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Auto-core: um sistema multiagente autonômico baseado em ontologias para segurança em ambientes computacionais

VERAS, Wendell Campos 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:56:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3090_1.pdf: 1556823 bytes, checksum: 108d1e5facd05f73ea7c84927a239294 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / Segurança computacional tem se tornado uma preocupação entre as corporações. Na verdade, o uso de ferramentas específicas, procedimentos e políticas que cobrem os requisitos para manter a infraestrutura computacional de TI protegida de agentes maliciosos provou-se necessário. A fim de solucionar o problema da proteção dos recursos computacionais, neste trabalho, propomos um modelo automático chamado AutoCore, constituída por um sistema Muilt-agente, baseado em ontologias (CoreSec). Esta proposta foi implementada, testada e validada em cenários reais para assistir a atividades de segurança e para minimizar a complexidade do administrador
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Uma Proposta para a Gerência Autonômica e Escalável de Redes de Computadores

Bezerra, Romildo Martins da Silva 25 January 2013 (has links)
Submitted by Santos Davilene (davilenes@ufba.br) on 2013-01-25T12:35:02Z No. of bitstreams: 1 Tese - Romildo.pdf: 3750811 bytes, checksum: 2697b6011ff8ad2a7aa80a983c57576f (MD5) / Made available in DSpace on 2013-01-25T12:35:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese - Romildo.pdf: 3750811 bytes, checksum: 2697b6011ff8ad2a7aa80a983c57576f (MD5) / A tarefa de gerenciar redes de computadores tem se tornado uma atividade altamente com- plexa devido a diversidade dos serviços ofertados, à heterogeneidade dos dispositivos e à baixa granularidade da gerência. Neste contexto, os sistemas de gerência autonômicos (Autonomic Management Systems – AMS) estão sendo investigados como uma possível abordagem capaz de lidar com a alta complexidade da gerência. Com efeito, espera-se que tais sistemas autonô- micos possam, entre outras funcionalidades, ofertar a configuração e otimização dos recursos da rede, mantendo escalável as características de desempenho. Fundamentalmente, o problema de escalabilidade deve ser considerado por soluções atuais de sistemas de gerência autonômicos sob risco de tais soluções não se adequarem em diferentes ambientes gerenciados. Dessa forma, espera-se que as soluções autonômicas sejam encontradas, de preferência, dinamicamente (on- the-fly) e, como tal, possam efetivamente substituir a intervenção humana na gestão da rede. Este trabalho objetiva a concepção de uma solução autonômica para que a gerência de redes ofereça, dentre outros aspectos, uma característica de escalabilidade na verificação de novas soluções da rede. Para tal, foi desenvolvido um arcabouço auto-gerenciado para a utilização em diversos cenários escaláveis, que foram alcançados mediante a concepção de uma estraté- gia de particionamento de rede (NPCE – Network Partitioning Computing Engine). A NPCE considera simultaneamente um conjunto de requisitos especificados como parâmetros de QoS e tempo de execução na busca de novas configurações. Os resultados demonstram a viabilidade da solução autonômica através de testes em cenários com diferentes topologias, perfis de tráfego e mediante a aplicação de falhas. / Salvador
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Um framework de conceitos autonômicos para o controle de testes de dispositivos móveis

LINO, Nancy de Lyra 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:56:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2946_1.pdf: 2015038 bytes, checksum: dceddcf181710c3c1e503bb121a23eb0 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Diante do dinamismo do mercado de telefonia, fabricantes de dispositivos móveis junto com operadoras vêm buscando acelerar o processo de entrada de novas tecnologias que possibilitem ao usuário final explorar o melhor uso da infra-estrutura. Até bem pouco tempo atrás, um telefone celular tinha como propósito fim a realização apenas de chamadas de voz. Hoje, direcionado pela convergência digital, o próprio mercado visa à miniaturização e uma gama sem fim de novos serviços que podem ser oferecidos, possibilitando que a conexão com a rede esteja sempre online. No entanto, para que a rede e os serviços atendam satisfatoriamente às necessidades dos usuários finais, várias etapas de testes precisam ser feitas, desde a conformidade com a infra-estrutura da rede, interoperabilidade com outras operadoras, funcionamento adequado dos serviços oferecidos, até testes de usabilidade do sistema. Isto faz com que não seja mais viável adotar a prática de testar manualmente todos os casos de testes. Além de custosos, eles demandam tempo e estão vulneráveis a erros humanos. Nesta direção, centros de testes em todo o mundo vêm investindo em ferramentas para tornar o processo mais rápido, dinâmico e automático. Resultados recentes apontam para uma necessidade que possa potencializar a automação, conferindo-lhe algum processo inteligente e elevando-a a um nível de autonomia. Nesta linha, este trabalho de mestrado faz uso da Computação Autonômica (CA) para melhorar o processo de automação no Centro de Testes do CIn/Samsung. A CA foi definida pela IBM e afirma que um sistema capaz de funcionar sozinho ou com o mínimo de intervenção humana é dito autonômico. A Arquitetura Geral dos sistemas em CA proposta pelos seus idealizadores chamou, particularmente, a atenção dos pesquisadores em IA, dada à semelhança com a arquitetura de um Agente Autônomo. Neste sentido, este trabalho estuda a Computação Autonômica como forma de estender as técnicas atuais de automação. A necessidade usual do Centro de Testes CIn/Samsung foi levantada e a lista inicial de requisitos serviu como base para tornar real as propriedades autonômicas a partir de um Sistema Multi-Agentes, executando sem a interferência de um engenheiro e decidindo, por si só, o que fazer para manter a execução dos testes em conformidade com os casos de testes e otimizada. Os resultados obtidos mostraram que o framework proposto pode lidar com vários desafios em tempo real, dentro do domínio de testes de rede de celular, além de ser capaz de dar suporte ao desenvolvimento de processos cognitivos mais complexos. Todas estas vantagens podem ser traduzidas em benefícios reais, como: redução de custos, rápida entrega, qualidade do produto e outros
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Obesidade e doença cardiovascular: impacto da cirurgia bariátrica na disfunção autonômica e na função cardiopulmonar

AGUIAR, Maria Inês Remígio de 18 December 2015 (has links)
Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-09-06T20:59:32Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Maria Inês Remígio de Aguiar.pdf: 1675064 bytes, checksum: 13b2986a8ac210363e8a528d03a85051 (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-09-14T23:43:09Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Maria Inês Remígio de Aguiar.pdf: 1675064 bytes, checksum: 13b2986a8ac210363e8a528d03a85051 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-14T23:43:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Maria Inês Remígio de Aguiar.pdf: 1675064 bytes, checksum: 13b2986a8ac210363e8a528d03a85051 (MD5) Previous issue date: 2015-12-18 / Objetivo: Avaliar a função cardiopulmonar e autonômica do coração de pacientes obesos no pré e pós-operatório de cirurgia bariátrica através do teste cardiopulmonar de exercício. Métodos: O presente estudo foi prospectivo, longitudinal, intervencional e auto controlado onde os 24 participantes foram analisados ao teste cardiopulmonar de exercício, uma semana antes e três a quatro meses após a cirurgia bariátrica. As principais variáveis estudadas foram o consumo máximo de oxigênio ao exercício, o consumo de oxigênio no limiar anaeróbico (LV₁), o tempo decorrido de exercício até o limiar anaeróbico e o tempo de redução de 50% do consumo máximo de oxigênio no período de pós-esforço. Resultados: Os valores absolutos de consumo de oxigênio (VO2 máx) se mostraram inferiores após a cirurgia bariátrica do que antes do procedimento (2,37 x 2,21, p=0,007). Entretanto, ao analisar o VO₂ máx ajustado para o peso corporal, observou-se aumento significativo após a cirurgia bariátrica, sugerindo melhora da capacidade funcional relacionada ao procedimento cirúrgico (19,7 x 23,9, p<0,001). Apesar dos valores de VO₂ no LV₁ não apresentarem mudanças no pré e pós cirurgia bariátrica, o momento de aparecimento do LV₁ foi mais tardio após a cirurgia (p=0,001). Em relação ao tempo gasto na redução VO₂ do após esforço, a cinética do oxigênio, houve maior rapidez na diminuição do VO₂ pós cirurgia do que no pré (141 x 111,p<0,001), dado que sugere melhora fisiológica e funcional do coração. Na análise de correlação, essa maior rapidez na queda do VO2 do após esforço dos pacientes operados não apresentou relação com a mudança do índice de massa corporal dos pacientes, sugerindo que a melhora funcional do coração possa ser decorrente das alterações fisiológicas associadas à cirurgia e não à consequente redução de peso. Conclusão: Pacientes submetidos à cirurgia bariátrica apresentaram maiores valores de VO2 ajustados para o peso e melhor tolerância ao exercício, quando analisados quatro meses após o procedimento cirúrgico. Há evidente alteração da cinética do oxigênio após a cirurgia bariátrica, sugerindo melhora da função cardíaca decorrente da cirurgia bariátrica. / Purpose: To assess the cardiopulmonary capacity and autonomic heart function before and after bariatric surgery. Methods: It was a prospective, analytic, Cohort study. A symptom-limited cardiopulmonary exercise stress test was performed in 24 patients, 1 week before and 4 months after bariatric surgery.The main variables were the oxygen uptake at the peak of exercise (peak VO2) and at the anaerobic threshold (VO2AT), the exercise time until the anaerobic threshold and oxygen kinetics during recovery, a 50% reduction of peak oxygen uptake in the recovery period after exercise). Institutional ethics committee approved the study, and written informed consent was obtained from all participants before inclusion in the study. Results: The study demonstrated that the peak VO2\kg increased significantly after bariatric surgery. Paradoxically, when analyzed without adjusting for weight, the peak VO2 decreased significantly after the surgical procedure (p=0.007). Despite the values of VO2AT did not change, the exercise time until the anaerobic threshold was longer after surgical procedure than before it (p=0.001). Regarding the oxygen kinetics during recovery, there was a faster reduction of the peak oxygen uptake after bariatric surgery than before the procedure (p<0.001). In correlation analysis, the oxygen kinetics during recovery was not associated with the patients changes in body mass Index. Conclusions: Patients undergoing bariatric surgery experienced worsening cardiopulmonary capacity, despite the improved exercise tolerance, when analyzed four months after surgery. There is obvious cardiac autonomic improvement after surgery, not related to the decrease of body mass index after the procedure.
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Comportamento da frequência cardíaca e sua modulação autonômica em idosos saudáveis submetidos a exercício aeróbio de diferentes intensidades

Santos López Droguett, Viviane 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:00:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4196_1.pdf: 819931 bytes, checksum: b6d7d283785b0cd86b94128de583d7e2 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Universidade Federal de Pernambuco / Este trabalho propôs estudar a freqüência cardíaca (FC) e sua modulação autonômica na condição basal (CB) e pós-exercício aeróbio (PEXA) nas intensidades de 40% e 60% da FC máxima (FCmáx). Foram estudados dez idosos, de ambos os sexos, com idade média de 65±1,7anos, aparentemente saudáveis e fisicamente ativos, os quais foram submetidos a protocolo no cicloergômetro por 35 minutos. Para a análise foi utilizado o teste t Student e ANOVA de um caminho. Observamos aumento significativo da FC a 60% em relação à FC na CB e de sua resposta com 60% e 40% (9,6±1,7 bpm vs. 4,5±1,0 bpm; p=0,005). Na variabilidade da FC (VFC) obtivemos redução significativa com 40% e 60% da FCmáx quando comparada a CB, como também entre 40% (1032,0±23,2 ms) e 60% da FCmáx (904,9±7,6 ms) [p<0,001]. Na análise espectral da VFC, ocorreu aumento significativo do componente de baixa freqüência (BF) e do balanço autonômico com 40% (68,4±2,3 nu vs. 55,3±1,4 nu e 2,0±0,1 vs. 1,2±0,1 [p<0,001; p<0,001]) e 60% (77,0±1,3 nu vs. 55,3±1,4 nu e 3,2±0,1 vs. 1,2±0,1 [p<0,001; p<0,001]) em relação à CB. Por outro lado, ao avaliarmos o componente de alta freqüência (AF), observamos redução significativa com 40% e 60% em relação a CB (31,5±2,4 nu e 23,0±1,3 nu com 44,7±1,4 nu; p<0,001). Aditivamente, obtivemos diferença significativa ao analisarmos o componente de BF, AF e o balanço autonômico entre 40% e 60% da FCmáx. Concluímos que PEXA, nas intensidades de 40% e 60% FCmáx, ocorreu aumento da FC, da modulação simpática e do balanço autonômico cardíaco com concomitante redução da modulação parassimpática cardíaca em idosos
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Influência do polimorfismo do gene Pro12Ala do PPAR-Y 2 sobre os parâmetros antropométricos, hemodinâmicos e autônomicos de adolescentes obesos / Influence of PPAR-Y 2 Pro12Ala gene polymorphism on anthropometric, hemodynamic and autonomic parameters of obese adolescents

MAGALHÃES, Bruna Cruz 10 May 2017 (has links)
Submitted by Rosivalda Pereira (mrs.pereira@ufma.br) on 2017-09-05T17:40:12Z No. of bitstreams: 1 BrunaMagalhaes.pdf: 1619365 bytes, checksum: 8e85fa3f4e5169afc1c5134549e5f9ed (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-05T17:40:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BrunaMagalhaes.pdf: 1619365 bytes, checksum: 8e85fa3f4e5169afc1c5134549e5f9ed (MD5) Previous issue date: 2017-05-10 / Introduction: PPAR-γ 2 is a nuclear receptor that differentiates adipocytes, adequately stores lipids and attenuates hypertension. The PPAR - γ 2 Pro 12 Ala gene polymorphism reduces the activity of this receptor by up to 50%. Therefore, this polymorphism has been associated with obesity, arterial hypertension and other cardiovascular diseases. Since hypertension and obesity provide autonomic imbalance, it is not yet known if this genetic mutation can be associated with an increase in sympathetic nervous expression in obesity and Other autonomic modular changes. Objective: To analyze the influence of PPAR-γ 2 Pro12 Ala gene polymorphism on the anthropometric, hemodynamic and autonomic parameters of obese adolescents. Materials and methods: A cross-sectional study was carried out in São Luís, Brazil, with 95 adolescents between 11 and 19 years of age, divided into groups of eutrophic (GE), obese (GO) and obese with polymorphism (GOP). The measurements of height, weight, BMI,% of fat, BP and sexual maturation were obtained. Heart rate data were also collected through the ECG for the autoregressive analysis of heart rate variability, considering the variables SDNN, RMSSD, LF and HF (ms and n.u), in addition to the LF / HF index. The identification of the polymorphism was examined By genotyping for Pro12Ala using the Restriction Fragment Polymorphism - Polymerase Chain Reaction (PCR - RFLP). ANOVA was used to compare the groups. Results: The genotype frequency corresponded to Pro / Pro 81%, Pro / Ala 16%. Pro allelic frequency was 90% and Ala was 9%. Variables that were significantly increased in GOP compared to GE (p <0.05 ) Were: body weight (61.3 kg vs.47.5 kg), waist circumference (74.4 cm vs.63.7 cm) and fat mass% (25.6% vs.18.6%) . Significantly higher values of GO were compared with SBP (113.7 mmHg vs.104.5 mmHg), DBP (66.0 mmHg vs.60.2 mmHg), LF n.u (50.56 n.u vs. .38.71 n.u), HF% (49.46 n.u vs..61.29 n.u) and LF / HF index (1.13 vs.0.68). Conclusion: Obesity is an independent condition for autonomic modulation alterations, since the polymorphism of the Pro 12 Ala gene did not influence the anthropometric, hemodynamic and autonomic alterations of obese adolescents. / Introdução: O PPAR-γ 2 é um receptor nuclear que diferencia os adipócitos, armazena adequadamente os lipídios e atenua da hipertensão. O polimorfismo do gene Pro 12 Ala do PPAR - γ 2 reduz a atividade deste receptor em até 50%. Por isso, este polimorfismo tem sido associado a obesidade, hipertensão arterial e demais doenças cardiovasculares.Uma vez que a hipertensão e a obesidade proporcionam o desequilíbrio autonômico ainda não se sabe se esta mutação genética pode está associada ao aumento da expressão nervosa simpática na obesidade e demais alterações modulares autonômicas. Objetivo: Analisar a influência do polimorfismo do gene Pro12 Ala do PPAR- γ 2 sobre os parâmetros antropométricos, hemodinâmicos e autonômicos de adolescentes obesos. Materiais e métodos: É um estudo transversal, realizado em São Luís, com 95 adolescentes entre 11 e 19 anos de ambos os sexos divididos em grupos de adolescentes eutróficos (GE), obesos(GO) e obesos com polimorfismo(GOP), em que foram obtidas as medidas de altura, peso, IMC, % de gordura, PA e maturação sexual. Foi também coletado dado da frequência cardíaca através do ECG para análise auto-regressiva da variabilidade da frequência cardíaca, considerando as variáveis SDNN, RMSSD, LF e HF (ms e n.u), além do índice LF/HF.A identificação do polimorfismo foi examinada por genotipagem para Pro12Ala usando o Fragmento de Restrição Polimorfismo - Polimerase Reação em Cadeia (PCR – RFLP). Para comparação dos grupos adotou-se o teste ANOVA. Resultados: A frequência genotípica correspondeu a Pro/Pro 81%,Pro/Ala 16%.Frequência alélica de Pro foi de 90% e Ala de 9%.As variáveis que estavam significativamente aumentadas no GOP comparado ao GE (p< 0,05) foram: peso corporal (61,3 kg vs.47,5 kg),circunferência da cintura (74,4 cm vs.63,7 cm) e % de massa gorda (25,6% vs.18,6%).Os valores significativamente maiores de GO em comparação ao GE foram em: PAS (113,7 mmHg vs.104,5 mmHg), PAD (66,0 mmHg vs.60,2 mmHg), LF n.u (50,56 n.u vs.38,71 n.u), HF n.u (49,46 n.u vs.61,29 n.u) e índice LF/HF (1,13 vs.0,68). Conclusão: a obesidade é uma condição independente para alterações da modulação autonômica, pois o polimorfismo do gene Pro 12 Ala não influenciou nas alterações antropométricas, hemodinâmicas e autonômicas de adolescentes obesos.
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Modulação autonômica do coração avaliada pela variabilidade da freqüencia cardíaca, e sua correlação com a função cognitiva na doença de alzheimer

Toledo, Maria Alice de Vilhena January 2007 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, 2007. / Submitted by Luana Patrícia de Oliveira Porto (luana_porto_23@hotmail.com) on 2009-09-03T16:32:56Z No. of bitstreams: 1 TESE DOUTORADO_ MARIA ALICE TOLEDO.pdf: 2340166 bytes, checksum: 1517bca8e2bc475924f22697d2c61ec8 (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2009-09-08T15:31:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE DOUTORADO_ MARIA ALICE TOLEDO.pdf: 2340166 bytes, checksum: 1517bca8e2bc475924f22697d2c61ec8 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-09-08T15:31:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE DOUTORADO_ MARIA ALICE TOLEDO.pdf: 2340166 bytes, checksum: 1517bca8e2bc475924f22697d2c61ec8 (MD5) Previous issue date: 2007 / A doença de Alzheimer (DA) é a causa de demência neurodegenerativa mais comum em idosos. Os estudos na procura para bases neurológicas na doença de Alzheimer focaram-se ao longo dos anos, principalmente, na neurotransmissão central, especialmente no sistema colinérgico. As manifestações clínicas de declínio cognitivo das atividades funcionais e do transtorno de comportamento estão associadas ao comprometimento do sistema colinérgico, desde os estágios mais precoces da doença. Como a acetilcolina é o principal neurotransmissor do ramo parassimpático do sistema nervoso autonômico, bem como da neurotransmissão simpática pré-ganglionar, é possível que o sistema nervoso autonômico esteja alterado na DA. O presente estudo tem como objetivo avaliar e comparar a função autonômica cardíaca, usando a variabilidade da freqüência cardíaca, nos domínios do tempo e da freqüência, em registros de curta duração (5 minutos), em duas posições funcionais (supina e ortostática), em 22 pacientes com DA, que preenchiam os critérios diagnósticos de doença de alzheimer pelo DSM-IV (Manual Diagnóstico e Estatístico de Doenças Mentais, quarta edição) e DA “provável”, pelo “National Institute of Neurological and Communicative Disorders and Stroke” and the “Alzheimer’s Disease and Related Disorders Association” (NINCDS/ADRDA), encaminhados pelo serviço de geriatria do Hospital Universitário de Brasília e 24 idosos sadios da comunidade, todos com escolaridade mínima de quatro anos. Realizamos, também, a correlação da função autonômica e o estado mental avaliado por meio de três testes de avaliação cognitiva (CAMCOG, CDR e Mini Exame do Estado Mental), nos pacientes com de DA. Os 24 voluntários saudáveis não apresentavam alterações cognitivas nos testes utilizados (CAMCOG; Stroop Test; Digit Span; Digit Symbol; Teste de Controle Mental; Trail Making parte A e B e Auditory Verbal Learning Test), nem evidência clínica ou eletrocardiográfica de qualquer doença, e não estavam em uso de qualquer medicação. Não puderam participar do estudo, os idosos com DA que apresentaram pontuação maior que 4 na escala de Hachinski, alteração no exame de imagem (tomografia ou ressonância magnética)ou estavam em uso de qualquer medicação, bem como os que apresentavam alguma evidência clínica de outra doença que não a DA. A idade variou entre 60 e 89 anos (média 79,6 ± 1,4) no grupo com DA e entre 60 e 91 anos (média 68,6 ± 1,6) no grupo de idosos sadios. O tempo de evolução da demência variou de 2-15 anos, sendo que seis pacientes tinham demência leve (CDR = 1), cinco pacientes com demência moderada (CDR = 2) e onze com demência severa (CDR = 3). A pontuação, no CAMCOG, variou de 0-74 (média 24,14 ± 25,99) e no MEEM de 0-20 (média 6,77 ± 6,86). Todos os pacientes podiam andar sozinhos ou com mínima assistência. As análises temporais e espectrais da variabilidade da freqüência cardíaca evidenciaram depressão absoluta e relativa da atividade parassimpática, bem como aumento absoluto e relativo da atividade simpática, independentes da diferença de idade, nos pacientes com DA, na posição supina. Também observamos, no grupo de DA, correlação significativa e positiva entre os índices temporais e espectrais, que traduzem atividade parassimpática e a função cognitiva, nos três testes de avaliação cognitiva utilizados. Esses dados sugerem uma disfunção autonômica cardíaca em pacientes com doença de Alzheimer, correlacionada à função cognitiva. _________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Alzheimer’s disease (AD) is the most common cause of neurodegenerative dementia among elderly people. Along the years, studies searching for the neurological basis for the Alzheimer’s disease were particularly aimed at the central neurotransmission, especially in relation to the cholinergic system. The clinical manifestations of cognitive and functional activities decline and behavior disorders are associated with the compromising of the cholinergic system since the earliest stages of the disease. Since acetylcholine is the main neurotransmitter in the parasympathetic branch of the autonomic nervous system (ANS) and in the preganglionar sympathetic neurotransmission, it is possible that the autonomic nervous system is altered in the AD. The objective of the present study is to evaluate and compare the heart autonomic function using the heart rate variability in the time and frequency domains in short-term records (5 minutes) in two functional positions (supine and orthostatic) in 22 patients with AD, who fulfilled the diagnostic criteria for the Alzheimer’s disease by the DSM-IV (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, Fourth Edition) and “probable” AD by the “National Institute of Neurological and Communicative Disorders and Stroke” and the “Alzheimer’s Disease and Related Disorders Association” (NINCDS/ADRDA) and were led to the geriatrics service of the Brasilia University Hospital, and 24 healthy old-aged fellows from the community, all with 4-years minimum educational level. The correlation between autonomic cardiac function and mental status was also performed by means of three cognitive evaluation tests (CAMCOG, CDR and Mini Mental Status Exam) in patients with AD. The 24 healthy volunteers did not present cognitive alterations in the tests performed (CAMCOG; Stroop Test; Digit Span; Digit Symbol ; Mental control test; Trail Making part A and B and Auditory Verbal Learning Test ) or clinical or electrocardiographic evidence of any disease, and were making use of no medication at all. AD patients presenting score above 4 in the Hachinski scale; alterations in the image exam (computed tomography or magnetic ressonance) or those making use of any medication, as well as those presenting any clinical evidence of other disease else than AD were excluded from the study. Their ages ranged from 60 to 89 years (mean 79.6 ± 1.4) in the group with AD and from 60 to 91 years (mean 68.6 ± 1.6) in the group of healthy volunteers. The dementia evolution time ranged from 2-15 years, and six patients presented light dementia (CDR = 1), five presented moderate dementia (CDR = 2) and eleven presented severe dementia (CDR = 3). The CAMCOG score ranged from 0 to 74 (mean 24.14 ± 25.99) and the MEEM from 5 to 18 (mean 6,77 ± 6,86). All patients were able to walk without any help or with minimum help. The temporal and spectral analysis of the heart variability evidenced absolute and relative depression of the parasympathetic activity as well as an increase on the absolute and relative sympathetic activity, regardless the age differences among the groups. Significant and positive correlation between temporal and spectral indexes that express parasympathetic activity and cognitive function was also observed in the AD group in the three cognitive evaluation tests employed. These data suggest an autonomic dysfunction in patients with Alzheimer’s disease, characterized by mild to moderate absolute and relative parasympathetic depression and relative sympathetic exacerbation, with sympathovagal imbalance towards the sympathetic dominance, which was correlated with the cognitive function.
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Efeito imediato de uma sessão de treino resistido na função autonômica cardíaca em jovens adultos saudáveis

Lago, Giliard Garcia 05 August 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação Stricto-Sensu em Educação Física, 2016. / Submitted by Marianna Gomes (mariannasouza@bce.unb.br) on 2016-12-12T10:58:17Z No. of bitstreams: 1 2016_GiliardLagoGarcia.pdf: 3989089 bytes, checksum: 2f576aa464d56ce3ec04c479b6011105 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2017-01-31T18:53:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_GiliardLagoGarcia.pdf: 3989089 bytes, checksum: 2f576aa464d56ce3ec04c479b6011105 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-31T18:53:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_GiliardLagoGarcia.pdf: 3989089 bytes, checksum: 2f576aa464d56ce3ec04c479b6011105 (MD5) / Uma sessão de TR parece ser capaz de induzir alterações na função autonômica cardíaca (FAC), avaliada por meio da variabilidade da frequência cardíaca (VFC), durante o período de recuperação. Nesse contexto, os dados sobre o mínimo de estímulo capaz de induzir alterações na FAC, bem como, o comportamento da FAC após sessão de TR, são insuficientes. O conhecimento sobre esse tópico, pode fornecer informações acerca da segurança/risco na adequada prescrição do TR. OBJETIVO: Comparar a FAC no repouso com a FAC nos 5, 10 e 15 minutos, após uma sessão de TR, em homens adultos clinicamente normais. MÉTODO: Foram avaliados 14 homens adultos clinicamente normais (24,1 ± 5,6 anos e 24,9 ± 1,9 kg/m2). Todos realizaram o registo curto (5 min) dos intervalos RR (iRR) antes da sessão de TR (repouso) e nos 5, 10 e 15 minutos, imediatamente após a sessão de TR (recuperação), ambos na posição supina. A sessão de TR foi composta por 3 séries de 8-12RM com 1 min de intervalo de recuperação no exercício de leg press. A gravação dos iRR foi realizada por meio do frequencímetro Polar RS800® e posteriormente, os iRR foram processados e analisados, off-line, pelo software Kubios HRV. A FAC foi avaliada por meio da VFC pelos índices do mapa de Poincaré, domínio temporal e espectral. Dada a distribuição não-normal (teste Shapiro-Wilk) utilizou-se teste de Friedman com post hoc Dunn ao nível de significância de p ≤0,05. RESULTADOS: Observou-se uma taquicardia, com uma progressiva redução ao longo dos 15 minutos após sessão de TR, e maiores valores de média iRR na condição de repouso (p < 0,01) comparativamente ao período de recuperação. Os valores dos marcadores de atividade vagal, em todas as formas de análise da VFC, apresentaram diferenças estatísticas (p < 0,01) e maiores valores na condição de repouso comparada ao período de recuperação após a sessão de TR. Os marcadores de modulação global apresentaram progressivo aumento durante 15 minutos após a sessão de TR, e menores valores, em todas as formas de análise da VFC, nos dez e quinze minutos da fase de recuperação após sessão de TR comparativamente (p < 0,01) a condição de repouso. CONCLUSÃO: Com base nos resultados, uma sessão de TR, induz a uma taquicardia que vai progressivamente reduzindo até os 15 minutos após sessão de TR. E, o comportamento da atividade vagal e da modulação global, apresentam um aumento progressivo ao longo de 15 minutos após sessão de TR, com menores valores por até 15 minutos em comparação a condição de repouso. / The TR session seems to be able to induce changes in cardiac autonomic function (CAF), assessed by heart rate variability (HRV) during the recovery period. In this context the data on minimal stimulus to induce changes in the CAF, as well as the behavior of the CAF after TR session, are insufficient. Knowledge about this topic, can offer information about the safety / risk in the appropriate prescription of TR. OBJECTIVE: To compare CAF at rest with the CAF in 5, 10 and 15 minutes after a TR session, in clinically normal adult men. METHOD: We evaluated 14 clinically healthy male adults (24,1 ± 5,6 years and 24,9 ± 1,9 kg / m2). All patients underwent short register (5 min) RR interval (RRi) before the TR session (rest) and 5, 10 and 15 minutes immediately after the session TR (recovery), both in the supine position. The TR session consisted of 3 series 8-12RM with 1 min recovery interval in the leg press exercise. The recording of iRR was performed by means of a Polar RS800® and later the iRR were processed and analyzed off-line by Kubios HRV software. The CAF was evaluated by HRV indexes by the Poincaré map, temporal and spectral domain. Given the non-normal distribution (Shapiro-Wilk test) it was used Friedman test with post hoc Dunn to significance level p ≤ 0,05. RESULTS: We observed a tachycardia, with a progressive reduction throughout the 15 minutes session RT, and higher average values iRR in resting condition (p <0,01) compared to recovery period. The values of vagal activity markers in all forms of HRV analysis showed statistical differences (p <0,01), and higher values at rest compared to the recovery period after TR session. The global modulation markers showed progressive increase for 15 minutes after the TR session, and lower values in all forms of HRV analysis, the ten and fifteen minutes of the recovery phase after TR session compared (p <0,01) the rest condition. CONCLUSION: Based on the results, a TR session induces a tachycardia progressively reduced until 15 minutes after RT session. And, the behavior of the vagal activity modulation and overall, have a progressive increase over the course of 15 minutes TR session, with lower values by up to 15 minutes in comparison to the rest condition.
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Pressão arterial, frequência cardíaca e sua modulação autonômica em ratos malnutridos em diferentes idades

da Rosa Maggi Sant`Helena, Bruna 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:50:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1384_1.pdf: 796977 bytes, checksum: 66eb24a73986c7a88c6784cc357f7043 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A desnutrição, durante o desenvolvimento humano, é uma das principais causas de várias alterações sistêmicas, caracterizando-se como um dos maiores problemas de saúde pública nos países subdesenvolvidos. Utilizando um modelo experimental, que reproduz em ratos um tipo de má nutrição humana encontrada no Nordeste do Brasil, utilizamos uma dieta multideficiente hipoproteica e hipercalórica, desenvolvida pelo Departamento de Nutrição da UFPE. O objetivo deste estudo foi investigar as repercussões desta dieta sobre alguns parâmetros cardiovasculares, isto é, sobre os níveis de Pressão Arterial Sistólica (PAS), de Freqüência Cardíaca (FC), e sua modulação autonômica, avaliada através da análise espectral, em ratos Wistar não anestesiados do desmame aos nove meses de idade. Estudos morfológicos e histológicos do coração também foram realizados. Os animais foram separados em dois grupos experimentais: um Grupo Controle (GC) com ratos alimentados com a dieta Labina®, e um Grupo Malnutrido (GM), submetido à esta dieta multideficiente. A partir do terceiro mês de vida e até a idade dos nove meses, os ratos, de ambos os grupos, foram submetidos, semanalmente, a avaliação do peso corporal, registro da PAS (indiretamente, via pletismografia da artéria caudal), e do ECG (por método não invasivo desenvolvido no nosso Laboratório). A partir do sinal da FC, obtido pelo ECG, foi realizada a análise espectral, através do método autoregressivo, com a finalidade de determinar o grau de modulação autonômica cardíaca. A partir do terceiro mês de vida, foram selecionados oito ratos, de cada grupo, idades de três, cinco, sete e nove meses, sendo três animais para o estudo morfológico e cinco para o estudo histológico. Análise estatística foi realizada através de ANOVA, uma via, pós-teste de Tukey, e do teste t de Student não pareado (p<0.05). Os resultados demonstraram que o GM em relação ao GC apresentou: peso corporal significativamente menor (p<0,001), em todas as idades; FC maior (p<0,05), nas idades de três, quatro e cinco meses, e menor do sexto ao nono mês; PAS sem diferenças significativas entre os grupos, para cada idade, porém, reduzindo-se, à proporção que o rato do GM envelhecia; análise espectral com aumento significativo dos componentes LF, a partir do terceiro mês (p<0,05), evidenciando predominância simpática; e, maior balanço autonômico cardíaco, mostrando que, embora o envelhecimento influencie o comportamento autonômico do coração, ele pode ser também alterado pela nutrição. Morfologicamente, foi encontrado no GM aumento na relação peso dos ventrículos/peso corporal e, na histologia dos ventrículos, presença de apoptose, necrose, células inflamatórias e processos de cicatrização alterados. No conjunto, estes resultados mostram que, o coração do GM, não foi poupado pela má nutrição e que os achados histofisiológicos se aproximam aos sinais clínicos encontrados em pacientes com Insuficiência Cardíaca Congestiva avançada. Assim, este modelo de má nutrição apresenta-se como uma importante ferramenta que pode ser utilizada para elucidar os mecanismos moleculares envolvidos nesta síndrome
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Efeitos da periodização do treinamento sobre a modulação autonômica cardíaca e marcadores de estresse endógenos em atletas de voleibol / Effects of training periodization on cardiac autonomic modulation and stress endogenous markers in volleyball players

Mazon, José Henrique 13 September 2011 (has links)
Nós investigamos os efeitos do modelo de periodização de cargas seletivas (MPCS) sobre a modulação autonômica da variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) e marcadores de estresse endógenos, antes e após um período de competição, em jogadores de voleibol (N=32). O protocolo experimental para a avaliação da VFC consistiu do uso da análise espectral das séries temporais compostas dos intervalos R-R derivados do eletrocardiograma obtidos na posição supina e durante o teste de inclinação (tilt test). Os níveis dos marcadores de estresse foram determinados pela quantificação da concentração plasmática de catecolaminas endógenas, cortisol e testosterona livre. Os resultados não demonstraram alterações na VFC antes e após o período de competição. Em contraste, a quantificação da concentração plasmática dos marcadores de estresse endógenos revelou reduções nos níveis de catecolaminas totais, noradrenalina e cortisol. Estas mudanças foram acompanhadas por aumentos na concentração de testosterona livre e na razão testosterona/cortisol. Em conclusão, nossos resultados demonstraram que o MPCS não alterou a modulação autonômica da VFC, mas promoveu adaptações benéficas aos atletas, incluindo mudanças positivas na concentração plasmática dos marcadores de estresse endógenos analisados. A ausência de alterações na VFC indica que não houve relação direta entre modulação autonômica cardíaca e marcadores de estresse endógenos no presente estudo. / We investigated the effects of selective loads of periodization model (SLPM) on autonomic modulation of heart rate variability (HRV) and endogenous stress markers before and after a competition period in volleyball players (N=32). The experimental protocol for the evaluation of HRV consisted of using spectral analysis of time series composed of the R-R intervals derived from electrocardiogram obtained in the supine position and during the tilt test. Stress marker levels were determined by quantifying the plasma concentration of endogenous catecholamines, cortisol and free testosterone. The results showed no changes between the levels of HRV before and after a competition period. In contrast, the quantification of the plasma concentration of endogenous stress markers revealed reductions in the levels of total catecholamines, noradrenaline and cortisol. In conclusion, our results demonstrate that the SLPM did not change the cardiac autonomic modulation of HRV, but promoted beneficial adaptations in athletes, including positive changes in the plasma concentration of the endogenous stress markers. The absence of changes in HRV indicates that there is no direct relationship between cardiac autonomic modulation and endogenous stress markers in the present study.

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