foi avaliar a força dos músculos do assoalho pélvico (AP) em nulíparas e primigestas utilizando a avaliação subjetiva e objetiva. 100 mulheres com idade entre 20 e 30 anos foram estudadas prospectivamente. As participantes foram distribuídas em dois grupos: Grupo G1 (n=50) composto por mulheres nulíparas voluntárias saudáveis sem disfunções urinárias, Grupo G2 (n=50) por primigestas. Dados demográficos, como atividade física, foram obtidos utilizando questionário clinico. Avaliação subjetiva dos músculos do AP foi feita por palpação digital vaginal em duas porções (anterior e posterior). A avaliação objetiva da força dos músculos do AP foi realizada utilizando um perineômetro portátil (Dynamed DM-01) em três diferentes posições: em decúbito dorsal com membros inferiores estendidos (P1), decúbito dorsal com membros inferiores fletidos (P2) e sentada (P3). Esses parâmetros foram avaliados em um só momento no grupo G1 e na 20ª, 36ª semana de gestação e após 45 dias do parto em G2. Em G2, 14 mulheres foram excluídas por perda de seguimento. A média de idade foi de 23 anos em G1 e 22 em G2 (p>0,05). 84% das mulheres em G1 e 80% em G2, relataram orgasmo (p>0,05). Em G1, 54% apresentaram constipação intestinal e 50% em G2 (p>0,05). A atividade sexual foi significativamente maior em G2 (97%) quando comparado a G1 (84%). Na porção anterior, a avaliação feita por palpação digital vaginal da contração dos músculos do AP foi considerada normal em 52% das nulíparas (G1), em 39%, 22% e 25% na 20ª, 36ª semana de gestação e 45 dias após o parto, respectivamente em G2. Na porção posterior, a palpação digital vaginal foi normal em 76% de G1, em 67%, 36% e 44%, na 20ª, 36ª semana de gestação e 45 dias após o parto, respectivamente, em G2. Houve diferença... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The aim of this study was to assess pelvic floor muscle (PFM) strength in nulliparous and primiparous using subjective and objective evaluation. 100 women with age between 20 and 30 years were prospectively studied . Participants were distributed into 2 groups: Group G1 (n = 50) composed by voluntary healthy nulliparous women without urinary complaints; Group G2 (n = 50) by primiparous females. Demographic data, such as physical activity, was obtained using clinical questionnaire. Subjective evaluation of pelvic floor muscle (PFM) was performed using transvaginal digital palpation (TDP) into 2 positions (anterior and posterior). Objective evaluation of PFM strength was assessed using a portable perineometer (DM 01 Dynamed) in three different positions: in lying position with straight limbs (P1), with bent limbs (P2) and sitting (P3). These parameters were recorded at one moment in group G1 and in 20th and 36th weeks during pregnancy and after 45 days of the delivery in G2.Results: In G2, 14 women were excluded due to the lost follow-up. The median of age was 23 years in G1 and 22, in G2 (p> 0.05). 84% of women in G1 and 80% in G2, reported orgasm (p> 0.05). In G1, 54% presented intestinal constipation and 50% in G2 (p>0.05). The sexual activity was significantly higher in G2 (97%) as compared to G1 (84%). In anterior position, the TDP evaluation of PFM contraction was considered normal in 52% of nuliparous (G1),and in 39%, 22% and 25%, at 20th and 36th week of pregnancy and 45 days afer delivery, respectively in G2. In posterior position, the TDP was normal in 76% of G1, and in 67%, 36% and 44%, at 20th and 36th week of pregnancy and 45 days afer delivery, respectively, in G2. There was a significant statical difference between all periods of evaluation as anterior as posterior position in G2 as compared to G1, except when ...(Complete abstract click electronic access below) / Orientador: João Luiz Amaro / Coorientador: Mônica de Oliveira Orsi Gameiro / Banca: Carlos Trindade Filho / Banca: Carla Adelino Suaid / Mestre
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Regeneração óssea guiada com o uso de membrana de copolímero PLA/PGA em levantamento da membrana do seio maxilar : estudo experimental com análises histomorfométrica e imunoistoquímica /

Bomfim, Bianca Bravim. January 2015 (has links)
Orientador: Idelmo Rangel Garcia Júnior / Banca: Wilson Roberto Poi / Banca: Roberta Okamoto / Banca: Martha Alayde Alcantara Salim / Banca: Sergio Luiz Melo Gonçalves / Resumo: A utilização de biomateriais em implantodontia, principalmente em casos em que o leito receptor do implante apresenta quantidade e qualidade ósseas inadequadas, se torna importante. Diversos estudos mostram a possibilidade do usar copolímeros de PLA/PGA, no entanto, estes mesmos estudos mostram que a proporção de PLA e PGA irá influenciar a taxa de degradação do copolímero. Portanto, objetivo desse estudo foi avaliar o comportamento biológico do copolímero de PLA/PGA como substitutos ósseos para técnica de levantamento da membrana do seio maxilar por meio de análises histomorfométrica e imunoistoquímica. Vinte coelhos machos, branco, da raça Nova Zelândia, cada um pesando cerca de 3,0 kg, foram utilizados e foram divididos em dois grupos de acordo com o material de preenchimento do seio: grupo coágulo (GC) e grupo copolímero (GP). Foi realizado descolamento bilateral da membrana sinusal com períodos de eutanásia aso 3, 10, 20 e 40 dias para as análises histomorfométricas e imunoistoquímica para a expressão de osteocalcina (OC). De uma forma geral, para todas as variáveis avaliadas, a diferença estatisticamente significante mostrou-se entre 3 e 10 dias pós-operatórios (p<0,05), como pode ser demostrado também na expressão de OC. Foi possível concluir que o copolímero PLA/PGA mostrou-se capaz de conduzir o processo de formação óssea, mantendo o volume inicial, impedindo o colabamento da membrana com a parede do seio, como pode ser observado em GC / Abstract: The use of biomaterials in dental implantology, especially in cases where the receptor region of implant has inadequate bone quantity and quality, becomes important. Several studies have shown the possibility to use copolymers of PLA / PGA, however these same studies show that the proportion of PLA and PGA copolymer will influence the degradation rate. So the aim of this study was to evaluate the biological behavior of PLA / PGA copolymer as bone substitutes for lifting technique of the maxillary sinus membrane through histomorphometric and immunohistochemical analyzes. Twenty male rabbits, white, New Zealand race, each weighing about 3.0 kg, were used and were divided into two groups in accordance with within the filling material: Clot group (CG) and a copolymer group (PG) . Were realized the bilateral sinus lift of rabbits and inserted the respective materials with euthanasia periods as 3, 10, 20 and 40 days for histomorphometric and immunohistochemical analysis for the expression of osteocalcin (OC). In general, for all variables, a statistically significant difference was shown between 3 and 10 days postoperatively (p <0.05), as can be demonstrated also in OC expression. It was concluded that the PLA / PGA copolymer was shown to be able to conduct the process of bone formation, maintaining the initial volume, preventing the collapse of the membrane with the sinus wall, as can be observed in GC / Doutor
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Avalia??o da efic?cia do tratamento da cinesioterapia do assoalho p?lvico versus cinesioterapia do assoalho p?lvico associada a programade perda de peso em mulheres com incontin?ncia urin?ria mista e excesso de peso

Oliveira, Maria Clara Eug?nia de 22 February 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-06-02T22:17:33Z No. of bitstreams: 1 MariaClaraEugeniaDeOliveira_DISSERT.pdf: 1964841 bytes, checksum: 1ac250fad89ea1b5d5f02e633d164349 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-06-08T19:49:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MariaClaraEugeniaDeOliveira_DISSERT.pdf: 1964841 bytes, checksum: 1ac250fad89ea1b5d5f02e633d164349 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-08T19:49:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MariaClaraEugeniaDeOliveira_DISSERT.pdf: 1964841 bytes, checksum: 1ac250fad89ea1b5d5f02e633d164349 (MD5) Previous issue date: 2017-02-22 / Introdu??o: Dentre os fatores de risco para disfun??es da musculatura do assoalho p?lvico e a presen?a da incontin?ncia urin?ria (IU), pauta-se o excesso de peso. A preval?ncia da perda de urina di?ria ? relatada como aumentada nos casos de IMC elevados. Objetivo: Avaliar a efic?cia do tratamento da cinesioterapia do assoalho p?lvico versus cinesioterapia do assoalho p?lvico associada a programa de perda de peso em mulheres com incontin?ncia urin?ria mista e com excesso de peso. Metodologia: Estudo do tipo ensaio cl?nico, randomizado e simples-cego, realizado no Hospital Universit?rio Onofre Lopes. Participaram do estudo, 22 mulheres com incontin?ncia urin?ria mista, IMC entre 25 e 40kg/m2, divididas em 2 grupos: Grupo Cinesioterapia associado a programa de perda de peso (GCP: n= 11) e Grupo Cinesioterapia (GC: n=11). A coleta de dados aconteceu em tr?s etapas: Avalia??o, com aplica??o da ficha de avalia??o, dos question?rios e exame f?sico; Interven??o, com aplica??o do protocolo da cinesioterapia ou protocolo para perda de peso associado ? cinesioterapia; e Reavalia??o, Aplica??o da ficha de avalia??o, dos question?rios e exame f?sico ao final do tratamento, ap?s 2 meses de interven??o. Foram realizados dois atendimentos por semana, totalizando 16 atendimentos em ambos os grupos, com dura??o de 30 minutos por atendimento. O tratamento de ambos os grupos foi composto por quatro modalidades de exerc?cios: exerc?cios diafragm?ticos, de ponte, abdominais e de mobilidade p?lvica. Em cada modalidade existiam progress?es ao decorrer do treinamento. O GCP teve ainda acompanhamento nutricional por profissional especializado com tr?s encontros presenciais, visando a perda de peso. Os dados foram analisados atrav?s do software estat?stico SPSS 20.0 atribuindo-se o n?vel de signific?ncia de 5%. O teste de Shapiro-Wilk foi utilizado para testar a normalidade dos dados. De acordo com a distribui??o dos dados, foi utilizado o teste t?Student ou Mann-Whitney para comparar as m?dias intergrupos, e teste t pareado ou Wilcoxon para verificar diferen?as intragrupos. Resultados: N?o foi observada diferen?a estatisticamente significativa na avalia??o intergrupo da diferen?a do antes e depois de cada grupo nas vari?veis de perineometria (P=0,57), Pad test 1h (P=0,25) e ICIQ-SF (P=0,87). Entretanto, a perineometria apresentou diferen?a intragrupo estatisticamente significante, nos dois grupos (GCP P=0,05; GC P=0,05). O impacto da incontin?ncia urin?ria na qualidade de vida, analisado pelo ICIQ-SF, ambos os grupos apresentaram diferen?as estatisticamente significativas do seu momento inicial para o final (GCP P= 0,001; GC P= 0,001). Com rela??o ? qualidade de vida o GCP apresentou melhor score ao final do tratamento, no que se refere ? satisfa??o da sa?de (P=0,04). Conclus?o: N?o foram encontradas diferen?as estatisticamente significativas entre os resultados nos dois grupos. Apesar dos resultados n?o mostrarem diferen?a, observa-se a import?ncia do trabalho interdisciplinar no que se refere ao bem-estar da paciente e maior satisfa??o a interven??o proposta.
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Compara??o entre os aspectos ultrassonogr?ficos da musculatura perineal em mulheres com s?ndrome dos ov?rios polic?sticos e em mulheres normais

Melo, Maria Helena Vieira de 05 May 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-07-03T12:17:44Z No. of bitstreams: 1 MariaHelenaVieiraDeMelo_DISSERT.pdf: 1200116 bytes, checksum: 18ff16af8c77b5da46b3a799b3da7fdd (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-07-05T15:40:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MariaHelenaVieiraDeMelo_DISSERT.pdf: 1200116 bytes, checksum: 18ff16af8c77b5da46b3a799b3da7fdd (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-05T15:40:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MariaHelenaVieiraDeMelo_DISSERT.pdf: 1200116 bytes, checksum: 18ff16af8c77b5da46b3a799b3da7fdd (MD5) Previous issue date: 2017-05-05 / O objetivo do presente estudo foi avaliar e comparar a espessura dos m?sculos levantadores do ?nus em mulheres com s?ndrome dos ov?rios polic?sticos e com ciclo menstrual normal. Atrav?s de um estudo anal?tico com delineamento transversal, foram recrutadas 10 (dez) mulheres com s?ndrome do ov?rio polic?stico (grupo SOP) e 10 (dez) mulheres com ciclo menstrual normal (grupo controle). As volunt?rias foram avaliadas por uma ficha de avalia??o e pelo exame de ultrassonografia transperineal. O plano axial foi utilizado para avaliar a espessura dos m?sculos levantadores do ?nus no lado direito e do lado esquerdo. A estat?stica descritiva e o teste de Mann Whitney foram utilizados para caracterizar a amostra e para comparar os grupos. Os resultados mostraram que a m?dia de idade foi de 25,1 (? 2,1) e 24,2 (? 1,9) no grupo SOP e controle, respectivamente (p> 0,05). N?o h? diferen?a significativa entre a espessura dos m?sculos do assoalho p?lvico ? direita (Grupo SOP: Direito 1,12 (? 0,5); Esquerda 1,08 (? 0,6) e Controle Grupo: Direito 0,89 (? 0,6); Esquerda 0,94 (? 0,4). Concluiu-se que as mulheres jovens com SOP e ciclo menstrual normal n?o mostram diferen?as na espessura dos m?sculos do assoalho p?lvico identificados pelo ultrassom. No entanto, o grupo com SOP mostrou uma tend?ncia a apresentar uma maior espessura. Talvez, este fato pode ser devido ao estado de hiperandrogenismo ou sobrecarga abdominal. O enriquecimento intelectual e cient?fico ? item indissoci?vel de um Programa de P?s-Gradua??o, por apresentar um perfil multidisciplinar, possibilitou aos alunos um contato diferenciado abrangendo diversos temas da ?rea de sa?de, permitindo ampliar os horizontes acad?micos e cient?ficos e adquirir pensamento cr?tico e anal?tico com senso de responsabilidade. Todas essas caracter?sticas s?o essenciais para influencias o desenvolvimento de pesquisas na ?rea de sa?de, o que exige do pesquisador um conhecimento amplo e t?cnico em diferentes temas. / OBJECTIVE: to evaluate pelvic floor muscle (PFM) thickness in women with polycystic ovary syndrome (PCOS) group and compare it to those with normal menstrual cycle (control group). MATERIALS AND METHODS: transperineal ultrasound examination was used to evaluate the thickness of the bilateral pelvic floor muscles RESULTS: The mean age was 25.1(? 2.1) and 24.2(? 1.9) years in PCOS and control groups, respectively (p> 0.05). Body mass index averaged 22.5(? 0.9) in the control group and 27.8(? 2.6) in the PCOS group (p = 0.03). There was no difference between the thickness of the pelvic floor muscles (PCOS Group: Right 1.12(? 0.5), Left 1.0 (? 0.6) and control group: Right 0.89(? 0.6); Left 0.94(? 0.4)). CONCLUSIONS: there was no differences in pelvic floor muscle thickness identified by ultrasound. However, the PCOS group exhibited a tendency to greater thickness. This may be due to the state of hyperandrogenism or abdominal overload. Intellectual and scientific enrichment is an indissociable item of a Post-Graduation Program, because it presents a multidisciplinary profile, enabled the students to have a differentiated contact covering several health topics, allowing to broaden academic and scientific horizons and acquire critical and analytical thinking with sense of responsability. All these characteristics are essential for influencing the development of health research, which requires the researcher to have a broad and technical knowledge on different topics.
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A prevalência de incontinência urinária em mulheres praticantes de corrida de rua

Guimarães, Elaiana Cristina Teixeira January 2018 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-12T17:55:27Z No. of bitstreams: 1 51500734.pdf: 449240 bytes, checksum: 920c1c3fcff0e12938baa4d36026c9db (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-12T17:55:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 51500734.pdf: 449240 bytes, checksum: 920c1c3fcff0e12938baa4d36026c9db (MD5) Previous issue date: 2018 / Introdução: A incontinência urinária é definida pela Sociedade Internacional de Continência (ICS) como a queixa de qualquer perda urinária de forma involuntária. Embora se tenha um consenso da importância da prática de atividade física, estudos têm demonstrado que a corrida pode acarretar distúrbios uroginecológicos como a incontinência urinária, devido ao aumento da pressão intra-abdominal e a deficiência da musculatura do assoalho pélvico que é responsável pelo suporte dos órgãos pélvicos. Objetivo: Verificar a prevalência de incontinência urinária num grupo de mulheres que praticam corrida de rua regularmente. Métodos: Foram aplicados dois questionários num grupo de corrida, para observar a presença de sintomas de incontinência urinária nas praticantes. Um questionário sobre os dados do histórico ginecológico e obstétrico e o questionário ICIQ-SF sobre incontinência urinária e então analisados os dados das respostas. Resultados: A amostra foi composta por 13 mulheres participantes do estudo. 9 tem filhos, 7 tiveram parto cesariano, 1 teve parto normal e 1 atleta teve os dois tipos de parto. 2 que tiveram parto cesariana tem queixa de perda urinária e 2 que tiveram parto normal tem queixa de perda urinária. Das que não tem filhos, apenas 1 relatou queixa de perda urinária. Conclusão: O estudo permitiu compreender que os sintomas de incontinência urinária estão presentes nas praticantes de corrida de rua. A corrida ocasiona aumento excessivo na pressão intra-abdominal, sobrecarregando os órgãos pélvicos, que irão fazer pressão no assoalho pélvico, ocasionando danos a essa musculatura. Diversos estudos mostraram a ocorrência de sintomas em praticantes de corrida, nos revelando que deveria ter um trabalho preventivo com as mulheres corredoras evitando o aparecimento de disfunções miccionais.
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O efeito do exercício resistido muscular globalizado em mulheres com incontinência urinária / The effect of globalized resistive exercise on women with urinary incontinence

Danielli Cristina Borges Totora 26 January 2011 (has links)
Introdução: A incontinência urinária feminina é um problema médico e social de grande impacto na qualidade de vida das pacientes. Não há pesquisas sobre os exercícios resistidos como opção de tratamento da IU através do fortalecimento muscular globalizado, mas já há evidências do aumento de força, contração muscular e propriocepção, proporcionado neste tipo de exercício. Objetivo: Observar o efeito dos exercícios resistidos globalizados nas queixas de perdas urinárias e/ou melhora do controle miccional, de um grupo de mulheres com incontinência urinária. Métodos: Realizamos um estudo clínico, prospectivo não controlado com vinte pacientes que foram submetidas ao treinamento resistido, duas vezes na semana por um período total de três meses. Os instrumentos para avaliação foram o diário miccional, questões subjetivas e o exame urodinâmico (todos com intervenção pré e pós tratamento para análise comparativa). Resultados: os resultados obtidos revelaram uma melhora estatisticamente significante nos episódios de perda urinária, volume e troca de protetor/ dia (p<0,001), além da melhora referida em 85% das participantes e todas fariam novamente o treinamento. Porém, não houve resultados estatisticamente significativos no exame urodinâmico Conclusão: Os exercícios resistidos mostraram-se seguros e eficazes na melhora clínica das pacientes, podendo ser uma opção de tratamento mais barato e acessível, podendo diminuir o índice de desistência apresentado pelas pacientes que se submetem aos tratamentos com exercícios perineais habituados. Porém é necessária a realização de novas pesquisas na área / Introduction: Incontinence is a medical problem of great impact on quality of life of patients. There is no research on resistance exercise as a treatment option through the UI muscle strengthening globalization, but there is already evidence of increased strength, proprioception and muscle contraction, providing this type of exercise. Objective: To observe the effect of globalized resistance training in complaints of urinary incontinence and / or bladder control improvement in a group of women with urinary incontinence. Methods: We performed a clinical, prospective, uncontrolled study with twenty patients who were subjected to resistance training twice a week for a total period of three months. The measurement tools were the voiding diary, urodynamic and subjective questions (all with pre and post treatment intervention for comparative analysis). Results: The results revealed a statistically significant improvement in episodes of urinary leakage, and volume change of guard / day (p <0.001) than the improvement reported in 85% of all participants and would re-training. However, no statistically significant urodynamic. Conclusion: The resistance exercises were shown to be safe and effective in clinical improvement of patients and may be a cheaper and more accessible option of treatment, which may reduce the dropout rate presented by patients who undergo the treatments with perineal exercises used. However, it is necessary to conduct further research in the area
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Conhecimento de mulheres sobre os músculos do assoalho pélvico e sua relação com a capacidade de contração e sintomas de incontinência urinária: estudo transversal / Women\'s knowledge about pelvi floor muscle its association with ability to contract and urinary incontinence symptoms: a cross-sectional study

Leticia Maciel de Freitas 19 April 2018 (has links)
O conhecimento acerca dos músculos do assoalho pélvico (MAP) entre mulheres é baixo e muitos motivos podem acarretar essa falta de conhecimento, como falta de acesso aos fóruns de saúde e educacionais, constrangimento ao falar sobre o assunto e preocupação com o estigma social. Essas mulheres ainda convivem com o sofrimento físico e emocional, como depressão, perda da autoestima e isolamento social desencadeado pelas disfunções dos MAP, sendo a incontinência urinária (IU) a mais prevalente entre as disfunções. Além disso, as mulheres também não apresentam boa função dos MAP. O objetivo deste estudo foi avaliar o conhecimento sobre os MAP e sua relação com a capacidade de contrair estes músculos e do conhecimento com os relatos de IU. Trata-se de um estudo observacional transversal. Para verificar os objetivos foram utilizados o questionário de conhecimento sobre os MAP, a palpação e a manometria vaginal e o questionário ICIQ-IU-SF. As análises estatísticas foram realizadas utilizando o software estatístico SAS 9.4 Software. As variáveis foram apresentadas em forma descritivas. O coeficiente de correlação de Pearson foi utilizado para testar a associação entre o conhecimentos sobre os MAP e idade, IMC, paridade, pico, média e resistência dos MAP e escore do ICIQ-UI-SF. O teste exato de Fisher foi utilizado para comparar o conhecimento dos MAP com as variavéis qualitativas. Os valores de p<=0,05 foram considerados estatisticamente significativos. Foram recrutadas 160 mulheres da cidade de Ribeirão Preto, destas 27 não comparecem para avaliação e 133 foram incluídas na pesquisa. A média de idade das mulheres foi de 53,3 (±13,82), 73 (54,9%) eram casadas, 84 (63,2%) brancas, 65 (48,8%) com menos de 8 anos de escolaridade, 107 (80,5%) multíparas, 83 (62,4%) apresentam queixas de sintomas de IU e 123 (92,5%) não realizaram o treinamento dos MAP. As mulheres apresentaram um baixo conhecimento sobre os MAP. A média do escore do questionário de conhecimento sobre os MAP foi de 0,48 (±0,97). Observou-se que 23,3% da amostra não foi capaz de contrair voluntariamente os MAP. Os valores de pico, média e duração da manometria vaginal foram 39,1 cmH2O (±23,7), 25,5 cmH2O (±16,1) e 21,1 segundos (±20,8), respectivamente. A média do escore do ICIQ-IU-SF foi de 7.1 (± 6,8). Entre as 40,6% de mulheres que demonstraram a capacidade de contrair os MAP, nenhuma possuía conhecimento sobre os MAP. Não foi encontrada relação entre o conhecimento e a capacidade de contração dos MAP e entre o conhecimento e os sintomas de IU. Porém foi encontrado uma correlação entre o conhecimento sobre os MAP e idade (r: -0,2044/ p: 0,01), entre conhecimento e paridade (r: -0.19568/ p: 0.02) e uma associação entre o conhecimento e anos de escolaridade (p: 0,0012) e entre conhecimento e o treinamento dos músculos do assoalho pélvico prévio (p: <0,001). / Knowledge about pelvic floor muscles (PFM) among women is low and many reasons can lead to this lack of knowledge, such as lack of access to health and educational forums, embarrassment in talking about this topic and concern with social stigma. These women still live with physical and emotional suffering, such as depression, loss of self-esteem and social isolation triggered by PFM dysfunctions, with urinary incontinence (UI) being the most prevalent among dysfunctions. In addition, women also lack good function of the PFM. This study aims to evaluate the knowledge about the PFM and its relation with the capacity to contract these muscles, and of the relation of knowledge with UI reports. This is an observational cross-sectional study. To verify the objectives, the knowledge questionnaire related to PFM, palpation and vaginal manometry and the ICIQ-UI-SF questionnaire were used. Statistical analyzes were performed using statistical software SAS 9.4 Software. The variables were presented in descriptive form. The Pearson correlation coefficient was used to test the association between knowledge on PFM and age, BMI, parity, peak, mean and resistance of PFM and ICIQ-UI-SF score. Fisher\'s exact test was used to compare knowledge of the PFM with qualitative variables. Values of p<=0.05 were considered statistically significant. A total of 160 women were recruited from the city of Ribeirão Preto, of whom 27 did not attend the evaluation and 133 were included in the study. The mean age of the women was 53.3 (± 13.82), 73 (54.9%) were married, 84 (63.2%) were white, 65 (48.8%) attended school less than 8 years, 107 (80.5%) were multiparous, 83 (62.4%) presented complaints of UI symptoms and 123 (92.5%) had never performed PFM training. The women showed a low level of knowledge about the PFM. The mean score of the PFM knowledge questionnaire s was 0.48 (± 0.97). It was observed that 23.3% of the sample was not able to voluntarily contract their PFM. The values of peak, mean and duration of vaginal manometry were 39.1 cmH2O (± 23.7), 25.5 cmH2O (± 16.1) and 21.1 seconds (± 20.8), respectively. The mean ICIQ-UI-SF score was 7.1 (± 6.8). Among 40.6% of women who demonstrated the ability to contract their PFM, none had knowledge about it. No relationship was found between the knowledge and the contraction capacity of the PFM and between the knowledge and symptoms of UI. However, a correlation was found between knowledge about the PFM and age (r: -0,2044/ p: 0,01), between knowledge and parity (r: -0.19568/ p: 0.02) and an association was found between knowledge and years of education (p: 0,0012), and between knowledge and previous pelvic floor muscle training (p: <0,001).
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Avaliação da reprodutibilidade de medidas obtidas com o uso de perineômetro no período gestacional / Evaluation of the reproducibility of measurements obtained with the use of perineometer during pregnancy

Juliana dos Santos Ribeiro 18 March 2014 (has links)
O objetivo primário deste estudo foi avaliar a reprodutibilidade inter-examinador, na mensuração da pressão intravaginal em gestantes. Participaram do estudo 41 gestantes baixo risco com capacidade de contrair voluntariamente os MAP. Os MAP (músculos do assoalho pélvico) foram avaliados quanto a sua capacidade de contração por meio da palpação vaginal , e em seguida com uso do perineômetro Peritron®. Foram realizadas três contrações máximas com intervalo de descanso entre cada contração de 10 segundos. As avaliações foram realizadas por dois examinadores distintos e cegos em relação aos resultado da avaliação do outro, em dois dias alternados, com intervalo entre as avaliações de 2 a 7 dias, mantendo o mesmo horário entre as avaliações. As gestantes tinham idade entre 18 e 41 anos (26,07±5,69), índice de massa corpórea (IMC) entre 18,32 e 43,43 Kg/m² (26,46±5,77), com paridade entre 0 e 8 partos (1,09±1,65). Na análise estatística foi utilizado Coeficiente de Correlação de Concordância (CCC) para as medidas entre avaliadores e os limites de concordância de Bland e Altman foram utilizados para observar a concordância. Para medir a reprodutibilidade intra-sessão das três medidas para cada avaliador foi utilizado o Coeficiente de Correlação Intraclasse (ICC). Os resultados foram interpretados de acordo com a seguinte classificação: valores abaixo de 0,50 foram considerados de reprodutibilidade pobre, valores 0,50 a 0,75 foram considerados como moderada reprodutibilidade e valores acima de 0,75 foram considerados de boa reprodutibilidade. Foram encontradas boa concordância nas medidas interexaminadores entre os valores da média do pico no período gestacional (0,81) e essa concordância também ocorreu quando os trimestres foram analisados distintamente (0,81, 0,78, 0,86 para primeiro, segundo e terceiro trimestre respectivamente). Quanto a variável pico de contração os resultados mostraram uma concordância que variou de moderada à boa, para a análise das aferições separadamente, com valores que variaram de 0,54 à 0,88. Já as variáveis média e duração da contração apresentaram valores irregulares. A reprodutibilidade das medidas intra-sessão para a variável pico, para o primeiro, segundo, terceiro trimestre gestacional e para o período gestacional geral mostraram valores de concordância moderada para o avaliador 1 (0,72, 0,75, 0,78, 0,74 respectivamente) e valores de forte concordância para o avaliador 2 (0,95, 0,93, 0,97, 0,94 respectivamente). O presente estudo concluiu que o perineômetro é um método com boa reprodutibilidade inter-examinador para avaliar os músculos do assoalho pélvico (MAP) durante o período gestacional, quando as variáveis de média do pico da contração e pico da contração são utilizadas. Esse estudo não encontrou diferença entre os trimestres gestacionais, sugerindo que a reprodutibilidade da média do pico de contração e pico de contração do AP utilizando-se o perineometro Peritron é variável de moderada a boa. / The primary objective of this study was to evaluate the inter-examiner reproducibility in the measurement of intravaginal pressure in pregnant women. The study included 41 low-risk pregnant women. The ability to contract PFM (pelvic floor muscles) was assessed using vaginal palpation and the PFM strength was measured using the perineometer Peritron. Three maximal contractio ns were performed with an interval of rest between each contraction of 10 seconds. The evaluations were performed by two different examiners who were blinded to each evaluation result of the other, on two alternate days, with an interval between assessment s 2-7 days keeping the same time between assessments. The women were aged between 18 and 41 years (26.07 ± 5.69), body mass index (BMI) between 18.32 and 43.43 kg / m² (26.46 ± 5.77), with parity 0 births and 8 (1.09 ± 1.65). For statistical analysis we used the concordance correlation coefficient (CCC) for measurements between examiners. Bland and Altman limits of agreement was used in the analysis. To measure the intra-session reproducibility of the three measures for each examiner the intraclass correlation coefficient (ICC) was used. The results were interpreted according to the following classification: values below 0.50 were considered poor reproducibility, values from 0.50 to 0.75 were considered moderate reproducibility and values above 0.75 were considered good reproducibility. It was found a good concordance of inter-examiner between the values of mean peak during pregnancy (0.81) and this correlation also occurred when the gestational trimesters were analyzed distinctly (0.81, 0.78, 0.86 for first, second and third trimester respectively). As for variable peak contraction results showed a concordance ranging from moderate to good, for the analysis of the measurements separately, with values ranging from 0.54 to 0.88. The average and durati on of contractions showed irregular values . The reproducibility of intra-session measures for the variable peak, for the first, second, and third trimester of pregnancy for general values showed moderate agreement for evaluator 1 (0.72, 0.75, 0.78, 0 , 74 respectively) and values of concordance for evaluator 2 (0.95, 0.93, 0.97, 0.94 respectively). This study concluded that perineometer is a method with good reproducibility inter -examiner to evaluate the pelvic floor muscles during pregnancy, when th e variables of mean peak contraction and peak contraction are used. This study found no difference between gestational trimesters, suggesting that interrater reproducibility of of mean peak contraction and peak contraction of PFM using Peritron perineomet er is variable from moderate to good.
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Análise da distribuição multivetorial de cargas do assoalho pélvico feminino em diferentes populações / Investigation of the multivectorial load distribution of the pelvic floor in different female populations

Licia Pazzoto Cacciari 09 August 2017 (has links)
Apresentamos nesta tese a compilação de dois artigos científicos aceitos para publicação, que serão reproduzidos e discutidos em diferentes sessões apresentadas a seguir. Os objetivos gerais desta tese são desenvolver um instrumento inovador para a análise biomecânica do assoalho pélvico (AP) , capaz de fornecer um perfil preciso da distribuição de pressões ao longo do canal vaginal, e caracterizar o potencial de coordenação espacial desse grupo muscular em uma população de mulheres treinadas na técnica de Pompoarismo. Para o primeiro objetivo, nós desenvolvemos um sensor com alta resolução tridimensional para a avaliação do perfil espaço-temporal de pressões no canal vaginal. Para isso, o mapeamento obtido da distribuição intravaginal de pressões foi (i) testado entre avaliadores, tentativas e sessões de avaliação para verificação da confiabilidade e repetitividade do instrumento e protocolo de coleta; (ii) comparado à avaliação digital da força do AP, e (iii) caracterizado e diferenciado entre duas tarefas opostas: a contração máxima do AP e manobra de Valsalva (considerada como um esforço máximo de expulsão com movimento caudal do AP). Para o segundo objetivo, com o novo sensor nós comparamos dois grupos de mulheres: praticantes e não praticantes de uma técnica específica de coordenação da musculatura do AP, o Pompoarismo. O sensor consiste em um cilindro de Ertacetal® não deformável envolvido por uma matriz de sensores capacitivos calibrados individualmente (MLA-P1, pliance System; novel; Munique, Alemanha). O cilindro, com 23,2 mm de diâmetro e 8 cm de comprimento, contém uma área sensora de 50 cm2 (10x10 elementos de 7,07 mm2, com gap de 1,79 mm entre cada sensor). Cada sensor apresenta amplitude de medida entre 0,5 e 100 kPa, e resolução de 0,42 kPa, o que possibilita mensurações unidirecionais com alta resolução espacial e testada baixa e uniforme resposta à temperatura. O perfil de pressão intravaginal foi descrito com base em duas diferentes abordagens considerando: (i) o pico de pressão da matriz inteira e (ii) a distribuição da pressão ao longo de diferentes sub-regiões do canal vaginal, obtidas por divisões da matriz sensora em \"anéis\", \"planos\", ou subáreas (caudal, média e cranial). Coeficientes de correlação intraclasse indicaram excelente repetitividade inter e intra avaliador para a área total e medial, com confiabilidade moderada para as áreas cranial e caudal. A correlação entre os picos de pressão e a força obtida pela avaliação digital do AP foi moderada [coeficiente de Spearman r=0,55 (p < 0,001)]. O Perfil espaço-temporal de pressões do canal vaginal foi completamente diferente entre a contração máxima do AP e a Valsalva (ANOVA medidas repetidas, dois fatores), com a contração muscular resultando em pressões notavelmente maiores na porção anteroposterior média do canal vaginal. Considerando o potencial de coordenação e distribuição espacial da pressão intravaginal, observamos no grupo de mulheres praticantes de pompoarismo uma maior capacidade de sustentação da força muscular (40% maior, efeito moderado, p=0,04), além de menores contribuições relativas da porção média e plano anteroposterior, e maiores contribuições das porções caudal e cranial e planos latero-laterais da pressão intravaginal, que se mostrou de modo geral mais simetricamente distribuída em relação ao grupo controle. Com este protocolo e instrumento inovador foi possível obter um mapeamento de alta resolução, confiável e capaz de distinguir o perfil de distribuição de pressões ao longo de diferentes porções do canal vaginal, e caracterizar tarefas e padrões de coordenação muscular em diferentes grupos de mulheres / This thesis is presented as a compilation of two scientific papers accepted for publication, reproduced in different sections. The general purpose of this thesis is to develop a novel instrumented probe for pelvic floor muscle (PFM) biomechanics assessment, capable of providing a precise high spatial 3D resolution pressure profile of the vaginal canal, and to map the spatial coordination potential of these muscles in a trained female population. For the first objective, we developed a novel device for assessing the spatiotemporal pressure profile of the vaginal canal. The pressure profile was (i) tested for reliability and repeatability, (ii) compared to the PFM digital assessment, and (iii) characterized and compared between two opposite tasks: maximum contraction and Valsalva maneuver (maximum intra-abdominal effort with downward movement of the pelvic floor). For the second objective, we assessed and compared two groups of asymptomatic women using the newly developed device: practitioners and non-practitioners of a specific coordination training of the PFM, the Pompoir technique. The developed probe consists of a non-deformable Ertacetal® cylinder, covered by a matrix of individually calibrated capacitive sensors (MLA-P1, pliance System; Novel, Munich, Germany). The cylinder is 23.2 mm in diameter and 8 cm in length, and its sensing area is 70.7 mm2 (10x10 matrix of sensing elements, each with 7.07 mm2 in size and 1.79 mm gap between them). The capacitive sensors have a measurement range of 0.5-100kPa, and a measurement resolution of 0.42 kPa, enabling unidirectional measurements with high spatial resolution, and tested low uniform and linear response to temperature variations. The pressure profile was described based on two different approaches, either considering the peak pressure of the entire sensor matrix or the pressure distribution along different sub-regions of the vaginal canal, obtained by divisions of the sensor matrix in \"rings\", \"planes\" or major areas (caudal, mid and cranial) throughout the vaginal length. Intraclass correlation coefficients indicated excellent inter- and intra-rater reliability and intra-trial repeatability for the total and mid-areas, with moderate reliability for the cranial and caudal areas. There was a moderate correlation between peak pressure and PFM digital palpation [Spearman\'s coefficient r=0.55 (p < 0.001)]. Spatiotemporal profiles were completely different between the maximum contraction tasks compared to Valsalva (2-way ANOVAs for repeated measures), with contraction resulting in notably higher pressures in the mid-anteroposterior portion of the vaginal canal. Regarding the effect of Pompoir training, the trained group presented better ability to sustain the achieved pressure for a longer period (40% longer, moderate effect, P=0.04) also having smaller relative contributions from the mid-region rings and anteroposterior plane, and greater contributions from the caudal and cranial rings and latero-lateral plane, with more symmetrical pressure distribution patterns in comparison to the control group. With this protocol and novel instrument, we obtained a high-resolution and highly reliable innovative 3D pressure distribution map of the pelvic floor, capable of distinguishing vaginal sub-regions, planes, rings, tasks and characterizing coordination patterns of the PFM following a specific training protocol
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Avaliação da contratilidade dos músculos do assoalho pélvico em mulheres com dor pélvica crônica / Evaluation of contractility of pelvic floor muscles in women with chronic pelvic pain

Carla Pedrosa Lôpo 11 July 2017 (has links)
Este estudo avaliou a contratilidade dos músculos do assoalho pélvico (MAP) de mulheres com dor pélvica crônica (DPC) comparadas com mulheres sem dor pélvica. Para essa avaliação foi realizada a palpação vaginal e a perineometria. Na palpação vaginal a função muscular foi classificada usando a escala de Oxford modificada de 0 a 5. Também foi avaliada a capacidade de contração, coordenação e a resistência dos MAP. A capacidade de contração foi registrado como sim ou não; a coordenação foi avaliada pela capacidade de contração dos músculos do assoalho pélvico, sem a utilização da musculatura acessória e a resistência foi o tempo em que a paciente manteve a contração dos MAP. A avaliação da pressão de contração dos MAP foi realizada através do perineômetro, que consiste em um aparelho que registra a pressão vaginal gerada pela contração dos MAP em medidas de cmH2O. Foram analisadas 78 mulheres, com e sem DPC. A análise comparativa entre os grupos mostrou que existe diferença estatisticamente significativa em relação ao seguintes itens: força muscular demonstrada pela Escala Modificada Oxford (p = 0,018), resistência muscular (p <. 0001), a função intestinal (p = 0,012), infecção do trato urinário (p = 0,006), cirurgia abdominal (p <0,0001), parto vaginal (p = 0,041), a cesariana (p = 0,002), dispareunia (p <0,001) , índice de massa corporal (p = 0,0127) e pressão de contração demonstrada pela perineometria (p = 0,0001). Não houve diferença significativa na capacidade de contração (p = 0,152), coordenação muscular (p = 0,999), incontinência urinária de esforço (p = 0,804), história obstétrica (p = 0,692), a presença de partos (p = 0,414), aborto ( p = 0,804) e idade (p = 0,2992). Houve uma forte correlação entre a escala de Oxford e perineometria, com um valor de p 0,0001. Este estudo concluiu que as mulheres com DPC têm alteração na contratilidade do MAP em relação às mulheres sem DPC, demonstrado pela escala de Oxford modificada e perineometria. / This study evaluated the contractility of the muscles of the pelvic floor of women with chronic pelvic pain compared with women without pelvic pain. The evaluation of the pelvic floor muscles was performed by vaginal palpation and perineometry. In vaginal palpation the muscle function was classified using the modified Oxford scale of 0 to 5. It was also evaluated the ability contraction, coordination and strength of the pelvic floor muscles. Contraction capacity was recorded as yes or no; coordination was evaluated by the contraction capacity of the pelvic floor muscles without the use of accessory muscles and the resistance was recorded with the time that the patient could sustain the contraction of the pelvic floor muscles. The evaluation of floor muscles contraction pressure was conducted through the perineometer, consisting of an apparatus which records vaginal pressure generated by the contraction of MAP in cm H2O measures. We analyzed 78 women, with and without CPP. The comparative analysis between the groups showed that there is a statistically significant difference in relation to the following: Scale Modified Oxford (p = 0.018), the muscle strength (p <.0001), intestinal function (p = 0.012), urinary tract infection (p = 0.006), abdominal surgery (p <0.0001), vaginal birth (p = 0.041), cesarean section (p = 0.002), dyspareunia (p <0.001), BMI (p = 0.0127) and perineometry (p = 0.0001). There was no significant difference in the contraction capacity (p = 0.152), muscle coordination (p = 0.999), urinary incontinence (p = 0.804), obstetric history (p = 0.692), presence of births (p = 0.414), abortion (p = 0.804) and age (p = 0.2992). There was a strong correlation between the scale of Oxford and perineometry, with a p value of 0.0001. This study found that women with CPP have change in contractility of MAP in relation to controls, demonstrated by the modified Oxford scale and perineometry.

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