• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 100
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 101
  • 81
  • 78
  • 65
  • 38
  • 37
  • 36
  • 34
  • 31
  • 24
  • 23
  • 18
  • 17
  • 17
  • 16
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
71

Avaliação microtomográfica e histomorfométrica comparativa de levantamento de seio maxilar em coelhos utilizando diferentes cerâmicas a base de fosfato de cálcio / Comparative microtomographic and histomorphometric evaluation of maxillary sinus augmentation using different calcium phosphate-based ceramics

Santos, Paula Sanches dos 25 May 2016 (has links)
A técnica de levantamento de seio maxilar (LSM) visa aumentar a altura óssea junto à superfície sinusal de maxila posterior atrófica utilizando diferentes materiais de preenchimento, para possibilitar a instalação de implantes dentários. Esses materiais de preenchimento podem variar quanto à origem e às propriedades físicoquímicas, resultando em diferentes respostas biológicas. O objetivo do atual trabalho foi avaliar a eficiência do Gen-Ox®inorg e GenPhos XP® na técnica de elevação do seio maxilar em comparação ao Bio-Oss®. Em 24 coelhos foi realizado o levantamento bilateral dos seios maxilares (SMs) utilizando 200 mm3 de material de preenchimento por seio, conforme os grupos experimentais Bio-Oss (6SMs/período), Gen-Ox (5SMs/período) e GenPhos (5SMs/período), e a janela óssea de acesso foi recoberta com uma membrana reabsorvível. Os animais de cada grupo foram eutanasiados aos 15, 30 e 60 dias e a região dos SMs foi coletada e fixada em formalina a 10% tamponada. As peças foram submetidas à análise microtomográfica para determinação do volume total do SM elevado e em seguida ao processamento histológico, sendo cortes coronais dos SMs obtidos e avaliados morfometricamente pelo método de volumetria de pontos. Todos os três materiais apresentaram excelente biocompatibilidade e promoveram a manutenção do volume do seio preenchido ao longo do tempo, sendo em média de 214,1 mm3. Em todos os grupos a formação óssea ocorreu em íntimo contato com as partículas de material. Ao término de 60 dias, o tecido ósseo formado mostrava-se maduro e preenchia parcialmente os espaços entre as partículas. A forma e tamanho das partículas de Gen-Ox gerou maior espaço entre as partículas que pode ter levado a formação de maior volume de tecido ósseo e de tecido conjuntivo (53,0 ± 10,1 mm3 e 74,1 ± 21,5 mm3) comparado ao Bio-Oss (43,7 ± 11,6 mm3 e 61,2 ± 23,3 mm3) e GenPhos (47,5 ± 10,4 mm3 e 58,5 ± 25,7 mm3). Baseado na estabilidade do volume sinusal elevado, na capacidade osteocondutora e na formação e maturidade óssea ao longo do tempo promovidos pelo Gen-Ox®inorg e GenPhos®, comparável ao do Bio-Oss®, conclui-se que esses dois biomateriais significam uma alternativa segura na técnica de LSM. / Maxillary sinus augmentation (MSA) for implant placement using bone graft or bone substitutes is a common procedure to increase the bone volume in the atrophic posterior part of the maxilla. Various bone substitutes have been used in sinus floor elevation procedures. Nonetheless, the biological performance of bone substitutes may vary according to origin, physical and chemical properties. The goal of this study was to evaluate the efficiency of both Gen-Ox®inorg and GenPhos XP® in maxillary sinus augmentation technique compared to Bio-Oss®. In 24 rabbits, it was conducted a bilateral lifting of the maxillary sinuses (MSs) using 200 mm3 of filling material for sinus in accordance with the experimental groups Bio-Oss (6SMs/period), Gen-Ox (5MSs/period) and GenPhos (5MSs/period). The sinus access window was covered with a resorbable membrane. The animals of each group were euthanized at 15, 30 and 60 days and the MSs were collected and fixed in 10% buffered formalin. The samples were submitted to microtomographic analysis to calculate the MS augmentation volume. Histological coronal sections of MS augmentation were used for morphological analysis and determination of volume density of each structure by point counting volumetry method. All three materials had excellent biocompatibility and promoted maintenance of the MS augmentation volume over time, averaging 214.1 mm3. In all groups the bone formation occurred in close contact with the material particles. At the end of 60 days, the bone tissue formed was mature and it partially filled the spaces between the particles. The shape and size of Gen-Ox particles generated greater space between the particles that may have led to a higher formation of bone volume and connective tissue (53.0 ± 10.1 mm3 and 74.1 ± 21.5 mm3) than Bio-Oss (43.7 ± 11.6 mm3 and 61.2 ± 23.3 mm3) and GenPhos (47.5 ± 10.4 mm3 and 58.5 ± 25.7 mm3). Based on the stability of the MS volume, the osteoconductive capacity and the bone formation and maturation over time promoted by Gen-Ox®inorg and GenPhos®, and comparable to Bio-Oss®, it is concluded that these two biomaterials may be a safe alternative in MSA technique.
72

Perfil socioeconômico e qualidade de vida em mulheres pós-menopausa com e sem disfunção do assoalho pélvico / Socioeconomic profile and quality of life in women in postmenopausal women with and without pelvic floor dysfunction

Rocha, Adriana Bombonato Oliveira 28 June 2016 (has links)
A Disfunção do Assoalho Pélvico (DAP) é uma condição ginecológica comum que afeta a confiança e auto -estima da mulher. A alteração é frequentemente encontrada no período pós menopausa e parece ter uma influência negativa na qualidade de vida (QV) .A falta de acesso a bens materiais tem fortes associações com o conhecimento e o conceito das mulheres sobre saúde e bem-estar, bem como o impacto destas patologias na sua qualidade de vida. Muitas evidências demonstram que, em classes sociais mais baixas , há maior mortalidade e morbidade. Não existem estudos que correlacionam a classe econômica e sua interferência na qualidade de vida de mulheres com DAP .O objetivo do estudo foi avaliar a relação entre classe socioeconômica e qualidade geral de vida (QV) em mulheres pós-menopausa com ou sem disfunção do assoalho pélvico (DAP). A pesquisa foi realizada no Departamento de Ginecologia de um hospital de referência no estado do Ceará, Brasil, no período outubro de 2011 a julho de 2012. As mulheres foram encaminhadas da Atenção Básica de Saúde para avaliação no setor de Uroginecologia do Hospital Geral Dr.Cesar Cals, do Departamento de Saúde do Estado do Ceará. Durante o período do estudo 230 pacientes foram incluídas, divididas em 2 grupos, Caso (com Disfunção do assoalho pélvico) e Controle (sem disfunção do Assoalho Pélvico).Utilizou-se como critérios de inclusão mulheres na pós-menopausa , sem uso de terapia hormonal nos últimos seis mesese e que não apresentassem contração não inibida do detrusor comprovada pelo estudo uridinâmico. Foram comparados com mulheres sem DAP confirmado pela história clínica e exame ginecológico com as mesmas características em relação ao estado pós-menopausa. Foram utilizados para a coleta de dados socioeconômicos o questionário Critério de Classificação Econômica Brasil - 2011 ( CCEB ), proposto pela Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa (ABEP) Pelo CCEB, são avaliados a escolaridade e os demais pontos são fornecidos pela quantidade de bens de consumo duráveis que a família possui (automóvel, televisão em cores, rádio, geladeira, freezer, máquina de lavar roupa, etc), pela quantidade de cômodos da casa, com ênfase no número de banheiros, e pela quantidade de empregados domésticos mensalistas que trabalham na casa.A soma desse indicadores, ou seja, o número de pontos obtidos, permite distribuir a população em classes , sendo \"Classe A (30 a 34 pontos)\" a mais favorecida e a \"Classe E (de 0 a 5 pontos)\" menos favorecida.Para avaliar a qualidade de vida nas DAP´s foi utilizado o questionário da qualidade de vida geral SF-36.Foram estudadas as variáveis socioeconômicas (idade , escolaridade, classe econômica e renda ), variáveis de percepção de saúde ( o impacto da incontinência / prolapso , as limitações de tarefas de desempenho , limitação física , a limitação social , relações pessoais , as emoções, sono e energia e medições de gravidade ) . Os dados coletados foram tabulados por meio do SPSS 17.0 e analisados estatisticamente através do teste qui- quadrado com nível de significância de 5%.Foram avaliadas 230 mulheres com 136 DAP e 94 sem DAP. As mulheres deste estudo pertenciam às classes B, C ou D. Comparando entre os grupos com e sem DAP, observamos que a maioria das variáveis epidemiológicas foram semelhantes, com exceção de índice de massa corporal e paridade na classe B, e para a paridade, o parto vaginal e idade em classes C e D. Quase todos os domínios do SF-36 foram estatisticamente diferentes entre os grupos com e sem DAP (p < 0,05), com exceção do domínio Aspectos Sociais (p < 0,06). Por isso as mulheres com DAP tem uma qualidade de vida geral pior do que aqueles sem DAP. No entanto, comparando mulheres com e sem DAP em cada classe socioeconômica, encontramos resultados diferentes. Mulheres de classe B com DAP tiveram piores escores do SF-36 em cinco domínios: capacidade funcional (p < 0,05), limitação física (p < 0,05), dor (p < 0,05), estado geral de saúde (p < 0,05) e aspectos emocionais (p < 0,05). Não houve diferenças na classe B para os domínios, vitalidade (p = 0,08), aspectos sociais (p = 0,28) e saúde mental (p = 0,5). As mulheres da classe C com DAP tiveram piores escores do SF-36 em todos os oito domínios do questionário (p < 0,05). As mulheres da classe D com DAP tiveram piores escores do SF-36 em apenas um domínio: capacidade funcional (p < 0,05).Mulheres com DAP tem uma qualidade de vida em geral pior do que aqueles sem. Esses resultados foram semelhantes nas mulheres das classes B e C. No entanto, as mulheres de classe D tiveram pouca diferença entre domínios do SF-36. Estratificar as mulheres de acordo com a classe socioeconômica, possibilitou verificar que a condição socioeconômica têm um grande impacto na sua qualidade de vida, independentemente da presença de DAP. No entanto, a classe economica não parece alterar a qualidade de vida geral em mulheres na pós-menopausa brasileiros / Introduction: Pelvic floor dysfunction (PFD) is a common gynecologic condition that affects patient\'s confidence and self-esteem. Such disturbance is frequently encountered around the menopause and have a negative influence on quality of life (QoL). Lack of access to material goods has strong associations with the women concept of health and wellness, and the impact of these pathologies in their QoL. Many evidences demonstrate that in lower social classes there are higher mortality and morbidity. There are no studies that correlate the economic class and socioeconomic factors and its interference in QoL of women with PFD. Aims of study: To evaluate and compare the relationship between socioeconomic class and general quality of life (QoL) in post menopausal Brazilian women with or without pelvic floor dysfunction (PFD). Materials and Methods: The research was conducted in two referral hospitals in the state of Ceara, Brazil in the period from October 2011 to July 2013. The Ethics Committee of the local Hospitals approved the present study. Written informed consent was obtained from the patients. Only postmenopausal women were included in the study. Women who were taking hormone therapy in the last six months or who had non-inhibited contraction of the detrusor in urodynamic were excluded from the study. They were divided in two groups: with or without complaints of pelvic floor dysfunction (urinary incontinence and/or pelvic organ prolapse). The group of women without pelvic floor dysfunction was confirmed by clinical history and gynecological examination, all from the general gynecology outpatient clinic. Medical Outcomes Study 36-item short-form (SF-36), a generic QoL questionnaire, was applied to all women. The Criterion of Brazilian Economic Classification (CCEB) was used for the economic stratification of the population, according to schooling (school graduation) and possession of itens as television, car, bathroom, etc. This classification stratifies in classes from A to E, so that class A is the best social status and class E is the worst. Statistical analysis were performed with the Statistical Package Social Science (SPSS), version 20.0. Non-parametric Mann-Whitney U, Kruskal-Wallis H test and Spearman correlation coefficient were used to evaluate the statistical significance considering p < 0.05. Sample size calculation was performed to determine the number of women in each group and it was established that 94 women would be needed in each group to evaluate the quality of their lives. Results: We evaluated 230 women 136 with PFD and 94 without PFD. Women from this study belonged to classes B, C or D. Comparing between groups with and without PFD, we found that most epidemiological variables were similar, except for body mass index and parity in class B, and for parity, vaginal delivery and age in classes C and D. Scores of almost all SF-36 domains were statiscally different between groups with and without PFD (p < 0.000), except to social aspects (p < 0.06) . Therefore women with PFD have a worse general QoL than those without it. However, comparing women with and without PFD in each socioeconomic class, we found different results. Women from class B with PFD had worse SF-36 scores in five domains: functional capacity (p < 0,000), physical limitation (p< 0,000), pain (p < 0.000), general health status (p < 0,000) and emotional aspects (p < 0.000). They did not have differences in class B for vitality (p=0.08), social aspects (p=0.28) and mental health (p=0.5). Women from class C with PFD had worse SF-36 scores in all eight domains (p < 0.000). Women from class D with PFD had worse SF-36 scores in only one domain: functional capacity (p < 0.000). Conclusion: Women with PFD showed worse QOL in all domains of the SF- 36 questionnaire compared to women without PFD. Women of pelvic floor dysfunction group included in the socioeconomic profile D class had less interference in QOL compared with women of the classes of groups B and C
73

Abordagem fisioterapêutica da dispareunia na mulher com dor pélvica crônica: comparação entre duas técnicas. Trial clínico, randomizado / Physiotherapeutic approach of dyspareunia in women with chronic pelvic pain: comparison between two techniques. A randomized clinical trial

Silva, Ana Paula Moreira da 07 May 2018 (has links)
OBJETIVOS: Avaliar a efetividade da massagem perineal de Thiele e a efetividade da eletroestimulação intravaginal no tratamento de mulheres com dor pélvica crônica (DPC) e dispareunia causada por espasmo dos músculos pélvicos, comparar as duas técnicas e seus efeitos sobre a dor, risco de ansiedade e depressão e na função sexual. MÉTODOS: Foi realizado um estudo clínico randomizado, com alocação aleatória dos sujeitos da pesquisa em grupos paralelos, grupo A: 14 mulheres tradadas com massagem perineal e grupo B: 16 mulheres tradadas com eletroestimulação intravaginal. Foram incluídas mulheres com diagnóstico de DPC e dispareunia superficial causada por espasmo de músculos pélvicos, foram excluídas mulheres com dispareunia sem espasmo de músculos pélvicos, mulheres grávidas, menopausadas e que constassem em seus prontuários: vasculopatias, neuropatias, diabetes ou tireoideopatias. Foram recrutadas no Ambulatório de Dor Pélvica Crônica (AGDP) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade São Paulo (HC/FMRP- USP). Sendo realizadas avaliações através de exame físico e aplicação dos questionários EVA, McGILL, HAD e FSFI e coleta de dados demográficos. Após término do tratamento essas mulheres foram reavaliadas com a periodicidade de uma, quatro, doze e 24 semanas por um avaliador alheio ao tipo de tratamento por elas realizado. RESULTADOS: Não foram encontradas diferenças significativas quando comparada a efetividade de uma técnica em relação à outra em nenhum dos tempos de reavaliação. Porém foram encontrados resultados significativos dentro de cada grupo entre os tempos antes do tratamento e depois do tratamento (1, 4, 12 e 24 semanas após). Em relação à melhora da dor (EVA, McGILL) e função sexual (FSFI), não foram encontradas diferenças significativas em relação às técnicas de tratamento e o risco para ansiedade e depressão. CONCLUSÃO: As duas modalidades de tratamento foram efetivas na melhora da dor, sugerindo assim o uso delas separadamente ou em associação nos casos de DPC associado a dispareunia superficial secundária a espasmos de músculos pélvicos. / OBJECTIVES: Evaluate the effectiveness of Thiele perineal massage and the effectiveness of intravaginal electrostimulation in treating women with Chronic pelvic pain (CPP) and dyspareunia caused by spasm of the pelvic muscles, to compare two techniques and their pain effects, anxiety and depression risks and sexual function. METHODS: Was realized a clinical trial randomized with random allocation of people in parallel groups. Group A:14 women treated with perineal massage and group B:16 women treated with intravaginal electrostimulation. Inclusion criteria: Women with CPP and superficial dyspareunia caused by spasms of the pelvic muscles diagnosed and exclusion criteria: Dyspareunia without spasm in pelvic muscles, pregnant, menopause and with medical records of vasculopathies, neuropathies, diabetes, thyroid disease. These women were recruited in the Clinic of Chronic Pelvic Pain of the Hospital of Ribeirão Preto Medical School of the University of São Paulo (HC/FMRP-USP). Evaluation with physical examination and application of VAS, McGill pain, HAD and SFIF and the collection of demographic data were performed. After end of treatment these women were re-evaluated after 1, 4, 12 and 24 weeks follow-up by a foreign evaluator to the type of treatment. RESULTS: No significant differences were found when comparing the effectiveness of one technique in relation to the other in any of the reevaluation times. However, significant results were found within each group between pre-treatment and post-treatment times (1, 4, 12, and 24 weeks post-treatment). In relation to the improvement of pain (EVA, McGILL) and sexual function (FSFI), no significant differences were found regarding treatment techniques and the risk for anxiety and depression. CONCLUSION: The two treatment modalities were effective in improving pain, thus suggesting their use separately or in combination in cases of DPC associated with superficial dyspareunia secondary to pelvic muscle spasms.
74

AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR E ATIVAÇÃO PRESSÓRICA DO ASSOALHO PÉLVICO DE MULHERES CLIMATÉRICAS COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO

Martin, Daniela Gómez 11 November 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-22T17:26:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Daniela_Martin.pdf: 1349980 bytes, checksum: 0af40cf90affae72c9cc98461fd4ffc3 (MD5) Previous issue date: 2008-11-11 / Objective: comparing muscle strength scores between groups 1 and 2 with questionnaire and clinical anamnesis findings, and describing biofeedback values found. Methods: transversal clinical trial with 70 women with urinary incontinency, divided in 2 groups according to muscle strength, being 40 women in the first group and 30 in the second. All women with previous diagnosis of effort urinary incontinency, in the climacteric period. Patients with neurological problems and pregnant women were excluded. The participants were subjected to the bi-digital test (according to Ortiz, 1996) and biofeedback measures for phasic contraction fibers, as well as a life quality questionnaire KHQ (King´s Health Questionaire) and clinical anamnesis. Data found were described as frequencies, means and standard deviations, minimum and maximum median scores. Results: a higher frequency of women presenting lowered muscle strength was found, for 57.1% (40 women). The most frequent complaints of urinary loss occurred during coughing and sneezing for both groups examined, group 1 (92.5%) and group 2 (96.7%). In group 2, only 1 woman reported total urinary loss. All biofeedback measures were higher in group 1, relative to group 2. In the questionnaire (KHQ), higher domain-specific scores were found in patients with more muscle strength (group 1), resulting in lower quality of life. Conclusion: the assessment of muscle strength is crucial for any physiotherapeutic intervention, as most patients may be altered. More than this, the quality of life must be analyzed, because the same could not be releated with objective datas like: age, urinary time loosing and delivery numbers / Objetivo: comparar os valores obtidos de força muscular do assoalho pélvico em mulheres com incontinência urinária de esforço, entre os grupos de força muscular 1 (menor força) e 2 (maior força), com os resultados do questionário de qualidade de vida e anamnese, bem como, descrever os valores de ativação pressórica atingidos através do biofeedback. Métodos: estudo transversal com 70 mulheres com incontinência urinária, divididas em 2 grupos, de acordo com a força muscular obtida, 40 mulheres no grupo 1 (menor força) e 30 no grupo 2 (maior força). Todas as mulheres com diagnóstico prévio de incontinência urinária de esforço, no período do climatério. Foram excluídas pacientes com problemas neurológicos e grávidas. As pacientes foram submetidas ao teste bidigital (de acordo com Ortiz, 1996) e, medidas de ativação pressórica para fibras de contração fásicas, além da aplicação do questionário de qualidade de vida KHQ e anamnese. Os dados obtidos foram descritos em freqüências, médias e desvios padrões, medianas, mínimos e máximos. Resultados: ocorreu maior freqüência de mulheres que apresentaram força muscular diminuída, 57,1% (40 mulheres). As queixas mais freqüentes de perda urinária deram-se na tosse e no espirro em ambos os grupos analisados, grupo 1 (92,5%) e grupo 2 (96,7%). No grupo 2 (maior força), somente 1 mulher relatou perda urinária completa. Todas as medidas de ativação pressórica foram superiores no grupo 1 (menor força), em relação ao grupo 2 (maior força). No questionário KHQ foram evidenciados maiores escores dos domínios, nas pacientes com maior força muscular (grupo 2), resultando em pior percepção individual da qualidade de vida. Conclusão: para uma intervenção fisioterapêutica objetiva, a avaliação da força muscular do assoalho pélvico torna-se primordial, já que, na maioria das pacientes, esta pode estar alterada. Além disso, a qualidade de vida deve ser analisada, pois a mesma pode não estar 42 relacionada com dados objetivos como: idade, número de partos e tempo de perda urinária por exemplo
75

Ressignificando perdas: a Ginástica Feminina na perspectiva da mulher em processo de envelhecimento

Burti, Juliana Schulze 21 November 2018 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2018-12-13T11:43:50Z No. of bitstreams: 1 Juliana Schulze Burti.pdf: 2052822 bytes, checksum: 6fa53e4c78fbc7ea2223721752e630b7 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-12-13T11:43:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Juliana Schulze Burti.pdf: 2052822 bytes, checksum: 6fa53e4c78fbc7ea2223721752e630b7 (MD5) Previous issue date: 2018-11-28 / Fundação São Paulo - FUNDASP / Pelvic floor dysfunctions, such as urinary incontinence (UI), are more common in women due to anatomy, pregnancies and births. The aging process increases the chances of these dysfunctions due to changes in involved systems, such as osteomuscular and genitourinary systems. Pelvic floor muscle training is recommended as the primary form of treatment, and postural stabilization exercises seem to maximize effects. There is little information about this approach to the general population, and many women do not even know the existence of the pelvic floor in their bodies. In addition there is a wrong knowledge in the population that losing urine is normal as you get older, and that aging is exclusively a phase of decline and loss. We presume that a specific exercise method, Women Gymnastics, can contribute to a re-signification of aging process in women. Five Women's Gymnastics meetings were held with women over 45 years of age, 20 women from the Open Maturity University of the Pontifical Catholic University of São Paulo (PUC-SP) and 23 from the Mary Mother Church, with a mean age of 68.5 and 63 years, respectively. The transcription of the speeches and a field diary were used for discursive analysis. The content was used to construct five thematic maps for each group, following the methodology proposed by Spink et al. (2014). Overall, the analyzes showed that women had little knowledge about the pelvic floor, but after the Women's Gymnastics, they all began to know the location, function and form of activation of this region of the body. Working the pelvic floor stimulated debates about sexuality and UI, and women reported improved UI symptoms after exercises. Both groups experienced difficulty in performing breathing exercises, but noticed improvement in posture. Group activities with theoretical and practical content that bring new information to aging women regarding their own body care, including the pelvic floor, can be an interesting alternative for health promotion and positivation of the aging process / Disfunções do assoalho pélvico, como incontinência urinária (IU), são mais comuns em mulheres, devido à anatomia, gestações e partos. O processo de envelhecimento aumenta as chances dessas disfunções aparecerem, em decorrência das alterações nos sistemas envolvidos, como o osteomuscular e o geniturinário. O treinamento da musculatura do assoalho pélvico é recomendado como principal forma de tratamento, e exercícios para estabilização postural parecem maximizar os efeitos. Há pouca informação a respeito dessa forma de abordagem para a população em geral, sendo que muitas mulheres sequer conhecem a existência do assoalho pélvico em seus corpos. Além disso, há na população uma ideia errônea de que é normal perder urina quando se envelhece, e de que o envelhecimento seja exclusivamente uma fase de declínio e perdas. Partimos do pressuposto de que um método de exercícios específicos, a Ginástica Feminina, pode contribuir para ressignificar o processo de envelhecimento em mulheres. Para tal, foram realizados cinco encontros de Ginástica Feminina com mulheres cuja faixa etária era acima de 45 anos, 20 mulheres da Universidade Aberta à Maturidade, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e 23 da Paróquia Maria Mãe da Igreja, com média de idade de 68,5 e 63 anos, respectivamente. A transcrição das falas e o diário de campo foram utilizados para análise discursiva. O conteúdo foi utilizado para a construção de cinco mapas temáticos para cada grupo, seguindo metodologia proposta por Spink et al. (2014). De maneira geral, as análises mostraram que as mulheres tinham pouco conhecimento em relação ao assoalho pélvico, contudo, após a Ginástica Feminina, todas passaram a conhecer a localização, a função e a forma de ativação dessa região do corpo. Trabalhar o assoalho pélvico despertou debates sobre a sexualidade e IU; as mulheres referiram melhora dos sintomas de IU após terem iniciado a prática dos exercícios. Os dois grupos sentiram dificuldade em executar exercícios respiratórios, mas notaram melhora na postura. Atividades em grupo, com conteúdo teórico e prático, que levem para mulheres em processo de envelhecimento novas informações a respeito de cuidados com o próprio corpo, incluindo o assoalho pélvico, podem constituir alternativa interessante para a promoção de saúde e a positivação do processo de envelhecimento
76

Eletroestimulação, exercícios dos músculos do assoalho pélvico e incontinência urinária / Electric stimulation, pelvic floor exercises and urinary incontinence

Patrícia Zaidan de Barros 11 June 2015 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A incontinência urinária além de ser multifatorial com enorme complexidade terapêutica é um problema de ordem de saúde pública e que merece maior atenção, pois causa um imenso impacto negativo sobre a qualidade de vida das pessoas. São diversas as opções de tratamento da incontinência urinária, como os exercícios dos músculos do assoalho pélvico, tratamento com fármacos, injeção transuretral, e o esfíncter urinário artificial. A Sociedade Internacional de Continência recomenda como tratamento inicial os exercícios dos músculos do assoalho pélvico supervisionado, orientações de estilo de vida adequado, regimes urinários regulares, terapias comportamentais e medicação. A Revisão Sistemática desta Dissertação mostrou a necessidade de mais estudos com melhor qualidade metodológica para evidenciar o uso da eletroestimulação como intervenção eficaz no tratamento da incontinência urinária; O Estudo Transversal Retrospectivo, após a análise de 128 prontuários do Ambulatório de Fisioterapia Pélvica do Hospital Federal dos Servidores do Rio de Janeiro mostrou resultados significativos da Fisioterapia Pélvica para a redução da incontinência urinária e do impacto da incontinência urinária na vida diária destes pacientes. Por fim, o Experimento Controlado Randomizado, duplo cego, mostrou resultados significativos do uso da eletroestimulação associada aos exercícios dos músculos do assoalho pélvico como uma opção de tratamento conservador capaz de potencializar a continência urinária após a prostatectomia radical. / Urinary incontinence in addition to be multifactorial with great therapeutic complexity is a problem of public health order and it deserves more attention because it causes a huge negative impact on the quality of life. There are several treatment options for urinary incontinence, as the exercises of the pelvic floor muscles, drug treatment, transurethral injection, and the artificial urinary sphincter. The International Continence Society recommended as initial therapy exercises of the pelvic floor muscles supervised, appropriate lifestyle guidance, regular urinary regimes, behavioral therapies and medication. A Systematic Review of this dissertation showed the need for more studies with better methodological quality to highlight the use of electrical stimulation as an effective intervention in the treatment of urinary incontinence; The Cross Retrospective Study, after analysis of 128 medical records of Pelvic Physical Therapy Clinic of the Federal Hospital of Rio de Janeiro's servers showed significant results of pelvic physiotherapy to reduce urinary incontinence and the impact of urinary incontinence on daily life of these patients. Finally, the experiment Controlled randomized, double-blind, showed significant results of the use of electrical stimulation associated with the exercise of the pelvic floor muscles as a conservative treatment option capable of enhancing the urinary continence after radical prostatectomy.
77

CINESIOTERAPIA PERINEAL EM MULHERES COM DÉFICIT MUSCULAR NO ASSOALHO PÉLVICO E COM UMA ÚNICA VIA DE PARTO: ensaio clínico / PERINEAL KINESIOTHERAPY IN WOMEN WITH MUSCLE DEFICIT IN PELVIC FLOOR AND WITH ONE ROUTE OF CHILDBIRTH: trial

Duarte, Thaiana Bezerra 18 June 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-19T18:16:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Thaiana.pdf: 528185 bytes, checksum: 3b0b8bd2ffffcc21653f51c9c42e1317 (MD5) Previous issue date: 2012-06-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / BACKGROUND: Pregnancy and delivery route influence the strength of pelvic floor muscles, which are considered risk factors for the onset of urinary incontinence and genital dystopias. OBJECTIVES: To evaluate the effects of kinesiotherapy in the pelvic floor muscles in women with a single delivery. METHODS: Participants were 503 women who responded to the protocol record, 297 (59.0%) aged between 35 and 45 years underwent functional evaluation of the pelvic floor by bidigital touch and perineometer. There were 165 (32.8%) women with deficiency on muscles strength participating in the trial, which were allocated into two groups according to the delivery route (A - vaginal delivery and B - abdominal delivery). They were randomized into groups A1 (n = 44) and B1 (n = 42), and were submitted to kinesiotherapy and groups A2 (n = 39) and B2 (n = 40) without kinesiotherapy. The protocol had perineal contraction exercises in the supine, sitting and standing posture and was performed twice a week for a total of 15 sessions. Statistical analysis used the chi-square test, Mann-Whitney test, Z test, Kruskall Wallis test, and ANOVA one criterion, the Spearman Correlation Coefficient, the Pearson Correlation Coefficient and PHI, with significance level 0.05. RESULTS: As the result of the kinesiotherapeutic protocol by comparing the force of contraction of the pelvic floor before and after application of kinesiotherapy compared to those without kinesiotherapy, there was significant increase in strength on women with both routes of delivery, by the both methods of evaluation (p < 0.0001). Among the variables possibly associated with the DFMAP, only parity was statistically significant (p &#706; 0.0001). CONCLUSIONS: The protocol proposed proved to be effective in the increase of pelvic floor muscle s strength at the assessment by both methods of evaluation. The delivery route was not responsible for weakening perineal but parity, demonstrating that the perineal muscles strength is inversely proportional to the number of births, suggesting that kinesiotherapy during pregnancy may be an alternative to prevent the weakening of pelvic floor. / INTRODUÇÃO: A gravidez e a via de parto alteram a força muscular do assoalho pélvico, considerados fatores de risco para o surgimento de incontinências urinárias e distopias genitais. OBJETIVO: avaliar os efeitos da cinesioterapia na musculatura do assoalho pélvico em mulheres com via de parto única e verificar a existência de associação entre as variáveis estudadas e o déficit de força muscular do assoalho pélvico (DFMAP). METODOLOGIA: Obteve-se um total de 165 mulheres com idade entre 35 e 45 anos, apresentando déficit de força muscular que participaram do ensaio clínico, as quais foram alocadas em dois grupos de acordo com a via de parto (A parto vaginal e B parto cesárea). Em seguida, foram divididas aleatoriamente em Grupos A1 (n = 44) e B1 (n = 42), para realização do protocolo cinesioterapêutico e em Grupos A2 (n = 39) e B2 (n = 40), grupos controle. O protocolo continha exercícios de contração perineal em decúbito dorsal, postura sentada e bípede e foi realizado duas vezes por semana em um total de 15 atendimentos. Para análise estatística utilizaram-se os testes qui-quadrado, Mann-Whitney, teste Z, teste Kruskall Wallis, ANOVA um critério, Coeficiente de Correlação de Spearman, de Correlação de Pearson e de Correlação PHI, com nível de significância 0,05. RESULTADOS: Verificou-se aumento significativo de força nas mulheres com ambas as vias de parto, pelos dois métodos de avaliação (p < 0,0001) após a realização da cinesioterapia. Dentre as variáveis possivelmente associadas ao DFMAP, somente a paridade mostrou-se estatisticamente significante (p &#706; 0,0001). CONCLUSÃO: O protocolo cinesioterapêutico proposto mostrou-se eficaz no fortalecimento muscular do assoalho pélvico quer seja pela avaliação pelo toque bidigital, quer seja pelo perineômetro. Continua controverso na literatura o efeito protetor da cesareana em relação aos danos ao assoalho pélvico, já que neste estudo a via de parto não foi responsável pelo enfraquecimento perineal e sim a paridade, sugerindo que a cinesioterapia durante o período gestacional pode ser uma alternativa para a prevenção do enfraquecimento do assoalho pélvico.
78

Correlação entre a força muscular do assoalho pélvico e status hormonal da vagina em mulheres continentes / Correlation between pelvic floor muscle strength and hormonal status in continent women

Sartori, Dulcegleika Villas Boas [UNESP] 01 March 2016 (has links)
Submitted by DULCEGLEIKA VILLAS BÔAS SARTORI null (dulcegleikasartori@yahoo.com.br) on 2016-04-14T19:52:50Z No. of bitstreams: 1 CORRELAÇÃO ENTRE A FORÇA MUSCULAR DO ASSOALHO PÉLVICO E STATUS HORMONAL DA VAGINA EM MULHERES CONTINENTES.pdf: 772099 bytes, checksum: 892c550ddbdc0f4bbf49a4e2dfdf2d2e (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br) on 2016-04-15T19:46:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 sartori_dvb_dr_bot.pdf: 772099 bytes, checksum: 892c550ddbdc0f4bbf49a4e2dfdf2d2e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-15T19:46:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 sartori_dvb_dr_bot.pdf: 772099 bytes, checksum: 892c550ddbdc0f4bbf49a4e2dfdf2d2e (MD5) Previous issue date: 2016-03-01 / Objetivos: Avaliar a correlação entre o status hormonal da vagina e hipermobilidade uretral com a força muscular do AP, nas diferentes faixas etárias em mulheres continentes. Métodos: Foram avaliadas prospectivamente 140 mulheres continentes, divididas em quatro grupos de acordo com a faixa etária, G1 (n = 34) de 30 a 40 anos, G2 (n = 38) de 41 a 50 anos, G3 (n =35) de 51 a 60 anos e G4 (n= 33) acima de 60 anos. Os seguintes parâmetros foram avaliados: dados demográficos utilizando questionário clinico; hipermobilidade do colo vesical usando o teste do cotonete; trofismo vaginal com exame ginecológico; status hormonal da vagina com a colpocitologia; força muscular do AP, utilizando a perineometria e eletroneuromiografia (EMG). Resultados: Não houve diferença estatisticamente significativa entre a força muscular do AP, características demográficas, trofismo vaginal e hipermobilidade do colo vesical nos diferentes grupos (p>0,05). Foi encontrado um maior número de mulheres atróficas acima de 60 anos. Houve uma excelente concordância no trofismo vaginal avaliado pelo exame ginecológico e colpocitologia (Kappa = 0,888). Porém observamos que as mulheres com hipermobilidade apresentavam menor força muscular em relação às mulheres sem hipermobilidade na EMG. Conclusão: Apesar da atrofia vaginal ser maior nas mulheres acima de 60 anos , não observamos diferença na força muscular do AP durante o processo de envelhecimento fisiológico. Sendo assim, não podemos dizer que o trofismo é o único fator relacionado à força muscular do AP, dificultando a indicação de mulheres para profilaxia. Palavras - chave: continência urinária; força muscular; músculo assoalho pélvico; status hormonal; prolapso; hipermoblidade do colo vesical / Objectives: To assess the correlation between hormonal status and PF muscle strength. Methods: 140 continent women were prospectively evaluated, and divided into four groups according to age: G1 (n = 34) 30-40 years, G2 (n = 38) 41-50 years, G3 (n = 35) 51-60, and G4 (n = 33) older than 60 years. The following parameters were evaluated: demographic data using clinical questionnaire; hypermobility of the bladder neck using the swab test; vaginal trophism by gynecological examination; hormonal status of the vagina by cytology; muscle strength of the PF using perineometer and electromyography (EMG). Results: There was no statistical difference between PF muscle strength, demographic characteristics, vaginal trophism, and hypermobility of the bladder neck in the different groups (p > 0.05). There was a larger number of atrophic women among those over 60 years of age. Vaginal trophism assessed by physical examination was highly consistent with the findings of colpocytology (Kappa = 0.888). We found, however, that women with hypermobility by EMG had less muscle strength as compared to those with no hypermobility. Conclusion: Although vaginal atrophy is more intense in women older than 60 years, no difference was found in muscle strength of the PF during the physiological aging process. As a consequence, it is not possible to state that trophism is the only factor related to PF muscular strength, thus precluding the selection of women who should be referred to prophylaxis. Key-notes: urinary continence; muscle strength; pelvic floor muscles; hormonal status; prolapse; bladder neck hypermobility
79

Efeitos da eletroestimulação intravaginal e da eletroestimulação de superfície em mulheres com incontinência urinária de esforço

Correia, Grasiéla Nascimento 03 October 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5505.pdf: 1074978 bytes, checksum: 1a5242e29b80454e7c9d5c62084d3bb8 (MD5) Previous issue date: 2013-10-03 / Financiadora de Estudos e Projetos / Several Studies evaluated the effects of intravaginal electrical stimulation (IVES) in the stress urinary incontinence (SUI) treatment. However, few studies assessed the effects of surface electrical stimulation (SES), which, according to studies, is effective to SUI, cheap, and less embarrassing to the patient. Despite these advantages of SES, the IVES is the most used type of electrotherapy in clinical practice. Moreover, there are not any studies which compared the effects of SES with the ones of IVES treatment, what justifies the importance of this doctoral studies. Two studies were performed. In the STUDY I the objective was to evaluate and compare the effects of SES e IVES in women with SUI. In the STUDY II, the objective was to verify the effects of SES in the pelvic floor muscle (PFM) electrical activity. In order to performe these studies, were included 45 women, with SUI and who were more than 50 years old. These volunteers were randomized in three groups: intravaginal electrical stimulation group (IVESG, n=15), surface electrical stimulation group (SESG, n=15), and control group (CG, n=15). The IVESG used intravaginal electrode in the treatment and the SESG performed the electrical stimulation with four silicone electrodes, bilaterally fixed in ischial tuberosity and suprapubic region. Both, IVESG and SESG performed 12 sessions of treatment (equipment Dualpex 961), with the same parameters. The CG did not receive any treatment during the corresponding time. In the STUDY I, the volunteers from all the groups performed the evaluation before and after the treatment. In which was performed the 1-hour pad test, the quality of life with the King s Health Questionnaire ad the evaluation of PFM function and pressure with the equipment (Peritron 9300). The STUDY II, which included the SESG and the CG, evaluated SUI severity by the 1-hour pad test, the PFM electrical activity and the quality of life with the International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF). The result of STUDY I show that the SES and IVES improved the SUI, PFM pressure and the quality of life. In the STUDY II was verified that the SES treatment also improved the PFM electrical activity. With the result of these studies it is possible to conclude that the SES and the IVES show a similar results and, therefore, both are important option of SUI treatment. / Estudos avaliaram os efeitos do tratamento de eletroestimulação intravaginal (EEIV) para a incontinência urinária de esforço (IUE), entretanto poucos estudos avaliaram os efeitos da eletroestimulação de superfície (EES) que, de acordo com estudos, é um tratamento efetivo para a IUE, de baixo custo e menos constrangedor à paciente. Apesar destas vantagens da EES, a EEIV ainda é o tipo de eletroterapia mais utilizada na prática clínica e não existe estudo que comparou os efeitos do tratamento de EES com a EEIV, o que justifica a importância desta tese de doutorado. Foram realizados dois estudos, o ESTUDO I teve o objetivo de avaliar e comparar os efeitos da EES e da EEIV em mulheres com IUE, e no ESTUDO II o objetivo foi verificar os efeitos da EES na atividade elétrica dos músculos do assoalho pélvico (MAP). Para realizar estes estudos foram incluídas 45 mulheres com mais de 50 anos e que referiram queixa de IUE. Estas voluntárias foram randomizadas em três grupos: grupos eletroestimulação intravaginal (GEIV, n=15), grupo eletroestimulação de superfície (GES, n=15) e grupo controle (GC, n=15). O GEIV utilizou um eletrodo intravaginal no tratamento e GES realizou a eletroestimulação com quatro eletrodos de silicone fixados bilateralmente cruzados na tuberosidade isquiática e suprapúbica. O GES e GEIV realizaram 12 sessões de tratamento (equipamento Dualpex 961), com o mesmo parâmetro de eletroestimulação e o GC não recebeu qualquer tratamento durante o tempo correspondente. No ESTUDO I as voluntárias de todos os grupos fizeram avaliação antes e após o tratamento, na qual foi realizado o teste do absorvente de uma hora, avaliação da qualidade de vida por meio do King s Health Questionnaire (KHQ) e avaliação da função e pressão dos MAP por meio do perineômetro (Peritron 9300). O ESTUDO II, que incluiu o GES e GC, avaliou a severidade da IUE por meio do teste do absorvente de 1 hora, a atividade elétrica dos MAP por meio da EMG e a qualidade de vida por meio do International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF). Os resultados do ESTUDO I demonstraram que a EES e a EEIV diminuíram a perda urinária, a pressão de contração dos MAP e a qualidade de vida. No ESTUDO II foi verificado que o tratamento de EES melhorou a atividade elétrica dos MAP. Por meio dos resultados obtidos nestes estudos é possível concluir que a EES e a EEIV apresentam resultados semelhantes e que são duas importantes e efetivas opções de tratamento para a IUE.
80

Métodos de avaliação da musculatura do assoalho pélvico feminino

Pereira, Vanessa Santos 02 December 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5595.pdf: 1184097 bytes, checksum: 0f45de56840131f2e92716a776a50d1d (MD5) Previous issue date: 2013-12-02 / Financiadora de Estudos e Projetos / Proper assessment of the pelvic floor muscles is essential for the correct pelvic floor dysfunctions treatment. However, currently there is not a method considered as the gold standard assessment. Therefore, this thesis aimed to evaluate the reliability of different methods to normalize pelvic floor muscles electromyography (EMG) and the determination of the correlation among vaginal palpation, vaginal squeeze pressure, EMG and ultrasonographic variables of female pelvic floor muscles. For the first aim, we evaluated 30 women aged (23,9 ±3,2 years), nulliparous, with no reports of pelvic floor dysfunction. For EMG normalization, signals were acquired during four different tasks were performed with the vaginal probe in situ: pelvic floor maximal voluntary contraction (MVC) and three daily activities with increased intra-abdominal pressure (coughing, Valsalva maneuver and abdominal contraction). The results showed that the normalization of pelvic floor muscles EMG by either peak RMS of pelvic floor MVC or mean and peak RMS of abdominal contraction has excellent reliability. To analyze the correlation between the different methods of pelvic floor evaluation we evaluated 80 women and it was carried out the digital palpation, perineometry, EMG and ultrasound. It was observed that there is a positive strong correlation between digital palpation and vaginal pressure, besides positive moderate correlation between the function and vaginal pressure contraction and RMS normalized by abdominal contraction (0.59 and 0.63, respectively), and between movement of bladder neck in relation of pubic symphysis (0.51 and 0.60, respectively). In conclusion, the results demonstrated that the normalization of pelvic floor muscles EMG by the mean and peak RMS of abdominal contraction and by the peak RMS of pelvic floor MVC should be indicated in studies involving EMG evaluation of pelvic floor muscles in young, nulliparous and free from pelvic floor dysfunction women. In addition, the moderate to weak correlation between the evaluation methods indicates that using more than one method can be positive in the assessment of pelvic floor muscles. / A avaliação adequada da musculatura do assoalho pélvico (MAP) é essencial para o delineamento do tratamento correto para disfunções do assoalho pélvico. No entanto, atualmente não existe uma ferramenta de avaliação dessa região que seja considerada como padrão-ouro. Diante disso, essa tese teve como objetivos a avaliação da reprodutibilidade de diferentes atividades como métodos de normalização do sinal eletromiográfico da MAP e a determinação da correlação entre a palpação digital, a pressão de contração, a atividade eletromiográfica e variáveis ultrassonográficas da MAP feminino. Para o objetivo inicial, foram avaliadas 30 mulheres (23,9 ±3,2 anos), nuligestas e sem relatos de disfunção de assoalho pélvico. Para a avaliação da reprodutibilidade foram analisados os métodos de normalização pela tosse, manobra de Valsalva, contração abdominal e contração voluntária máxima (CVM) da MAP. Os resultados demonstraram que a normalização dos dados eletromiográficos pela RMS média e máxima da atividade de contração abdominal e pela RMS máxima da CVM apresentam ótima reprodutibilidade. Para a análise da correlação entre os diferentes métodos de avaliação da MAP, 80 mulheres (25,7 ±4,5 anos) foram avaliadas por meio da palpação digital, perineometria, eletromiografia e ultrassonografia. Observou-se que existe correlação positiva e forte entre a palpação digital e a pressão de contração (r=0,90), além de uma correlação positiva e moderada entre a função e pressão de contração da MAP e a RMS normalizada pela média da contração abdominal (r=0,59 e r=0,63, respectivamente), bem como entre deslocamento do colo vesical em relação à sínfise púbica (r=0,51 e r=0,60, respectivamente). Conclui-se com base nos resultados encontrados que a normalização dos dados eletromiográficos da MAP pela RMS média e máxima da atividade de contração abdominal e pela RMS máxima da CVM podem ser indicados em estudos que envolvam a avaliação eletromiográfica da MAP em mulheres jovens, nuligestas e sem disfunções. Além disso, a correlação moderada à fraca encontrada entre os métodos de avaliação indica que a utilização de mais de um método pode ser positivo na avaliação da MAP.

Page generated in 0.0263 seconds