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Comparação do desempenho funcional e padrão de ativação muscular de tronco entre indivíduos paraplégicos fisicamente ativos e sedentários / Comparison of functional performance and muscle activation pattern trunk between paraplegic physically assets and sedentary individualsPaola Errera Magnani 22 April 2015 (has links)
A lesão medular tem como consequência a perda ou diminuição da mobilidade e sensibilidade abaixo do nível da lesão. Essa perda traz inúmeras sequelas e muitas delas podem ser minimizadas com a atividade física. O objetivo do estudo foi avaliar a independência funcional e o controle de tronco durante a atividade de alcance anterior e lateral em indivíduos com paraplegia fisicamente ativos e sedentários. Indivíduos com lesão medular foram divididos em: sedentário (LMS, n=10) e fisicamente ativos (LMFA, n=10). O grupo controle (C), sem lesão medular, foi constituído por 10 indivíduos. Para os grupos com lesão medular, foram obtidas medidas antropométricas, realizado o exame neurológico para identificação do nível e tipo de lesão, utilizando o protocolo da ASIA (American Spinal Injury Association) e o questionário de medida de independência funcional (MIF). Para a tarefa de alcance e preensão, o participante foi instruído a trazer o objeto até o colo, utilizando as duas mãos quando o objeto estava localizado anteriormente e com a mão direita quando o objeto estava na lateral, sem poder auxiliar com a mão esquerda nessa tarefa. Foi avaliada a ativação muscular concomitante as tarefas de alcance e preensão anterior e lateral por meio da eletromiografia de superfície dos músculos longuíssimo do dorso, iliocostal, multífidos, bilateralmente. Análise estatística foi realizada pelos testes t de student para amostras independentes e teste de Wilcoxon-Mann-Whitney comparações entre as médias do questionário MIF. Para comparação das médias de ativação eletromiográfica utilizamos o de Variância (ANOVA oneway) e quando necessário, testes univariados e testes post hoc com ajustes de Bonferroni foram aplicados. O padrão do comportamento muscular foi analisado considerando as séries temporais formadas pelos valores representativos do sinal EMG obtidos a cada 5% do tempo. O nível de significância para rejeição da hipótese de nulidade foi de 5% (p<0.05), com resultados expressos em média e desvio padrão. Resultados: Diferenças significativas entre os grupos LMFA e LMS foram identificadas nos domínios de autocuidado, transferências e MIF total, sendo que o grupo LMFA apresentou melhor pontuação. Já nos alcances só foram encontradas diferenças significativas entre indivíduos com e sem lesão, sendo que o controle apresentou maior alcance do que indivíduos com lesão medular. Análises de Variância (Anovas) indicaram que os músculos avaliados apresentaram ativação diferente nas atividades de alcance, notou-se um padrão de ativação muscular diferente para os grupos com lesão quando comparados com o grupo controle, já que na maioria das tarefas o grupo controle ativou significativamente mais os músculos longuíssimo do dorso e ambos os grupos com lesão ativaram mais os músculos iliocostais. Conclusão: Estes resultados indicam que o esporte após a lesão medular traz benefícios na independência funcional, principalmente relacionados a tarefas motoras. Além disso mostra um padrão de ativação muscular de tronco de indivíduos com lesão medular diferentes do padrão de ativação do grupo controle, durante tarefas de alcance para frente e para a lateral. Estudos futuros com um número amostral maior e com maior número de músculos avaliados são necessários para avaliar as estratégias usadas por esses indivíduos e assim guiar um treinamento específico, afim de melhorar o controle postural, equilíbrio, função e promover melhor qualidade de movimento. / Spinal cord injury results in loss or decrease of mobility and sensibility below the lesion level. This loss brings numberless sequels and many of them can be minimised with physical activities. The objective of the present study was to assess the functional independence and trunk control during anterior- and lateral- reaching tasks in physically-active and sedentary paraplegic individuals. The subjects were divided into sedentary (SSCI, n = 10) and physically active (ASCI, n = 10) groups. Control group (C) consisted of 10 individuals without spinal cord injury. Anthropometric measures were obtained from the groups of spinal cord injured individuals before neurological examination for identification of lesion level and type by using ASIA protocol (American Spinal Injury Association) and functional independence measurement (FIM) questionnaire. For the reaching and grasping tasks, the subject was instructed to carry the object in the arms by using both hands when the object was anteriorly located and by using the right hand when the object was on the side, but without using the left hand. Muscle activation was concomitantly assessed during the anterior- and lateral-reaching and grasping tasks by performing surface electromyography of dorsal longissimus, iliocostalis, and multifidus muscles bilaterally. Statistical analysis was carried out by using Student t-test for independent samples and Wilcoxon-Mann-Whitneys test for comparisons between the mean FIM scores. One-way ANOVA was used for comparison of the mean values of electromyographic activation values and, whenever necessary, univariate and Bonferronis post-hoc tests were applied. The pattern of muscular behaviour was analysed considering the time-series formed by representative values of EMG signals obtained every 5 percent of time. Significance level for rejection of null hypothesis was set at 5% (p 0.05), with the results being expressed in mean and standard deviation. Results: Significant differences were found between ASCI and SSCI groups regarding self-care, transfers and total FIM score, with active subjects having higher score. As for the reaching tasks, only significant differences were found between spinal cord injured individuals and control subjects, with the latter presenting wider reach than the former. Analyses of variance (ANOVA) indicated that the muscles evaluated showed different activation in the reaching tasks as different patterns of muscle activation were observed in the groups of paraplegic individuals compared to the control group. This happened because the majority of the control subjects activated significantly more the dorsal longissimus muscles, whereas the paraplegic subjects of both experimental groups activated the iliocostalis muscles. Conclusion: These results indicate that sport activity has beneficial effects on functional independence of spinal cord injured individuals, mainly regarding motor tasks. In addition, one can note a different pattern of muscle activation in the trunk of paraplegic individuals compared to control subjects during performance of anterior- and- lateral reaching tasks. Further studies with greater sample size and higher number of muscles are necessary to assess the strategies used by paraplegic individuals, thus allowing a guiding training to be specifically developed to improve postural control, balance, function, and quality of movement.
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Crença de auto eficácia e ansiedade em atletas de voleibolNogueira, Francine Caetano de Andrade 07 March 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-03-07 / A presente tese buscou uma caracterização psicológica de atletas de voleibol em relação à auto eficácia e ansiedade pré-competitiva ao longo de uma temporada competitiva. Além disso, foi testada a teoria da zona individual de desempenho ideal (IZOF) para estas variáveis, na perspectiva multidimensional, a fim de estabelecer um perfil ideal que otimize o rendimento para cada atleta. Participaram do estudo 32 atletas do sexo masculino integrantes de uma equipe de voleibol de alto rendimento em dois níveis distintos: 14 são profissionais que disputaram a primeira divisão nacional da modalidade (Superliga) e 18 pertencem à categoria de base infanto-juvenil da mesma equipe. A Escala de Auto eficácia Individual para o Voleibol e o Questionário de Ansiedade Competitiva no Esporte versão reduzida foram respondidos pelos jogadores antes de todas as partidas disputadas pelas equipes na temporada 2014/2015. Ao final de cada jogo, o rendimento dos atletas profissionais foi obtido através do programa Data Volley, cedido pela comissão técnica. Para todas as análises dos dados utilizou-se o software SPSS versão 20.0, adotando-se o nível de significância de 5%. Através dos principais resultados, pode-se concluir que os atletas de voleibol apresentaram, no geral, um perfil de baixos níveis de ansiedade cognitiva e somática e altos níveis de autoconfiança e auto eficácia. Entretanto, diferentes campeonatos podem influenciar estes níveis. Além disso, os escores de ansiedade somática merecem a atenção dos profissionais envolvidos com a equipe infanto-juvenil, pois foi a única variável que apresentou maiores valores nas partidas em que a equipe foi derrotada, mostrando, portanto, haver uma relação com o desempenho para esta amostra. Além disso, cada posição do voleibol apresentou um perfil de auto eficácia e ansiedade, ressaltando que os levantadores apresentaram os menores níveis de autoconfiança, fato que pode ser negativo para o seu rendimento. Níveis baixos de ansiedade cognitiva e somática foram relacionados à vitória da equipe profissional, e somente a ansiedade cognitiva sofreu influência do local da partida, apresentando níveis mais baixos quando os jogos ocorreram em casa. A auto eficácia, autoconfiança e ansiedade somática foram as variáveis influenciadas pelo nível dos adversários. A principal novidade trazida por esta pesquisa constitui-se na aplicação da teoria da IZOF para atletas profissionais de voleibol na perspectiva multidimensional da ansiedade e a possibilidade de ampliação da teoria para o constructo da auto eficácia na tentativa de predizer o rendimento dos atletas de voleibol a partir desta variável. Estes resultados facilitam a intervenção dos psicólogos do esporte, já que o estabelecimento das zonas ótimas de desempenho individual indica, de forma objetiva, qual ou quais as variáveis necessitam de um tratamento específico para aumentar a capacidade do atleta em regular suas emoções. / This thesis aimed a psychological characterization of volleyball athletes with regard to self-efficacy and pre-competitive anxiety over a competitive season. In addition, we tested the theory of individual zone of optimal performance (IZOF) for these variables in multidimensional perspective, in order to establish an ideal profile that optimizes performance for each athlete. The study included 32 male athletes participants of a high-performance volleyball team at two distinct levels: 14 are professionals who competed in the first national Division Mode (Super League) and 18 belong to the category of children and adolescents based on the same team. The Self-efficacy Individual Scale for Volleyball and Competitive Sport Anxiety Inventory (reduced version) were answered by the athletes before all the matches played by the teams in the season 2014/2015. At the end of each game, the performance of professional athletes was obtained by the Data Volley program, assigned by the coaching staff. For all data analysis, we used the SPSS software version 20.0, adopting the significance level of 5%. Through the main results, we can conclude that the volleyball players showed, overall, a profile of low levels of cognitive and somatic anxiety and high levels of self-confidence and self-efficacy. However, different championships can influence these levels. In addition, somatic anxiety scores deserve the attention of professionals involved with the juvenile team because it was the only variable that showed higher values in matches in which the team was defeated, showing therefore be a relationship with the performance to this sample. In addition, each volleyball position presented a self-efficacy and anxiety profile, noting that the lifters had the lowest levels of self-confidence, which can be bad for his performance. Low levels of cognitive and somatic anxiety were related to the triumph of professional staff, and only the cognitive anxiety was influenced by the location of the match, resulting in lower levels when the games took place at home. The self-efficacy, self-confidence and somatic anxiety were the variables influenced by the level of opponents. The main novelty brought by this research is the application of IZOF theory to professional volleyball players in the multidimensional perspective of anxiety and the possibility of extending the theory to the construct of self-efficacy to trying to predict the performance of volleyball athletes from this variable. These results facilitates the work of sports psychologists, since the establishment of the great areas of individual performance indicates, objectively, what or which variables require a specific treatment to increase an athlete's ability to regulate their emotions.
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Insatisfação corporal, comportamento alimentar e maturação biológica em jovens atletasFortes, Leonardo de Sousa 16 December 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-12-16 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A insatisfação corporal é conceituada como a depreciação com peso e aparência física. Ela parece ser um dos fatores predisponentes para os comportamentos alimentares inadequados. O âmbito esportivo possui peculiaridades que parecem acentuar preocupações com o corpo e alimentação entre os atletas. Ademais, acredita-se que o processo maturacional possa influenciar na insatisfação corporal e no comportamento alimentar de atletas adolescentes. No entanto, até o momento, não se identificou estudo que tenha associado variáveis afetivas e comportamentais com a maturação biológica em atletas. Diante das reflexões retro mencionadas, o objetivo do estudo foi analisar a associação do processo maturacional com a insatisfação corporal e o comportamento alimentar inadequado em jovens atletas. Esta dissertação está estruturada em seis artigos: o primeiro, “Maturação biológica, imagem corporal e transtornos alimentares em atletas adolescentes brasileiros”, diz respeito à revisão bibliográfica realizada com os três principais temas da dissertação. No segundo, “Prevalência de insatisfação corporal e comportamento alimentar de risco para transtornos alimentares em jovens atletas”, é descrita a prevalência de insatisfação corporal e comportamento alimentar inadequado em jovens atletas. Identificaram-se diferenças de prevalência de tais variáveis entre as modalidades esportivas (p<0,05). O terceiro artigo “Comparação da insatisfação corporal e do comportamento alimentar inadequado em jovens atletas de diferentes modalidades esportivas”, verifica a modalidade esportiva que apresenta maior risco para Transtornos Alimentares em atletas adolescentes. Evidenciaram-se diferenças nas pontuações do Body Shape Questionnaire entre modalidades esportivas somente no sexo masculino (p<0,05). O quarto trabalho “Indicadores antropométricos de insatisfação corporal e de comportamentos alimentares inadequados em jovens atletas”, averigua a característica antropométrica que melhor aponta para a insatisfação corporal e que melhor prediz o comportamento alimentar inadequado em atletas adolescentes. Mostrou-se que o percentual de gordura foi a única variável que influenciou a insatisfação corporal em ambos os sexos. Além disso, somente a classificação “obeso” do estado nutricional demonstrou riscos para a alimentação desordenada no sexo masculino. No quinto artigo “Processo maturacional, insatisfação corporal e comportamento alimentar inadequado em jovens atletas”, que se refere à modulação, variância e riscos que o
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processo maturacional exerce na insatisfação corporal e no comportamento alimentar inadequado em atletas adolescentes foram encontrados achados interessantes. O processo maturacional exerceu pouca influência sobre a insatisfação corporal e o comportamento alimentar inadequado em ambos os sexos. Ademais, os estágios de maturação biológica associaram-se com os desfechos somente no sexo masculino. Finalmente, o sexto artigo “Influência de fatores de risco sobre o comportamento alimentar em jovens atletas”, aborda a variância que fatores de risco exercem sobre o comportamento alimentar inadequado em jovens atletas. Evidenciou-se que a insatisfação corporal e o percentual de gordura influenciaram o comportamento alimentar inadequado em ambos os sexos. No entanto, grau de comprometimento psicológico com exercício, idade, etnia e nível competitivo também explicaram a variância de hábitos alimentares inapropriados no sexo masculino. Concluiu-se que o processo maturacional esteve associado com os desfechos somente no sexo masculino. Estima-se que o ambiente atlético apresente fatores como tipo de esporte, uniforme e pressões extrínsecas que possam explicar melhor afetos e comportamentos em jovens atletas Brasileiros. / Body dissatisfaction is conceptualized as depreciation with body weight and physical appearance. It seems to be one of the factors predisposing to inappropriate eating behaviors. Sports scope has peculiarities that seem to accentuate the body and feeding concerns among athletes. Furthermore, it is believed that the maturational process can influence the body dissatisfaction and eating behavior of adolescent athletes. However, currently no identified study was that has associated behavioral and affective variables with organic maturation in athletes. On the assumption, the goal of the study was to analyze the association of maturational process on body dissatisfaction and inadequate eating behavior in young athletes. This dissertation is structured in six articles: the first, "Biological maturation, body image and eating disorders in adolescent athletes in Brazil", relates the literature review conducted with the three main themes of the dissertation. In the second, "Prevalence of body dissatisfaction and eating risk behavior for eating disorders in young athletes", it is described the prevalence of inadequate eating behavior and body dissatisfaction in young athletes. It were identified differences in prevalence of such variables among the sports (p<0.05). The third article "Comparison of body dissatisfaction and inappropriate eating behavior in young athletes from different sports", checks the sport which presents the greatest risk for eating disorders in teenage athletes. It were showed differences in scores of Body Shape Questionnaire among sports only in males (p<0.05). The fourth work "Anthropometric indicators of body dissatisfaction and inappropriate eating behaviors in young athletes", scrutinizes the anthropometric feature which best points to body dissatisfaction and that best predicts the inappropriate feeding behavior in adolescent athletes. It was showed that the percentage of body fat was the only variable that influenced body dissatisfaction in both genders. Furthermore, only the classification "obese" of nutritional state demonstrated risks to disordered eating in males. In the fifth article, "Maturational process, body dissatisfaction and inappropriate feeding behavior in young athletes," which refers to modulation, variance and risk that the maturational process exerts in body dissatisfaction food and inappropriate feeding behavior in adolescent athletes, some interesting findings were found. The maturational process exerted little influence on the body dissatisfaction and inappropriate eating behavior in both sexes. Furthermore, the stages of biological maturation associated with
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outcomes only in males. Finally, the sixth article "Influence of risk factors on eating behavior in young athletes," discusses the variance that risk factors exert over inadequate eating behavior in young athletes. It was showed that dissatisfaction and body fat percentage influenced the inappropriate eating behavior in both genders. However, the degree of psychological commitment to the exercise, age, ethnicity and competitive level also explained the variance of inappropriate eating habits in males. It was concluded that the maturational process was associated with the outcomes only in males. It is estimated that the athletic environment present other factors as the type of sport, uniform and extrinsic pressures that might better explain affections and behaviors in young Brazilian athletes.
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Processo de validação do questionário “Athletic Coping Skills Inventory-28 (ACSI-28)” para a língua portuguesa do BrasilCoimbra, Danilo Reis 16 March 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-03-16 / No esporte, os atletas são submetidos a vários estressores, tanto físicos (exercício, lesões), psicológicos (preocupação com o desempenho, ansiedade) e sociais (com o treinador e companheiros de equipe). As habilidades para lidar com estes fenômenos são chamados de coping. É um processo consciente, no qual o indivíduo avalia a situação como estressante, tentando usar os seus recursos pessoais para controlar, reduzir ou resolver as demandas da atividade. O Athletic Coping Skills Inventory-28 (ACSI-28) é um instrumento multidimensional utilizado para avaliar diferentes estratégias para lidar com o estresse no esporte. A revisão sistemática encontrou 23 estudos que utilizaram o instrumento. Encontraram uma correlação entre as dimensões da ACSI-28 e atletas de sucesso, uma menor incidência de lesões e outras habilidades psicológicas, etc. No Brasil, existem poucos estudos abordando o desenvolvimento de instrumentos que avaliam as habilidades psicológicas, especialmente quando se trata do coping. O objetivo deste estudo foi validar a versão brasileira da ACSI-28. A análise fatorial exploratória (AFE) suportou a validade estrutural do ACSI-25BR, removendo-se três itens da versão original. Cinco das sete subescalas apresentaram adequada consistência interna. Através da MANOVA verificaram-se diferenças entre o gênero, modalidade e o nível competitivo dos atletas. De acordo com os resultados, podemos concluir que as habilidades psicológicas necessitam ser treinadas tanto quanto a técnica, tática e física, respeitando as diferenças e necessidades de homens e mulheres, em diferentes esportes e níveis competitivos. / In sport, athletes are submited to various stressors, both physical (exercise, injuries), psychological (concern with performance, anxiety) and social (relationship with coach and teammates). The skills to deal with these phenomena are called coping. It is a conscious process, in which the individual evaluates the situation as stressful, trying to use my personal resources to control, reduce, or deal with demands of the activity. The Athletic Coping Skills Inventory-28 (ACSI-28) is multidimensional instrument used to assess different strategies to deal with stress in sport. The systematic review found 23 studies that used the instrument. Found a correlation between the dimensions of the ACSI-28 and successful athlete, a lower incidence of injuries and other psychological skills, etc. In Brazil there are few studies approaching the development of instruments that assess the psychological skills, especially when it comes to coping. The aim of this study was to validity a Brazilian version of the ACSI28. Factor analysis supported the structural validity of ACSI-25BR, removing three items from the original version. Five of the seven subscales showed adequate internal consistency. Through the MANOVA there were differences between gender, modality and performance level. According to the results, we conclude that the psychological skills need to be trained as much as the technical, tactical and physical, respecting differences and needs of men and women in different sports and competitive levels.
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Caracterização da corrida de 75 metros de atletas da categoria sub-16 do atletismoLopes, Gabriela Fernandes 07 October 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-10-07 / O conhecimento da duração das fases que compõem a corrida de 75 m rasos é de grande
valor para treinadores desenvolverem protocolos de treinamento específicos para o
desempenho do jovem atleta nesta prova. Sabe-se que o período de 10 a 15 anos é
considerado uma fase sensível para o desenvolvimento de qualidades físicas, pois é
quando começam a obter melhoras mais rápidas, devido principalmente aos fatores
maturacionais. Deste modo, o presente trabalho busca investigar, de atletas de 13 a 15
anos, o comportamento da curva de velocidade na prova de 75 m rasos, assim como
caracterizar as principais variáveis influentes no desempenho desta corrida, e comparar
os atletas mais rápidos com os mais lentos. Foram avaliados 79 atletas de atletismo, 34
meninos e 45 meninas, de 10 equipes, pertencentes à categoria sub-16. O protocolo foi
desenvolvido em dois dias consecutivos. No primeiro dia, foi realizada a anamnese,
antropometria (massa corporal, estatura, altura sentada, envergadura e dobras cutâneas)
e o teste de rapidez de movimento e impulsão vertical. No segundo dia realizou-se
corrida de 75 m. Os principais resultados encontrados foram: fase de aceleração vai até
os 30 m em meninos e meninas, fase de manutenção vai dos 30 aos 67,5 nos meninos e
dos 30 aos 45 m nas meninas e a fase de desaceleração vai dos 67,5 aos 75 m nos
meninos e nas meninas dos 45 aos 75 m. Amplitude de passada é mais determinante em
meninos do que a frequência de passadas. Nas meninas ambas variáveis apresentava o
mesmo percentual de importância no desempenho da corrida. O salto vertical é um bom
preditor do desempenho na corrida de 75 m. Meninos mais rápidos apresentam
melhores valores antropométricos e de desempenho em relação aos mais lentos.
Meninos mais rápidos e mais lentos aceleram até os 30 m, entretanto os mais lentos
mantém dos 30 aos 60 e desaceleram dos 60 aos 75, enquanto os mais rápidos mantém a
velocidade dos 30 m até o final da corrida, não havendo desaceleração. Meninas mais
rápidas comparadas as mais lentas não se diferenciam em valores antropométricos, se
diferenciando no somatório de dobras cutâneas e nas variáveis de desempenho como a
força. A duração das fases de meninas mais rápidas e mais lentas são semelhantes, o que
as diferenciam são os melhores valores de velocidade das mais rápidas. Pode se concluir
que jovens atletas do atletismo, pertencentes a categoria sub-16, apresentam mesma
duração da fase de aceleração, até os 30 m, independente de sexo ou desempenho, o que
os diferenciam são as fases de manutenção de velocidade e de desaceleração. A força é
uma variável de destaque para a predição do desempenho da velocidade nesta categoria. / It is valuable for coaches to know the phases of the 75m dash race. This knowledge
allows them to develop specific training protocols for young athlete's performance for
this test. It is known that the age levels from 10 to 15 years old is considered a sensitive
stage in the development of physical qualities, that is when they start to show faster
improvements mainly due to maturational factors. Thus, this study aims to investigate
the behaviour of the velocity curve in the athletes from 13 to 15 years realizing the test
of 75 meter dash. It also aims to characterize the main influential variables in the
performance of this race, and compare the fastest to the slower athletes. We evaluated
79 athletes from track and field, 34 boys and 45 girls, 10 teams in the Under-16 age
levels. The protocol was developed on two consecutive days. On the first day, the
clinical historic data was collected, including anthropometry data (weight, height, sitting
height, wingspan and skin folds) and the movement velocity test and vertical jump. On
the second day, athletes ran the 75m race. The main results were: acceleration phase
goes from 0 to 30m for boys and girls, maintenance phase goes from 30 to 67.5m for
boys and from 30 to 45 m for girls and decelerating ranges from 67.5 to 75 m for boys,
and from 45 to 75m for girls. The boys' stride length is more decisive than their stride
frequency. For girls, both variables had the same importance. The vertical jump is a
good predictor of performance in the race of 75 m. Faster boys have better
anthropometric and performance in relation to slower participants. Faster and slower
boys accelerate to 30 m, though the slowest holds from 30 to 60 and decelerate from 60
to 75, while in contrast the fastest keep the speed of 30 m until the end of the race and
do not slow down. Faster girls compared to slower pairs do not differ in anthropometric
values, differentiating the sum of skinfolds and the performance variables such as
strength. The duration of the phases of faster and slower girls are alike. The only
difference is the best values of speed of the fastest participants. It can be concluded that
young athletes of the U-16 levels have the same duration of acceleration phase
regardless of sex or performance level. What differs is the speed during the maintenance
phases and deceleration. The force is a prominent variable to predict the speed
performance in this category.
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Prevalência de lesões musculoesqueléticas numa população de jovens estudantes em uma escola militar do Brasil / Musculoskeletal injury prevalence in a young students population at a brazilian military schoolMelloni, Mauro Augusto Schreiter, 1983- 21 August 2018 (has links)
Orientador: Ibsen Bellini Coimbra / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-21T18:47:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2012 / Resumo: Objetivos: A proposta deste estudo foi determinar os índices de lesões musculoesqueléticas relacionadas ao treinamento físico ocorridas em uma escola militar, correlacionar possíveis fatores de risco com a ocorrência de lesões musculoesqueléticas em geral e os fatores de risco com a lesão que se mostrar mais prevalente nessa população, e avaliar a qualidade de vida dos militares lesionados e sua melhora depois de tratamento proposto. Métodos: Neste estudo, 498 estudantes militares foram investigados durante um período de 11 meses. Os estudantes foram, logo no início do serviço militar, e após criterioso exame clínico, submetidos a avaliações incluindo testes de condicionamento físico e mensurações antropométricas. Estes testes visavam avaliar a condição física e perfil antropométrico em que esses estudantes se apresentaram para o serviço, e antes de iniciarem os treinamentos. As variáveis avaliadas foram: teste de corrida, teste de flexão de braços, teste de barra, teste de abdominal, teste de natação, altura, peso e índice de massa corporal. O índice de lesão durante o período de 11 meses foi registrado no serviço de Fisioterapia, e foi realizada comparação dos dados avaliados no início do serviço entre o grupo de sujeitos lesionados no decorrer do estudo e sujeitos não lesionados. Também foi realizada a comparação dos dados dos sujeitos que desenvolveram a lesão mais prevalente com os sujeitos não lesionados. A qualidade de vida dos sujeitos lesionados foi avaliada usando o questionário SF-36 quando se apresentaram no serviço de Fisioterapia, e foi avaliada novamente através de novo questionário aplicado 30 dias depois do início do tratamento. Análise estatística: Para comparação de medidas contínuas ou ordenáveis entre dois grupos foi aplicado o teste de Mann-Whitney. Para identificar fatores de risco para a presença de lesão em geral e para a lesão mais prevalente foi utilizada a análise de regressão de Cox Univariada e múltipla com processo de seleção de variável Stepwise. Para comparar as variáveis de qualidade de vida entre os momentos pré e pós-tratamento foi aplicado o teste de Wilcoxon. O nível de significância adotado para os testes estatísticos foi de 5%. Resultados: As lesões musculoesqueléticas ocorreram em 28.31% dos estudantes. Dessas lesões, 62.41% foram lesões por sobrecarga e 37.58% foram por macrotrauma. A síndrome do estresse tibial medial foi a lesão mais prevalente observada. Nenhuma das variáveis mensuradas representou fator de risco para lesão em geral. Menor índice de massa corporal e menor peso corporal foram observados como fatores de risco para síndrome do estresse tibial medial. A qualidade de vida dos participantes lesionados melhorou substancialmente após o tratamento / Abstract: Objectives: The purpose of this study was to determine the injury rates related to physical training occurring at a military school, to investigate the risk factors for musculoskeletal injuries in general and for the most prevalent musculoskeletal injury observed in this population, and to assess the quality of life of injured participants and the improvement in quality of life after treatment. Methods: In this study, 498 military students were investigated during an 11-month period and were subjected at the beginning of the military service to evaluations, including physical fitness tests and anthropometric measurements. The variables included in the model were: running test, push-up test, pull-up test, sit-up test, swimming test, height, weight, and body mass index. The injury data were obtained in the physiotherapy service, and a comparison between the injured and uninjured group was conducted. A comparison between most prevalent injury group and uninjured group was also performed. The quality of life of the injured participants was evaluated using the SF-36 questionnaire, which was applied again thirty days after treatment had begun. Statistical Analysis: To compare the continuous or rankable measures between two groups, the Mann-Whitney Test was applied. Univariate and multiple Cox regression analysis was used to identify the risk factors for musculoskeletal injury and the risk factors for the most prevalent musculoskeletal injury. A stepwise process was used to select the variables. The Wilcoxon test was applied to compare the life quality variables between the two evaluated moments. The adopted level of significance for the statistical tests was 5%. Results: Musculoskeletal injuries were exhibited by 28.31% of the students. Of these injuries, 62.41% were overload injuries, and 37.58% were traumatic. Medial Tibial Stress Syndrome was the most prevalent injury. None of the studied variables represented risk factors for musculoskeletal injuries in general. Lower body mass index and lower weight were found to be risk factors for Medial Tibial Stress Syndrome. The quality of life of the injured participants improved substantially after treatment / Mestrado / Clinica Medica / Mestre em Ciências
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Ansiedade, qualidade do sono e concentração de cortisol salivar em tenistas adolescentesMahn, Paulo Ângelo, 1969- 31 January 2013 (has links)
Orientador: Maria Beatriz Duarte Gavião / Tese (Doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-21T20:44:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2013 / Resumo: Dentre os diversos fatores psicológicos que influenciam o desempenho dos atletas no esporte de alto rendimento, a ansiedade tem sido um dos mais determinantes. No tênis de campo, a alta competitividade entre os atletas, associado com a individualidade desta modalidade constitui uma fonte geradora de ansiedade. Os hábitos relativos ao sono podem influenciar o desempenho do atleta. O hormônio cortisol é considerado um importante indicador da ansiedade competitiva, pois sua produção e secreção aumentam antes, durante e após situações ocasionadas por eventos competitivos. O objetivo do presente estudo foi avaliar os níveis de ansiedade psicológica e fisiológica e a qualidade de sono em jovens atletas de tênis de campo, do sexo masculino, durante dois treinos e na primeira rodada de um torneio regional e de um torneio estadual. A amostra foi constituída por vinte tenistas do sexo masculino de 15 a 18 anos de idade. Foram aplicadas as versões brasileiras do Inventário da Ansiedade de Beck e do Mini Questionário do Sono antes do 1º treino para avaliação da ansiedade psicológica e da qualidade do sono; e os níveis de cortisol salivar para avaliação da ansiedade fisiológica. As coletas de saliva foram realizadas em 4 momentos: 1º no treino; 2º no campeonato regional; 3º no treino; 4º no campeonato estadual, obtendo-se três amostras em cada uma: 1- Ao despertar; 2 - Cinco minutos antes do torneio ou treino; 3 - Entre o 1º e 2º set. O cortisol foi quantificado pela técnica imunoenzimática. Os resultados mostraram que a ansiedade psicológica variou de mínima a leve. A qualidade do sono apresentou grande variabilidade. Não houve diferença significativa nos valores de cortisol salivar entre os três tempos de coleta no 1º treino e no torneio regional. No 2º treino, os valores, 5 minutos antes da partida foram similares ao acordar, com declínio significativo entre o 1º e 2º set em relação às concentrações prévias. Na comparação entre o 1º treino e o 2º treino houve diferença significativa nos valores do cortisol salivar aos 5 minutos antes da partida, com valor superior no 2º treino, diferença que não foi percebida como significativa ao acordar e entre o 1º e o 2º set. No torneio estadual, 5 minutos antes da partida e entre o 1º e 2º set, os valores do cortisol foram similares entre si, e significativamente maiores do que ao acordar. As concentrações do cortisol salivar aos 5 minutos antes da partida e entre o 1º e 2º set foram significativamente maiores no torneio estadual em relação ao regional. Não houve associação da qualidade do sono e níveis de ansiedade e o fato de ter sido derrotado em pelo menos um treino e/ou campeonato. Concluiu-se que os tenistas podem ter sido afetados pelo desafio, demonstrado pela maior concentração de cortisol salivar durante o torneio estadual em relação à concentração ao acordar e em relação ao torneio regional / Abstract: Among the various psychological factors that influence the performance of athletes of high rate sport performances, anxiety has been one of the most crucial. In tennis, the high competitiveness among athletes, associated with the individuality, is a generator of anxiety. The sleep-related habits can influence an athletes' performance. The hormone cortisol is considered an important indicator of anxiety in competitions, since its production and secretion are increased before, during and after competitive events. The aim of this study was to assess levels of psychological and physiological anxiety and the quality of sleep in young tennis players, in two trainings and in the first round of the regional tournament and in the first round of the state tournament. The sample was composed by 20 males adolescent players aged from 15 to 18 years. The Brazilian versions of the Beck Anxiety Inventory and the Mini Sleep Questionnaire were applied before the 1st training for psychological assessment of anxiety and sleep quality; and levels of salivary cortisol were used to assess the physiological anxiety. The saliva samples were collected in 4 periods: 1st - training; 2nd - regional tournament; 3rd - training; 4th - state tournament, obtaining three samples in each period: 1 - Upon awakening, 2 - Five minutes before the tournament or training; 3 - Between the 1st and 2nd sets. The cortisol was measured by enzyme immunoassay. The results showed that the psychological anxiety ranged from minimal to moderate. The quality of sleep reported great variability. There was no significant difference in salivary cortisol values among the three sampling times in the first training and in the regional tournament. During the 2nd training, the values of salivary cortisol, 5 minutes before the match were similar to those at awakening with a significant decline of the 1st and 2nd sets compared with the previous concentrations. The comparison between the 1st and the 2nd trainings showed no significant difference in the values of salivary cortisol at 5 minutes before match, but with a higher value in the 2nd training. This difference was not perceived as significant at waking up and between the 1st and the 2nd set. In the state tournament before the match and between the 1st and 2nd sets, the cortisol values were similar to each other, and significantly higher than those at awakening. The salivary cortisol concentrations at 5 minutes before the match and xii between the 1st and 2nd sets were significantly higher in the state tournament compared with the regional one. There was no association among sleep quality and anxiety levels and the fact of having been defeated at least in one training and/or one tournament. Concluding, it can be suggested that athletes may have been affected by the challenge, since the cortisol concentrations were higher in the state tournament and training in relation to the values upon awakening and in relation to the regional one / Doutorado / Anatomia / Doutor em Biologia e Patologia Buco-Dental
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Desempenho da força explosiva durante uma temporada em futebolistas púberes / Explosive strength performance during season in soccer players pubescentPrates, Joel Moreira, 1980- 20 August 2018 (has links)
Orientador: Miguel de Arruda / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física / Made available in DSpace on 2018-08-20T12:10:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2011 / Resumo: Diante das mudanças no desempenho físico, técnico e tático que ocorrem ao longo do tempo na formação dos jovens atletas, tanto de ordem estrutural quanto de ordem funcional e da necessidade do desenvolvimento para o alto nível da modalidade, o treinamento do futebol tem passado cada vez mais pelo estudo e sistematização de elementos relativos a duas realidades interdependentes: o jogo e o jogador. O objetivo do estudo foi investigar as mudanças do desempenho da força explosiva (FE), força explosiva elástica (FEE) e a força explosiva elástica reflexa em futebolistas durante uma temporada de treinamento. Participaram do estudo 25 futebolistas púberes do sexo masculino. Os desempenhos das variáveis dependentes foram mensurados através dos testes de saltos verticais com meio agachamento partindo de uma posição estática (SJ), teste de salto vertical com contra-movimento (CMJ) e o teste de saltos verticais contínuos com duração de 5 segundos (CJ5s). Os dados foram coletados no inicio e no final do período de preparação e no final do período de competição. Os testes SJ e CMJ foram realizados de acordo com os procedimentos descritos por Bosco (1994) e o CJ5s seguiu o procedimento descrito por Bosco at al. (2001), sendo as medidas realizadas sobre o tapete de contato Jump Test. Na analise dos dados foram utilizadas as técnicas de estatística descritiva e o teste Kruskal-Wallis. O nível de significância adotado foi de p<0,05. Nas mudanças do desempenho da força explosiva durante uma temporada foram observadas diferenças estatisticamente significantes entre as manifestações da FE (p=0,0015) FEE (p=0,001) e para a FEER (p=0,0001). Conclui-se que as mudanças do desempenho da força durante uma temporada foram significantes em futebolistas púberes / Abstract: Given the changes in physical performance, technical and tactical that occur over time in the training of young athletes, both structural and functional order (Malina, 2005), and the need for the development of high-level sport, training football has gone increasingly in the study and systematization of information relating to two interdependent realities: the game and the player. The purpose of this study was to investigate changes in the performance of explosive strength (ES), elastic explosive strength (EES) and elastic explosive strength reflex (EESR) in soccer during a training season. The study included 25 pubertal male soccer players. The performances of the dependent variables were measured via testing with squat vertical jumps starting from a stationary position (SJ), test vertical jump with counter movement (CMJ) and continuous vertical jumping test lasting 5 seconds (CJ5s. Data were collected at the beginning and end of the period of preparation and the end of the competition. The SJ and CMJ tests were performed according to the procedures described by Bosco (1994) and CJ5s followed the procedure described by Bosco at al. (2001), the measures being carried out on the carpet contact Jump Test. In data analysis techniques were used descriptive statistics and Kruskal-Wallis. The level of significance was p <0.05. Changes in the performance of the explosive force during a season were statistically significant differences between the manifestations of EF (p = 0.0015) FEE (p = 0.001) and the FEER (p = 0.0001). It is concluded that changes in the performance of force during a season were significant players in puberty / Mestrado / Ciencia do Desporto / Mestre em Educação Física
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Analise das ações de jogo e suas implicações para o treinamento tecnico-tatico da categoria infanto-juvenil feminina (16 e 17 anos)Gouvea, Fabio Luiz 02 February 2005 (has links)
Orientador : Marcelo Belem Silveira Lopes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Fisica / Made available in DSpace on 2018-08-04T02:44:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2004 / Resumo: A prática da preparação física em desportos coletivos contempla metodologias cientificamente bem estruturadas e com referenciais teóricos sólidos. Por outro lado, nas preparações técnica e tática não se percebe os mesmos procedimentos, ou seja, as intervenções são realizadas simplesmente de acordo com aquilo que os técnicos consideram necessário em um dado momento. Os estudos acerca da performance e suas demandas acabam sendo uma opção interessante para viabilizar uma racionalização dos treinamentos nos aspectos citados acima que são tão importantes, mas que não recebem a devida abordagem científica. Neste estudo foram filmados 16 jogos de voleibol da categoria Infanto-Juvenil feminina (56 sets) e as ações foram analisadas de forma quantitativa (através de totais e percentuais) e qualitativa (através de índices de erro, eficácia e eficiência). Desenvolveu-se um instrumento para realizar essas análises,
validado por meio do Índice Estatístico Kappa. Utilizou-se também da estatística Qui-Quadrado para avaliar se as ações (fundamentos) realizadas pelas jogadoras nesses jogos apresentavam diferenças significativas entre si. Os resultados evidenciaram que as jogadoras Ponta tem uma demanda maior em relação ao ataque, enquanto as jogadoras Oposto tiveram índices melhores nesse fundamento. No bloqueio ficou evidenciada a maior necessidade de um treinamento que enfatize o aspecto tático e coletivo desse fundamento, uma vez que todas as jogadoras apresentaram resultados muito semelhantes em todas as análises. Na defesa e recepção ficaram evidentes as maiores demandas e melhores índices das jogadoras Libero. Esses dados, de maneira geral, mostram que as jogadoras dessa categoria começam a apresentar algumas características de especialização visíveis em atletas de alto nível, ou seja, o treinamento técnico-tático ao qual são submetidas segue para essa especialização, sendo que a literatura sobre o tema não faz muitas objeções nesse sentido, afirmando que muitos indicadores dessas atletas favorecem um treinamento com essas características sem maiores prejuízos para elas / Abstract: The practice of physical training in team sports contemplates scientifically structured methodologies and solid theorical referential. Otherwise, the same proceedings cannot be noted on technical and tactical training, either, the interventions are realized simply in agreement with that the coaches believe being essential in a right time. The studies about performances and its demands became a good option to reach the training optimization on the aspects above mentioned, which are very important but did not yet obtain enough scientific approach. In this study, 16 volleyball matches (56 games) from the women-under 17 class were filmed, and all the actions were analyzed in quantitative (totals and percentages) and qualitative forms (indexes of errors, efficiency and efficacy). It was developed a specific instrument for these analysis, validated by the Kappa Statistical Index. The Chi-Square was also used to test if there were significantly differences among the actions realized by the players in these games. The results evidenced that the Receiver-Hitters has a higher demand on spike, and the Universal-Spikers has the best indexes in this drill. On block it was evidenced the need for a training that aims the tactical and collective aspect of this drill, thus all the players had very similar results in all analysis. On defense and reception it was clearly evident the higher demands and the best indexes of Liberos. These data show that the players analyzed begins to show some specialization characters visible in high level volleyball athletes, either the technical and tactical training which they are submitted takes to this specialization, and the literature about the theme don¿t do many objections about it, asserting that many of their indicators support a training with these characteristics with no great harm or losses for them / Mestrado / Ciencia do Desporto / Mestre em Educação Física
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Prevalencia de anemia ferropénica en deportistas seleccionados del Instituto Peruano del Deporte durante el año 2013: estudio transversalRivera Ameri, Alexandra, Quiroz Acurio, Valeria, Arias Montano, Kevyn 24 July 2017 (has links)
Introducción: El objetivo de este trabajo fue determinar la prevalencia de anemia ferropénica según el componente dinámico y estático, identificando de esta manera los deportes con mayor prevalencia de anemia y determinar la asociación entre el sexo, la edad y anemia.Material y métodos: Estudio observacional de tipo corte transversal analítico. Se utilizó la base de datos de la Dirección Nacional de Servicios Biomédicos del Instituto Peruano del Deporte, en el periodo de enero a diciembre de 2013. De un universo de 1833 deportistas, se seleccionaron aquellos entre 18 y 35 años de edad. Las variables numéricas se evaluaron usando la prueba de t de Student o la prueba de Mann-Whitney dependiendo del estado de normalidad de las variables. Las variables categóricas fueron evaluadas usando χ2. Razones de prevalencias crudas y ajustadas fueron calculadas usando regresión de Poisson con varianza robusta, para evaluar la asociación entre sexo y anemia.Resultados: Se analizaron 633 deportistas, siendo en su mayoría varones (68,4%). Las variables que se incluyeron en el modelo bivariado fueron sexo, edad deportiva y suplementación con hierro, las cuales fueron también incluidas en el modelo multivariado, encontrándose asociación entre anemia y edad deportiva (p=0,01). No se encontró asociación entre sexo y anemia (RPa= 0,96; IC95%: 0,60-1,40; p=0,85), sin embargo, la prevalencia de anemia fue por encima del 15% (17,9% hombres y 16,8% mujeres).Conclusiones: Se halló mayor prevalencia de anemia ferropénica en los deportes de alto componente estático y dinámico. No se encontró asociación entre anemia ferropénica y sexo en deportistas seleccionados del Instituto Peruano del Deporte en el año 2013.
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