• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 74
  • Tagged with
  • 74
  • 57
  • 38
  • 33
  • 31
  • 21
  • 19
  • 18
  • 15
  • 15
  • 15
  • 14
  • 13
  • 13
  • 12
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

Avaliação das respostas psicofisíologicas associadas à memória emocional em um teste auditivo-visual

Valencia, Carlos Enrique Uribe 07 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2007. / Submitted by Diogo Trindade Fóis (diogo_fois@hotmail.com) on 2009-12-10T17:57:22Z No. of bitstreams: 1 2007_CarlosEnriqueUribe.pdf: 3857088 bytes, checksum: fae10e951acb85ad3e8e533dfbdba1a1 (MD5) / Approved for entry into archive by Carolina Campos(carolinacamposmaia@gmail.com) on 2009-12-22T15:24:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_CarlosEnriqueUribe.pdf: 3857088 bytes, checksum: fae10e951acb85ad3e8e533dfbdba1a1 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-12-22T15:24:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_CarlosEnriqueUribe.pdf: 3857088 bytes, checksum: fae10e951acb85ad3e8e533dfbdba1a1 (MD5) Previous issue date: 2007-07 / A facilitação da memória declarativa devida à emoção é o fenômeno pelo qual a informação relacionada ao conteúdo emocional é mais facilmente relembrada e permanece durante mais tempo disponível à evocação do que a informação não relacionada ao conteúdo emocional. O presente trabalho objetivou o estudo da relação entre alertamento emocional, pontuações subjetivas para as emoções básicas, sexo dos participantes e a atividade autonômica durante as fases de codificação e evocação da informação, utilizando um teste auditivo-visual de memória emocional. Os resultados demonstram que o conteúdo emocional da informação induziu maiores níveis de Alertamento, Surpresa, Medo, Raiva e Tristeza, e foi melhor relembrado do que a informação sem conteúdo emocional. Homens e mulheres reconheceram melhor as informações relacionadas ao seu papel social do que informações sem esta característica. As correlações entre escores emocionais e de reconhecimento demonstraram que o nível de alertamento está associado a sentimentos de Surpresa e emoções de valência negativa. A memória declarativa para o conteúdo emocional correlacionou-se positivamente à Surpresa e Tristeza nas mulheres, e negativamente à Raiva nos homens. O conteúdo emocional induziu uma atividade fisiológica (freqüência de pulso e condutância da pele) diferenciada durante as fases de codificação e evocação da informação, sugerindo uma correlação da atividade autonômica com o fenômeno de facilitação da memória. Durante a sessão de evocação homens e mulheres apresentaram respostas autonômicas diferentes. Estes resultados apóiam a hipótese de processamento diferenciado da informação emocional entre homens e mulheres, bem como sugerem uma interação entre o alertamento e a valência emocional, demonstrando sua importância no estudo dos mecanismos de memória emocional e no delineamento de futuros experimentos. _________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The memory enhancement phenomenon is the process by which information related to emotional content is more easily remembered and remains available to recalling for more time than information not related to emotional content. The objective of this work was to study the relationship between arousal, subjective scores for basic emotions, sex of the participants and autonomic activity during encoding and recalling of the information, using an audio-visual test of emotional memory. The results demonstrated that the emotional content of the information induced higher level of Arousal, Surprise, Fear, Angry and Sadness, and was better remembered than the information without emotional content. Men and women recognized self-reference information better than information without such characteristic. Correlations between emotional and recognition scores demonstrated that Arousal level was associated to Surprise feelings and negative-valenced emotions. Declarative memory for emotional content was positive correlated to Surprise and Sadness in women, and negatively to Angry in men. The emotional content induced a differentiated physiological activity (pulse frequency and skin conductance) during encoding and recalling phases, suggesting a correlation of autonomic activity with the memory enhancing phenomenon. During the recalling session men and women showed different autonomic responses. These results support the hypothesis of a differentiated processing of emotional information between men and women, as well as interactions between arousal and emotional valence, demonstrating their importance in the study of the mechanisms of emotional memory and in the design of future experiments.
22

Efeitos agudos de diferentes protocolos de treinamento resistido na modulação autonômica cardíaca de mulheres hipertensas / Acute effects of resistance training protocols on the cardiac autonomic modulation in hypertensive women

Vale, Arthur Ferreira do 13 March 2018 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-04-26T10:50:33Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Arthur Ferreira do Vale - 2018.pdf: 2156986 bytes, checksum: ac43179ee7123b612748b2d9c94980ef (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-04-26T11:27:46Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Arthur Ferreira do Vale - 2018.pdf: 2156986 bytes, checksum: ac43179ee7123b612748b2d9c94980ef (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-26T11:27:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Arthur Ferreira do Vale - 2018.pdf: 2156986 bytes, checksum: ac43179ee7123b612748b2d9c94980ef (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-03-13 / Introduction: Arterial hypertension (AH) is the main risk factors for cardiovascular diseases. The practice of high intensity resistance training (RT) may be an alternative for the control of AH. However, it is necessary to define which RT protocol is most appropriate for patients with hypertension: to use protocols with higher loads and fewer repetitions or with lower loads and greater number of repetitions. Individuals with AH have an imbalance in the autonomic nervous system (ANS) and it is possible that TR may accentuate such changes. Among the techniques used to evaluate the ANS, heart rate variability (HRV) appears as a simple and non-invasive measure of cardiovascular risk assessment. Aims: To analyze and compare the effects of different high intensity resistance training protocols on hemodynamic parameters and cardiac autonomic modulation of hypertensive women. Methods: Crossover randomized clinical trial of 15 middleaged women (45-69 years) and controlled hypertensives who underwent two different resistance training protocols (6 maximal repetitions and 15 maximal repetitions). HRV was collected through intervals between consecutive heart beats (R-R interval) in the supine position before each protocol, immediately after, 1 hour after and 24 hours after each protocol. The repeated-measures ANOVA was used to evaluate changes in heart rate variability in the different times and protocols used, the value of p≤0.05 was considered significant. Results: The indices that compose HRV (low frequency, high frequency and ratio) were not significant between the control session and the session of 6 maximal repetitions (p≥0.05), however, the low frequency values were higher and lower frequency for the session of 15 maximal repetitions when compared to the control session (p≤0.05). Conclusion: In the comparison between the two protocols the one with the highest volume promoted greater cardiovascular stress while the one with the lowest volume did not show significant differences when compared to the control session. / Introdução: A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é um dos principais fatores de risco para as doenças cardiovasculares. A prática do treinamento resistido (TR) de alta intensidade pode ser uma alternativa para o controle da HAS. No entanto é necessário definir qual protocolo de TR é mais adequado para pacientes com HAS: utilizar protocolos com maiores cargas e menos repetições ou com menores cargas e maior número de repetições. Indivíduos que apresentam HAS possuem um desequilíbrio no sistema nervoso autônomo (SNA) e é possível que o TR possa acentuar tais alterações. Entre as técnicas utilizadas para avaliação do SNA, a variabilidade da frequência cardíaca (VFC) surge como uma medida simples e não invasiva de avaliação de risco cardiovascular. Objetivo: Analisar e comparar os efeitos agudos de diferentes protocolos de treinamento resistido em parâmetros hemodinâmicos e na modulação autonômica cardíaca de mulheres hipertensas. Metodologia: Ensaio clínico randomizado do tipo cruzado realizado com 15 mulheres de meia idade no período pós-menopausa (45 a 69 anos) e hipertensas controladas que foram submetidas a dois diferentes protocolos de treinamento resistido (6 repetições máximas e 15 repetições máximas). A VFC foi coletada através dos intervalos entre os batimentos cardíacos consecutivos (intervalo R-R) na posição supina antes de cada protocolo, imediatamente após, 1 hora após e 24 horas após cada protocolo. A ANOVA de medidas repetidas foi utilizada para avaliar as alterações da variabilidade da frequência cardíaca nos diferentes tempos e protocolos utilizados, o valor de p≤ 0,05 foi considerado significante. Resultados: A diferença entre os índices que compõem a VFC (baixa frequência, alta frequência e razão) não foram significativas entre a sessão controle e a sessão de 6 repetições máximas (p≥0,05), no entanto os valores da baixa frequência foram superiores e da alta frequência inferiores para a sessão de 15 repetições máximas quando compararadas a sessão controle (p≤0,05). Conclusão: Na comparação entre os dois protocolos o de maior volume promoveu maior estresse cardiovascular enquanto o de menor volume não mostrou diferenças significativas quando comparado à sessão controle.
23

Efeito da hidratação na resposta da pressão arterial pós-exercício e seus mecanismos / Effects of hydration on post-exercise blood pressure response and mechanisms

Fernando da Silveira Lobo 24 March 2011 (has links)
Os efeitos da hidratação sobre a pressão arterial (PA) e seus mecanismos hemodinâmicos e autonômicos pós-exercício foram pouco estudados e os resultados são controversos. Esse estudo avaliou esses efeitos, em normotensos jovens após uma sessão de exercício aeróbico. Assim, 16 rapazes submeteram-se a quatro sessões experimentais, realizadas em ordem aleatória: controle sem hidratação, exercício sem hidratação, controle com hidratação e exercício com hidratação. Nas sessões com hidratação, os sujeitos ingeriam 1l de água na noite anterior, 500ml 60min antes da intervenção (exercício ou repouso) e mais 1ml por 1g de massa corporal perdida logo após a intervenção. O exercício foi realizado por 45min em ciclo ergômetro em 50% do VO2pico. Em todas as sessões as PA sistólica (S), média (M) e diastólica (D), o débito cardíaco (DC), a frequência cardíaca (FC) e as variabilidades da FC e da PA foram medidos antes e após as intervenções. O exercício diminuiu a PAS e o volume sistólico (VS) e impediu os aumentos da FC, da PAD, da PAM e da sensibilidade baroreflexa, que ocorreram na sessão controle. A hidratação não modificou as respostas hemodinâmicas e autonômicas após o exercício. Em conclusão, em sujeitos jovens normotensos, a hidratação não modificou o efeito hipotensor promovido pelo exercício aeróbico no período de recuperação, não afetando seus mecanismos hemodinâmicos e autonômicos / The effects of hydration on post-exercise blood pressure (BP) and hemodynamic and autonomic mechanisms were poorly studied and results are controversial. This study evaluated these effects in young normotensives after an acute bout of aerobic exercise. Sixteen young men underwent four sessions in a random order: control without hydration, exercise without hydration, control with hydration and exercise with hydration. In the hydration sessions, subjects drank 1l of water in the night before, 500 ml 60 min before the intervention (rest or exercise) and 1ml for 1g of body mass lost immediately after the intervention. In exercise sessions, they exercised for 45 min on a cycle ergometer at 50% of VO2peak. Systolic (S), diastolic (D) and mean (M) BP, as well as cardiac output (CO), heart rate (HR), and HR and BP variabilities were measured before and after the interventions. Exercise produced a significant reduction in SBP and stroke volume (SV), and abolished the increase in HR, DBP, MBP and baroreflex sensitivity that occurred in the control sessions. Hydration did not change hemodynamic and autonomic responses after exercise. In conclusion, in healthy young subjects, hydration did not modify the hypotensive effect promoted by the aerobic exercise during the recovery period, not affecting its hemodynamic and autonomic mechanisms
24

Influência da fase do dia nas adaptações cardiovasculares e no sono promovidas pelo treinamento aeróbico em hipertensos / Time of day influence on cardiovascular adaptations promoted by aerobic training in hypertensives

Leandro Campos de Brito 12 June 2018 (has links)
O treinamento aeróbico é recomendado para a redução da pressão arterial (PA) de hipertensos. Existe uma forte associação entre a redução aguda da PA após uma sessão de exercício aeróbico e o efeito hipotensor crônico do treinamento, sendo que alguns estudos demonstraram que o efeito hipotensor agudo é maior quando o exercício é executado ao final do dia, sugerindo que o treinamento também tenha maior efeito se executado nessa fase do dia, o que ainda não foi investigado. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar e comparar, em hipertensos medicados, o efeito do treinamento aeróbico realizado pela manhã e ao final do dia sobre a PA e seus mecanismos hemodinâmicos e autonômicos, bem como sobre a qualidade do sono. Para tanto, 50 homens hipertensos medicados (30 a 65 anos) foram alocados, de maneira aleatória, em 3 grupos: treinamento pela manhã (MT, iniciado entre 7- 9h), treinamento ao final dia (FDT, iniciado entre 18-20h) e controle (GC - metade em cada horário). As intervenções foram realizadas 3 vezes por semana por 10 semanas. No MT e FDT, os indivíduos pedalaram em cicloergômetro (45min, intensidade entre limiares ventilatórios). No GC, eles fizeram 30 min de alongamento por sessão. No inicio e ao final do estudo, foram avaliados: PA ambulatorial; qualidade do sono; e a PA clínica e seus mecanismos hemodinâmicos e autonômicos medidos entre 7-9h e entre 18-20h. ANOVAs mistas de 2 fatores foram empregadas, considerando-se p<=0,05. A PA diastólica de 24h (p=0,04) e de sono (p=0,05) diminuíram apenas no FDT de forma diferente do MT e GC e qualidade de sono não se alterou significantemente em nenhum grupo. Nas avaliações realizadas entre 7-9h, a PA sistólica, a PA média e a resistência vascular periférica (RVP) diminuíram de forma diferente do GC apenas no FDT (-5±6 mmHg, -4±4 mmHg e -3±3U, p<0,05). A frequência cardíaca (FC) diminuiu e o balanço simpatovagal diferiu do GC de forma similar no MT e FDT, enquanto a sensibilidade barorreflexa cardíaca (SBRc) aumentou nos dois grupos de treinamento, porém mais no FDT (+0,4±0,4 vs. +0,3±0,6 ms/mmHg, p=0,002). A modulação vasomotora simpática (VTPAS) não aumentou no MT e diminuiu no FDT, ambos diferentes do GC (p=0,001). Nas avaliações realizadas entre 18-20h, a PA sistólica (p<0,001), a PA média (p<0,001) e a RVP (p=0,03) reduziram significantemente e de forma diferente do GC apenas no FDT. Portanto, em hipertensos medicados, o treinamento aeróbico realizado ao final do dia promove redução da PA clínica e ambulatorial. Essa queda ocorre devido à diminuição da RVP, provavelmente decorrente da redução da modulação simpática vasomotora, o que se acompanha de redução da FC, possivelmente associada à melhora da modulação autonômica cardiovascular. O treinamento realizado pela manhã reduz a FC e melhora a modulação autonômica cardiovascular. Dessa forma, em homens hipertensos medicados, o treinamento aeróbico realizado ao final do dia é mais eficaz em reduzir a PA e o risco cardiovascular, sendo o mais indicado nessa população / Aerobic training is recommended to decrease blood pressure (BP) in hypertension. There is a strong correlation between the hypotensive post-effect of a single aerobic exercise session and the chronic hypotensive effect produced by aerobic training, and some studies have demonstrated that this acute hypotensive effect is greater when exercise is executed in the evening, which suggests that training effect might also be greater when performed at this time of day. Thus, the aim of this study was to assess and compare, in treated hypertensive men, the effect of aerobic training performed in the morning and in the evening on BP and its hemodynamic and autonomic mechanisms, as well as on sleep quality. For this, 50 treated hypertensive men (30 to 65 years old) were randomly allocated into 3 groups: morning training (MT, starting between 7-9 a.m.), evening training (ET, starting between 6-8 p.m.) and control group (CG, half at each time of day). The interventions were performed 3times/week for 10 weeks. MT and ET was composed by cycling on an ergometer (45 min, intensity between the ventilatory thresholds). CG performed stretching for 30 min. At the beginning and end of the study, the following variables were assessed: ambulatory BP; sleep quality, and clinic BP and its hemodynamics and autonomic mechanisms measured between 7-9a.m. and between 6-8 p.m. Two-way mixed ANOVAs were employed, considering p<=0.05. Twentyfour hour (p=0.04) and asleep (p=0.05) diastolic BPs decreased only in the ET; which was different from MT and CG, while sleep quality did not change in any group. For assessments made between 7-9 a.m., systolic BP, mean BP and systemic vascular resistance (SVR) decreased only in FDT, which was different from CG (-5±6 mmHg, -4±4 mmHg e -3±3U, p<0.05). Heart rate (HR) decreased and sympathovagal balance was different from CG in the MT and ET, while cardiac baroreflex sensibility (cBRS) increased in both training groups, but the increase was greater in the ET (+0.4±0.4 vs. +0.3±0.6 ms/mmHg, p=0,002). Sympathetic vasomotor modulation (TVSBP) did not change in MT and decreased in the ET, with both responses different from CG (p=0.001). For assessments made between 6-8 p.m., systolic BP (p<0.001), mean BP (p<0.001) and SVR (p=0.03) decreased significantly only in FDT and these responses were different from the MT and CG. Therefore, in treated hypertensive men, aerobic training performed in the evening decreases clinic and ambulatory BP. These reduction occurs due to a decrease in SVR, possibly due to the decrease in sympathetic vasomotor modulation; and it is followed by a decrease in HR, possibly associated to an improvement of cardiovascular autonomic modulation. Aerobic training performed in the morning decreases HR and improves cardiovascular autonomic modulation. Thus, in treated hypertensive men, aerobic training performed in the evening is more effective to decrease BP and cardiovascular risk, being more indicated to these patients
25

Uma Abordagem Autonômica para Tolerância a Falhas na Execução de Aplicações em Desktop Grids / An Autonomic Approach to Fault Tolerance in Running Applications on Desktop Grids

Viana, Antonio Eduardo Bernardes 05 September 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-17T14:53:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Antonio Eduardo Bernardes Viana.pdf: 1275198 bytes, checksum: 77012d28ed5d52f89b69093e99e04279 (MD5) Previous issue date: 2011-09-05 / Computers grids are characterized by the high dynamism of its execution environment, resources and applications heterogeneity, and the requirement for high scalability. These features turn tasks such as configuration, maintenance and recovery of failed applications quite challenging and is becoming increasingly difficult to perform them only by human agents. The autonomic computing paradigm denotes computer systems capable of changing their behavior dynamically in response to changes in the execution environment. For achieving this, the software is generally organized following the MAPE-K (Monitoring, Analysis, Planning, Execution and Knowledge) model, in which managers perform the execution environment sensing activities, context analysis, planning and execution of dynamic reconfiguration actions, based on shared knowledge about the controlled system. In this work we present an autonomic mechanism based on the MAPE-K model to provide fault tolerance for applications running on computer grids, which is capable of monitoring the execution environment and, based on the evaluation of the collected data, to decide which reconfiguration actions must eventually be applied to the fault tolerance mechanism in order to keep the system in balance with the goals of minimizing the applications average completion time and to provide a high success rate in completing their tasks. This paper also describes the performance evaluation of the proposed autonomic mechanism, accomplished through the use of simulation techniques that took into account several opportunistic desktop grids typical environmental scenarios. / Grades de computadores são caracterizadas pelo alto dinamismo de seu ambiente de execução, alta heterogeneidade de recursos e tarefas e por requererem grande escalabilidade. Essas características tornam tarefas como configuração, manutenção e recuperação da execução de aplicações em caso de falhas bastante desafiadoras e cada vez mais difíceis de serem realizadas exclusivamente por agentes humanos. A computação autonômica denota sistemas computacionais capazes de mudar seu comportamento dinamicamente em resposta a variações do ambiente de execução. Para isso, o software é geralmente organizado seguindo-se o modelo MAPE-K (Monitoring, Analysis, Planning, Execution and Knowledge), no qual gerentes autonômicos realizam as atividades de sensoriamento do ambiente de execução, análise de contexto, planejamento e execução de ações de reconfiguração dinâmica, compartilhando algum conhecimento sobre o sistema controlado. Nesse trabalho apresentamos um mecanismo autonômico baseado no modelo MAPE-K para prover tolerância a falhas na execução de aplicações em grades de computadores capaz de monitorar o ambiente de execução e, a partir da avaliação dos dados coletados, decidir quais ações de reconfiguração devem eventualmente ser aplicadas ao mecanismo de tolerância falhas para manter o sistema em equilíbrio com os objetivos de minimizar o tempo médio de conclusão das aplicações e prover alta taxa de sucesso na conclusão de suas tarefas. Este trabalho descreve ainda a avaliação de desempenho do mecanismo autonômico proposto, realizada através do uso técnicas de simulação e que levou em consideração aos diversos cenários típicos de ambientes de desktop grids oportunistas.
26

Análise do condicionamento cardiopulmonar e estudo comparativo entre métodos direto e indireto de predição do consumo de oxigênio em indivíduos cadeirantes com mielomeningocele / Cardiopulmonary analysis and a comparative study to predict maximum oxygen consumption in non-ambulatory children with myelomeningocele using direct and indirect tests.

Marisa Maia Leonardi Figueiredo 14 August 2015 (has links)
Crianças com mielomeningocele (MMC) apresentam anormalidades primárias no fechamento do tubo neural com extrusão de tecido nervoso. Alterações secundárias, como a paraplegia, podem comprometer o desempenho cardiopulmonar e a função autonômica cardiovascular, sendo ainda maior, nos indivíduos que são dependentes exclusivamente de cadeira de rodas. Embora a literatura científica tenha amplamente estudado as manifestações clínicas dos diferentes níveis da MMC, pouca atenção tem sido dada à disfunção cardiopulmonar. A análise da função autonômica cardiovascular assim como a avaliação da capacidade cardiopulmonar, pelo consumo máximo de oxigênio (VO2max), tem sido utilizada como forma de predizer fatores de risco relacionados à saúde, mas o teste cardiopulmonar que é o padrão ouro, requer especificidades que limitam sua ampla utilização. Objetivos: Analisar a capacidade cardiopulmonar de crianças e adolescentes cadeirantes com mielomeningocele e comparar com a do seu respectivo controle, e aplicação de teste indireto a fim de estimar o VO2max nas crianças e adolescentes com MMC. Métodos: Participaram desse estudo transversal 22 crianças e adolescentes, de ambos os sexos, com idade entre 8 e 15 anos, separadas em dois grupos: Grupo Mielomeningocele (GM), composto por 11 crianças e adolescentes com mielomeningocele que não deambulam (estritamente usuários de cadeira de rodas); e Grupo Controle (GC), composto por 11 crianças e adolescentes saudáveis pareados por sexo, idade, massa corporal e/ou estatura. Foram obtidos dados antropométricos; composição corporal por bioimpedância elétrica; classificação do nível de maturação pelo índice de Tanner; nível de atividade física pelo Questionário Internacional de Nível de Atividade Física; avaliação da força muscular isométrica dos abdutores de ombro, flexores e extensores de cotovelo, pelo dinamômetro Handheld e força muscular de preensão palmar pelo dinamômetro de Bulbo; avaliação da Variabilidade da Frequência Cardíaca e da Pressão Arterial (VFC e VPA) e da Sensibilidade Barorreflexa Espontânea (SBRE); teste cardiopulmonar em cicloergômetro de membro superior (teste direto = TD); e, teste indireto (TI) seguindo método proposto por Franklin et al.,(1990) para estimar VO2max. Resultados: os grupos não apresentaram diferença estatística com relação à antropometria e força muscular (p > 0,05), porém o GM apresentou incremento de aproximadamente 6kg de massa gorda (p 0,05). No teste cardiopulmonar, o GM apresentou reduzido valor de VO2pico comparado ao seu controle indicando diferença significativa entre os grupos (p 0,05). O VO2pico correlacionou-se positivamente com dados antropométricos, massa magra e força muscular. Os valores de VO2max estimado pelo TI foram menores que os valores reais obtidos no TD, sofrendo uma variação de 24 à 56%; por outro lado, os dados de FCmax e FC de repouso não apresentaram diferença entre os testes. Com relação à função autonômica cardiovascular, os parâmetros espectrais da VFC não apresentaram diferença significativa entre os grupos, mas os valores de baixa frequência na VPA e a SBRE estavam reduzidos no GM (p < 0,05). Conclusão: crianças e adolescentes com MMC apresentam menor capacidade cardiopulmonar que seus controles saudáveis, e reduzida sensibilidade barorreflexa espontânea com baixo controle simpático na VPA, indicando predisposição a eventos cardíacos tardios. E ainda, o método indireto selecionado não se mostrou ideal para estimar o VO2max nos voluntários do presente estudo, subestimando os valores reais, mas permitiu alcançar valores de FCmax prevista. Este pode ser um modelo de teste de esforço máximo, que necessita ser explorado nessa população. Uma proposta de condicionamento cardiopulmonar necessita ser desenvolvida para esta população. / Children with myelomeningocele (MMC) present primary abnormalities in neural tube with nerve tissue extrusion. Secondary alterations, such as paraplegia, can compromise the cardiopulmonary performance and cardiac autonomic function, mainly in individuals who are exclusively dependent on a wheelchair. Although the scientific literature has extensively studied the clinical manifestations of MMC and their different neural lesion levels, poor attention has been addressed to cardiopulmonary dysfunction. Evaluation of cardiac autonomic function and cardiopulmonary capacity using maximum oxygen uptake (VO2max) has been used to predict risk factors related to health, but this gold standard technique requires specificities that limit its widespread use. Objectives: To analyze the difference cardiopulmonary capacity of children and adolescents with myelomeningocele unable to walk and his or her matched control by detecting data that predispose to cardiovascular risks, and using an indirect test in order to estimate the VO2max in children with MMC. Methods: Twenty two (n = 11) children and adolescents participated of this cross-sectional study, both sexes, aged 8 15 years, separated into two groups: Group Myelomeningocele (GM), with 11 children and adolescents with myelomeningocele unable to walk (wheelchair users); and Control Group (CG), with 11 healthy children and adolescents matched for sex, age, weight and/or height. The data obtained were: Anthropometric data; body composition by bioelectrical impedance analysis; index maturation classification by Taner; level of physical activity by IPAQ; isometric muscle strength of shoulder abductors, elbow flexors and extensors using Handheld dynamometer, and grip muscle strength using bulb dynamometer; Spontaneous baroreflex sensitivity (SBS) and heart rate and blood pressure variability (HRV and BPV) evaluation; cardiopulmonary exercise testing on a cycle ergometer of upper limb (direct test = DT); and indirect test following the method proposed by Franklin et al., (1990) to estimate VO2max. Results: Anthropometry data and muscle strength did not present significant difference between analyzed groups (p > 0.05). GM presented approximately 6kg increased fat mass than CG (p 0.05). By cardiopulmonary test, GM presented reduced VO2peak compared to GC, indicating a significant difference between groups (p 0.05). The VO2peak have positive correlation with anthropometric data and fat free mass and muscle strength. The VO2max in DT varied between 2456% higher than those on the IT, but rest and maximum HR mean value comparisons showed no statistical difference between the tests. Considering cardiac autonomic function, no difference was observed to spectral parameters of HRV, but low frequency of BPV and the SBS were significantly lower in GM (p < 0.05). Conclusion: Children with MMC present reduced cardiopulmonary capacity than their healthy peers and reduced spontaneous baroreflex sensitivity and sympathetic control on BPV, indicating some predisposition to risk of cardiovascular event. And yet, VO2max values estimated by the chosen IT underestimated the DT values and were not applicable to this population; however, they may represent a potential model to test maximal exercise and obtain maximal HR values, which need to be explored further in this population.
27

Efeitos da periodização do treinamento sobre a modulação autonômica cardíaca e marcadores de estresse endógenos em atletas de voleibol / Effects of training periodization on cardiac autonomic modulation and stress endogenous markers in volleyball players

José Henrique Mazon 13 September 2011 (has links)
Nós investigamos os efeitos do modelo de periodização de cargas seletivas (MPCS) sobre a modulação autonômica da variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) e marcadores de estresse endógenos, antes e após um período de competição, em jogadores de voleibol (N=32). O protocolo experimental para a avaliação da VFC consistiu do uso da análise espectral das séries temporais compostas dos intervalos R-R derivados do eletrocardiograma obtidos na posição supina e durante o teste de inclinação (tilt test). Os níveis dos marcadores de estresse foram determinados pela quantificação da concentração plasmática de catecolaminas endógenas, cortisol e testosterona livre. Os resultados não demonstraram alterações na VFC antes e após o período de competição. Em contraste, a quantificação da concentração plasmática dos marcadores de estresse endógenos revelou reduções nos níveis de catecolaminas totais, noradrenalina e cortisol. Estas mudanças foram acompanhadas por aumentos na concentração de testosterona livre e na razão testosterona/cortisol. Em conclusão, nossos resultados demonstraram que o MPCS não alterou a modulação autonômica da VFC, mas promoveu adaptações benéficas aos atletas, incluindo mudanças positivas na concentração plasmática dos marcadores de estresse endógenos analisados. A ausência de alterações na VFC indica que não houve relação direta entre modulação autonômica cardíaca e marcadores de estresse endógenos no presente estudo. / We investigated the effects of selective loads of periodization model (SLPM) on autonomic modulation of heart rate variability (HRV) and endogenous stress markers before and after a competition period in volleyball players (N=32). The experimental protocol for the evaluation of HRV consisted of using spectral analysis of time series composed of the R-R intervals derived from electrocardiogram obtained in the supine position and during the tilt test. Stress marker levels were determined by quantifying the plasma concentration of endogenous catecholamines, cortisol and free testosterone. The results showed no changes between the levels of HRV before and after a competition period. In contrast, the quantification of the plasma concentration of endogenous stress markers revealed reductions in the levels of total catecholamines, noradrenaline and cortisol. In conclusion, our results demonstrate that the SLPM did not change the cardiac autonomic modulation of HRV, but promoted beneficial adaptations in athletes, including positive changes in the plasma concentration of the endogenous stress markers. The absence of changes in HRV indicates that there is no direct relationship between cardiac autonomic modulation and endogenous stress markers in the present study.
28

Estudo da modulação autonômica em função da freqüência cardíaca em hipertensos com e sem hipertrofia ventricular esquerda concêntrica

Francisco da Silva Filho, Jorge January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:28:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7980_1.pdf: 3930594 bytes, checksum: 5425c7ba066617b79a7c04f37d24c47a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Estudou-se a modulação autonômica em função da variabilidade da freqüência cardíaca através do domínio do tempo e da freqüência, utilizando-se os sinais do Holter-24h em hipertensos com e sem hipertrofia ventricular esquerda (HVE) concêntrica, correlacionando esta com as arritmias cardíacas. Analisou-se os dados de uma amostra de 108 indivíduos hipertensos leves, moderados ou graves, com idade média igual a 55,2 anos (23 a 77 anos) e todos em uso de medicação anti-hipertensiva, exceto as classes de betabloqueadores e bloqueadores dos canais de cálcio dos grupos diltiazem e verapamil. Dois terços eram portadores de algum grau de HVE concêntrica. O estudo foi de natureza observacional. O padrão-ouro para a tipificação e contagem das arritmias cardíacas foram os resultados do exame de Holter-24 h. Considerou-se cinco tipos de arritmias, a saber: extra-sístoles supraventriculares isoladas ou em salva, taquicardia supraventricular, extra-sístoles ventriculares isoladas ou bigeminadas, extra-sístoles ventriculares em salva e taquicardia ventricular não-sustentada. Além da classificação e contagem das arritmias pelo método de Holter-24 h, foram anotados os valores das estatísticas referentes ao domínio do tempo. Os valores dessas estatísticas foram calculados levando-se em consideração todos os registros dos valores do intervalo RR no período de 24 h. Para duas metodologias usadas neste estudo (Análise Espectral e Mapa de Poincaré), escolheu-se 04 segmentos de 128 medidas do Holter-24 h (02 segmentos na vigília e 02 no sono), livres de qualquer evento arrítmico. O diagnóstico de HVE pelo ecocardiograma foi o padrãoouro do estudo. A presença de HVE aumenta a probabilidade do indivíduo ter arritmias do tipo extra-sístole supraventricular isolada ou em salva, ou do tipo extra-sístole ventricular isolada ou bigeminada. Aumenta também a probabilidade de haver correlações entre os diversos tipos de arritmias, bem como os valores dessas correlações. Esse achado é corroborado pela presença de correlações significativas entre o índice de massa ventricular esquerda e as arritmias do tipo extra-sístole supraventricular isolada ou em salva, taquicardia supraventricular e extra-sístole ventricular isolada ou bigeminada. Os indicadores da análise espectral e do mapa de Poincaré,na vigília, apontam, mais especificamente, para arritmias atriais, e os do sono, para arritmias ventriculares. O clássico indicador SDNN24h da variabilidade do segmento RR ao longo das 24 horas não se mostrou associado a nenhum evento de interesse. Não discriminou nem HVE nem arritmias. Apresentou, entretanto, uma baixa correlação negativa, porém significativa (p = 0; 0490) com a arritmia do tipo extra-sístole ventricular isolada ou bigeminada
29

Mecanismos associados ao desenvolvimento das complicações do diabetes tipo 2 em camundongos fêmeas ob/ob: papel preventivo do treinamento físico dinâmico aeróbio, resistido ou combinado / Mechanisms associated with the development of complications of type 2 diabetes in ob/ob female mice: preventive role of dynamic aerobic resistance or combined exercise training

Michelle Sartori 04 February 2016 (has links)
O objetivo do presente estudo foi avaliar o papel do treinamento físico aeróbio, resistido ou combinado (aeróbio+resistido) no desenvolvimento do diabetes tipo 2 analisando mecanismos associados às complicações no diabetes em camundongos fêmeas com deficiência na produção leptina (ob/ob). Para tanto, foram utilizadas camundongos fêmeas, inicialmente com 4 semanas de idade, divididas em 6 grupos: ob/ob sedentárias com 4 semanas de vida (OS-4), selvagens sedentárias (SS) ou ob/ob sedentárias (OS-12) acompanhadas até a 12ª semana de vida, ob/ob treinamento aeróbio (OA), ob/ob treinamento resistido (OR) e ob/ob treinamento combinado (OC). Os grupos treinados foram submetidos a 8 semanas de treinamento físico dinâmico aeróbio em esteira (50 a 60% da velocidade máxima do teste de esforço) ou resistido em escada (4060% da carga máxima) ou a associação dos dois treinos (combinado). Foram avaliados: peso corporal; glicose, triglicérides e colesterol total sanguíneos; pressão arterial (PA) e frequência cardíaca (FC); sensibilidade barorreflexa (SBR); modulação autonômica cardiovascular; marcadores inflamatórios e hormonais; e parâmetros de estresse oxidativo. Os animais obesos (OS-12) apresentaram aumento de peso corporal, tecido adiposo, de glicemia, de triglicérides e de intolerância à glicose quando comparado aos animais selvagens (SS). Adicionalmente, o grupo OS-12 apresentou piores resultados nos testes aeróbio e de força. Não observamos diferenças entre os grupos SS e OS-12 em relação a PA e FC, porém o grupo OS-12 apresentou diminuição da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) (33 ± 4ms2) e da sensibilidade barorreflexa em relação ao grupo SS (VFC: 178 ± 19 ms2). O grupo OS-12 apresentou aumento de angiotensina 2 nos tecidos renal e cardíaco, diminuição da adiponectina e aumento de citocinas inflamatórias no tecido adiposo e no baço em relação ao grupo SS. Somado a isso, os animais obesos apresentam maior dano a proteínas e lipoperoxidação e diminuição das enzimas antioxidantes em tecido renal e cardíaco em relação ao grupo SS. A comparação entre os grupos OS-4 e OS-12 evidenciou aumento de peso corporal, tecido adiposo, glicemia, intolerância à glicose e de parâmetros de estresse oxidativo no grupo OS-12 em relação ao grupo OS-4. A redução na VFC e na SBR foi observada no grupo OS-4 e no grupo OS-12. O treinamento físico por sua vez, diminuiu o ganho de peso e reduziu a glicemia e a intolerância à glicose nos três grupos treinados em comparação ao grupo OS-12. O treinamento físico aeróbio (61 ± 8ms2 e 6 ± 4 mmHg2) e resistido (66 ± 16ms2 e 6 ± 1,4mmHg2) foram eficientes em aumentar a VFC e diminuir a banda de baixa frequência da PA (simpático vascular) em relação ao grupo OS-12, porém o grupo OC (43 ± 7ms2 e 8 ± 0,9mmHg2) foi semelhante ao grupo OS-12 (10 ± 1,1mmHg2) e aos grupos OA e OR. Além disso, as três modalidades melhoraram a SBR. Os três tipos de treinamento reduziram os níveis de angiotensina 2 e aumentaram os níveis de angiotensina 1-7 em tecido adiposo, rim e coração. O treinamento físico aeróbio foi mais eficiente em melhorar o perfil inflamatório em tecido adiposo e no baço, uma vez que os grupos OA e OC apresentaram aumento de adiponectina e apenas o grupo OC apresentou diminuição de IL-6 e PAI-1 em relação ao grupo OS-12. Em relação ao estresse oxidativo, os três grupos treinados apresentaram diminuição de marcadores de lesão. Concluindo, nossos achados confirmam o desenvolvimento de disfunção metabólica ao longo da vida de camundongos ob/ob. É interessante notar que com 4 semanas de vida camundongos ob/ob apresentaram uma expressiva redução dos parâmetros da VFC. Este desbalanço autonômico, poderiam estar ocorrendo não só no coração, mas para outros tecidos, como o baço e o tecido adiposo, favorecendo a liberação de citocinas inflamatórias que poderiam induzir a longo prazo lesão de órgão alvo, como observado no presente estudo em coração e rins, por aumento de estresse oxidativo. Os grupos treinados, independente da modalidade, apresentaram melhora metabólica e na regulação autonômica cardiovascular, a qual foi acompanhada de alterações favoráveis no sistema renina-angiotensina, em mediadores inflamatórios e no perfil de estresse oxidativo. Neste sentido, acreditamos que a atenuação da disfunção autonômica (precocemente observada neste modelo de DM) pelo treinamento físico, independente do tipo, possa induzir alterações favoráveis (e dependentes do tipo de treino) no sistema renina angiotensina e em mediadores inflamatórios, reduzindo o estresse oxidativo em tecidos importantes para a regulação cardiovascular / The aim of this study was to evaluate the role of aerobic, resistance or combined (aerobic + resistance) exercise training in the development of type 2 diabetes, analyzing mechanisms associated with diabetes complications in female mice with deficiency in leptin production (ob/ob). Female mice, initially with 4 weeks of age, were divided into 6 groups: ob/ob sedentary with 4 weeks of life (OS-4), sedentary wild type (SS) or ob/ob sedentary (OS-12) followed until 12 week life, ob/ob+aerobic training (OA), ob/ob+resistance training (OR) and ob/ob+combined training (OC). The trained groups were submitted to eight weeks of dynamic aerobic exercise training on a treadmill (50-60% of maximum stress test speed) or resistance exercise on a ladder (40-60% of the maximum load) or an association of these two trainings (combined). Body weight; glucose, triglycerides, and total blood cholesterol; blood pressure (BP) and heart rate (HR); baroreflex sensitivity (BRS); cardiovascular autonomic modulation; inflammatory and hormonal markers; and oxidative stress parameters were evaluated. Obese animals (OS-12) showed increased body and fat weight, blood glucose, triglyceride and glucose intolerance when compared to wild type animals (SS). Additionally, OS-12 group showed decreased capacity in aerobic and strength exercise tests. We did not observe differences between the SS and the OS-12 groups regarding BP and HR, however the OS-12 group showed reduced heart rate variability (HRV) (33 ± 4ms2) and baroreflex sensitivity when compared to the SS group (178 ± 19 ms2). The OS-12 group showed increased angiotensin 2 in kidney and heart tissues, decreased adiponectin and increased inflammatory cytokines in adipose tissue and in the spleen in relation to the SS group. Moreover, obese animals presented increased protein oxidation and lipid peroxidation and decreased antioxidant enzymes in kidney and heart tissues when compared to SS group. The comparison between the OS-4 and the OS-12 groups showed increased body and fat weight, blood glucose, glucose intolerance and oxidative stress in OS-12 compared to OS-4 group. The decrease in HRV and in BRS were observed in OS-4 and OS-12 groups. On the other hand, exercise training decreased weight gain and reduced blood glucose and glucose intolerance in all three trained groups compared to OS-12 group. Aerobic (61 ± 8ms2 and 6 ± 4 mmHg2) and resistance exercise training (66 ± 16ms2 and 6 ± 1.4mmHg2) were efficient in increasing the HRV and decrease the low frequency band of BP (vascular sympathetic modulation) as compared to OS-12 group; however OC group (43 ± 7ms2 and 8 ± 0.9mmHg2) was similar to OS-12 group (10±1.1mmHg2) and to OA and OR groups. In addition, the three types of exercsie training improved BRS. The three types of training reduced levels of angiotensin 2 and increased levels of angiotensin 1-7 in adipose tissue, kidney and heart. The aerobic exercise was more efficient in improving inflammatory profile in adipose tissue and spleen, since OA and OC groups showed an increase in adiponectin and only the OC group showed a decrease in IL-6 and PAI-1 in relation to the group OS-12. Regarding oxidative stress, the three trained groups showed a decrease in damage markers. In conclusion, our findings support the development of metabolic dysfunction during lifespan in ob/ob mice. Interestingly, 4 weeks old ob/ob mice showed a significant reduction in HRV parameters. This autonomic imbalance could be occurring not only in the heart, but in other tissues, such as the spleen and the adipose tissue, promoting the release of inflammatory cytokines. These cytokines could induce long-term target organ damage, as observed in this study in heart and kidney by increased oxidative stress. The trained groups, regardless of the type of training, showed improved metabolic and cardiovascular autonomic regulation, which were accompanied by favorable changes in the renin-angiotensin system, inflammatory mediators and oxidative stress profile. In this sense, we believe that the attenuation of autonomic dysfunction (early observed in this model of DM) by exercise training, regardless of the type of training, can induce positive changes (dependent on the type of exercise training) on the renin angiotensin system and inflammatory mediators, reducing oxidative stress in important tissues for cardiovascular regulation
30

Reprodutibilidade da hipotensão pós-exercício e de seus mecanismos hemodinâmicos e autonômicos / Reproducibility of post-exercise hypotension and its hemodynamic and autonomic mechanisms

Fécchio, Rafael Yokoyama 16 October 2017 (has links)
A hipotensão pós-exercício (HPE) se caracteriza pela redução da pressão arterial (PA) após uma sessão de exercício. Diversos estudos têm investigado a HPE e seus mecanismos utilizando as seguintes formas de cálculo: I = PA pós-exercício - PA pré-exercício; II = PA pós-exercício - PA pós-controle; e III = [(PA pós-exercício - PA pré-exercício) - (PA pós-controle - PA pré-controle)]. Embora esses estudos tenham demonstrado a ocorrência da HPE em diferentes populações e sua relevância clínica, pouco se sabe sobre sua reprodutibilidade. Dessa forma, este estudo objetivou verificar a reprodutibilidade (erro sistemático, confiabilidade e concordância) da HPE e de seus mecanismos hemodinâmicos e autonômicos avaliados pelas 3 formas de cálculo expostas. Para tanto, 30 indivíduos realizaram 4 sessões experimentais divididas em 2 blocos (teste e reteste). Cada bloco foi composto por uma sessão de exercício (cicloergômetro, 45min, 50% do VO2pico) e uma controle (repouso sentado), realizadas em ordem aleatória. Antes e após as intervenções, foram medidos: a PA (auscultatória e fotopletismográfica), o débito cardíaco (reinalação de CO2), a frequência cardíaca (FC - eletrocardiograma) e a modulação autonômica cardiovascular (análise espectral das variabilidades da FC e da PA, além da sensibilidade barorreflexa). A presença de erro sistemático foi avaliada pelo test-t pareado, a confiabilidade pelo coeficiente de correlação intraclasse (CCI) e a concordância pelo erro típico (ET). A HPE e seus mecanismos hemodinâmicos e autonômicos avaliados pelas 3 formas de cálculo não apresentaram erro sistemático. A HPE sistólica apresentou confiabilidade alta e a diastólica confiabilidade baixa a moderada, com melhor confiabilidade na forma de cálculo II. Em geral, os mecanismos hemodinâmicos e autonômicos apresentaram confiabilidade moderada a baixa, com maior confiabilidade com a forma de cálculo I. Para finalizar, os parâmetros de concordância variaram entre as 3 formas de cálculo, o que implica que o ET específico de cada variável para cada forma de cálculo deve ser considerado para a estimativa do tamanho amostral necessário em estudos e para o cálculo da mínima diferença detectável na prática clínica quando o objetivo for comparar as respostas pós-exercício obtidas em diferentes condições / Post-exercise hypotension is characterized by a reduction in blood pressure (BP) after a single session of exercise. Several studies have investigated PEH and its mechanisms and they have employed the following methods of calculation: I = post-exercise BP - pre-exercise BP; II = post-exercise BP - post-control BP; and III = [(post-exercise BP - pre-exercise BP) - (post-control BP - pre-control BP)]. Although these studies have demonstrated the occurrence of PEH in different populations and its clinical relevance, little is known about the reproducibility of PEH. Thus, the current study was designed to determine the reproducibility (systematic error, reliability and agreement) of PEH and its hemodynamic and autonomic mechanisms evaluated by the three methods of calculation exposed. For this purpose, 30 subjects performed 4 experimental sessions divided into two blocks (test and retest). Each block was composed by one exercise (cycle ergometer, 45 min, 50% of VO2peak) and one control (seated rest) session executed in a random order. Before and after the interventions, the following parameters were measured: BP (auscultatory and photoplethysmographic), cardiac output (CO2 rebreathing), heart rate (HR - electrocardiogram) and cardiovascular autonomic modulation (spectral analysis of HR and BP variabilities, as well as spontaneous baroreflex sensitivity). The presence of systematic bias was evaluated by paired t-test, reliability by intraclass correlation coefficient (ICC) and agreement by typical error (TE). PEH and its hemodynamic and autonomic mechanisms evaluated by the three methods of calculation did not present systematic bias. Systolic PEH presented high reliability and diastolic PEH showed low to moderate reliability, with better results for the method II. In general, the hemodynamic and autonomic mechanisms presented low to moderate reliabilities, with better results for the method I. Lastly, agreement parameters varied among the three methods of calculation, which implies that the specific value of TE for each variable and each method of calculation should be used for estimating the sample size required in studies and establishing the minimal detectable change in clinical settings when the goal is to compare post-exercise responses obtained in different conditions

Page generated in 0.0354 seconds